Insetos Do Brasil 9.° Tomo

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Insetos Do Brasil 9.° Tomo COSTA LIMA INSETOS DO BRASIL 9.° TOMO COLEÓPTEROS 3.ª PARTE ESCOLA NACIONAL DE AGRONOMIA SÉRIE DIDÁTICA N.º 11 - 1955 INSETOS DO BRASIL 9.º TOMO COLEÓPTEROS 3.ª PARTE A. DA COSTA LIMA Professor Catedrático de Entomologia Agrícola da Escola Nacional de Agronomia Ex-Chefe de Laboratório do Instituto Oswaldo Cruz INSETOS DO BRASIL 9.° TOMO CAPÍTULO XXIX COLEÓPTEROS 3.ª PARTE ESCOLA NACIONAL DE AGRONOMIA SÉRIE DIDÁTICA N.º 11 - 1955 CONTEUDO Ordem COLEOPTERA. Subordem POLYPHAGA Superfamília TENEBRIONOIDEA ............................................................................. 5 Família Meloidae ......................................................................................................... 6 Família Tenebrionidae ................................................................................................... 17 Família Alleculidae .................................................................................................... 36 Família Monommatidae ............................................................................................. 38 Família Lagriidae ............................................................................................................ 39 Família Melandryidae .................................................................................................... 41 Família Pedilidae .......................................................................................................... 42 Família Othniidae ....................................................................................................... 43 Família Salpingidae .................................................................................................... 44 Família Pyrochroidae ................................................................................................... 45 Família Nilionidae ........................................................................................................ 46 Família Anthicidae ...................................................................................................... 47 Família Aderidae ............................................................................................................... 49 Família Mordellidae ..................................................................................................... 50 Família Ripiphoridae ................................................................................................ 56 Família Scraptiidae ....................................................................................................... 61 Família Oedemeridae .................................................................................................. 62 Superfamília PHITOPHAGOIDEA ........................................................................ 63 Família Cerambycidae ............................................................................................... 67 Família Chrysomelidae ................................................................................................ 143 Família Bruchidae ...................................................................................................... 240 Índice .................................................................................................................................. 263 AO CONSELHO NACIONAL DE PESQUISAS, QUE AUXILIOU A ESCOLA NACIONAL DE AGRONOMIA NO PAGAMENTO DA IMPRESSÃO DÊSTE TOMO, OS CORDIAIS AGRADECIMENTOS DO AUTOR. CAPÍTULO XXIX Ordem COLEOPTERA Subordem POLYPHAGA (continuação) Superfamilia TENEBRIONOIDEA (Heteromera Duméril, 1806; Latreille, 1807; Hétéromérés1 Latreille, 1817; Blapsina Newman, 1834; Hétéromérés Duméril, 1860; Tenebrio- noides Semenov, 1902; Heteromera Lameere, 1903; Ganglbauer, 1903; Sharp, 1909; Tenebrionoidea + Cucujoidea (part.) Sharp & Muir, 1918; Tenebrionoidea + Mordelloidea Leng, 1920; Mordelloïdes Lameere, 1938; Heteromeroidea Jeannel & Paulian, 1944, 1949; Mor- delloidea + Melooidea + Tenebrionoidea Blackwelder, 1945). 1. Caracteres e divisões. - Esta superfamília, tal como é aquí considerada, corresponde a divisão Heteromeroidea de JEANNEL & PAULIAN (1944), isto é, abrange as seções: 1.ª Lyttaria, com a família Meloidae; 2.ª Tenebrionaria, com as famílias Trictenotomidae, sem representantes na re- gião Neotropica, Tenebrionidae, Alleculidae, Lagriidae, Pe- triidae, Melandryidae, Pedilidae, Aegialitidae, Othniidae, Sal- pingidae, Pyrochroidae, Cephaloidae, Discolomidae, Nilionidae, Cossyphodidae, Anthicidae e Aderidae; 3.ª Mordellaria, com Mordellidae, Anaspididae e Ripiphoridae; 4.ª Oedeme- raria, com Scraptiidae e Oedemeridae. As famílias em negrito são as que têm representantes Sul Americanos e que aquí serão estudadas. Considerarei tambem Monommatidae, que aqueles auto- res incluíram na Secção Colydiaria da divisão Cucujoidea. Discolomidae já foi tratada em Colydioidea. 1 De (heteros), outro, diverso e (meros), parte. 6 INSETOS DO BRASIL O principal carater dos representantes desta superfamília reside nos tarsos, em ambos os sexos, heterômeros, com a fór- mula 5-5-4. 2. Bibliografia. CHAMPION, G. C. 1884-1893 - Heteromera. Biol. Centr. Amer., 4(1 e 2):1070p., 44 ests. BLAIR, K. G. 1921 - Types of Heteromera described by F. Walker now in the British Museum. Trans. Ent. Soc. London: 268-283. BORCHMANN, F. 1951 - Meloidae, Lagriidae, Alleculidae und Nilionidae Beitr. Fauna Perus, 2:300-314. Família MELOIDAE1 (Vésicants, Vesicatorii ou Épispastiques2 Duméril, 1799; Cantha- riadae Latreille, 1802; Epispastica (part.) + Stenoptera (part.) Duméril, 1806; Versicolores Latreille, 1807 (part.) ; Meloides Gyllenhal, 1810; Cantharides3 Leach, 1815; Trachelides Latreille, 1817; Vesicifera Burmeister, 1829; Cantharidites Solier, 1834; Cantharites Newmann, 1834; Vesicatoria Sturm, 1844; Vesicatorina Motschulsky, 1845, 1846; Vésicants Mulsant & Rey, 1857; Meloidae Leconte, 1862; Lyttidae Wellman, 1910; Meloinae Fowler, 1912; Meloidea Böving & Craighead, 1930 (part.); Meloidea Leng & Mutchler, 1933 (part.); Lyttaria Jeannel & Paulian, 1944; Melooidea Blackwelder, 1945 (part.). 3. Caracteres, etc. - O principal representante desta família é a famosa "cantáride", Lytta vesicatoria (L.), besou- ro Europeu de um verde dourado com reflexos avermelhados, empregado na medicina antiga, triturado ou em pó, como vesicatório e em beberragens para fins diuréticos ou afro- 1 De MeIoë, cuja etimologia é obscura. 2 Justificando a designação, DUMÉRIL diz: "Il est tiré du grec j'attire en dehors, humorem attraho." 3 Ver o que disse sôbre o nome Cantharis, em Cantharoidea (vol. 8). COLEOPTERA 7 disíacos. As cantaridas dessecadas ou reduzidas a pó eram guardadas pelos boticários em recipientes bem fechados. As- sim conservadas, mantinham durante anos a propriedade vesicante devida ao princípio ativo e tóxico que nelas se contém (cantari- dina). Os Meloideos podem ter de milí- metros a cêrca de 3,5 centímetros de comprimento. São geralmente cilindroi- des e de exoesqueleto não mui esclero- sado. Cabeça hipognata, perfeitamente destacada do torax e com abrupta cons- trição basal. Antenas inseridas dos lados da fron- te e adiante dos olhos raramente com menos de 11 segmentos, de aspecto va- riável, filiformes, moniliformes ou com Fig. 1 - Cissites maculata os segmentos mais ou menos unilateral- (Swederus, 1787) (Meloi- dae, Nemognathinae) (La- mente alargados ou mesmo alguns in- cerda fot.). teiramente deformados. Peças bucais bem desenvolvidas (fig. 3 do 7.° tomo). Protorax rela- tivamente pequeno, pouco mais ou me- nos da largura da cabeça, lateralmen- te arredondado ou com margem obtu- sa; quase sempre mais estreito que os élitros na base. Pernas geral- Fig. 2 - Epicauta excavata (Klug, 1825) (Meloidae, mente alongadas e Meloinae, Epicautini) (Lacerda fot.). pouco robustas; tar- sos longos; garras tarsais fendidas ou bifidas, com o ramo 8 INSETOS DO BRASIL inferior simples, em algumas espécies muito fino; o superior não raro pectinado, pelo menos na parte proximal (Cissites). Cavidades cotilóides an- teriores abertas atrás e con- fluentes. Quadrís anteriores e médios grandes, cônicos e aproximados. Élitros ora bem desen- volvidos e encobrindo o ab- dome, ora mais ou menos encurtados, deiscentes, dei- xando-o exposto em maior ou menor extensão (Meloë, Fig. 3 - Epicauta nigropunctata (Blan- Pseudomeloë). chard, 1843) (Epicautini) (Lacerda fot.). Abdome com 7 uroster- nitos livres. As fêmeas de Meloë e Pseudomeloë, quando pre- nhes, apresentam-no extraordinariamente distendido. 4. Desenvolvimento. - Quase nada se sabe relativamen- te ao desenvolvimento das es- pécies Sul Americanas de Me- loidae. Espécies comuns em ou- tros territórios exibem proces- so de desenvolvimento post- embrionário complexo, conhe- cido como hipermetamorfose ou hipermetabolia, aliás bem conhecido, graças, sobretudo, às investigações de NEWPORT, FABRE, RILEY e CROS, resumi- das por LAMEERE (1938 - Prèc. de Zoologie) na seguinte des- Fig. 4 - Epicauta suturalis (Germ., 1821) (Epicautini) (Lacerda fot.). crição: "Le développement des Méloides est hypermétabolique. Les oeufs sont pondus en terre, en très grandes quantités, fait en rapport avec les aléas du sort de la COLEOPTERA 9 progéniture. Ils donnent une prémière larve de 1 à 2 mm., thysanuriforme, et appelée "triongulin", parce que l'ongle des tarses est fendu longitudinalement en trois; le dernier article des antennes peut porter une longue soie termi- nale, et le 9.° segment abdominal une ou deux paires de soies parfois très allongées. Cette larve, munie d'une forte armature buccale, pénètre activement
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