1/37 Anúncio De Abertura De Procedimento Concursal N

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

1/37 Anúncio De Abertura De Procedimento Concursal N FUNDO FLORESTAL PERMANENTE – DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS E AGENTES BIÓTICOS ANÚNCIO DE ABERTURA DE PROCEDIMENTO CONCURSAL N.º 04/0127/2019 REALIZAÇÃO DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL COM RECURSO A PASTORÍCIA - PREVENÇÃO DOS FOGOS FLORESTAIS 2019/2020 (Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, alterada pela Portaria n.º 163/2015, de 2 de junho e Declaração de Retificação n.º 25/2015 (DR 1.ª série N.º 111, de 9 de junho), Portaria n.º 42/2016, de 8 de março e Portaria 10- A/2018, de 5 de janeiro) A apresentação de candidaturas para apoio à realização de ações de Gestão de Combustível com recurso a pastorícia como complemento do Programa Gestão de Combustíveis ocorre nos termos do disposto no artigo 12.º da Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, com a redação em vigor, que aprova o Regulamento do Fundo Florestal Permanente (FFP). Ao abrigo do artigo 20.º do mesmo diploma, são os seguintes os termos e condições aplicáveis ao presente procedimento concursal: 1. OBJETIVOS VISADOS O apoio a atribuir destina-se ao desenvolvimento de atividades de prevenção estrutural, duráveis e sustentáveis, de escala territorial numa lógica da paisagem, que promovam a compartimentação dos espaços através da criação de descontinuidades do coberto vegetal, designadamente em parcelas de Rede Primária e Secundária de Faixas de Gestão de Combustível, bem como de Mosaicos de Gestão de Combustível da Rede de Defesa da Floresta contra Incêndios, reduzindo a quantidade de combustível acumulado, permitindo a usufruição destes espaços para outras funções tais como o pastoreio, levando ao envolvimento dos diferentes atores do território, como sejam os proprietários de efetivos de pequenos ruminantes (caprinos e ovinos) e proprietários e gestores de terrenos de modo a promover implementação sustentada de uma estratégia de Defesa da Floresta contra Incêndios (DFCI). O apoio a atribuir tem a duração de cinco anos e corresponde às ações indicadas no ponto 2 deste Anúncio. 2. TIPOLOGIA DAS AÇÕES OU INVESTIMENTOS A APOIAR 2.1. As ações de gestão de combustível com recurso a pastorícia devem prioritariamente incidir nas áreas de Rede Primária e Secundária de Faixas de Gestão de Combustível, nas áreas de Mosaicos de Parcelas de Gestão de Combustível identificadas pelo ICNF, I.P., bem como em outras áreas onde se justifique a necessidade de gestão de combustíveis validadas pelo ICNF, I.P.. 2.2. As áreas prioritárias para intervenção referidas no parágrafo anterior, encontram-se identificadas e publicadas pelo ICNF, I.P. no seu sítio de internet: a) Área de Rede Primária de Faixas de Gestão de Combustível (RPFGC): Localizada em http://www.icnf.pt/portal/florestas/dfci/Resource/doc/cartografiadfci/ - ficheiro vetorial. Nota: Qualquer informação disponibilizada referente à RPFGC que não esteja no link supra- referenciado não deverá ser considerada para esse efeito. 1/37 b) Área de Rede Secundária de Faixas de Gestão de Combustível (RSFGC) e Mosaicos de Parcela de Gestão de Combustível (MPGC): Localizada na plataforma dos Planos PMDFCI - https://fogos.icnf.pt/infoPMDFCI/PMDFCI_PUBLICOlist.asp. Para consulta da informação deve selecionar o concelho pretendido, carregar no link localizado na coluna “Link Publico” e aceder à shapefile “FGC_DICO” localizada na diretoria “Info_Geografica”. Para visualizar a informação sobre um mapa, deverá carregar no link localizado na coluna “Ver FGC Mapa”. 2.3. As candidaturas são elaboradas para cinco anos, sendo a área mínima proposta para intervenção nesse período de 10 ha, para candidaturas de proponentes individuais e de 50 ha nas candidaturas em parceria, nas apresentadas por baldios, entidades gestoras de ZIF, entidades associativas, cooperativas ou autarquias locais, até uma área máxima de 250 ha na primeira situação e de 750 ha nas restantes. 2.4. Na área a pastorear proposta devem ser identificadas as áreas para “instalação” e “manutenção” de faixas de gestão de combustível com recurso a pastorícia e reconhecidas as respetivas parcelas. 2.5. Para cada uma daquelas parcelas deve ser identificado o número de efetivos previstos e o ano de “instalação” e/ou de “manutenção”. 2.6. São apoiadas as seguintes ações: I. Pastoreio; II. Sistemas de Maneio e Gestão do Efetivo; III. Aumento ou Constituição do Efetivo de Pequenos Ruminantes. 2.7. Para efeito de “instalação” através do pastoreio são elegíveis as áreas onde o fitovolume arbustivo e subarbustivo presente seja superior ao máximo admissível para as faixas de Rede Primária e Secundária, para Mosaicos de Parcelas de Gestão de Combustível, bem como paras as outras áreas onde se justifique a necessidade de gestão de combustíveis. 2.8. Na área de intervenção deve ser garantida a proteção de colmeias, abrigos e comedouros para a fauna selvagem, ou de outras atividades e bens que possam ser afetados durante a execução da pastorícia. 3. TIPO DE BENEFICIÁRIOS E RESPETIVAS CONDIÇÕES DE ACESSO 3.1. Beneficiários Podem beneficiar do presente regime de apoios as seguintes entidades: a) Proprietários de terrenos incluídos em áreas elegíveis; b) Entidades gestoras de terrenos incluídos em áreas elegíveis; c) Proprietários ou parcerias de proprietários de efetivos de pequenos ruminantes, incluindo os rebanhos comunitários; d) Organizações de Produtores Florestais; e) Entidades gestoras de Zonas de Intervenção Florestal (ZIF); f) Entidades gestoras de áreas Baldias; 2/37 g) Cooperativas; h) Municípios e Freguesias. Nota 1: São elegíveis para novas áreas de intervenção os beneficiários com candidaturas aprovadas no âmbito dos anúncios do FFP n.º 03/0127/2018 e n.º 11/0127/2018 – Realização de Gestão de Combustível com Recurso a Pastorícia. Nota 2: Os beneficiários referidos na Nota 1 são igualmente elegíveis para candidaturas específicas aos apoios referidos nos n.ºs 7.2 e 7.3 do presente anúncio, complementares à(s) sua(s) candidatura(s) aprovada(s) no âmbito do anúncio do FFP n.º 03/0127/2018 e n.º 11/0127/2018. 3.2. Condições de elegibilidade 3.2.1. As entidades beneficiárias devem demonstrar possuir, ou poder assegurar, os meios técnicos, os efetivos pecuários e os recursos humanos e financeiros quando aplicável, necessários ao desenvolvimento das ações a que se candidatam; 3.2.2. As entidades beneficiárias não podem estar abrangidas por quaisquer disposições de exclusão resultantes de incumprimento de obrigações decorrentes de quaisquer projetos financiados no âmbito do FFP; 3.2.3. As entidades beneficiárias devem apresentar declaração que confirme que as áreas de intervenção propostas não são objeto de apoio para o mesmo fim, por parte de outros programas ou instrumentos financeiros de âmbito nacional, europeu ou internacional; 3.2.4. As candidaturas devem cumprir o disposto nas Normas Técnicas aplicáveis à tipologia de ação a apoiar; 3.2.5. As entidades beneficiárias devem apresentar, os seguintes documentos: 1. Proposta de áreas a pastorear, através de shapefile, em PT-TM06-ETRS89, com o nome “PROPOSTA_PASTORICIA_NOME_DO_PROPONENTE”; Nota: Nas áreas propostas para pastorícia não devem ser incluídas áreas com outros usos do solo que não o Florestal e Matos e Pastagens, uma vez que não são elegíveis. 2. Declaração sob compromisso de honra que reúne as condições de execução da totalidade da área a que se propõe, durante o período de apoio; 3. Declaração de compromisso de honra, através da qual a Entidade declara que as áreas de intervenção propostas não foram nem serão objeto de apoio por parte de outros programas ou instrumentos financeiros de âmbito nacional, comunitário ou internacional, para o mesmo fim; 4. Apresentar, para as superfícies a submeter a pastorícia, os seguintes acordos: a) No caso de áreas comunitárias submetidas a Regime Florestal, acordo da Assembleia de Compartes, sendo que a cartografia de base deve ser consultada em: Áreas em Regime Florestal; b) No caso de propriedade privada, acordo dos proprietários ou das entidades gestoras, ou ainda, declaração do Município respetivo em como concorda com a publicação em edital da execução da ação. Nota: A apresentação de cópia do(s) edital(ais) publicado(s) pelo(s) Município(s) deve ser efetuada até à aceitação da atribuição do apoio que se formaliza aquando da devolução do Termo 3/37 de Aceitação. 5. Declaração de Parceria, para o caso de ser apresentada uma candidatura em parceria, com a identificação de cada um dos parceiros e a sua intenção de participar na candidatura, com a aceitação expressa da disponibilização do seu rebanho para o efeito, identificando o n.º de animais, por raça, e a identificação do representante da candidatura em parceria para a submissão da candidatura e questões relacionadas com a mesma; 6. Declaração de Cedência de Efetivo, para o caso de ser apresentada uma candidatura cujo beneficiário não dispõe de efetivo, com a identificação do representante da candidatura, com a identificação do(s) proprietário(s) dos animais e a sua intenção em disponibilizar o efetivo para participar na candidatura para o fim a que se destina o presente anúncio, identificando o n.º de animais, por raça autóctone. 4. ÁREA GEOGRÁFICA ELEGÍVEL São elegíveis as freguesias com alta ou muito alta perigosidade de incêndio florestal, encontrando-se identificadas no anexo I. A área geográfica elegível em cada freguesia corresponde à área identificada pelo ICNF, I.P. para intervenção e publicadas no seu sítio de internet. Podem ser consideradas elegíveis zonas exteriores às freguesias ou às áreas identificadas pelo ICNF, I.P., desde que adjacentes àquelas áreas e tenham uma representação inferior a 50 % relativamente ao total da área. 5. PRAZO, LOCAL E FORMA DE APRESENTAÇÃO DAS CANDIDATURAS 5.1. Prazo para apresentação de candidaturas O período para apresentação de candidaturas terá início no dia 23 de setembro e termo no dia 15 de novembro de 2019. 5.2. Local e forma de apresentação das candidaturas A formalização das candidaturas é realizada pelas entidades beneficiárias junto do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.
Recommended publications
  • Distrito Concelho Freguesia N. Eleitores Mandatos AF Aveiro
    N. Mandatos Distrito Concelho Freguesia Eleitores AF Aveiro Águeda Aguada de Cima 3.684 9 Aveiro Águeda Fermentelos 2.827 9 Aveiro Águeda Macinhata do Vouga 3.028 9 Aveiro Águeda União das freguesias de Águeda e Borralha 12.219 13 Aveiro Águeda União das freguesias de Barrô e Aguada de Baixo 3.010 9 Aveiro Águeda União das freguesias de Belazaima do Chão, Castanheira do Vouga e Agadão 1.427 9 Aveiro Águeda União das freguesias de Recardães e Espinhel 5.442 13 Aveiro Águeda União das freguesias de Travassô e Óis da Ribeira 2.033 9 Aveiro Águeda União das freguesias de Trofa, Segadães e Lamas do Vouga 4.091 9 Aveiro Águeda União das freguesias do Préstimo e Macieira de Alcoba 824 7 Aveiro Águeda Valongo do Vouga 4.287 9 Aveiro Albergaria-a-Velha Albergaria-a-Velha e Valmaior 9.647 13 Aveiro Albergaria-a-Velha Alquerubim 2.054 9 Aveiro Albergaria-a-Velha Angeja 1.864 9 Aveiro Albergaria-a-Velha Branca (Albergaria-a-Velha) 4.996 9 Aveiro Albergaria-a-Velha Ribeira de Fráguas 1.547 9 Aveiro Albergaria-a-Velha São João de Loure e Frossos 2.516 9 Aveiro Anadia Avelãs de Caminho 1.139 9 Aveiro Anadia Avelãs de Cima 1.967 9 Aveiro Anadia Moita (Anadia) 2.220 9 Aveiro Anadia Sangalhos 3.734 9 Aveiro Anadia São Lourenço do Bairro 2.278 9 Aveiro Anadia União das freguesias de Amoreira da Gândara, Paredes do Bairro e Ancas 2.621 9 Aveiro Anadia União das freguesias de Arcos e Mogofores 5.714 13 Aveiro Anadia União das freguesias de Tamengos, Aguim e Óis do Bairro 3.068 9 Aveiro Anadia Vila Nova de Monsarros 1.631 9 Aveiro Anadia Vilarinho do Bairro
    [Show full text]
  • Vale a Pena Admirar As Casas De Mansarda Que Se Prolongam Pelo Largo
    CAPELA DA NOSSA SRª. DO DESTERRO Tomemos a estrada em direção a Santo Amaro de Azurara. Adossada ao topo nascente, esta Capela, também conhecida por “Capela do Rebelo”, CASA DOS COSTA FARO ALDE ALDE cuja delicadeza da traça salva o despojamento A atual casa, construída provavelmente no séc. XVIII, é propriedade de Fernando MANGU 004 - 3534 geral de grande resi-dência senhorial, é Brito e Faro. Desenvolve-se horizontalmente numa fachada longa e simples, O Imóvel de Interesse Público desde 1975. articulada com pilastras lisas e pouco salientes. Pormenor interessante a registar é o COUT DR. LARGO Partimos daqui em direção à Av. da Liberdade, facto de a casa estar ligada à capela por uma construção em arco, por passar ali um e 500m adiante, encontramos à esquerda caminho público que dá acesso ao outro lado da aldeia. .turismodemangualde.pt imponente Palácio, da família dos Pais do www É daqui que emerge um magnífico frontão barroco rompendo a linha do telhado, Amaral. Mangualde, terra antiquíssima onde é colocado o brasão com as armas dos Faros, Coutos, Sampaios e Costas. [email protected] PALÁCIO DOS CONDES DE ANADIA Imóvel de Interesse Público desde 2003. 958 623 232 (+351) F Localizada na região centro de Portugal, Mangualde é capital de um É obra dos fidalgos Pais do Amaral que a partir do séc. XVII se tornaram a família de concelho cujo território, constituído por 18 freguesias, ocupam uma relevo em Mangualde. É Simão Pais do Amaral quem ultima a parte arqui-tectónica 980 613 232 (+351) T superfície de 220,72 km2.
    [Show full text]
  • Pre Diagnostico 2014
    Conselho Local de Ação Social de Mangualde REDE SOCIAL DE MANGUALDE CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL DE MANGUALDE PRÉ DIAGNÓSTICO SOCIAL CONCELHO DE MANGUALDE 2014 Pré-Diagnóstico Social do Concelho de Mangualde 1 Conselho Local de Ação Social de Mangualde ENTIDADES QUE CONSTITUEM O CLASM (CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL DE MANGUALDE) ° Câmara Municipal de Mangualde ° Centro Distrital de Viseu, ISS, IP ° Comissão de Proteção de Crianças e Jovens em Risco de Mangualde ° Agrupamento de Escolas de Mangualde ° Associação Empresarial de Mangualde ° Centro de Emprego e Formação Profissional de Viseu ° Centro de Saúde de Mangualde ° CRI – Centro de Respostas Integradas de Viseu ° Núcleo Concelhio da Cruz Vermelha Portuguesa ° Instituto Português da Juventude – Serviços Regionais de Viseu ° Associação Humanitária e Cultural de Abrunhosa ° Centro Cultural Social e Desportivo de Tibaldinho ° Grupo Cultural e Recreativo de Santo Amaro de Azurara ° Santa Casa da Misericórdia de Mangualde ° DáGás Clube de Mangualde ° Fraternidade de Nuno Álvares – Associação dos Antigos Filiados do Corpo Nacional de Escutas – Núcleo de Mangualde ° Junta de Freguesia de Alcafache ° Junta de Freguesia da Cunha Baixa ° União das Freguesias de Mangualde, Mesquitela e Cunha Alta ° União das Freguesias de Moimenta de Maceira Dão e Lobelhe do Mato Pré-Diagnóstico Social do Concelho de Mangualde 2 Conselho Local de Ação Social de Mangualde ° União das Freguesias de Santiago de Cassurrães e Póvoa de Cervães ° União das Freguesias de Tavares ° Junta de Freguesia de Abrunhosa-a-Velha
    [Show full text]
  • Notícias Da Ilha Grande De Joanes Dos Rios E Igarapés
    NOTÍCIA HISTÓRICA DA ILHA DE JOANES OU MARAJÓ1 Ilustríssimo e Excelentíssimo Senhor: Trabalhar com sucesso no exame das produções que há e podem haver na Ilha Grande de Joanes, por outro nome o Marajó, escrever de cada uma delas uma história circunstanciada e tão circunstanciada como merecem as suas propriedades, os seus usos, as suas aplicações, em todas elas rastejar quanto podem a razão e os sentidos corporais mistérios infinitos, tanta obra em tão pouco tempo é um projeto vasto para os talentos vastos. Digno pela sua vastidão dos altos desígnios de V. Excia., mas, por isso mesmo, superior ao meu talento, que V. Excia. bem sabe [a]té onde chega. Se o cumprir, porém, com o que devo, Sr. Exmo., consiste em fazer o que posso, direi a V. Excia. que, obedecendo às ordens do Ilmo. e Exmo. Sr. Martinho de Souza e Albuquerque, pelas 11 horas da noute do dia 7 de novembro embarcamos desta cidade do Pará para a vila de Monforte. Dias antes, me havia participado o mesmo Senhor General que, devendo nós, para abono das nossas diligências, remeter logo na charrua as produções que coubessem na brevidade do tempo, em nenhuma outra parte as acharíamos tão prontas como na Ilha Grande de Joanes, para onde nos acompanhava o seu inspetor geral Florentino da Silveira Frade. Se, com muito gosto, assim o mandou o Senhor General, com igual gosto, no mesmo instante, lhe obedecemos. A estação para a viagem era a mais própria, estavam prevenidos os mantimentos, transportava-nos a canoa própria do doutor2 ouvidor geral.
    [Show full text]
  • Grupos De Cidadãos
    GRUPOS DE CIDADÃOS Nota: Não tendo sido possível identificar siglas para todos os grupos de cidadãos eleitores foi adotada a metodologia utilizada no “Mapa oficial dos resultados das eleições gerais para os órgãos das autarquias locais de 29 de setembro de 2013” atribuindo a cada um desses grupos sigla correspondente às iniciais da respetiva designação em letra minúscula. Águeda >> Portugal >> Aveiro Assembleia Municipal JUNTOS MOVIMENTO INDEPENDENTE JUNTOS Câmara Municipal JUNTOS MOVIMENTO INDEPENDENTE JUNTOS Aguada de Cima >> Portugal >> Aveiro >> Águeda Assembleia de Freguesia JUNTOS MOVIMENTO INDEPENDENTE JUNTOS Fermentelos >> Portugal >> Aveiro >> Águeda Assembleia de Freguesia JUNTOS MOVIMENTO INDEPENDENTE JUNTOS Macinhata do Vouga >> Portugal >> Aveiro >> Águeda Assembleia de Freguesia JUNTOS MOVIMENTO INDEPENDENTE JUNTOS 2 Valongo do Vouga >> Portugal >> Aveiro >> Águeda Assembleia de Freguesia JUNTOS MOVIMENTO INDEPENDENTE JUNTOS Águeda e Borralha >> Portugal >> Aveiro >> Águeda Assembleia de Freguesia JUNTOS MOVIMENTO INDEPENDENTE JUNTOS Barrô e Aguada de Baixo >> Portugal >> Aveiro >> Águeda Assembleia de Freguesia JUNTOS MOVIMENTO INDEPENDENTE JUNTOS Recardães e Espinhel >> Portugal >> Aveiro >> Águeda Assembleia de Freguesia JUNTOS MOVIMENTO INDEPENDENTE JUNTOS Travassô e Óis da Ribeira >> Portugal >> Aveiro >> Águeda Assembleia de Freguesia 3 JUNTOS MOVIMENTO INDEPENDENTE JUNTOS Trofa, Segadães e Lamas do Vouga >> Portugal >> Aveiro >> Águeda Assembleia de Freguesia JUNTOS MOVIMENTO INDEPENDENTE JUNTOS Préstimo e Macieira
    [Show full text]
  • Gasoduto Guarda/ Gasoduto Guarda/Celorico/Mangualde
    RE LATÓRIO DE TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS Gasoduto Guarda/ Celorico/Mangualde RECAPE Descritor de Património Gestão de projecto TERRALEVIS, LDA Cliente AGRIPRO AMBIENTE E CONSULTORES, S.A. Novembro de 2011 1 Resumo As prospecções arqueológicas executadas no âmbito do Descritor Património do RECAPE do Projecto do Gasoduto Guarda/Celorico/Mangualde contribuíram para o registo de 228 ocorrências na área de projecto, distribuídas da seguinte forma: Linha 13000 – 201 registos; Linha 13001 – 27 registos. Destas 228 ocorrências patrimoniais, 18 correspondem a sítios já inventariados no Estudo de Impacte Ambiental (Estudo Prévio), resultando no registo de 210 novos sítios. O grupo de registos efectuado é formado por 5 ocorrências com significado arquitectónico (2 pontes rodoviárias, 1 memorial e 2 cemitérios); por 10 elementos arquitectónicos móveis (4 cruzeiros, 6 alminhas); por 177 ocorrências com particular significado etnográfico (2 moinhos de água, 139 casas de apoio agrícola, 17 conjuntos rurais, 2 conjuntos hidráulico, 12 abrigos, 1 casa, 1 edifício indeterminado, 1 telheiro, 1 forno e 1 eira); por 36 ocorrências de carácter arqueológico (4 núcleos de sepulturas escavadas na rocha, 1 anta, 2 necrópoles, 3 rochas com covinhas/buraco de poste, 2 lagares, 10 áreas com vestígios de superfície/diversos, 4 povoados, 8 troços de via, 1 tesouro e 1 achado isolado). No troço da Linha 13000 estão previstos 11 impactes patrimoniais negativos directos; 30 impactes patrimoniais negativos indirectos; 160 impactes patrimoniais nulos. No troço da Linha 13001 estão previstos 2 impactes patrimoniais negativos directos; 5 impactes patrimoniais negativos indirectos; 20 impactes patrimoniais nulos. Perante os resultados obtidos nas prospecções de campo, existem importantes condicionantes patrimoniais para o normal decorrer desta obra, sendo necessário assegurar o cumprimento das medidas de mitigação específicas (sondagens arqueológicas de diagnóstico e registo exaustivo de edificado).
    [Show full text]
  • Diário Do Rio Branco1
    DIÁRIO DO RIO BRANCO1 Pelas horas da manhã de 5 de maio, saí da fortaleza da barra para o Rio Branco. Em três dias e meio, aportei a Airão. Pelas 4 horas da tarde de 9, aportei na vila de Moura, por estar o rio tão levantado em temporal que não atravessei para a margem do norte. Principiei a atravessar pelas ave-marias e pernoitei em uma ponta de uma ilha, denominada Jabotim-coara. Na madrugada de 10, concluí a travessia e pelas 6 da manhã me achei dentro do igarapé de Cureru, onde estão situadas as roças de 6 moradores brancos da vila. Dei fé de três, pela sua margem oriental e a terceira era do diretor Pedro Afonso Gato. Constava de quatro casas separadas e erigidas sobre a margem do igarapé, e a em que residia estava bem asseada, forte, grande e repartida com proporção à sua família. Na retaguarda da casa tinha um grande tendal de secar o café. Vi um cacoal seu de dezesseis mil pés, porém todo coberto de lagartão, e os frutos do cacau denegridos. Disse-me que já não contava com ele, tendo aliás chegado já a colher dele duzentas para trezentas arrobas, mas que este era o defeito das terras deste rio. Também vi boas roças de maniba.2 E disse-me que roças para dous mil alqueires tinha ele, mas para tanto tráfico junto não tinha braços. Os seus cafezais eram vistosos, plantava o feijão, o milho e estas eram as suas lavouras principais. Pelas 9 horas, descemos eu e ele para a roça do morador José Gonçalves, encarregado da lavoura e manufatura do anil.
    [Show full text]
  • Distrito > Concelho > Freguesia ELEITORES
    Distrito > Concelho > Freguesia ELEITORES Aveiro > Águeda > Aguada de Cima 3.679 Aveiro > Águeda > Fermentelos 2.849 Aveiro > Águeda > Macinhata do Vouga 3.113 Aveiro > Águeda > Valongo do Vouga 4.411 Aveiro > Águeda > União das freguesias de Águeda e Borralha 12.341 Aveiro > Águeda > União das freguesias de Barrô e Aguada de Baixo 3.191 Aveiro > Águeda > União das freguesias de Belazaima do Chão, Castanheira do Vouga e Agadão 1.531 Aveiro > Águeda > União das freguesias de Recardães e Espinhel 5.421 Aveiro > Águeda > União das freguesias de Travassô e Óis da Ribeira 2.112 Aveiro > Águeda > União das freguesias de Trofa, Segadães e Lamas do Vouga 4.126 Aveiro > Águeda > União das freguesias do Préstimo e Macieira de Alcoba 911 Aveiro > Albergaria-a-Velha > Alquerubim 2.103 Aveiro > Albergaria-a-Velha > Angeja 1.950 Aveiro > Albergaria-a-Velha > Branca 5.013 Aveiro > Albergaria-a-Velha > Ribeira de Fráguas 1.625 Aveiro > Albergaria-a-Velha > Albergaria-a-Velha e Valmaior 9.442 Aveiro > Albergaria-a-Velha > São João de Loure e Frossos 2.639 Aveiro > Anadia > Avelãs de Caminho 1.228 Aveiro > Anadia > Avelãs de Cima 2.086 Aveiro > Anadia > Moita 2.347 Aveiro > Anadia > Sangalhos 3.917 Aveiro > Anadia > São Lourenço do Bairro 2.389 Aveiro > Anadia > Vila Nova de Monsarros 1.698 Aveiro > Anadia > Vilarinho do Bairro 3.014 Aveiro > Anadia > União das freguesias de Amoreira da Gândara, Paredes do Bairro e Ancas 2.826 Aveiro > Anadia > União das freguesias de Arcos e Mogofores 5.758 Aveiro > Anadia > União das freguesias de Tamengos, Aguim e Óis
    [Show full text]
  • Funerária Ferraz & Alfredo
    15 de Janeiro de 2018 OPINIÃO 015 FUNERÁRIA FERRAZ & ALFREDO, LDª Meio século Serafim Tavares - 939531990 - 966124596 de experiência, profissionalismo, respeito e Ângelo - 963901298 Machado - 962974658 qualidade José Manuel - 963051265 Serviços Nacionais e Internacionais Agência - 232613652 - 232612686 www.funerariaferrazealfredo.pt [email protected] FALECERAM MARIA DA MARIA ANA DE JESUS MIRANDA MARTINS, CONCEIÇÃO D’ALMEIDA 73 anos de idade, viúva de Eduardo Rodrigues Almeida, natural de Vila Marim CARRILHO DOMINGOS – Mesão e residente em Abrunhosa a Velha, sepultada no cemitério de Abrunhosa a Velha Faleceu na sua residência em CUSTÓDIA JESUS MARQUES, 77 anos Faleceu no Lar Morgado do de idade, natural e residente em Tabosa, Stª Luzia, de onde era natural, no passado dia 10 de Cruzeiro em Mangualde, no passado dia 3 de janeiro, janeiro, com a idade de 94 anos, a Srª. D. Maria da viúva de Manuel Araújo, sepultada no com a idade de 89 anos, a Srª. D. Maria d’Almeida cemitério de Fornos de Maceira Dão Conceição Carrilho. Domingos, natural e residente que foi em Quintela A estimada e saudosa extinta era viúva do Sr. de Azurara. DOMINGOS CARVALHO DIAS, 67 Celestino da Costa Carrilho e mãe da Srª. D. A estimada e saudosa extinta era casada com o Sr. anos de idade, natural de Montalegre e Maria Helena da Conceição Carrilho (funcionária Álvaro de Melo e mãe dos Srs. D. Olivia Domingos de residente em Lisboa, casado com Maria aposentada do Centro de Saúde de Mangualde). Melo Saraiva e Francisco Domingos de Melo. dos Prazeres Albuquerque Dias, sepultado O funeral da saudosa finada teve lugar da Igreja O funeral da saudosa finada teve lugar da Capela no cemitério de Vila Mendo de Tavares de Stª Luzia, onde esteve em câmara ardente e foi Mortuária onde esteve em câmara ardente, para celebrada missa de corpo presente indo de seguida a Igreja Paroquial de S.
    [Show full text]
  • MEMÓRIAS PAROQUIAIS: Índice
    TORRE DO TOMBO MEMÓRIAS PAROQUIAIS: índice ID L 712 Lisboa 2014 TT- Memórias Paroquiais: índice ________________________________________________________________________________________ Ficha Técnica: Título: Memórias Paroquiais: índice Autor: Joana Braga Id.: Arquivo Nacional da Torre do Tombo Classificação: 270.01.03 Versão: 1/2014 Data: 2014.10 Formato de Dados: Texto, PDF Estatuto de Utilização: Acesso público ____ 2 TT- Memórias Paroquiais: índice ________________________________________________________________________________________ Conteúdo Nota prévia .......................................................................................................................................................... 4 Descrição nível colecção ...................................................................................................................................... 7 Prólogo .............................................................................................................................................................. 10 Índice das Memórias Paroquiais........................................................................................................................ 15 A ..................................................................................................................................................................... 15 B ..................................................................................................................................................................... 24 C ....................................................................................................................................................................
    [Show full text]
  • Na Rota Da 3ª Invasão Francesa: O Concelho De Mangualde E As Suas Vítimas
    Maria Antónia Lopes Na rota da 3ª invasão francesa: o concelho de Mangualde e as suas vítimas. Ficha técnica Título Na rota da 3ª invasão francesa: o concelho de Mangualde e as suas vítimas. Autor Maria Antónia Lopes Edição Câmara Municipal de Mangualde Coordenação da publicação António Tavares, Gestão e Programação do Património Cultural Supervisão de produção Cátia Correia Design e paginação Nelson Ferreira Jorge Braga da Costa / Câmara Municipal de Mangualde; António Tavares Índice Nota de abertura 5 Nota introdutória 6 Agradecimentos 9 Dedicatória 10 Introdução 11 Os concelhos de Azurara e de Tavares nos inícios do século XIX. 13 As invasões francesas (1807-1811) 17 Invasão do actual concelho de Mangualde em Setembro de 1810 23 Os Franceses passam ao lado de Mangualde em Março de 1811 35 A devastação resultante da 3ª invasão 39 do actual concelho de Mangualde 47 3 4 Nota de abertura Evocar as memórias que, a partir de cada indivíduo, totalizam a memória colectiva constitui uma obrigação, inequívoca, das comunidades para fazer cumprir o direito à sua legítima perpetuação no devir histórico. Não fora a pesquisa dos acontecimentos, o registo escrito dos factos e a sua interpretação, e da memória da História dessas comunidades apenas se guardaria uma O resgate dessas reminiscências, e que nos salva do esquecimento, é tarefa do historiador. É da investigação, da compulsão das fontes, do vasculhar nos livros, dos seus escritos, do seu trabalho passados, sobre a vida das pessoas ou, como no caso presente, sobre a morte de gente anónima. Foi a incessante pesquisa realizada pela Senhora Professora Doutora Maria Antónia Lopes que “ressuscitou” aqueles que, em pavor, errando por bosques e montanhas deste concelho, pereceram às mãos do invasor francês, faz agora não mais que duzentos anos.
    [Show full text]