Cooperativa Distribui Mudas Frutíferas Em Comemoração Ao Dia Da Árvore
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1 ANO 6 – N° 41 – PUBLICAÇÃO MENSAL DA COOPERATIVA CASTROLANDA – OUTUBRO 2009 CooperativaMEIO distribui AMBIENTE mudas frutíferas em comemoração ao Dia da Árvore Patrícia Lucena MULHER COOPERATIVISTA: CLIMA: BIOSSEGURANÇA: Evento destaca a criatividade Previsão para Acompanhe a entrevista feminina o trimestre sobre o mercado da carne P. 4 P. 14 suína P. 18 e 19 2 Geral Expediente Editorial Frans Borg Diretor Presidente Se nós queremos ser uma sociedade organizada, para Cooperativa Agropecuária Castrolanda atender as nossas necessidades de desenvolvimento e Praça dos Imigrantes, 03 - Caixa Postal 131 bem-estar social, devemos nos preparar para isto. 84.165-970 - Colônia Castrolanda - Castro, PR Sociedade Organizada Todo país desenvolvido, tem a sua sociedade bem organizada, desde infraestrutura, educação, saúde, bem-estar social, segurança, Diretor Presidente planos demográficos, uso do solo, meio ambiente. Para chegar a este desenvolvimento existem regras, normas e leis que definem as Frans Borg regras do jogo. Na Cooperativa não é diferente, temos estatuto, normas internas, organograma. Dentro do organograma temos o Conselho Estratégico, Diretor Vice-Presidente composto pelos comitês setoriais, conselho fiscal e conselho de administração. Richard Hendrik Borg Os associados indicados ou eleitos para as funções respectivas devem estar preparados para tal. Diretor Secretário As cooperativas brasileiras possuem uma entidade específica chamada Sescoop, voltada exclusivamente para as suas demandas de José Hilton Prata Ribeiro treinamento e formação, monitoramento e promoção social, hoje completando 10 anos. No caso da Castrolanda temos esta demanda e devemos estar preocupados em preparar pessoas para a gestão da Cooperativa. Tanto Conselhereiros associados como funcionários. Porém nem sempre nós associados nos preocupamos com isto. Se nós queremos ser uma sociedade Hans Jan Groenwold organizada, para atender as nossas necessidades de desenvolvimento e bem-estar social, devemos nos preparar para isto, as oportuni- Willem Berend Bouwman dades existem é só aproveitar. Você também é responsável! Armando Rabbers Cláudio Henrique Kugler No planejamento estratégico da Cooperativa nós temos isto bem claro. “Devemos construir uma base econômica forte, porém com ali- cerces sociais e ambientais sustentáveis”. Conselho Fiscal Os alicerces sociais são a formação de pessoas e prepará-las para desenvolver esta sociedade para o bem-estar daqueles que fazem Jan Ate de Jager parte da mesma. Os alicerces ambientais são os meios que a natureza utiliza para produzir que sejam sustentáveis para as próximas Elizete Telles Petter gerações e não destrutivos ou explorativos. Henk Boele Kassies Alexander A. Mittelstedt O objetivo do Castrolanda Notícias é justamente conscientizarmos as pessoas envolvidas neste processo de desenvolvimento das nossas Mark Allen Harvey atividades e comunidades onde vivemos. Rudolfo Ernesto Bosmuller Comitê de Agricultores Jean Leonard Bouwman Frederik de Jager Luiz Fernando Tonon Maurício Barkema RESGATE HISTÓRICO Eltje Jan Hendrik E. Groenwold Peter Greidanus A Comemoração dos 25 Comitê de Bovinocultores Anos da Colônia Castrolanda Sandro Aurélio Hey Jan Loman “No início só havia os campos desertos às margens Luiz Carlos Prestes Junior do lindo Iapó. Aí vieram os holandeses, cinqüenta Jeferson Napoli famílias, agricultores. Eles se estabeleceram em Cas- Armando de Paula Carvalho Filho tro, na terra paranaense. Chamaram o local de “Cas- Roberto Meindert Borg trolanda”: uma combinação das palavras Castro e Ho- landa. Eles trouxeram a sua fé e a vontade de vencer. Comitê de Suinocultores Armando Rabbers Logo fundaram a Cooperativa Castrolanda Ltda., que Elizete Telles Petter recentemente comemorou 25 anos de existência. Leonard Loman Com estas palavras começa um dos dois bonitos fo- José Carlos Sandrini lhetos (impressos na Gráfica Kugler), e que tem por Rudolfo Ernesto Bosmuller título: “Conheça Castrolanda”, subdividido em “Cas- Roelof Rabbers’58 trolanda Nasce”; “Castrolanda Constrói” e “Castrolan- Comitê de Bataticultores da Ensina”. Jan Ate de Jager No primeiro dia das festividades comemorativas (15 de Jean Leonard Bouwman fevereiro), foi inaugurado um monumento com marca histórica desta data: uma enorme pedra com placa comemorativa bilín- Bernard David van de Riet güe. A pedra –símbolo da perseverança e inflexibilidade da Castrolanda – era a maior de uma curiosa coleção de pedras esca- Gerentes de Negócios vadas durante os trabalhos de terraplanagem no Centro da Colônia. Os ancestrais dos castrolandeses, pelo menos daqueles Popke Ferdinand van der Vinne que vieram da província de Drente, sem dúvida teriam usado estas pedras para a construção dos seus túmulos (hunebedden). Gerente Geral As festividades começaram com a solenidade do hasteamento das bandeiras. Um portal na entrada da Castrolanda ostentava a placa BEM-VINDO a todos os visitantes. Doze recepcionistas, vestidas de laranja, conduziram os visitantes importantes aos Marco Antonio Prado seus lugares. Durante o canto dos hinos nacionais subiram solenemente as bandeiras nos mastros: a brasileira, a holandesa, Gerente Corporativo a bandeira do Paraná, a bandeira de Castro e, por fim, pela primeira vez, a bandeira da Castrolanda, elaborada pelo casal J. Mauro Cesar de Faria E. Borg. Gerente Unidade - Carnes Esta bandeira tem um moinho na faixa diagonal central. A escolha deste emblema simboliza claramente a ligação estreita da colônia com a pátria de origem, como também o hino da colônia expressa: “Castrolanda, pedacinho da Holanda no belo Marcio Copacheski Paraná”. Gerente Unidade - Agrícola Henrique Costales Junqueira (....) saiba mais sobre os 25 anos da Castrolanda na próxima edição! Gerente Unidade - Leite *Informações extraídas do livro Castrolanda 50 Anos: 1951-2001, de C. H. L. Kiers-Pot Cleudiney Iank Gerente Unidade - Batatas Edmilton Aguiar Lemos Gerente Unidade Industrial NOVOS ASSOCIADOS Impressão MATRÍCULA NOME DO ASSOCIADO ATIVIDADE PRINCIPAL Kugler Artes Gráficas 1801 Florian BERNHARD Schudt agríCOLA Diagramação 1802 REGINE margarete schudt agríCOLA Amauri Castro 1803 Carlos Augusto Moulatlet AGRíCOLA Jornalista Responsável Leila Gomes - MTB 6584 1804 JOãO Carlos GOMES Ortiz AGRíCOLA 1805 CAMILLA MARLEN DE GEUS Carvalho AGRíCOLA Tiragem 1200 exemplares Periodicidade: Mensal [email protected] 42 3234.8084 ENQUETE 3% Contato Comercial: Agromídia 11 5092.3305 Qual é a cultura do Município 7% Arborização Guerreiro Agromarketing: 44 3026.4457 de Castro com relação as árvores? Na sua opinião é dada importância: 50% Cultural *É permitida a reprodução desde que citada a fonte. 10% Estética 30% Não tem importância Escreva para a Redação Envie seus comentários e opiniões Preservação sobre as reportagens publicadas para [email protected] Veja a opinião dos visitantes do site da Castrolanda! Corporativo 3 SESCOOP/PR 10 ANOS: Uma conquista histórica para o cooperativismo POR João Paulo Koslovski - Presidente do Sistema OCEPAR (*) de monitoramento e autogestão deram que por consequência ampliaram sua Nas situações informações mais precisas e contribuí- força no mercado nacional e internacio- ram para elevar a qualidade e os acer- nal, com mais presença na produção de de crise surgem tos na estratégia de ação das coopera- mercadorias de maior valor agregado e tivas. expansão constante das exportações. também as Os investimentos realizados pelo Ses- Na promoção social junto aos coope- oportunidades coop/PR, que chegam a R$ 55,5 mi- rados e familiares, o Sescoop contribui lhões, alcançaram cooperados e fami- para a disseminação dos princípios do liares, dirigentes e colaboradores, por cooperativismo, une e integra o qua- ram com atitude e seriedade. Por meio meio de programas qualificados de trei- dro social, estimula a participação dos de estudos técnicos aprofundados, ob- namento, muitos deles realizados em associados no dia a dia de sua coo- divulgação tivemos o compromisso do Governo Fe- parceria com renomadas instituições perativa, abre espaços democráticos deral que culminou com o lançamento de ensino profissionalizante. O Sesco- sem restrição a gênero, raça ou idade, do Recoop (Programa de Revitalização op realiza um trabalho fundamental ao incentiva jovens e mulheres e faz um O nascimento do Sescoop é um marco de Cooperativas de Produção Agrope- processo de formação e capacitação chamado aos novos líderes, os coope- para o cooperativismo brasileiro. Uma cuária) por meio da Medida Provisória das pessoas e de monitoramento das rativistas do amanhã. conquista histórica que transformou a 1.715. O Artigo 7° da MP autorizava a sociedades cooperativas paranaenses. Por todas essas realizações, os coope- realidade do setor em todo o país. Sua criação do Sescoop. Foi o começo de Além de centenas de eventos voltados à rativistas paranaenses têm muito a co- implantação deu-se num momento de uma nova fase para o cooperativismo formação operacional, há uma preocu- memorar nestes dez anos de Sescoop/ sérias dificuldades, no qual as coope- que passou a ter um Sistema S voltado pação constante com os colaboradores PR. Com o Sistema S do cooperativis- rativas sofriam as consequências de exclusivamente para suas demandas que desempenham funções em áreas mo, um novo horizonte surgiu, as por- contínuos planos econômicos, que de treinamento e formação, monitora- estratégicas e de comando. E a cada tas de um novo tempo se abriram, com elevaram o endividamento e reduziram mento e promoção social. ano ampliam-se os programas que ofe- mais oportunidades de