Transporte Informal Rodoviário No Estado De Minas Gerais.Pdf

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Transporte Informal Rodoviário No Estado De Minas Gerais.Pdf AGRADECIMENTOS Ao professor Paulo de Tarso, agradeço a paciência em seu trabalho de orientação desta monografia. Aos meus familiares e colegas que sempre me apóiam. QUANDO SE TRATA DE COISA INFORMAL ATÉ OS DADOS SÃO OBTIDOS INFORMALMENTE 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO............................................................................................. 04 OBJETIVOS................................................................................................. 06 CAPÍTULO I: CARACTERIZAÇÃO DO TRANSPORTE...................................... 07 1. TRANSPORTE INTERMUNICIPAL RODOVIÁRIO E METROPOLITANO......... 07 1.1 TRANSPORTE INTERMUNICIPAL RODOVIÁRIO REGULAR................... 07 1.2 TRANSPORTE INTERMUNICIPAL RODOVIÁRIO INFORMAL.................. 08 1.3 FISCALIZAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM .... 10 CAPÍTULO II: OBSERVAÇÕES DO TRANSPORTE........................................... 11 2. ANÁLISES DAS FONTES UTILIZADAS..................................................... 11 2.1 BOLETIM DE OCORRÊNCIA............................................................... 11 2.1.1 O QUE O MAPA DA FISCALIZAÇÃO REVELA................................ 16 2.2 BASE DE DADOS DAS EMPRESAS..................................................... 20 2.2.1 O QUE O MAPA DA FONTE DOS DADOS DAS EMPRESAS REVELA 22 CAPÍTULO III: EXPLICAÇÕES E HIPÓTESES PARA O TRANSPORTE INFORMAL DE PASSAGEIROS...................................................................... 29 3.1 COMPOSIÇÃO TARIFÁRIA DO TRANSPORTE REGULAR......................... 29 3.2 A TARIFA DO TRANSPORTE INFORMAL............................................... 30 3.3 HIPÓTESES QUE EXPLICAM A EXISTÊNCIA DO TRANSPORTE INFORMAL 31 3.3.1 TARIFA......................................................................................... 31 3.3.2 ATENDIMENTO DIFERENCIADO..................................................... 32 3.3.3 TEMPO DE VIAGEM....................................................................... 32 CAPÍTULO IV: EXEMPLOS DE CASO............................................................. 34 CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................ 36 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................. 37 APÊNDICE.................................................................................................. 38 3 INTRODUÇÃO O Transporte Informal é, sem sombra de dúvida, um dos grandes problemas a serem enfrentados pelo poder público no que diz respeito ao bom andamento do Sistema de Transporte Público. Tendo ganhado força a partir do final da década de 1990 e início da primeira década do século XXI, essa modalidade de transporte tem causado inúmeros problemas aos Sistemas de Transporte Públicos, sejam eles municipais ou intermunicipais. A verdade é que esse tipo de transporte tornou-se um problema de alcance nacional, independente do tamanho, características sócio-econômicas ou localização geográfica das cidades. Poucos municípios brasileiros não apresentam esse problema. Belo Horizonte, por exemplo, viveu, no período supracitado, uma verdadeira invasão de suas ruas pelos chamados perueiros que, a despeito do nome, transportavam milhares de pessoas por dia fazendo uso de diferentes tipos de veículos. O problema, que começava a ameaçar a Câmara de Compensação Tarifária, além de tumultuar consideravelmente o trânsito na região central da capital, principalmente nos pontos de embarque e desembarque, onde os passageiros eram angariados, só foi solucionado com a criação e regulamentação do chamado Transporte Suplementar. Através dele, trezentos perueiros receberam a permissão para realizar o transporte de passageiros, seja através da criação de novas linhas ou da substituição de algumas já existentes. Minas Gerais, um dos maiores estados da federação, tanto no quesito territorial quanto no número de municípios, está apresentando crescimento incontrolável do transporte clandestino fora dos grandes centros urbanos, isto é, com a criação do Transporte Suplementar, o aumento da fiscalização e a implementação de uma legislação mais rígida na capital, a maioria dos transportadores informais estão procurando novas rotas e cidades onde o sistema regular é precário e o valor das passagens mais elevado. As novas rotas, na maioria das vezes, são aquelas que ligam a capital a diferentes cidades do interior, seguindo itinerários mais extensos e procurando passageiros que buscam um transporte mais rápido e barato. Para muitos, o Transporte Informal é visto como uma alternativa de combate às tarifas ou serviços precários. Entretanto, a informalidade interfere no sistema regular, levando a adequação da oferta à demanda que, por sua vez, promove a suspensão de serviços e redução de horários, propiciando um aumento do desemprego e, provavelmente, do número de trabalhadores na informalidade, dado que as empresas não terão condições de manter o mesmo número de funcionários. 4 No presente trabalho, centraremos foco no Transporte Informal de caráter intermunicipal rodoviário que apresenta, como veremos, certas particulares que, entendemos, carece ainda de estudos mais aprofundados que, até o momento, não foram levados a cabo. Pretendemos, assim, mapear os percursos de maior incidência desse tipo de informalidade para que, conhecendo as áreas de maior ocorrência, possamos gerar informações capazes de auxiliar a implementação de políticas públicas para o setor. Para tanto, procederemos a uma análise tanto dos Boletins de Ocorrências (BO) do Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER/MG), quanto da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais (PMMG), além das denúncias formalizadas pelas empresas do sistema. Partindo, então, de uma conceituação básica do que seriam, em suas especificidades, os transportes Público e Fretado, passaremos a uma caracterização básica do Transporte Intermunicipal Rodoviário Regular. Isto porque, é preciso dizer, o transporte informal nasce de uma demanda real, advinda em grande medida dos problemas pelos quais passa, de um modo geral, o transporte rodoviário brasileiro. A seguir, entrando propriamente no tema da informalidade, buscaremos jogar luz sobre alguns conceitos, rapidamente discernir informalidade e clandestinidade, além de caracterizar as quatro categorias básicas de informalidade, uma vez que muitos motoristas têm buscado, cada vez mais, revestirem o transporte informal de alguma legalidade. Desta forma, é possível não só operar de forma totalmente clandestina como, também, amparado de alguma decisão judicial. Feito isso, passaremos então à análise propriamente dita das fontes utilizadas, quais sejam: os BOs do DER/MG e PMMG e os dados relativos às denúncias apresentadas pelas empresas de transporte do sistema. Os dados tanto dos BOs, quanto das denúncias, serão analisados separadamente, uma vez que, de uma e outra forma, possibilita a apreensão de importantes informações. Como recurso metodológico, essas informações serão traçadas sobre uma base cartográfica de Minas Gerais objetivando uma melhor visualização das principais áreas de ocorrência da informalidade o que, ademais, possibilitará uma melhor formulação de hipóteses que expliquem a ocorrência de tal prática, bem como o porquê de se concentrarem, como veremos, em algumas regiões definidas. Iniciando o trabalho de conclusão, buscaremos, a partir da análise da composição tarifária do Transporte Intermunicipal Rodoviário, ou seja, uma análise de como é calculado o valor do preço da passagem, constituir substrato para a explicação dos porquês da atratividade do Transporte Informal e, ainda que não seja nosso objetivo central, levantar algumas hipóteses para o advento e a persistência deste tipo de atividade. 5 Buscaremos, por fim, evidenciar as razões da escolha dos usuários pelo transporte informal que, na maioria das vezes, não oferecem o conforto e a segurança que o sistema regular proporciona ao passageiro que se desloca por um percurso maior. 1 - Objetivos O objetivo desta monografia é o de Mapear as principais características do transporte informal nos percursos em que ocorre uma maior incidência deste tipo de atividade em Minas Gerais. Entende-se por transporte informal aquele que se realiza sem autorização, permissão do poder concedente ou em desacordo com a legislação vigente, neste caso o Decreto nº 44035/05. Assim, embora o transportador possa ser uma empresa regularmente constituída ela estará realizando transporte informal se fizer uso indevido de uma autorização ou não possuir uma autorização ou permissão para realizar o transporte remunerado de pessoas. As fonte utilizadas neste trabalho foram as denúncias feitas pelas empresas do sistema, Boletins de Ocorrências (BO) do DER/MG e PMMG para conhecer as maiores áreas de ocorrência e gerar informação. 6 CAPÍTULO I CARACTERIZAÇÃO DO TRANSPORTE 1 - Transporte intermunicipal rodoviário e metropolitano Caracterizar o transporte informal, objeto desta monografia, exige que definamos, inicialmente, o transporte formal, que pode ser tanto o público como o fretado. O transporte público e o transporte fretado no estado de Minas Gerais são regidos pelos Decretos nº 44603/07 e o de nº 44035/05, respectivamente. O transporte público deve atender aos preceitos constitucionais e a lei de concessão, não sendo portando um serviço prestado pelo simples surgimento de uma demanda esporádica ou vontade do prestador do serviço. Pode ser definido como serviço público regular e permanente de transporte coletivo intermunicipal de passageiros, delegado, controlado e coordenado, executado
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