Rendering Death: Ideological and Archaeological Narratives from Recent Prehistory (Iberia)
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Grupos De Formação
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE VISEU PFCM – 2019/10 Grupos de Formação Com implementação do Programa de Matemática (PMEB )- DREN N.1 – 1.º Ciclo Formador: Miguel Silva Agrupamento Nome Escola 1.º Ciclo E.B. 2,3 de Armamar Adélia Maria Correia Lopes Fonseca EB1 de Travanca E.B. 2,3 de Armamar Rosa Maria Menino Saavedra EB1 da Folgosa E.B. 2,3 de Armamar Rui Paulo Monteiro Rodrigues Pina EB1 de Fontelo E.B. 2,3 de Armamar Artur Mário de Carvalho Morais EB1 Vila Seca E.B. 2,3 de Armamar José António Fernandes Guedes EB1 de Gojim E.B. 2,3 de Armamar Justina Goreti Carvalho Neto EB1 de Fontelo E.B. 2,3 de Armamar Paula Cristina Cardoso Pinheiro Machado Pinto EB1 da Folgosa E.B. 2,3 de Armamar Maria de Fátima Martinho EB1 de Cimbres E.B. 2,3 de Armamar Maria Delfina Correia Cardoso Pinto EB1 de Aldeias N.2- Misto Formadores: Cátia Rodrigues e Miguel Silva Agrupamento Nome Escola 1.º Ciclo E.B. 2,3 de Armamar Maria dos Anjos Lemos Ferreira EB1 de São Cosmado E.B. 2,3 de Armamar Ilda Maria da Silva da Cruz Costa EB1 de Armamar E.B. 2,3 de Armamar Alexandra Maria Santos Morgado EB1 de Armamar E.B. 2,3 de Armamar Alice Santos Sousa EB1 de Armamar E.B. 2,3 de Armamar Maria Otília Oliveira Silva EB1 de Lumiares E.B. 2,3 de Armamar Maria Taciana Morgado Fernandes EB1 de Aldeias 2.º Ciclo E.B. 2,3 de Armamar Manuel da Silva Monteiro E.B. -
Clas-Pre-Diagnostico.Pdf
Conselho Local de Acção Social de Castro Daire CLAS de Castro Daire PPrréé--ddiiiaaggnnóóssttiiiccooSSoocciiiaalll …………………………………………………………………………………………………………… Pré-Diagnóstico Social Rede Social de Castro Daire Conselho Local de Acção Social de Castro Daire “Projecto co-financiado pelo FSE” …………………………………………………………………………………………………………… Pré-Diagnóstico Social Rede Social de Castro Daire Conselho Local de Acção Social de Castro Daire ÍNDICE I. Geografia e Demografia /População «««««««««««««««««...«.. 1 1.1 - Localização Geográfica …………………………………………………….…………1 1.2 - Caracterização Demográfica …………………………………………………...…… 4 1.2.1 - Dinâmicas demográficas e movimento da população ………………..…... 4 1.2.2 - Estrutura da População ……………………..………………………………10 1.3 - Recenseamento eleitoral no Concelho ……………………………..…………… 23 1.4 - A questão migratória ……………………………………………………………….. 24 II. Caracterização Sócio-Económica ««««««««««««««««...«««. 26 2.1 - Indicadores gerais dos sectores de actividade no concelho de Castro Daire ... 26 2.1.1 - Sector Primário ……………………………………………………………….....… 28 2.1.2 – Sector Secundário …………………………………….………………………….. 30 2.1.3 – Sector Terciário ………………………………………..…………………………. 33 III. Emprego e Formação Profissional ««««««««««««««««««... 35 3.1 – O Emprego no Concelho de Castro Daire ……………..………………….. 35 3.2 - A Formação Profissional no concelho de Castro Daire ………………..… 38 IV ± Educação «««««««««««««««««««««««««...«««.. 43 4.1 – A Educação no Concelho de Castro Daire …………………………………. 43 4.1.1 – A Educação Pré-escolar …………………………………….……… 47 …………………………………………………………………………………………………………… i Pré-Diagnóstico Social Rede Social de Castro Daire Conselho Local de Acção Social de Castro Daire 4.1.1.1 – A Educação Pré-escolar e o ATL da santa Casa da Misericórdia de castro Daire ……………...………………………… 49 4.1.2 – 1.º Ciclo do Ensino Básico …………………………………………. 52 4.1.3 – 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico ……...………………………….. 55 4.1.4 – Ensino Secundário ………………………..………………………… 57 4.1.5 – Ensino Recorrente ………………………………………………….. 58 4.2 – Abandono e (in)sucesso Escolar ………………………………………...…. -
'Neither God Nor Monster': Antonio Maura and the Failure of Conservative Reformism in Restoration Spain (1893–1923)
María Jesús González ‘Neither God Nor Monster’: Antonio Maura and the Failure of Conservative Reformism in Restoration Spain (1893–1923) ‘Would you please tell me which way I ought to go from here?’, said Alice. ‘That depends on where you want to get to’, said the cat. (Alice in Wonderland, London, The Nonesuch Press, 1939, p. 64) During the summer of 1903, a Spanish republican deputy and journalist, Luis Morote, visited the summer watering-holes of a number of eminent Spanish politicians. Of the resulting inter- views — published as El pulso de España1 — two have assumed a symbolic value of special significance. When Morote interviewed the Conservative politician Eduardo Dato, Dato was on the terrace of a luxury hotel in San Sebastián, talking with his friends, the cream of the aristocracy. It was in that idyllic place that Dato declared his great interest in social reforms as the best way to avoid any threat to the stability of the political system. He was convinced that nobody would find the necessary support for political revolution in Spain. The real danger lay in social revolution.2 Morote wrote that Antonio Maura, who was at his Santander residence, went into a sort of ‘mystic monologue’, talking enthu- siastically about democracy, the treasure of national energy that was hidden in the people, the absence of middle classes and the mission of politicians: that the people should participate, and that every field in politics should be worked at and dignified.3 Two Conservative politicians, two different approaches, two different paths towards an uncertain destination: one of them patching up holes in the system and the liberal parliamentary monarchic regime in its most pressing social requirements, the European History Quarterly Copyright © 2002 SAGE Publications, London, Thousand Oaks, CA and New Delhi, Vol. -
Margarida Maria Soares Marques De Oliveira
Margarida Maria Soares Marques de Oliveira UMA ANÁLISE DA VULNERABILIDADE DOS CONSUMIDORES DOMÉSTICOS DE ÁGUA A PERSPETIVA DE PRESTADORES E DO REGULADOR Trabalho de Projeto no âmbito do Mestrado em Economia, na especialidade de Economia Industrial, orientado pela Professora Doutora Maria Rita Vieira Martins e pela Professora Doutora Patrícia Helena Ferreira Lopes Moura e Sá e apresentado à Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra. Fevereiro de 2020 Margarida Maria Soares Marques de Oliveira Uma análise da vulnerabilidade dos consumidores domésticos de água – A perspetiva de prestadores e do regulador Trabalho de Projeto de Mestrado em Economia, na especialidade de Economia Industrial, apresentado à Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra para obtenção do grau de Mestre. Orientadoras: Professora Doutora Maria Rita Vieira Martins e Professora Doutora Patrícia Helena Ferreira Lopes Moura e Sá Coimbra, 2020 AGRADECIMENTOS Às minhas orientadoras, Professora Doutora Maria Rita Vieira Martins e Professora Doutora Patrícia Helena Ferreira Lopes Moura e Sá, o meu agradecimento especial pela orientação na elaboração deste trabalho, bem como pela disponibilidade, compreensão e conhecimento transmitido nesta jornada. Aos meus pais, pelo amor e carinho, pelo apoio incondicional e por me ensinarem a lutar pelos meus objetivos com coragem e determinação. Aos meus amigos, pela paciência, por acreditarem em mim e por todas as palavras de incentivo, que me ajudaram a seguir em frente em todos os momentos. A TODOS MUITO OBRIGADA! ii RESUMO Os serviços públicos de águas são essenciais para o bem-estar geral das populações e, por isso, deve ser garantida a sua universalidade, contemplando condições de acessibilidade económica, física e de acesso a informação relevante. -
Sousa, M. Ozana, Boyle, Rejane, Bonito, Jorge (2010). Avaliação De
Ribeiro, A. (2001). Por terras do Douro Sul – alguns aspectos da sua riqueza patrimonial. Millenium, 22 POR TERRAS DO DOURO SUL – ALGUNS ASPECTOS DA SUA RIQUEZA PATRIMONIAL AGOSTINHO RIBEIRO * * Director do Museu de Lamego Nota prévia Tecer considerações sobre o património cultural, seja de que local ou região for, é sempre uma tarefa ingrata a quem se propõe realizar tal objectivo: ingrata, porque sempre ficará muito por dizer, do pouco que sempre se diz; ingrata, porque a amplitude e vastidão do que podemos designar por património cultural fica sempre aquém do que realmente ele é; ingrata ainda pela difícil obtenção de um equilíbrio entre a mera descrição, algo fria e distante, e o tom laudatório, excessivamente emotivo, por parte de quem o pode produzir. Reconheço dificuldades em me conter na mera descrição dessa realidade patrimonial e cultural, sobretudo em se tratando da região a que pertenço. O sentido que devemos emprestar à própria noção de património deve ser percebido nas duas direcções - a de posse e a de pertença - significando assim a assunção de direitos, mas também de deveres, perante um conjunto de bens materiais e imateriais que se herdam e que nos ajudam a melhor apreender o passado colectivo e com o qual ficamos para sempre obrigados a tudo fazer no sentido de o transmitir às gerações vindouras nas melhores condições possíveis. Não sei, portanto, descrever o património cultural da minha terra de outra maneira que não seja esta - objectivo, tanto quanto possível, irremediavelmente panegírico, salpicado, aqui e ali, com algumas pinceladas mais poéticas, sem outra intenção que não seja a de suscitar o interesse de quem tiver lido este breve e despretensioso artigo a fazer uma visita às terras do Douro-Sul. -
Sustainable Local Exploitation and Innovation on Meat Products Based on the Autochthonous Bovine Breed Jarmelista
sustainability Article Sustainable Local Exploitation and Innovation on Meat Products Based on the Autochthonous Bovine Breed Jarmelista Paula Coutinho 1 , Manuel Simões 2, Carlos Pereira 3,4 and Teresa Paiva 1,5,6,* 1 Center of Potential and Innovation of Natural Resources, Polytechnic Institute of Guarda, 6300-559 Guarda, Portugal; [email protected] 2 InnovPlantProtect Collaborative Laboratory, Estrada de Gil Vaz, Apartado 72, 7350-999 Elvas, Portugal; [email protected] 3 Polytechnic of Coimbra-School of Agriculture, 3045-601 Coimbra, Portugal; [email protected] 4 CERNAS—Research Centre for Natural Resources, Environment and Society, 3045-601 Coimbra, Portugal 5 Technological and Management School, CI&DEI, Guarda Polytechnic Institute, 6300-559 Guarda, Portugal 6 Research Center in Business Sciences, University of Beira Interior, 6200-609 Covilhã, Portugal * Correspondence: [email protected] Abstract: The Jarmelista autochthonous bovine breed has a sustainable production and is part of the culture of the Portuguese territory, representing a touristic attraction and originating a differentiated beef product that can only be found in a particular region of the country. However rural and livestock population evolution in Portugal’s inland has demonstrated a great regression with consequences for environment and nature conservation. In this context and considering that silvopastoral activity has shaped the natural areas of mountain territories since its beginning, rethinking the importance Citation: Coutinho, P.; Simões, M.; of such activity has become vital for the territory sustainability. In this perspective, this work Pereira, C.; Paiva, T. Sustainable Local Exploitation and Innovation on Meat presents an analysis of the adaptation and evolution of Jarmelista bovine breed production to current Products Based on the times, perceiving its limitations, challenges, and success potential, supported by a data collection of Autochthonous Bovine Breed secondary and primary sources. -
Ação Social No Território Dão, Lafões E Alto Paiva
2015 Acção Social no Território Dão, Lafões e Alto Paiva Inovação e Empreendedorismo Com base num estudo científico elaborado pela Unidade de Investigação e Desenvolvimento (RECI), o presente relatório pretende identificar os parceiros privilegiados, nacionais e internacionais nas áreas da promoção, empreendedorismo e inovação social “Research Unit in Education and Community Intervention” (RECI) Instituto Piaget & Agência Piaget para o Desenvolvimento Acção Social, Inovação e Empreendedorismo Viseu 30-06-2015 Revisto em 12-02-2016 0 ACÇÃO SOCIAL INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO Estudo Realizado pela Unidade de Investigação: Research Unit on Education and Community Intervention (RECI) Criada pelo Instituto Piaget e pela Agencia Piaget para o Desenvolvimento (APDES) – http://www.ipiaget.org/id/114 e reconhecida pela FCT Acção Social, Inovação e Empreendedorismo 1 ÍNDICE Lista dos Anexos ..................................................................................................3 Siglas ...................................................................................................................4 Resumo do estudo ...............................................................................................6 Palavras chaves ....................................................................................................7 INSTITUIÇÃO RESPONSÁVEL PELO ESTUDO 1.1 O INSTITUTO PIAGET ………………………………….…….……..……8 1.2 A AGENCIA PIAGET PARA O DESENVOLVIMENTO ………..…….…9 1.3 A UNIDADE DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ….………9 NOTA INTRODUTÓRIA -
Análise Das Empresas Da Região Centro Jan
41 ESTUDOS DA CENTRAL DE BALANÇOS ANÁLISE DAS EMPRESAS DA REGIÃO CENTRO JAN. 2020 41 ESTUDOS DA CENTRAL DE BALANÇOS ANÁLISE DAS EMPRESAS DA REGIÃO CENTRO JAN. 2020 Lisboa, 2020 • www.bportugal.pt Análise das empresas da região Centro | Estudos da Central de Balanços 41 | 2020 • Banco de Portugal Av. Almirante Reis, 71 | 1150-012 Lisboa • www.bportugal.pt • Edição Departamento de Estatística • Design e impressão Departamento de Comunicação e Museu | Unidade de Design • ISBN (online) 978-989-678-713-4 • ISSN (online) 1647-9688 Nota prévia A presente análise baseia-se nos dados recolhidos através da Informação Empresarial Simplificada (IES) e tratados pela Central de Balanços do Banco de Portugal. Através da IES as empresas cum- prem as obrigações de declaração das contas anuais perante os Ministérios das Finanças e da Justiça, o Banco de Portugal e o Instituto Nacional de Estatística (INE). Para esta análise utilizaram-se os dados da IES de 2018, os mais recentes à data desta publicação. A IES é normalmente reportada no prazo máximo de seis meses e meio após o fim do exercício económico, o que corresponde, para a maioria das empresas residentes em Portugal, ao dia 15 de julho do ano seguinte ao de referência dos dados. A informação reportada pelas empresas na IES é objeto de um processo de controlo de qualidade no Banco de Portugal que visa, essencialmente, assegurar a coerência e a integridade da informa- ção estatística no exercício económico, assim como a consistência temporal dos principais agre- gados. Para além da informação obtida através da IES, esta publicação incorpora informação comple- mentar relativa ao financiamento das empresas em Portugal, disponível a partir de outras bases de dados geridas pelo Banco de Portugal. -
Viseu Dão Lafões Viseu Dão Lafões
TCP_Capas_Guias v3 AF.pdf 1 07/05/2019 10:28 C M Y CM MY CY CMY K COMO CHEGAR Viseu Ria de Aveiro Viseu // Dão-Lafões Região de Leiria Serra da Estrela Águeda Aguiar da Beira Alvaiázere Almeida VINDO DE NORTE DE COMBOIO Albergaria-a-Velha Carregal do Sal Ansião Belmonte Pela A25 seguir no sentido Guarda A Linha da Beira Alta é um troço Dão-Lafões Anadia Castro Daire Batalha Celorico da Beira | Viseu | Espanha até à saída para a ferroviário que liga a estação de Aveiro Mangualde Castanheira de Pera Covilhã N231 em direção a Viseu | Nelas | Seia. Pampilhosa à de Vilar Formoso Estarreja Nelas Figueiró dos Vinhos Figueira de Castelo Rodrigo (estações de Mortágua, Santa VINDO DE VILAR FORMOSO Ílhavo Oliveira de Frades Leiria Fornos de Algodres Comba Dão, Carregal do Sal, Nelas e Murtosa Penalva do Castelo Marinha Grande Fundão Pela A25 no sentido Aveiro até à saída Mangualde). Oliveira do Bairro Santa Comba Dão Pedrógão Grande Gouveia para a N16 em direção a Viseu. Ovar São Pedro do Sul Pombal Guarda Para mais informações contacte a CP: Sever do Vouga Sátão Porto de Mós Manteigas VINDO DE LISBOA (+351) 707 210 220 ou www.cp.pt Pela A1-Norte sair pelo IP3 sentido Vagos Tondela Mêda DE AUTOCARRO Vila Nova de Paiva Pinhel Viseu e seguir até à saída Viseu-Sul Viseu Sabugal ou seguir até à A25 sentido Viseu | A Rede Nacional de Expressos Vouzela Seia Espanha até à saída para N231 em assegura a ligação à região e a Trancoso direção Viseu | Nelas | Seia. -
Beira-Alta Mesa De Voto.Pdf
INSTITUIÇÃO HORÁRIO LOCALIZAÇÃO QUEM VOTA CH Tondela Viseu – Dep. Psiquiatria 9h30 – 10h Dep Psiquiatria Sócios do Departamento de Psiquiatria do CH Tondela Viseu CH Tondela Viseu - Hospital S. 10h30 – 13h A Designar Sócios do Hospital São Teotónio – Viseu Teotónio - Viseu Sócios da Casa de Saúde São Mateus Sócios do Hospital da CUF Viseu ACES Dão Lafões - Centro de Saúde CS Carregal Sal Sócios do CS Carregal Sal* 10h.15 – 10h30 de Carregal do Sal ACES Dão Lafões - Centro de Saúde 11h – 11.h30 CS Sta Comba Dão Sócios do CS Santa Comba Dão* Santa Comba Dão CH Tondela Viseu - Hospital Tondela 12h – 13h A Designar Sócios do H. Tondela e do CS Tondela* e INEM/SIV Tondela C. Saúde Viseu 1 e 2- Unidades da 10h – 10h30 Sede do ACES Dão Lafões Sócios dos CS de Viseu 1 e 2 - Unidades do Edifício Sede do sede do ACES Dão Lafões ACES Dão Lafões* C Saúde Viseu 3 - Unid de Jugueiros 11h – 11h30 CS Viseu 3 Sócios do CS Viseu 3* - Unidades de Jugueiros C Saúde de São Pedro do Sul 9h – 9h20 CS São Pedro do Sul Sócios do CS São Pedro do Sul* e INEM/SIV São Pedro do Sul C Saúde de Oliveira de Frades 10h – 10h20 CS Oliveira Frades Sócios do CS Oliveira de Frades* Centro de Saúde de Vouzela 11h – 11h20 CS Vouzela Sócios do CS Vouzela* e Stª Casa Misericórdia Vouzela (UCC) Centro de Saúde de Castro Daire 12h – 12h20 CS Castro Daire Sócios do CS Castro Daire* e Santa Casa da Misericórdia Castro Daire (UCC) Centro de Saúde de Mangualde 9h – 9h15 CS Mangualde Sócios da USF e UCC Mangualde* Sócios da Santa Casa da Misericórdia Mangualde Centro de Saúde de Mangualde -
Tribunal Judicial Da Comarca De Viseu Gabinete Da Presidência
Conselho Superior da Magistratura Entrada no. 2018/02114 2018-02-23 14:03:49 TRIBUNAL JUDICIAL DA COMARCA DE VISEU GABINETE DA PRESIDÊNCIA Tribunal Judicial da Comarca de Viseu Relatório Anual Período abrangido: 01.01.2017 a 31.12.2017 A Juiz Presidente do Tribunal Judicial da Comarca de Viseu Maria José Guerra 1 TRIBUNAL JUDICIAL DA COMARCA DE VISEU GABINETE DA PRESIDÊNCIA Relatório Anual - Período abrangido: 01.01.2017 a 31.12.2017 I-Introdução 1. Âmbito do relatório Período abrangido: 01.01.2017 a 31.12.2017 Elabora-se o presente relatório anual do Tribunal Judicial da Comarca de Viseu, em obediência ao disposto no artigo 108º nº2 f) da Lei 62/2013, de 26.08 ( LOSJ ), tendente a demonstrar o grau de cumprimento dos objetivos fixados para os vários Juízos do mesmo, com indicação das causas dos principais desvios, no período compreendido entre 1 de Janeiro de 2017 e 31 de Dezembro de 2017. Método Recolha de dados efectuada na ferramenta de análise pendências do Citius, nos dias 09-01- 2018 (Quadros de Taxas e Indicadores) e 30-01-2018 (Quadros de Pendência Oficial e de Secretaria) O documento será objeto de parecer do Conselho Consultivo na próxima reunião. Foi aprovado pelo Conselho de Gestão a 23.02.2018. 2. Avaliação da atividade do Tribunal Judicial da Comarca de Viseu Cumprindo avaliar a atividade do Tribunal Judicial da Comarca de Viseu, em ordem a ponderar o cumprimento dos objetivos processuais propostos e homologados pelo CSM relativamente ao período compreendido entre 1 de Janeiro de 2017 e 31 de Dezembro de 2017, cumpre dizer o seguinte: 2 TRIBUNAL JUDICIAL DA COMARCA DE VISEU GABINETE DA PRESIDÊNCIA Com a implementação a partir 1 de Janeiro de 2017 da reconformação da organização judiciária, operada pela Lei 40-A/2016, de 22 de Dezembro e pelo Dec. -
Rodrigo Francisco
CURRICULUM VITAE IDENTIFICAÇÃO: RODRIGO MIGUEL DOS SANTOS FRANCISCO HABILITAÇÕES ACADÉMICAS : Formação superior nas áreas de Comunicação Social e Comunicação Audiovisual (Instituto Politécnico de Viseu e Faculdade de Ciências Sociais da Universidade de Salamanca), Pós- Graduação em Programação e Gestão Cultural no Instituto Politécnico do Porto (2003). ATIVIDADE PROFISSIONAL NO ÂMBITO DO CINEMA E DO AUDIOVISUAL: Programador de diversos ciclos e mostras de cinema. Responsável do projecto Cinema para as Escolas, do Cine Clube de Viseu, iniciado em 1999, que se tem destacado a nível nacional como um dos mais consistentes nas áreas da formação de novos públicos para o cinema e audiovisual. Coordenador geral do Cine Clube de Viseu, responsável pela planificação financeira e programática, e membro dos respectivos corpos sociais desde 2001. OUTRAS ATIVIDADES COM INCIDÊNCIA NA ÁREA: . Formador do Plano Nacional de Cinema, desde o ano piloto (2012/2013), assegurando a componente formativa dos professores, nas áreas de história, estética do cinema, e sua exploração pedagógica. Coordena o curso Vanguardas e estéticas no cinema, com vários especialistas convidados, realizado no Museu Grão Vasco (Viseu) e na Escola Superior de Educação de Viseu. 2006/2016 . Director executivo e artístico do projecto Comum – Rede Cultural, co-financiado pela CCDR – Centro e Câmaras Municipais de Aguiar da Beira (distrito da Guarda), Mangualde, Oliveira de Frades, Santa Comba Dão, Vouzela e Tondela (distrito de Viseu), e Sever do Vouga (distrito de Aveiro), desenvolvido entre 2004 e 2006 e que teve um forte contributo para a diversificação da oferta artística e para a descentralização cultural à escala regional. TRABALHOS RELEVANTES COM INCIDÊNCIA NA ÁREA: .