Juscelino Kubitschek Ronaldo Costa Couto
Total Page:16
File Type:pdf, Size:1020Kb
Biblioteca Digital da Câmara dos Deputados Centro de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca http://bd.camara.gov.br "Dissemina os documentos digitais de interesse da atividade legislativa e da sociedade.” “Nasceu Juscelino Kubitschek de Oliveira, futuro presidente do Brasil!” Kubitschek Juscelino João César de Oliveira, caixeiro-viajante, pai de JK, em 12 de setembro de 1902 Como o garoto pobre de Diamantina pôde “Ressalto a honra que tenho em pertencer ao corpo legislativo de meu conquistar o governo de Minas e a Presidência país. Sem parlamento não há democracia, não há liberdade.” da República? Como conseguiu revolucionar o desenvolvimento brasileiro e inserir o país Juscelino Kubitschek de Oliveira na modernidade sem se afastar da democra- cia? Quais os seus segredos para neutralizar “Juscelino, coitado, Deus o tenha em boa guarda, mas era uma calamidade.” tentações golpistas de parte das Forças Ar- Eugenio Gudin, engenheiro, economista, homem público madas no auge da Guerra Fria? Quem eram e o que realmente queriam seus adversários e “A partir de Juscelino, surge um novo brasileiro.” inimigos? Por que o visionário e mais toleran- te e feliz presidente do Brasil foi depois tão Nelson Rodrigues, jornalista, escritor, dramaturgo magoado e perseguido? O escritor Ronaldo Costa Couto é doutor em história pela Universidade de Paris-Sorbonne “JK é o poeta da obra pública.” Este livro conta um pouco da saga do meni- (Paris IV) e economista pela UFMG, onde no Nonô e do político JK, quase sinônimo de lecionou. Jornalista, professor, pesquisador. João Guimarães Rosa, escritor, médico, diplomata democracia e desenvolvimento, definido por Homem público, foi o coordenador geral da Gilberto Freyre como inquestionável realiza- fusão dos antigos estados da Guanabara e do “Seu Castello, temos que cassar o Juscelino.” dor dinâmico – o Mauá das atividades públi- Rio de Janeiro, e o primeiro secretário de Pla- Couto Costa Ronaldo cas – e por Afonso Arinos como o poeta da nejamento do novo estado do Rio de Janeiro Marechal Arthur da Costa e Silva, ministro da Guerra do governo Castello Branco ação. Uma trajetória pública luminosa, inter- (governo Faria Lima). Presidente do Banco rompida por truculento jogo de poder, perse- de Desenvolvimento e secretário de Planeja- “A marca mais forte de sua grandeza foi a imaginação. Era corajoso e ao guição política e ódio. Das andanças descalço mento de Minas Gerais (governo Tancredo mesmo tempo humilde.” nas ruas de pedra da histórica Diamantina à Neves). Ministro de Estado do Interior, fun- Carlos Lacerda, homem público, jornalista, escritor morte instantânea no quilômetro 165 da Via ção que acumulou com a de governador de Dutra, em 22 de agosto de 1976, em choque Brasília no início da democratização de 1985, “O homem de visão do Brasil. Uma das personagens políticas mais ricas brutal de seu carro com enorme carreta. Tra- e ministro-chefe do Gabinete Civil da Pre- gédia que abalou e comoveu o Brasil, oficial- sidência da República no triênio 1987-1989 dos últimos tempos, um homem que fez coisas impressionantes.” mente tratada como acidente de estrada, mas (governo Sarney). The New York Times cercada de suspeitas de atentado. É autor de Matarazzo (2004), pela Editora Planeta do Brasil, e de Tancredo vivo: casos e “É mesmo insofismável que houve o acidente. Mas aí há um paradoxo: acaso (1995), História indiscreta da ditadura os indícios de que houve um crime são maiores que as provas.” e da abertura (1998), Memória viva do regi- Carlos Heitor Cony, jornalista, escritor me militar (1999), A história viva do BID e o Brasil (1999) e Brasília Kubitschek de Oliveira (2001), pela Editora Record, do Rio de Ja- neiro. Consultor do Banco Interamericano Juscelino de Desenvolvimento e da Rede Globo de Televisão. Membro do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal, da Academia Kubitschek Brasiliense de Letras e da Academia Mineira de Letras. JK Ronaldo Costa Couto capa_25_10_jk.indd 1 16/11/2011 14:58:34 Juscelino Kubitschek Juscelino “Nasceu Juscelino Kubitschek de Oliveira, futuro presidente do Brasil!” “Nasceu Juscelino Kubitschek de Oliveira, futuro presidente do Brasil!” Kubitschek Juscelino João César de Oliveira, caixeiro-viajante, pai de JK, em 12 de setembro de 1902 João César de Oliveira, caixeiro-viajante, pai de JK, em 12 de setembro de 1902 Como o garoto pobre de Diamantina pôde Como o garoto pobre de Diamantina pôde “Ressalto a honra que tenho em pertencer ao corpo legislativo de meu conquistar o governo de Minas e a Presidência “Ressalto a honra que tenho em pertencer ao corpo legislativo de meu conquistar o governo de Minas e a Presidência país. Sem parlamento não há democracia, não há liberdade.” da República? Como conseguiu revolucionar país. Sem parlamento não há democracia, não há liberdade.” da República? Como conseguiu revolucionar o desenvolvimento brasileiro e inserir o país o desenvolvimento brasileiro e inserir o país Juscelino Kubitschek de Oliveira na modernidade sem se afastar da democra- Juscelino Kubitschek de Oliveira na modernidade sem se afastar da democra- cia? Quais os seus segredos para neutralizar cia? Quais os seus segredos para neutralizar “Juscelino, coitado, Deus o tenha em boa guarda, mas era uma calamidade.” tentações golpistas de parte das Forças Ar- “Juscelino, coitado, Deus o tenha em boa guarda, mas era uma calamidade.” tentações golpistas de parte das Forças Ar- madas no auge da Guerra Fria? Quem eram Eugenio Gudin, engenheiro, economista, homem público Eugenio Gudin, engenheiro, economista, homem público madas no auge da Guerra Fria? Quem eram e o que realmente queriam seus adversários e e o que realmente queriam seus adversários e “A partir de Juscelino, surge um novo brasileiro.” inimigos? Por que o visionário e mais toleran- “A partir de Juscelino, surge um novo brasileiro.” inimigos? Por que o visionário e mais toleran- te e feliz presidente do Brasil foi depois tão te e feliz presidente do Brasil foi depois tão Nelson Rodrigues, jornalista, escritor, dramaturgo magoado e perseguido? Nelson Rodrigues, jornalista, escritor, dramaturgo magoado e perseguido? O escritor Ronaldo Costa Couto é doutor em O escritor Ronaldo Costa Couto é doutor em história pela Universidade de Paris-Sorbonne “JK é o poeta da obra pública.” Este livro conta um pouco da saga do meni- história pela Universidade de Paris-Sorbonne “JK é o poeta da obra pública.” Este livro conta um pouco da saga do meni- (Paris IV) e economista pela UFMG, onde no Nonô e do político JK, quase sinônimo de (Paris IV) e economista pela UFMG, onde no Nonô e do político JK, quase sinônimo de lecionou. Jornalista, professor, pesquisador. João Guimarães Rosa, escritor, médico, diplomata democracia e desenvolvimento, definido por lecionou. Jornalista, professor, pesquisador. João Guimarães Rosa, escritor, médico, diplomata democracia e desenvolvimento, definido por Homem público, foi o coordenador geral da Gilberto Freyre como inquestionável realiza- Homem público, foi o coordenador geral da Gilberto Freyre como inquestionável realiza- fusão dos antigos estados da Guanabara e do “Seu Castello, temos que cassar o Juscelino.” dor dinâmico – o Mauá das atividades públi- fusão dos antigos estados da Guanabara e do “Seu Castello, temos que cassar o Juscelino.” dor dinâmico – o Mauá das atividades públi- Rio de Janeiro, e o primeiro secretário de Pla- Couto Costa Ronaldo cas – e por Afonso Arinos como o poeta da Rio de Janeiro, e o primeiro secretário de Pla- Couto Costa Ronaldo cas – e por Afonso Arinos como o poeta da Marechal Arthur da Costa e Silva, ministro da Guerra do governo Castello Branco nejamento do novo estado do Rio de Janeiro ação. Uma trajetória pública luminosa, inter- nejamento do novo estado do Rio de Janeiro Marechal Arthur da Costa e Silva, ministro da Guerra do governo Castello Branco ação. Uma trajetória pública luminosa, inter- (governo Faria Lima). Presidente do Banco rompida por truculento jogo de poder, perse- (governo Faria Lima). Presidente do Banco rompida por truculento jogo de poder, perse- de Desenvolvimento e secretário de Planeja- “A marca mais forte de sua grandeza foi a imaginação. Era corajoso e ao guição política e ódio. Das andanças descalço de Desenvolvimento e secretário de Planeja- “A marca mais forte de sua grandeza foi a imaginação. Era corajoso e ao guição política e ódio. Das andanças descalço mento de Minas Gerais (governo Tancredo mesmo tempo humilde.” nas ruas de pedra da histórica Diamantina à mento de Minas Gerais (governo Tancredo mesmo tempo humilde.” nas ruas de pedra da histórica Diamantina à Neves). Ministro de Estado do Interior, fun- morte instantânea no quilômetro 165 da Via Neves). Ministro de Estado do Interior, fun- Carlos Lacerda, homem público, jornalista, escritor Carlos Lacerda, homem público, jornalista, escritor morte instantânea no quilômetro 165 da Via ção que acumulou com a de governador de Dutra, em 22 de agosto de 1976, em choque ção que acumulou com a de governador de Dutra, em 22 de agosto de 1976, em choque Brasília no início da democratização de 1985, “O homem de visão do Brasil. Uma das personagens políticas mais ricas brutal de seu carro com enorme carreta. Tra- Brasília no início da democratização de 1985, “O homem de visão do Brasil. Uma das personagens políticas mais ricas brutal de seu carro com enorme carreta. Tra- e ministro-chefe do Gabinete Civil da Pre- gédia que abalou e comoveu o Brasil, oficial- e ministro-chefe do Gabinete Civil da Pre- gédia que abalou e comoveu o Brasil, oficial- sidência da República no triênio 1987-1989 dos últimos tempos, um homem que fez coisas impressionantes.” mente tratada como acidente de estrada, mas sidência da República no triênio 1987-1989 dos últimos tempos, um homem que fez coisas impressionantes.” mente tratada como acidente de estrada, mas (governo Sarney). The New York Times cercada de suspeitas de atentado. (governo Sarney). The New York Times cercada de suspeitas de atentado.