Boletim Municipal Nº 87 | Janeiro 2018 www.cm-gaia.pt ÍNDICE

A. ASSEMBLEIA municipAL

A.1. MINUTA DA ATA 7 3

B. câmara MUNICIPAL

B.1. ATA 1 4

B.2. ATA 2 16

C. despachos e ordens de serviço

C.1. DESPACHOS 29

C.2. ORDENS DE SERVIço 31

D. avisos e EDITAIS

D.1. AVISOS 32

D.2. EDITAIS 34

e. regulamentoS

E.1. REGULAMENTOS EM CONSULTA PÚBLICA 66

E.2. REGULAMENTOS EM VERSÃO FINAL 77

E.3. REGULAMENTOS REVOGADOS 125 assembleia 3

A. ASSEMBLEIA municipal

A.1. MINUTA DA ATA 7 Urbana da Área Envolvente ao Areínho de Avin- REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE 25.01.2018 tes e do respetivo projeto de ORU”, aprovado Aos vinte e cinco dias do mês de janeiro do ano por Maioria, com 08 abstenções (06 do PSD e de dois mil e dezoito, a Assembleia Municipal 02 do CDS-PP) e 40 votos a favor (20 do PS, 15 de , reunida em Sessão Extra- do Grupo Municipal dos Presidentes de Junta ordinária, tomou as seguintes deliberações: de Freguesia / PS, 02 do BE, 02 da CDU e 01 1) Foi no ponto 3.º da Ordem de Trabalhos “Elei- do PAN). ção do Presidente de Junta e União de Fregue- E, nada mais havendo a tratar, foi esta reunião sias para integrar a Comissão Municipal de De- dada por encerrada eram 22 horas e 55 minutos fesa da Floresta contra Incêndios, nos termos do dia 25 de janeiro de 2018, da qual se lavrou a da alteração da composição efetuada da Lei presente Minuta de Ata, a qual vai ser lida, e as- 76/2017”, presente 01 Lista, denominada A ten- sinada pela Senhora Primeira Secretária e pelo do obtido 39 votos a favor, 00 votos nulos e 08 Senhor Presidente da Assembleia Municipal e votos brancos. Foram, pois, eleitos os Senhores que foi aprovada por Unanimidade. Presidentes de Junta de Freguesia de , Primeira Secretária, Carla Patrícia Marques da Cipriano Manuel Rodrigues Fonseca de Castro, Silva. de Canelas, Arménio José Pereira da Costa, da Presidente da Assembleia Municipal, Albino Al- União de Freguesias de Sandim, Olival, Lever meida. e Crestuma, Manuel Joaquim dos Santos Aze- vedo e da União de Freguesias de Pedroso e Seixezelo, Filipe da Silva Lopes, pertencentes à Lista A. 2) A Assembleia Municipal tomou conhecimen- to da 38ª Alteração ao Orçamento de Receita e Despesa do Município de Vila Nova de Gaia. 3) A Assembleia Municipal tomou conhecimen- to das Declarações até à data de 31.12.2017, nos termos do artigo 15.º da Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso das Entidades Públi- cas. 4) Foi o ponto 5º da Ordem de Trabalhos “Dis- cussão e Votação da Proposta da Câmara Mu- nicipal quanto ao Projeto de Regulamento dos Sistemas Públicos e Prediais de Abastecimento de Água e de Drenagem de Águas Residuais do Município de Vila Nova de Gaia”, aprovado por Maioria, com 08 abstenções (06 do PSD e 02 do CDS-PP) e 40 votos a favor (20 do PS, 15 do Grupo Municipal dos Presidentes de Junta de Freguesia / PS, 02 do BE, 02 da CDU e 01 do PAN). 5) Foi o ponto 6º da Ordem de Trabalhos “Dis- cussão e Votação da Proposta da Câmara Mu- nicipal quanto à Adesão à Rede das Autarquias Participativas”, aprovado por Unanimidade. 6) Foi o ponto 7º da Ordem de Trabalhos “Dis- cussão e Votação da Proposta da Câmara Mu- nicipal quanto à Alteração da Delimitação da Área de Reabilitação Urbana das Encostas do Douro e da Delimitação Área de Reabilitação

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B. câmara MUNICIPAL

B.1. ATA 1 gradação evidente, talvez fruto da degradação REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICI- do pavimento, aproveitando uma intervenção PAL REALIZADA NOS PAÇOS DO MUNICÍPIO integral num arruamento conexo, entendi e de- DE VILA NOVA DE GAIA EM 08 DE JANEIRO cidi, e não foi o responsável das obras, mandar DE 2018 as máquinas no fim da obra e fazer uma fresa- PRESENTES: gem de um “quadradrinho” e de uma extensão - O Senhor Presidente da Câmara, Prof. Dr. Edu- de pavimento que estava todo partido. Estou a ardo Vítor Rodrigues fornecer as fotografias ao Sr. Vereador e aos de- - O Senhor Vereador, Eng.º Patrocínio Miguel mais, porque sei que o interesse deve ser mais Vieira de Azevedo do Sr. Vereador ou de alguém que o acompanha - A Senhora Vereadora, Dra. Maria Elisa Vieira e isto visa suprir a intervenção que na altura as da Silva Cidade Oliveira Águas de Gaia fizeram de uma forma absolu- - O Senhor Vereador, Dr. José Joaquim Cancela tamente descuidada e que levou à degradação Moura do pavimento. Voltando à primeira fotografia, é - O Senhor Vereador, Dr. José Guilherme Sarai- a entrada do Centro Social Paroquial de Oliveira va de Oliveira Aguiar do Douro, situado na Rua Albino da Costa Reis, - O Senhor Vereador, Dr. Manuel António Cor- que é a rua onde mora, entre muitos outros, o reia Monteiro Presidente da Câmara Municipal e quando esta - A Senhora Vereadora, Engª. Paula Cristina obra começou, o Sr. candidato à Junta de Fre- Martins Carvalhal guesia de Oliveira do Douro, acompanhado por - O Senhor Vereador, Dr. Duarte António Reis um moço que é um tipo gordo, foram lá tirar Besteiro fotografias à socapa, escondidos atrás de um - O Senhor Vereador, Arq. José Valentim Pinto carro à espera que a minha mulher chegasse a Miranda casa, para mostrarem que aquele prédio era o - O Senhor Vereador, Dr. Elísio Ferreira Pinto prédio onde morava o Presidente da Câmara e - A Senhora Vereadora, Dra. Marina Raquel Lo- que o Presidente da Câmara estava a mandar pes Mendes Ascensão fazer obras na rua onde morava, embora um PRESIDIU À REUNIÃO: “quadradrinho”, quando devia fazer a rua toda. - O Senhor Presidente da Câmara, Prof. Dr. Edu- Isto diz respeito muito a um clima “pidesco” que ardo Vítor Rodrigues está instalado de perseguição pessoal, fami- SECRETARIOU A REUNIÃO: liar que me está a ser movido desde há muitos - A Senhora Diretora Municipal de Administra- meses a esta parte e que acho que é verdadei- ção e Finanças, Dra. Manuela Garrido ramente nojento. Queria deixar nota ao Sr. Dr. HORA DA ABERTURA: 15 horas e 20 minutos. Cancela Moura que está aqui como vereador, HORA DE ENCERRAMENTO: 16 horas e 25 mi- mas é também presidente dessa grande insti- nutos. tuição que é o PSD, que nos últimos meses tem vindo a degradar nas suas tomadas de posição PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA política, deixando de fazer política e passando PONTO PRÉVIO Nº 1 a fazer combate pessoal que é de evitar e de O Senhor Presidente da Câmara, Prof. Dr. Edu- passar essa mensagem pedagógica, de que não ardo Vítor Rodrigues entregou ao Sr. Vereador é porque o Presidente da Câmara ou a mulher Dr. Cancela Moura um conjunto de fotografias e do Presidente da Câmara são apanhados ao fim fez a seguinte intervenção: de tarde a chegar a casa e são fotografados “Há uns anos atrás, as Águas de Gaia fizeram por telemóvel que eu vou deixar de fazer aquilo uma intervenção em arruamentos que levou à que entendo, porque não estou a fazer nenhu- criação de duas infraestruturas (saneamento e ma obra em espaço privado. Isto diz respeito, águas pluviais) identificadas na fotografia e fez e bem sabe, que é uma “comandita” de pou- aquilo que se poderá chamar uns “quadradri- ca relevância, mas é no fundo a cultura que se nhos” de reabilitação de ruas. Estes “quadradi- está a criar, que foi encetada antes das eleições nhos”, começaram a entrar em processo de de- e pelos vistos continua depois das eleições, de

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perseguição pessoal, de perseguição à família, O Senhor Presidente da Câmara, Prof. Dr. Edu- agora até de perseguição fotográfica e portan- ardo Vítor Rodrigues agradeceu e não fez ne- to, o que fiz foi tirar as fotografias do alto da nhuma insinuação, fez afirmações. “ Que à sua minha janela, permitindo uma visão mais abran- mulher foi-lhe feita uma “esperinha” à porta de gente porque vista de cima, e pedir que ofereça casa, escondidos atrás de um carro para a foto- as fotografias ao miúdo gordo e ao candidato grafar a entrar num prédio onde eu moro, para à Junta de Oliveira do Douro, portanto, se este mostrar que a Câmara estava a fazer obras em é o modelo de política de oposição que que- frente ao apartamento do Presidente da Câ- rem continuar a seguir, pois seguirão à vonta- mara. Esse moço gordo, chama-se Fábio Ro- de, agora não seguirão com a minha condes- cha, que o Senhor conhece muito bem e que cendência ou pelo menos sem a possibilidade é um dos motores do PSD de Oliveira do Dou- que eu tenha de dizer que isto é o “emporcalha- ro, acompanhado do candidato que o Senhor mento” completo da vida política e que espero escolheu à Junta de Oliveira do Douro e que que o Sr. Vereador não saiba de nada e se não não tendo mais nada que fazer foram para a mi- sabe de nada, pelo menos moralmente, depois nha porta, escondidos, fotografar a entrada da de tudo que foi feito no tempo da campanha mulher do Presidente da Câmara. Não me foto- eleitoral, tenha a obrigação de pôr em ordem grafam a mim, porque saberiam que comigo eu esta “tropa fandanga” que tem à sua volta, que transformaria a máquina fotográfica num co- olham para a política como um jogo de “mata- mestível e eles engoliriam a máquina fotográfi- -mata” e que se esquecem de estudar os dos- ca, agora eu não estou a fazer uma insinuação, siers e estão a perseguir pessoas e a perseguir estou a falar de factos. Eu não sei se o Senhor famílias de uma forma “abjecta”, que é o sinó- sabe ou não. O que eu tenho convicção profun- nimo que encontro mais técnico para “nojenta”. da é que isto é o fruto da dinâmica político-par- Por isso, gostava de lhe deixar estas fotografias tidária que o Senhor imprimiu, que é a dinâmica e de lhe dizer que podem continuar a fotogra- da perseguição pessoal, do óbvio e desta forma far a minha vida à vontade, podem continuar “abjecta” de fazer política, portanto se vai ter a vasculhar a minha vida à vontade, porque eu alguma intervenção, pelo menos tenha algu- continuarei a fazer aquilo que em boa consciên- ma intervenção pela positiva, não vá ter uma cia me permitir os critérios que me ensinaram intervenção que piore ainda o assunto, porque quando era pequenino e dos quais ainda não quando tratarem de me fotografar, pode ter a abdiquei.” certeza que não virei à reunião de Câmara de- O Sr. Vereador Dr. Cancela Moura disse desco- nunciar, tratarei do assunto no local. Agora per- nhecer qualquer tipo de diligências que tenham seguir uma mulher que vem com uma criança sido encetadas por quem quer que seja. Que de 9 meses ao colo para fotografar à entrada quanto ao PSD, rejeita liminarmente qualquer de casa e depois fotografar a obra e dizer que imputação relativamente à conduta que o Sr. o Presidente da Câmara está a fazer “quadradi- Presidente está a classificar de perseguição nhos” em frente à porta, isso é nojento. Admito pessoal, de atitudes pidescas. Que rejeita limi- que o Senhor não saiba de nada, o problema é narmente, seja ela qual for a conduta ou insi- que sinto que o PSD em Vila Nova de Gaia tem, nuação que o Sr. Presidente estiver a fazer e, neste momento, um modelo de gestão de que pessoalmente, regista aquilo que o Sr. Presiden- inevitavelmente e como eu que não sei de muita te está a dizer e irá diligenciar, no sentido de coisa que passa na Câmara, mas sou responsá- averiguar o que se passa e o Sr. Presidente da vel, o Senhor Vereador é o autor moral do que Câmara entenderá as críticas ou as ações de al- se passa, porque foi o autor moral de muitas gumas pessoas da maneira que entender ser o coisas que foram feitas e que acredito que vão mais adequado. Que da sua parte, o PSD rejeita continuar a ser feitas, porque não é expectável liminarmente e não se revê nessas práticas nem que mude do dia para a noite. O que lhe estou nas insinuações que estão a ser feitas, relativa- a pedir é que leve as fotografias, porque pelos mente à perseguição pessoal ao Presidente da vistos é um assunto político-partidário interes- Câmara e pessoalmente também o rejeita. sante para o PSD. Leve as fotografias e avise

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para continuarem a fotografar a minha mulher, coisas bem, porque verdadeiramente não estão porque no dia que me fotografarem, vão foto- à procura de saber se nós fazemos bem ou mal.. grafar-me e o esófago de quem fotografar. Não Não está a fazer insinuação nenhuma e espe- são insinuações, são factos.” ra que de facto o Sr. Vereador seja assim tão O Sr. Vereador Dr. Cancela Moura voltou a reite- angelical como o seu discurso diz e portanto rar aquilo que disse, rejeita a autoria moral que que intervenha junto desse moço gordo, que se o Sr. Presidente lhe está a atribuir. Disse que do chama Fábio Rocha e junto desse moço que foi ponto de vista pessoal, político e institucional, candidato à Junta sem saber ler nem escrever, ainda que nas situações mais delicadas, nunca que se chama Professor Doutor não sei quantos usou de perseguição ou atribuição de quaisquer da Silva, porque se tornam a fotografar alguém atitudes pessoais na vida pessoal de ninguém, à entrada da minha casa, vão engolir o telemó- mesmo daquelas que provavelmente estiverem vel, não sei se me fiz entender, porque é o cli- em graves divergências consigo mesmo e, não ma que estão a instalar em Vila Nova de Gaia. seria agora, como responsável partidário, que Dirijo-me ao Presidente do PSD desde há um o iria fazer. Que aquilo que o Sr. Presidenta da ano e meio que tem instalado no PSD um clima Câmara está a dizer, relativamente a si mesmo de ódio e de perseguição pessoal.” e ao PSD, não passam de insinuações e quando O Sr. Vereador Dr. Cancela Moura disse que o achar que as mesmas passaram a linha, saberá Sr. Presidente pode usar de todos os termos, como tratar das coisas. Disse que registou aqui- de todos os modos para tentar provocar quem lo que o Sr. Presidente da Câmara referiu. quer que seja, incluindo a si mesmo, porque não O Senhor Presidente da Câmara, Prof. Dr. Edu- vai ter troco da sua parte. Que já registou e que ardo Vítor Rodrigues - “Espero que o PSD a o Sr. Presidente da Câmara fará o que entender, que o Senhor se refere, inclua o PSD de Oliveira mas da sua parte e quando entender que as in- do Douro, porque se o Senhor for o Presidente sinuações vão para além do que é permitido, do PSD, exceto de Oliveira do Douro, percebe- também saberá atuar. rei o seu ponto de vista, senão tenho que lhe O Senhor Presidente da Câmara, Prof. Dr. Edu- dizer com toda a frontalidade que o Senhor é o ardo Vítor Rodrigues - “O problema é que aqui- autor moral deste tipo de perseguição pessoal, lo que o Sr. Vereador entende ser permitido, que aliás não está agora aqui presente, já vem tem um limite muito mais vasto do que aquilo de trás desde que o Senhor fazia comunicados que é o seu próprio limite. Já se viu há 3 me- de imprensa, a dizer que o Presidente da Câma- ses atrás e as metodologias do Sr. Vereador ra não tinha carácter e portanto quando quiser deram-lhe a pior derrota eleitoral desde o 25 falar de questões pessoais, falaremos. Aqui o de abril e o Senhor continua como se nada fos- que estou a dizer não é fazer sequer nenhuma se. Pessoalmente e no seu modelo de caracter, lástima nem nenhuma imputação abstrata. Dei tinha apresentado uma carta e afastava-me. O nomes, o mogo gordo, chama-se Fábio Rocha e Sr. Vereador acha que fez uma grande coisa e o outro acompanhante, era o candidato à Jun- continua a alimentar estes miseráveis armados ta de Oliveira do Douro, nas últimas eleições. em políticos, que andam a fazer perseguição Os dois Senhores estiveram de máquina foto- de telemóvel a gente de bem, induzidos por um gráfica ou de telemóvel, à espera que a minha modelo político que está instituído no PSD, em mulher chegasse a casa, para a fotografar. Tive- Vila Nova de Gaia e se o Sr. Vereador pensa que ram sorte, por quinze minutos, senão a máquina estou à espera do seu troco, não estou, porque fotográfica iria ficar humedecida com o ácido o seu troco a mim não diz respeito, quem le- estomacal de cada um deles. Não estou a insi- vou o troco foi o Sr. Vereador, dos Gaienses. Eu nuar e se o Senhor de facto tem intervenção no estou a avisar que é diferente de pedir troco partido, que admito que tenha, faça alguma pe- e está a dizer “parem de me vasculhar” que é dagogia, porque esta “porcalheira” que estão a diferente de “pedir troco”, porque ponha-se o transformar a política em Vila Nova de Gaia, é Sr. Vereador no meu lugar, que é uma coisa que absolutamente “abjecta” e leva a qualquer um imagino que não lhe seja fácil de presumir, e de nós a pensar que não vale a pena fazer as veja se dirá, com esse ar de gozo, que não se

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passa nada e que o autor moral nada tem a ver Foi presente o documento referido em epígra- com o assunto.” fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº 1, apenas no original. PONTO PRÉVIO Nº 2 Deliberação: Deliberado por unanimidade apro- O Senhor Vereador, Dr. José Joaquim Cancela var definitivamente a ata nº 25 da reunião pú- Moura questionou se já há previsão para a in- blica da Câmara realizada em 18 de dezembro tervenção nos arruamentos na zona envolvente de 2017. à área industrial de S. Caetano, onde estão ins- ADESÃO À REDE DAS AUTARQUIAS PARTI- talados mais de vinte pavilhões industriais que CIPATIVAS – REUNIÃO DE CÂMARA DE 23 DE reclamam reabilitação do pavimento e infraes- JANEIRO DE 2017 truturação do local. EDOC/2017/96 O Senhor Presidente da Câmara, Prof. Dr. Edu- Foi presente o documento referido em epígra- ardo Vítor Rodrigues disse ser um assunto que fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº tem preocupado a Câmara Municipal, mas são 2, apenas no original. muitas as pessoas que olham para a interven- Deliberação: Deliberado por maioria, por 9 vo- ção como uma reabilitação do pavimento. Que tos a favor do PS e 2 abstenções do PPD/PSD. há uns tempos atrás, o Sr. Ministro do Ambien- CDS/PP, submeter a aprovação da Assembleia te anunciou a abertura de uma linha de finan- Municipal a Adesão à Rede das Autarquias Par- ciamento no valor de 50 milhões de euros para ticipativas aprovada na reunião de Câmara rea- infraestruturação ou substituição de infraes- lizada em 23 de janeiro de 2017. truturas, no que diz respeito a águas residu- PROTOCOLO DE ACORDO COM O PROPRIE- ais e abastecimento de água e, eventualmen- TÁRIO DAS PARCELAS L E 22 DA REQUALIFI- te, águas pluviais. Que a expetativa da Câmara CAÇÃO DA RUA DELFIM DE LIMA – 3ª FASE Municipal é poder fazer uma intervenção global A CELEBRAR ENTRE O MUNICÍPIO DE VILA no local, que vale mais do que o próprio valor NOVA DE GAIA E JAIME DA SILVA QUINTAS do acordo quadro, que é de 4 milhões e meio EDOC/2017/66820 de euros. Disse que se está a falar de uma zona Foi presente o documento referido em epígra- industrial que, como outras, foi construída sem fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº previamente ser zona industrial, foi sendo um 3, apenas no original. aglomerado de empresas do qual gerou uma Despacho do Sr. Presidente: “À Câmara. situação de subinfraestruturação ou ausência 29.12.2017”. completa de infraestruturas, pelo que, ou se faz Deliberação: Deliberado por maioria, por 9 vo- uma intervenção “cosmética” a nível de arrua- tos a favor do PS e 2 abstenções do PPD/PSD. mento, mas depois fica-se com as infraestrutu- CDS/PP, aprovar, nos termos informados, o se- ras por resolver ou faz-se uma intervenção mais guinte: estruturante, mas para isso a Câmara Municipal - O Protocolo de Acordo a celebrar entre o Mu- não tem capacidade financeira para o fazer. nicípio de Vila Nova de Gaia e Jaime da Silva Que as Águas de Gaia assumiria a parte que Quintas, proprietário da Parcela 22 da Requa- lhes diz respeito, a Câmara Municipal assumiria lificação da Rua Delfim de Lima – 3ª Fase, fre- a parte do pavimento e a sua expetativa era ter guesia de Canelas; o envolvimento dos fundos comunitários para - O Protocolo de Acordo a celebrar entre o Mu- colocar no subsolo, as ligações telefónicas, luz nicípio de Vila Nova de Gaia e António Oliveira e internet. Disse que o programa de financia- Zenha, proprietário da Parcela L da Requalifica- mento estará para abrir brevemente e que a Câ- ção da Rua Delfim de Lima – 3ª Fase, freguesia mara Municipal tem intenções de se candidatar. de Canelas; - A cedência da parcela 22 A. PRESIDÊNCIA/VEREAÇÃO PEDIDO DE DISPENSA DE PAGAMENTO DE APROVAÇÃO DEFINITIVA DA ATA Nº 25, DA TAXAS PELA UTILIZAÇÃO DO AUDITÓRIO DA REUNIÃO PÚBLICA DE CÂMARA REALIZADA ASSEMBLEIA MUNICIPAL, SOLICITADO PELA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2017 CDU – COLIGAÇÃO DEMOCRÁTICA UNITÁRIA

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EDOC/2017/67100 7, apenas no original. Foi presente o documento referido em epígra- Despacho do Sr. Presidente: “À Câmara. fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº 02.01.2018”. 4, apenas no original. Deliberação: A Câmara tomou conhecimento. Despacho do Sr. Presidente: “À Câmara. PROCESSO DE IMPUGNAÇÃO N 2117/12.OBE- 29.12.2017”. PRT – PROPOSTO POR REPSOL PORTUGUE- Deliberação: Deliberado por unanimidade apro- SA, S.A. CONTRA A CÂMARA MUNICIPAL DE var o pedido de dispensa de pagamento de ta- VILA NOVA DE GAIA xas pela utilização do auditório da Assembleia EDOC/2017/66980 Municipal, no valor de € 294,20 (duzentos e no- Foi presente o documento referido em epígra- venta e quatro euros e vinte cêntimos), solici- fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº tado pela Coligação Democrática Unitária, nos 8, apenas no original. termos informados. Despacho do Sr. Presidente: “À Câmara. PEDIDO DE DISPENSA DE PAGAMENTO DE TA- 02.01.2018”. XAS PELA UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO CORPUS Deliberação: A Câmara tomou conhecimento. CHRISTI, SOLICITADO PELO GRUPO FOLCLÓ- RICO TRADIÇÕES DO BAIXO DOURO – SANTA DIREÇÃO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E MARINHA FINANÇAS EDOC/2017/66710 RESOLUÇÃO DE EXPROPRIAR DE UMA PAR- Foi presente o documento referido em epígra- CELA NECESSÁRIA PARA A CONCRETIZA- fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº ÇÃO DA “LIGAÇÃO MECÂNICA ENTRE A EN1/ 5, apenas no original. SENHORA DA SAÚDE E A RUA GONÇALVES Despacho do Sr. Presidente: “À Câmara. CASTRO/FEIRA DOS CARVALHOS 29.12.2017”. EDOC/2017/66144 Deliberação: Deliberado por unanimidade apro- Foi presente o documento referido em epígra- var a cedência gratuita do Espaço Corpus Chris- fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº ti, solicitado pelo Grupo Folclórico Tradições do 9, apenas no original. Baixo Douro – Santa Marinha, nos termos infor- Despacho do Sr. Presidente: “Aprovo. À Câma- mados. ra, para ratificar. 27.12.2017”. Deliberação: Deliberado por maioria, por 9 vo- DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS JURÍDICOS tos do PS e 2 abstenções do PPD/PSD.CDS/PP, PROC.º 1607/16.0 – TRIBUNAL ADMINISTRATI- ratificar o despacho do Sr. Presidente datado VO E FISCAL DO PORTO: - AUTORA THE FAMI- de 27.12.2017, que aprovou a resolução de ex- LY REST, LDª.: - RÉU MUNICÍPIO DE VILA NOVA propriar de uma parcela necessária para a con- DE GAIA cretização da “Ligação Mecânica entre a EN1/ EDOC/2017/67112 Senhora da Saúde e a Rua Gonçalves Castro/ Foi presente o documento referido em epígra- Feira dos Carvalhos” , nos termos informados. fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº RESOLUÇÃO DE EXPROPRIAR DE CINCO E 6, apenas no original. DUAS PARCELAS, RESPETIVAMENTE DES- Despacho do Sr. Presidente: “À Câmara. TINADAS À INTERVENÇÃO INTEGRADA DO 02.01.2018”. CASTELO DE GAIA E DOTAÇÃO DE LIGAÇÕES Deliberação: A Câmara tomou conhecimento. MECÂNICAS DO CENTRO HISTÓRICO - UNIÃO PROC.º. 1627/17.9BEPRT – ACÇÃO ADMINIS- DAS FREGUESIAS DE SANTA MARINHA E S. TRATIVA – TRIBUNAL ADMINISTRATIVO E PEDRO DA AFURADA FISCAL DO PORTO – 2ª. U.O. - AUTORA J. DA EDOC/2017/66108 SILVA FARIA, LDª.:-RÉU MUNICÍPIO DE VILA Foi presente o documento referido em epígra- NOVA DE GAIA fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº EDOC/2017/68213 10, apenas no original. Foi presente o documento referido em epígra- Despacho do Sr. Presidente: “Aprovo. À Câma- fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº ra, para ratificar. 27.12.2017”.

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Deliberação: Deliberado por maioria, por 9 vo- ção Municipal de Urbanismo e Ambiente, que é tos a favor do PS e 2 abstenções do PPD/PSD. obrigatório, de acordo com as normas fixadas CDS/PP, ratificar o despacho do Sr. Presidente pela ARU em vigor. datado de 27.12.2017, que aprovou a resolução Assim, de expropriar de cinco e duas parcelas, respeti- A Assembleia Municipal de Vila Nova de Gaia vamente destinadas à intervenção integrada do aprovou, sob proposta da Câmara Municipal, Castelo de Gaia e dotação de ligações mecâni- em 23 de fevereiro de 2017, a "Alteração da cas do Centro Histórico, União das Freguesias Delimitação da Área de Reabilitação Urbana - de Santa Marinha e S. Pedro da Afurada, nos Centro Histórico - e a respetiva Operação de termos informados. Reabilitação Urbana", do tipo sistemática, nos EXERCÍCIO DE DIREITO DE PREFERÊNCIA DO termos do Regime Jurídico da Reabilitação PRÉDIO SITO NO LARGO DE SANTA MARI- Urbana (RJRU) aprovado pelo Decreto-Lei nº NHA, 15/17, UNIÃO DE FREGUESIAS DE SANTA 307/2009, de 23 de outubro, alterado pela Lei MARINHA E S. PEDRO DA AFURADA nº 32/2012, de 14 de agosto, com a publicação EDOC/2017/66385 do Aviso nº 3469/2017 no Diário da República, Foi presente o documento referido em epígra- 2ª série, nº 66, de 3 de abril de 2017; fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº De entre os "instrumentos de execução de ope- 11, apenas no original. rações de reabilitação urbana (capítulo VI) e Despacho do Sr. Presidente: “À Câmara. dos "instrumentos de política urbanística" (ca- 29.12.2017”. pítulo VI-secção II), aquele regime jurídico con- O Senhor Vereador, Dr. José Joaquim Cancela fere à entidade gestora da ORU, "a preferência Moura apresentou a seguinte intervenção escri- nas transmissões a título oneroso, entre parti- ta: culares, de terrenos, edifícios ou frações situa- “EXERCÍCIO DO DIREITO DE PREFERÊNCIA das em área de reabilitação urbana", conforme DO PRÉDIO SITO NO LARGO DE SANTA MA- preceituado no art.º 58.º e; RINHA, 15/17 No âmbito da operação de reabilitação urbana, Este é um dos pontos mais relevantes que nos é exercendo-se o referido direito de preferência presente hoje, sob o ponto de vista procedimen- nos termos previstos no RJIGR (Regime Jurí- tal e, dele pretendemos ter uma abordagem crí- dico dos Instrumentos de Gestão Territorial), tica à prática de gestão integrada da operação aprovado pelo Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de de reabilitação urbana do Centro Histórico que, setembro, com alteração dada pelo Decreto-Lei em apoio à entidade gestora, no caso a Câmara n.º 80/2015, de 14 de agosto. Municipal e em particular a Direção Municipal Para o exercício deste direito de preferência é de Urbanismo e Ambiente, deveria há muito es- necessário que ao prédio sujeito a tal condição tar entregue e assumida por uma equipa de in- esteja atribuída ou associada uma ação de rea- tervenção configurada no modelo de gestão da bilitação devidamente programada. Operação de Reabilitação Urbanística (ORU) e Nesse sentido, a Câmara Municipal só terá con- nomeada especificamente para o efeito. dições de deliberar sobre o exercício de tal di- Na verdade, passou praticamente um ano des- reito se o fundamentar com o interesse de uma de a aprovação da ORU, que ocorreu em 23 de intervenção estratégica no âmbito da ORU, fevereiro de 2017 e nada foi feito. quer seja pela integração em unidade de inter- A gestão tem sido casuística e sem qualquer venção prioritária, quer seja em programação orientação de uma ação programada, que de- de investimento público e privado, com uma veria ser submetida à Câmara e à Assembleia ação programada e com dotação orçamental. Municipal. O pretenso parecer que acompanha a proposta Esta proposta de "Exercício de direito de prefe- de deliberação que é presente à Câmara é vago rência" na alienação dum prédio urbano priva- e incompleto. do localizado no Largo de Santa Marinha, con- Fundamenta juridicamente a relação de proxi- substancia lacuna de procedimento, porquanto midade da localização do prédio em área de não é acompanhada de parecer prévio da Dire- proteção a imóvel classificado, que é a Igreja de

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Santa Marinha, mas é omisso em relação ao in- mistura o interesse do Centro Histórico com o teresse público municipal legitimado pela ORU seu próprio interesse. Que houve sempre este do Centro Histórico. problema concreto, nomeadamente, técnicos Conclusão, que nunca foram reconhecidos. Que quando se Ao procedimento que nos é presente falta o olha para a SRU do Centro Histórico do Porto, parecer devidamente fundamentado de facto, existem alguns arquitetos que se destacam, no- qual a ação programada em concreto ou a au- meadamente, o Arqtº Rui Losa e o Arqtº Correia sência dela, e de direito , reportada aos regi- Fernandes e quando se olha para Vila Nova de mes jurídicos de enquadramento específico de Gaia, o que existe é gente muito desqualificada, instrumentos de gestão territorial e de reabili- que ao longo do tempo cometeu verdadeiros tação urbana, a emitir pela Direção Municipal “crimes” contra o Centro Histórico de Gaia. De- de Urbanismo e Ambiente sobre interesse re- safiou o Sr. Vereador Dr. Cancela Moura a pro- levado em ação de reabilitação programada na por a inscrição de um ponto na ordem do dia ORU, em cumprimento da Estratégia de Rea- sobre a ARU do Centro Histórico e as EP, o qual bilitação Urbana do Centro Histórico, enquanto se for proposto, será discutido numa reunião instrumento de gestão territorial aprovado pelo pública, no sentido de se perceber como é que Município. o Centro Histórico, a ARU e a ORU, são vítimas Nestes termos, de uma atrocidade que, por silêncio, foi cometi- A presente proposta de deliberação deverá da, quando se deixou cair as EP do Centro His- ser retirada da ordem de trabalhos, devendo tórico de Gaia, com técnicos que, na altura, es- diligenciar-se pela prévia instrução do procedi- tavam mais preocupados em discutir questões mento, em obediência ao enquadramento legal abstratas do que tratar do Centro Histórico. enunciado e ser reagendada, para posterior de- Disse que durante anos, a Gaiurb foi incompe- liberação. tente em gerir toda a situação, porque não teve Vila Nova de Gaia, 8 de janeiro de 2018 técnicos qualificados e, agora, a Câmara Muni- Os Vereadores do PSD” cipal está a tentar melhorar e quem tem de con- O Senhor Presidente da Câmara, Prof. Dr. Edu- sumar esse trabalho não é a Direção Municipal ardo Vítor Rodrigues disse que comunga com de Urbanismo e Ambiente, mas sim a Gaiurb. o ponto de vista do Sr. Vereador. Que para se Disse não haver qualquer interesse em ter um deliberar o exercício de direito de preferência, parecer quanto ao direito de preferência, por- tinha de haver um estudo sobre aquilo que é que em princípio a sua tese é o não exercício o interesse público do imóvel. Que em função de direito de preferência, porque a Câmara Mu- da indicação que pessoalmente deu à Direção nicipal tem alguns projetos estratégicos para o Municipal de Urbanismo e Ambiente, não há local, que não envolvem a aquisição de imóveis. nenhumas condições para a Câmara Municipal Deliberação: Deliberado por maioria, por 9 vo- exercer o direito de preferência, pois poupa-se tos a favor do PS e 2 votos contra do PPD/PSD. nos estudos sobre o interesse público e a Câ- CDS/PP, aprovar não exercer o direito de prefe- mara Municipal não tem nenhum interesse pú- rência na alienação do prédio sito no Largo de blico em ser latifundiária do Centro Histórico. Santa Marinha, nº 15/17, União de Freguesias de Que há sim uma vontade de concretizar uma Santa Marinha e S. Pedro da Afurada, nos ter- decisão que resulta da ARU. Disse que a ARU mos informados. foi aprovada há um ano e ainda não foi con- AUTORIZAÇÃO DE PAGAMENTO DE DESPE- sumada a ORU, que é a operação que vai per- SAS AUTORIZADAS EM 2017 E NÃO PAGAS mitir à Câmara Municipal consumar muitas das NESSE ANO coisas que conceptual e teoricamente pensou, EDOC/2017/68289 quando definiu a ARU. Disse que a Gaiurb, nes- Foi presente o documento referido em epígra- te momento, padece de um problema sério que fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº é retrospetivo e que consiste no facto de nun- 12, apenas no original. ca ter tido gente com competências suficien- Despacho do Sr. Presidente: “À Câmara. tes para gerir o centro histórico e ter gente que 03.01.2018”.

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Deliberação: Deliberado por maioria, por 9 vo- 15, apenas no original. tos a favor do PS e 2 abstenções do PPD/PSD. Despacho do Sr. Presidente: “À Câmara. CDS/PP, autorizar o pagamento de despesas 29.12.2017”. autorizadas em 2017 e não pagas nesse ano, Deliberação: Deliberado por unanimidade apro- nos termos informados. var o pedido de dispensa pagamento de taxas VALOR MÁXIMO PARA AS EXISTÊNCIAS EM de utilização de viaturas municipais, no valor de NUMERÁRIO, EM COFRE € 47,18 (quarenta e sete euros e dezoito cênti- EDOC/2017/68285 mos), para deslocação ao Porto, no dia 19 de Foi presente o documento referido em epígra- dezembro de 2017, solicitado pelo Centro Paro- fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº quial São Cristóvão de Mafamude, nos termos 13, apenas no original. informados. Despacho do Sr. Presidente: “À Câmara. PEDIDO DE DISPENSA PAGAMENTO DE TA- 03.01.2018” XAS DE UTILIZAÇÃO DE VIATURAS MUNICI- Deliberação: Deliberado por maioria, por 9 vo- PAIS, NO VALOR DE € 88,20 (OITENTA E OITO tos a favor do PS e 2 abstenções do PPD/PSD. EUROS E VINTE CÊNTIMOS), PARA DESLOCA- CDS/PP, aprovar o valor máximo para as exis- ÇÃO À PRAÇA DE NATAL DE VILA NOVA DE tências em numerário, em cofre, na Tesouraria, GAIA, NO DIA 14 DE DEZEMBRO DE 2017, SO- nos termos informados. LICITADO PELO CENTRO DE REABILITAÇÃO PEDIDO DE DISPENSA PAGAMENTO DE TAXAS DA GRANJA DE UTILIZAÇÃO DE VIATURAS MUNICIPAIS, EDOC/2017/65188 NO VALOR DE € 79,43 (SETENTA E NOVE EU- Foi presente o documento referido em epígra- ROS E QUARENTA E TRÊS CÊNTIMOS), PARA fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº DESLOCAÇÃO A GAIA SHOPPING, NO DIA 14 16, apenas no original. DE DEZEMBRO DE 2017, SOLICITADO PELO Despacho do Sr. Presidente: “À Câmara. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DIOGO DE MA- 29.12.2017”. CEDO Deliberação: Deliberado por unanimidade apro- EDOC/2017/65200 var o pedido de dispensa pagamento de taxas Foi presente o documento referido em epígra- de utilização de viaturas municipais, no valor de fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº € 88,20 (oitenta e oito euros e vinte cêntimos), 14, apenas no original. para deslocação à Praça de Natal de Vila Nova Despacho do Sr. Presidente: “À Câmara. de Gaia, no dia 14 de dezembro de 2017, solici- 29.12.2017”. tado pelo Centro de Reabilitação da Granja, nos Deliberação: Deliberado por unanimidade apro- termos informados. var o pedido de dispensa pagamento de taxas PEDIDO DE DISPENSA PAGAMENTO DE TA- de utilização de viaturas municipais, no valor de XAS DE UTILIZAÇÃO DE VIATURAS MUNI- € 79,43 (setenta e nove euros e quarenta e três CIPAIS, NO VALOR DE € 93,86 (NOVENTA E cêntimos), para deslocação ao Gaiashopping, TRÊS EUROS E OITENTA E SEIS CÊNTIMOS), no dia 14 de dezembro de 2017, solicitado pelo PARA DESLOCAÇÃO AO CANDAL – CIRCO Agrupamento de Escolas Diogo de Macedo, MUNDIAL, NO DIA 17 DE DEZEMBRO DE 2017, nos termos informados. SOLICITADO PELA PARÓQUIA DE SANTO OVÍ- PEDIDO DE DISPENSA PAGAMENTO DE TA- DIO XAS DE UTILIZAÇÃO DE VIATURAS MUNI- EDOC/2017/65854 CIPAIS, NO VALOR DE € 47,18 (QUARENTA E Foi presente o documento referido em epígra- SETE EUROS E DEZOITO CÊNTIMOS), PARA fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº DESLOCAÇÃO AO PORTO, NO DIA 19 DE DE- 17, apenas no original. ZEMBRO DE 2017, SOLICITADO PELO CENTRO Despacho do Sr. Presidente: “À Câmara. PAROQUIAL SÃO CRISTÓVÃO DE MAFAMUDE 29.12.2017”. EDOC/2017/66200 Deliberação: Deliberado por unanimidade apro- Foi presente o documento referido em epígra- var o pedido de dispensa pagamento de taxas fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº de utilização de viaturas municipais, no valor de

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€ 93,86 (noventa e três euros e oitenta e seis 2017, solicitado pelo Futebol Clube de Gaia, nos cêntimos), para deslocação ao Candal – Circo termos informados. Mundial, no dia 17 de dezembro de 2017, solici- PEDIDO DE DISPENSA PAGAMENTO DE TAXAS tado pela Paróquia de Santo Ovídio, nos termos DE UTILIZAÇÃO DE VIATURAS MUNICIPAIS, informados. NO VALOR DE € 94,21 (NOVENTA E QUATRO PEDIDO DE DISPENSA PAGAMENTO DE TA- EUROS E VINTE E UM CÊNTIMOS), PARA DES- XAS DE UTILIZAÇÃO DE VIATURAS MUNICI- LOCAÇÃO A S. JOÃO DA MADEIRA, NO DIA PAIS, NO VALOR DE € 502,72 (QUINHENTOS E 15 DE DEZEMBRO DE 2017, SOLICITADO PELA DOIS EUROS E SETENTA E DOIS CÊNTIMOS), ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE PARA DESLOCAÇÃO A LEIRIA, NO DIA 16 DE EDUCAÇÃO DA EB 1 / JI DE SÁ DEZEMBRO DE 2017, SOLICITADO PELA AS- EDOC/2017/65541 SOCIAÇÃO DESPORTIVA MODICUS DE SAN- Foi presente o documento referido em epígra- DIM fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº EDOC/2017/65840 20, apenas no original. Foi presente o documento referido em epígra- Despacho do Sr. Presidente: “À Câmara. fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº 29.12.2017”. 18, apenas no original. Deliberação: Deliberado por unanimidade apro- Despacho do Sr. Presidente: “À Câmara. var o pedido de dispensa pagamento de taxas 29.12.2017”. de utilização de viaturas municipais, no valor de Deliberação: Deliberado por unanimidade apro- € 94,21 (noventa e quatro euros e vinte e um var o pedido de dispensa pagamento de taxas cêntimos), para deslocação a S. João da Ma- de utilização de viaturas municipais, isentando deira, no dia 15 de dezembro de 2017, solicita- 70% do valor de € 502,72 (quinhentos e dois eu- do pela Associação de Pais e Encarregados de ros e setenta e dois cêntimos), ou seja, o valor Educação da EB 1 / JI de Sá, nos termos infor- de € 351,90 (trezentos e cinquenta e um euros mados. e noventa cêntimos), para deslocação a Leiria, PEDIDO DE DISPENSA PAGAMENTO DE TA- no dia 16 de dezembro de 2017, solicitado pela XAS DE UTILIZAÇÃO DE VIATURAS MUNICI- Associação Desportiva Modicus de Sandim, nos PAIS, NO VALOR € 212,98 (DUZENTOS E DOZE termos informados. EUROS E NOVENTA E OITO CÊNTIMOS), PARA PEDIDO DE DISPENSA PAGAMENTO DE TA- DESLOCAÇÃO À POVOA DE VARZIM, NO DIA XAS DE UTILIZAÇÃO DE VIATURAS MUNICI- 17 DE NOVEMBRO DE 2017, SOLICITADO PELO PAIS, NO VALOR DE € 598,88 (QUINHENTOS SPORT CLUBE DRAGÕES SANDINENSES E NOVENTA E OITO EUROS E OITENTA E OITO EDOC/2017/65844 CÊNTIMOS), PARA DESLOCAÇÃO A ALMEI- Foi presente o documento referido em epígra- RIM, NO DIA 16 DE DEZEMBRO DE 2017, SOLI- fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº CITADO PELO FUTEBOL CLUBE DE GAIA 21, apenas no original. EDOC/2017/65828 Despacho do Sr. Presidente: “À Câmara. Foi presente o documento referido em epígra- 29.12.2017”. fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº Deliberação: Deliberado por unanimidade apro- 19, apenas no original. var o pedido de dispensa pagamento de taxas Despacho do Sr. Presidente: “À Câmara. de utilização de viaturas municipais, isentando 29.12.2017”. 70% do valor de € 212,98 (duzentos e doze eu- Deliberação: Deliberado por unanimidade apro- ros e noventa e oito cêntimos), ou seja, o valor var o pedido de dispensa pagamento de taxas de € 149,09 (cento e quarenta e nove euros e de utilização de viaturas municipais, isentando nove cêntimos), para deslocação à Povoa de 70% do valor de € 598,88 (quinhentos e noven- Varzim, no dia 17 de novembro de 2017, solicita- ta e oito euros e oitenta e oito cêntimos), ou do pelo Sport Clube Dragões Sandinenses, nos seja, o valor de € 419,21 (quatrocentos e deza- termos informados. nove euros e vinte e um cêntimos), para des- locação a Almeirim, no dia 16 de dezembro de

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DIREÇÃO MUNICIPAL DE URBANISMO E AM- E OITENTA E NOVE CÊNTIMOS), SOLICITADO BIENTE PELA IGREJA DE JESUS CRISTO DOS SANTOS PEDIDO DE DISPENSA DE TAXA, SOLICITADO DOS ÚLTIMOS DIAS PELA ASSOCIAÇÃO DA CASA DOS PROFES- EDOC/2017/66597 SORES E EDUCADORES DE GAIA - PROC.º Foi presente o documento referido em epígra- 1180/162 – PL – UNIÃO DAS FREGUESIAS DE fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº MAFAMUDE E VILAR DO PARAÍSO 24, apenas no original. EDOC/2017/20419 Despacho do Sr. Presidente: “À Câmara. Foi presente o documento referido em epígra- 29.12.2017”. fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº Deliberação: Deliberado por unanimidade apro- 22, apenas no original. var o pedido de dispensa de pagamento de ta- Despacho do Sr. Presidente: “À Câmara. xas devidas pela emissão da licença de taxa de 03.01.2018”. ruído, relativa à realização do evento “Cantata Deliberação: Deliberado por maioria, por 9 vo- de Natal”, no valor de € 26,89 (vinte e seis eu- tos a favor do PS e 2 abstenções do PPD/PSD. ros e oitenta e nove cêntimos), solicitado pela CDS/PP, indeferir o pedido de dispensa de taxa, Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos solicitado pela Associação da Casa dos Profes- Dias, nos termos informados. sores e Educadores de Gaia - Proc.º 1180/162 – PEDIDO DE DISPENSA DE PAGAMENTO DE PL, União das Freguesias de Mafamude e Vilar TAXAS DEVIDAS PELA EMISSÃO DA LICENÇA do Paraíso, nos termos informados. DE TAXA DE RUÍDO, RELATIVA À REALIZA- PEDIDO DE REDUÇÃO DE PAGAMENTO DE ÇÃO DO EVENTO “CORTEJO DE CONJUNTO TAXA DE PRORROGAÇÃO DE PRAZO PARA DE BOMBOS”, A REALIZAR NO DIA 14 DE JA- EXECUÇÃO DE OBRAS NO VALOR DE € NEIRO DE 2018, NO VALOR DE € 26,89 (VINTE 2.445,30 (DOIS MIL QUATROCENTOS E QUA- E SEIS EUROS E OITENTA E NOVE CÊNTIMOS), RENTA E CINCO EUROS E TRINTA CÊNTIMOS) SOLICITADO PELA NOVA COMISSÃO DE FES- SOLICITADO POR ELSA ADRIANA GOMEZ DE TAS DE S. JOÃO GONÇALO DA RASA ALMEIDA PINTO – PROC.º 1010/12 – PL – UNIÃO EDOC/2017/65790 DAS FREGUESIAS DE SANTA MARINHA E S. Foi presente o documento referido em epígra- PEDRO DA AFURADA fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº EDOC/2017/48111 25, apenas no original. Foi presente o documento referido em epígra- Despacho do Sr. Presidente: “À Câmara. fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº 29.12.2017”. 23, apenas no original. Deliberação: Deliberado por unanimidade apro- Despacho do Sr. Presidente: “À Câmara. var o pedido de dispensa de pagamento de ta- 29.12.2017”. xas devidas pela emissão da licença de taxa de Deliberação: Deliberado por maioria por 9 votos ruído, relativa à realização do evento “Cortejo a favor do PS e 2 abstenções do PPD/PSD.CDS/ de Conjunto de Bombos”, a realizar no dia 14 PP, aprovar o pedido de isenção de pagamen- de janeiro de 2018, no valor de € 26,89 (vinte e to, em 50%, da taxa de prorrogação de prazo seis euros e oitenta e nove cêntimos), solicitado para execução de obras no valor de € 2.445,30 pela Nova Comissão de Festas de S. João Gon- (dois mil quatrocentos e quarenta e cinco euros çalo da Rasa, nos termos informados. e trinta cêntimos) solicitado por Elsa Adriana PEDIDO DE DISPENSA DE PAGAMENTO DE Gomez de Almeida Pinto – Proc.º 1010/12 – PL, TAXAS DEVIDAS PELA EMISSÃO DA LICEN- União das Freguesias de Santa Marinha e S. Pe- ÇA DE TAXA DE RUÍDO, RELATIVA À REALI- dro da Afurada, nos termos informados. ZAÇÃO DE UM “DESFILE DE PAIS NATAL”, A PEDIDO DE DISPENSA DE PAGAMENTO DE REALIZAR NO DIA 17 DE DEZEMBRO DE 2017, TAXAS DEVIDAS PELA EMISSÃO DA LICEN- NO VALOR DE € 26,89 (VINTE E SEIS EUROS ÇA DE TAXA DE RUÍDO, RELATIVA À REALI- E OITENTA E NOVE CÊNTIMOS), SOLICITADO ZAÇÃO DO EVENTO “CANTATA DE NATAL”, PELA JUNTA DE FREGUESIA DE AVINTES NO VALOR DE € 26,89 (VINTE E SEIS EUROS EDOC/2017/64358

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Foi presente o documento referido em epígra- 02.01.2018”. fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº Deliberação: Deliberado por unanimidade apro- 26, apenas no original. var o pedido de dispensa de pagamento de Despacho do Sr. Presidente: “À Câmara. taxas devidas pela emissão da licença de taxa 29.12.2017”. de ruído, relativa à realização de uma “Festa de Deliberação: Deliberado por unanimidade apro- Passagem de Ano”, no valor de € 190.39 (cento var o pedido de dispensa de pagamento de ta- e noventa euros e trinta e nove cêntimos), soli- xas devidas pela emissão da licença de taxa de citado pela Associação Recreativa REMES, nos ruído, relativa à realização de um “Desfile de termos informados. Pais Natal”, a realizar no dia 17 de dezembro de PEDIDO DE DISPENSA DE PAGAMENTO DE TA- 2017, no valor de € 26,89 (vinte e seis euros e XAS DEVIDAS PELA EMISSÃO DA LICENÇA DE oitenta e nove cêntimos), solicitado pela Junta TAXA DE RUÍDO, RELATIVA À REALIZAÇÃO DE de Freguesia de Avintes, nos termos informa- UMA “FESTA DE PASSAGEM DE ANO”, A REA- dos. LIZAR NO DIA 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 01 PEDIDO DE DISPENSA DE PAGAMENTO DE DE JANEIRO DE 2018, NO VALOR DE € 162,39 TAXAS DEVIDAS PELA EMISSÃO DA LICEN- (CENTO E SESSENTA E DOIS EUROS E TRINTA ÇA DE TAXA DE RUÍDO, RELATIVA À REALI- E NOVE CÊNTIMOS), SOLICITADO PELA AZES ZAÇÃO DE UMA “FESTA DE PASSAGEM DE ASSOCIAÇÃO ZELADORA EMPREENDIMENTO ANO”, A REALIZAR NO DIA 31 DE DEZEMBRO SOCIAL - AVINTES DE 2017, E 01 DE JANEIRO DE 2018, NO VALOR EDOC/2017/67570 DE € 127,39 (CENTO E VINTE E SETE EUROS Foi presente o documento referido em epígra- E TRINTA E NOVE CÊNTIMOS), SOLICITADO fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº PELA DIREÇÃO DOS PLEBEUS AVINTENSES 29, apenas no original. EDOC/2017/67825 Despacho do Sr. Presidente: “À Câmara. Foi presente o documento referido em epígra- 02.01.2018”. fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº Deliberação: Deliberado por unanimidade apro- 27, apenas no original. var o pedido de dispensa de pagamento de Despacho do Sr. Presidente: “À Câmara. taxas devidas pela emissão da licença de taxa 02.01.2018”. de ruído, relativa à realização de uma “Festa de Deliberação: Deliberado por unanimidade apro- Passagem de Ano”, a realizar no dia 31 de de- var o pedido de dispensa de pagamento de zembro de 2017 e 01 de janeiro de 2018, no va- taxas devidas pela emissão da licença de taxa lor de € 162,39 (cento e sessenta e dois euros de ruído, relativa à realização de uma “Festa de e trinta e nove cêntimos), solicitado pela Azes Passagem de Ano”, a realizar no dia 31 de de- Associação Zeladora Empreendimento Social, zembro de 2017 e 01 de janeiro de 2018, no va- freguesia de Avintes, nos termos informados. lor de € 127,39 (cento e vinte e sete euros e trin- ta e nove cêntimos), solicitado pela Direção dos GAIURB URBANISMO E HABITAÇÃO EM Plebeus Avintenses, nos termos informados. DESPEJO DE JOSÉ LUIS DA SILVA FERNAN- PEDIDO DE DISPENSA DE PAGAMENTO DE TA- DES, ARRENDATÁRIO DA HABITAÇÃO SITA XAS DEVIDAS PELA EMISSÃO DA LICENÇA DE NA RUA DO MONTE GRANDE, BLOCO 8 Nº. TAXA DE RUÍDO, RELATIVA À REALIZAÇÃO 263 1º. DRT, FREGUESIA DE OLIVAL DE UMA “FESTA DE PASSAGEM DE ANO”, NO EDOC/2018/85 VALOR DE € 190.39 (CENTO E NOVENTA EU- Foi presente o documento referido em epígra- ROS E TRINTA E NOVE CÊNTIMOS), SOLICITA- fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº DO PELA ASSOCIAÇÃO RECREATIVA REMES 30, apenas no original. EDOC/2017/67495 Despacho do Sr. Presidente: “À Câmara. Foi presente o documento referido em epígra- 03.01.2018”. fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº Deliberação: Deliberado por maioria, por 9 vo- 28, apenas no original. tos a favor do PS e 2 abstenções do PPD/PSD. Despacho do Sr. Presidente: “À Câmara. CDS/PP, aprovar o despejo de José Luís da Sil-

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va Fernandes, arrendatário da habitação, sita na tes, os quais correspondem a montantes fatu- Rua do Monte Grande, Bloco 8, nº 263, 1º Drt., rados e não pagos por parte dos consumidores. freguesia de Olival, nos termos informados. Que não há nenhuma expetativa da caducida- de dos processos. Que se está a criar um plano ÁGUAS DE GAIA, EM,SA de pagamentos a longo prazo, que permite não INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL transformar a situação em imparidade. DAS ÁGUAS DE GAIA, EM, SA, RELATIVO AO Deliberação: Deliberado por maioria, por 9 vo- ANO 2018 tos a favor do PS e 2 abstenções do PPD/PSD. EDOC/2017/67579 CDS/PP, aprovar os Instrumentos de Gestão Foi presente o documento referido em epígra- Previsional das Águas de Gaia EM, SA, relativo fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº ao ano de 2018, nos termos informados. 31, apenas no original. Despacho do Sr. Presidente: “À Câmara. DIVERSOS 29.12.2017”. PEDIDO DE SUBSÍDIO DE APOIO À ATIVIDA- O Senhor Vereador, Dr. Duarte António Reis DE DO CORRENTE ANO NA QUANTIA DE € Besteiro disse que o documento está bem ela- 8.725,65 (OITO MIL SETECENTOS E VINTE E borado e saudou a manutenção do tarifário. CINCO EUROS E SESSENTA E CINCO CÊNTI- Disse que se nota uma pequena redução do nú- MOS), SOLICITADO PELO CCD – CENTRO DE mero de funcionários, contudo, o aumento das CULTURA E DESPORTO DOS TRABALHADO- despesas é significativo. Relativamente à rever- RES DE VILA NOVA DE GAIA são de dívida, perguntou a que diz respeito a EDOC/2017/67594 mesma e se vai ser cobrada, porque caso não Foi presente o documento referido em epígra- seja, pode pôr em causa o autofinanciamento fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº previsto. 32, apenas no original. O Senhor Presidente da Câmara, Prof. Dr. Edu- Despacho do Sr. Presidente: “À Câmara. ardo Vítor Rodrigues disse que a redução de 29.12.2017”. funcionários é previsional, porque é expectável O Senhor Vereador, Dr. José Joaquim Cancela que cinco funcionários se aposentem, contudo, Moura disse presumir que existe uma compar- também tem a expetativa de novas contrata- ticipação anual para o CCD para apoio à sua ções para as Águas de Gaia que acredita que atividade e tendo em conta os documentos for- não fiquem totalmente consumadas em 2018. necidos, perguntou se é habitual acontecer no Disse que a Câmara Municipal está a desenvol- final de cada ano e como é atribuída a verba ver um trabalho a longo prazo, no sentido de anualmente, com que base e critério isso é feito. perceber qual a evolução demográfica dos tra- O Senhor Presidente da Câmara, Prof. Dr. Edu- balhadores da Câmara Municipal e das Águas ardo Vítor Rodrigues disse que a Câmara Mu- de Gaia. Que se pretende fazer um planeamento nicipal faz uma transferência anual assente no do quadro de pessoal e tendo em conta aque- Plano de Atividades do CCD para o pagamen- les que vão-se aposentar, criar uma escola de to do pessoal de apoio ao CCD, porque o CCD formação informal e, em alguns casos, recrutar não gera receita. Que chegou-se a este ponto, previamente à saída. Disse haver um aumento porque o Estado criou um bloqueio ao financia- de custos, porque o Orçamento de Estado pro- mento dos CCD’s, que outrora era uma espé- moveu a resolução de todos os bloqueios sala- cie de caixas de previdências que compartici- riais de todas as suspensões de pagamentos, pavam o remanescente da ADSE. Que quando desde o subsídio de Natal até às percentagens este modelo mudou, a Câmara Municipal fez de retenção e alterou o modelo de cálculo do uma subsidiarização à exploração do CCD, con- IRS. No que diz respeito à cobrança das dívidas, tudo, algumas atividades ficaram excluídas, no- disse que se está a falar de um ano de transição meadamente, a Festa de Natal, em que a Câ- e que a Câmara Municipal está a fazer um es- mara Municipal faz uma parceria com o CCD e forço, através das Execuções Fiscais, de tentar subsidia quase na íntegra a referida festa. levar até ao limite a cobrança desses montan- Deliberação: Deliberado por maioria, por 9 vo-

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tos a favor do PS e 2 abstenções do PPD/PSD. B.2. ATA 2 CDS/PP, aprovar o pedido de subsídio des- REUNIÃO PÚBLICA DA CÂMARA MUNICIPAL tinado ao apoio à atividade do corrente ano, REALIZADA NOS PAÇOS DO MUNICÍPIO DE na quantia de € 8.725,65 (oito mil setecentos VILA NOVA DE GAIA EM 22 DE JANEIRO DE e vinte e cinco euros e sessenta e cinco cênti- 2018 mos), solicitado pelo CCD – Centro de Cultura PRESENTES: e Desporto dos Trabalhadores de Vila Nova de - O Senhor Vereador, Eng.º Patrocínio Miguel Gaia, nos termos informados. Vieira de Azevedo ADITAMENTO AO PROTOCOLO DA COMISSÃO - A Senhora Vereadora, Dra. Maria Elisa Vieira INSTALADORA CASA COMUM DA HUMANIDA- da Silva Cidade Oliveira DE CELEBRADO EM 15 DE JULHO DE 2016 - O Senhor Vereador, Dr. José Joaquim Cancela EDOC/2017/67453 Moura Foi presente o documento referido em epígra- - O Senhor Vereador, Dr. José Guilherme Sarai- fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº va de Oliveira Aguiar 33, apenas no original. - O Senhor Vereador, Dr. Manuel António Cor- Despacho do Sr. Presidente: “Aprovo. À Câma- reia Monteiro ra, para ratificação. 27.12.2017”. - A Senhora Vereadora, Engª. Paula Cristina Deliberação: Deliberado por maioria, por 9 vo- Martins Carvalhal tos a favor do PS e 2 abstenções do PPD/PSD. - O Senhor Vereador, Dr. Duarte António Reis CDS/PP, ratificar o despacho do Sr. Presidente Besteiro datado de 27.12.2017, que aprovou o aditamento - O Senhor Vereador, Arq. José Valentim Pinto ao Protocolo da Comissão Instaladora Casa Co- Miranda mum da Humanidade, celebrado em 15 de julho - O Senhor Vereador, Dr. Elísio Ferreira Pinto de 2016, entre a Secretaria Geral do Ministério - A Senhora Vereadora, Dra. Marina Raquel Lo- do Ambiente, o Município do Porto, a Univer- pes Mendes Ascensão sidade do Porto, a Zero-Associação Sistema AUSÊNCIAS JUSTIFICADAS NOS TERMOS DA Terrestre Sustentável, a IMARTE, a CONCEPT ALÍNEA C) DO ARTº. 39 DA LEI N.º 75/2013 DE MEDIA () – Marketing e Produções SA 12 DE SETEMBRO, COM AS DEVIDAS ALTERA- e o Município de Vila Nova de Gaia, nos termos ÇÕES: informados. - O Senhor Presidente da Câmara, Prof. Dr. Edu- Foi presente o RESUMO DIÁRIO DE TESOURA- ardo Vítor Rodrigues RIA que se anexa no final por fotocópia sob o nº PRESIDIU À REUNIÃO: 34, apenas no original. - O Senhor Vice-Presidente, Eng.º Patrocínio Deliberação: A Câmara tomou conhecimento. Miguel Vieira de Azevedo E nada mais havendo a tratar, quando eram 16 SECRETARIOU A REUNIÃO: horas e 25 minutos, o Senhor Presidente de- - A Diretora do Departamento de Administra- clarou encerrada a reunião, da qual se elabo- ção Geral, Dra. Hermenegilda da Cunha e Silva rou a presente ata aprovada, por unanimidade, HORA DA ABERTURA: 16 horas e 10 minutos. nos termos do disposto no nº 1 do art.º 34.º do HORA DE ENCERRAMENTO: 17 horas e 53 mi- CPA e no nº. 1 do art. 57º do Anexo I da Lei nº. nutos. 75/2013, de 12 de Setembro, bem como do n.º 1 do art. 11.º do Regimento da Câmara Municipal PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA de Vila Nova de Gaia, aprovado pelo Executivo PONTO PRÉVIO Nº 1 na sua reunião de 2017.10.21. O Senhor Vereador, Dr. Duarte Besteiro apre- E eu, Manuela Fernanda da Rocha Garrido, Di- sentou o ponto prévio que a seguir se transcre- retora Municipal de Administração e Finanças e ve: Secretária da presente reunião, a subscrevi. “Limpeza de terrenos O Presidente da Câmara, (Eduardo Vítor Rodri- No discurso de tomada de posse, cuja cerimó- gues) nia incluiu uma homenagem às vítimas e aos bombeiros que combateram os incêndios que

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haviam deflagrado dois ou três dias antes por a) Que medidas concretas o Senhor Presidente todo o País e que acabariam por atingir tam- da Câmara já tomou no sentido de sensibilizar bém, com uma intensidade considerável, áre- os proprietários para a necessidade de limpa- as florestais do território municipal, o Senhor rem os seus terrenos, seja através do prometido Presidente da Câmara referiu-se, de forma bem gabinete ou de qualquer outro serviço munici- vincada, à necessidade de evitar que situações pal? graves como as que aconteceram em Pedrogão b) Que diligências foram já efetuadas quanto à ou as que ocorreram mais tarde em outubro, observância do referido artigo 153º, do diploma pugnando para que não se repetissem. que aprovou o OE 2018, já que os proprietários Nessa medida, afiançou aos gaienses e passo dos terrenos em situação de incumprimento a citar: “será criado o prometido gabinete de devem ser identificados pela Câmara Municipal identificação de terrenos e casas abandonadas, até ao dia 15 de março e que o Município deve na alçada da polícia municipal e sob a minha proceder à limpeza dos terrenos não limpos, jurisdição direta, promovendo todas as diligên- impreterivelmente, até ao dia 31 de maio? cias, mesmo as mais duras, como a majoração Vila Nova de Gaia, 8 de janeiro de 2018 em 30% do IMI em terrenos abandonados ou Os Vereadores do PSD” prédios devolutos, para impedir o continuado O Senhor Vereador, Dr. José Guilherme Aguiar desrespeito nestes domínios e a ameaça que respondeu que já foram identificados uma gran- apenas valorizamos quando ocorre um aciden- de parte dos proprietários e que dificilmente te grave”, fim de citação. qualquer Município conseguirá cumprir o prazo Considerando que, estipulado pelo Governo. Disse que é um traba- Concordamos na íntegra com esta posição, lho que demora o seu tempo e que o Município tendo inclusivamente votado favoravelmente tem feito a prevenção necessária no concelho. aquele agravamento da taxa de IMI para os in- Que existe um Gabinete Técnico Florestal e uma cumpridores; equipa de bombeiros florestais contratada, que Acompanhamos também a necessidade da fazem a monitorização do concelho. promoção de um conjunto de ações preventi- O Sr. Vice-Presidente, Eng.º Patrocínio Miguel vas que mitiguem, eficiente e eficazmente o ris- Vieira de Azevedo disse que relativamente à co de incêndio que passam, naturalmente, pela campanha de sensibilização, o Senhor Presi- limpeza dos terrenos; dente da Câmara Municipal não poderia ter De acordo com o estipulado no artigo 153º, da feito melhor sensibilização no seu discurso da Lei nº 114/2017, de 29 de dezembro, que apro- tomada de posse. Disse que foi constituído um va o Orçamento de Estado para 2018, são im- gabinete com cinco dirigentes municipais, três postos às Câmara Municipais, procedimentos com funções políticas, que têm a responsabi- de exceção e o encurtamento do prazo até 31 lidade de operacionalizar esta situação, sob a de março, para cumprimento do Decreto-Lei tutela direta do Senhor Presidente. Que exis- nº 124/2006, de 28 de junho, que estabelece as tem três situações distintas: primeiro, identi- medidas e ações a desenvolver no âmbito do ficar os proprietários e agir em conformidade Sistema Nacional de Defesa da Floresta Contra com a Lei; segundo, como é que a Câmara Mu- Incêndios, independentemente da existência ou nicipal consegue operacionalizar as limpezas; não de Plano Municipal. terceiro, o agravamento e as consequências, As Câmara Municipais estão obrigadas, pelo nomeadamente, com o agravamento do IMI. mesmo normativo, a garantir a realização “de Relativamente à operacionalização e limpeza, todos os trabalhos de gestão de combustível, a Câmara Municipal desafiou as juntas de fre- devendo substituir-se aos proprietários e ou- guesia, no sentido de serem parceiras. Que face tros produtores florestais em incumprimento”, aos prazos contratuais, a Câmara Municipal não sob pena de lhes ser retido 20% do duodécimo tem meios próprios para o fazer, o Governo das transferências correntes do Fundo de Equi- não apoia a compra de meios para o Municí- líbrio Financeiro (FEF); pio e tem de ser aberto um concurso público Gostaríamos de colocar as seguintes questões: para a limpeza de terrenos, sendo incompatível

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com os prazos definidos pela Lei. Que a Câma- DE DEZEMBRO DE 2017 (EXTRAORDINÁRIA) ra Municipal desafiou as Juntas de Freguesia E DA ATA Nº 1 DE 08 DE JANEIRO DE 2018 para serem parceiros na limpeza, bem como, os (ORDINÁRIA) RESPETIVAMENTE Bombeiros do Município, contudo, há questões Foi presente o documento referido em epígra- jurídicas que têm de ser acauteladas, porque fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº existem terrenos cuja limpeza é da responsabi- 1, apenas no original. lidade da SUMA. Deliberação: Deliberado por unanimidade, O Senhor Vereador, Dr. José Joaquim Cance- aprovar definitivamente a ata nº 26 de 28 de la Moura disse parecer que é consensual que dezembro de 2017 (Extraordinária) e da Ata nº o que está em causa são os prazos e admite 01 de 08 de janeiro de 2018 (Ordinária), respe- que o Governo com a pressa de implementar tivamente. medidas, acabe por precipitar-se numa solução ACORDO DE COLABORAÇÃO CELEBRADO que não é exequível no terreno, mas há a Lei do ENTRE O MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE GAIA Orçamento, nomeadamente o artigo 153º, que E A JUNTA DE FREGUESIA DE VILAR DE AN- implementa aspetos que resolve muitas ques- DORINHO TENDO EM VISTA A IMPLEMENTA- tões aqui colocadas. Salientou que existe uma ÇÃO DE UM CENTRO COMUNITÁRIO NA FRE- linha de crédito para os Municípios e que estão GUESIA DE dispensadas, do visto do Tribunal de Contas, as EDOC/2018/812 despesas decorrentes destas temáticas. Que os Foi presente o documento referido em epígra- Vereadores do PSD, pretendem saber se já fo- fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº ram notificados os proprietários e que diligên- 2, apenas no original. cias foram encetadas relativamente à Lei. Despacho do Sr. Presidente: “Aprovo. À Câmara O Sr. Vice-Presidente, Eng.º Patrocínio Miguel para ratificação. 4.1.2018” Vieira de Azevedo disse que os proprietários Deliberação: Deliberado por maioria, por 8 vo- foram notificados e que o Município tem conhe- tos a favor do PS e 2 abstenções do PSD/PPD. cimento da Lei e do financiamento. Disse que CDS/PP, ratificar o despacho do Sr. Presidente o Senhor Presidente da Câmara encontra-se datado de 4.1.2018 que aprovou o Acordo de numa reunião com os Senhores Presidentes das Colaboração celebrado entre o Município de Juntas de Freguesia da Área Metropolitana do Vila Nova de Gaia e a Junta de Freguesia de Porto, no sentido de agilizar a Lei. Vilar de Andorinho, tendo em vista a implemen- tação de um Centro Comunitário, na freguesia PONTO PRÉVIO Nº 2 de Vilar de Andorinho, nos termos informados. O Senhor Vereador, Dr. José Joaquim Cancela PROTOCOLO DE APOIO DESPORTIVO A CE- Moura apresentou um documento que foi en- LEBRAR ENTRE A FUNDAÇÃO DO DESPORTO viado aos Vereadores do PSD, por correio, rela- E O MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE GAIA TEN- tivo ao terreno adjacente aos Paços do Conce- DO EM VISTA A IMPLEMENTAÇÃO DO PRO- lho, onde está a ser construído o atendimento GRAMA DE DESFIBRILHAÇÃO AUTOMÁTICA das Águas de Gaia e da Câmara Municipal. Que EXTERNA NO CENTRO DE ALTO RENDIMEN- o referido documento refere que a obra viola TO DE VILA NOVA DE GAIA (TÉNIS DE MESA E o PDM, solicitando que o Município averigue a TAEKWONDO) questão. EDOC/2018/2685 O Sr. Vice-Presidente, Eng.º Patrocínio Miguel Foi presente o documento referido em epígra- Vieira de Azevedo respondeu que a obra obe- fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº dece a todos os critérios legais impostos pelo 3, apenas no original. Urbanismo. Que irá analisar o documento apre- Despacho do Sr. Presidente: “ À Câma- sentado e que na próxima reunião de Câmara ra.18.1.2018” dará uma resposta escrita sobre a questão. Deliberação: Deliberado por unanimidade, rati- ficar o protocolo de apoio desportivo a celebrar PRESIDÊNCIA/VEREAÇÃO entre a Fundação do Desporto e o Município de APROVAÇÃO DEFINITIVA DA ATA Nº 26 DE 28 Vila Nova de Gaia, tendo em vista a implemen-

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tação do programa de Desfibrilhação Automá- fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº tica Externa, no Centro de Alto Rendimento de 6, apenas no original. Vila Nova de Gaia (Ténis de Mesa e Taekwon- Despacho do Sr. Presidente: “ À Câma- do), nos termos informados. ra.15.1.2018” PEDIDO DE CEDÊNCIA GRATUITA DO AUDI- Deliberação: Deliberado por unanimidade, TÓRIO MUNICIPAL, NOS DIAS 12 E 13 DE MAIO aprovar o pedido de dispensa de pagamento DE 2018, NO VALOR DE € 750.00 (SETECEN- de taxas por serviços prestados pela Polícia TOS E CINQUENTA EUROS) + IVA, SOLICITA- Municipal, na regularização do trânsito na Rua DO PELA FEDEPAGAIA Castro Correia, Grijó, por motivo de abate de EDOC/2018/2694 árvore, no valor de € 268,12 (duzentos e sessen- Foi presente o documento referido em epígra- ta e oito euros e doze cêntimos), solicitado pela fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº União de Freguesias de Grijó e Sermonde, nos 4, apenas no original. termos informados. Despacho do Sr. Presidente: “ À Câma- ra.16.1.2018” DIREÇÃO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E Deliberação: Deliberado por unanimidade, FINANÇAS aprovar a cedência gratuita do Auditório Muni- DECLARAÇÕES, NOS TERMOS DO ARTIGO 15º cipal, nos dias 12 e 13 de maio de 2018, no valor DA LCPA À DATA DE 31.12.2017 de € 750,00 (setecentos e cinquenta euros) + EDOC/2018/3113 IVA, solicitado pela FEDEPAGAIA, nos termos Foi presente o documento referido em epígra- informados. fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº PEDIDO DE CEDÊNCIA GRATUITA DO CON- 7, apenas no original. VENTO CORPUS CHRISTI, NOS DIAS 02 DE Despacho do Sr. Presidente: “ À Câma- FEVEREIRO A 04 DE MARÇO DE 2018, NO VA- ra.16.1.2018” LOR DE € 500.00 (QUINHENTOS EUROS) + O Senhor Vereador, Dr. Duarte António Reis IVA, SOLICITADO PELA JUNTA DE FREGUESIA Besteiro relativamente à Associação Portugue- DE AVINTES sa de Ténis de Mesa, disse existirem dívidas não EDOC/2018/2459 pagas, que se repetem desde 2015, perguntan- Foi presente o documento referido em epígra- do qual o motivo. fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº O Senhor Vereador, Dr. José Guilherme Aguiar 5, apenas no original. disse serem dívidas do tempo da Gaianima, no Despacho do Sr. Presidente: “ À Câma- âmbito de um protocolo celebrado com a As- ra.16.1.2018” sociação de Ténis do Porto, para uma escola Deliberação: Deliberado por unanimidade, municipal de Ténis de Mesa. Que a Associação aprovar a cedência gratuita do Convento Cor- não pagou o protocolo nos últimos dois anos pus Christi, nos dias 02 de fevereiro a 04 de e o Município assumiu o protocolo e tem vin- março de 2018, no valor de € 500,00 (quinhen- do a regularizar a situação e, neste momento, a tos euros) + IVA, solicitado pela Junta de Fre- questão está sanada. guesia de Avintes, nos termos informados. Deliberação: Deliberado por maioria, por 8 vo- PEDIDO DE DISPENSA DE PAGAMENTO DE tos a favor do PS e 2 abstenções do PSD/PPD. TAXAS POR SERVIÇOS PRESTADOS PELA PO- CDS/PP, aprovar as declarações à data de 31 de LÍCIA MUNICIPAL, NA REGULARIZAÇÃO DO dezembro de 2017, com base na alínea c) do ar- TRÂNSITO NA RUA CASTRO CORREIA, GRIJÓ, tigo 15º da LCPA e submeter à Assembleia Mu- POR MOTIVO DE ABATE DE ÁRVORE, NO VA- nicipal, nos termos apresentados. LOR DE € 268.12 (DUZENTOS E SESSENTA E PEDIDO DE DISPENSA PAGAMENTO DE TA- OITO EUROS E DOZE CÊNTIMOS), SOLICITA- XAS DE UTILIZAÇÃO DE VIATURAS MUNICI- DO PELA UNIÃO DE FREGUESIAS DE GRIJÓ E PAIS, NO VALOR DE € 42.33 (QUARENTA E SERMONDE DOIS EUROS E TRINTA E TRÊS CÊNTIMOS), EDOC/2018/2394 PARA DESLOCAÇÃO AO CENTRO DE FORMA- Foi presente o documento referido em epígra- ÇÃO NO CANDAL, NO DIA 05 DE JANEIRO DE

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2018, SOLICITADO PELO INSTITUTO DO EM- ra.08.01.2018” PREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (GAIA) Deliberação: Deliberado por unanimidade, apro- EDOC/2018/1030 var o pedido de dispensa pagamento de taxas Foi presente o documento referido em epígra- de utilização de viaturas municipais, no valor de fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº € 198,61 (cento e noventa e oito euros e ses- 8, apenas no original. senta e um cêntimos), para deslocação a Braga, Despacho do Sr. Presidente: “ À Câma- no dia 29 de dezembro de 2017, solicitado pela ra.16.11.2017” Abraço – Associação de Apoio a Pessoa com Deliberação: Deliberado por unanimidade, VIH/SIDA, nos termos informados. aprovar o pedido de dispensa pagamento de PEDIDO DE DISPENSA PAGAMENTO DE TAXAS taxas de utilização de viaturas municipais, no DE UTILIZAÇÃO DE VIATURAS MUNICIPAIS, valor de € 42,33 (quarenta e dois euros e trin- NO VALOR DE € 163.41 (CENTO E SESSENTA E ta e três cêntimos), para deslocação ao Centro TRÊS EUROS E QUARENTA E UM CÊNTIMOS), de Formação, no Candal, no dia 05 de janeiro PARA DESLOCAÇÃO A LOUSADA, NO DIA de 2018, solicitado pelo Instituto do Emprego 06 DE JANEIRO DE 2018, SOLICITADO PELA e Formação Profissional G( aia), nos termos in- ASSOCIAÇÃO PAROQUIAL DE OLIVEIRA DO formados. DOURO PEDIDO DE DISPENSA PAGAMENTO DE TA- EDOC/2018/1041 XAS DE UTILIZAÇÃO DE VIATURAS MUNICI- Foi presente o documento referido em epígra- PAIS, NO VALOR DE € 39.08 (TRINTA E NOVE fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº EUROS E OITO CÊNTIMOS), PARA DESLOCA- 11, apenas no original. ÇÃO AO PORTO, NO DIA 22 DE DEZEMBRO Despacho do Sr. Presidente: “ À Câma- DE 2017, SOLICITADO PELO JARDIM INFANTIL ra.16.11.2017” NOSSA SENHORA DO PILAR Deliberação: Deliberado por unanimidade, EDOC/2017/66932 aprovar o pedido de dispensa pagamento de Foi presente o documento referido em epígra- taxas de utilização de viaturas municipais, no fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº valor de € 163,41 (cento e sessenta e três euros 9, apenas no original. e quarenta e um cêntimos), para deslocação a Despacho do Sr. Presidente: “ À Câma- Lousada, no dia 06 de janeiro de 2018, solici- ra.08.01.2018” tado pela Associação Paroquial de Oliveira do Deliberação: Deliberado por unanimidade, apro- Douro, nos termos informados. var o pedido de dispensa pagamento de taxas de utilização de viaturas municipais, no valor de DIREÇÃO MUNICIPAL DE URBANISMO E AM- € 39,08 (trinta e nove euros e oito cêntimos), BIENTE para deslocação ao Porto, no dia 22 de dezem- PEDIDO DE DISPENSA DE PAGAMENTO DE bro de 2017, solicitado pelo Jardim Infantil Nos- TAXA DE PUBLICIDADE, NO VALOR DE € sa Senhora do Pilar, nos termos informados. 200.00 (DUZENTOS EUROS) SOLICITADO PEDIDO DE DISPENSA PAGAMENTO DE TA- PELA SOCIEDADE DE TRANSPORTES COLETI- XAS DE UTILIZAÇÃO DE VIATURAS MUNICI- VOS DO PORTO, S.A., - PROC.º 18/11 – UNIÃO PAIS, NO VALOR DE € 198.61 (CENTO E NO- DAS FREGUESIAS DE SANTA MARINHA E SÃO VENTA E OITO EUROS E SESSENTA E UM PEDRO DA AFURADA CÊNTIMOS), PARA DESLOCAÇÃO A BRAGA, EDOC/2018/105 NO DIA 29 DE DEZEMBRO DE 2017, SOLICITA- Foi presente o documento referido em epígra- DO PELA ABRAÇO – ASSOCIAÇÃO DE APOIO fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº A PESSOA COM VIH/SIDA 12, apenas no original. EDOC/2017/67744 Despacho do Sr. Presidente: “ À Câmara.08.01. Foi presente o documento referido em epígra- 2018” fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº Deliberação: Deliberado por unanimidade, 10, apenas no original. aprovar o pedido de dispensa pagamento de Despacho do Sr. Presidente: “ À Câma- taxa de publicidade, no valor de € 200,00 (du-

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zentos euros) solicitado pela Sociedade de PARAÍSO Transportes Coletivos do Porto, S.A., - Proc.º EDOC/2018/121 18/11 – União das Freguesias de Santa Marinha e Foi presente o documento referido em epígra- São Pedro da Afurada, nos termos informados. fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº PEDIDO DE DISPENSA DE PAGAMENTO DE 15, apenas no original. TAXA DE PUBLICIDADE, NO VALOR DE € Despacho do Sr. Presidente: “ À Câmara.08.01. 200.00 (DUZENTOS EUROS) SOLICITADO 2018” PELA SOCIEDADE DE TRANSPORTES COLE- Deliberação: Deliberado por unanimidade, apro- TIVOS DO PORTO, S.A., - PROC.º 17/11 – UNIÃO var o pedido de dispensa pagamento de taxa DAS FREGUESIAS DE SANTA MARINHA E SÃO de publicidade, no valor de € 200,00 (duzen- PEDRO DA AFURADA tos euros) solicitado pela Sociedade de Trans- EDOC/2018/109 portes Coletivos do Porto, S.A., - Proc.º 15/11 – Foi presente o documento referido em epígra- União das Freguesias de Mafamude e Vilar do fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº Paraíso, nos termos informados. 13, apenas no original. PEDIDO DE DISPENSA DE PAGAMENTO DE Despacho do Sr. Presidente: “ À Câmara.08.01. TAXA DE PUBLICIDADE, NO VALOR DE € 2018” 200.00 (DUZENTOS EUROS) SOLICITADO Deliberação: Deliberado por unanimidade, PELA SOCIEDADE DE TRANSPORTES COLETI- aprovar o pedido de dispensa pagamento de VOS DO PORTO, S.A., - PROC.º 14/11 – UNIÃO taxa de publicidade, no valor de € 200,00 (du- DAS FREGUESIAS DE SANTA MARINHA E SÃO zentos euros) solicitado pela Sociedade de PEDRO DA AFURADA Transportes Coletivos do Porto, S.A., - Proc.º EDOC/2018/169 17/11 – União das Freguesias de Santa Marinha e Foi presente o documento referido em epígra- São Pedro da Afurada, nos termos informados. fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº PEDIDO DE DISPENSA DE PAGAMENTO DE 16, apenas no original. TAXA DE PUBLICIDADE, NO VALOR DE € Despacho do Sr. Presidente: “ À Câmara.08.01. 200.00 (DUZENTOS EUROS) SOLICITADO 2018” PELA SOCIEDADE DE TRANSPORTES COLE- Deliberação: Deliberado por unanimidade, TIVOS DO PORTO, S.A., - PROC.º 16/11 – UNIÃO aprovar o pedido de dispensa pagamento de DAS FREGUESIAS DE SANTA MARINHA E SÃO taxa de publicidade, no valor de € 200,00 (du- PEDRO DA AFURADA zentos euros) solicitado pela Sociedade de EDOC/2018/117 Transportes Coletivos do Porto, S.A., - Proc.º Foi presente o documento referido em epígra- 14/11 – União das Freguesias de Santa Marinha e fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº São Pedro da Afurada, nos termos informados. 14, apenas no original. PEDIDO DE DISPENSA DE PAGAMENTO DE Despacho do Sr. Presidente: “ À Câmara.08.01. TAXA DE PUBLICIDADE, NO VALOR DE € 2018” 200.00 (DUZENTOS EUROS) SOLICITADO Deliberação: Deliberado por unanimidade, PELA SOCIEDADE DE TRANSPORTES COLETI- aprovar o pedido de dispensa pagamento de VOS DO PORTO, S.A., - PROC.º 13/11 – FREGUE- taxa de publicidade, no valor de € 200,00 (du- SIA DE OLIVEIRA DO DOURO zentos euros) solicitado pela Sociedade de EDOC/2018/174 Transportes Coletivos do Porto, S.A., - Proc.º Foi presente o documento referido em epígra- 16/11 – União das Freguesias de Santa Marinha e fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº São Pedro da Afurada, nos termos informados. 17, apenas no original. PEDIDO DE DISPENSA DE PAGAMENTO DE Despacho do Sr. Presidente: “ À Câmara.08.01. TAXA DE PUBLICIDADE, NO VALOR DE € 2018” 200.00 (DUZENTOS EUROS) SOLICITADO Deliberação: Deliberado por unanimidade, apro- PELA SOCIEDADE DE TRANSPORTES COLE- var o pedido de dispensa pagamento de taxa TIVOS DO PORTO, S.A., - PROC.º 15/11 – UNIÃO de publicidade, no valor de € 200,00 (duzentos DAS FREGUESIAS DE MAFAMUDE E VILAR DO euros) solicitado pela Sociedade de Transpor-

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tes Coletivos do Porto, S.A., - Proc.º 13/11 – fre- EDOC/2018/184 guesia de Oliveira do Douro, nos termos infor- Foi presente o documento referido em epígra- mados. fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº PEDIDO DE DISPENSA DE PAGAMENTO DE 20, apenas no original. TAXA DE PUBLICIDADE, NO VALOR DE € Despacho do Sr. Presidente: “ À Câmara.08.01. 200.00 (DUZENTOS EUROS) SOLICITADO 2018” PELA SOCIEDADE DE TRANSPORTES CO- Deliberação: Deliberado por unanimidade, LETIVOS DO PORTO, S.A., - PROC.º 1070/05 aprovar o pedido de dispensa pagamento de – UNIÃO DAS FREGUESIAS DE SANTA MARI- taxa de publicidade, no valor de € 200,00 (du- NHA E SÃO PEDRO DA AFURADA zentos euros) solicitado pela Sociedade de EDOC/2018/176 Transportes Coletivos do Porto, S.A., - Proc.º Foi presente o documento referido em epígra- 19/11 – União de Freguesias de Santa Marinha e fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº São Pedro da Afurada, nos termos informados. 18, apenas no original. PEDIDO DE DISPENSA DE PAGAMENTO DE Despacho do Sr. Presidente: “ À Câmara.08.01. TAXA DE PUBLICIDADE, NO VALOR DE € 2018” 200.00 (DUZENTOS EUROS) SOLICITADO Deliberação: Deliberado por unanimidade, apro- PELA SOCIEDADE DE TRANSPORTES CO- var o pedido de dispensa pagamento de taxa LETIVOS DO PORTO, S.A., - PROC.º 1068/05 de publicidade, no valor de € 200,00 (duzen- – UNIÃO DAS FREGUESIAS DE SANTA MARI- tos euros) solicitado pela Sociedade de Trans- NHA E SÃO PEDRO DA AFURADA portes Coletivos do Porto, S.A., - Proc.º 1070/05 EDOC/2018/186 – União de Freguesias de Santa Marinha e São Foi presente o documento referido em epígra- Pedro da Afurada, nos termos informados. fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº PEDIDO DE DISPENSA DE PAGAMENTO DE 21, apenas no original. TAXA DE PUBLICIDADE, NO VALOR DE € Despacho do Sr. Presidente: “ À Câmara.08.01. 200.00 (DUZENTOS EUROS) SOLICITADO 2018” PELA SOCIEDADE DE TRANSPORTES CO- Deliberação: Deliberado por unanimidade, apro- LETIVOS DO PORTO, S.A., - PROC.º 1069/05 var o pedido de dispensa pagamento de taxa – UNIÃO DAS FREGUESIAS DE SANTA MARI- de publicidade, no valor de € 200,00 (duzentos NHA E SÃO PEDRO DA AFURADA euros) solicitado pela Sociedade de Transpor- EDOC/2018/178 tes Coletivos do Porto, S.A., - Proc.º 1068/05 Foi presente o documento referido em epígra- – União de Freguesias de Santa Marinha e São fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº Pedro da Afurada, nos termos informados. 19, apenas no original. PEDIDO DE DISPENSA DE PAGAMENTO DE Despacho do Sr. Presidente: “ À Câmara.08.01. TAXA DE PUBLICIDADE, NO VALOR DE € 2018” 200.00 (DUZENTOS EUROS) SOLICITADO Deliberação: Deliberado por unanimidade, apro- PELA SOCIEDADE DE TRANSPORTES CO- var o pedido de dispensa pagamento de taxa LETIVOS DO PORTO, S.A., - PROC.º 1066/05 de publicidade, no valor de € 200,00 (duzentos – UNIÃO DAS FREGUESIAS DE SANTA MARI- euros) solicitado pela Sociedade de Transpor- NHA E SÃO PEDRO DA AFURADA tes Coletivos do Porto, S.A., - Proc.º 1069/05 EDOC/2018/192 – União de Freguesias de Santa Marinha e São Foi presente o documento referido em epígra- Pedro da Afurada, nos termos informados. fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº PEDIDO DE DISPENSA DE PAGAMENTO DE 22, apenas no original. TAXA DE PUBLICIDADE, NO VALOR DE € Despacho do Sr. Presidente: “ À Câmara.08.01. 200.00 (DUZENTOS EUROS) SOLICITADO 2018” PELA SOCIEDADE DE TRANSPORTES COLETI- Deliberação: VOS DO PORTO, S.A., - PROC.º 19/11 – UNIÃO Deliberado por unanimidade, aprovar o pedido DAS FREGUESIAS DE SANTA MARINHA E SÃO de dispensa pagamento de taxa de publicidade, PEDRO DA AFURADA no valor de € 200,00 (duzentos euros) solicita-

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do pela Sociedade de Transportes Coletivos do PEDIDO DE DISPENSA DO PAGAMENTO DA Porto, S.A., - Proc.º 1066/05 – União de Fregue- TAXA DE EMISSÃO DO ALVARÁ, NO VALOR sias de Santa Marinha e São Pedro da Afurada, DE € 1.993,35 (MIL NOVECENTOS E NOVENTA nos termos informados. E TRÊS EUROS E TRINTA E CINCO CÊNTIMOS) PEDIDO DE REDUÇÃO DO PAGAMENTO DA SOLICITADO POR BRUMASCURIOSAS, LDA – TAXA MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO, NO VA- PROC.º 4083/15 – PL – UNIÃO DAS FREGUE- LOR DE € 147.61 (CENTO E QUARENTA E SETE SIAS DE EUROS E SESSENTA E UM CÊNTIMOS) SOLICI- EDOC/2018/2786 TADO POR DAVID MANUEL OLIVEIRA PINHO Foi presente o documento referido em epígra- – PROC.º 4165/16 – PL – FREGUESIA DE CANI- fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº DELO 25, apenas no original. EDOC/2018/1026 Despacho do Sr. Presidente: “ À Câmara.16.11. Foi presente o documento referido em epígra- 2017” fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº Deliberação: Deliberado por maioria, por 8 vo- 23, apenas no original. tos a favor do PS e 2 abstenções do PPD/PSD. Despacho do Sr. Presidente: “ À Câmara.08.01. CDS/PP, aprovar o pedido de dispensa em 25% 2018” do pagamento da taxa de emissão do alvará, no Deliberação: Deliberado por maioria, por 8 vo- valor de € 1.993,35 (mil novecentos e noventa e tos a favor do PS e 2 abstenções do PPD/PSD. três euros e trinta e cinco cêntimos) solicitado CDS/PP, aprovar o pedido de dispensa em 50% por Brumascuriosas, Lda – Proc.º 4083/15 – PL do pagamento de Taxa Municipal de Urbani- – União das Freguesias de Serzedo e Perosinho, zação, no valor de € 147,61 (cento e quarenta nos termos informados. e sete euros e sessenta e um cêntimos) solici- PEDIDO DE DISPENSA DO PAGAMENTO DA tado por David Manuel Oliveira Pinho – Proc.º TAXA DE APRECIAÇÃO, NO VALOR DE € 191.00 4165/16 – PL – freguesia de Canidelo, nos ter- (CENTO E NOVENTA E UM EUROS) SOLICITA- mos informados. DO PELA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE PEDIDO DE REDUÇÃO DO PAGAMENTO DA VILA NOVA DE GAIA – PROC.º 5014/17 – PL – TAXA MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO, NO VA- UNIÃO DAS FREGUESIAS DE SANTA MARINHA LOR DE € 16.364,28 (DEZASSEIS MIL TREZEN- E SÃO PEDRO DA AFURADA TOS E SESSENTA E QUATRO EUROS E VINTE EDOC/2018/2791 E OITO CÊNTIMOS) SOLICITADO POR LUCIN- Foi presente o documento referido em epígra- DA DA CONCEIÇÃO SILVA – PROC.º 2858/15 – fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº PL – UNIÃO DAS FREGUESIAS DE MAFAMUDE 26, apenas no original. E VILAR DO PARAÍSO Despacho do Sr. Presidente: “ À Câmara.16.1. EDOC/2018/2782 2018” Foi presente o documento referido em epígra- Deliberação: Deliberado por unanimidade, fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº aprovar o pedido de dispensa do pagamento da 24, apenas no original. taxa de apreciação, no valor de € 191,00 (cen- Despacho do Sr. Presidente: “ À Câmara.16.11. to e noventa e um euros) solicitado pela San- 2017” ta Casa da Misericórdia de Vila Nova de Gaia Deliberação: Deliberado por maioria, por 8 vo- – Proc.º 5014/17 – PL – União das Freguesias de tos a favor do PS e 2 abstenções do PPD/PSD. Santa Marinha e São Pedro da Afurada, nos ter- CDS/PP, aprovar o pedido de redução em 50% mos informados. do pagamento de Taxa Municipal de Urbaniza- PEDIDO DE DISPENSA DO PAGAMENTO DA ção, no valor de € 16.364,28 (dezasseis mil tre- TAXA DE APRECIAÇÃO, NO VALOR DE € 191.00 zentos e sessenta e quatro euros e vinte e oito (CENTO E NOVENTA E UM EUROS) SOLICI- cêntimos) solicitado por Lucinda da Conceição TADO PELA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA Silva – Procº 2858/15 – PL – União das Fregue- DE VILA NOVA DE GAIA – PROC.º 5011/17 – PL sias de Mafamude e Vilar do Paraíso, nos ter- – UNIÃO DAS FREGUESIAS DE SANTA MARI- mos informados. NHA E SÃO PEDRO DA AFURADA

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EDOC/2018/2795 CDS/PP, aprovar o pedido de dispensa do pa- Foi presente o documento referido em epígra- gamento da taxa de licença de ocupação de es- fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº paço público, no valor de € 985,50 (novecentos 27, apenas no original. e oitenta e cinco euros e cinquenta cêntimos), Despacho do Sr. Presidente: “ À Câmara.16.1. solicitado por Maria Gabriela Morais dos Santos 2018” Mesquita – Proc.º 2597/15 – PL – União das Fre- Deliberação: Deliberado por unanimidade, guesias de Santa Marinha e São Pedro da Afu- aprovar o pedido de dispensa do pagamento da rada, nos termos informados. taxa de apreciação, no valor de € 191,00 (cen- PEDIDO DE DISPENSA DE PAGAMENTO DE to e noventa e um euros) solicitado pela San- TAXAS DEVIDAS PELA EMISSÃO DA LICEN- ta Casa da Misericórdia de Vila Nova de Gaia ÇA DE RUÍDO, RELATIVA À REALIZAÇÃO DO – Proc.º 5011/17 – PL – União das Freguesias de EVENTO FESTAS EM HONRA DE S. BRÁS, NO Santa Marinha e São Pedro da Afurada, nos ter- VALOR DE € 161.90 (CENTO E SESSENTA E UM mos informados. EUROS E NOVENTA CÊNTIMOS), SOLICITADO PEDIDO DE DISPENSA DO PAGAMENTO DA PELA FÁBRICA DA IGREJA PAROQUIAL DE S. TAXA DE APRECIAÇÃO, NO VALOR DE € PEDRO DE PEDROSO 243.00 (DUZENTOS E QUARENTA E TRÊS EU- EDOC/2017/66929 ROS) SOLICITADO PELA SANTA CASA DA MI- Foi presente o documento referido em epígra- SERICÓRDIA DE VILA NOVA DE GAIA – PROC.º fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº 5147/15 – PL – FREGUESIA DA MADALENA 30, apenas no original. EDOC/2018/2788 Despacho do Sr. Presidente: “ À Câmara.16.1. Foi presente o documento referido em epígra- 2018” fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº Deliberação: Deliberado por unanimidade, 28, apenas no original. aprovar o pedido de dispensa do pagamento Despacho do Sr. Presidente: “ À Câmara.16.1. de taxas devidas pela emissão da licença de ru- 2018” ído, relativa à realização do evento “Festas em Deliberação: Deliberado por unanimidade, honra de S. Brás”, no valor de € 161,90 (cento e aprovar o pedido de dispensa do pagamento sessenta e um euros e noventa cêntimos), so- da taxa de apreciação, no valor de € 243,00 licitado pela Fábrica da Igreja Paroquial de S. (duzentos e quarenta e três euros), solicitado Pedro de Pedroso, nos termos informados. pela Santa Casa da Misericórdia de Vila Nova de PEDIDO DE DISPENSA DE PAGAMENTO DE Gaia – Proc.º 5147/15 – PL, freguesia da Madale- TAXAS DEVIDAS PELA EMISSÃO DA LICEN- na, nos termos informados. ÇA DE RUÍDO, RELATIVA À REALIZAÇÃO DO PEDIDO DE DISPENSA DO PAGAMENTO DA EVENTO FESTA DE SÃO VICENTE DE OLIVAL, TAXA DE LICENÇA DE OCUPAÇÃO DE ESPA- NO VALOR DE € 154.90 (CENTO E CINQUENTA ÇO PÚBLICO, NO VALOR DE € 985.50 (NOVE- E QUATRO EUROS E NOVENTA CÊNTIMOS), CENTOS E OITENTA E CINCO EUROS E CIN- SOLICITADO PELA UNIÃO DE FREGUESIAS DE QUENTA CÊNTIMOS) SOLICITADO POR MARIA SANDIM, OLIVAL, LEVER E CRESTUMA GABRIELA MORAIS DOS SANTOS MESQUITA EDOC/2017/64759 – PROC.º 2597/15 – PL – UNIÃO DAS FREGUE- Foi presente o documento referido em epígra- SIAS DE SANTA MARINHA E SÃO PEDRO DA fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº AFURADA 31, apenas no original. EDOC/2018/2798 Despacho do Sr. Presidente: “ À Câmara.18.1. Foi presente o documento referido em epígra- 2018” fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº Deliberação: Deliberado por unanimidade, apro- 29, apenas no original. var o pedido de dispensa do pagamento de ta- Despacho do Sr. Presidente: “ À Câmara.16.1. xas devidas pela emissão da licença de ruído, 2018” relativa à realização do evento “Festa de São Deliberação: Deliberado por maioria, por 8 vo- Vicente de Olival”, no valor de € 154.90 (cento e tos a favor do PS e 2 abstenções do PPD/PSD. cinquenta e quatro euros e noventa cêntimos),

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solicitado pela União de Freguesias de Sandim, específicos de incentivo à requalificação de Olival, Lever e Crestuma, nos termos informa- edifícios e das propriedades cuja área de juris- dos. dição cubram todo o concelho, em matéria de ALTERAÇÃO DA DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE isenção e redução de taxas, a exceção passará REABILITAÇÃO URBANA DAS ENCOSTAS DO a ser regra, com prejuízo para os cofres muni- DOURO E DA DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE RE- cipais. ABILITAÇÃO URBANA DA ÁREA ENVOLVENTE Dir-se-ia até que melhor seria proceder à revo- AO AREINHO DE AVINTES E DO RESPETIVO gação do regulamento de taxas e licenças. PROJETO DE ORU N/REF.04.2017_P2-TR07.07 Como já existem pelo menos uma dezena de EDOC/2017/8902 ARU’s, para além da diferenciação das regras Foi presente o documento referido em epígra- de regeneração urbana de cada uma delas, será fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº muito importante equacionar regras, também 32, apenas no original. diferenciadas, para os benefícios fiscais e incen- Despacho do Sr. Presidente: “ À Câmara.08.01. tivos financeiros, uma vez que a caracterização 2018” sócio económica, os sectores de atividade, a fi- O Senhor Vereador, Dr. José Joaquim Cancela nalidade dos edifícios e os grupos etários pre- Moura fez a seguinte intervenção: dominantes de cada uma das áreas obrigará à “Alteração da delimitação da área de reabilita- fixação de critérios necessariamente diferentes. ção urbana das Encostas do Douro e da deli- c. A dicotomia entre situações iguais tratadas mitação da área de reabilitação urbana da área de forma diferente envolvente ao Areinho de Avintes e do respeti- Tomemos por exemplo um munícipe que ocupa vo projeto de ORU espaço público que esteja abrangido pela ARU Sobre este instrumento de gestão territorial, e outro fora dela. que suscita naturalmente e sobretudo questões Uma ARU corresponde à delimitação de uma técnicas, queríamos colocar algumas ques- área urbana degradada e com evidência de in- tões de ordem prática que vêm a propósito do tervenção integrada de promoção de coesão agendamento desta alteração da ARU/ORU de social, de melhoria do espaço público dos espa- Avintes, não obstante reconheçamos que as ços verdes, de utilização coletiva e equipamen- mesmas estão muito condicionadas pela ante- tos públicos, que deverá introduzir mecanismos rior discussão pública. de discriminação positiva e institua regras e cri- Assim, com a necessária brevidade: térios de ponderação que gerem equidade en- a. A falta de solução para as construções clan- tre todos os munícipes e demais interessados. destinas Questiona-se, pois, a natureza política da deci- O programa de investimento contempla a in- são que define uma determinada ARU e, con- tervenção com …”Demolição de construções sequentemente, os critérios de delimitação que ilegais e abarracadas sem condições de licen- incluem ou excluem áreas vizinhas com idênti- ciamento”…, assim como o consequente, …”Re- cas características urbanas e com claros sinais alojamento de residentes em construções ile- de degradação física. gais, não licenciáveis”…, contudo não é claro Não nos parece que as ARU’s, tal como estão e objetivo sobre os termos e condições de re- concebidas, cumpram com o seu desiderato di- alojamento das famílias no mesmo enquadra- ferenciador, quando se constata que um muní- mento local, nem sobre a reorganização das cipe residente na ARU Encostas do Douro é tra- atividades económicas e industriais existentes tado exata e rigorosamente de forma igual ao em edifícios a demolir, como consequência da que sucede com os residentes da ARU Aguda- implementação desse programa. -Granja ou da ARU Cidade de Gaia, em matéria b. A isenção e redução de taxas de incentivos e benefícios fiscais. É uma opção de gestão, que até diríamos de d. A tributação do IVA, à taxa de 6% orientação política, que deveria ser repensada. Esta taxa reduzida de 6% é apenas aplicada a Caso, em tese, sejam criadas Áreas de Reabili- situações de reabilitação urbana, realizadas por tação Urbana, que correspondem a programas empreitada.

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Ao invés, as obras realizadas por administração dar coesão ao território. Que quando se fala direta, são tributadas pela taxa legal de IVA em na perda da receita, depende da forma como vigor de 23%. se analisa a questão. Disse ser preferível que Esta situação decorre, naturalmente das regras as pessoas invistam, reabilitando os seus imó- do Código do IVA e do Estatuto dos benefícios veis, tendo como contrapartida uma isenção de fiscais, mas que importava ter em conta, so- 50%, mas que representa também 50% para os bretudo na ARU Encostas do Douro, onde uma cofres do Município, do que os prédios degra- parte substancial dos proprietários levará as darem-se, com consequências para a imagem obras a cabo, por conta própria. do concelho e para a segurança das pessoas. Tanto mais que esta taxa reduzida é aplicada à Que quando a Câmara Municipal definiu a área generalidade das ações de reabilitação de edi- de reabilitação das Encostas do Douro, definiu fícios com mais de 30 anos, mesmo que locali- o limite territorial e, agora, está-se a trabalhar zados fora das ARU’s. no pormenor, nomeadamente em medidas es- e. Discriminação positiva de requalificação ur- tratégicas concretas, muito delas já conside- bana do interior radas no modelo de financiamento do PEDU, Parte significativa da ARU Encostas do Douro, com co-financiamento ao quadro comunitário nomeadamente Crestuma, Lever, Olival, Sandim de apoio. Que foi proposta a aquisição de um e Avintes, beneficiam de um regime excecio- conjunto de casas, reabilitando-as e criando nal de isenção ou redução de taxas municipais condições de segurança e de habitabilidade igual para todos os licenciamentos, quer sejam para que as pessoas que residem no Areinho, novos ou de requalificação. se mantenham no local. Contudo, existem ca- Importava consolidar estes incentivos financei- sas no Areinho de Avintes que não cumprem os ros nesta ARU e diferenciá-los da política de requisitos impostos pela Agência Portuguesa isenções generalizada e estendidas às fregue- do Ambiente e pelo PDM de Vila Nova de Gaia. sias com frente de mar ou do centro da cidade, Que a Câmara Municipal está em diálogo com como por exemplo os 50% de redução de ta- as pessoas e serão encontradas formas de le- xas de ocupação de espaço público ou licen- galizar e de proceder às demolições no tempo ciamento e a isenção da tributação de IMT, na adequado, daquilo que não é possível legalizar. primeira transmissão onerosa, com maiores be- Disse que a ARU de Avintes e a ARU da Granja nefícios para esta área do concelho, como for- são dois patrimónios que têm de ser reabilita- ma de combater as assimetrias sociais, promo- dos. ver a coesão territorial e permitir a fixação das O Senhor Vereador, Dr. José Joaquim Cancela populações. Moura disse que a declaração que fez, prome- Os Vereadores do PSD” te ser uma apreciação séria sobre a criação de O Sr. Vice-Presidente, Eng.º Patrocínio Miguel uma ARU. Vieira de Azevedo disse que o regime de exce- Deliberação: ção para Avintes, Sandim, Olival, Lever e Cres- Deliberado por maioria, por 8 votos a favor do tuma caducou em 31 de dezembro de 2017. Que PS e 2 abstenções do PPD/PSD.CDS/PP, nos existe uma distinção entre uma área de reabili- termos informados, o seguinte: tação urbana e uma operação de reabilitação - Aprovar o “Relatório de Ponderação das par- urbana e que, quando a Câmara Municipal defi- ticipações recebidas no período de discussão niu 7 áreas de reabilitação urbana, definiu onde pública do Programa Estratégico de Reabilita- pretende que haja investimento e associado a ção Urbana da Operação de Reabilitação Urba- essas áreas, há um conjunto de benefícios fis- na da Área Envolvente ao Areinho de Avintes”; cais. Que se o Município não avançar para uma - Aprovar a “Área de Reabilitação Urbana da operação de reabilitação urbana, os proprietá- Área Envolvente ao Areinho de Avintes e da rios têm direito a um conjunto de benefícios, se- respetiva Operação de Reabilitação Urbana e guindo uma estratégia de apoio ao investimen- do Programa Estratégico de Reabilitação Urba- to na reabilitação e revitalização urbana. Disse na”; que são dois instrumentos fundamentais para - Aprovar a “Alteração da Delimitação da Área

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de Reabilitação Urbana das Encostas do Dou- PEDIDO DE DISPENSA DE PAGAMENTO DE ro”. TAXAS DE OUTROS SERVIÇOS EFETUADOS Mais foi deliberado submeter à aprovação da PELOS BOMBEIROS SAPADORES DE VILA Assembleia Municipal a “Área de Reabilitação NOVA DE GAIA, NO VALOR DE € 7.86 (SETE Urbana da Área Envolvente ao Areinho de Avin- EUROS E OITENTA E SEIS CÊNTIMOS), SOLI- tes e da respetiva Operação de Reabilitação Ur- CITADO POR EURÍDICE DA CONCEIÇÃO DIAS bana e do Programa Estratégico de Reabilita- FERRER MONTEIRO ção Urbana” e a “Alteração da Delimitação da EDOC/2017/67107 Área de Reabilitação Urbana das Encostas do Foi presente o documento referido em epígra- Douro”. fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº 35, apenas no original. DIREÇÃO MUNICIPAL PARA A INCLUSÃO Despacho do Sr. Presidente: “À Câmara.18.01. SOCIAL 2018” CONCURSO AQUISIÇÃO DO SERVIÇO DE Deliberação: Deliberado por unanimidade, CANTINAS ESCOLARES aprovar o pedido de dispensa de pagamento de EDOC/2017/64556 taxas de outros serviços efetuados pelos Bom- Foi presente o documento referido em epígra- beiros Sapadores de Vila Nova de Gaia, no valor fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº de € 7,86 (sete euros e oitenta e seis cêntimos), 33, apenas no original. solicitado por Eurídice da Conceição Dias Fer- Despacho do Sr. Presidente: “ Aprovo. À Câma- rer Monteiro, nos termos informados. ra.15.01. 2018” PEDIDO DE DISPENSA DE PAGAMENTO DE Deliberação: Deliberado por maioria, por 8 vo- TAXAS POR FREQUÊNCIA DA PISCINA MU- tos a favor do PS e 2 abstenções do PPD/PSD. NICIPAL PARA O ANO LETIVO 2017/2018, NO CDS/PP, ratificar o despacho do Sr. Presiden- VALOR DE € 525.00 (QUINHENTOS E VINTE E te datado de 15.01.2018, que aprovou a altera- CINCO EUROS), SOLICITADO PELA ASSOCIA- ção às peças escritas do concurso “Aquisição ÇÃO DE LARES FAMILIARES PARA CRIANÇAS do Serviço de Cantinas Escolares”, no que diz E JOVENS – NOVO FUTURO respeito à cláusula 4ª do caderno de encargos EDOC/2017/58010 e prazo de execução definido inicialmente, nos Foi presente o documento referido em epígra- termos informados. fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº PEDIDO DE DISPENSA DE PAGAMENTO DE 36, apenas no original. TAXAS DEVIDAS PELA UTILIZAÇÃO DA PISCI- Despacho do Sr. Presidente: “À Câmara.16.01. NA MUNICIPAL DE VILA D’ESTE PARA O ANO 2018” LETIVO 2017/2018, NO VALOR TOTAL DE € Deliberação: Deliberado por unanimidade, apro- 1.405,00 (MIL QUATROCENTOS E CINCO EU- var o pedido de dispensa de pagamento de ta- ROS), SOLICITADO POR MARIA FLORINDA DO xas por frequência da Piscina Municipal para o CÉU DOS SANTOS JESUS ano letivo 2017/2018, no valor de € 525,00 (qui- EDOC/2017/58621 nhentos e vinte e cinco euros), solicitado pela Foi presente o documento referido em epígra- Associação de Lares Familiares para Crianças e fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº Jovens – Novo Futuro, nos termos informados. 34, apenas no original. PEDIDO DE DISPENSA DE PAGAMENTO DE Despacho do Sr. Presidente: “À Câmara.08.01. TAXA DE VISTORIA ADMINISTRATIVA, NO VA- 2018” LOR DE € 79,00 (SETENTA E NOVE EUROS), Deliberação: Deliberado por unanimidade, SOLICITADO POR MARIA CRISTINA FERNAN- aprovar o pedido de dispensa de pagamento de DES DA SILVA NEVES taxas devidas pela utilização da Piscina Munici- EDOC/2017/60123 pal de Vila d’Este para o ano letivo 2017/2018, Foi presente o documento referido em epígra- no valor total de € 1.405,00 (mil quatrocentos fe, que se anexa no final por fotocópia sob o nº e cinco euros), solicitado por Maria Florinda do 37, apenas no original. Céu dos Santos Jesus, nos termos informados. Despacho do Sr. Presidente: “À Câmara.18.01.

nº 87 | janeiro 2018 | Boletim Municipal 28 CÂMARA MUNICIPAL

2018” raíso, dizendo que ao fim de semana o mesmo Deliberação: Deliberado por unanimidade, está fechado, permitindo a acumulação de lixo. aprovar o pedido de dispensa de pagamento Referiu-se igualmente a um terreno localizado de taxa de vistoria administrativa, no valor de na referida rua, o qual necessita ser limpo e ve- € 79,00 (setenta e nove euros), solicitado por dado, de forma a evitar a concentração de lixo Maria Cristina Fernandes da Silva Neves, nos no mesmo. termos informados. O Senhor Vice-Presidente da Câmara, Eng.º Pa- trocínio Miguel Vieira de Azevedo relativamen- DIVERSOS te à intervenção do Sr. José Manuel Silva Rocha Foi presente o RESUMO DIÁRIO DE TESOURA- disse que as Águas de Gaia vão ajustando os RIA que se anexa no final por fotocópia sob o nº procedimentos conforme as necessidades, de 38, apenas no original. forma a otimizar o atendimento, os recursos e Deliberação: A Câmara tomou conhecimento. os meios. Disse ser obrigação dos Munícipes O Senhor Vice-Presidente da Câmara, Eng.º Pa- fazerem a atualização dos titulares dos conta- trocínio Miguel Vieira de Azevedo deu início às dores, para atualização dos dados do sistema. INTERVENÇÕES DOS MUNÍCIPES, tendo usado Que recentemente foi feita uma campanha de da palavra: sensibilização para a atualização dos titulares JOSÉ MANUEL SILVA ROCHA – Reclamou re- dos contadores de água. lativamente ao funcionamento das Águas de Relativamente à intervenção do Sr. Rui Damião Gaia no que diz respeito à execução fiscal e às Silva Santos disse que a Câmara Municipal não formas de atendimento. tem capacidade para notificar os proprietários RUI DAMIÃO SILVA SANTOS – Referiu-se à lim- dos terrenos, no sentido de os vedar, mas ape- peza de terrenos num loteamento, cujo pedido nas para os limpar. Que atualmente, a constru- apresentou na Câmara há um ano e meio e so- ção dos passeios é da responsabilidade do ur- mente, após se ter inscrito na presente reunião, banizador e anteriormente era do proprietário foi limpo. Que as pessoas lançam entulho no do lote. Disse que irá solicitar aos serviços para referido terreno e, no seu entender, o proprie- deslocarem-se ao local e notificar novamente tário deveria vedá-lo e proceder à construção o dono do terreno. Que a responsabilidade de dos passeios em falta, de forma a permitir uma construir passeios não é do Município. Que exis- maior limpeza no local. tem imensos casos semelhantes em Vila Nova FRANCISCO FERNANDES MADRUGA – Refe- de Gaia e que a Câmara Municipal só pode agir riu-se a uma dívida da Gaianima à Firma “Ca- em função do que está definido na Lei, estando lendário de Letras, SA”, empresa editora sedia- por isso limitada pela própria Lei. da em Vila Nova de Gaia, dizendo que recebeu No que diz respeito à intervenção do Sr. Fran- uma comunicação da Câmara Municipal assu- cisco Fernandes Madruga disse que o Sr. Mu- mindo a dívida. Que a empresa continua a tra- nícipe deve ter recebido uma carta referindo balhar com a autarquia, mas a dívida ainda não que o Município não assume a dívida da Gaiani- foi liquidada. Disse que tem enviado correspon- ma. Que o serviço praticado pela empresa não dência para a Câmara Municipal, solicitando a cumpriu os critérios de contratação pública e liquidação da referida dívida, mas nunca obteve que o Sr. Munícipe deve ter sido aconselhado a qualquer resposta. recorrer ao Tribunal. MARIA ABÍLIA DE SOUSA PINTO NEVES – Per- Relativamente à intervenção da Sr.ª D. Maria guntou se a Câmara Municipal já tem uma res- Abília de Sousa Pinto Neves disse que o regula- posta à questão por si colocada numa reunião mento está a ser alterado de forma a ser criado pública anterior, relativa ao estacionamento o cartão de morador, sem custos, naquela zona abusivo de viaturas na Rua Particular João Fé- do concelho, no sentido de resolver o problema lix, União de Freguesia de Santa Marinha e São do estacionamento abusivo. Que quando a Srª Pedro da Afurada. Munícipe esteve presente numa reunião pública JÚLIA DIAS DA SILVA – Referiu-se ao ecoponto anterior, pessoalmente comprometeu-se a re- localizado na Rua da Barreira, em Vilar do Pa- solver a questão durante o primeiro trimestre

Nº 87 | janeiro 2018 | BOLETIM MUNICIPAL DESPACHOS E ORDENS DE SERVIÇO 29

C. despachos e ordens de serviço de 2018. C.1. DESPACHOS No que diz respeito à intervenção da Sr.ª D. Jú- lia Dias da Silva disse que trata-se de um eco- DESPACHO Nº 1/P/2018 centro da responsabilidade da Suldouro. Que é Designação em regime de substituição para o uma questão que o Sr. Vereador Arqt.º Valentim cargo de Diretor de Departamento de Contra- Miranda está a trabalhar, no sentido de ultra- tação nos termos da Lei 2/2004, de 15 de janei- passar a situação, porque existem outros casos ro, na redação dada pela Lei 64/2011, de 22 de semelhantes e em breve será encontrada uma dezembro, aplicável à administração local pela solução para o problema. Lei 49/2012, de 29 de agosto. E nada mais havendo a tratar, quando eram 17 Considerando que: horas e 53 minutos, o Senhor Vice-Presidente I. Foram publicadas na II Série do Diário da Re- declarou encerrada a reunião, da qual se elabo- pública nº 1, de 2 de janeiro de 2018, as estru- rou a presente minuta aprovada, por unanimi- turas nuclear e flexível da organização dos ser- dade, nos termos do disposto no art.º 34.º do viços do Município de Vila Nova de Gaia, cuja CPA, e no nº. 3 do art.º 57º. do Anexo I da Lei vigência tem início no dia seguinte ao da sua nº. 75/2013, de 12 de Setembro, com as devidas publicação; alterações, bem como do nº. 3 do art.º 11.º do II. A nova estrutura de funcionamento da Câ- Regimento da Câmara Municipal de Vila Nova mara, prevê a existência do cargo de Diretor de de Gaia, aprovado pelo Executivo na sua reu- Departamento de Contratação, que correspon- nião de 2017.10.21. de a cargo de direção intermédia de 1º grau, a E eu, Hermenegilda Cunha e Silva , Diretora de exercer em comissão de serviço nos lermos da Departamento de Administração Geral e Secre- alínea c) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei 49/2012, de tária da presente reunião, a subscrevi. 29 de agosto; O Vice-Presidente da Câmara, (Patrocínio Aze- III. Que de acordo com o n.º1 do artigo 27° da Lei vedo) 2/2004, de 15 de janeiro, na atual redação, apli- cável à administração local pela Lei 49/2012, de 29 de agosto, os cargos dirigentes podem ser exercidos em regime de substituição em caso de vacatura do lugar; IV. Importa prover, transitoriamente, o cargo de Diretor de Departamento de Contratação; V. A licenciada Ana Gabriela Campos Maia vin- culada à Administração Pública é técnica supe- rior do mapa de pessoal do Município de Vila Nova de Gaia, possuindo a competência técni- ca, aptidão, experiência profissional e forma- ção adequada ao exercício da respetiva função, como se comprova pelo curriculum vitae que se anexa. Assim: Nos termos do n.º1 do artigo 27° da Lei 2/2004, de 15 de janeiro, na atual redação, aplicável à administração local pela Lei 49/2012, de 29 de agosto. nomeio em regime de substituição pelo período de noventa dias, no cargo de Diretor de Departamento de Contratação a licenciada em Direito, Ana Gabriela Campos Maia, técnica superior do mapa de pessoal do Município de Vila Nova de Gaia. com efeitos imediatos. Mais determino a abertura de procedimento

nº 87 | janeiro 2018 | Boletim Municipal 30 DESPACHOS E ORDENS DE SERVIÇO

concursal para provimento do cargo em ques- em Direito. Fernanda Maria Santos Ribeiro, téc- tão, após competente deliberação municipal. nica superior do mapa de pessoal do Município Paços do Município, 3 de janeiro de 2018 de Vila Nova de Gaia, com efeitos imediatos. O Presidente da Câmara, Eduardo Vítor Rodri- Mais determino a abertura de procedimento gues concursal para provimento do cargo em ques- tão após competente deliberação municipal. DESPACHO Nº 2/P/2018 Paços do Município, 3 de janeiro de 2018 Designação em regime de substituição para o O Presidente da Câmara, Eduardo Vítor Rodri- cargo de Chefe de Divisão de Contratos e Pro- gues tocolos nos termos da Lei 2/2004, de 15 de ja- neiro, na redação dada pela Lei 64/2011, de 22 DESPACHO Nº 3/PCM/2018 de dezembro, aplicável à administração local A gestão autárquica dos últimos 4 anos, em Vila pela Lei 49/2012, de 29 de agosto. Nova de Gaia, centrou-se na reestruturação or- Considerando que: ganizacional e na sustentabilidade financeira da I. Foram publicadas na II Série do Diário da Re- Câmara Municipal e das suas entidades empre- pública n.º 1, de 2 de janeiro de 2018, as estru- sariais, nomeadamente Águas de Gaia e Gaiurb, turas nuclear e flexível da organização dos ser- mas também no processo de encerramento da viços do Município de Vila Nova de Gaia, cuja Gaianima e de internalização na Câmara dos vigência tem início no dia seguinte ao da sua seus ativos e trabalhadores. publicação; Em 2013, a Câmara apresentava uma situação II. A nova estrutura de funcionamento da Câma- financeira muito difícil, posteriormente piorada ra, prevê a existência do cargo de Chefe de Divi- com as sentenças judiciais dos mega-processos são de Contratos e Protocolos, que correspon- "Cimpor" e "VL9". As Águas de Gaia apresen- de a cargo de direção intermédia de 2o grau, a tavam um prejuízo operacional de 3,5 milhões exercer em comissão de serviço nos termos da de euros, apesar da especificidade da fatura da alínea c) do n.º 1 do artigo 4o da Lei 49/2012, de água, a Gaiurb apresentava uma asfixia signifi- 29 de agosto; cativa e a Gaianima apresentava um quadro de III. Que de acordo com o n ° 1 do artigo 27° da encerramento da empresa, com dívidas e com- Lei 2/2004, de 15 de janeiro, na atual redação, promissos acumulados. aplicável à administração local pela Lei 49/2012, O encerramento do ano de 2017, grosso modo de 29 de agosto, os cargos dirigentes podem coincidente com o fim do mandato 2013/2017 ser exercidos em regime de substituição em e o início do novo mandato resultante das elei- caso de vacatura do lugar; ções de 1 de outubro de 2017, coincidiu com a IV. Importa prover, transitoriamente, o cargo de passagem das contas municipais ao "verde", Chefe de Divisão de Contratos e Protocolos; depois de um mandato a lutar contra a violação V. A licenciada Fernanda Maria Santos Ribeiro, do prazo médio de pagamentos e do limite legal vinculada à Administração Pública é técnica su- de endividamento. Foram 4 anos a contrariar e perior do mapa de pessoal do Município de Vila a inverter uma situação económico-financeira Nova de Gaia, possuindo a muito penosa, com corolário favorável em 2017, competência técnica, aptidão, experiência pro- depois de uma trajetória claramente positiva e fissional e formação adequada ao exercício da consolidada ao longo de 4 anos. respetiva função, como se comprova pelo curri- A transição para o ano de 2018 apresenta um culum vitae que se anexa. quadro muito diferente e estruturalmente con- Assim: sistente: a regularização dos prazos médios de Nos termos do n.º 1 do artigo 27° da Lei 2/2004, pagamentos, o cumprimento do limite legal de 15 de janeiro, na atual redação, aplicável à de endividamento, a progressiva estabilização administração local pela Lei 49/2012, de 29 de das empresas municipais, com maior incidên- agosto, nomeio em regime de substituição pelo cia nesta fase para a empresa Águas de Gaia, período de noventa dias, no cargo de Chefe de a progressiva recomposição técnica do municí- Divisão de Contratos e Protocolos a licenciada pio, enfim, a preparação de uma estrutura mu-

Nº 87 | janeiro 2018 | BOLETIM MUNICIPAL DESPACHOS E ORDENS DE SERVIÇO 31

nicipal estável e sustentável, capaz de ombrear O Vereador, no uso das competências dele- com os desafios que hoje se colocam, sejam os gadas e subdelegadas pelo Despacho n° 47/ desafios do quadro comunitário, do setor dos PCM/2017, de 27 de outubro, Manuel Antonio transportes, da descentralização, entre outros. Correia Monteiro. Impõe-se, neste contexto, a avaliação externa do trabalho autárquico e dos procedimentos e ORDEM DE SERVIÇO N.º 2/2018 estratégias adotadas, complementar à avalia- Por necessidade de afetação de recursos hu- ção interna efetuada com regularidade. Uma manos no Gabinete de Auditoria e Qualidade avaliação externa, isenta e independente, é ca- considerando a carência de técnicos para as- paz de avaliar o caminho percorrido, mas tam- segurar o funcionamento eficaz e eficiente do bém de apontar melhorias organizacionais que gabinete identificado, determino que a traba- importa assegurar a cada dia. lhadora Lucinda Conceição Goncalves Moreira, Assim, determino a realização dos procedimen- assistente técnica, com o n° de ordem 3702, tos tendentes à contratualização de uma Audi- passe a exercer funções no referido gabinete, toria Financeira Externa à Gaiurb e à Águas de com efeitos a 31 de janeiro de 2018. Gaia, por esta ordem, relativa aos anos de 2013- Município de Vila Nova de Gaia, 4 de janeiro de 2017, visando também a obtenção de uma visão 2018 do universo municipal de forma estruturada e O Vereador, no uso das competências dele- consolidada. gadas e subdelegadas pelo Despacho n° 47/ Durante esta Auditoria devem as Administra- PCM/2017, de 27 de outubro, Manuel Antonio ções das empresas municipais e os serviços Correia Monteiro. municipais prestar todas as informações e co- laboração, sem reservas ou intromissões, à em- ORDEM DE SERVIÇO N.º 3/2018 presa auditora. Considerando a necessidade de reforçar a equi- Determino ainda o envolvimento do Gabinete pa de trabalho da Divisão de Cultura e Juven- de Auditoria do Município no acompanhamen- tude, na área da juventude, determino que o to e facilitação de informação à equipa de audi- trabalhador Luís Filipe Alves Godinho de Pina, tores externos. assistente operacional, com o n.º de ordem O Presidente da Câmara, Eduardo Vitor Rodri- 4675, passe a exercer funções na referida divi- gues são, com efeitos a partir do dia 15 de janeiro de 2018, deixando a divisão de gestão de emprei- tadas e fiscalização. C.2. ORDENS DE SERVIÇO Município de Vila Nova de Gaia, 12 de janeiro de 2018. ORDEM DE SERVIÇO N.º 1/2018 O Vereador, no uso das competências dele- Considerando o interesse em compatibilizar gadas e subdelegadas pelo Despacho n° 47/ as necessidades de funcionamento dos servi- PCM/2017, de 27 de outubro, Manuel Antonio ços com o perfil e motivação dos colaborado- Correia Monteiro. res, determino que o trabalhador Carlos Alves Leite, assistente operacional, com n° de ordem 2087, passe a exercer funções na Divisão Admi- nistrativa de Atendimento e Arquivo - serviço de frota e que o trabalhador Domingos Osório Oliveira Castro, assistente operacional, com n.º de ordem 695, integre o Gabinete da Senhora Vereadora Eng.ª Paula Carvalhal. As mobilidades internas produzem os seus efei- tos a 11 de janeiro de 2018 Município de Vila Nova de Gaia,10 de janeiro de 2018.

nº 87 | janeiro 2018 | Boletim Municipal 32 Avisos e editais

D. avisos e editais

D.1. AVISOS O ato público do sorteio é presencial. Se o can- didato não poder estar presente no mesmo AVS-CMVNG/2018/16 poderá fazer-se representar por pessoa da sua MANUEL ANTÓNIO CORREIA MONTEIRO, Ve- confiança, desde que esta, antes de iniciado o reador do Pelouro da Administração Geral Mu- ato público, apresente Procuração para o efei- nicipal, no uso das competências delegadas to, assinada pelo candidato conforme a assina- pelo Exmo. Sr. Presidente da Câmara Munici- tura constante do BI ou CC, exibindo cópia des- pal de Vila Nova de Gaia por despacho n.º 47/ te documento. PCM/2017, faz saber que será realizado um Sor- Não serão admitidos ao sorteio candidatos que teio, por ato público, para atribuição de espaços possuam débitos ao Município. de venda nas Feiras de Canidelo e Carvalhos, A organização do sorteio é da responsabilidade ao abrigo do preceituado artigo 14º do Regu- da Direcção Municipal para a Inclusão Social/ lamento do Comércio a retalho não Sedentário Divisão de Apoio às Empresas e ao Emprego, de Vila Nova de Gaia e conforme deliberação sita na Avenida da República, 757, 4430 – 201, da Dig.ma Câmara Municipal, a ter lugar no dia telefone 22 3742400, com horário de funciona- 30 de Janeiro, pelas 09 horas e 30 minutos o mento entre as 09h e as 12.30h e das 14h às sorteio para a feira de Canidelo e 10 horas e 30 17.30h. minutos o sorteio para a feira dos Carvalhos no Para constar se publica o presente Aviso e ou- Auditório da Assembleia Municipal de Vila Nova tros de igual teor que vão ser afixados nos lo- de Gaia. cais de costume. Encontram-se disponíveis para atribuição os lo- Paços do Concelho de Vila Nova de Gaia, em 09 cais de venda que constam dos Anexos I e II ao de Janeiro de 2018 presente Edital. O Vereador, Manuel António Correia Monteiro. A comissão responsável pelo Sorteio é consti- tuída por: - Presidente - Vera Pacheco, Diretora Municipal para a Inclusão Social - Vogais efetivas - Cláudia Teixeira, Diretora do Departamento Municipal de Acção Social e Ati- vidades Económicas e Maria José Necho, Chefe da Divisão de Apoio às Empresas e ao Emprego - Vogal Suplente – Fátima Colaço, Técnica Su- perior Os interessados devem apresentar a candida- tura ao sorteio no Gabinete de Atendimento ao Munícipe ou no sítio internet do Município www. cm-gaia.pt, no período compreendido entre 15 e 26 de Janeiro, acompanhada dos seguintes documentos: - requerimento específico devidamente preen- chido; - cópia do cartão de feirante (estes terão de ter sido emitidos pela Direcção-Geral das Ativida- des Económicas com data de validade igual ou posterior a 12 de maio de 2013) ou da mera co- municação prévia apresentada à Direcção Geral das Atividades Económicas; - bilhete de identidade ou cartão do cidadão, para exibição com vista à confirmação dos da- dos do requerente.

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gime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Ter- ritorial (RJIGT), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 80/2015, de 14 de maio e em cumprimento da deliberação da Câmara Municipal de 20 de no- vembro de 2017, que de 15 de janeiro a 9 de fe- vereiro decorre o período de discussão pública da Proposta de Delimitação da Unidade de Exe- cução que incide sobre a área compreendida a sul da Rua Raimundo de Carvalho e das Rotun- das Diogo Cão e Bartolomeu Dias, a nascente da Avenida D. João II e a poente da Rua Padre Manuel Valente de Pinho Leão e Vereda da Fon- tinha, da União de freguesias de Mafamude e Vilar do Paraíso e que inclui infraestruturas de domínio público municipal, de acordo com os limites constantes na Planta de Cadastro regis- tada no processo 3186/17 - Pedido de Delimi- tação de Unidade de Execução apresentado por José Miguel & Irmão S.A., Lusitânia Solos Imobiliária S.A., José Miguel de Sousa Alves e Ana Maria do Couto Alves Fernandes, de acor- do com o conteúdo programático constante na informação n.º 17388/17,2. Os referidos documentos encontram-se dispo- níveis para consulta; • Na página da Internet da Câmara Municipal, em www.cm-gaia.pt; • Na página da Internet da Gaiurb Urbanismo e Habitação E. M., em www.gaiurb.pt; • Na Sede da Junta de Freguesia de Mafamu- de e Vilar do Paraíso, situada na rua Soares dos Data de Publicitação: 29/12/2017 Reis, n.º 1154, 4430-012 Vila Nova de Gaia, • No Serviço de Atendimento ao Público da AVS-CMVNG/2018/29 Gaiurb Urbanismo e Habitação E.M., situado Proposta de Delimitação da Unidade de Exe- no Largo de Aljubarrota, n.º 13, 4400-012, Vila cução de acordo com os limites constantes Nova de Gaia, onde serão fornecidos os escla- na Planta de Cadastro registada no processo recimentos necessários relativos a este assunto, 3186/17 - Pedido de Delimitação de Unidade em todos os dias uteis, das 9.00h às 16.30h; de Execução apresentado por José Miguel & Ir- Os esclarecimentos técnicos relativos a este mão S.A., Lusitânia Solos Imobiliária S.A., José assunto serão assegurados nas instalações da Miguel de Sousa Alves e Ana Maria do Couto Gaiurb Urbanismo e Habitação E.M., no horário Alves Fernandes. de atendimento. DISCUSSÃO PÚBLICA A formulação de reclamações, observações, Na sequência do Aviso n.º 543/2018, publicado sugestões ou pedidos de esclarecimento serão na 2a série do Diário da República de 9 de janei- apresentados por escrito, até ao termo do refe- ro de 2018, a Câmara Municipal de Vila Nova de rido período e dirigidas ao Presidente da Câma- Gaia torna público, no cumprimento do dispos- ra Municipal de Vila Nova de Gaia, onde deverá to no artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 307/2009, constar a identificação do assunto, do subscri- de 23 de outubro, com as alterações da Lei n.º tor, a identificação do local, acompanhada de 32/2012, de 14 de agosto, no artigo 89.º do Re- planta de localização e o objeto da exposição,

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devidamente fundamentado. 56º da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro, se faz Esse requerimento deverá ser entregue no publicidade à Ata nº 23 respeitante à Reunião Serviço de Atendimento ao Público da Gaiurb Extraordinária realizada no dia 24 de novembro Urbanismo e Habitação E. M. ou remetido por de 2017, aprovada nos termos do disposto no correio registado na Direção Municipal de Ur- art.º 27º do CPA, no nº. 3 do art.º 57º da Lei nº banismo e Ambiente, situada no Largo de Al- 75/2013, de 12 de setembro, bem como do nº. jubarrota, n.º 13, 4400-012, Vila Nova de Gaia, 1, do art.º 11º do Regimento desta Câmara Mu- antes do final do prazo referido acima. nicipal, aprovado pelo Executivo na reunião de Para constar, publica-se o presente aviso na 2017/10/21. comunicação social, nas páginas da Internet Por ser verdade e a fim de ser tornada pública da Câmara Municipal e da Gaiurb Urbanismo se fez o presente Edital que vai ser afixado no e Habitação E. M., no Boletim Municipal, sendo átrio Municipal, estando a respetiva ata exposta ainda afixado nos lugares de estilo e outros de para consulta, junto do balcão de informação. igual teor. Vila Nova de Gaia, 22 de dezembro de 2017. Vila Nova de Gaia, 10 de janeiro de 2018 O Vereador, Manuel Antonio Correia Monteiro. O Presidente da Câmara, Dr. Eduardo Vítor Ro- drigues EDT-CMVNG/2018/3 (Proc. 520/SAL/2016) TELMO FILIPE QUELHAS MOREIRA, Diretor do D.2. EDITAIS Departamento da Polícia Municipal, da Câma- ra Municipal de Vila Nova de Gaia, no uso das EDT-CMVNG/2018/1 competências subdelegadas pelo despacho n.º MANUEL ANTÓNIO CORREIA MONTEIRO, VE- 58/VMM/2017, de 09 de Novembro, do Senhor READOR DESTA CÂMARA MUNICIPAL, POR Vereador do Pelouro da Fiscalização Munici- DESPACHO Nº. 47/PCM/2017, DE 27 DE OUTU- pal e Vistorias Administrativas, com compe- BRO DE 2017, tência subdelegada pelos despachos nos.º 47/ FAZ SABER que, nos termos do n.º 1, do art.º PCM/2017, de 27 de Outubro, proferido pelo 56º da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro, se Senhor Presidente da Câmara Municipal, com faz publicidade à Ata nº 24 respeitante à Reu- competência conferida pela Câmara Municipal nião Ordinária realizada no dia 4 de dezembro na Reunião de 21 de Outubro de 2017. de 2017, aprovada nos termos do disposto no NOTIFICA, nos termos do disposto na alínea d) art.º 27º do CPA, no nº. 3 do art.º 57º da Lei nº do n.º 1 e no n.º 3 do artigo 112.º do Código de 75/2013, de 12 de setembro, bem como do nº. Procedimento Administrativo, aprovado pelo 1, do art.º 11º do Regimento desta Câmara Mu- Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, através nicipal, aprovado pelo Executivo na reunião de da afixação do presente Edital e em cumpri- 2017/10/21. mento do despacho proferido pelo Senhor Ve- Por ser verdade e a fim de ser tornada pública reador do Pelouro da Fiscalização Municipal, Dr. se fez o presente Edital que vai ser afixado no Manuel Monteiro, em 29/09/2017, ao abrigo da átrio Municipal, estando a respetiva ata exposta subdelegação de competências constante do para consulta, junto do balcão de informação. despacho n.º 14/PCM/2014 de 10 de março, os Vila Nova de Gaia, 22 de dezembro de 2017. proprietários, arrendatários, usufrutuários e de- O Vereador, Manuel Antonio Correia Monteiro. mais titulares de direitos reais sobre o terreno, Data de Publicitação: 03/01/2018 sito na Rua da Gândara, confinante a nascente com o n.º 89 (terreno com entrada pela Rua S. EDT-CMVNG/2018/2 Lourenço, nº 540), da freguesia de Vilar de An- MANUEL ANTÓNIO CORREIA MONTEIRO, VE- dorinho, deste município. READOR DESTA CÂMARA MUNICIPAL, POR DA ORDEM, proferida por esta autoridade ad- DESPACHO Nº. 47/PCM/2017, DE 27 DE OUTU- ministrativa no âmbito do processo de fiscali- BRO DE 2017, zação n.º 520/SAL/2016, de execução de tra- FAZ SABER que, nos termos do n.º 1, do art.º balhos de limpeza, corte de material vegetal

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existente e remoção dos resíduos sobrantes, da execução coerciva, incluindo quaisquer in- verdes ou outros quaisquer, do terreno de que é demnizações ou sanções pecuniárias que a au- legal detentor(a), em cumprimento do dispos- toridade administrativa careça de suportar para to nos artigos 33.º e 49.º, alínea b), do Regula- o efeito, serão imputados aos infratores. mento Municipal de Resíduos Sólidos Urbanos Ao prazo ora fixado acresce uma dilação de 30 e Limpeza Pública de Vila Nova de Gaia, conce- dias, em cumprimento do disposto na alínea c) dendo-lhe, para o efeito, o prazo de 15 dias. do n.º 1 do artigo 88.º do Código de Procedi- Com efeito, decorre do disposto no sobredito mento Administrativo. artigo 33.º que é proibida a existência de ár- Caso optem por proceder à limpeza voluntária vores, arbustos, sebes, silvados, balsas, lixos ou do terreno, deverão comunicá-lo, por qualquer quaisquer resíduos nos terrenos ou logradou- meio, aos serviços de fiscalização da Divisão de ros dos prédios rústicos ou urbanos quando Fiscalização e Contraordenações deste municí- constituam perigo de incêndio ou para a saúde pio. pública, cuja violação, de acordo com o dispos- Ao abrigo do disposto no artigo 122.º do Có- to na alínea b) do artigo 49.º do citado Regula- digo de Procedimento Administrativo poderá o mento, constitui contraordenação, passível de processo de fiscalização n.º 520/SAL/2016 ser coima graduada de uma vez até um máximo de consultado nas instalações da Divisão de Fis- cinco vezes o salário mínimo nacional. calização e Contraordenações, sitas no Largo Ao abrigo do disposto nas alíneas a) e c) do de Aljubarrota, 13 (edifício GAIURB, em frente artigo 124.º do Código de Procedimento Admi- ao Cais de Gaia), União de Freguesias de Santa nistrativo, é dispensada a audiência dos inte- Marinha e São Pedro da Afurada, em dias úteis, ressados, justificada pela necessidade urgente no horário compreendido entre as 09:00 e as e imperiosa de remover a situação de grave in- 12:00 e entre as 14:00 e as 16:00. salubridade, de perigo de incêndio e de risco Para constar se passou o presente e outros de acrescido para a saúde pública que decorre da igual teor que vão ser afixados nos lugares pú- densidade, altura e qualidade da vegetação e blicos de costume. ainda da constatação de circunstancialismos, N/ Ref.ª: INT-CMVNG/2017/38395 meteorológicos ou de localização do imóvel, Vila Nova de Gaia, 18-12-2017 que potenciam a possibilidade de ocorrência Diretor do Departamento de Policia Municipal, concreta e efetiva de resultados danosos para Telmo Filipe Quelhas Moreira. pessoas e bens e ainda para o interesse público Data de Publicitação: 03/01/2018 em presença. Mais se notifica que, após o decurso do prazo EDT-CMVNG/2018/4 de 15 dias sem que se mostre cumprida a or- MANUEL ANTÓNIO CORREIA MONTEIRO, VE- dem, promover-se-á, imediatamente, a tomada READOR DESTA CÂMARA MUNICIPAL, POR de posse administrativa do imóvel com vista à DESPACHO Nº. 47/PCM/2017, DE 27 DE OUTU- execução coerciva da ordem proferida e incum- BRO DE 2017, prida, nos termos do disposto no n.º 2 do artigo FAZ SABER que, nos termos do n.º 1, do art.º 149.º e seguintes do Decreto-Lei n.º 442/91, de 56º da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro, se faz 15 de Novembro, ainda aplicável por força do publicidade à Minuta da Ata nº 25 respeitante à disposto no artigo 6.º do novo Código de Pro- Reunião Pública realizada no dia 18 de dezem- cedimento Administrativo. bro de 2017, aprovada nos termos do disposto A posse administrativa é realizada pelos servi- no art.º 27º do CPA, no nº. 3 do art.º 57º da Lei ços municipais competentes para o efeito, me- nº 75/2013, de 12 de setembro, bem como do diante a elaboração de um auto de posse onde, nº. 1, do art.º 11º do Regimento desta Câmara para além de se identificar o ato aqui expresso, Municipal, aprovado pelo Executivo na reunião se especificam demais elementos que se reve- de 2017/10/21. lem por pertinentes elencar. Por ser verdade e a fim de ser tornada pública Mais se adverte que os custos e todas as quan- se fez o presente Edital que vai ser afixado no tias relativas às despesas a realizar no âmbito átrio Municipal, estando a respetiva ata exposta

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para consulta, junto do balcão de informação. Vila Nova de Gaia, 22 de dezembro de 2017. O Vereador, Manuel Antonio Correia Monteiro. Data de Publicitação: 03/01/2018

EDT-CMVNG/2018/8 MANUEL ANTÓNIO CORREIA MONTEIRO, VE- READOR DESTA CÂMARA MUNICIPAL, POR DESPACHO Nº. 47/PCM/2017, DE 27 DE OUTU- BRO DE 2017, FAZ SABER que, nos termos do n.º 3, do art.º 40º, da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro, as reuniões ordinárias são quinzenais e realizam- -se na primeira e terceira segunda-feira de cada mês com início, a primeira reunião, às 15.00 ho- ras e a segunda reunião às 16.00 horas. Nas terceiras segundas-feiras de cada mês as reuniões são públicas. Os munícipes interessados em participar nas Reuniões Públicas, devem inscrever-se, na re- ceção da Câmara, até às 17 horas da terça-feira imediatamente anterior à reunião pública, refe- rindo nome, morada e assunto a tratar. Quando a segunda-feira coincidir com dia feria- do, a reunião é transferida, sendo possível, para Por ser verdade e a fim de ser tornado público o primeiro dia útil da semana seguinte. se fez o presente Edital que vai ser afixado no A seguir publica-se o Mapa de Reuniões Ordi- átrio Municipal. nárias, fazendo parte integrante do mesmo. Vila Nova de Gaia, 4 de janeiro de 2018. O Vereador, Manuel Antonio Correia Monteiro. Data de Publicitação: 08/01/2018

EDT-CMVNG/2018/9 (Proc. 1187/SAL/2017) TELMO FILIPE QUELHAS MOREIRA, Diretor do Departamento da Polícia Municipal, da Câma- ra Municipal de Vila Nova de Gaia, no uso das competências subdelegadas pelo despacho n.º 58/VMM/2017, de 09 de Novembro, do Senhor Vereador do Pelouro da Fiscalização Munici- pal e Vistorias Administrativas, com compe- tência subdelegada pelos despachos nos.º 47/ PCM/2017, de 27 de Outubro, proferido pelo Senhor Presidente da Câmara Municipal, com competência conferida pela Câmara Municipal na Reunião de 21 de Outubro de 2017. NOTIFICA, nos termos do disposto na alínea d) do nº.1 e nº.3, do art. 112º do Código de Procedi- mento Administrativo (aprovado pelo Decreto- -lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro), através da afixa- ção do presente Edital, e em cumprimento do

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despacho proferido pelo Senhor Vereador do 61/96, de 31/01, aplicável por força do disposto Pelouro da Fiscalização Municipal, Dr. Manuel no art.º 6.º, do DL n.º 4/2015, de 07/01, será to- Monteiro, em 15/12/2017, ao abrigo da subde- mada posse administrativa do terreno com vis- legação de competências constante do des- ta à execução coerciva dos trabalhos. pacho n. 47/PCM/2017 de 21 de outubro, o(s) As quantias relativas às despesas realizadas no proprietário(s), arrendatário(s), usufrutuário(s) âmbito da execução coerciva, incluindo quais- e demais titulares de direitos reais sobre o quer indemnizações ou sanções pecuniárias, terreno, sito rua da Giesta, terreno ao lado do que a administração tenha de suportar para o nº129, da freguesia de Vilar de Andorinho, deste efeito, são de conta dos infratores. município, da intenção desta autoridade admi- Ao prazo aqui fixado acresce uma dilação de nistrativa ordenar, a execução, a promover no 30 dias. prazo de 15 dias úteis, da limpeza da vegetação Informa-se, por fim, que o presente processo e demais resíduos, existentes no referido ter- (1187/SAL/2017) poderá ser consultado junto reno, promovendo, entre outros, a proliferação da Divisão de Fiscalização e Contraordenações, de insetos e animais rastejantes, e constituindo, no edifício da Gaiurb – Urbanismo e Habitação, por conseguinte, um foco de insalubridade e EM, sito no Largo Aljubarrota, 13 (ao Cais de de insegurança (risco de incêndio) no local, em Gaia), em dias úteis, no horário compreendido violação do disposto no art.º 33.º do Regula- entre as 09:00 e as 12:00 e entre as 14:00 e as mento Municipal de Resíduos Sólidos Urbanos 16:00. e Limpeza Pública do Município de Vila Nova Para constar se passou o presente e outros de de Gaia. igual teor que vão ser afixados nos lugares pú- Com efeito, decorre do disposto no citado art.º blicos de costume. 33.º, que é proibida a existência de árvores, ar- N/ Ref.ª: INT-CMVNG/2017/38709 bustos, sebes, silvados, balsas, lixos ou quais- Vila Nova de Gaia, 19-12-2017 quer resíduos nos terrenos ou logradouros dos Diretor do Departamento de Policia Municipal, prédios rústicos ou urbanos quando constitu- Telmo Filipe Quelhas Moreira. am perigo de incêndio ou para a saúde pública, Data de Publicitação: 08/01/2018 sendo que, de acordo com o disposto na alínea b) do art.º 49.º, do citado Regulamento, consti- EDT-CMVNG/2018/10 tui contraordenação, passível de coima gradua- TELMO FILIPE QUELHAS MOREIRA, Diretor do da de uma vez até um máximo de cinco vezes o Departamento da Polícia Municipal, da Câma- salário mínimo nacional. ra Municipal de Vila Nova de Gaia, no uso das Mais se notifica que, de acordo com o dispos- competências subdelegadas pelo despacho n.º to nos art.ºs 121.º e 122.º, do Código de Pro- 58/VMM/2017, de 09 de Novembro, do Senhor cedimento Administrativo, dispõe(m) de 10 Vereador do Pelouro da Fiscalização Munici- dias úteis para apresentar as alegações, que pal e Vistorias Administrativas, com compe- entender(em) por convenientes, face ao teor da tência subdelegada pelos despachos nos.º 47/ intenção, que ora lhe(s) veio a ser comunicada. PCM/2017, de 27 de Outubro, proferido pelo Caso não sejam apresentadas alegações por Senhor Presidente da Câmara Municipal, com escrito, no prazo de 10 dias úteis, a contar da competência conferida pela Câmara Municipal presente notificação, a intenção agora comuni- na Reunião de 21 de Outubro de 2017. cada converter-se-á em ordem efetiva, deven- NOTIFICA, nos termos do disposto na alínea d) do cumprir com o determinado no prazo que do nº.1 e nº.3, do art.º 112º do Código de Pro- lhe foi concedido. cedimento Administrativo (aprovado pelo De- Mais se notifica que, após o decurso do prazo creto-lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro), através da concedido para o efeito, e constatada a manu- afixação do presente Edital, e em cumprimen- tenção da situação de insalubridade e insegu- to do despacho proferido Senhor Vereador do rança detetada, nos termos e para os efeitos do Pelouro da Fiscalização Municipal, Dr. Manuel disposto no n.º 2 do art.º 149.º e ss. do DL n.º Monteiro, em 16/11/2017, ao abrigo da subde- 442/91, de 15 de novembro, alterado pelo DL n.º legação de competências constante do des-

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pacho nº 47/PCM/2017 de 21 de outubro, o(s) disposto no artigo 6º do novo Código de Proce- proprietário(s), arrendatário(s), usufrutuário(s) dimento Administrativo. e demais titulares de direitos reais sobre o ter- A posse administrativa é realizada pelos servi- reno, sito na Rua do Jardim, junto ao nrº 986, ços municipais competentes, mediante a elabo- da União de Freguesias de Mafamude e Vilar do ração de um auto de posse onde, para além de Paraíso deste município. se identificar o ato aqui expresso, se especifi- DA ORDEM, proferida por esta autoridade ad- cam demais elementos que se revelem por per- ministrativa no âmbito do processo de fiscaliza- tinentes elencar. As quantias relativas às despe- ção nº 1191/SAL/2016, de execução de trabalhos sas realizadas no âmbito da execução coerciva, de limpeza, corte de material vegetal existen- incluindo quaisquer indemnizações ou sanções te e remoção dos resíduos sobrantes, verde pecuniárias, que a administração tenha de su- ou outros quaisquer, do terreno de que é legal portar para o efeito, são de conta dos infratores. detentor(a), em cumprimento do disposto nos Ao prazo aqui fixado acresce uma dilação de artigos 33º e 49º, alínea b), do Regulamento Mu- 30 dias. nicipal de Resíduos Sólidos Urbanos e Limpeza Informa-se, por fim, que o presente processo Pública de Vila Nova de Gaia, concedendo-lhe, (1191/SAL/2016) poderá ser consultado junto da para o efeito, o prazo de 15 dias. Divisão de Fiscalização e Contraordenações, no Com efeito, decorre do disposto no citado art.º edifício da Gaiurb – Urbanismo e Habitação, EM, 33.º, que é proibida a existência de árvores, ar- sito no Largo Aljubarrota, 13 (ao Cais de Gaia), bustos, sebes, silvados, balsas, lixos ou quais- em dias úteis, no horário compreendido entre quer resíduos nos terrenos ou logradouros dos as 09:00 e as 12:00 e entre as 14:00 e as 16:00. prédios rústicos ou urbanos quando constitu- Para constar se passou o presente e outros de am perigo de incêndio ou para a saúde pública, igual teor que vão ser afixados nos lugares pú- sendo que, de acordo com o disposto na alínea blicos de costume. b) do art.º 49.º, do citado Regulamento, consti- N/ Ref.ª: INT-CMVNG/2017/38873 tui contraordenação, passível de coima gradua- Vila Nova de Gaia, 20-12-2017 da de uma vez até um máximo de cinco vezes o Diretor do Departamento de Policia Municipal, salário mínimo nacional. Telmo Filipe Quelhas Moreira. Ao abrigo do disposto nas alíneas a) e c) do Data de Publicitação: 08/01/2018 artigo 124º do Código de Procedimento Admi- nistrativo, é dispensada a audiência dos inte- EDT-CMVNG/2018/11 ressados, justificada pela necessidade urgente TELMO FILIPE QUELHAS MOREIRA, Diretor do e imperiosa de remover a situação de grave in- Departamento de Policia Municipal, no uso das salubridade, de perigo de incêndio e de risco competências subdelegadas pelo Exmo. Se- acrescido para a saúde pública que decorre da nhor Vereador Dr. Manuel Monteiro, por Despa- densidade, altura e qualidade da vegetação e cho n.º 58/VMM/2017 de 09 de Novembro: ainda da constatação de circunstancialismos, Faz saber, que fica por este meio notificada -MA meteorológicos ou de localização do imóvel, RIA JOÃO MOURA TEIXEIRA, com última mo- que potenciam a possibilidade de ocorrência rada conhecida na Rua Augusto Simões, n.º 478 concreta e efetiva de resultados danosos para – 2.º B – freguesia da Cidade da Maia (extinta pessoas e bens e ainda para o interesse público freguesia da Maia), na qualidade de proprietária em presença. conforme consta na Conservatória do Registo Mais se notifica que, após o decurso do prazo de Automóveis, de que a Polícia Municipal de de 15 dias sem que se mostre cumprida a or- Vila Nova de Gaia removeu no dia 11/10/2017, ao dem, promover-se-á, imediatamente, a tomada abrigo do art.º 164º do Código da Estrada, da de posse administrativa do imóvel com vista à Rua Fernandes Barbosa, freguesia de Gulpilha- execução coerciva da ordem proferida e incum- res, para o Estaleiro Municipal, sito na Rua do prida, nos termos do disposto no nº 2 do artigo Passadouro, Freguesia da Madalena, o veículo 149º e seguintes do Decreto-Lei nº 442/91, de Ligeiro de Passageiros, marca Fiat modelo Pun- 15 de novembro, ainda aplicável por força do to, matrícula 36-02-GR, por se encontrar esta-

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cionado em infração ao art.º163º do Código da Faz saber, que fica nos termos do art.º 166º do Estrada. Código da Estrada, por este meio notificado Dispõe a notificada do prazo de 30 dias, con- PEDRO FERNANDO DA SILVA PACHECO, com tados do dia seguinte ao da publicação do última morada conhecida na Travessa das Gran- presente Edital, para a reclamação do referido jinhas, 15 - Labruge, na qualidade de proprietá- veículo, sob pena do mesmo ser considerado rio conforme consta na Conservatória do Regis- abandonado e adquirido pela Autarquia, con- to de Automóveis, de que a Polícia Municipal de forme o previsto no n.º 4 do art.º 165.º do Có- Vila Nova de Gaia removeu no dia 26/09/2016, digo da Estrada, com as consequências daí re- ao abrigo do art.º 164º do Código da Estrada, sultantes. da Rua da Fervença, freguesia de Santa Mari- E para constar se faz o presente Edital que vai nha, para o Estaleiro Municipal, sito na Rua do ser afixado num dos escaparates existentes no Passadouro, Freguesia da Madalena, o veícu- átrio dos Paços do Concelho, e publicitado no lo Ligeiro de Passageiros, marca Opel modelo Boletim Municipal. Corsa, matrícula LQ-25-88, por se encontrar es- Proc. n.º 043/DPM/VA/2017 tacionado em infração ao art.º163º do Código N/ Ref.ª: SAI-PMVNG/2017/1280 da Estrada Vila Nova de Gaia, 28-12-2017 Dispõe o notificado do prazo de 30 dias, con- Diretor do Departamento de Policia Municipal, tados do dia seguinte ao da publicação do Telmo Filipe Quelhas Moreira. presente Edital, para a reclamação do referido Data de Publicitação: 09/01/2018 veículo, sob pena do mesmo ser considerado abandonado e adquirido pela Autarquia, con- EDT-CMVNG/2018/12 forme o previsto no n.º 4 do art.º 165.º do Có- MANUEL ANTÓNIO CORREIA MONTEIRO, VE- digo da Estrada, com as consequências daí re- READOR DESTA CÂMARA MUNICIPAL, POR sultantes DESPACHO Nº. 47/PCM/2017, DE 27 DE OUTU- E para constar se faz o presente Edital que vai BRO DE 2017, ser afixado no átrio dos Paços do Concelho, FAZ SABER que, nos termos do n.º 1, do art.º bem como no Boletim Municipal 56º da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro, se faz Proc. nº103/DMP/VA/2016 publicidade à Minuta da Ata nº 26 respeitante N/ Ref.ª: SAI-PMVNG/2018/28 à Reunião Extraordinária realizada no dia 28 Vila Nova de Gaia, 09-01-2018 de dezembro de 2017, aprovada nos termos do Diretor do Departamento de Policia Municipal, disposto no art.º 27º do CPA, no nº. 3 do art.º Telmo Filipe Quelhas Moreira. 57º da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro, bem Data de Publicitação: 10/01/2018 como do nº. 1, do art.º 11º do Regimento desta Câmara Municipal, aprovado pelo Executivo na EDT-CMVNG/2018/15 reunião de 2017/10/21. MANUEL ANTÓNIO CORREIA MONTEIRO, VE- Por ser verdade e a fim de ser tornada pública READOR DESTA CÂMARA MUNICIPAL, POR se fez o presente Edital que vai ser afixado no DESPACHO Nº. 47/PCM/2017, DE 27 DE OUTU- átrio Municipal, estando a respetiva ata exposta BRO DE 2017 para consulta, junto do balcão de informação. FAZ SABER que, Vila Nova de Gaia, 3 de janeiro de 2018. Derrama | Ano 2018 O Vereador, Manuel Antonio Correia Monteiro. Em cumprimento do estipulado no n º 1 e 12 do Data de Publicitação: 09/01/2018 art.º 18º da Lei n º 73/2013, de 3 de Setembro informa-se que a Assembleia Municipal em reu- EDT-CMVNG/2018/14 nião ordinária efetuada em 16 de novembro de TELMO FILIPE QUELHAS MOREIRA, Diretor do 2017, deliberou fixar a taxa da derrama a cobrar Departamento de Policia Municipal, no uso das no ano de 2018, nos seguintes valores: competências subdelegadas pelo Exmo. Se- - 1,50 %, para empresas com um volume de ne- nhor Vereador Dr. Manuel Monteiro, por Despa- gócios superior a € 150.000. cho n.º 58/VMM/2017 de 09 de Novembro: - 1,25 %, para empresas com um volume de ne-

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gócios até € 150.000. cumprimento do seu despacho proferido em 21 - Isenção, para empresas que se fixaram no con- de dezembro de 2017, e nos termos do dispos- celho, em 2017, e criaram e mantiveram, durante to no artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de esse período, cinco ou mais postos de trabalho. 16 de dezembro, com as sucessivas alterações, IMI | Ano 2018 que foi apresentado um pedido de alteração da Em cumprimento do estipulado no nº5 do arti- licença de loteamento n.º 110/83 para o lote n.º go 112º do CIMI (DL nº. 287/03, de 12 de Novem- 5, requerido em nome de JOÃO MANUEL MI- bro), informa-se que a Assembleia Municipal em LHEIRO COSTA, que tem como objetivo: reunião ordinária efetuada em 16 de novembro a) Alteração da mancha de implantação da edi- de 2017, deliberou fixar, para o ano 2017, para o ficação; Imposto Municipal sobre Imóveis a pagar para b) Alteração da área de construção, de 450m2 os prédios urbanos contemplados na alínea c) para 332,80m2; do nº1 do artigo 112º do CIMI, a taxa de 0,440%. c) Alteração da configuração da cobertura para E nos termos e para efeitos do disposto no nº8 plana. do artigo 112º do CIMI, fixar a majoração de Para efeito do disposto no n.º 3 do citado artigo 30% sobre a taxa aplicável a prédios urbanos 27.º ficam os proprietários dos lotes constantes degradados, considerando-se como tal todos do referido alvará de loteamento notificados os imóveis relativamente aos quais, nos termos para se pronunciarem sobre a alteração indica- da legislação administrativa em vigor, tenham da, no prazo de 10 dias. sido ordenadas pela Câmara Municipal, obras O processo n.º 2415/16 estará disponível para de conservação ou beneficiação, por fazerem consulta, no Serviço de Atendimento da perigar a saúde e segurança de pessoas e bens. GAIURB, E.M., nos dias úteis, das 9.00h às Participação Variável no IRS | Ano 2018 16.30h. Em cumprimento do estipulado no n º 1 e 2 do O Vice-Presidente, (Eng.º Patrocínio Azevedo) art.º 26º da Lei n º 73/2013, de 3 de Setembro informa-se que a Assembleia Municipal em reu- nião ordinária efetuada em 16 de novembro de 2017, deliberou a fixação de uma participação de 5% no IRS dos sujeitos passivos com domicí- lio fiscal em Vila Nova de Gaia. E para constar se lavrou o presente Edital que vai ser afixado no átrio Municipal Vila Nova de Gaia, 9 de janeiro de 2018. O Vereador, Manuel Antonio Correia Monteiro. Data de Publicitação: 10/01/2018

EDT-CMVNG/2018/17 ALTERAÇÃO À LICENÇA DE LOTEAMENTO N.º 110/83 (Notificação aos proprietários dos lotes cons- tantes do alvará de loteamento ao abrigo do n.º 4 do artigo 7.º do Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação) Eng.º Patrocínio Miguel Vieira Azevedo, Vice- -Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, no uso das competências delegadas Data de Publicitação: 11/01/2018 por despacho n.º 44/PCM/2017, com compe- tência conferida pela Câmara na Reunião de 27 de Outubro de 2017. FAZ SABER através do presente Edital, em

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EDT-CMVNG/2018/18 ALTERAÇÃO À LICENÇA DE LOTEAMENTO N.º 08/09 (Notificação aos proprietários dos lotes cons- tantes do alvará de loteamento ao abrigo do n.º 4 do artigo 7.º do Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação) Eng.º Patrocínio Miguel Vieira Azevedo, Vice- -Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, no uso das competências delegadas por despacho n.º 44/PCM/2017, com compe- tência conferida pela Câmara na Reunião de 27 de Outubro de 2017. FAZ SABER através do presente Edital, em cum- primento do seu despacho proferido em 20 de dezembro de 2017, e nos termos do disposto no artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com as suasivas alterações, que foi apresentado um pedido de alteração da licença de loteamento n.º 08/09 para os lotes 1, 2, 3 e 4, requerido em nome de NAZARÃES EMPREEN- Data de Publicitação: 11/01/2018 DIMENTOS S.A, que tem como objetivos: a) Redução da cércea dos lotes 1, 2, 3 e 4, de r/ EDT-CMVNG/2018/19 chão, andar e recuado para r/chão e andar; TELMO FILIPE QUELHAS MOREIRA, Diretor do b) Alteração do número de habitações do lote 1, Departamento de Policia Municipal, no uso das de 3 para 4 habitações unifamiliares em banda; competências subdelegadas pelo Exmo. Se- c) Alteração do número de habitações do lote nhor Vereador Dr. Manuel Monteiro, por Despa- 2, de 2 habitações geminadas para 3 habitações cho n.º 58/VMM/2017 de 09 de Novembro: unifamiliares em banda; Faz saber, em cumprimento do n.º 3 do artigo d) Alteração do número de habitações do lote 166º do Código da Estrada, de que a Polícia 3, de 3 para 4 habitações unifamiliares em ban- Municipal de Vila Nova de Gaia removeu no dia da; 08/01/2018, ao abrigo do art.º 164.º do Código e) Alteração do número de habitações do lote da Estrada, da Rua Rancho Folclórico de Mafa- 4, de 2 habitações geminadas para 3 habita- mude para o Estaleiro Municipal, sito na Rua do ções unifamiliares em banda. Passadouro, Freguesia da Madalena, o veículo Para efeito do disposto no n.º 3 do citado artigo Ligeiro de Passageiros, de matrícula BR 991CV 27.º ficam os proprietários dos lotes constantes (ITALIA), marca ALFA ROMEO, modelo 166. do referido alvará de loteamento notificados Dispõe o proprietário/locatário ou outro título para se pronunciarem sobre a alteração indica- jurídico, do prazo de 30 (trinta) dias, contados da, no prazo de 10 dias. do dia seguinte ao da publicação do presente O processo n.º 4322/17 estará disponível Edital, para a reclamação do referido veículo, para consulta, no Serviço de Atendimento sob pena do mesmo ser considerado abando- da GAIURB, E.M., nos dias úteis, das 9.00h às nado e adquirido pela Autarquia, conforme o 16.30h. previsto no n.º 4 do art.º 165.º do Código da Es- O Vice-Presidente, (Eng.º Patrocínio Azevedo) trada, com as consequências daí resultante. E para constar se faz o presente Edital e outros de igual teor que vão ser afixados nos lugares de estilo. Proc. nº 002/DPM/VA/2018 N/ Ref.ª: SAI-PMVNG/2018/33

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Vila Nova de Gaia, 11-01-2018 EDT-CMVNG/2018/22 Diretor do Departamento de Policia Municipal, (PROC. 834/VT/2017) Telmo Filipe Quelhas Moreira. TELMO FILIPE QUELHAS MOREIRA, Diretor do Data de Publicitação: 15/01/2018 Departamento da Polícia Municipal, da Câma- ra Municipal de Vila Nova de Gaia, no uso das EDT-CMVNG/2018/20 competências subdelegadas pelo despacho n.º MANUEL ANTÓNIO CORREIA MONTEIRO, VE- 58/VMM/2017, de 09 de Novembro, do Senhor READOR DESTA CÂMARA MUNICIPAL, POR Vereador do Pelouro da Fiscalização Munici- DESPACHO Nº. 47/PCM/2017, DE 27 DE OUTU- pal e Vistorias Administrativas, com compe- BRO DE 2017, tência subdelegada pelos despachos nos.º 47/ FAZ SABER que, nos termos do n.º 1, do art.º PCM/2017, de 27 de Outubro, proferido pelo 56º da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro, se Senhor Presidente da Câmara Municipal, com faz publicidade à Ata nº 25 respeitante à Reu- competência conferida pela Câmara Municipal nião Pública realizada no dia 18 de dezembro na Reunião de 21 de Outubro de 2017. de 2017, aprovada nos termos do disposto no FAZ SABER, nos termos do disposto na alínea art.º 27º do CPA, no nº. 3 do art.º 57º da Lei nº d) do nº 1 do artigo 112.º do Código de Procedi- 75/2013, de 12 de setembro, bem como do nº. mento Administrativo, aprovado pelo Decreto- 1, do art.º 11º do Regimento desta Câmara Mu- -Lei n.º 4/2015, de 7 de Janeiro, através da afi- nicipal, aprovado pelo Executivo na reunião de xação do presente Edital, aos proprietários da 2017/10/21. edificação sita na Rua Catorze de maio e Rua Por ser verdade e a fim de ser tornada pública do Barreiro, freguesia de Avintes, Vila Nova de se fez o presente Edital que vai ser afixado no Gaia, de que, no âmbito do Processo Adminis- átrio Municipal, estando a respetiva ata exposta trativo nº 834/VT/2017, foi pelo despacho do para consulta, junto do balcão de informação. Senhor Vereador do Pelouro da Fiscalização Vila Nova de Gaia, 12 de janeiro de 2018. Municipal e Vistorias Administrativas, Dr. Ma- O Vereador, Manuel Antonio Correia Monteiro. nuel Monteiro, de 11/12/2017, determinada a re- Data de Publicitação: 15/01/2018 alização de uma vistoria à referida edificação, a título oficioso, nos termos e para os efeitos do EDT-CMVNG/2018/21 disposto nos artigos 89.º e seguintes do Decre- MANUEL ANTÓNIO CORREIA MONTEIRO, VE- to-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, na reda- READOR DESTA CÂMARA MUNICIPAL, POR ção que lhe é conferida pela legislação subse- DESPACHO Nº. 47/PCM/2017, DE 27 DE OUTU- quente, com vista à avaliação do seu estado de BRO DE 2017, conservação. FAZ SABER que, nos termos do n.º 1, do art.º Essa vistoria, terá lugar no próximo dia 19 de 56º da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro, se faz março de 2018, pelas 09h45m, sendo que, de publicidade à Minuta da Ata nº 01 respeitante à acordo com o n.º 3 do art.º 90.º daquele diplo- Reunião Ordinária realizada no dia 8 de janeiro ma legal, poderá, caso se pretenda, até à vés- de 2018, aprovada nos termos do disposto no pera da data da sua realização, ser indicado um art.º 27º do CPA, no nº. 3 do art.º 57º da Lei nº perito para intervir na mesma e/ou formular 75/2013, de 12 de setembro, bem como do nº. quesitos que pretenda ver respondidos pelos 1, do art.º 11º do Regimento desta Câmara Mu- técnicos nomeados. nicipal, aprovado pelo Executivo na reunião de Face ao exposto, solicita-se que, se digne (m) 2017/10/21. estar presente (s) no referido local, no dia e pe- Por ser verdade e a fim de ser tornada pública ríodo indicados. se fez o presente Edital que vai ser afixado no O referido despacho foi proferido ao abrigo da átrio Municipal, estando a respetiva ata exposta subdelegação de competências, atribuída pelo para consulta, junto do balcão de informação. despacho n.º 58/VMM/2017, de 9 de novembro, Vila Nova de Gaia, 12 de janeiro de 2018. do Senhor Vereador do Pelouro da Fiscaliza- O Vereador, Manuel Antonio Correia Monteiro. ção Municipal e Vistorias Administrativas, com Data de Publicitação: 15/01/2018 competência subdelegada pelo despacho n.º

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47/PCM/2017, de 27 de outubro de 2017, pro- Nova de Gaia. ferido pelo Senhor Presidente da Câmara, com Com efeito, por despacho de 22 de maio de competência conferida pela Câmara Municipal, 2017, do Exmº Senhor Vereador do Pelouro da na Reunião de 21 de Outubro de 2017. Fiscalização Municipal e Vistorias Administra- N/ Ref.ª: INT-CMVNG/2018/520 tivas, veio a ser ordenado aos proprietários, Vila Nova de Gaia, 01-08-2018 arrendatários, usufrutuários ou entidade que Diretor do Departamento de Policia Municipal, a qualquer título detivesse(m) o terreno, que Telmo Filipe Quelhas Moreira. procedesse(m), no prazo de 15 dias úteis, à lim- Data de Publicitação: 16/01/2018 peza da grande densidade de vegetação, exis- tente no terreno, sito na Rua Dr. António Vale, EDT-CMVNG/2018/23 junto ao n.º 367, da União de freguesias de Ma- DR. TELMO FILIPE QUELHAS MOREIRA, Dire- famude e Vilar do Paraíso, deste concelho, em tor do Departamento de Polícia Municipal da virtude do seu estado violar o disposto no art.º Câmara Municipal de 33.º e alínea b), do art.º 49.º, do Regulamento Vila Nova de Gaia, no uso das competências Municipal de Resíduos Sólidos Urbanos e Lim- subdelegadas pelo despacho n.º 58/VMM/2017, peza Pública de Vila Nova de Gaia. de 9 de novembro, do Senhor Vereador do Pe- Ora, a ordem proferida veio a ser-lhes devi- louro da Fiscalização Municipal. damente notificada, por via de editais afixa- FAZ SABER, nos termos do disposto na alínea dos, nos locais de estilo, respetivamente, em d) do n.º 1 do art.º 112.º do Código de Proce- 22/08/2017 e em 23/08/2017. dimento Administrativo (CPA), aprovado pelo Não obstante, veio a verificar-se, esgotado o Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de Janeiro, atra- prazo fixado para o efeito e de acordo com in- vés da afixação do presente Edital, de que, por formação prestada, por último, pelos serviços despacho do Senhor Vereador do Pelouro da de fiscalização, na sequência de deslocação Fiscalização Municipal, de 11 de janeiro de 2018, efetuada ao local, em 15/12/2017, que a ordem foi proferida, nos termos do disposto no n.º 2, proferida não veio a ser cumprida, o que legi- do art.º 149.º e ss. do DL n.º 442/91, de 15 de tima, ora, o recurso à execução coerciva da or- novembro, alterado pelo DL n.º 61/96, de 31/01, dem proferida. aplicável por força do disposto no art.º 6.º, do Mais se adverte, nos termos do disposto no n.º DL n.º 4/2015, de 07/01, decisão de tomada de 2, do art.º 157.º, do DL n.º 442/91, de 15 de no- posse administrativa do imóvel, sito na Rua Dr. vembro, alterado pelo DL n.5 61/96, de 31/01, António Vale, junto ao n.º 367, da União de fre- de que as quantias, relativas às despesas reali- guesias de Mafamude e Vilar do Paraíso, deste zadas no âmbito da execução coerciva, incluin- concelho, com efeitos a partir do próximo dia do quaisquer indemnizações ou sanções pecu- 06 de março de 2018, pelas 09h30m, e pelo pe- niárias, que a Administração tenha de suportar ríodo estritamente necessário ao cumprimento para o efeito, serão de conta dos infratores. da execução coerciva da ordem de limpeza da Vila Nova de Gaia, 16 de janeiro de 2018 vegetação espontânea excessiva presente no Diretor do Departamento de Policia Municipal, referido terreno e posterior remoção ou elimi- Telmo Filipe Quelhas Moreira. nação de todos os sobrantes vegetais a produ- Data de Publicitação: 16/01/2018 zir ou existentes, bem como de outros tipos de resíduos aí presentes, em violação do disposto EDT-CMVNG/2018/27 no art.º 33º e alínea b), do art.º 49º, do Regula- (PROC. 1510/SAL/2017) mento Municipal de Resíduos Sólidos Urbanos TELMO FILIPE QUELHAS MOREIRA, Diretor do e Limpeza Pública de Vila Nova de Gaia, pro- Departamento da Polícia Municipal, da Câma- ferida, em 22/05/2017, por despacho do Exmº ra Municipal de Vila Nova de Gaia, no uso das Senhor Vereador do Pelouro da Fiscalização competências subdelegadas pelo despacho n.º Municipal, com competência subdelegada pelo 58/VMM/2017, de 09 de Novembro, do Senhor despacho n.º. 14/PCM/2014, de 10 de março, do Vereador do Pelouro da Fiscalização Munici- Senhor Presidente da Câmara Municipal de Vila pal e Vistorias Administrativas, com compe-

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tência subdelegada pelos despachos nos.º 47/ cada converter-se-á automaticamente em or- PCM/2017, de 27 de Outubro, proferido pelo dem efetiva, à qual deverá dar cumprimento no Senhor Presidente da Câmara Municipal, com prazo de 15 dias úteis, que lhe veio a ser conce- competência conferida pela Câmara Municipal dido. na Reunião de 21 de Outubro de 2017. Mais se notifica que, após o decurso do prazo NOTIFICA, nos termos do disposto na alínea d) de 15 dias sem que se mostre cumprida a ordem, do n.º 1 e no n.º 3 do artigo 112.º do Código de promover-se-á a tomada de posse administra- Procedimento Administrativo, aprovado pelo tiva do imóvel com vista à execução coerciva Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, atra- da ordem proferida e incumprida, nos termos vés da afixação do presente Edital e em cum- do disposto no n.º 2 do artigo 149.º e seguintes primento do despacho proferido pelo Senhor do Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro, Vereador do Pelouro da Fiscalização Municipal, ainda aplicável por força do disposto no artigo Dr. Manuel Monteiro, em 03/01/2018, ao abri- 6.º do novo Código de Procedimento Adminis- go da subdelegação de competências cons- trativo. tante do despacho n.º 47/PCM/2017 de 27 de Mais se adverte que os custos e todas as quan- outubro, o(s) proprietário(s), arrendatário(s), tias relativas às despesas a realizar no âmbito usufrutuário(s) e demais titulares de direitos da execução coerciva, incluindo quaisquer in- reais sobre o terreno, sito na TRAVESSA DAS demnizações ou sanções pecuniárias que a au- LAGES, FRENTE AO N.º 315, freguesia de CA- toridade administrativa careça de suportar para NELAS, deste município, deste município, da in- o efeito, serão imputados ao(à)(s) infrator(a) tenção desta autoridade administrativa ordenar (s). a execução de trabalhos de limpeza, corte de Ao prazo ora fixado acresce uma dilação de 30 material vegetal existente e remoção dos resí- dias, em cumprimento do disposto na alínea c) duos sobrantes, verdes ou outros quaisquer, do do n.º 1 do artigo 88.º do Código de Procedi- terreno de que é legal detentor(a), em cumpri- mento Administrativo. mento do disposto nos artigos 33.º e 49.º, alí- Caso opte(m) por proceder à limpeza volun- nea b), do Regulamento Municipal de Resídu- tária do terreno, deverá(ão) comunicá-lo, por os Sólidos Urbanos e Limpeza Pública de Vila qualquer meio, aos serviços de fiscalização da Nova de Gaia, concedendo-lhe, para o efeito, o Divisão de Fiscalização e Contraordenações prazo de 15 dias úteis. deste município. Com efeito, decorre do disposto no sobredito Mais se adverte para a obrigatoriedade de, em artigo 33.º que é proibida a existência de árvo- cumprimento do disposto no nº 2, do art.º 15º, res, arbustos, sebes, silvados, balsas, lixos ou do Decreto-Lei nº 124/2006 de 28/06, e no quaisquer resíduos nos terrenos ou logradouros período referido no nº 1, do art. 153º da Lei nº dos prédios rústicos ou urbanos quando consti- 114/2017, de 29 de dezembro ( até 15 de março tuam perigo de incêndio ou para a saúde públi- de 2018) se proceder à execução da necessá- ca, cuja violação, de acordo com o disposto na ria faixa de gestão de combustível de acordo alínea b) do artigo 49.º do citado Regulamento, com as normas contantes do anexo do referido constitui contraordenação, passível de coima Decreto-Lei, isto sob pena de constatado o in- graduada de uma vez até um máximo de cinco cumprimento da referida gestão d combustível, vezes o salário mínimo nacional. procederá esta edilidade, por fim, e por moto Mais se informa que, de acordo com o disposto próprio, à realização dos trabalhos de gestão nos art.ºs 121.º e 122.º, nº. 1, do Código de Pro- de combustível em falta com custos a seu car- cedimento Administrativo (CPA), dispõe de 10 go. dias úteis para apresentar, por escrito, as ale- Ao abrigo do disposto no artigo 122.º do Có- gações que entender por convenientes, face ao digo de Procedimento Administrativo pode- teor da intenção que agora lhe é comunicada. rá o processo de fiscalização n.º Proc. 1510/ Caso não sejam apresentadas alegações por SAL/2017 ser consultado nas instalações da Di- escrito no prazo de 10 dias úteis, a contar da visão de Fiscalização e Contraordenações, sitas presente notificação, a intenção agora comuni- no Largo de Aljubarrota, 13 (edifício GAIURB,

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em frente ao Cais de Gaia), União de Fregue- verdes ou outros quaisquer, do terreno de que é sias de Santa Marinha e São Pedro da Afurada, legal detentor(a), em cumprimento do dispos- em dias úteis, no horário compreendido entre to nos artigos 33.º e 49.º, alínea b), do Regula- as 09:00 e as 12:00 e entre as 14:00 e as 16:00. mento Municipal de Resíduos Sólidos Urbanos Para constar se passou o presente e outros de e Limpeza Pública de Vila Nova de Gaia, conce- igual teor que vão ser afixados nos lugares pú- dendo-lhe, para o efeito, o prazo de 15 dias. blicos de costume. Com efeito, decorre do disposto no citado art.º N/ Ref.ª: INT-CMVNG/2018/785 33.º, que é proibida a existência de árvores, ar- Vila Nova de Gaia, 10-01-2018 bustos, sebes, silvados, balsas, lixos ou quais- Diretor do Departamento de Policia Municipal, quer resíduos nos terrenos ou logradouros dos Telmo Filipe Quelhas Moreira. prédios rústicos ou urbanos quando constitu- Data de Publicitação: 18/01/2018 am perigo de incêndio ou para a saúde pública, sendo que, de acordo com o disposto na alínea EDT-CMVNG/2018/28 b) do art.º 49.º, do citado Regulamento, consti- (PROC. 1042/SAL/2016) tui contraordenação, passível de coima gradua- TELMO FILIPE QUELHAS MOREIRA, Diretor do da de uma vez até um máximo de cinco vezes o Departamento da Polícia Municipal, da Câma- salário mínimo nacional. ra Municipal de Vila Nova de Gaia, no uso das Ao abrigo do disposto nas alíneas a) e c) do competências subdelegadas pelo despacho n.º artigo 124.º do Código de Procedimento Admi- 58/VMM/2017, de 09 de Novembro, do Senhor nistrativo, é dispensada a audiência dos inte- Vereador do Pelouro da Fiscalização Munici- ressados, justificada pela necessidade urgente pal e Vistorias Administrativas, com compe- e imperiosa de remover a situação de grave in- tência subdelegada pelos despachos nos.º 47/ salubridade, de perigo de incêndio e de risco PCM/2017, de 27 de Outubro, proferido pelo acrescido para a saúde pública que decorre da Senhor Presidente da Câmara Municipal, com densidade, altura e qualidade da vegetação e competência conferida pela Câmara Municipal ainda da constatação de circunstancialismos, na Reunião de 21 de Outubro de 2017. meteorológicos ou de localização do imóvel, NOTIFICA, nos termos do disposto na alínea d) que potenciam a possibilidade de ocorrência do nº.1 e nº.3, do art. 112º do Código de Procedi- concreta e efetiva de resultados danosos para mento Administrativo (aprovado pelo Decreto- pessoas e bens e ainda para o interesse público -lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro), através da afi- em presença. xação do presente Edital, e em cumprimento Mais se notifica que, após o decurso do prazo do despacho proferido pelo Senhor Vereador concedido para o efeito, e constatada a manu- do Pelouro da Fiscalização Municipal, Dr. Ma- tenção da situação de insalubridade e insegu- nuel Monteiro, em 18/09/2017, ao abrigo da rança detetada, nos termos e para os efeitos do subdelegação de competências constante do disposto no n.º 2 do art.º 149.º e ss. do DL n.º despacho n. 14/PCM/2014 de 10 de março, o(s) 442/91, de 15 de novembro, alterado pelo DL n.º proprietário(s), arrendatário(s), usufrutuário(s) 61/96, de 31/01, aplicável por força do disposto e demais titulares de direitos reais sobre o ter- no art.º 6.º, do DL n.º 4/2015, de 07/01, será to- reno, sito entre os arruamentos designados mada posse administrativa do terreno com vis- toponimicamente, como Rua de Timor Leste a ta à execução coerciva dos trabalhos. Norte, Rua de Delfim de Lima a Nascente, Tra- A posse administrativa é realizada pelos servi- vessa do Paranho a Sul, e Rua Padre Joaquim ços municipais competentes, mediante a elabo- Coelho de Barros a Poente, da Freguesia de Ca- ração de um auto de posse onde, para além de nelas, deste Município. se identificar o ato aqui expresso, se especifi- DA ORDEM, proferida por esta autoridade ad- cam demais elementos que se revelem por per- ministrativa no âmbito do processo de fiscali- tinentes elencar. As quantias relativas às despe- zação n.º 1042/SAL/2016, de execução de tra- sas realizadas no âmbito da execução coerciva, balhos de limpeza, corte de material vegetal incluindo quaisquer indemnizações ou sanções existente e remoção dos resíduos sobrantes, pecuniárias, que a administração tenha de su-

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portar para o efeito, são de conta dos infratores. que a Polícia Municipal de Vila Nova de Gaia re- Ao prazo aqui fixado acresce uma dilação de moveu no dia 07/12/2017, ao abrigo do art.º 164º 30 dias. do Código da Estrada, da Rua Coats & Clark, Informa-se, por fim, que o presente processo freguesia de Mafamude, para o Estaleiro Mu- (1042/SAL/2016) poderá ser consultado junto nicipal, sito na Rua do Passadouro, Freguesia da Divisão de Fiscalização e Contraordenações, da Madalena, o veículo Ligeiro de Passageiros, no edifício da Gaiurb – Urbanismo e Habitação, marca Fiat modelo Punto, matrícula 73-25-FA, EM, sito no Largo Aljubarrota, 13 (ao Cais de por se encontrar estacionado em infração ao Gaia), em dias úteis, no horário compreendido art.º163º do Código da Estrada. entre as 09:00 e as 12:00 e entre as 14:00 e as Dispõe a notificada do prazo de 30 dias, con- 16:00. tados do dia seguinte ao da publicação do Para constar se passou o presente e outros de presente Edital, para a reclamação do referido igual teor que vão ser afixados nos lugares pú- veículo, sob pena do mesmo ser considerado blicos de costume. abandonado e adquirido pela Autarquia, con- N/ Ref.ª: INT-CMVNG/2018/40 forme o previsto no n.º 4 do art.º 165.º do Có- Vila Nova de Gaia, 03-01-2018 digo da Estrada, com as consequências daí re- Diretor do Departamento de Policia Municipal, sultantes. Telmo Filipe Quelhas Moreira. E para constar se faz o presente Edital e outros Data de Publicitação: 18/01/2018 de igual teor que vão ser afixados nos lugares de estilo. EDT-CMVNG/2018/30 Proc. n.º 052/DPM/VA/2017 POSTURA MUNICIPAL DE TRÂNSITO - TRA- N/ Ref.ª: SAI-PMVNG/2018/77 VESSA DA RAPOSA, PEDROSO Vila Nova de Gaia, 19-01-2018 Manuel António Correia Monteiro, Vereador da Diretor do Departamento de Policia Municipal, Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, Telmo Filipe Quelhas Moreira. TORNA PÚBLICO que, por deliberação da Data de Publicitação: 22/01/2018 Exma. Câmara Municipal, tomada na reunião de 04 de dezembro de 2017, foi aprovada a seguin- EDT-CMVNG/2018/32 te POSTURA MUNICIPAL DE TRÂNSITO: (302/VT/2016) Travessa da Raposa – Implementação de senti- DR. TELMO FILIPE QUELHAS MOREIRA, Dire- do único de circulação automóvel, sentido este- tor do Departamento da Polícia Municipal, da -oeste Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, no uso Para constar, se fez o presente edital que vai ser das competências subdelegadas pelo despa- afixado no átrio municipal cho n.º 58/VMM/2017, de 09 de Novembro, do Vila Nova de Gaia, 18 de janeiro de 2018 Senhor Vereador do Pelouro da Fiscalização O Vereador, Manuel Antonio Correia Monteiro. Municipal e Vistorias Administrativas, com com- Data de Publicitação: 22/01/2018 petência subdelegada pelos despachos nos.º 47/PCM/2017, de 27 de Outubro, proferido pelo EDT-CMVNG/2018/31 Senhor Presidente da Câmara Municipal, com TELMO FILIPE QUELHAS MOREIRA, Diretor do competência conferida pela Câmara Municipal Departamento de Policia Municipal, no uso das na Reunião de 21 de Outubro de 2017. competências subdelegadas pelo Exmo. Se- FAZ SABER, nos termos do disposto na alínea nhor Vereador Dr. Manuel Monteiro, por Despa- d) do nº 1 do art.º 112.º do Código de Procedi- cho n.º 58/VMM/2017 de 09 de Novembro: mento Administrativo (CPA), aprovado pelo Faz saber, que fica por este meio notificada Decreto-Lei n.º 4/2015, de 07 de Janeiro, atra- MARTA GOMES PINTO FERREIRA, com última vés da afixação do presente Edital, de que, no morada conhecida na Rua Professor Manuel Pi- âmbito do Processo Administrativo nº 302/ res Veloso, n.º 127 – 3.º Dt.º Trás. – Santa Marinha, VT/2016, foi por despacho daquele senhor ve- na qualidade de proprietária conforme consta reador, de 2017/08/17, proferida a seguinte de- na Conservatória do Registo de Automóveis, de cisão final:

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“Em 03.01.2016, foi realizada, por iniciativa ofi- resposta, relativamente à proposta de decisão ciosa do Município, na sequência da participa- que lhe foi comunicada. ção efetuada pela Junta de Freguesia de Vala- Em face ao exposto, e após devida ponderação dares e Gulpilhares, V. N. Gaia, uma vistoria ao dos elementos instrutórios do processo, deverá, imóvel sito na Avenida António Coelho Moreira, nos termos daquele enquadramento legal, com contíguo ao n.º 801 e na Rua José Monteiro de vista à correção das patologias atrás referidas Castro Portugal, junto ao n.º 2708, nos termos e da insalubridade e do desarranjo estético por e para os efeitos do disposto nos artigos 89.º e elas provocadas, ser ordenada ao proprietário seguintes do Regime Jurídico de Urbanização e (a), com fundamento no auto de vistoria lavra- de Edificação (RJUE), aprovado pelo Decreto- do, na proposta de audiência aos interessados -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, na redação e com base na presente informação, no prazo que lhe é conferida pela legislação subsequen- máximo de máximo de 60 dias úteis, a execu- te. ção dos seguintes trabalhos: Lavrou-se auto da mesma, para o qual se re- - EXTERIOR mete. De acordo com o que nele se mostra re- a) Fachadas ferido, em matéria espacial, está em causa um 1. Tratamento e colmatação das fissuras. imóvel implantado à face da via pública, de 2 2. Reparação do reboco. pisos, devoluto, destinado a 3 unidades de ar- 3. Consolidação/travamento das paredes exte- mazenamento, contíguas. riores e tratamento do coroamento da parede Em matéria de conservação das respetivas es- exterior a nordeste. truturas, importa salientar, no que deve relevar 4. Retirar das caixilharias os vidros partidos em para a apreciação da matéria em causa, que risco de queda para a via pública. após análise na sua generalidade e na sua espe- 5. Remoção das caixilharias ao nível do andar, cificidade das patologias elencadas pelos peri- na fachada sudeste. tos, se conclui que as mesmas provocam rele- b) Cobertura: vante insalubridade no local, comprometendo 6. Remoção das partes remanescentes da co- ainda de forma significativa o arranjo estético bertura, bem como dos elementos em chapa, do imóvel em questão. incluindo remoção dos escombros para local A situação fáctica observada enquadra-se des- apropriado. te modo, na previsão legal dos n.º 2 do art.º - INTERIOR/UNIDADE 89.º do RJUE, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 7. Remoção dos escombros e do lixo existentes 555/99, de 16 de Dezembro, na redação que no interior do edifício. lhe é conferida pela legislação subsequente, 8. Limpeza do local.” preceito que confere a esta Câmara Municipal, Adverte-se o destinatário (a) da ordem propos- a faculdade de, a todo o tempo, determinar a ta, de que, caso não cumpra voluntariamente execução de obras de conservação necessárias com o ordenado, no prazo indicado, ficará su- à correção de más condições de salubridade e/ jeito (a) à instauração de processo de contra- ou segurança, ou à melhoria do arranjo estético ordenacional pelo ilícito previsto e punido pelo dos edifícios. n.º 1, alínea s) e n.º 4 do art.º 98.º do Regime Ju- Nesse sentido, foi em 21 de Abril de 2017 efe- rídico da Urbanização e da Edificação RJU( E), tuada audiência prévia à titularidade do imóvel aprovado pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de vistoriado através de Edital, de acordo com o Dezembro, na redação que lhe é conferida pela preconizado na alínea d) do art.º 122.º do Có- legislação subsequente, punível com coima a digo de Procedimento Administrativo (CPA), graduar entre € 500,00 e €10.000, incorrendo atendendo a que a mesma não é conhecida dos ainda na pratica do crime de desobediência, autos, relativamente à intenção deste Município nos termos do art.º 348.º, n.º 1, alínea b) do Có- lhe ordenar a realização dos trabalhos abaixo digo Penal, para além das obras poderem ser mencionados, nos termos lá descritos e com os executadas coercivamente pelo Município, com fundamentos lá especificados. custos a seu cargo, nos termos dos artigos n. os Não foi no entanto, por ela deduzida qualquer 91.º, 107.º e 108.º, todos daquele diploma legal.

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Mais se comunica, que no processo se encontra mento Municipal de Resíduos Sólidos Urbanos um anexo fotográfico ao auto de vistoria, que e Limpeza Pública de Vila Nova de Gaia, conce- não é afixado juntamente com o presente EDI- dendo-lhe, para o efeito, o prazo de 15 dias. TAL Com efeito, decorre do disposto no sobredito Para constar se passou o presente e outros de artigo 33.º que é proibida a existência de árvo- igual teor que vão ser afixados nos lugares pú- res, arbustos, sebes, silvados, balsas, lixos ou blicos de costume. quaisquer resíduos nos terrenos ou logradouros N/ Ref.ª: INT-CMVNG/2018/852 dos prédios rústicos ou urbanos quando consti- Vila Nova de Gaia, 01-10-2018 tuam perigo de incêndio ou para a saúde públi- Diretor do Departamento de Policia Municipal, ca, cuja violação, de acordo com o disposto na Telmo Filipe Quelhas Moreira. alínea b) do artigo 49.º do citado Regulamento, Data de Publicitação: 23/01/2018 constitui contraordenação, passível de coima graduada de uma vez até um máximo de cinco EDT-CMVNG/2018/33 vezes o salário mínimo nacional. (PROC. 667/SAL/2016) Ao abrigo do disposto nas alíneas a) e c) do TELMO FILIPE QUELHAS MOREIRA, Diretor do artigo 124.º do Código de Procedimento Admi- Departamento da Polícia Municipal, da Câma- nistrativo, é dispensada a audiência dos inte- ra Municipal de Vila Nova de Gaia, no uso das ressados, justificada pela necessidade urgente competências subdelegadas pelo despacho n.º e imperiosa de remover a situação de grave in- 58/VMM/2017, de 09 de Novembro, do Senhor salubridade, de perigo de incêndio e de risco Vereador do Pelouro da Fiscalização Munici- acrescido para a saúde pública que decorre da pal e Vistorias Administrativas, com compe- densidade, altura e qualidade da vegetação e tência subdelegada pelos despachos nos.º 47/ ainda da constatação de circunstancialismos, PCM/2017, de 27 de Outubro, proferido pelo meteorológicos ou de localização do imóvel, Senhor Presidente da Câmara Municipal, com que potenciam a possibilidade de ocorrência competência conferida pela Câmara Municipal concreta e efetiva de resultados danosos para na Reunião de 21 de Outubro de 2017. pessoas e bens e ainda para o interesse público NOTIFICA, nos termos do disposto na alínea d) em presença. do n.º 1 e no n.º 3 do artigo 112.º do Código de Mais se notifica que, após o decurso do prazo Procedimento Administrativo, aprovado pelo de 15 dias sem que se mostre cumprida a or- Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, através dem, promover-se-á, imediatamente, a tomada da afixação do presente Edital e em cumpri- de posse administrativa do imóvel com vista à mento do despacho proferido pelo Senhor Ve- execução coerciva da ordem proferida e incum- reador do Pelouro da Fiscalização Municipal, Dr. prida, nos termos do disposto no n.º 2 do artigo Manuel Monteiro, em 29/09/2017, ao abrigo da 149.º e seguintes do Decreto-Lei n.º 442/91, de subdelegação de competências constante do 15 de Novembro, ainda aplicável por força do despacho n.º 14/PCM/2014 de 10 de março, os disposto no artigo 6.º do novo Código de Pro- proprietários, arrendatários, usufrutuários e de- cedimento Administrativo. mais titulares de direitos reais sobre o terreno, A posse administrativa é realizada pelos servi- sito na Avenida Vinte e Cinco de Abril, junto ao ços municipais competentes para o efeito, me- nº 215, da União de Freguesias de Gulpilhares e diante a elaboração de um auto de posse onde, Valadares, deste município. para além de se identificar o ato aqui expresso, DA ORDEM, proferida por esta autoridade ad- se especificam demais elementos que se reve- ministrativa no âmbito do processo de fiscali- lem por pertinentes elencar. zação n.º 667/SAL/2016, de execução de tra- Mais se adverte que os custos e todas as quan- balhos de limpeza, corte de material vegetal tias relativas às despesas a realizar no âmbito existente e remoção dos resíduos sobrantes, da execução coerciva, incluindo quaisquer in- verdes ou outros quaisquer, do terreno de que é demnizações ou sanções pecuniárias que a au- legal detentor(a), em cumprimento do dispos- toridade administrativa careça de suportar para to nos artigos 33.º e 49.º, alínea b), do Regula- o efeito, serão imputados aos infratores.

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Ao prazo ora fixado acresce uma dilação de 30 subdelegação de competências constante do dias, em cumprimento do disposto na alínea c) despacho n. 14/PCM/2014 de 10 de março, o(s) do n.º 1 do artigo 88.º do Código de Procedi- proprietário(s), arrendatário(s), usufrutuário(s) mento Administrativo. e demais titulares de direitos reais sobre o ter- Caso optem por proceder à limpeza voluntária reno, sito Travessa da Raposa, nº 113 da união do terreno, deverão comunicá-lo, por qualquer de Freguesias Pedroso e Seixezelo, deste mu- meio, aos serviços de fiscalização da Divisão de nicípio. Fiscalização e Contraordenações deste municí- DA ORDEM, proferida por esta autoridade ad- pio. ministrativa no âmbito do processo de fiscali- Ao abrigo do disposto no artigo 122.º do Có- zação n.º 536/SAL/2017, da execução de tra- digo de Procedimento Administrativo poderá o balhos de limpeza, corte de material vegetal processo de fiscalização n.º 667/SAL/2016 ser existente e remoção dos resíduos sobrantes, consultado nas instalações da Divisão de Fis- verdes ou outros quaisquer, do terreno de que é calização e Contraordenações, sitas no Largo legal detentor(a), em cumprimento do dispos- de Aljubarrota, 13 (edifício GAIURB, em frente to nos artigos 33.º e 49.º, alínea b), do Regula- ao Cais de Gaia), União de Freguesias de Santa mento Municipal de Resíduos Sólidos Urbanos Marinha e São Pedro da Afurada, em dias úteis, e Limpeza Pública de Vila Nova de Gaia, conce- no horário compreendido entre as 09:00 e as dendo-lhe, para o efeito, o prazo de 15 dias. 12:00 e entre as 14:00 e as 16:00. Com efeito, decorre do disposto no sobredito Para constar se passou o presente e outros de artigo 33.º que é proibida a existência de árvo- igual teor que vão ser afixados nos lugares pú- res, arbustos, sebes, silvados, balsas, lixos ou blicos de costume. quaisquer resíduos nos terrenos ou logradouros N/ Ref.ª: INT-CMVNG/2018/582 dos prédios rústicos ou urbanos quando consti- Vila Nova de Gaia, 08-01-2018 tuam perigo de incêndio ou para a saúde públi- Diretor do Departamento de Policia Municipal, ca, cuja violação, de acordo com o disposto na Telmo Filipe Quelhas Moreira. alínea b) do artigo 49.º do citado Regulamento, Data de Publicitação: 23/01/2018 constitui contraordenação, passível de coima graduada de uma vez até um máximo de cinco EDT-CMVNG/2018/34 vezes o salário mínimo nacional. (PROC. 536/SAL/2017) Ao abrigo do disposto nas alíneas a) e c) do TELMO FILIPE QUELHAS MOREIRA, Diretor do artigo 124.º do Código de Procedimento Admi- Departamento da Polícia Municipal, da Câma- nistrativo, é dispensada a audiência dos inte- ra Municipal de Vila Nova de Gaia, no uso das ressados, justificada pela necessidade urgente competências subdelegadas pelo despacho n.º e imperiosa de remover a situação de grave in- 58/VMM/2017, de 09 de Novembro, do Senhor salubridade, de perigo de incêndio e de risco Vereador do Pelouro da Fiscalização Munici- acrescido para a saúde pública que decorre da pal e Vistorias Administrativas, com compe- densidade, altura e qualidade da vegetação e tência subdelegada pelos despachos nos.º 47/ ainda da constatação de circunstancialismos, PCM/2017, de 27 de Outubro, proferido pelo meteorológicos ou de localização do imóvel, Senhor Presidente da Câmara Municipal, com que potenciam a possibilidade de ocorrência competência conferida pela Câmara Municipal concreta e efetiva de resultados danosos para na Reunião de 21 de Outubro de 2017. pessoas e bens e ainda para o interesse público NOTIFICA, nos termos do disposto na alínea d) em presença. do nº.1 e nº.3, do art. 112º do Código de Procedi- Mais se notifica que, após o decurso do prazo mento Administrativo (aprovado pelo Decreto- de 15 dias sem que se mostre cumprida a or- -lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro), através da afi- dem, promover-se-á, imediatamente, a tomada xação do presente Edital, e em cumprimento de posse administrativa do imóvel com vista à do despacho proferido pelo Senhor Vereador execução coerciva da ordem proferida e incum- do Pelouro da Fiscalização Municipal, Dr. Ma- prida, nos termos do disposto no n.º 2 do artigo nuel Monteiro, em 18/09/2017, ao abrigo da 149.º e seguintes do Decreto-Lei n.º 442/91, de

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15 de Novembro, ainda aplicável por força do Vereador do Pelouro da Fiscalização Munici- disposto no artigo 6.º do novo Código de Pro- pal e Vistorias Administrativas, com compe- cedimento Administrativo. tência subdelegada pelos despachos nos.º 47/ A posse administrativa é realizada pelos servi- PCM/2017, de 27 de Outubro, proferido pelo ços municipais competentes para o efeito, me- Senhor Presidente da Câmara Municipal, com diante a elaboração de um auto de posse onde, competência conferida pela Câmara Municipal para além de se identificar o ato aqui expresso, na Reunião de 21 de Outubro de 2017. se especificam demais elementos que se reve- NOTIFICA, nos termos do disposto na alínea d) lem por pertinentes elencar. do n.º 1 e no n.º 3 do artigo 112.º do Código de Mais se adverte que os custos e todas as quan- Procedimento Administrativo, aprovado pelo tias relativas às despesas a realizar no âmbito Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, atra- da execução coerciva, incluindo quaisquer in- vés da afixação do presente Edital e em cum- demnizações ou sanções pecuniárias que a au- primento do despacho proferido pelo Senhor toridade administrativa careça de suportar para Vereador do Pelouro da Fiscalização Municipal, o efeito, serão imputados aos infratores. Dr. Manuel Monteiro, em 11/12/2017, ao abri- Ao prazo ora fixado acresce uma dilação de 30 go da subdelegação de competências cons- dias, em cumprimento do disposto na alínea c) tante do despacho n.º 47/PCM/2017 de 27 de do n.º 1 do artigo 88.º do Código de Procedi- outubro, o(s) proprietário(s), arrendatário(s), mento Administrativo. usufrutuário(s) e demais titulares de direitos re- Caso opte(m) por proceder à limpeza volun- ais sobre o terreno, sito na Rua do Mirante, lado tária do terreno, deverá(ão) comunicá-lo, por esquerdo do nº 256, da União de Freguesias de qualquer meio, aos serviços de fiscalização da Serzedo e Perosinho, deste município. Divisão de Fiscalização e Contraordenações DA ORDEM, proferida por esta autoridade ad- deste município. ministrativa no âmbito do processo de fiscaliza- Ao abrigo do disposto no artigo 122.º do Có- ção n.º 879/SAL/2017, de execução de trabalhos digo de Procedimento Administrativo poderá o de limpeza, corte de material vegetal existente processo de fiscalização n.º 536/SAL/2017 ser e remoção dos resíduos sobrantes, verdes ou consultado nas instalações da Divisão de Fis- outros quaisquer, do terreno de que é legal calização e Contraordenações, sitas no Largo detentor(a), em cumprimento do disposto nos de Aljubarrota, 13 (edifício GAIURB, em frente artigos 33.º e 49.º, alínea b), do Regulamento ao Cais de Gaia), União de Freguesias de Santa Municipal de Resíduos Sólidos Urbanos e Lim- Marinha e São Pedro da Afurada, em dias úteis, peza Pública de Vila Nova de Gaia, conceden- no horário compreendido entre as 09:00 e as do-lhe, para o efeito, o prazo de 15 dias. 12:00 e entre as 14:00 e as 16:00. Com efeito, decorre do disposto no sobredito Para constar se passou o presente e outros de artigo 33.º que é proibida a existência de árvo- igual teor que vão ser afixados nos lugares pú- res, arbustos, sebes, silvados, balsas, lixos ou blicos de costume. quaisquer resíduos nos terrenos ou logradouros N/ Ref.ª: INT-CMVNG/2018/1013 dos prédios rústicos ou urbanos quando consti- Vila Nova de Gaia, 01-11-2018 tuam perigo de incêndio ou para a saúde públi- Diretor do Departamento de Policia Municipal, ca, cuja violação, de acordo com o disposto na Telmo Filipe Quelhas Moreira. alínea b) do artigo 49.º do citado Regulamento, Data de Publicitação: 23/01/2018 constitui contraordenação, passível de coima graduada de uma vez até um máximo de cinco EDT-CMVNG/2018/35 vezes o salário mínimo nacional. (PROC. 879/SAL/2017) Ao abrigo do disposto nas alíneas a) e c) do TELMO FILIPE QUELHAS MOREIRA, Diretor do artigo 124.º do Código de Procedimento Admi- Departamento da Polícia Municipal, da Câma- nistrativo, é dispensada a audiência dos inte- ra Municipal de Vila Nova de Gaia, no uso das ressados, justificada pela necessidade urgente competências subdelegadas pelo despacho n.º e imperiosa de remover a situação de grave in- 58/VMM/2017, de 09 de Novembro, do Senhor salubridade, de perigo de incêndio e de risco

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acrescido para a saúde pública que decorre da Para constar se passou o presente e outros de densidade, altura e qualidade da vegetação e igual teor que vão ser afixados nos lugares pú- ainda da constatação de circunstancialismos, blicos de costume. meteorológicos ou de localização do imóvel, N/ Ref.ª: INT-CMVNG/2018/1546 que potenciam a possibilidade de ocorrência Vila Nova de Gaia, 16-01-2018 concreta e efetiva de resultados danosos para Diretor do Departamento de Policia Municipal, pessoas e bens e ainda para o interesse público Telmo Filipe Quelhas Moreira. em presença. Data de Publicitação: 23/01/2018 Mais se notifica que, após o decurso do prazo de 15 dias sem que se mostre cumprida a or- EDT-CMVNG/2018/37 dem, promover-se-á, imediatamente, a tomada (PROC. 877/SAL/2016) de posse administrativa do imóvel com vista à TELMO FILIPE QUELHAS MOREIRA, Diretor do execução coerciva da ordem proferida e incum- Departamento da Polícia Municipal, da Câma- prida, nos termos do disposto no n.º 2 do artigo ra Municipal de Vila Nova de Gaia, no uso das 149.º e seguintes do Decreto-Lei n.º 442/91, de competências subdelegadas pelo despacho n.º 15 de Novembro, ainda aplicável por força do 58/VMM/2017, de 09 de Novembro, do Senhor disposto no artigo 6.º do novo Código de Pro- Vereador do Pelouro da Fiscalização Munici- cedimento Administrativo. pal e Vistorias Administrativas, com compe- A posse administrativa é realizada pelos servi- tência subdelegada pelos despachos nos.º 47/ ços municipais competentes para o efeito, me- PCM/2017, de 27 de Outubro, proferido pelo diante a elaboração de um auto de posse onde, Senhor Presidente da Câmara Municipal, com para além de se identificar o ato aqui expresso, competência conferida pela Câmara Municipal se especificam demais elementos que se reve- na Reunião de 21 de Outubro de 2017. lem por pertinentes elencar. NOTIFICA, nos termos do disposto na alínea d) Mais se adverte que os custos e todas as quan- do n.º 1 e no n.º 3 do artigo 112.º do Código de tias relativas às despesas a realizar no âmbito Procedimento Administrativo, aprovado pelo da execução coerciva, incluindo quaisquer in- Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, atra- demnizações ou sanções pecuniárias que a au- vés da afixação do presente Edital e em cum- toridade administrativa careça de suportar para primento do despacho proferido pelo Senhor o efeito, serão imputados ao(à)(s) infrator(a) Vereador do Pelouro da Fiscalização Municipal, (s). Dr. Manuel Monteiro, em 29/09/2017, ao abrigo Ao prazo ora fixado acresce uma dilação de 30 da subdelegação de competências constante dias, em cumprimento do disposto na alínea c) do despacho n.º 14/PCM/2014 de 10 de março, do n.º 1 do artigo 88.º do Código de Procedi- os proprietários, arrendatários, usufrutuários e mento Administrativo. demais titulares de direitos reais sobre o terre- Caso opte(m) por proceder à limpeza volun- no, sito na Rua da Cabreira, frente ao, n.º 150, tária do terreno, deverá(ão) comunicá-lo, por da União de Freguesias de Grijó e Sermonde, qualquer meio, aos serviços de fiscalização da deste município Divisão de Fiscalização e Contraordenações DA ORDEM, proferida por esta autoridade ad- deste município. ministrativa no âmbito do processo de fiscaliza- Ao abrigo do disposto no artigo 122.º do Có- ção n.º 877/SAL/2016, de execução de trabalhos digo de Procedimento Administrativo poderá o de limpeza, corte de material vegetal existente processo de fiscalização n.º 879/SAL/2017 ser e remoção dos resíduos sobrantes, verdes ou consultado nas instalações da Divisão de Fis- outros quaisquer, do terreno de que é legal calização e Contraordenações, sitas no Largo detentor(a), em cumprimento do disposto nos de Aljubarrota, 13 (edifício GAIURB, em frente artigos 33.º e 49.º, alínea b), do Regulamento ao Cais de Gaia), União de Freguesias de Santa Municipal de Resíduos Sólidos Urbanos e Lim- Marinha e São Pedro da Afurada, em dias úteis, peza Pública de Vila Nova de Gaia, conceden- no horário compreendido entre as 09:00 e as do-lhe, para o efeito, o prazo de 15 dias. 12:00 e entre as 14:00 e as 16:00. Com efeito, decorre do disposto no sobredito

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artigo 33.º que é proibida a existência de árvo- Caso optem por proceder à limpeza voluntária res, arbustos, sebes, silvados, balsas, lixos ou do terreno, deverão comunicá-lo, por qualquer quaisquer resíduos nos terrenos ou logradouros meio, aos serviços de fiscalização da Divisão de dos prédios rústicos ou urbanos quando consti- Fiscalização e Contraordenações deste municí- tuam perigo de incêndio ou para a saúde públi- pio. ca, cuja violação, de acordo com o disposto na Ao abrigo do disposto no artigo 122.º do Có- alínea b) do artigo 49.º do citado Regulamento, digo de Procedimento Administrativo poderá o constitui contraordenação, passível de coima processo de fiscalização n.º 877/SAL/2016 ser graduada de uma vez até um máximo de cinco consultado nas instalações da Divisão de Fis- vezes o salário mínimo nacional. calização e Contraordenações, sitas no Largo Ao abrigo do disposto nas alíneas a) e c) do de Aljubarrota, 13 (edifício GAIURB, em frente artigo 124.º do Código de Procedimento Admi- ao Cais de Gaia), União de Freguesias de Santa nistrativo, é dispensada a audiência dos inte- Marinha e São Pedro da Afurada, em dias úteis, ressados, justificada pela necessidade urgente no horário compreendido entre as 09:00 e as e imperiosa de remover a situação de grave in- 12:00 e entre as 14:00 e as 16:00. salubridade, de perigo de incêndio e de risco Para constar se passou o presente e outros de acrescido para a saúde pública que decorre da igual teor que vão ser afixados nos lugares pú- densidade, altura e qualidade da vegetação e blicos de costume. ainda da constatação de circunstancialismos, N/ Ref.ª: INT-CMVNG/2018/1114 meteorológicos ou de localização do imóvel, Vila Nova de Gaia, 12-01-2018 que potenciam a possibilidade de ocorrência Diretor do Departamento de Policia Municipal, concreta e efetiva de resultados danosos para Telmo Filipe Quelhas Moreira. pessoas e bens e ainda para o interesse público Data de Publicitação: 23/01/2018 em presença. Mais se notifica que, após o decurso do prazo EDT-CMVNG/2018/38 de 15 dias sem que se mostre cumprida a or- (PROC. 397/SAL/2017) dem, promover-se-á, imediatamente, a tomada TELMO FILIPE QUELHAS MOREIRA, Diretor do de posse administrativa do imóvel com vista à Departamento da Polícia Municipal, da Câma- execução coerciva da ordem proferida e incum- ra Municipal de Vila Nova de Gaia, no uso das prida, nos termos do disposto no n.º 2 do artigo competências subdelegadas pelo despacho n.º 149.º e seguintes do Decreto-Lei n.º 442/91, de 58/VMM/2017, de 09 de Novembro, do Senhor 15 de Novembro, ainda aplicável por força do Vereador do Pelouro da Fiscalização Munici- disposto no artigo 6.º do novo Código de Pro- pal e Vistorias Administrativas, com compe- cedimento Administrativo. tência subdelegada pelos despachos nos.º 47/ A posse administrativa é realizada pelos servi- PCM/2017, de 27 de Outubro, proferido pelo ços municipais competentes para o efeito, me- Senhor Presidente da Câmara Municipal, com diante a elaboração de um auto de posse onde, competência conferida pela Câmara Municipal para além de se identificar o ato aqui expresso, na Reunião de 21 de Outubro de 2017. se especificam demais elementos que se reve- NOTIFICA, nos termos do disposto na alínea lem por pertinentes elencar. d) do nº.1 e nº.3, do art.112º do Código de Pro- Mais se adverte que os custos e todas as quan- cedimento Administrativo (aprovado pelo De- tias relativas às despesas a realizar no âmbito creto-lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro), através da da execução coerciva, incluindo quaisquer in- afixação do presente Edital, e em cumprimen- demnizações ou sanções pecuniárias que a au- to do despacho proferido Senhor Vereador do toridade administrativa careça de suportar para Pelouro da Fiscalização Municipal, Dr. Manuel o efeito, serão imputados aos infratores. Monteiro, em 25/09/2017, o(s) proprietário(s), Ao prazo ora fixado acresce uma dilação de 30 arrendatário(s), usufrutuário(s) e demais titu- dias, em cumprimento do disposto na alínea c) lares de direitos reais sobre o terreno, sito na do n.º 1 do artigo 88.º do Código de Procedi- RUA DAS CASTANHEIRAS, EM FRENTE AO mento Administrativo. Nº57 na freguesia de GULPILHARES E VALA-

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DARES deste município, da intenção desta au- para além de se identificar o ato aqui expresso, toridade administrativa ordenar, a execução, a se especificam demais elementos que se reve- promover no prazo de 15 dias úteis, da limpeza lem por pertinentes elencar. da vegetação e demais resíduos, existentes no Mais se adverte que os custos e todas as quan- referido terreno, promovendo, entre outros, a tias relativas às despesas a realizar no âmbito proliferação de insetos e animais rastejantes, e da execução coerciva, incluindo quaisquer in- constituindo, por conseguinte, um foco de insa- demnizações ou sanções pecuniárias que a au- lubridade e de insegurança (risco de incêndio) toridade administrativa careça de suportar para no local, em violação do disposto no art.º 33.º o efeito, serão imputados aos infratores. do Regulamento Municipal de Resíduos Sólidos Ao prazo ora fixado acresce uma dilação de 30 Urbanos e Limpeza Pública do Município de dias, em cumprimento do disposto na alínea c) Vila Nova de Gaia. do n.º 1 do artigo 88.º do Código de Procedi- Com efeito, decorre do disposto no sobredito mento Administrativo. artigo 33.º que é proibida a existência de ár- Caso opte(m) por proceder à limpeza volun- vores, arbustos, sebes, silvados, balsas, lixos ou tária do terreno, deverá(ão) comunicá-lo, por quaisquer resíduos nos terrenos ou logradou- qualquer meio, aos serviços de fiscalização da ros dos prédios rústicos ou urbanos quando Divisão de Fiscalização e Contraordenações constituam perigo de incêndio ou para a saúde deste município. pública, cuja violação, de acordo com o dispos- Ao abrigo do disposto no artigo 122.º do Có- to na alínea b) do artigo 49.º do citado Regula- digo de Procedimento Administrativo poderá o mento, constitui contraordenação, passível de processo de fiscalização n.º 397/SAL/2017 ser coima graduada de uma vez até um máximo de consultado nas instalações da Divisão de Fis- cinco vezes o salário mínimo nacional. calização e Contraordenações, sitas no Largo Ao abrigo do disposto nas alíneas a) e c) do de Aljubarrota, 13 (edifício GAIURB, em frente artigo 124.º do Código de Procedimento Admi- ao Cais de Gaia), União de Freguesias de Santa nistrativo, é dispensada a audiência dos inte- Marinha e São Pedro da Afurada, em dias úteis, ressados, justificada pela necessidade urgente no horário compreendido entre as 09:00 e as e imperiosa de remover a situação de grave in- 12:00 e entre as 14:00 e as 16:00. salubridade, de perigo de incêndio e de risco Para constar se passou o presente e outros de acrescido para a saúde pública que decorre da igual teor que vão ser afixados nos lugares pú- densidade, altura e qualidade da vegetação e blicos de costume. ainda da constatação de circunstancialismos, N/ Ref.ª: INT-CMVNG/2018/943 meteorológicos ou de localização do imóvel, Vila Nova de Gaia, 11-01-2018 que potenciam a possibilidade de ocorrência Diretor do Departamento de Policia Municipal, concreta e efetiva de resultados danosos para Telmo Filipe Quelhas Moreira. pessoas e bens e ainda para o interesse público Data de Publicitação: 23/01/2018 em presença. Mais se notifica que, após o decurso do prazo EDT-CMVNG/2018/39 de 15 dias sem que se mostre cumprida a or- (PROC. 677/SAL/2017) dem, promover-se-á, imediatamente, a tomada TELMO FILIPE QUELHAS MOREIRA, Diretor do de posse administrativa do imóvel com vista à Departamento da Polícia Municipal, da Câma- execução coerciva da ordem proferida e incum- ra Municipal de Vila Nova de Gaia, no uso das prida, nos termos do disposto no n.º 2 do artigo competências subdelegadas pelo despacho n.º 149.º e seguintes do Decreto-Lei n.º 442/91, de 58/VMM/2017, de 09 de Novembro, do Senhor 15 de Novembro, ainda aplicável por força do Vereador do Pelouro da Fiscalização Munici- disposto no artigo 6.º do novo Código de Pro- pal e Vistorias Administrativas, com compe- cedimento Administrativo. tência subdelegada pelos despachos nos.º 47/ A posse administrativa é realizada pelos servi- PCM/2017, de 27 de Outubro, proferido pelo ços municipais competentes para o efeito, me- Senhor Presidente da Câmara Municipal, com diante a elaboração de um auto de posse onde, competência conferida pela Câmara Municipal

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na Reunião de 21 de Outubro de 2017. pessoas e bens e ainda para o interesse público NOTIFICA, nos termos do disposto na alínea d) em presença. do n.º 1 e no n.º 3 do artigo 112.º do Código de Mais se notifica que, após o decurso do prazo Procedimento Administrativo, aprovado pelo de 15 dias sem que se mostre cumprida a or- Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, através dem, promover-se-á, imediatamente, a tomada da afixação do presente Edital e em cumpri- de posse administrativa do imóvel com vista à mento do despacho proferido pelo Senhor Ve- execução coerciva da ordem proferida e incum- reador do Pelouro da Fiscalização Municipal, Dr. prida, nos termos do disposto no n.º 2 do artigo Manuel Monteiro, em 18/09/2017, ao abrigo da 149.º e seguintes do Decreto-Lei n.º 442/91, de subdelegação de competências constante do 15 de Novembro, ainda aplicável por força do despacho n.º 14/PCM/2014 de 10 de março, o(s) disposto no artigo 6.º do novo Código de Pro- proprietário(s), arrendatário(s), usufrutuário(s) cedimento Administrativo. e demais titulares de direitos reais sobre o ter- A posse administrativa é realizada pelos servi- reno, sito na Travessa das Ribeirinhas, junto ao ços municipais competentes para o efeito, me- nº 215, da freguesia de Vilar de Andorinho, des- diante a elaboração de um auto de posse onde, te município. para além de se identificar o ato aqui expresso, DA ORDEM, proferida por esta autoridade ad- se especificam demais elementos que se reve- ministrativa no âmbito do processo de fiscali- lem por pertinentes elencar. zação n.º 868/SAL/2016, de execução de tra- Mais se adverte que os custos e todas as quan- balhos de limpeza, corte de material vegetal tias relativas às despesas a realizar no âmbito existente e remoção dos resíduos sobrantes, da execução coerciva, incluindo quaisquer in- verdes ou outros quaisquer, do terreno de que é demnizações ou sanções pecuniárias que a au- legal detentor(a), em cumprimento do dispos- toridade administrativa careça de suportar para to nos artigos 33.º e 49.º, alínea b), do Regula- o efeito, serão imputados ao(à)(s) infrator(a) mento Municipal de Resíduos Sólidos Urbanos (s). e Limpeza Pública de Vila Nova de Gaia, conce- Ao prazo ora fixado acresce uma dilação de 30 dendo-lhe, para o efeito, o prazo de 15 dias. dias, em cumprimento do disposto na alínea c) Com efeito, decorre do disposto no sobredito do n.º 1 do artigo 88.º do Código de Procedi- artigo 33.º que é proibida a existência de árvo- mento Administrativo. res, arbustos, sebes, silvados, balsas, lixos ou Caso opte(m) por proceder à limpeza volun- quaisquer resíduos nos terrenos ou logradouros tária do terreno, deverá(ão) comunicá-lo, por dos prédios rústicos ou urbanos quando consti- qualquer meio, aos serviços de fiscalização da tuam perigo de incêndio ou para a saúde públi- Divisão de Fiscalização e Contraordenações ca, cuja violação, de acordo com o disposto na deste município. alínea b) do artigo 49.º do citado Regulamento, Ao abrigo do disposto no artigo 122.º do Có- constitui contraordenação, passível de coima digo de Procedimento Administrativo poderá o graduada de uma vez até um máximo de cinco processo de fiscalização n.º 677/SAL/2017 ser vezes o salário mínimo nacional. consultado nas instalações da Divisão de Fis- Ao abrigo do disposto nas alíneas a) e c) do calização e Contraordenações, sitas no Largo artigo 124.º do Código de Procedimento Admi- de Aljubarrota, 13 (edifício GAIURB, em frente nistrativo, é dispensada a audiência dos inte- ao Cais de Gaia), União de Freguesias de Santa ressados, justificada pela necessidade urgente Marinha e São Pedro da Afurada, em dias úteis, e imperiosa de remover a situação de grave in- no horário compreendido entre as 09:00 e as salubridade, de perigo de incêndio e de risco 12:00 e entre as 14:00 e as 16:00. acrescido para a saúde pública que decorre da Para constar se passou o presente e outros de densidade, altura e qualidade da vegetação e igual teor que vão ser afixados nos lugares pú- ainda da constatação de circunstancialismos, blicos de costume. meteorológicos ou de localização do imóvel, N/ Ref.ª: INT-CMVNG/2018/739 que potenciam a possibilidade de ocorrência Vila Nova de Gaia, 10-01-2018 concreta e efetiva de resultados danosos para Diretor do Departamento de Policia Municipal,

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Telmo Filipe Quelhas Moreira. to na alínea b) do artigo 49.º do citado Regula- Data de Publicitação: 23/01/2018 mento, constitui contraordenação, passível de coima graduada de uma vez até um máximo de EDT-CMVNG/2018/40 cinco vezes o salário mínimo nacional. (PROC. 676/SAL/2017) Ao abrigo do disposto nas alíneas a) e c) do TELMO FILIPE QUELHAS MOREIRA, Diretor do artigo 124.º do Código de Procedimento Admi- Departamento da Polícia Municipal, da Câma- nistrativo, é dispensada a audiência dos inte- ra Municipal de Vila Nova de Gaia, no uso das ressados, justificada pela necessidade urgente competências subdelegadas pelo despacho n.º e imperiosa de remover a situação de grave in- 58/VMM/2017, de 09 de Novembro, do Senhor salubridade, de perigo de incêndio e de risco Vereador do Pelouro da Fiscalização Munici- acrescido para a saúde pública que decorre da pal e Vistorias Administrativas, com compe- densidade, altura e qualidade da vegetação e tência subdelegada pelos despachos nos.º 47/ ainda da constatação de circunstancialismos, PCM/2017, de 27 de Outubro, proferido pelo meteorológicos ou de localização do imóvel, Senhor Presidente da Câmara Municipal, com que potenciam a possibilidade de ocorrência competência conferida pela Câmara Municipal concreta e efetiva de resultados danosos para na Reunião de 21 de Outubro de 2017. pessoas e bens e ainda para o interesse público NOTIFICA, nos termos do disposto na alínea d) em presença. do n.º 1 e no n.º 3 do artigo 112.º do Código de Mais se notifica que, após o decurso do prazo Procedimento Administrativo, aprovado pelo de 15 dias sem que se mostre cumprida a or- Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, atra- dem promover-se-á, imediatamente, a tomada vés da afixação do presente Edital e em cum- de posse administrativa do imóvel com vista à primento do despacho proferido pelo Senhor execução coerciva da ordem proferida e incum- Vereador do Pelouro da Fiscalização Municipal, prida, nos termos do disposto no n.º 2 do artigo Dr. Manuel Monteiro, em 16/11/2017, ao abri- 149.º e seguintes do Decreto-Lei n.º 442/91, de go da subdelegação de competências cons- 15 de Novembro, ainda aplicável por força do tante do despacho n.º 47/PCM/2017 de 27 de disposto no artigo 6.º do novo Código de Pro- outubro, o(s) proprietário(s), arrendatário(s), cedimento Administrativo. usufrutuário(s) e demais titulares de direitos A posse administrativa é realizada pelos servi- reais sobre o terreno, sito na Travessa das Ri- ços municipais competentes para o efeito, me- beirinhas, frente ao nº 215, da freguesia de Vilar diante a elaboração de um auto de posse onde, de Andorinho, deste município para além de se identificar o ato aqui expresso, DA ORDEM, proferida por esta autoridade ad- se especificam demais elementos que se reve- ministrativa no âmbito do processo de fiscaliza- lem por pertinentes elencar. ção n.º 676/SAL/2017, de execução de trabalhos Mais se adverte que os custos e todas as quan- de limpeza, corte de material vegetal existente tias relativas às despesas a realizar no âmbito e remoção dos resíduos sobrantes, verdes ou da execução coerciva, incluindo quaisquer in- outros quaisquer, do terreno de que é legal demnizações ou sanções pecuniárias que a au- detentor(a), em cumprimento do disposto nos toridade administrativa careça de suportar para artigos 33.º e 49.º, alínea b), do Regulamento o efeito, serão imputados ao(à)(s) infrator(a) Municipal de Resíduos Sólidos Urbanos e Lim- (s). peza Pública de Vila Nova de Gaia, conceden- Ao prazo ora fixado acresce uma dilação de 30 do-lhe, para o efeito, o prazo de 15 dias. dias, em cumprimento do disposto na alínea c) Com efeito, decorre do disposto no sobredito do n.º 1 do artigo 88.º do Código de Procedi- artigo 33.º que é proibida a existência de ár- mento Administrativo. vores, arbustos, sebes, silvados, balsas, lixos ou Caso opte(m) por proceder à limpeza volun- quaisquer resíduos nos terrenos ou logradou- tária do terreno, deverá(ão) comunicá-lo, por ros dos prédios rústicos ou urbanos quando qualquer meio, aos serviços de fiscalização da constituam perigo de incêndio ou para a saúde Divisão de Fiscalização e Contraordenações pública, cuja violação, de acordo com o dispos- deste município.

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Ao abrigo do disposto no artigo 122.º do Có- 83, casa 2, da freguesia de Pedroso e Seixezelo, digo de Procedimento Administrativo poderá o Vila Nova de Gaia, nos termos e para os efeitos processo de fiscalização n.º 676/SAL/2017 ser do disposto nos artigos 89.º e seguintes do Re- consultado nas instalações da Divisão de Fis- gime Jurídico de Urbanização e de Edificação calização e Contraordenações, sitas no Largo (RJUE), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de Aljubarrota, 13 (edifício GAIURB, em frente de 16 de Dezembro, na redação que lhe é con- ao Cais de Gaia), União de Freguesias de Santa ferida pela legislação subsequente. Marinha e São Pedro da Afurada, em dias úteis, Lavrou-se auto da mesma, para o qual se re- no horário compreendido entre as 09:00 e as mete. De acordo com o que nele se mostra re- 12:00 e entre as 14:00 e as 16:00. ferido, em matéria espacial, o prédio onde se Para constar se passou o presente e outros de insere a unidade habitacional em causa, atrás igual teor que vão ser afixados nos lugares pú- identificada, é constituído por um edifício tér- blicos de costume. reo onde se situam duas unidades habitacionais N/ Ref.ª: INT-CMVNG/2018/1076 com acesso direto pela via pública, e ainda, por Vila Nova de Gaia, 12-01-2018 um conjunto de construções anexas com de- Diretor do Departamento de Policia Municipal, senvolvimento para o interior do prédio e igual- Telmo Filipe Quelhas Moreira. mente utilizadas como unidades habitacionais. Data de Publicitação: 24/01/2018 O acesso a estas edificações é feito através do portão localizado na fachada principal do edifí- EDT-CMVNG/2018/41 cio situado à face da Rua do Esteiro, ao qual foi (PROC.112/VT/2017) atribuído o n.º de polícia 81. DR. TELMO FILIPE QUELHAS MOREIRA, Di- A unidade habitacional em causa, com entra- retor do Departamento da Polícia Municipal, da pelo n.º 83 da Rua do Eiteiro, é por sua vez, da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, no composta por uma área localizada na parte po- uso das competências subdelegadas pelo des- ente do edifício implantado à face da via públi- pacho n.º 58/VMM/2017, de 09 de Novembro, ca e por outra área constituída no desenvolvi- do Senhor Vereador do Pelouro da Fiscaliza- mento da anterior sobre o logradouro. ção Municipal e Vistorias Administrativas, com Em matéria de conservação do edificado, im- competência subdelegada pelo despacho n.º porta salientar, no que deve relevar para a apre- 47/PCM/2017, de 27 de outubro, do Senhor Pre- ciação da matéria em causa, que após análise sidente da Câmara Municipal, com competência das patologias que pelos peritos foram elenca- conferida por esta última, na Reunião de 21 de das, na sua generalidade e na sua especificida- outubro de 2017. de, se concluiu que as mesmas provocam rele- FAZ SABER, nos termos do disposto na alínea vante insalubridade no local, comprometendo d) do nº 1 do artigo 112.º do Código de Procedi- ainda de forma significativa o arranjo estético mento Administrativo, aprovado pelo Decreto- do respetivo imóvel. -Lei n.º 4/2015, de 7 de Janeiro, através da afixa- A situação fáctica observada enquadra-se des- ção do presente Edital, à parte proprietária da te modo, na previsão legal dos n.º 2 do art.º edificação sita naR ua do Eiteiro, n.ºs 81 e 83, da 89.º do RJUE, aprovado pelo Decreto-Lei n.º freguesia de Pedroso e Seixezelo, V. N. GAIA, de 555/99, de 16 de Dezembro, na redação que que, no âmbito do Processo Administrativo nº lhe é conferida pela legislação subsequente, 112/VT/2017, foi pelo despacho do Senhor Vere- preceito que confere a esta Câmara Municipal, ador do Pelouro da Fiscalização Municipal e Vis- a faculdade de, a todo o tempo, determinar a torias Administrativas, Dr. Manuel Monteiro, de execução de obras de conservação necessárias 2018/01/03, proposta a decisão cujos termos e à correção de más condições de salubridade e/ fundamentos, se passa a referir: Em 27.11.2017, ou segurança, ou à melhoria do arranjo estético foi realizada, a título oficioso, na sequência da dos edifícios. participação efetuada pelo Departamento Mu- Em face ao exposto, e após devida ponderação nicipal de Bombeiros e Proteção Civil, uma vis- dos elementos instrutórios do processo, deve- toria à edificação sita na Rua do Eiteiro, n.ºs 81 e rá, nos termos daquele enquadramento legal,

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com vista à correção das patologias atrás re- Nessa conformidade, fica notificada a parte feridas e da insalubridade e do desarranjo es- proprietária do imóvel vistoriado, para ao abri- tético por elas provocadas, ser ordenada ao go do disposto nos artigos n.ºs 121.º e 122.º do proprietário(a) do prédio vistoriado, com fun- Código de Procedimento Administrativo (CPA), damento no auto de vistoria lavrado, e com acima referido, se pronunciar por escrito, se as- base na presente informação, no prazo máximo sim o desejar, sobre esta proposta de decisão, de máximo de 30 dias úteis, a execução dos se- no prazo máximo de quinze dias, a contar da guintes trabalhos: receção da presente notificação. - EXTERIOR Mais se comunica, que no processo se encontra a) Empena lateral direita um anexo fotográfico ao auto de vistoria, que 1. Reparação da alvenaria em desagregação, do não é afixado juntamente com o presente EDI- reboco deteriorado, substituição das telas de TAL betuminoso que se encontrem degradadas, e O referido despacho foi proferido ao abrigo da ainda, colocação dos rufos necessários, de for- subdelegação de competências, atribuída pelo ma a garantir total estanquicidade da parede ás despacho n.º 47/PCM/, de 27 de outubro, do águas pluviais. Senhor Presidente da Câmara Municipal, com 2. Nova pintura geral. competência conferida por esta última na Reu- 3. Reparação da estrutura do telheiro e do seu nião de 21 de Outubro de 2017. revestimento de forma a garantir a sua estabi- Para constar se passou o presente e outros de lidade. igual teor que vão ser afixados nos lugares pú- b) Cobertura blicos de costume. 4. Reparação geral da cobertura em telha ce- N/ Ref.ª: INT-CMVNG/2018/1671 râmica, de forma a garantir total estanquicida- Vila Nova de Gaia, 17-01-2018 de da mesma, nomeadamente substituição dos Diretor do Departamento de Policia Municipal, elementos deteriorados, quer da sua estrutura Telmo Filipe Quelhas Moreira. em madeira, quer do seu revestimento cerâmi- Data de Publicitação: 25/01/2018 co, colocação de novas telhas capote nos es- pigões do telhado, e ainda, colocação de rufos EDT-CMVNG/2018/42 em situações de remate. (PROC. 111/SAL/2017) - INTERIOR/UNIDADE-CASA 2 TELMO FILIPE QUELHAS MOREIRA, Diretor do 5. Reparação Do reboco das paredes afetadas Departamento da Polícia Municipal, da Câma- pelas infiltrações de águas pluviais e nova pin- ra Municipal de Vila Nova de Gaia, no uso das tura geral dos compartimentos. competências subdelegadas pelo despacho n.º 6. Substituição/reparação dos tetos que se 58/VMM/2017, de 09 de Novembro, do Senhor mostrem danificados e afetados pela humidade Vereador do Pelouro da Fiscalização Munici- e nova pintura geral. pal e Vistorias Administrativas, com compe- 7. Criação de um sistema de ventilação perma- tência subdelegada pelos despachos nos.º 47/ nente para os compartimentos interiores. PCM/2017, de 27 de Outubro, proferido pelo 8. Ligação da Rede de drenagem de águas re- Senhor Presidente da Câmara Municipal, com siduais da casa 2 ao coletor púbico de sane- competência conferida pela Câmara Municipal amento, depois de devidamente autorizado na Reunião de 21 de Outubro de 2017. pela empresa municipal “Águas de Gaia, EEM, NOTIFICA, nos termos do disposto na alínea d) S.A”, conforme previsto no art.º 94.º do Regu- do n.º 1 e no n.º 3 do artigo 112.º do Código de lamento Geral das Edificações Urbanas (RGEU) Procedimento Administrativo, aprovado pelo e art.º 11.º do Regulamento dos Sistemas Públi- Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, atra- cos e Prediais de Abastecimento de Água e DE vés da afixação do presente Edital e em cum- Drenagem e Tratamento de Águas Residuais do primento do despacho proferido pelo Senhor Município de V. N. Gaia, incluindo todos os tra- Vereador do Pelouro da Fiscalização Municipal, balhos que para o efeito forem determinados Dr. Manuel Monteiro, em 29/09/2017, ao abrigo por aquela empresa.” da subdelegação de competências constante

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do despacho n.º 14/PCM/2014 de 10 de março, disposto no artigo 6.º do novo Código de Pro- os proprietários, arrendatários, usufrutuários e cedimento Administrativo. demais titulares de direitos reais sobre o terre- A posse administrativa é realizada pelos servi- no, sito na Rua das Lavouras, junto ao n.º 432, ços municipais competentes para o efeito, me- da União de Freguesias de Santa Marinha e São diante a elaboração de um auto de posse onde, Pedro da Afurada, deste município. para além de se identificar o ato aqui expresso, DA ORDEM, proferida por esta autoridade ad- se especificam demais elementos que se reve- ministrativa no âmbito do processo de fiscaliza- lem por pertinentes elencar. ção n.º 111/SAL/2017, de execução de trabalhos Mais se adverte que os custos e todas as quan- de limpeza, corte de material vegetal existen- tias relativas às despesas a realizar no âmbito te e remoção dos resíduos sobrantes, verdes da execução coerciva, incluindo quaisquer in- ou outros quaisquer, do terreno de que é legal demnizações ou sanções pecuniárias que a au- detentor(a), em cumprimento do disposto nos toridade administrativa careça de suportar para artigos 33.º e 49.º, alínea b), do Regulamento o efeito, serão imputados aos infratores. Municipal de Resíduos Sólidos Urbanos e Lim- Ao prazo ora fixado acresce uma dilação de 30 peza Pública de Vila Nova de Gaia, conceden- dias, em cumprimento do disposto na alínea c) do-lhe, para o efeito, o prazo de 15 dias. do n.º 1 do artigo 88.º do Código de Procedi- Com efeito, decorre do disposto no sobredito mento Administrativo. artigo 33.º que é proibida a existência de árvo- Caso opte(m) por proceder à limpeza volun- res, arbustos, sebes, silvados, balsas, lixos ou tária do terreno, deverá(ão) comunicá-lo, por quaisquer resíduos nos terrenos ou logradouros qualquer meio, aos serviços de fiscalização da dos prédios rústicos ou urbanos quando consti- Divisão de Fiscalização e Contraordenações tuam perigo de incêndio ou para a saúde públi- deste município. ca, cuja violação, de acordo com o disposto na Ao abrigo do disposto no artigo 122.º do Có- alínea b) do artigo 49.º do citado Regulamento, digo de Procedimento Administrativo poderá constitui contraordenação, passível de coima o processo de fiscalização n.º 111/SAL/2017 ser graduada de uma vez até um máximo de cinco consultado nas instalações da Divisão de Fis- vezes o salário mínimo nacional. calização e Contraordenações, sitas no Largo Ao abrigo do disposto nas alíneas a) e c) do de Aljubarrota, 13 (edifício GAIURB, em frente artigo 124.º do Código de Procedimento Admi- ao Cais de Gaia), União de Freguesias de Santa nistrativo, é dispensada a audiência dos inte- Marinha e São Pedro da Afurada, em dias úteis, ressados, justificada pela necessidade urgente no horário compreendido entre as 09:00 e as e imperiosa de remover a situação de grave in- 12:00 e entre as 14:00 e as 16:00. salubridade, de perigo de incêndio e de risco Para constar se passou o presente e outros de acrescido para a saúde pública que decorre da igual teor que vão ser afixados nos lugares pú- densidade, altura e qualidade da vegetação e blicos de costume. ainda da constatação de circunstancialismos, N/ Ref.ª: INT-CMVNG/2018/886 meteorológicos ou de localização do imóvel, Vila Nova de Gaia, 11-01-2018 que potenciam a possibilidade de ocorrência Diretor do Departamento de Policia Municipal, concreta e efetiva de resultados danosos para Telmo Filipe Quelhas Moreira. pessoas e bens e ainda para o interesse público Data de Publicitação: 25/01/2018 em presença. Mais se notifica que, após o decurso do prazo EDT-CMVNG/2018/43 de 15 dias sem que se mostre cumprida a or- (PROC. 328/VT/2016) dem, promover-se-á, imediatamente, a tomada DR. TELMO FILIPE QUELHAS MOREIRA, Di- de posse administrativa do imóvel com vista à retor do Departamento da Polícia Municipal, execução coerciva da ordem proferida e incum- da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, no prida, nos termos do disposto no n.º 2 do artigo uso das competências subdelegadas pelo des- 149.º e seguintes do Decreto-Lei n.º 442/91, de pacho n.º 58/VMM/2017, de 09 de Novembro, 15 de Novembro, ainda aplicável por força do do Senhor Vereador do Pelouro da Fiscaliza-

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ção Municipal e Vistorias Administrativas, com para além de afetarem ainda, o arranjo estético competência subdelegada pelo despacho n.º da edificação 47/PCM/2017, de 27 de outubro, do Senhor Pre- Já as reportadas à construção secundária pro- sidente da Câmara Municipal, com competên- vocam igualmente insalubridade no local cau- cia conferida por esta última, na Reunião de 21 sadora de perigo para a saúde pública, para de outubro de 2017. além de colocarem ainda a mesma em situação FAZ SABER, nos termos do disposto na alínea de ameaça de ruína. d) do nº 1 do artigo 112.º do Código de Procedi- A situação fáctica observada enquadra-se des- mento Administrativo, aprovado pelo Decreto- te modo, no que diz respeito à edificação prin- -Lei n.º 4/2015, de 7 de Janeiro, através da afi- cipal, na previsão legal do n.º 2 do art.º 89.º do xação do presente Edital, à parte proprietária RJUE, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de da edificação sita na Rua João de Barros, n.º 16 de Dezembro, na redação que lhe é conferida 40, da freguesia de Mafamude e Vilar do Pa- pela legislação subsequente, preceito que con- raíso, 4400-181V. N. GAIA, de que, no âmbito fere a esta Câmara Municipal, a faculdade de, a do Processo Administrativo nº 328/VT/2016, foi todo o tempo, determinar a execução de obras pelo despacho do Senhor Vereador do Pelouro de conservação necessárias à correção de más da Fiscalização Municipal e Vistorias Adminis- condições de salubridade e/ou de segurança, trativas, Dr. Manuel Monteiro, de 2017/12/11, pro- ou à melhoria do arranjo estético dos edifícios. posta a decisão cujos termos e fundamentos, Enquadra-se do mesmo modo, no respeitante se passa a referir: à construção secundária, no n.º 3 daquele dis- Em 06.11.2017 foi realizada, a título oficioso, na positivo legal, que permite à Câmara Municipal sequência da participação efetuada por José ordenar a demolição total ou parcial das cons- Correia, na sua qualidade de proprietário da truções que ameacem ruína ou ofereçam peri- edificação sita na Rua João de Barros, n.º 36, go para a saúde pública e para a segurança das freguesia de Mafamude e Vilar do Paraíso, V. N. pessoas. Gaia, uma vistoria à edificação sita na Rua João Em face ao exposto e após devida ponderação de Barros, n.º 40, cujo proprietário não está dos elementos instrutórios do processo, deverá, identificado nos autos, nos termos e para os nos termos daquele enquadramento legal, com efeitos do disposto nos artigos 89.º e seguintes vista à correção das patologias assinaladas no do Regime Jurídico de Urbanização e de Edi- auto de vistoria e das condições de insegu- ficação (RJUE), aprovado pelo Decreto-Lei n.º rança e de insalubridade por elas provocadas, 555/99, de 16 de Dezembro, na redação que lhe com fundamento neste último, e com base na é conferida pela legislação subsequente. presente informação, ser ordenado à parte pro- Lavrou-se auto dessa vistoria, para cujo teor prietária do imóvel vistoriado, no prazo máximo aqui se remete. De acordo com a descrição que de 45 dias úteis, a execução dos seguintes tra- nele foi referida pelos peritos, está em causa balhos: uma edificação habitacional de r/chão e an- -EXTERIOR: dar, em banda, com 2 frentes, com uma área de a) Fachadas: logradouro adjacente à sua fachada principal, -Fachada posterior/poente confinante com a via pública e outra adjacente 1. Nova pintura da fachada e das superfícies do à fachada posterior, onde se mostra implantada beiral afetadas pelas manchas de humidade, uma construção secundária, destinada ao aloja- com acumulação de bolores/fungos e de suji- mento de animais. dade. Em matéria de conservação das respetivas -Cobertura e sistemas de drenagem das águas estruturas, e no que deve relevar para a apre- residuais pluviais ciação da matéria em causa, importa salientar 2. Revisão geral e/ou reparação da cobertura, que após análise das mesmas, na sua genera- conferindo-lhe eficiente e total estanquicidade, lidade e na sua especificidade, se conclui que eliminando infiltrações na edificação. as elencadas relativamente à construção princi- 3. Revisão, limpeza, reparação e/ou substitui- pal, provocam relevante insalubridade no local, ção das caleiras exteriores existentes ao longo

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dos beirais da edificação, eliminado rotura (s), ção Municipal e Vistorias Administrativas, com retirando vegetação e terras/areias acumuladas competência subdelegada pelo despacho n.º no seu interior, eliminando extravasamentos 47/PCM/2017, de 27 de outubro, do Senhor Pre- das águas pluviais, e conferindo-lhes eficiente sidente da Câmara Municipal, com competência escoamento para os tubos de queda. conferida por esta última, na Reunião de 21 de -Superfícies de logradouro e edificação para outubro de 2017. alojamento de animais. FAZ SABER, nos termos do disposto na alínea 4. Corte e remoção da vegetação infestante d) do nº 1 do art.º 112º do Código de Procedi- existente em toda a superfície do logradouro mento Administrativo, através da afixação do posterior/poente. presente Edital, a todos os interessados – pro- 5. Demolição/remoção da edificação secundá- prietário ou proprietários do edifício urbano ria, com um único pavimento de r/chão, locali- sito na Rua dos Fortes, n.º 9, na freguesia de zado no logradouro posterior do prédio, des- Canidelo deste concelho de Vila Nova de Gaia -, tinado a alojamento de animais, com remoção de que, no âmbito do Processo Administrativo dos escombros para local apropriado. nº 53/VT/2016, por despacho de do Sr. Verea- Nessa conformidade, fica notificada a parte dor do Pelouro da Fiscalização Municipal e Vis- proprietária do imóvel vistoriado, para ao abri- torias Administrativas, Dr. Manuel Monteiro, foi go do disposto no art.º 121.º e 122.º do Código proferida a seguinte decisão: de Procedimento Administrativo (CPA), acima Com vista à correção das deficiências assina- referido, se pronunciar por escrito, se assim o ladas pelos peritos na vistoria administrativa desejar, sobre esta proposta de decisão, no pra- realizada a 13 de Janeiro de 2017, ponderados zo máximo de quinze dias, a contar da receção os restantes elementos constantes no processo, da presente notificação. ordena-se aos proprietários do edifício em cau- Mais se comunica, que no processo se encontra sa, acima referido, nos termos previstos no art.º um anexo fotográfico ao auto de vistoria, que 89º nº 2 do Regime Jurídico da Urbanização não é afixado juntamente com o presente EDI- e da Edificação (RJUE), aprovado pelo DL nº TAL. 555/99 de 16 de Dezembro, na redação que lhe O referido despacho foi proferido ao abrigo da foi dada pela Lei nº 60/2007 de 4 de Setembro, subdelegação de competências, atribuída pelo a execução dos seguintes trabalhos, a comple- despacho n.º 47/PCM/, de 27 de outubro, do tar no prazo máximo de 30 dias úteis, contados Senhor Presidente da Câmara Municipal, com que sejam 30 dias após a afixação deste edital: competência conferida por esta última na Reu- 1. – EXTERIOR nião de 21 de Outubro de 2017. a) Fachadas Para constar se passou o presente e outros de - Reparação do reboco e nova pintura à cor de igual teor que vão ser afixados nos lugares pú- origem. blicos de costume. - Emparedamento dos vãos com alvenaria re- N/ Ref.ª: INT-CMVNG/2018/854 bocada. Vila Nova de Gaia, 10-01-2018 - Consolidação/travamento das paredes estru- Diretor do Departamento de Policia Municipal, turais e impermeabilização do coroamento das Telmo Filipe Quelhas Moreira. paredes. Data de Publicitação: 25/01/2018 2. - INTERIOR - Remoção dos escombros para local apropria- EDT-CMVNG/2018/44 do. (PROC.53/VT/2016) - Limpeza geral. DR. TELMO FILIPE QUELHAS MOREIRA, Di- Caso não haja cumprimento voluntário do or- retor do Departamento da Polícia Municipal, denado, no prazo concedido para o efeito, o da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, no Município poderá executar coercivamente os uso das competências subdelegadas pelo des- trabalhos, com custos a cargo dos infratores, pacho n.º 58/VMM/2017, de 09 de Novembro, para além de incorrerem estes em responsabi- do Senhor Vereador do Pelouro da Fiscaliza- lidade contraordenacional, punível com coima

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a graduar entre €500 euros e €100.000 euros, vai ser afixado no átrio Municipal. nos termos do art.º 91º, do nº 1 alínea s) e nº 4 Vila Nova de Gaia, 24 de janeiro de 2018. do art.º 98º e dos art.os 107º e 108º, todos do O Vereador, Manuel Antonio Correia Monteiro. Decreto-Lei nº 555/99 de 16 de Dezembro com Data de Publicitação: 25/01/2018 a nova redação conferida pela Lei nº 60/2007 de 4 de Setembro. Adverte-se ainda que o não EDT-CMVNG/2018/46 cumprimento desta ordem administrativa cons- PROJETO DE REGULAMENTO QUE PROCEDE tituirá também crime de desobediência, nos À CRIAÇÃO DA TAXA MUNICIPAL TURÍSTICA termos previstos no art.º 348º nº 1 alínea b) do DE VILA NOVA DE GAIA Código Penal. Eduardo Vítor Rodrigues, Presidente da Câma- O referido despacho foi proferido ao abrigo da ra Municipal de Vila Nova de Gaia, torna público, subdelegação de competências, atribuída pelo nos termos e para os efeitos do artigo 101.º do despacho n.º 47/PCM/, de 27 de outubro, do Código de Procedimento Administrativo (CPA), Senhor Presidente da Câmara Municipal, com aprovado pelo Decreto-lei n.º 4/2015, que a Câ- competência conferida por esta última na Reu- mara Municipal, em reunião pública de 18 de nião de 21 de Outubro de 2017. dezembro de 2017, deliberou submeter o pro- Mais se informa que o processo poderá ser con- jeto de regulamento que procede à criação da sultado no Sector de Vistorias Administrativas, taxa municipal turística de Vila Nova de Gaia, a no Edifício Corpus Christi, ao Largo de Aljubar- consulta pública, para a recolha de sugestões, rota, nº 13, Vila Nova de Gaia (Beira Rio) entre as mediante publicação do mesmo, no Boletim 9h e as 12h30 e entre as 14h e as 16h30. Nesse Municipal e no sítio institucional do Município Processo poderá ser consultado o Auto de Vis- na Internet em www.cm-gaia.pt. toria que não se encontra exposto juntamente Assim, nos termos do n.º 2 do artigo 101.º do com este Edital. CPA, os interessados devem dirigir por escrito Para constar se passou o presente e outros de as suas sugestões à Câmara Municipal, no prazo igual teor que vão ser afixados nos lugares pú- de 30 dias, a contar da data da sobredita publi- blicos de costume. cação, através do correio eletrónico etrm@cm- N/ Ref.ª: INT-CMVNG/2018/1563 -gaia.pt ou para o seguinte endereço: Departa- Vila Nova de Gaia, 16-01-2018 mento de Assuntos Jurídicos – Equipa Técnica Diretor do Departamento de Policia Municipal, dos Regulamentos Municipais – Apartado 239, Telmo Filipe Quelhas Moreira. 4431-903 Vila Nova de Gaia, ou, ainda, median- Data de Publicitação: 25/01/2018 te entrega das mesmas diretamente no Gabine- te de Atendimento ao Munícipe no Edifício dos EDT-CMVNG/2018/45 Paços do Concelho - Rua Álvares Cabral, 4400- MANUEL ANTÓNIO CORREIA MONTEIRO no 017 Vila Nova de Gaia. uso das competências delegadas pelo Exmº Se- Vila Nova de Gaia, Paços do Município, 5 de ja- nhor Presidente da Câmara através do despa- neiro de 2018 cho nº 47/PCM/2017 de 27 de outubro de 2017 O Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova TORNA PÚBLICO que, a próxima Reunião Pú- de Gaia, (Eduardo Vítor Rodrigues) blica vai ter lugar no dia 19 de fevereiro de 2018, Data de Publicitação: 26/01/2018 segunda-feira, pelas 16,00 horas. Nos termos do disposto no artigo 7.º do Regi- EDT-CMVNG/2018/47 mento da Câmara Municipal de Vila Nova de TELMO FILIPE QUELHAS MOREIRA, Diretor do Gaia, aprovado em reunião de 25 de Outubro Departamento de Policia Municipal, no uso das de 2013, os Munícipes interessados em intervir competências subdelegadas pelo Exmo. Se- no período aberto ao público, devem inscrever- nhor Vereador Dr. Manuel Monteiro, por Despa- -se na receção da Câmara até às 17 horas da cho n.º 58/VMM/2017 de 09 de Novembro: terça-feira imediatamente anterior à reunião Faz saber, que fica por este meio notificado pública agendada para aquele dia 19.02.2018. JOSÉ MANUEL BORGES DE SOUSA PEREI- E para constar se lavrou o presente Edital que RA, com última morada conhecida na Praceta

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Heróis do Ultramar, n.º 211 – 1.º Dt.º - Vilar de para consulta, junto do balcão de informação. Andorinho, na qualidade de proprietário con- Vila Nova de Gaia, 24 de janeiro de 2018. forme consta na Conservatória do Registo de O Vereador, Manuel Antonio Correia Monteiro. Automóveis, de que a Polícia Municipal de Vila Data de Publicitação: 26/01/2018 Nova de Gaia removeu no dia 07/12/2017, ao abrigo do art.º 164º do Código da Estrada, da EDT-CMVNG/2018/49 Rua Quinta das Pedras (parque), freguesia de ALTERAÇÃO À LICENÇA DE LOTEAMENTO Mafamude, para o Estaleiro Municipal, sito na N.º 64/79 Rua do Passadouro, Freguesia da Madalena, o (Notificação aos proprietários dos lotes cons- veículo Ligeiro de Passageiros, marca HONDA, tantes do alvará de loteamento ao abrigo do modelo CIVIC, matrícula 70-50-CQ, por se en- n.º 4 do artigo 7.º do Regulamento Municipal de contrar estacionado em infração ao art.º 163º Urbanização e Edificação) do Código da Estrada. Eng.º Patrocínio Miguel Vieira Azevedo, Vice- Dispõe a notificada do prazo de 30 dias, con- -Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova tados do dia seguinte ao da publicação do de Gaia, no uso das competências delegadas presente Edital, para a reclamação do referido por despacho n.º 44/PCM/2017, com compe- veículo, sob pena do mesmo ser considerado tência conferida pela Câmara na Reunião de 27 abandonado e adquirido pela Autarquia, con- de Outubro de 2017. forme o previsto no n.º 4 do art.º 165.º do Có- FAZ SABER através do presente Edital, em digo da Estrada, com as consequências daí re- cumprimento do seu despacho proferido em sultantes. 8 de janeiro de 2018, e nos termos do dispos- E para constar se faz o presente Edital que vai to no artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de ser afixado num dos escaparates existentes no 16 de dezembro, com as sucessivas alterações, Edifício dos Paços do Concelho e um outro pu- que foi apresentado um pedido de alteração blicitado no Boletim Municipal. da licença de loteamento n.º 64/79 para o lote Proc. n.º 051/DPM/VA/2017 n.º 19, requerido em nome de JORGE DA SILVA N/ Ref.ª: SAI-PMVNG/2018/109 COSTA, que tem como objetivo a construção Vila Nova de Gaia, 24-01-2018 de 2 volumes de anexos, um destinado a ga- Diretor do Departamento de Policia Municipal, ragem ao nível da Rua da Serra e outro des- Telmo Filipe Quelhas Moreira. tinado a garagem/arrumos/lavandaria, à cota Data de Publicitação: 26/01/2018 da Rua Nova da Serra, ambos implantados no logradouro posterior do lote e a construção de EDT-CMVNG/2018/48 telheiro frontal. MANUEL ANTÓNIO CORREIA MONTEIRO, VE- Para efeito do disposto no n.º 3 do citado artigo READOR DESTA CÂMARA MUNICIPAL, POR 27.º ficam os proprietários dos lotes constantes DESPACHO Nº. 47/PCM/2017, DE 27 DE OUTU- do referido alvará de loteamento notificados BRO DE 2017 para se pronunciarem sobre a alteração indica- FAZ SABER que, nos termos do n.º 1, do art.º da, no prazo de 10 dias. 56º da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro, se faz O processo n.º 2329/17 estará disponível publicidade à Minuta da Ata nº 02 respeitante à para consulta, no Serviço de Atendimento Reunião Pública realizada no dia 22 de janeiro da GAIURB, E.M., nos dias úteis, das 9.00h às de 2018, aprovada nos termos do disposto no 16.30h. art.º 27º do CPA, no nº. 3 do art.º 57º da Lei nº O Vice-Presidente, (Eng.º Patrocínio Azevedo) 75/2013, de 12 de setembro, bem como do nº. 1, do art.º 11º do Regimento desta Câmara Mu- nicipal, aprovado pelo Executivo na reunião de 2017/10/21. Por ser verdade e a fim de ser tornada pública se fez o presente Edital que vai ser afixado no átrio Municipal, estando a respetiva ata exposta

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27.º ficam os proprietários dos lotes constantes do referido alvará de loteamento notificados para se pronunciarem sobre a alteração indica- da, no prazo de 10 dias. O processo n.º 4489/17 estará disponível para consulta, no Serviço de Atendimento da GAIURB, E.M., nos dias úteis, das 9.00h às 16.30h. O Vice-Presidente, (Eng.º Patrocínio Azevedo)

Data de Publicitação: 29/01/2018

EDT-CMVNG/2018/50 ALTERAÇÃO À LICENÇA DE LOTEAMENTO N.º 7/2001 (Notificação aos proprietários dos lotes cons- tantes do alvará de loteamento ao abrigo do n.º 4 do artigo 7.º do Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação) Eng.º Patrocínio Miguel Vieira Azevedo, Vice- Data de Publicitação: 29/01/2018 -Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, no uso das competências delegadas por despacho n.º 44/PCM/2017, com compe- EDT-CMVNG/2018/51 tência conferida pela Câmara na Reunião de 27 ALTERAÇÃO À LICENÇA DE LOTEAMENTO de Outubro de 2017. N.º 02/08 FAZ SABER através do presente Edital, em (Notificação aos proprietários dos lotes cons- cumprimento do seu despacho proferido em tantes do alvará de loteamento ao abrigo do 11 de janeiro de 2018, e nos termos do dispos- n.º 4 do artigo 7.º do Regulamento Municipal de to no artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de Urbanização e Edificação) 16 de dezembro, com as sucessivas alterações, Eng.º Patrocínio Miguel Vieira Azevedo, Vice- que foi apresentado um pedido de alteração da -Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova licença de loteamento n.º 7/2001 para o lote n.º de Gaia, no uso das competências delegadas 51, requerido em nome de JOÃO FRANCISCO por despacho n.º 44/PCM/2017, com compe- DOS ANJOS MELÃO, que tem como objetivos: tência conferida pela Câmara na Reunião de 27 - Alteração da área do lote, de 400m2 para de Outubro de 2017. 403m2, resultante da realização de levanta- FAZ SABER através do presente Edital, em mento topográfico de acordo com a realidade cumprimento do seu despacho proferido em 11 do local; de janeiro de 2018, e nos termos do disposto no - Alteração da área de implantação, de 84m2 artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de para 89m2 (área máxima). dezembro, com as sucessivas alterações, que Para efeito do disposto no n.º 3 do citado artigo foi apresentado um pedido de alteração da li-

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cença de loteamento n.º 02/08 para o lote n.º 2, FAZ SABER, nos termos do disposto na alínea requerido em nome de MTC-INVESTIMENTOS d) do n.º 1 do art.º 112.º do Código de Proce- IMOBILIÁRIOS, LDA, que tem como objetivo: dimento Administrativo (CPA), aprovado pelo - Redefinir o número máximo de fogos; Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de Janeiro, através - Rever o polígono de implantação da edifica- da afixação do presente Edital, de que, por des- ção, ao nível dos pisos abaixo do solo; pacho do Senhor Vereador do Pelouro da Fis- - Corrigir o limite lote na sua confrontação com calização Municipal, de 24 de janeiro de 2018, a rua da Cabaça, visando a articular a sua rela- foi proferida, nos termos do disposto no n.º 2, ção com o desenho de espaço público existen- do art.º 149.º e ss. do DL n.º 442/91, de 15 de te na rua do Choupelo. novembro, alterado pelo DL n.º 61/96, de 31/01, Para efeito do disposto no n.º 3 do citado artigo aplicável por força do disposto no art.º 6.º, do 27.º ficam os proprietários dos lotes constantes DL n.º 4/2015, de 07/01, decisão de tomada do referido alvará de loteamento notificados de posse administrativa do imóvel, sito na Rua para se pronunciarem sobre a alteração indica- Professor César Augusto Ribeiro Morais, Lote da, no prazo de 10 dias. O processo n.º 5432/17 3, junto n.º 281, na freguesia de Canelas, deste estará disponível para consulta, no Serviço de concelho, com efeitos a partir do próximo dia Atendimento da GAIURB, E.M., nos dias úteis, 20 de março de 2018, pelas 09h30m, e pelo pe- das 9.00h às 16.30h. ríodo estritamente necessário ao cumprimento O Vice-Presidente, (Eng.º Patrocínio Azevedo) da execução coerciva da ordem de limpeza/ corte da vegetação espontânea excessiva pre- sente no referido terreno e posterior remoção ou eliminação de todos os sobrantes vegetais a produzir ou existentes, bem como de outros tipos de resíduos aí presentes, em violação do disposto no art. 33º e alínea b), do art.º 49º, do Regulamento Municipal de Resíduos Sóli- dos Urbanos e Limpeza Pública de Vila Nova de Gaia, proferida, em 21 de abril de 2016, por despacho da Exma. Sr.ª Vereadora do Pelouro do Ambiente, Maria Mercês Duarte Ramos Fer- reira, ao abrigo da subdelegação de competên- cias atribuída pelo despacho nº. 147/PCM/2013, de 01/11/2013, do Exmº Sr. Presidente da Câma- ra, no âmbito do Processo n.º 1140/2015 DEVS (atual Proc. 80/SAL/2016). Com efeito, por despacho de 21 de abril de 2016, da Exma. Senhora Vereadora, Eng.ª Mer- cês Ferreira, veio a ser ordenado aos proprie- tários, arrendatários, usufrutuários ou entidade Data de Publicitação: 29/01/2018 que a qualquer título detivesse(m) o terreno, que procedesse(m), no prazo de 20 dias úteis, à limpeza/corte da grande densidade de vegeta- EDT-CMVNG/2018/56 ção, existente no terreno, sito na Rua Professor (Proc. 80/SAL/2016) César Augusto ribeiro Morais, Lote 3, junto ao DR. TELMO FILIPE QUELHAS MOREIRA, Dire- n.º 281, da freguesia de Canelas, deste concelho, tor do Departamento de Polícia Municipal da em virtude do seu estado violar o disposto no Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, no uso art.º 33.º e alínea b), do art.º 49.º, do Regula- das competências subdelegadas pelo despacho mento Municipal de Resíduos Sólidos Urbanos n.º 58/VMM/2017, de 9 de novembro, do Senhor e Limpeza Pública de Vila Nova de Gaia. Vereador do Pelouro da Fiscalização Municipal Ora, a ordem proferida veio a ser-lhes devida-

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mente notificada, por via de edital afixado, nos e demais titulares de direitos reais sobre o ter- locais de estilo, em 09/05/2016. reno, sito Rua Bento Espinosa, em frente ao nº Não obstante, veio a verificar-se, esgotado o 124, da freguesia de Vilar de Andorinho, deste prazo fixado para o efeito e de acordo com in- município, da intenção de ordenar à execução formação prestada, por último, pelos serviços dos trabalhos de limpeza, corte de material ve- de fiscalização, na sequência de deslocação getal existente e remoção dos resíduos sobran- efetuada ao local, em 11/01/2018, que a ordem tes, verdes ou outros quaisquer, do seu terreno, proferida não veio a ser cumprida, o que legi- em cumprimento do disposto nos artigos 33.º tima, ora, o recurso à execução coerciva da or- e 49.º, alínea b), ambos do Regulamento Muni- dem proferida. cipal de Resíduos Sólidos Urbanos e Limpeza Mais se adverte, nos termos do disposto no n.º Pública de Vila Nova de Gaia, concedendo-lhe, 2, do art.º 157.º, do DL n.º 442/91, de 15 de no- para o efeito, o prazo de 15 dias.- vembro, alterado pelo DL n.º 61/96, de 31/01, de Mais se notifica que, de acordo com o dispos- que as quantias, relativas às despesas realiza- to nos artigos 121.º e 122.º, do Código de Pro- das no âmbito da execução coerciva, incluindo cedimento Administrativo, dispõe(m) de 10 quaisquer indemnizações ou sanções pecuni- dias úteis para apresentar as alegações, que árias, que a Administração tenha de suportar entender(em) por convenientes, face ao teor da para o efeito, serão de conta dos infratores. intenção, que ora lhe(s) veio a ser comunicada. N/ Ref.ª: INT-CMVNG/2018/3052 Caso não sejam apresentadas alegações por Vila Nova de Gaia, 25-01-2018 escrito, no prazo de 10 dias úteis, a contar da Diretor do Departamento de Policia Municipal, presente notificação, a intenção agora comu- Telmo Filipe Quelhas Moreira. nicada converte-se em ordem efetiva, devendo Data de Publicitação: 31/01/2018 cumprir com o determinado no prazo que lhe foi concedido. Mais se notifica que, após o decurso do prazo EDT-CMVNG/2018/57 concedido para o efeito, e constatada a manu- (PROC. 1307/SAL/2017) tenção da situação de insalubridade e insegu- TELMO FILIPE QUELHAS MOREIRA, Diretor do rança detetada, nos termos e para os efeitos do Departamento da Polícia Municipal, da Câma- disposto no n.º 2 do art.º 149.º e ss. do DL n.º ra Municipal de Vila Nova de Gaia, no uso das 442/91, de 15 de novembro, alterado pelo DL n.º competências subdelegadas pelo despacho n.º 61/96, de 31/01, aplicável por força do disposto 58/VMM/2017, de 09 de Novembro, do Senhor no art.º 6.º, do DL n.º 4/2015, de 07/01, será to- Vereador do Pelouro da Fiscalização Munici- mada posse administrativa do terreno com vis- pal e Vistorias Administrativas, com compe- ta à execução coerciva dos trabalhos. tência subdelegada pelos despachos nos.º 47/ As quantias relativas às despesas realizadas no PCM/2017, de 27 de Outubro, proferido pelo âmbito da execução coerciva, incluindo quais- Senhor Presidente da Câmara Municipal, com quer indemnizações ou sanções pecuniárias, competência conferida pela Câmara Municipal que a administração tenha de suportar para o na Reunião de 21 de Outubro de 2017. efeito, são de conta dos infratores. NOTIFICA, nos termos do disposto na alínea d) Ao prazo aqui fixado acresce uma dilação de do nº.1 e nº.3, do artigo 112º do Código de Pro- 30 dias. cedimento Administrativo (aprovado pelo De- Informa-se, por fim, que o presente processo creto-lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro), através da (1307/SAL/2017) poderá ser consultado junto afixação do presente Edital, e em cumprimento da Divisão de Fiscalização e Contraordenações, do despacho proferido pelo Senhor Vereador no edifício da Gaiurb – Urbanismo e Habitação, do Pelouro da Fiscalização Municipal, Dr. Manuel EM, sito no Largo Aljubarrota, 13 (ao Cais de Monteiro, em 09/01/2018, ao abrigo da subde- Gaia), em dias úteis, no horário compreendido legação de competências constante do des- entre as 09:00 e as 12:00 e entre as 14:00 e as pacho n. 47/PCM/2017 de 23 de outubro, o(s) 16:00. proprietário(s), arrendatário(s), usufrutuário(s) Mais se adverte para a obrigatoriedade de, em

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e. regulamentos cumprimento do disposto nos nºs 2 e 3, do ar- E.1. REGULAMENTOS EM CONSULTA PÚBLICA tigo 15º do Decreto-lei nº 124/2006 de 28 de junho, e no período ai indicado, proceder à ges- E.1.1. PROJETO DE REGULAMENTO QUE PRO- tão de combustíveis de acordo com as normas CEDE À CRIAÇÃO DO PROGRAMA MUNICIPAL constantes do anexo ao referido Decreto-lei, DE ESTÁGIOS PROFISSIONAIS REMUNERA- isto sob pena de constatado o incumprimento DOS da referida gestão de combustíveis, proceder esta edilidade, em última ratio, e por moto pró- NOTA JUSTIFICATIVA prio, à realização dos trabalhos de gestão de DESIGNAÇÃO: REGULAMENTO QUE PROCE- combustíveis em falta com custos a cargo dos DE À CRIAÇÃO DO PROGRAMA MUNICIPAL infratores. DE ESTÁGIOS PROFISSIONAIS REMUNERA- Para constar se passou o presente e outros de DOS igual teor que vão ser afixados nos lugares pú- Lei Habilitante: O presente Regulamento é emi- blicos de costume. tido ao abrigo do disposto nos artigos 112.º, n.º N/ Ref.ª: INT-CMVNG/2018/2482 7 e 241.º da Constituição da República Portu- Vila Nova de Gaia, 23-01-2018 guesa e dos artigos 23.º, n.º 2, alíneas d) e h), Diretor do Departamento de Policia Municipal, 25.º, n.º 1 alínea g) e 33.º, n.º 1, alíneas k), u) e v) Telmo Filipe Quelhas Moreira. do regime jurídico das autarquias locais (RJAL), Data de Publicitação: 31/01/2018 aprovado pela Lei n.º 75/2013, de 12 de setem- bro. Síntese do conteúdo: O presente Regulamen- to procede à criação do Programa de Estágios Profissionais Remunerados, promovido pelo Município de Vila Nova de Gaia, abreviadamen- te designado por PEPR, ou por Programa, defi- nindo os seus objetivos gerais e características, destinatários, condições de acesso e de reali- zação. Motivação do Projeto: Com a publicação do Regulamento nº 1055/2016, de 21 de novembro, que criou o Programa Municipal de Ação So- cial Gaia+Inclusiva, o Município promoveu, den- tro das suas disponibilidades e nos limites das suas atribuições e competências, um conjunto coerente e integrado de apoios sociais, acres- centando apoios inovadores a outros já ante- riormente prestados de forma avulsa, elegen- do, para o efeito, como instrumento estratégico de resposta política local às situações de maior vulnerabilidade social, a cooperação e articula- ção da ação municipal com os diversos parcei- ros da Rede Social de Vila Nova de Gaia. Destacando-se, no momento atual, entre as si- tuações de maior vulnerabilidade, a problemá- tica do desemprego jovem, em particular a da adequada inserção na vida ativa de jovens qua- lificados, o Município pretende, em desenvolvi- mento do eixo relativo ao apoio ao Emprego e Formação do Programa Gaia+Inclusiva, po- tenciar oportunidades de desempenho profis-

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sional em contexto real de trabalho através da através de publicação no Boletim Municipal e dinamização e promoção de um programa de na Internet no sítio institucional do Município. estágios profissionais remunerados especifica- Ponderação de Custos e Benefícios – O projeto mente dirigido à inclusão dos jovens gaienses de regulamento com os benefícios decorrentes qualificados no mercado de trabalho. da motivação expressa anteriormente gerará o Aproveitando a rede de colaboração gerada encargo anual correspondente aos custos de pelo referido programa visa-se responder a tal cada uma das bolsas de estágio que em função problemática social associando as estruturas das disponibilidades orçamentais do Município, municipais às demais entidades parceiras da a Câmara delibere conceder ou comparticipar Rede Social de Vila Nova de Gaia, permitindo, em cada ano. deste modo, uma operacionalização mais efi- Tais custos unitários variam entre o valor mensal caz dos conhecimentos adquiridos no percurso da bolsa de 505.58€ e 695,18€ a pagar ao esta- académico, mediante a aquisição de experiên- giário, em função do seu nível de qualificação, cia e o desenvolvimento de competências em a que acresce o valor de seguro de acidentes contacto com uma realidade profissional mais pessoais, o subsídio de refeição de montante alargada. igual ao dos trabalhadores da entidade de aco- A criação de tal programa visa, pois, a materia- lhimento e as contribuições para a Segurança lização de um objetivo absolutamente relevan- Social. te para os jovens do nosso Município, que ten- No caso de estágios que tenham como entida- do concluído a sua formação escolar, desejam de de acolhimento o Município, os custos atrás rapidamente ingressar no mercado de trabalho. referidos serão suportados na íntegra pelo or- É com este objetivo que se procede, assim, çamento municipal. através do presente Regulamento, à criação No caso de estágios que tenham lugar em enti- do Programa Municipal de Estágios Profissio- dades de acolhimento externas sem fins lucra- nais Remunerados, a promover pelo Município tivos, o Município comparticipará em 70 % os em sinergia com as demais entidades de aco- custos relativos à bolsa de estágio, tratando-se lhimento que integram a Rede Social sedeadas de instituição sem fins lucrativos, ou em 40%, em Vila Nova de Gaia. no caso de quaisquer outras entidades, a que Publicitação do procedimento, audiência de in- acresce na sua totalidade o pagamento do pré- teressados e consulta pública: Nos termos do mio de seguro de acidentes pessoais. artigo 98.º do novo Código do Procedimento Paços do Município de Vila Nova de Gaia, 11 de Administrativo (CPA) aprovado pelo Decreto- janeiro de 2018 -Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, o início do pro- cedimento deste regulamento foi aprovado PREÂMBULO pela Câmara Municipal, na reunião extraordiná- Com a publicação do Regulamento nº ria realizada no dia 24 de novembro de 2017 e 1055/2016, de 21 de novembro, que criou o Pro- publicitado na Internet, no sítio institucional do grama Municipal de Ação Social Gaia+Inclusiva, Município de Vila Nova de Gaia, tendo o prazo o Município promoveu, dentro das suas dispo- para a constituição de interessados com início nibilidades e nos limites das suas atribuições a 12 de dezembro terminado no passado dia 27 e competências, um conjunto coerente e inte- de dezembro de 2017. grado de apoios sociais, acrescentando apoios Elaborado e uma vez aprovado o projeto de re- inovadores a outros já anteriormente prestados gulamento, o mesmo deverá ser objeto da aus- de forma avulsa, elegendo, para o efeito, como cultação bem como de parecer obrigatório do instrumento estratégico de resposta política lo- Conselho Municipal da Juventude de Vila Nova cal às situações de maior vulnerabilidade social, de Gaia, previstos no artigo 7.º, nºs 2 e 3 do res- a cooperação e articulação da ação municipal petivo Regulamento e submetido, pela Câmara com os diversos parceiros da Rede Social de Municipal, a audiência dos interessados e, ou, Vila Nova de Gaia. consulta pública, para recolha de sugestões, Destacando-se, no momento atual, entre as si- nos termos dos artigos 100.º e 101.º do CPA tuações de maior vulnerabilidade, a problemá-

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tica do desemprego jovem, em particular a da a) do n.º 1 do artigo 1.º da Lei n.º 75/2013, de 12 adequada inserção na vida ativa de jovens qua- de setembro, aprova o seguinte regulamento: lificados, o Município pretende, em desenvolvi- Regulamento do Programa Municipal de Está- mento do eixo relativo ao apoio ao Emprego gios Profissionais Remunerados e Formação do Programa Gaia+Inclusiva, po- tenciar oportunidades de desempenho profis- Capítulo I sional em contexto real de trabalho através da dinamização e promoção de um programa de Artigo 1.º estágios profissionais remunerados especifica- Lei habilitante mente dirigido à inclusão dos jovens gaienses O presente Regulamento é elaborado ao abri- qualificados no mercado de trabalho. go do disposto nos artigos 112.º, n.º 7 e 241.º da Aproveitando a rede de colaboração gerada Constituição da República Portuguesa e dos pelo referido programa visa-se responder a tal artigos 23.º, n.º 2, alíneas d) e h), 25.º, n.º 1 alí- problemática social associando as estruturas nea g) e 33.º, n.º 1, alíneas k), u) e v) do regime municipais às demais entidades parceiras da jurídico das autarquias locais (RJAL), aprovado Rede Social de Vila Nova de Gaia, permitindo, pela Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro. deste modo, uma operacionalização mais efi- caz dos conhecimentos adquiridos no percurso Artigo 2.º académico, mediante a aquisição de experiên- Objeto cia e o desenvolvimento de competências em O presente Regulamento procede à criação do contacto com uma realidade profissional mais Programa de Estágios Profissionais Remunera- alargada. dos, promovido pelo Município de Vila Nova de A criação de tal programa visa, pois, a materia- Gaia, abreviadamente designado por PEPR, ou lização de um objetivo absolutamente relevan- por Programa, definindo os seus objetivos ge- te para os jovens do nosso Município, que ten- rais e características, destinatários, condições do concluído a sua formação escolar, desejam de acesso e de realização. rapidamente ingressar no mercado de trabalho. É com este objetivo que se procede, assim, Artigo 3.º através do presente Regulamento, à criação Objetivos e Características do Programa Municipal de Estágios Profissio- 1 – O PEPR desenvolve-se nos serviços afetos à nais Remunerados, a promover pelo Município orgânica da Câmara Municipal de Vila Nova de em sinergia com as demais entidades de aco- Gaia, ou em entidades de acolhimento externas, lhimento que integram a Rede Social sedeadas nos termos do artigo 5.º, e tem como principal em Vila Nova de Gaia. objetivo contribuir para a integração dos jovens O projeto deste regulamento foi submetido a desempregados do Município de Vila Nova de consulta pública, para recolha de sugestões, Gaia no mercado de trabalho, através da sua nos termos do artigo 101.º do CPA, através de participação em projetos de formação prática publicação no Boletim Municipal e na Internet em contexto de trabalho, que complementem a no sítio institucional do Município tendo sido sua qualificação anteriormente adquirida. igualmente objeto da auscultação bem como 2 – O PEPR não tem por objetivo nem a conclu- do parecer obrigatório do Conselho Municipal são dos estágios tem como efeito a constitui- da Juventude de Vila Nova de Gaia, previstos ção, a qualquer título, de uma relação jurídica no artigo 7.º, nºs 2 e 3 do respetivo Regulamen- de emprego com o Município ou com as demais to. entidades de acolhimento. Assim: 3 – É vedado atribuir aos estagiários no âmbi- A Assembleia Municipal de Vila Nova de Gaia, to do PEPR, no decurso do estágio, atividades sob proposta da Câmara Municipal, ao abrigo correspondentes a trabalhadores previstos no da alínea g) do n.º 1 do artigo 25.º e da alínea mapa de pessoal, que em face das circunstân- k) do n.º 1 do artigo 33º e regime jurídico das cias concretas correspondam à supressão de autarquias locais (RJAL) aprovado pela alínea recursos humanos das entidades de acolhimen-

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to. ses consecutivos, sem possibilidade de renova- ção. Artigo 4.º 2 - Em regra, os estágios terão início a 1 de julho Destinatários e termo em 30 de junho do ano seguinte. 1 - Este Programa destina-se a cidadãos que residam no Município de Vila Nova de Gaia há Artigo 7.º pelo menos três anos e nele estejam recense- Plano de Estágio ados há mais de dois anos, com idades com- O número de estagiários a acolher, que deverá preendidas entre os 18 e os 30 anos, à data da incluir, sempre que possível, uma quota especí- apresentação da sua candidatura, desde que: fica para pessoas com deficiência ou incapaci- a) Sejam titulares de licenciatura [nível 6 do dade, será determinado anualmente, em função Quadro Nacional de Qualificações (QNQ)], ou da dotação orçamental disponível para o efeito, b) Sejam detentores de comprovada qualifica- mediante a aprovação pela Câmara Municipal, ção (nível 3 ou superior do QNQ); e até 30 de abril de cada ano, do Plano de Está- c) Se encontrem à procura de primeiro empre- gio respetivo, do qual constarão as respetivas go, sejam desempregados à procura de novo condições, designadamente, o âmbito prioritá- emprego ou que estejam à procura de emprego rio dos projetos, as entidades de acolhimento, na sua área de formação académica e/ou pro- bem como o perfil, métodos de avaliação e cri- fissional. térios de seleção dos candidatos. 2 – No caso de cidadãos com deficiência ou in- capacidade, o limite de idade estabelecido no Capítulo II n.º anterior é de 35 anos. Candidaturas 3 - Excluem-se deste Programa os estágios pro- fissionais financiados por entidades públicas, Artigo 8.º como o PEPAP, PEPAC, PEPAL, e outros simila- Publicitação res bem como os estágios apoiados pelo IEFP, O Programa será publicitado pelos meios ade- não sendo nele admitidos os jovens que já te- quados, incluindo por Edital a afixar nos locais nham frequentado tais estágios. de estilo, na página institucional da internet www.cm-gaia.pt, bem como em outros meios Artigo 5.º de comunicação e informação considerados Entidades de Acolhimento convenientes. 1 - Os estágios poderão decorrer em qualquer serviço e/ou equipamento do Município em Artigo 9.º áreas de atividade a indicar anualmente, após Período de candidaturas aprovação de proposta em reunião do Executi- 1 - Em regra, o período de candidaturas decor- vo Municipal, que deverá ocorrer até ao final do rerá de 1 a 15 de março, de cada ano, para as en- mês de abril de cada ano civil. tidades de acolhimento externas ao Município e 2 - Os estágios poderão igualmente decorrer de 1 a 15 de maio para os estagiários. em juntas de freguesia, empresas municipais, 2 - Eventuais alterações ao período de candida- instituições de ensino ou de solidariedade so- turas acima referido deverão ser oportunamen- cial (IPSS) entre outros parceiros da Rede So- te publicitadas nos termos do artigo anterior. cial, com os quais o Município venha a celebrar protocolo de cooperação para o efeito, nome- Artigo 10.º adamente, no quadro da concretização de um Procedimento de Candidatura a Estágio programa ou projeto conjunto destinado à rea- 1 - Os jovens que pretendam participar neste lização de atribuições municipais. Programa deverão candidatar-se junto do Mu- nicípio, através de formulário próprio a forne- Artigo 6.º cer pelos serviços e dentro dos prazos acima Duração e Início dos Estágios fixados. 1 - Os estágios terão duração de 12 (doze) me- 2 - Terminado o prazo de receção das candida-

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turas, serão as mesmas objeto de análise pelo respetiva aprovação para efeitos da celebração Departamento de Pessoal para verificação dos do protocolo de colaboração, a que se refere requisitos exigidos, sendo, de imediato, elabo- o n.º 2 do artigo 5.º, que preveja os correspon- rada a lista dos candidatos admitidos e excluí- dentes direitos e deveres das partes. dos para aplicação dos métodos de seleção. 3 - Os métodos de seleção serão aplicados por Artigo 12.º um júri, composto por três pessoas e anual- Requisitos dos Candidatos a Estágio mente designado pelo Presidente da Câmara 1 - Os requisitos a observar pelos candidatos Municipal, a quem competirá comunicar quais a estagiários são os que constam do artigo 4.º os candidatos selecionados até 31 de maio, em e devem ser comprovados junto do Município função do total de vagas disponíveis, e sua alo- mediante a entrega ou conferência dos seguin- cação às entidades de acolhimento. tes elementos e documentos, até ao termo do 4 - Os restantes candidatos, admitidos e não prazo fixado para a apresentação das candida- selecionados em cada edição do programa, turas, sob pena de exclusão: constituirão uma bolsa de recrutamento a que a) Números de identificação civil e fiscal e data o Município poderá recorrer em caso de neces- de validade do cartão de cidadão; sidade de substituição. b) Certificado de Habilitações Académicas e/ 5 - Cada indivíduo poderá concorrer a mais do ou Profissionais; que uma edição deste Programa, não podendo c) Atestado de residência emitido pela Junta de contudo frequentar mais do que uma edição. Freguesia respetiva com indicação expressa do número de anos de residência e de recensea- Artigo 11.º mento no Concelho de Vila Nova de Gaia; Requisitos de Candidatura das Entidades de d) Comprovativo da situação face ao emprego. Acolhimento 2 - A situação de desemprego deve ser com- 1 – As candidaturas das entidades de acolhimen- provada por declaração de entidade pública to externas, no quadro do disposto no n.º 2 do idónea para o efeito, que permita demonstrar artigo 5.º, são apresentadas à Câmara Munici- de forma inequívoca a situação de desempre- pal, mediante as condições e dentro dos prazos go, nomeadamente o IEFP, a Segurança Social por esta previamente definidos e publicitados, ou a Autoridade Tributária e Aduaneira. devidamente acompanhadas de um projeto de 3 - Os candidatos, para efeitos do disposto na relevante interesse para o Concelho, a desen- alínea c) do n.º 1 do artigo 4.º, devem indicar a volver durante o ano de estágio. situação em que se integram: 2 - Apenas são aceites candidaturas de enti- a) Nunca terem tido registos de remunerações dades de acolhimento referidas no n.º anterior em regimes de proteção social de inscrição desde que as mesmas se encontrem legalmente obrigatória; constituídas, possuam a situação regularizada b) Não estarem a exercer atividade profissional face à administração fiscal e à segurança social, liberal (trabalhador independente); não se encontrem em dívida no que respeita a c) Não terem exercido qualquer atividade pro- apoios comunitários ou nacionais, independen- fissional na sua área de formação académica e/ temente da sua natureza ou objetivos, dispo- ou profissional. nham de contabilidade organizada, segundo as 4 – Os jovens portadores de deficiência e ou in- normas legais aplicáveis, não tenham salários capacidade devidamente comprovada median- em atraso, não tenham sido condenadas por te atestado médico, nos termos da legislação violação da legislação sobre trabalho de meno- aplicável, têm precedência de seleção em caso res e sobre discriminação no trabalho e no em- de empate. prego, nomeadamente em função do género. 3 – Compete ao Pelouro da Ação Social pro- Artigo 13.º ceder à admissão e seleção das candidaturas, Seleção dos Candidatos em função dos critérios previamente definidos 1 - O recrutamento e seleção dos candidatos e publicitados e propor à Câmara Municipal a competem ao Departamento de Pessoal do

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Município e ao júri designado para o efeito, nos res das partes, de acordo com o modelo anexo termos do n.º 3 do artigo 10.º, ouvidos os servi- ao presente regulamento e que dele faz parte ços municipais e as entidades de acolhimento integrante. externas, sempre que tal se justifique, e depen- 2 - No caso de a entidade de acolhimento ser de da adequação do perfil do candidato às ati- uma instituição externa ao Município, deverá ser vidades inerentes aos projetos ou aos objetivos remetida cópia deste contrato (depois de assi- dos mesmos e oportunamente divulgados. nado por ambas as partes), para o Município no 2 - Os procedimentos de recrutamento e sele- prazo de 10 (dez) dias após a sua celebração. ção para cada lugar de estágio, bem como os 3 - A falta de remessa do contrato no prazo in- critérios de desempate constam obrigatoria- dicado poderá conduzir à cessação imediata do mente da divulgação a que se refere o artigo estágio, obrigando-se a entidade de acolhimen- 8.º e devem respeitar os princípios gerais que to a pagar, na íntegra, o valor da sua compar- regulam a atividade da Administração Pública, ticipação anual nos encargos assumidos com a designadamente os princípios da legalidade, realização do estágio. da igualdade, da proporcionalidade, da justiça e da imparcialidade. Artigo 17.º 3 - Na eventualidade de beneficiarem de qual- Orientação quer subvenção por força da situação de de- 1 - Cada estágio decorrerá com o acompanha- semprego temporário, os candidatos seleciona- mento de um orientador, indicado pela entida- dos obrigam-se a comunicar às entidades que de de acolhimento, a quem competirá: lho abonam a circunstância de terem sido sele- a) Definir os Objetivos e o Plano de Estágio; cionados e as condições em que o foram. b) Inserir o estagiário no respetivo ambiente de trabalho; Capítulo III c) Assegurar o acompanhamento técnico-pe- Frequência dagógico do estagiário, supervisionando o seu progresso face aos objetivos definidos; Artigo 14.º d) Elaborar relatórios quadrimestrais de acom- Local do Estágio panhamento, devendo o relatório inicial incluir O estágio decorrerá em instalações das enti- informação sobre os objetivos e planos de está- dades de acolhimento referidas no artigo 5.º, gio e o relatório final conter, obrigatoriamente, localizadas sempre na área geográfica do Mu- a avaliação final do estagiário e o resumo do nicípio de Vila Nova de Gaia, sem prejuízo das conteúdo dos anteriores relatórios. deslocações que o exercício da atividade possa e) Assegurar o controlo da assiduidade e pon- comportar. tualidade dos estagiários. 2 - Cada orientador não poderá acompanhar Artigo 15.º mais de 2 (dois) estagiários em simultâneo. Horário O horário a praticar durante o estágio, bem Artigo 18.º como os períodos de descanso diário e sema- Formação nal, serão definidos pela respetiva Entidade de 1 - No início do estágio, a entidade onde o mes- Acolhimento, nos termos e condições legal- mo decorre deverá proporcionar formação ao mente vigentes e fixados para os trabalhadores estagiário, com a duração mínima de 20 horas, respetivos. incidindo sobre as matérias relacionadas com o desenvolvimento das competências exigidas Artigo 16.º ao estagiário, nos termos do Plano do Estágio. Contrato de Formação 2 – A formação pode ser ministrada em contex- 1 - No início do estágio a entidade de acolhi- to de trabalho pelo orientador, por outro tra- mento celebra com o estagiário um contrato balhador da entidade de acolhimento ou por de formação em contexto de trabalho, onde se entidade formadora externa. prevejam os correspondentes direitos e deve- 3 - Sem prejuízo do disposto nos números an-

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teriores, a Câmara Municipal pode, no entanto, Artigo 21.º condicionar a celebração ou eficácia do con- Cessação do contrato trato de estágio à frequência, pelos candidatos 1 – O contrato de formação em contexto de tra- já selecionados, de uma formação preambular balho cessa nas seguintes situações: até 30 horas, a ministrar designadamente pelo a) Mútuo acordo; IEFP, destinada ao adequado enquadramento b) Denúncia de qualquer das partes; no setor ou área de atividade em que se desen- c) Caducidade; volverá o estágio. d) Impossibilidade superveniente, absoluta e definitiva de o estagiário frequentar o estágio Artigo 19.º ou de a entidade de acolhimento lho propor- Faltas cionar; 1 - Em matéria de faltas, os estagiários ficam e) Por efeito de faltas injustificadas, nos termos sujeitos às regras legais aplicáveis aos traba- do n.º 3 do artigo 19.º; lhadores da respetiva entidade de acolhimento, f) Incumprimento grave ou reiterado, por parte com as necessárias adaptações. do estagiário, dos deveres previstos no contra- 2 - O Programa não compreende a interrupção to de formação em contexto de trabalho. para gozo de férias. 2 – Caso a cessação do contrato ocorra por de- 3 - O estágio poderá ser feito cessar, sempre núncia da entidade de acolhimento ou por im- que o número de faltas injustificadas atinja 5 possibilidade desta em proporcionar o estágio, dias consecutivos ou 10 dias interpolados; durante os primeiros 30 dias após o início do 4 - O controlo da assiduidade e pontualidade estágio, os estagiários podem voltar a ser noti- dos estagiários é efetuado através do preen- ficados para novas propostas de estágio. chimento de uma folha de presenças, ou de 3 – A denúncia prevista na alínea b) do número picagem automática quando esta exista, ru- 1 não confere o direito a qualquer indemnização bricada pelo tutor e remetida mensalmente ao devendo ser comunicada, para o efeito, por car- Departamento de Pessoal, enquanto serviço ta registada à outra parte, com a antecedência responsável pelo processamento e pagamento de 30 dias, com indicação da respetiva funda- ou comparticipação das prestações pecuniárias mentação, exceto durante os primeiros 30 dias concedidas aos estagiários pelo Município. após o início do estágio, caso em que a comu- nicação deve ser feita com a antecedência mí- Artigo 20.º nima de 5 dias úteis. Suspensão Temporária 1 - O estágio pode ser temporariamente sus- Artigo 22.º penso, por período que não poderá exceder, em Bolsa de Estágio regra, os 3 (três) meses: 1 - Aos estagiários é concedida uma bolsa men- a) Por manifesta impossibilidade superveniente sal de estágio, atribuída em função do seu nível do estagiário, devidamente comprovada; ou de qualificação, nos seguintes valores: b) Por motivo devidamente fundamentado in- a) 1,65 vezes o IAS (421,32€, conforme Portaria vocado pela entidade onde decorre o estágio. n.º 4/2017, de 3 de janeiro), para os estagiários 2 - Em caso de maternidade, paternidade ou com qualificação de nível 6 do QNQ, a que cor- adoção, o período referido no número anterior responde atualmente o valor mensal de 695,18€; pode ser alargado até 5 (cinco) meses. b) 1,4 vezes o IAS (421,32€, conforme Porta- 3 - Não é devida bolsa de formação, nem os de- ria n.º 4/2017, de 3 de janeiro), para os esta- mais apoios concedidos, durante o período de giários com qualificação de nível 5 do QNQ, a suspensão do estágio. que corresponde atualmente o valor mensal de 4 - A suspensão do estágio não altera a sua du- 589.85€; ração, mas adia, por período correspondente, a c) 1,3 vezes o IAS (421,32€, conforme Portaria data do respetivo termo. n.º 4/2017, de 3 de janeiro), para os estagiários com qualificação de nível 4 do QNQ, a que cor- responde atualmente o valor mensal de 547.72€;

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d) 1,2 vezes o IAS (421,32€, conforme Porta- Capítulo V ria n.º 4/2017, de 3 de janeiro), para os esta- Avaliação giários com qualificação de nível 3 do QNQ, a que corresponde atualmente o valor mensal de Artigo 24.º 505.58€. Avaliação e Certificação dos Estágios 2 - Para além da bolsa de formação é concedi- 1 - Até ao final da primeira quinzena do último do o seguinte apoio aos estagiários: mês de estágio, os estagiários deverão remeter a) Seguro de acidentes pessoais, que cubra o relatório de avaliação final do projeto, em mo- os riscos de eventualidades que possam ocor- delo a fornecer pelo Município. rer durante e por causa das atividades desen- 2 - Haverá ainda lugar ao envio pelo estagiário volvidas durante o estágio, bem como nas des- de um relatório de avaliação intermédia, decor- locações entre a residência e o local de estágio; ridos 6 (seis) meses após início do estágio. b) Subsídio de refeição de montante igual 3 - No final do estágio, após a receção das ava- ao dos restantes trabalhadores da entidade de liações, será entregue aos estagiários um certi- acolhimento; ficado comprovativo da sua frequência e ava- c) o contrato de formação em contexto liação. de trabalho é equiparado, exclusivamente para efeitos de segurança social, a trabalho por con- Capítulo VI tra de outrem. Disposições finais e transitórias 3 - Os processamentos e pagamentos aos es- tagiários são efetuados pela entidade de aco- Artigo 25.º lhimento. Delegação de Poderes A Câmara Municipal de Gaia pode delegar no Capítulo IV Presidente da Câmara com a faculdade de sub- Financiamento delegação nos Vereadores todas as respetivas competências expressas no presente Regula- Artigo 23.º mento. Financiamento dos Estágios 1 - No caso de estágios que tenham como en- Artigo 26.º tidade de acolhimento o Município, os custos Vigência, Interpretação e Casos Omissos inerentes aos mesmos serão suportados na ín- 1 – O presente Regulamento entra em vigor no tegra pelo orçamento municipal. dia imediato ao da sua publicação no Diário da 2 - No caso de estágios que tenham lugar em República podendo a Câmara Municipal de Vila entidades de acolhimento externas sem fins Nova de Gaia, nomeadamente no primeiro ano lucrativos, nomeadamente IPSS’s, o Município da sua vigência, em que o Programa se reali- comparticipará em 70 % os custos relativos ao zará de forma faseada e a título experimental, valor da bolsa de estágio. ajustar e, ou, prorrogar os prazos de caráter in- 3 - No caso de estágios que tenham lugar em dicativo e procedimental previstos no presente Juntas de Freguesia, empresas municipais ou Regulamento. quaisquer outras entidades, o Município com- 2 – Compete à Câmara Municipal promover a participará em 40 % os custos relativos ao valor execução do presente Regulamento, cabendo à da bolsa de estágio. Assembleia Municipal, sob proposta da Câma- 4 - Em qualquer uma das situações, a Câma- ra, a competência para o interpretar, modificar ra Municipal será responsável pelo pagamento e suspender, nos termos da legislação aplicável. do prémio de seguro de acidentes pessoais, 3 – Às situações omissas no presente Regula- cabendo à entidade de acolhimento externa, mento são aplicáveis, supletivamente, o Códi- sendo caso disso, suportar os demais encargos, go do Procedimento Administrativo e o Código incluindo, nomeadamente, os correspondentes dos Contratos Públicos, bem como, com as de- ao subsídio de refeição e à segurança social, vidas adaptações, as normas dos Regulamen- nos termos legais. tos Municipais que criam o Programa Municipal

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de Ação Social Gaia+Inclusiva e de Atribuição trabalhadores do serviço afetos à atividade de- de Benefícios Públicos. sempenhada de natureza semelhante.

ANEXO Cláusula Terceira (Duração) PROGRAMA DE ESTÁGIOS PROFISSIONAIS O presente contrato tem a duração de 12 me- DO MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE GAIA ses, com início em …. Cláusula Quarta CONTRATO DE ESTÁGIO (Objetivos) (Modelo) Para cumprimento pelo Segundo Outorgante ao longo do seu período de estágio e para efei- Aos … [1] dias do mês de … [2] de … , em … [3], tos de avaliação final, nos termos previstos no entre: Regulamento, devem ser fixados de três a cinco PRIMEIRO: … [4], pessoa coletiva n.º … [5], com objetivos, constantes do anexo I a este contrato sede em … [6], representada por … [7], na qua- e do qual fazem parte integrante. lidade de (exemplo: presidente da Câmara Mu- nicipal de) … [8], com poderes bastantes para Cláusula Quinta este ato, doravante designada por Primeiro Ou- (Competências) torgante ou Entidade Promotora Em sede de avaliação final referida na cláusula anterior, deve também o Segundo Outorgante E demonstrar nos termos do anexo II a este con- trato, as seguintes competências: SEGUNDO: … [9], portador do B.I./Cartão de 1-Orientação para Resultados Cidadão n.º … [10], emitido por [11], contribuinte 2-Planeamento e Organização fiscal n.º … [12], residente em … [13], doravante 3-Adaptação e Melhoria Contínua designado por Segundo Outorgante ou Estagi- 4-Relacionamento interpessoal ário. É celebrado, nos termos do Regulamento Cláusula Sexta N.º____/, de _____, que procede à criação do (Direitos do Estagiário) Programa Municipal de Estágios Profissionais O Segundo Outorgante tem direito a: Remunerados o presente contrato de estágio, o a) Receber do Primeiro Outorgante [ou enti- qual se rege pelas cláusulas seguintes e demais dade por ele designada], durante o período de legislação aplicável: estágio e a título de bolsa de formação, a im- portância mensal correspondente a X vezes o Cláusula Primeira Indexante de Apoios Sociais (IAS), atualizável (Objeto do contrato) em função das alterações legais supervenien- 1 – O Primeiro Outorgante compromete-se a tes; proporcionar ao Segundo Outorgante um es- b) Receber do Primeiro Outorgante [ou entida- tágio profissional remunerado em contexto de de por ele designada] um subsídio de refeição, trabalho. nos termos fixados para a generalidade dos tra- 2 – O presente contrato não gera nem titula balhadores em funções públicas; quaisquer relações jurídicas de emprego. c) Beneficiar de um seguro que o proteja con- tra riscos de eventualidades que possam ocor- Cláusula Segunda rer durante e por causa das atividades corres- (Local e horário) pondentes ao estágio profissional, bem como O estágio profissional objeto do presente con- nas deslocações entre a residência e o local de trato tem lugar … [14], encontrando-se o Se- estágio; gundo Outorgante, em qualquer circunstância, d) Obter gratuitamente do Primeiro Outorgan- adstrito às deslocações inerentes ao estágio, de te, no final do estágio profissional, um certifica- acordo com os horários praticados pelos outros do comprovativo da frequência e avaliação final

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do estágio; Cláusula Décima e) Que o Primeiro Outorgante respeite e faça (Suspensão do contrato) respeitar as condições de higiene e segurança 1 – O presente contrato pode ser suspenso de- no trabalho a que estiver obrigado nos termos vido a facto relativo à entidade de acolhimento, legais. nomeadamente em caso de reorganização de serviços, por um período de tempo não supe- Cláusula Sétima rior a dois meses. (Deveres do Estagiário) 2 – O contrato pode ser igualmente suspenso 1 – Sem prejuízo do disposto no número seguin- por motivo comprovado relativo ao estagiário, te constituem deveres gerais do Segundo Ou- nomeadamente por doença, maternidade, pa- torgante os seguintes: ternidade ou adoção, não podendo o período a) O dever de prossecução do interesse públi- total de suspensão exceder os cinco meses nos co; termos do Regulamento aplicável. b) O dever de isenção; 3 – Caso ocorra a suspensão do contrato, nos c) O dever de imparcialidade; termos dos números anteriores, não são devi- d) O dever de informação; dos nem a bolsa de estágio nem o subsídio de e) O dever de zelo; refeição. f) O dever de obediência; 4 – A suspensão do estágio só pode ocorrer g) O dever de lealdade; desde que não comprometa o cumprimento in- h) O dever de correção; tegral do plano individual de estágio. i) O dever de assiduidade; 5 – A suspensão do estágio não altera a sua du- j) O dever de pontualidade. ração, apenas pode adiar a data do seu termo, 2 – São deveres do Segundo Outorgante, em desde que não ultrapasse 18 meses após o seu especial: início. a) Cumprir os objetivos elencados na cláusula 6 — No dia imediato à cessação do impedimen- quarta e no plano de estágio, definidos pela en- to por facto relativo ao estagiário, este deve tidade de acolhimento; apresentar -se na entidade promotora para re- b) A elaboração de relatório final para efeitos tomar a atividade. de avaliação do estágio no seu termo, caso es- teja previsto no plano de estágio. Cláusula Décima-Primeira (Cessação do contrato) Cláusula Oitava 1 – O presente contrato de estágio pode cessar (Sanções) nas seguintes situações: A violação dos deveres do estagiário, referidos a) Mútuo acordo; na cláusula anterior, confere ao Primeiro Ou- b) Denúncia de qualquer das partes; torgante o direito de fazer cessar o estágio e c) Caducidade; de denunciar o presente contrato, nos termos d) Impossibilidade superveniente, absoluta e previstos no Regulamento n.º ____/____ que definitiva de o estagiário frequentar o estágio procede à criação do Programa Municipal de ou de a entidade de acolhimento lho propor- Estágios Profissionais Remunerados. cionar; e) Por efeito de faltas injustificadas, nos termos Cláusula Nona do n.º 3 do artigo 19.º do Regulamento do PEPR; (Faltas) f) Incumprimento grave ou reiterado, por parte Ao segundo outorgante é aplicável em matéria do estagiário, dos deveres previstos no presen- de faltas e descanso diário semanal, com as de- te contrato de formação em contexto de traba- vidas adaptações, o regime estabelecido para lho. os trabalhadores com contrato de trabalho em 2 – A denúncia prevista na alínea b) do núme- funções públicas, previsto na Lei n.º 35/2014, de ro 1 não confere o direito a qualquer indemni- 20 de junho. zação salvo se não for comunicada por carta registada à outra parte, com a antecedência de

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30 dias, com indicação da respetiva fundamen- N.º - Descrição da Competência tação, exceto durante os primeiros 30 dias após 1 - ORIENTAÇÃO PARA RESULTADOS: Capaci- o início do estágio, caso em que a comunicação dade para concretizar com eficácia e eficiência deve ser feita com a antecedência mínima de 5 os objetivos do serviço e as tarefas e que lhe dias úteis. são solicitadas. O presente contrato é feito em duplicado e as- Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes com- sinado por ambos os outorgantes, destinando- portamentos: -se um dos exemplares ao Primeiro Outorgante • Estabelece prioridades na sua ação, conse- e o outro exemplar ao Segundo Outorgante. guindo, em regra, centrar-se nas atividades com Vila Nova de Gaia, …(dia) de …(mês), de ..(ano) maior valor para o serviço (atividades-chave). • Compromete-se, em regra, com objetivos exi- Primeiro Outorgante Segundo Outorgante gentes mas realistas e é perseverante no alcan- ______çar das metas definidas. • Realiza com empenho e rigor as tarefas ou NOTAS projetos que lhe são distribuídos. [1] Dia do mês em que o contrato é outorgado • Gere adequadamente o seu tempo de traba- [2] Mês em que o contrato é outorgado lho, preocupando-se em cumprir os prazos esti- [3] Local da outorga do contrato pulados para as diferentes atividades. [4] Identificação completa da entidade de aco- 2 - PLANEAMENTO E ORGANIZAÇÃO: Capa- lhimento cidade para programar, organizar e controlar a [5] N.º de pessoa coletiva sua atividade e projetos variados, definindo ob- [6] Identificação da sede da entidade de aco- jetivos, estabelecendo prazos e determinando lhimento prioridades. [7] Representante legal da entidade de acolhi- Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes com- mento portamentos: [8] Identificação da qualidade em que o faz • Em regra é sistemático e cuidadoso na pre- [9] Identificação completa do estagiário paração e planeamento das suas tarefas e ati- [10] Número do Bilhete de Identidade ou núme- vidades. ro do cartão de cidadão • Planeia e organiza as atividades e projetos [11] Serviço emissor da identificação civil que lhe são distribuídos, de acordo com os re- [12] Número de Identificação Fiscal do estagi- cursos que tem à sua disposição. ário • Realiza as suas atividades segundo as priori- [13] Domicílio do estagiário dades definidas e dentro dos prazos previstos. [14] Local onde se realiza o estágio: serviços • Reavalia frequentemente o seu plano de tra- municipais ou a designação da entidade de balho e ajusta-o às alterações imprevistas, in- acolhimento externa, nos restantes casos troduzindo as correções consideradas necessá- rias. Anexo I 3 - ADAPTAÇÃO E MELHORIA CONTÍNUA: Ca- Estagiário (Nível __) pacidade de se ajustar à mudança e a novos São fixados os seguintes objetivos: desafios profissionais e de se empenhar no de- 1- (fixação obrigatória)……………………...... ……………….. senvolvimento e atualização técnica. 2- (fixação obrigatória).…………………………………………. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes com- 3- (fixação obrigatória)……………………………………..…… portamentos: 4- (fixação facultativa)……………………………………..…… • Reage de forma positiva às mudanças, adap- 5- (fixação facultativa)…………………………………..……… tando-se a novos contextos profissionais e mantendo um desempenho eficiente. Anexo II • Encara a diversidade de tarefas como uma oportunidade de evolução e desenvolvimento LISTA DE COMPETÊNCIAS profissional. ESTAGIÁRIO (NÍVEL _) • Reconhece habitualmente os seus pontos fra-

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cos e as suas necessidades de desenvolvimento e age no sentido da sua melhoria. Preâmbulo • Mantém-se atualizado através da pesquisa de O Município de Vila Nova de Gaia tem por atri- informação e de ações de formação de reco- buições a promoção e salvaguarda dos interes- nhecido interesse para o serviço. ses próprios da respetiva população em articu- 4 - RELACIONAMENTO INTERPESSOAL: Ca- lação com as freguesias, designadamente, nos pacidade para interagir adequadamente com domínios da cultura, tempos livres e desporto, pessoas com diferentes características e em saúde, ação social e promoção do desenvolvi- contextos sociais e profissionais distintos, ten- mento, entre outros, nos termos do 23.º do regi- do uma atitude facilitadora do relacionamento me jurídico das autarquias locais (RJAL), apro- e gerindo as dificuldades e eventuais conflitos vado pela Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro; de forma ajustada. Cabe à Câmara Municipal, de acordo com o es- Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes com- tipulado no n.º 1 do artigo 33.º do mesmo regi- portamentos: me jurídico, prosseguir as atribuições do Muni- • Tem um trato cordial e afável com colegas, cípio nesses domínios, nomeadamente, através superiores e os diversos utentes do serviço. do apoio financeiro ou de outra natureza a enti- • Trabalha com pessoas com diferentes carac- dades e organismos legalmente existentes com terísticas. vista: • Resolve com correção os potenciais conflitos, - À execução de obras ou à realização de even- utilizando estratégias que revelam bom senso e tos de interesse para o Município, bem como à respeito pelos outros. informação e defesa dos direitos dos cidadãos • Denota autoconfiança nos relacionamentos e (cfr. alínea o) do n.º 1 do artigo 33.º do RJAL); integra-se adequadamente em vários contex- - Ao apoio de atividades de natureza social, cul- tos sócio profissionais. tural, educativa, desportiva, recreativa ou outra de interesse municipal, incluindo aquelas que contribuam para a promoção da saúde e pre- E.2. REGULAMENTOS EM VERSÃO FINAL venção das doenças (cfr. alíneas p) e u) do n.º 1 do artigo 33.º do RJAL); E.2.1. REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRI- - A promover e apoiar o desenvolvimento de BUIÇÃO DE BENEFÍCIOS PÚBLICOS atividades e a realização de eventos relaciona- Eduardo Vítor Rodrigues, Presidente da Câma- dos com a atividade económica de interesse ra Municipal de Vila Nova de Gaia, torna públi- municipal (cfr. alínea ff) do n.º 1 do artigo 33.º co, ao abrigo da competência que lhe confere do RJAL). a alínea t) do n.º 1 do artigo 35.º do anexo I à A definição das formas de apoio municipal e o Lei n.º 75/2013, de 12 setembro, que a Câmara estabelecimento dos princípios e normas que Municipal, em reunião extraordinária realizada disciplinam e garantem a equidade e controlo no dia 24 de novembro de 2017, e a Assembleia da sua atribuição, pela Câmara Municipal de Municipal de Vila Nova de Gaia, em reunião or- Gaia, encontram-se atualmente distribuídos dinária de 07 de dezembro de 2017, deliberaram pelo Regulamento de Atribuição de Benefí- aprovar, após consulta pública, o Regulamento cios Públicos e pelo Regulamento Municipal de Municipal de Atribuição de Benefícios Públicos, Apoios ao Desporto. que se publica, nos termos e para os efeitos do Tendo em conta a necessidade de revisão des- disposto no artigo 139.º do Código do Proce- tes regulamentos face ao tempo de vigência dimento Administrativo, o qual entra em vigor entretanto decorrido - durante o qual se veri- no dia seguinte à sua publicação no Diário da ficaram significativas alterações à legislação República, sem prejuízo de tal publicação ser autárquica, nomeadamente, ao nível orgânico e igualmente feita no Boletim Municipal e na In- procedimental, com a aprovação do regime ju- ternet no sítio institucional do Município. rídico das autarquias locais, pela Lei n.º 75/2013, 12 de dezembro de 2017 – O Presidente da Câ- e do novo Código do Procedimento Adminis- mara, Eduardo Vítor Rodrigues. trativo (CPA), pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7

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de janeiro - afigura-se oportuno e conveniente cedimento Administrativo e sem prejuízo da racionalizar, sistematizar, inovar e integrar as aplicação dos princípios específicos já anterior- regras daqueles dois normativos num só diplo- mente contemplados, são agora expressamen- ma regulamentar que uniformize a disciplina da te referidos, neste novo regime, os princípios generalidade dos apoios municipais com res- gerais da atividade administrativa que devem, peito, naturalmente, pelas especificidades pró- igualmente, nortear todo o processo de atribui- prias de cada um, nomeadamente as de ordem ção dos apoios municipais, designadamente, os legal que caracterizam, por exemplo, os apoios princípios da legalidade, da boa administração ao desporto. e da prossecução do interesse público, entre O novo Regulamento Municipal de Atribuição outros. de Benefícios Públicos do Município de Vila Tendo em vista o aprofundamento do rigor e Nova de Gaia abrange, assim, todas as enti- transparência da sua gestão, à luz desses prin- dades, formas e áreas de apoio admitidas nos cípios, a Câmara Municipal, compromete-se, até sobreditos preceitos legais. No plano subjeti- 31 de dezembro de cada ano, a definir as di- vo, para além das instituições sem fins lucrati- retrizes e prioridades das políticas municipais vos, englobam-se, igualmente, no seu âmbito ao nível da concessão dos apoios previstos no de aplicação, todas as demais que não se en- presente Regulamento, para vigorarem no ano quadrem no setor público, incluindo, por isso, civil seguinte. as de natureza individual bem como quaisquer Paralelamente à institucionalização da obriga- empresas e instituições do setor privado, coo- toriedade de definição anual das políticas de perativo ou social que promovam atividades de concessão de apoios municipais e a uma maior relevante interesse público municipal. densificação da tipificação, finalidade, forma No plano objetivo o novo regime abrange a de concretização e de avaliação dos benefícios, execução de obras, a realização de eventos ou são agora previstos, além de critérios gerais, o desenvolvimento de atividades de interesse os critérios específicos a atender e a valorar na público para Vila Nova de Gaia, de natureza so- apreciação dos pedidos de apoio nos domínios cial, cultural, educativa, desportiva, recreativa, cultural e desportivo, atenta a particular rele- económica, ou de qualquer outra natureza que vância e dimensão da colaboração municipal se integrem no quadro das atribuições munici- com as diversas instituições e coletividades do pais. movimento associativo do Concelho que pros- No domínio do seu âmbito de aplicação procu- seguem as suas atividades nestas áreas de inte- ra-se, ainda, articular devidamente o regime ge- resse público. ral do presente Regulamento com normativos Por último, na linha da prossecução dos mes- de apoio específicos que decorrem do exercício mos princípios de boa administração e trans- de competências municipais de diferente natu- parência institui-se, de forma inovadora, como reza, nomeadamente, as relativas à proteção de instrumento fundamental de planeamento e pessoas em situação de vulnerabilidade, à ação controlo de gestão, o Registo de Beneficiários social escolar ou à atribuição de auxílios econó- de Apoios Municipais (RBAM). micos a estudantes. Para o efeito, as entidades e organismos que Face ao seu caráter supletivo e complementar, pretendam beneficiar de apoios municipais de- salvaguarda-se, por isso, expressamente que vem requerer prévia ou concomitantemente a os beneficiários de apoios da Câmara Munici- sua inscrição no RBAM, ou manter tal inscri- pal de Gaia, atribuídos, por exemplo, no quadro ção atualizada, incluindo por meios eletrónicos, dos Regulamentos Municipais que criaram os contribuindo-se também desta forma para a Programas Gaia+Inclusiva e Gai@prende+, não desburocratização de procedimentos de ins- ficam impedidos de aceder, naturalmente, ao trução e decisão no quadro da atribuição de regime geral de apoios, nomeadamente de âm- apoios municipais. bito social ou educativo, previstos no presente O projeto deste regulamento foi submetido a Regulamento. consulta pública, para recolha de sugestões, Fruto da aprovação do novo Código do Pro- nos termos do artigo 101.º do CPA, através de

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publicação no Boletim Municipal e na Internet cooperação externa, ou qualquer outra de in- no sítio institucional do Município. teresse e que promova o desenvolvimento do Assim: Município de Vila Nova de Gaia no quadro das A Assembleia Municipal de Vila Nova de Gaia, respetivas atribuições. sob proposta da Câmara Municipal, ao abrigo 3 – Não estão sujeitos ao disposto no presente das alíneas k) o), p), u) e ff) do n.º 1 do arti- Regulamento os benefícios concedidos a enti- go 33º e da alínea g) do n.º 1 do artigo 25.º do dades e organismos do setor público, nomea- regime jurídico das autarquias locais (RJAL) damente, às freguesias e ao setor empresarial aprovado pela alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º da local. Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprova o se- 4 – Sem prejuízo do regime geral previsto no guinte regulamento: presente Regulamento, as entidades e organis- mos referidos no n.º 1 podem beneficiar, igual- CAPÍTULO I mente, de apoios municipais específicos, nome- DISPOSIÇÕES GERAIS adamente dos constantes nos Regulamentos Municipais n.º 1055/2016, publicado no Diário SECÇÃO I da República n.º 223, de 21 de novembro e n.º OBJETO E ÂMBITO 69/2017, publicado no Diário da República n.º 223, de 21 de novembro, no âmbito da execução Artigo 1.º dos Programas Gaia+Inclusiva e Gai@prende+, Lei Habilitante respetivamente, relativos à proteção de pesso- O Regulamento Municipal de Atribuição de Be- as em situação de vulnerabilidade, à ação social nefícios Públicos é aprovado ao abrigo do dis- escolar ou à atribuição de auxílios económicos posto nos artigos 112.º, n.º 7 e 241.º da Consti- a estudantes. tuição da República Portuguesa e nos termos 5 – O presente Regulamento é aplicável suple- dos artigos 23.º, 25.º, n.º 1, alínea g) e 33.º, n.º 1, tivamente e com as devidas adaptações à atri- alíneas k), o), p), u) e ff) do regime jurídico das buição dos apoios municipais específicos refe- autarquias locais (RJAL) aprovado pela alínea ridos no número anterior. a) do n.º 1 do artigo 1.º Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro e do Decreto-Lei nº 273/2009, de 1 SECÇÃO II de outubro. PRINCÍPIOS, TIPOS DE APOIO E PUBLICITA- ÇÃO Artigo 2.º Objeto e Âmbito Artigo 3.º 1 - O Presente Regulamento estabelece as for- Princípios a Observar mas de apoio do Município de Vila Nova de Gaia A atribuição dos apoios previstos no presen- e regula as condições gerais da sua atribuição, te regulamento rege-se pela observância dos pela Câmara Municipal, a entidades ou organis- princípios gerais da legalidade, boa administra- mos legalmente existentes, designadamente, ção, prossecução do interesse público, igualda- associações, fundações, instituições particula- de, proporcionalidade, imparcialidade e justiça, res de solidariedade social, pessoas individuais entre outros consignados no Código do Proce- e empresas, com vista à prossecução de finali- dimento Administrativo, e, em especial, pelos dades de interesse público municipal, nos ter- seguintes princípios: mos das alíneas o), p), u) e ff) do nº 1 do artigo a) Isenção: o processo de atribuição dos benefí- 33.º do RJAL. cios assenta em pressupostos de transparência, 2 - A atribuição de apoios às entidades e or- justiça e equilíbrio devendo os agentes públi- ganismos referidos no número anterior abrange cos intervenientes abster-se de nele participar a execução de obras, realização de eventos ou perante uma situação de conflito de interesses; o desenvolvimento de atividades de natureza b) Necessidade e proporcionalidade do pedi- social, humanitária, cultural, educativa, despor- do: aferidas pela verificação da adequação do tiva, recreativa, económica, de proteção civil, benefício pretendido às reais necessidades do

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beneficiário atendendo à eventual existência de Municipal, através dos serviços competentes e outros apoios do Município ou de qualquer ou- mediante adequada divulgação no sítio institu- tro organismo público ou privado, para o mes- cional do Município na Internet, a prestação de mo objetivo; todas as informações e esclarecimentos neces- c) Responsabilização: as entidades beneficia- sários à instrução dos pedidos pelos interessa- das são responsáveis, através dos membros dos dos. seus órgãos competentes, pela aplicação dos 2 - O apoio financeiro concretiza-se mediante a apoios públicos aos fins específicos que presi- atribuição pela Câmara Municipal de subsídios, diram à sua atribuição; comparticipações, patrocínios financeiros bem d) Comparticipação: os benefícios a atribuir como de isenções ou reduções de impostos, ta- devem representar apenas parte dos custos xas, tarifas ou da redução ou dispensa de pa- do objetivo a atingir de forma a evitar que as gamento de preços, nos termos da legislação entidades dependam exclusivamente do apoio e regulamentação municipal aplicáveis, tendo municipal, cabendo à entidade beneficiária as- por finalidade, designadamente: sumir total ou parcialmente os encargos rema- a) A promoção e desenvolvimento de projetos, nescentes; eventos ou atividades de interesse municipal e) Sustentabilidade: os apoios a atribuir devem relevante ou a garantia da respetiva continui- favorecer os projetos e iniciativas que apresen- dade; tem maiores garantias de sustentabilidade e b) A concretização de obras de construção, de manutenção de uma atividade regular, tais conservação ou beneficiação de instalações, como o equilíbrio e transparência orçamental, a consideradas essenciais ao desenvolvimento participação da comunidade, a capacidade de adequado de tais projetos, eventos ou ativida- autofinanciamento, a constituição de parcerias des; e a potencial angariação de patrocínios; c) A aquisição de equipamentos sociais, cul- f) Abrangência social: são valorizados os im- turais, desportivos, recreativos ou outros, que pactos sociais da atividade exercida pelo bene- se revelem essenciais para o desenvolvimento ficiário numa lógica de envolvimento da comu- de atividades de relevante interesse municipal nidade e de promoção do desenvolvimento e prosseguidas pelas entidades e organismos be- da inclusão social, nomeadamente, no acesso à neficiários. educação, à cultura e ao desporto, entre outros 3 – Os apoios não financeiros são atribuídos domínios, por parte da população de Vila Nova com a finalidade referida no número anterior e de Gaia; podem concretizar-se mediante: g) Planeamento: os apoios a conceder devem a) Alienação, oneração ou cedência de terrenos privilegiar os beneficiários que demonstrem, e edifícios, ou cedência da utilização ou fruição através de documentação previsional e analíti- daqueles ou de outros bens imóveis e espaços ca, capacidade de programação e planeamento físicos municipais, nomeadamente, auditórios, das suas atividades; equipamentos desportivos ou culturais, nos ter- h) Avaliação: o aumento, manutenção, redução mos legais e regulamentares aplicáveis; ou supressão dos apoios atribuídos depende b) Alienação ou cedência de bens móveis, nos da avaliação regular do cumprimento dos ob- termos legais, designadamente infraestruturas, jetivos propostos e das ações desenvolvidas e viaturas, máquinas, equipamentos, materiais de a desenvolver. construção civil, serviços e outros meios técni- cos e logísticos necessários ao desenvolvimen- Artigo 4.º to de projetos ou atividades de interesse muni- Tipos de Apoio cipal; 1 – Os apoios objeto do presente Regulamento c) Prestação de apoio técnico ou logístico, no- seja para a atividade regular, para investimento meadamente, na elaboração de projetos, dispo- ou para a realização de ações pontuais por par- nibilização de recursos humanos e materiais ou te dos beneficiários, podem ter caráter finan- de meios de divulgação por parte do Município. ceiro ou não financeiro, assegurando a Câmara 4 – A Câmara Municipal pode conceder dispen-

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sas totais ou parciais dos montantes de taxas, Estatutos, ou equivalente, composição dos ór- preços ou outras receitas a pagar pelo gozo gãos sociais, relatório de atividades e docu- ou fruição dos bens cedidos, a pedido das en- mentos de prestação de contas relativos ao ano tidades beneficiárias, e para os fins previstos do último exercício e plano de atividades e or- no presente Regulamento, sob proposta devi- çamento para o exercício em curso; damente fundamentada nos termos do Regu- c) Indicação expressa do número de associa- lamento Municipal de Taxas e Outras Receitas dos e, se for esse o caso, do valor da sua quota em vigor. anual; d) O IBAN (Número Internacional de Conta Artigo 5.º Bancária) facultativo; Publicitação dos Apoios e) Certidões comprovativas da situação tributá- Sem prejuízo da obrigatoriedade de publicita- ria e contributiva regularizada perante o Estado ção dos benefícios concedidos pelo Município e a Segurança Social ou autorização de consul- a particulares, nos termos Lei n.º 64/2013, de ta das mesmas nos competentes sítios da in- 27 de agosto, as entidades e organismos que ternet. beneficiem de apoio no âmbito do presente Re- 3 – A manutenção e atualização do RBAM é da gulamento devem publicitá-lo, nomeadamente, competência dos serviços municipais respon- através da menção expressa “Com o apoio da sáveis pelo Planeamento e Controlo Financeiro Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia” ou de devendo nele ser registados todos os apoios fi- outra a acordar e da inclusão do logótipo do nanceiros ou não financeiros concedidos pela Município em todos os suportes gráficos de Câmara Municipal de Gaia a cada entidade ou promoção ou divulgação do projeto ou ativida- organismo, com menção da data da decisão, da des apoiadas, bem como em toda a informação sua finalidade e do fundamento legal. difundida nos diversos meios de comunicação. Artigo 7.º SECÇÃO III Definição das Políticas de Concessão de REGISTO DE BENEFICIÁRIOS E DEFINIÇÃO Apoios DE POLÍTICAS DE CONCESSÃO DE APOIOS 1 - A Câmara Municipal, até 31 de dezembro de cada ano, define as diretrizes e prioridades Artigo 6.º das políticas municipais ao nível da concessão Registo de Beneficiários de Apoios Municipais dos apoios previstos no presente Regulamento, (RBAM) para vigorarem no ano civil seguinte, de acordo 1 – Para efeitos do disposto no presente Regu- com os instrumentos de planeamento integra- lamento é criado o Registo de Beneficiários de do das orientações estratégicas municipais. Apoios Municipais (RBAM). 2 - Para efeitos do disposto no número ante- 2 – As entidades e organismos que pretendam rior os serviços municipais competentes devem beneficiar de apoios do Município devem reque- realizar os estudos prévios, diagnósticos e pro- rer prévia ou concomitantemente a sua inscri- postas setoriais onde se enunciem, em face dos ção no RBAM ao Presidente da Câmara Munici- recursos disponíveis, as diferentes necessida- pal e manter tal inscrição atualizada, mediante des a satisfazer e a hierarquizar, público-alvo, o preenchimento de formulário a disponibilizar metas a atingir, qualificação e quantificação de pelos serviços de atendimento ou no sítio ins- beneficiários. titucional do Município na Internet, e fornecer, 3 – Cada Pelouro disponibiliza anualmente os sendo caso disso, os seguintes elementos: indicadores relativos aos objetivos estratégicos a) De identificação (CC/NIPC e NIF) e prova da de forma a garantir uma maior transparência no qualidade de Instituição de Utilidade Pública, processo de avaliação dos apoios concedidos se for o caso; no presente Regulamento. b) Cópias autenticadas e atualizadas ou Código (s) que permitam a consulta nos competentes CAPÍTULO II sítios da internet dos seguintes documentos: APOIOS MUNICIPAIS

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lada no mesmo número, podendo os mesmos SECÇÃO I ser apresentados à Câmara Municipal a todo o REQUISITOS DE ATRIBUIÇÃO tempo, preferencialmente com, pelo menos, 30 dias de antecedência. Artigo 8.º 3 - Em caso de apresentação de mais que um Requisitos de Atribuição pedido, deve ser indicada pela entidade reque- As entidades e organismos que pretendam be- rente qual a ordem de prioridade considerada neficiar dos apoios do Município, têm de reunir no desenvolvimento dos projetos apresenta- os seguintes requisitos cumulativos: dos. a) Inscrição no Registo de Beneficiários de 4 - No caso de protocolos ou contratos-progra- Apoios Municipais (RBAM) a que se refere o ar- ma que não sejam renováveis automaticamen- tigo 6.º; te, devem os interessados apresentar o pedido b) Estarem regularmente constituídas e devi- dentro do prazo estipulado no respetivo clau- damente registadas, se tal for obrigatório nos sulado. termos legais; 5 - Os pedidos devidamente instruídos nos ter- c) Constituição legal com órgãos sociais eleitos mos do artigo seguinte são remetidos ao Presi- e em efetividade de funções, se aplicável; dente da Câmara ou Vereador do Pelouro cor- d) Residência, sede social ou estabelecimento respondente, cabendo aos serviços municipais em Vila Nova de Gaia ou, não possuindo, aí pro- competentes promover o registo dos mesmos moverem atividades de interesse municipal; no RBAM. e) Situação regularizada relativamente a im- postos devidos e a contribuições para a segu- Artigo 10.º rança social em Portugal ou no Estado de que Instrução do Pedido é nacional ou no qual se situe o seu estabeleci- 1 - O pedido indica concretamente o fim a que mento principal; se destina o apoio e é obrigatoriamente instru- f) Situação regularizada perante o Município re- ído com os seguintes elementos: lativamente a taxas ou outras receitas que lhe a) De identificação do requerente com indica- sejam devidas. ção dos números de identificação fiscal de Car- tão de Cidadão ou de Pessoa Coletiva e demais SECÇÃO II elementos a que se refere o n.º 2 do artigo 6.º; APRESENTAÇÃO, INSTRUÇÃO E AVALIAÇÃO b) Fundamentação do pedido, com indicação DOS PEDIDOS dos projetos, eventos, programas de desenvol- vimento ou de atividades de natureza social, Artigo 9.º cultural, educativa, desportiva, recreativa, eco- Apresentação do Pedido nómica, ou outra, bem como do público-alvo, 1 - O pedido de apoio é, em regra, apresentado número de beneficiários, e dos objetivos ou em conformidade com modelo aprovado pela metas que se pretendem atingir, acompanhado Câmara Municipal a disponibilizar pelos servi- de orçamento discriminado e respetivos crono- ços de atendimento e na Internet, no sítio ins- gramas financeiros e de execução física, meios titucional do Município, até 31 de Julho do ano humanos e identificação das fontes de apoio fi- anterior ao da execução do respetivo projeto nanceiro, patrimonial e logístico; ou atividade, de forma a possibilitar a respetiva c) Indicação de outros apoios atribuídos ou inscrição no Plano de Atividades e Orçamento suscetíveis de serem atribuídos à entidade em do Município, podendo ser formalizado no mo- causa no âmbito do objeto do pedido e respe- mento da inscrição no RBAM. tivas datas; 2 - O prazo estabelecido no número anterior d) Declaração sob compromisso de honra pode ser dispensado nos pedidos para pro- quanto à não condenação da entidade reque- jetos ou atividades pontuais e, ou, cuja ocor- rente nos Tribunais por factos relativos à pros- rência não era comprovadamente expectável secução dos seus objetivos e de que o apoio para efeitos de programação até à data estipu- solicitado se destina integralmente aos projetos

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ou atividades objeto do pedido de apoio. - Plano de investimento em património, infraes- 2 - A Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia truturas e bens de equipamento; reserva-se o direito de solicitar esclarecimen- - Qualificação técnica de treinadores e forma- tos adicionais relativamente aos documentos dores; apresentados para estrito estudo e análise do - Plano de formação desportiva de dirigentes e pedido de apoio, sem prejuízo dos demais do- técnicos; cumentos que sejam exigíveis por força da apli- - Acompanhamento médico e social. cação de regimes especiais, legalmente previs- c) Quantificação dos resultados esperados com tos. a execução do programa; 3 - Fica dispensada a apresentação dos docu- d) Previsão de custos e das necessidades de fi- mentos referidos no n.º 2 do artigo 6.º quando nanciamento público, com os respetivos crono- as entidades e organismos os tenham disponi- gramas ou escalonamentos; bilizado por ocasião da sua inscrição no RBAM e) Demonstração do grau de autonomia finan- ou quando este registo tenha sido devidamente ceira, técnica, material e humana, oferecido atualizado há menos de seis meses. pela entidade proponente para a execução do programa, incluindo, se for caso disso, a indica- Artigo 11.º ção de outras comparticipações, financiamento Programas de Desenvolvimento Desportivo ou patrocínios e respetivas condições; Os pedidos de apoio a que se refere a alínea f) Identificação de quaisquer entidades even- b) do n.º 1 do artigo anterior referentes à área tualmente associadas à gestão e execução do do desporto, exceto tratando-se de patrocínios programa, definindo a natureza da sua inter- desportivos, devem ser acompanhados do pro- venção, os seus poderes e as suas responsabi- grama de desenvolvimento desportivo objeto lidades; de comparticipação, entendido este nos ter- g) Relações de complementaridade com outros mos do n.º 2 do artigo 11.º do DL 273/2009, de programas já realizados ou em curso de execu- 1 de outubro, que contenha designadamente os ção na mesma área ou em áreas conexas, se as seguintes elementos: houver; a) Descrição e caracterização específica das h) Calendário e prazo global de execução do atividades a realizar; programa de desenvolvimento desportivo; b) Justificação do programa, nomeadamente i) Destino dos bens adquiridos ou construídos do ponto de vista do desenvolvimento das mo- ao abrigo do programa, se a sua titularidade dalidades em causa e das provas, competições não ficar a pertencer à entidade outorgante do ou eventos desportivos a realizar, apresentan- contrato, bem como a definição da entidade do, sendo caso disso: responsável pela sua gestão e manutenção. - Identificação das modalidades desportivas a desenvolver; Artigo 12.º - Discriminação dos escalões de formação, com Avaliação do Pedido de Apoio referência às idades dos praticantes desporti- 1 - Os Pelouros proponentes, em face dos ele- vos; mentos instrutórios apresentados nos termos - Estimativa de praticantes desportivos a ins- do presente Regulamento e dos constantes no crever por modalidade, com referência aos bi- RBAM, relativamente aos pedidos cujo interesse nómios formação/competição e masculino/fe- municipal e oportunidade sejam reconhecidos, minino; elaboram uma proposta de apoio fundamenta- - Caracterização da prática desportiva, incluin- da, no prazo máximo de 60 dias, com obser- do meses de formação, treino e ou competição, vância dos princípios e critérios estabelecidos carga semanal de sessões de treino e estima- no presente Regulamento, devidamente pon- tiva de jogos de âmbito concelhio, distrital, re- derados e hierarquizados, a submeter à Câmara gional, nacional e internacional; Municipal para apreciação e deliberação. - Caracterização das infraestruturas desporti- 2 - Sempre que se afigure conveniente pode a vas próprias e ou necessárias; Câmara Municipal submeter o pedido de bene-

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fício a parecer ou à audição prévia de outras eventos ou atividades propostos com as dire- entidades e instituições interessadas, nomea- trizes e prioridades das políticas municipais, ao damente das Juntas de Freguesia nos casos em nível da concessão dos apoios previstos no pre- que as atividades ou projetos a apoiar sejam sente regulamento, no quadro dos instrumen- desenvolvidos, parcial ou exclusivamente, nas tos de planeamento setorial e, ou, integrado, respetivas áreas de jurisdição. das respetivas orientações estratégicas. 3 - Para efeitos de avaliação do pedido, deve constar da proposta a apresentar à Câmara Mu- Artigo 14.º nicipal, informação relativa à atribuição de ou- Critérios Específicos na Área Cultural tros apoios aos titulares do pedido, datas em 1 – Os apoios a entidades e organismos que de- que foram atribuídos, bem como a informação senvolvam atividades na área da cultura em Vila do cabimento e de verificação da atualização Nova de Gaia, nomeadamente, associações e do RBAM. clubes culturais e recreativos, devem contribuir 4 - A deliberação relativa a aprovação, ou inde- para a formação e fomento do acesso à fruição ferimento, do apoio, pela Câmara Municipal, é e criação artística e cultural, nas suas diferentes sujeita a registo no RBAM e comunicada, opor- formas e expressões, por parte da população, tunamente, ao requerente, com a respetiva fun- em especial dos mais jovens, bem como para damentação, sendo caso disso, no prazo máxi- incentivar a dinâmica, neste domínio, do movi- mo de 60 dias. mento associativo no Município. 2 - Os pedidos de apoio no âmbito cultural a Artigo 13.º formular pelas entidades referidas no número Critérios Gerais de Avaliação anterior, sem prejuízo dos critérios gerais, são A apreciação dos pedidos de apoio previstos valorados e devem atender aos seguintes crité- no presente Regulamento é efetuada e valora- rios específicos: da com base nos seguintes critérios gerais: a) Interesse cultural, qualidade artística e técni- a) Qualidade, mais-valia e interesse municipal ca do projeto, programa ou do plano de ativi- do projeto ou atividade na respetiva área de dades; atuação; b) Sustentabilidade do plano de atividades ou b) Continuidade do projeto ou atividade e qua- do projeto e seu contributo para a animação e lidade de execuções anteriores; dinamização artística e cultural de Vila Nova de c) Criatividade, inovação e contributo do proje- Gaia; to ou atividade para a promoção do desenvol- c) Valorização do trabalho artístico, do patri- vimento do Município; mónio cultural do Município bem como das d) Consistência do projeto de gestão, apurada suas instituições, agentes e espaços culturais; designadamente pela adequação do orçamen- d) Investigação, experimentação e capacidade to apresentado ao projeto, evento, ou ativida- de inovação; des a desenvolver; e) Parcerias de produção e intercâmbio conce- e) O número potencial de beneficiários e públi- lhio, nacional e internacional; co-alvo dos projetos, eventos ou atividades a f) Programação regular com qualidade e relevo, realizar ou já em desenvolvimento na respetiva colmatando áreas culturais menos desenvolvi- área de atuação; das; f) Capacidade de angariação de outras fontes g) Estratégia de captação e sensibilização de de financiamento ou de outros tipos de bene- públicos, nomeadamente, proporcionando o fício, nomeadamente comparticipações de ou- acesso tendencialmente gratuito a crianças e a tras entidades, mecenato ou patrocínio; jovens até aos 18 anos a espaços expositivos e g) Capacidade dos intervenientes, demonstra- museológicos, ou outros, bem como a iniciati- da, designadamente, através dos respetivos vas, ensaios e montagem de atividades e a es- currículos e de informação relativa a atividades petáculos em equipamentos ou espaços públi- ou projetos desenvolvidos em anos anteriores; cos que fomentem o interesse das crianças e h) Conformidade dos objetivos dos projetos, dos jovens pela fruição e criação cultural.

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h) Promoção de publicitação na Internet e nos dos com a vertente Desporto para Todos; media em geral, em articulação com o Muni- f) Custos com o funcionamento administrativo: cípio, das atividades, espetáculos e iniciativas despesas de administração e custos com o pes- culturais que o justifiquem; soal; i) Promoção do acesso dos gaienses à frui- g) Fontes de financiamento externo; ção e criação cultural, em especial de crian- h) Número de parcerias estabelecidas com ou- ças e jovens, mediante a realização de oficinas, tras entidades; workshops, exposições, conferências e debates, i) Existência e adequação de projetos de de- entre outras iniciativas nos diferentes domínios senvolvimento portadores de inovação; artísticos e espaços culturais que agreguem a j) Contributo do projeto ou atividade proposto comunidade local e seus agentes e instituições para a promoção do Município; culturais. k) Grau de formação académica na área des- 3 - Os beneficiários dos apoios na área da cul- portiva dos treinadores e, ou, coordenadores tura devem ter, em regra, sede social no espa- desportivos envolvidos no projeto ou atividade; ço geográfico do Município, exceto se, sendo l) Acompanhamento médico e psicológico dos sediados fora do concelho, a Câmara Municipal participantes: número de médicos e psicólogos reconhecer fundamentadamente que a respeti- envolvidos no projeto ou atividade; va atividade ou projeto é de relevante e de reco- m) Nível competitivo envolvido e âmbito geo- nhecido interesse para o desenvolvimento local gráfico: local, distrital, regional, nacional ou in- e para a promoção e generalização da fruição e ternacional. criação artística e cultural no Município. 3 - Os beneficiários dos apoios na área do des- porto devem ter, em regra, sede social no es- Artigo 15.º paço geográfico do Município, exceto se, sendo Critérios Específicos na Área do Desporto sediados fora do concelho, a Câmara Municipal 1- Os apoios a entidades e organismos que de- reconhecer fundamentadamente que a respe- senvolvam atividades na área do desporto e tiva atividade ou projeto é de relevante e de da atividade física em Vila Nova de Gaia, no- reconhecido interesse para o desenvolvimento meadamente, associações e clubes desporti- local e para a promoção e generalização da ati- vos, devem contribuir para o fomento da práti- vidade física e desportiva no Município. ca desportiva, nas vertentes de recreação e de rendimento e formação de jovens atletas, para CAPÍTULO III o incremento das várias modalidades despor- FORMAS DE CONCRETIZAÇÃO DOS APOIOS tivas, bem como para incentivar a dinâmica, neste domínio, do movimento associativo no SECÇÃO I Município. APOIOS FINANCEIROS 2 - Os pedidos de apoio a formular pelas enti- dades referidas no número anterior, sem pre- Artigo 16.º juízo dos critérios gerais e da observância do Prestações Pecuniárias regime jurídico aprovado pelo Decreto-Lei n.º 1 - A atribuição de prestações pecuniárias está 273/2009, são valorados e devem atender, de- sujeita às normas estabelecidas na Lei e no pre- signadamente, aos seguintes critérios específi- sente Regulamento e à prévia cabimentação cos: orçamental. a) Número total de praticantes em atividade re- 2 - A atribuição de benefícios financeiros é efe- gular, por modalidade, escalão etário e género; tuada a título excecional quando não seja viável b) Custo médio por praticante; uma forma alternativa de apoio e deve ser sem- c) Taxa média de crescimento: número de pra- pre dirigida à comparticipação de despesas ticantes nos últimos quatro anos; concretas e devidamente comprovadas através d) Taxa potencial de crescimento: número de da apresentação de documentação justificativa treinadores em atividade; da aplicação dos correspondentes recursos. e) Número de projetos e atividades relaciona- 3- A entidade beneficiária aquando da apre-

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sentação do relatório de execução e de resul- cipal ou Assembleia Municipal; tados alcançados nos termos do presente Re- c) Quando se verifique ser imprescindível a gulamento e, ou, com a periodicidade definida atribuição de um montante superior para a exe- no protocolo ou contrato-programa correspon- quibilidade de projetos de cooperação entre o dentes, deve dar especial ênfase à execução e Município e as entidades envolvidas, mediante demonstração dos aspetos de natureza finan- a devida fundamentação e aprovação pela Câ- ceira das atividades desenvolvidas. mara. 4 - Das verbas recebidas a entidade beneficiá- ria emitirá o respetivo recibo de quitação. Artigo 18.º Contratualização Artigo 17.º 1- Os apoios financeiros são atribuídos me- Formas e Fases de Financiamento diante a celebração de protocolo ou, quando 1 - Os apoios financeiros referentes a projetos legalmente exigível, sob a forma de contrato- ou atividades cujo prazo de execução seja igual -programa, conforme minuta a aprovar pela ou inferior a um mês são atribuídos numa única Câmara Municipal de Gaia, que preveja os direi- prestação, após aprovação pela Câmara Muni- tos e deveres das partes outorgantes, os obje- cipal, ficando a entidade obrigada à apresen- tivos a atingir, o prazo de execução das ações tação de relatório de execução e resultados al- a desenvolver, a quantificação e qualificação do cançados, a que se refere o artigo 24.º, n.º 2 do apoio, os instrumentos de verificação da aplica- presente Regulamento. ção dos recursos, o modo de acompanhamento 2 - Os apoios relativos a projetos ou atividades da execução e as sanções em caso de incum- com duração superior a um mês são concedi- primento, sem prejuízo da introdução de outros dos de forma faseada, de acordo com o seguin- elementos que se revelem necessários, nome- te plano de pagamentos: adamente, por força de dispositivos legais es- a) 1.ª Prestação - após a celebração do respeti- pecíficos aplicáveis em função da natureza do vo contrato-programa, correspondente a 60% projeto ou atividade. do montante total; 2- A aprovação de quaisquer apoios pela Câ- b) 2.ª Prestação - correspondente a 40% do mara Municipal deve ser sempre precedida de montante total, após conclusão do projeto ou informação relativa aos respetivos cabimentos atividade e entrega do relatório de resultados orçamentais e ao cumprimento dos requisitos alcançados. referidos nos artigos 8.º a 11.º do presente Re- 3 - As percentagens referidas no número ante- gulamento. rior podem ser alteradas no caso de projetos ou 3- Após aprovação do apoio pela Câmara Mu- atividades cuja complexidade ou especialização nicipal e celebração do respetivo protocolo ou e maior duração o justifiquem, mediante crono- contrato-programa, este deve ser sujeito a re- grama financeiro devidamente fundamentado e gisto de compromisso. aprovado pela Câmara Municipal, sendo nesse caso o apoio atribuído faseadamente em três SECÇÃO II ou mais prestações, devendo a última presta- APOIOS NÃO FINANCEIROS ção ser efetuada após a entrega do relatório de execução e dos resultados alcançados. Artigo 19.º 4 - O montante do apoio financeiro a atribuir Requisitos da Atribuição no âmbito do presente Regulamento não deve 1- As entidades e organismos que pretendam ser superior a 60 % do orçamento previsto para beneficiar exclusivamente de apoios não finan- os respetivos projetos ou atividades, salvo nos ceiros, designadamente da cedência de equipa- casos seguintes: mentos, espaços físicos e outros meios técni- a) Quando o Município seja o principal promo- cos, materiais e logísticos ou de divulgação, por tor ou coprodutor; parte do Município de Vila Nova de Gaia, para a b) Quando esteja em causa a concretização de realização de eventos ou o desenvolvimento de compromissos já assumidos pela Câmara Muni- projetos ou atividades de interesse municipal,

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ficam sujeitos, com as devidas adaptações, ao trado o relevante interesse público municipal da cumprimento do disposto nos artigos 8.º a 15.º utilização e a cedência de imóveis seja gratuita, e 18.º do presente Regulamento, salvaguardado são responsabilidade do cessionário as despe- o disposto no artigo seguinte. sas e encargos correspondentes. 2- Para efeito do disposto no artigo anterior 3-A cedência de utilização de bens imóveis é devem constar do Protocolo ou Contrato-Pro- feita por um período de tempo determinado, grama normas relativas à manutenção, conser- a definir caso a caso e de forma fundamenta- vação e gestão do bem cedido pelo Município. da, mediante o pagamento do valor correspon- 3-Não pode ser atribuído um apoio não finan- dente ou contrapartidas de interesse público ceiro sempre que para a sua efetivação seja equivalentes, a que acrescem os encargos de- necessário a aquisição ou locação de bens ou correntes da normal fruição do bem, designa- serviços para aquele efeito específico entre o damente, o consumo de eletricidade, água, gás, Município e terceiros. telecomunicações e condomínio. 4-São ainda da responsabilidade do cessionário, Artigo 20.º salvo no caso de cedência para eventos pontu- Exceções ais, os encargos com a realização de obras de Os apoios não financeiros cujos encargos es- adaptação, manutenção e conservação do imó- timados sejam inferiores a cinco mil euros e vel cedido que se revelem necessárias. não se destinem à área do desporto ficam dis- 5-Os contratos de alienação ou protocolos de pensados do cumprimento do disposto no nº cedência de imóveis do Município devem ficar 1 do artigo anterior, sem prejuízo da instrução sujeitos a ónus de inalienabilidade, sendo caso do procedimento administrativo conducente à disso e prever uma cláusula de reversão obriga- autorização, pela Câmara Municipal, do apoio a tória e imediata dos mesmos para a proprieda- prestar através da competente unidade orgâni- de ou posse do Município no caso de utilização ca dos serviços municipais, nos termos da res- indevida, impossibilidade de prossecução pela petiva regulamentação. entidade beneficiária, ou com grave desvio, dos fins de interesse público para os quais os mes- Artigo 21.º mos foram alienados ou cedidos. Estimativa de encargos 6-As entidades beneficiárias do gozo ou frui- 1-O cálculo dos encargos estimados dos apoios ção dos bens referidos no presente artigo são não financeiros é efetuado pelo Pelouro pro- civil ou criminalmente responsáveis por todos ponente com base nos custos de referência os danos causados a terceiros decorrentes da- associados, entre outros, a mão-de-obra, equi- quela utilização. pamentos, espaços físicos, meios técnicos-lo- gísticos e de divulgação. Artigo 23.º 2-O cálculo efetuado deve contabilizar, para Alienação ou cedência de bens móveis efeitos do disposto no artigo anterior, eventuais 1-A cedência de bens móveis é, em regra, onero- isenções de taxas e outras receitas concedidas sa devendo realizar-se sempre de acordo com a pelo Município no âmbito do apoio solicitado. ponderação dos custos e benefícios e no qua- dro da legislação e regulamentação aplicáveis. Artigo 22.º 2-Em casos excecionais e em que esteja de- Alienação, Oneração ou Cedência de Bens monstrado o interesse público municipal, a Imóveis cedência pode ser gratuita, sendo sempre da 1-A alienação, oneração ou cedência da utiliza- responsabilidade do cessionário as respetivas ção de bens imóveis do Município são, em regra, despesas e encargos. onerosas devendo realizar-se sempre mediante 3-A cedência de bens móveis, designadamente protocolo ou contrato de acordo com a ponde- infraestruturas, viaturas, máquinas, equipamen- ração dos custos e benefícios e no quadro da tos ou similares é temporária, preferencialmen- legislação e regulamentação aplicáveis. te por períodos não superiores a sete dias, pas- 2-Em casos excecionais em que esteja demons- síveis de renovação, implicando o pagamento

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de uma verba, ou contrapartida de interesse fiscalização por parte do Município, nomea- público equivalente, cujo valor é fixado ou esti- damente a realização de vistorias ao local e a mado, caso a caso, nos termos legais e regula- análise de relatórios de execução, destinados a mentares aplicáveis, consoante o bem a utilizar, controlar a correta aplicação daqueles benefí- o número de dias de utilização e o seu desgaste. cios. 4-Por iniciativa municipal, podem ser cedidos, a 2-Para efeitos do disposto no número anterior, título definitivo e gratuito para os fins previstos as entidades apoiadas apresentam no final da no presente regulamento, bens móveis que não realização do projeto ou atividade, um relató- sejam essenciais para a prossecução das atri- rio de execução física e financeira, com expli- buições municipais, mediante anúncio a publi- citação dos resultados alcançados, de modelo citar em edital e no sítio institucional do Muni- aprovado pela Câmara Municipal a disponibili- cípio na internet. zar pelos serviços de atendimento e na Inter- 5-Do anúncio a que se refere o número anterior net, no sítio institucional do Município, o qual devem constar, designadamente: é previamente analisado no âmbito do Pelou- a) O prazo para apresentação das candidaturas ro respetivo da Câmara Municipal que, por sua dos interessados; vez, o remete à unidade orgânica competente, b) O valor atribuído ao bem a ceder; para registo, verificação do cumprimento dos c) Os critérios gerais e, ou, especiais de atribui- requisitos previstos no presente Regulamento e ção do bem; e na Lei e ulteriores efeitos. d) As sanções pelo incumprimento da afetação 3-Sem prejuízo da obrigatoriedade da entrega dada ao bem. dos relatórios de execução financeira e física, 6- Das candidaturas a apresentar nos termos o Município de Vila Nova de Gaia reserva-se o do número anterior constam, designadamente: direito de, a todo o tempo, solicitar a apresen- a) A afetação de interesse municipal a dar ao tação de justificações adicionais da aplicação bem; dos apoios concedidos para aferir da sua cor- b) O número de beneficiários que utilizarão o reta aplicação e realizar auditorias aos projetos bem; e ou atividades apoiados no âmbito do presente c) A fundamentação da necessidade do bem. regulamento, devendo as entidades beneficiá- 7-Os encargos ou despesas com a utilização rias cooperar e disponibilizar toda a documen- dos bens cedidos, tais como transporte, com- tação adequada para o efeito. bustível, seguros e licenças, são da responsa- bilidade da entidade beneficiária, a qual fica Artigo 25.º responsável pelas multas, coimas ou contraor- Revisão do Protocolo ou Contrato-Programa denações que, eventualmente, ocorram durante O protocolo ou contrato-programa celebrados, a cedência. mediante prévia deliberação da Câmara Muni- 8-As entidades beneficiárias dos bens móveis cipal, podem ser objeto de revisão, por acordo são civil ou criminalmente responsáveis por to- das partes, ou unilateralmente, pelo Município, dos os danos causados a terceiros decorrentes quando tal se mostre estritamente necessário, daquela utilização. por imposição legal ou razões de ponderoso in- teresse público, nos termos legais. CAPÍTULO IV CONTROLO, REVISÃO, INCUMPRIMENTO E Artigo 26.º SANÇÕES Incumprimento e Sanções 1-A grave violação ou incumprimento pelo be- Artigo 24.º neficiário das obrigações contratualmente es- Controlo e Fiscalização da Aplicação dos tabelecidas, nomeadamente, dos projetos ou Apoios atividades, das contrapartidas ou das condi- 1-A atribuição dos apoios previstos no presente ções por ele assumidas, constitui motivo para Regulamento obriga à aceitação pelas entida- a resolução imediata do contrato ou protocolo, des beneficiárias do exercício dos poderes de em causa, por parte do Município, implicando

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a devolução, pelo beneficiário, dos montantes o Regime jurídico dos contratos-programa de recebidos e, ou, a reversão imediata dos bens desenvolvimento desportivo, aprovado pelo DL cedidos, sem prejuízo do apuramento da res- n.º 273/2009, de 1 de outubro. ponsabilidade civil, criminal ou outra aplicável, que ao caso couber, e do justo ressarcimen- Artigo 29.º to do Município, nos termos da lei, por danos Norma Revogatória eventualmente sofridos. 1-Com a entrada em vigor do presente Regula- 2-O grave incumprimento de normas legais ou mento são revogados os Regulamentos Munici- regulamentares diretamente relacionadas com pais de Atribuição de Benefícios Públicos e de o objeto do instrumento contratual celebrado Apoio ao Desporto em vigor salvaguardado o ou com outros projetos ou atividades apoiados disposto no n.º 1 do artigo 27.º. no âmbito do presente Regulamento constitui 2-As remissões feitas para os Regulamentos igualmente motivo para rescisão imediata do revogados ou alterados pelo presente Regula- mesmo por parte do Município com as conse- mento, consideram-se automaticamente feitas quências previstas no número anterior. para este novo diploma regulamentar. 3-O incumprimento referido no presente arti- go impede, ainda, a atribuição de novos apoios Artigo 30.º ao beneficiário num período a estabelecer pela Entrada em vigor Câmara Municipal e a registar no RBAM. O presente Regulamento entra em vigor no dia 4 -A prestação de falsas declarações por parte imediato ao da sua publicação nos termos le- do beneficiário tem as consequências previstas gais. nos números anteriores, sem prejuízo de even- tual responsabilidade criminal. E.2.2. ESTRUTURA NUCLEAR E FLEXÍVEL DOS CAPÍTULO V SERVIÇOS MUNICIPAIS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Deliberação n.º 4/2018 Para efeitos do disposto no n.º 6 do artigo 10.º Artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 305/2009 de 23 de outubro, Regime Transitório faz-se público que, nos termos do artigo 6.º do 1-Os Protocolos ou Contratos-Programa para a referido diploma legal, a Assembleia Municipal concessão de apoios financeiros ou não finan- de Vila Nova de Gaia, em sessão realizada em ceiros vigentes à data da entrada em vigor do 30 de novembro de 2017, aprovou, sob propos- presente Regulamento mantêm-se válidos até ta da Câmara Municipal, aprovada em reunião ao seu termo sem prejuízo do disposto no nú- de 21 de novembro de 2017, a estrutura nuclear mero seguinte. da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia. 2-Os Protocolos ou Contratos-Programa com Mais se torna público que, nos termos do arti- cláusula de renovação automática, ou não, fi- go 7.º do mencionado Decreto-Lei n.º 35/2009 cam sujeitos, em caso de renovação, às normas de 23 de outubro, a Câmara Municipal de Vila previstas no presente Regulamento. Nova de Gaia, na sua reunião realizada em 24 de novembro de 2017, aprovou, sob proposta Artigo 28.º do Presidente da Câmara Municipal, a estrutura Interpretação, Integração e Direito Subsidiário flexível para os serviços municipais. Os casos não previstos neste Regulamento são resolvidos de harmonia com a lei geral apli- ANEXO I cável, designadamente, o Código do Procedi- mento Administrativo, o Título I da Parte III do Estrutura Nuclear dos Serviços Municipais - Código dos Contratos Públicos, e, em especial, Atribuições e Competências das Respetivas no domínio dos apoios ao desporto, com o dis- Unidades Orgânicas posto na Lei de Bases da Atividade Física e do Desporto (Lei n.º 5/2007, de 16 de janeiro) e 1 - A Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia,

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para o exercício da sua competência e realiza- sária ao bom funcionamento dos Órgãos Muni- ção das atribuições que legalmente lhe cabem, cipais; adota o modelo de estrutura mista e estabelece b) Coordenar os instrumentos de gestão finan- que a estrutura nuclear dos serviços compreen- ceira do Município, nomeadamente, as opções de as seguintes Direções Municipais e Departa- do plano e a proposta do orçamento, assim mentos: como as respetivas revisões; 1.1 - Direção Municipal de Administração e Fi- c) Acompanhar a execução das opções do pla- nanças no e orçamento, nos termos aprovados pelos 1.1.1 - Departamento de Administração Geral órgãos autárquicos e no estrito respeito pelas 1.1.2 - Departamento de Planeamento, Controlo leis de enquadramento financeiro, assim como Financeiro e Execuções Fiscais fazer executar as respetivas alterações; 1.1.3 - Departamento de Contratação d) Assegurar a elaboração atempada dos do- 1.2 - Direção Municipal de Infraestruturas e Es- cumentos de prestação de contas de forma a paços Públicos permitir a sua aprovação pelos órgãos compe- 1.2.1 - Departamento de Obras e Empreitadas tentes, bem como o inventário dos bens, direi- 1.3 - Direção Municipal de Urbanismo e Ambien- tos e obrigações patrimoniais do Município e te respetiva avaliação; 1.3.1 - Departamento de Ambiente e Parques Ur- e) Planear, programar e coordenar as ativida- banos des de gestão financeira e patrimonial, através 1.4 - Direção Municipal para a Inclusão Social de propostas devidamente fundamentadas, 1.4.1 - Departamento de Educação na obediência às disposições legais aplicáveis, 1.4.2 - Departamento de Desporto, Cultura e Ju- normas internas estabelecidas e critérios de ventude boa gestão; 1.4.3 - Departamento de Ação Social e Ativida- f) Assegurar o cumprimento das deliberações des Económicas dos órgãos municipais, referentes a matérias 1.5 - Departamento de Assuntos Jurídicos administrativas, financeiras e patrimoniais; 1.6 - Departamento de Pessoal g) Acompanhar, avaliar e gerir, em articulação 1.7 - Bombeiros Sapadores e Proteção Civil com os demais serviços municipais, a execução 1.8 - Polícia Municipal de protocolos, contratos-programa e demais 2 - Aos titulares dos cargos de direção dos ser- instrumentos contratuais estabelecidos entre a viços municipais, que desenvolvem a sua ati- Autarquia e outras entidades públicas ou pri- vidade técnica e administrativa de uma forma vadas; integrada e coordenada, compete-lhes, de um h) Disponibilizar a informação financeira e pa- modo geral, preparar e executar as delibera- trimonial para os órgãos autárquicos, nomea- ções e decisões dos órgãos e entidades repre- damente os relatórios da execução financeira; sentativas do Município, cabendo-lhes, ainda, i) Promover os estudos necessários à fixação no âmbito da sua unidade orgânica, todas as dos preços da prestação de serviços ao público competências previstas nos artigos 15.º e 16.º pelos serviços municipais, sem prejuízo, quan- da Lei n.º 49/20121 de 29 de agosto, alterada do for caso disso, da auscultação das entidades pelas Leis n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro e reguladoras com competências legais; 42/2016, de 28 de dezembro. j) Definir e desenvolver procedimentos admi- 3 - As competências das unidades orgânicas nistrativos inerentes às funções de contabilida- referidas no n.º 1, que constituem as unidades de, tesouraria, receita, aprovisionamento e pa- nucleares da estrutura dos serviços, são as se- trimónio, em conformidade com a legislação e guintes: demais normas em vigor; k) Supervisionar todos os procedimentos nas 1.1 - Direção Municipal de Administração e Fi- áreas de contratação pública e aprovisiona- nanças mento; l) Adotar procedimentos de planeamento e a) Coordenar a atividade administrativa neces- controlo de gestão transversais aos diversos

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serviços autárquicos e a todo o universo em- e) Assegurar o cumprimento das orientações presarial municipal; estratégicas definidas em matéria de centrali- m) Planear, coordenar e supervisionar todos zação dos procedimentos de contratação, por os processos de aquisição e alienação de bens forma a potenciar a capacidade negocial do móveis e imóveis; Município e respetivos serviços, garantindo a n) Garantir a boa gestão dos bens móveis e eficiência, racionalidade e qualidade da contra- imóveis do domínio privado municipal; tação; o) Promover, no âmbito da contratação públi- f) Articular a atividade desenvolvida com o ofi- ca, a elaboração dos Convites e Programas de cial público, designado nos termos legais; Concurso e, em articulação com os serviços en- g) Estabelecer com as unidades competentes volvidos, os Cadernos de Encargos, asseguran- do Departamento de Planeamento, Controlo do e gerindo a devida tramitação dos procedi- Financeiro e Execuções Fiscais as diligências mentos, até ao contrato, para a cabimentação das despesas e demais p) Assegurar o cumprimento dos processos de atos de natureza financeira que se afigurem ne- aquisição e alienação de móveis e imóveis, quer cessários; pela via do direito privado quer pela via expro- h) Assegurar as atividades de aprovisionamen- priativa; to municipal em bens e serviços necessários à q) Superintender todos os procedimentos de execução eficiente e oportuna das atividades execução fiscal; planeadas, observando os melhores critérios de r) Acompanhar o planeamento e gestão dos gestão económica, financeira e de qualidade; sistemas de informação do Município; i) Assegurar a elaboração, em colaboração com s) Assegurar as demais competências do Muni- os diversos serviços, do Plano Anual de Aprovi- cípio no domínio da administração e finanças, sionamento, em consonância com as atividades que não estejam expressamente atribuídas a comprometidas no Plano de Atividades, pro- outros serviços; movendo a sua aprovação e execução. t) Zelar pela legalidade de todos os atos admi- nistrativos. 1.1.2 - Departamento de Administração Geral a) Coordenar as atividades relacionadas com 1.1.1 - Departamento de Contratação expediente geral; a) Acompanhar, avaliar e gerir, em articulação b) Coordenar o planeamento e gestão dos sis- com os demais serviços municipais, a elabora- temas de informação do Município; ção e execução de Protocolos, Contratos-Pro- c) Assegurar os procedimentos operacionais, grama e demais instrumentos contratuais ad- administrativos e logísticos necessários ao bom ministrativos estabelecidos entre a Autarquia e funcionamento da Câmara e da Assembleia, outras entidades públicas ou privadas; d) Prestar todo o apoio necessário ao bom fun- b) Promover e assegurar um registo central de cionamento da Assembleia Municipal; todos os contratos e protocolos celebrados e) Assegurar o atendimento permanente e per- pelo Município; sonalizado do Munícipe, c) Articular com o Departamento de Planea- f) Promover uma política de atendimento ao mento, Controlo Financeiro e Execuções Fis- munícipe e de gestão de serviços municipais cais as relações financeiras entre a autarquia e tendentes à simplificação e modernização ad- entidades públicas e privadas, provenientes de ministrativa; Protocolos ou Contratos-Programa e demais g) Centralizar todo o relacionamento dos ser- instrumentos contratuais administrativos; viços com o munícipe, quer presidencial, quer d) Assegurar os procedimentos tendentes à ad- telefónico ou online; judicação de bens, serviços e empreitadas de h) Coordenar os serviços administrativos de ca- obras públicas, independentemente da unidade ráter geral; orgânica proponente, promovendo o respetivo i) Coordenar as atividades de almoxarifado, de lançamento e acompanhamento jurídico - ad- serviços de correio, reprografia, utilização dos ministrativo, até à adjudicação e contratação; veículos e equipamentos municipais afetos às

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atividades dos órgãos da autarquia; que se insiram nos domínios da administração j) Assegurar o apoio ao funcionamento do ór- dos recursos financeiros, de acordo com as dis- gão Câmara Municipal, designadamente nas posições legais aplicáveis, normas internas es- convocatórias, organização das agendas e pre- tabelecidas e critérios de gestão; paração dos processos para decisão; e) Propor e fazer executar Normas Regulamen- k) Promover a distribuição das deliberações pe- tares para a execução do orçamento, nos ter- los serviços e entidades interessados e respeti- mos legais; va publicitação; f) Elaborar os documentos de prestação de l) Proceder ao registo das deliberações e deci- contas de acordo com o POCAL e regras emiti- sões e à sua distribuição pelos serviços e en- das pelo Tribunal de Contas; tidades diretamente interessados e assegurar, g) Providenciar a elaboração de estudos e pro- quando for caso disso, a respetiva publicitação; postas que fundamentem a fixação de taxas, m) Assegurar os procedimentos inerentes à preços e outras receitas municipais a cobrar inscrição dos munícipes para efeitos de inter- pelo município; venção nas reuniões públicas e o adequado tra- h) Desenvolver e aplicar o sistema de controlo tamento e encaminhamento das pretensões e financeiro; assuntos apresentados; i) Assegurar a gestão do património municipal, n) Promover todas as tarefas inerentes aos pro- visando a proteção dos ativos, a otimização da cessos eleitorais; sua utilização e a melhor rentabilidade dos bens o) Planear e programar a distribuição de viatu- imóveis do domínio privado disponível; ras e equipamentos pelos diferentes serviços, j) Assegurar o reporte periódico de informação bem como dos respetivos condutores; para organismos do Estado e garantir o dever p) Gerir as telecomunicações da rede móvel; de informação e publicação exigidos pela le- q) Coordenar todo o processo de arquivo docu- gislação em vigor (nomeadamente a aplicação mental de natureza geral ou histórica; SIIAL - DGAL); r) Promover o cumprimento do Regulamen- k) Controlar a execução orçamental, detetar to do Arquivo Municipal, de toda a legislação desvios e propor as medidas corretivas julga- respeitante a procedimentos arquivísticos, bem das convenientes; como de todas as normas técnicas nacionais e l) Acautelar o cumprimento das Normas de internacionais adotadas pelo órgão de tutela; Execução Orçamental; s) Promover ações de recolha de arquivos de m) Assegurar a obtenção, das entidades parti- natureza privada, com interesse para a História cipadas, dos elementos financeiros necessários concelhia, através da celebração de contratos, para transmissão a entidades Estatais, nomea- garantindo sempre a sua difusão. damente à DGAL (SIIAL); n) Efetuar os lançamentos de final de exercício 1.1.3 - Departamento de Planeamento, Contro- para encerramento de contas individuais e con- lo Financeiro e Execuções Fiscais solidadas; a) Elaborar, em colaboração com os restantes o) Elaborar e garantir a entrega dos documen- serviços, os documentos previsionais de natu- tos da prestação de contas individuais e con- reza financeira, nomeadamente o orçamento, solidadas do Município, nos prazos legalmente as grandes opções do plano e o plano anual de estabelecidos; tesouraria; p) Assegurar a tramitação dos processos de b) Assegurar a regularidade financeira na reali- execução fiscal; zação da despesa e o cumprimento das normas q) Otimizar os recursos financeiros do Municí- de contabilidade e finanças locais; pio, nomeadamente através do planeamento c) Assegurar a liquidação e controlo da cobran- mensal dos compromissos e dos pagamentos; ça das taxas e outras receitas municipais, nos r) Cooperar na elaboração da proposta de Or- termos das normas legais e regulamentares em çamento e das Grandes Opções do Plano, bem vigor; como nas modificações que se mostrarem ne- d) Assegurar a execução de todas as tarefas cessárias, designadamente através da realiza-

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ção de estudos e previsões financeiras; a) Elaborar um Plano Municipal de Mobilidade s) Colaborar na elaboração do relatório de ges- Sustentável; tão e promover estudos, análises e informações b) Valorizar o papel da acessibilidade e da mo- de índole económica e financeira; bilidade na melhoria da eficácia económica e t) Instruir os processos tendentes à contrata- da equidade social; ção de empréstimos, assegurando o cumpri- c) Cooperar com a Autoridade Metropolitana mento de todas as formalidades legais aplicá- de Transportes em matéria de planeamento, veis, mantendo permanentemente atualizado o organização e desenvolvimento do transporte mapa de empréstimos; público de passageiros com vista à melhoria u) Reanalisar periodicamente as condições dos da mobilidade no município e dos movimentos empréstimos, tendo em vista a sua eventual re- pendulares de entrada e saída da cidade, favo- negociação, de modo a reduzir os custos; recendo a intermodalidade; v) Organizar os processos da área financeira d) Assegurar o planeamento, a coordenação para fiscalização, nomeadamente, do Tribunal municipal dos serviços de transporte público de Contas, urbano de passageiros assim como as conces- w) Acompanhar, em articulação com o Depar- sões de caráter urbano referentes a desloca- tamento de Contratação, a execução financeira ções no interior do município; de protocolos, acordos, contratos -programa e e) Fomentar a integração de políticas de mo- outros; bilidade com as políticas de ordenamento do x) Elaborar estudos e propostas que fundamen- território na área de jurisdição do município; tem a fixação de taxas, preços e outras receitas f) Gerir a utilização da via pública e acompa- municipais a cobrar pelo município; nhar os contratos da área de atuação da Dire- y) Organizar, instruir e executar todos os pro- ção; cessos de execução fiscal destinados à cobran- g) Coordenar todos os processos de infraestru- ça coerciva das dívidas ao Município prove- turas viárias; nientes de impostos, derramas, taxas e outros h) Gerir o sistema de gestão e de manuten- rendimentos de natureza fiscal próprios do Mu- ção dos espaços públicos, da via pública e dos nicípio, em articulação com o Departamento de equipamentos municipais e definir as obras por Assuntos Jurídicos; empreitada ou administração direta; z) Assegurar o cumprimento das atribuições i) Coordenar e fiscalizar o funcionamento do municipais no âmbito das oposições deduzidas sistema centralizado de controlo de tráfego e em processo de execução fiscal, articulando o promover a segurança rodoviária; seu acompanhamento, junto dos tribunais res- j) Definir o plano anual de intervenção na rede petivos, com o Departamento de Assuntos Ju- viária e espaços públicos a ela associados, esta- rídicos; belecendo as prioridades relativas à construção aa) Manter um arquivo atualizado da situação de novas vias e manutenção das infraestruturas dos processos de execução fiscal pendentes; viárias existentes; bb) Manter atualizada a informação sobre o k) Promover, em articulação com os serviços estado de todos os processos em situação de de contratação pública, a elaboração e acom- execução fiscal; panhamento técnico de todos os procedimen- cc) Assegurar a análise das reclamações no âm- tos de contratação pública que digam respei- bito do processo tributário em articulação com to à área da sua competência, nomeadamente, o Departamento de Assuntos Jurídicos; elaborar condições técnicas gerais e especiais, dd) Promover a elaboração de estudos, análi- medições e orçamentos das empreitadas e for- ses ou informações no âmbito das competên- necimento postos a concurso; cias do Departamento. l) Elaborar estudos de instalação de parques in- fantis em estabelecimentos escolares e garantir 1.2 - Direção Municipal de Infraestruturas e Es- a sua manutenção; paços Públicos m) Garantir a gestão e manutenção de máqui- nas e viaturas e outros equipamentos;

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n) Garantir a realização dos objetivos definidos dimentos administrativos respetivos; pelo plano estratégico da Câmara Municipal, no h) Gerir e manter máquinas, viaturas e outros que respeita à construção de novas vias Muni- equipamentos municipais. cipais, equipamentos municipais e de obras em espaço público; 1.3 - Direção Municipal de Urbanismo e Am- o) Promover a eficiência energética, em articu- biente lação com Direção Municipal de Urbanismo e Ambiente; a) Assegurar o cumprimento das competências p) Assegurar as demais competências do mu- municipais legalmente previstas em matéria de nicípio no domínio de infraestruturas e espaços Ordenamento do Território, Urbanização e Edi- públicos, que não estejam expressamente atri- ficação, em articulação, se for caso disso, com buídas a outros serviços; a empresa municipal Gaiurb, EM; q) Zelar pela legalidade de todos os atos admi- b) Gerir o ordenamento do espaço público; nistrativos. c) Participar na elaboração e implementação de instrumentos de planeamento de gestão do 1.2.1 - Departamento de Obras e Empreitadas território, com incidência no espaço municipal; a) Implementar e gerir um sistema sustentável d) Elaborar, alterar e rever os instrumentos de de manutenção da via pública; gestão territorial da competência municipal; b) Estabelecer um plano de reajustamento, re- e) Propor, em articulação com outros serviços dimensionamento e requalificação do espaço municipais, programas urbanísticos que en- público em consonância com o planeamento volvam a compatibilização de soluções com territorial definido para o município e de acordo outras entidades públicas, nomeadamente no com o plano de construção de novas vias; respeitante a infraestruturas, equipamentos e c) Valorizar a participação dos diferentes agen- ocupação do espaço público; tes económicos, em especial os que desenvol- f) Promover os procedimentos com o controlo vem a sua atividade na área dos transportes e prévio das operações urbanísticas; mobilidade, na definição do plano estratégico g) Assegurar o cumprimento das competências para criação e manutenção da rede viária; municipais em matéria de ambiente, espaços d) Proceder, em articulação com os serviços verdes e parques urbanos; da contratação pública, à elaboração e acom- h) Assegurar o alargamento a todo o municí- panhamento técnico de todos os procedimen- pio do programa de Valorização Energética de tos de contratação pública que digam respei- Resíduos, através de novos projetos de recolha to à área da sua competência, nomeadamente, seletiva e reutilização de resíduos sólidos; elaborar condições técnicas gerais e especiais, i) Superintender e promover a sustentabilidade medições e orçamentos das empreitadas e for- e eficiência energética no Concelho; necimentos postos a concurso, j) Promover a elaboração de estudos com inci- e) Promover estudos e projetos das diversas dência ou impacto ambiental; especialidades ou emitir parecer sobre os mes- k) Propor um projeto de Estrutura Ecológica mos, no âmbito da construção de novas vias para toda a área territorial do município; municipais e da reabilitação das existentes, l) Promover o aumento da consciência ambien- bem como relativamente a projetos de requali- tal coletiva através de programa permanente ficação de espaço público e equipamentos mu- de educação ambiental; nicipais; m) Assegurar o desenvolvimento de um pro- f) Coordenar e assegurar o acompanhamento e grama de uso eficiente de água; fiscalização das obras; n) Participar e apoiar projetos nacionais e inter- g) Assegurar a fiscalização e assistência técni- nacionais de gestão ambiental; ca na execução dos trabalhos das empreitadas o) Gerir a informação georreferenciada do mu- correspondentes aos trabalhos de construção nicípio, como parte integrante do SIG da Câ- das vias de ligação, obras em espaço público e mara Municipal, de forma a garantir, em per- equipamentos municipais, bem como os proce- manência, dados atualizados para as decisões

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e intervenções da administração municipal, no- cípio no domínio do urbanismo e ambiente, que meadamente as previstas para o cumprimento não estejam expressamente atribuídas a outros da legislação em vigor; serviços; p) Coordenar a execução de tarefas de recolha gg) Zelar pela legalidade de todos os atos ad- e processamento da informação alfanumérica e ministrativos. cartográfica, para a atividade da Câmara Muni- cipal; 1.3.1 - Departamento de Ambiente e Parques q) Promover a elaboração e manter atualizada Urbanos a cartografia digital e temática necessária ao a) Participar na aprovação de projetos e obras apoio das funções de planeamento e gestão ur- relacionadas com a área ambiental, nomeada- bana do Concelho; mente, acompanhar a elaboração de estudos r) Promover com os serviços competentes a re- com incidência ou impacte ambientais nas suas alização do cadastro urbano do Concelho; diferentes vertentes: ruído, qualidade do ar, bio- s) Monitorizar a execução dos planos munici- diversidade, recursos hídricos e resíduos; pais de ordenamento do território e outros ins- b) Definir uma estratégia municipal de utiliza- trumentos de gestão urbanística; ção racional de energia com a consequente me- t) Proceder aos levantamentos topográficos do lhoria da eficácia energética, nomeadamente, Concelho; na indústria, edifícios e transportes; u) Gerir e fornecer cartografia c) Promover o cumprimento da lei no âmbito v) Organizar e manter atualizados ficheiros e da aplicação do regime legal sobre poluição so- arquivos de estudos, planos de urbanização, nora; planos de pormenor, loteamentos e plantas to- d) Promover programas de informação e sensi- pográficas; bilização ambiental; w) Fornecer elementos atualizados para elabo- e) Acompanhar as candidaturas a programas ração de obras particulares quando requisita- nacionais e internacionais na área ambiental, dos, em articulação com a Equipa Multidisciplinar x) Promover e verificar a aplicação de todos os de Projetos Europeus, Inovação e Planeamento regulamentos municipais, no domínio do urba- Estratégico; nismo e ambiente, em estreita cooperação com f) Promover um plano de desenvolvimento sus- a Polícia Municipal e Bombeiros Sapadores, tentável do concelho; y) Promover as ações necessárias à verificação g) Coordenar e promover a sustentabilidade e da segurança e salubridade, ao nível de edifica- eficiência energética; ções urbanas; h) Promover e monitorizar a aplicação do plano z) Definir e desenvolver planos operacionais de gestão de resíduos urbanos; com direções municipais, em matéria de fisca- i) Promover a boa utilização dos equipamentos lização; e infraestruturas de âmbito municipal; aa) Criar os instrumentos que permitam ade- j) Coordenar a intervenção e gestão em espa- quar os objetivos da fiscalização com o plano ços verdes, parques urbanos e de higiene pú- de ação de cada Direção, Departamento ou Di- blica visão; k) Planear, coordenar e zelar peta execução das bb) Manter atualizada a matriz cartográfica do ações necessárias à implementação de novos Concelho; espaços verdes no Município; cc) Executar levantamento topográfico; l) Gerir, conservar e garantir a manutenção dos dd) Assegurar o serviço de atribuição de núme- parques e espaços verdes municipais e de to- ros de polícia, mantendo atualizada a respetiva dos os equipamentos e bens conexos, em arti- base de dados; culação com demais serviços municipais; ee) Coordenar as ações definidas pelo plano m) Colaborar com outras entidades na gestão estratégico da Câmara Municipal, no que res- de áreas protegidas, localizadas no território peita à Paisagem Urbana; municipal; ff) Assegurar as demais competências do muni- n) Informar sobre o interesse público municipal

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de áreas com valor natural e elaborar o cadas- j) Propor iniciativas de combate à pobreza e tro de exemplares ou conjunto de exemplares promover a inclusão e coesão social; arbóreos a conservar; k) Incentivar e apoiar o trabalho em rede das o) Garantir a boa utilização e preservação dos diferentes associações locais, no âmbito da parques municipais; programação cultural, valorizando a rede de p) Promover o planeamento integrado do mu- equipamentos culturais existentes; nicípio em matéria de espaços verdes, de acor- l) Desenvolver programas de intervenção com do com as estratégias e políticas definidas pelo vista à prestação de cuidados preventivos e à executivo municipal, de forma concertada com promoção da saúde dirigidos a grupos vulnerá- todos os serviços; veis da população em cooperação com organi- q) Apoiar o desenvolvimento de projetos na zações locais sem fins lucrativos e organismos área ambiental. descentralizados do Estado vocacionados para a execução desse fim; 1.4 - Direção Municipal para a Inclusão Social m) Assegurar a política municipal de juventu- de tendo, nomeadamente em conta, as ações a) Promover a qualidade nas áreas e serviços preconizadas peto Conselho Municipal da Ju- de maior ligação e proximidade aos cidadãos ventude; e realizar o plano estratégico para as áreas da n) Promover uma rede municipal de voluntaria- Ação Social e Saúde, Emprego e Atividades do; Económicas; o) Promover um serviço de apoio ao consumi- b) Superintender nas atividades educativas, de dor; promoção desportiva, cultural e de juventude p) Propor e executar o plano municipal da ju- desenvolvidas pelo município e apoiar as ativi- ventude; dades prosseguidas por outras entidades; q) Elaborar a carta municipal das associações c) Estabelecer as condições para a eficaz pro- juvenis do município; moção do desenvolvimento da atividade eco- r) Promover projetos, em parcerias com organi- nómica local, nos seus diferentes níveis; zações juvenis e com outras entidades, direcio- d) Promover o desenvolvimento de um projeto nadas para o público jovem; educativo de dimensão municipal que integre s) Apoiar e incentivar o associativismo juvenil; os projetos educativos dos diferentes agrupa- t) Promover um plano estratégico de desenvol- mentos escolares, valorizando a diversidade de vimento económico do concelho; experiências; u) Promover a criação de mecanismos e apoio e) Definir a rede escolar da oferta educativa e ao empreendedorismo; formativa adequada às necessidades de desen- v) Desenvolver e assegurar projetos de coope- volvimento económico-social e cultural do mu- ração no sentido de colmatar fragilidades do nicípio; tecido económico e estimular a fixação de no- f) Garantir a realização dos objetivos definidos vas empresas; pelo plano estratégico do município no que res- w) Desenvolver projetos que potenciem a con- peita à manutenção dos equipamentos educa- ceção, implementação e monitorização de es- tivos; tratégias políticas, projetos e ações no desen- g) Promover o programa municipal de erradi- volvimento económico do concelho; cação do abandono escolar com a envolvência x) Desenvolver atividades e projetos para a ela- dos agentes da comunidade educativa; boração de estatísticas e indicadores económi- h) Assegurar o desenvolvimento de projetos de cos do concelho; atividades extracurriculares definidos pelo exe- y) Promover a implementação de dinâmicas cutivo; que promovam o concelho como pólo de atra- i) Desenvolver e gerir um plano estratégico de tividade e competitividade; intervenção social destinado a populações ca- z) Assegurar as demais competências do mu- renciadas em articulação com outras entidades nicípio no domínio da inclusão social, que não públicas e com IPSS; estejam expressamente atribuídas a outros ser-

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viços; buídos à área educativa e formativa decorrente aa) Zelar pela legalidade de todos os atos ad- dos processos de descentralização; ministrativos. p) Articular com os restantes parceiros sociais ações de prevenção e intervenção na área da 1.4.1 - Departamento de Educação segurança escolar, nomeadamente, em articu- a) Planear a rede de equipamentos escolares, lação com o programa Escola Segura; tendo em atenção as orientações definidas nos q) Avaliar os investimentos realizados na Edu- planos de ordenamento territorial para o muni- cação face à evolução do sucesso/insucesso cípio e os recursos financeiros existentes; escolar verificado no concelho; b) Superintender a monitorização da Carta r) Avaliar o sucesso/insucesso escolar verifica- Educativa; do no concelho, face à realidade nacional (Pro- c) Definir a oferta educativa e formativa de vas de Aferição e Exames Nacionais); acordo com a rede escolar existente e em co- s) Promover e coordenar reuniões com as Es- operação com os estabelecimentos de ensino; colas e outras entidades, sobre a orientação da d) Promover o desenvolvimento de um proje- oferta formativa (Cursos Profissionais); to educativo que integre os diferentes projetos t) Propor e promover a realização de colóquios, educativos dos agrupamentos escolares situa- congressos e demais atividades de interesse dos no município, valorizando a diversidade de científico-pedagógico; experiências; u) Promover a articulação entre os diferentes e) Gerir todo o processo inerente ao desenvol- níveis de ensino, principalmente entre o Ensino vimento das AEC, CAF e ATL nas Escolas, no- Secundário e o Ensino Superior existentes no meadamente coordenação e avaliação do pes- concelho. soal adstrito a estas atividades; f) Planear as atividades de enriquecimento cur- 1.4.2 - Departamento de Desporto, Cultura e ricular no 1º ciclo e JI, em colaboração com os Juventude agrupamentos de Escolas e demais entidades a) Desenvolver um plano municipal do despor- parceiras; to; g) Superintender todas as ações no âmbito da b) Desenvolver um plano municipal para a cul- Ação Social Escolar; tura e turismo; h) Superintender a gestão dos recursos huma- c) Desenvolver um plano municipal de juventu- nos do município afetos aos estabelecimentos de que desenvolva as ações preconizadas pelo de ensino e promover a respetiva formação conselho municipal da juventude; contínua; d) Apoiar e participar no conselho municipal da i) Superintender as atividades e ações neces- juventude; sárias ao desenvolvimento educativo e cultural; e) Promover e manter atualizada a carta de j) Garantir a representação do município nos equipamento desportivo; conselhos gerais dos agrupamentos de escolas; f) Promover e apoiar projetos que fomentem a k) Assegurar o sistema de informação e gestão prática da atividade física regular numa perspe- escolar; tiva de melhoria da saúde, bem-estar e qualida- l) Criar um observatório municipal de boas prá- de de vida; ticas pedagógicas; g) Cooperar com todas as instituições de cará- m) Assegurar parcerias entre agrupamentos de ter desportivo na realização de ações que estas escolas e entidades representativas do tecido desenvolvam; empresarial; h) Promover as atividades e ações necessárias n) Promover a articulação entre a Autarquia e no âmbito da formação e ocupação de tempos os demais intervenientes no processo educati- livres da juventude; vo municipal, nomeadamente professores, alu- i) Implementar medidas e ações de incentivo e nos, pais e encarregados de educação e insti- apoio ao associativismo desportivo nas suas di- tuições; versas formas com ênfase na formação despor- o) Coordenar e gerir os apoios financeiros atri- tiva de base e nos segmentos especiais;

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j) Promover ações de vistoria aos equipamen- h) Promover ações destinadas ao incentivo da tos desportivos de uso público, com vista a modernização da economia local, designada- adequá-los ao cumprimento da legislação em mente ao nível do comércio tradicional e da in- vigor em matéria de segurança e qualidade das dústria; instalações; i) Promover, em articulação com as demais en- k) Promover a coordenação e divulgação das tidades municipais, a modernização das infra- iniciativas desportivas, nomeadamente através estruturas empresariais locais de acolhimento e da edição das agendas temáticas ou através da a definição das prioridades de investimento a Internet; esta respeitantes; l) Desenvolver as ações inerentes à gestão de j) Assegurar um plano estratégico de desenvol- equipamentos desportivos e promoção de ati- vimento económico do concelho; vidades e eventos de animação desportiva e de k) Implementar medidas de apoio aos agentes lazer; económicos nacionais e internacionais, bem m) Garantir a prossecução dos objetivos defini- como dos organismos governamentais que tu- dos pelo Plano Estratégico da Câmara Munici- telam as pastas económicas; pal, no que diz respeito ao Turismo; l) Desenvolver e assegurar projetos de coope- n) Promover e assegurar a política municipal de ração no sentido de colmatar fragilidades do bibliotecas, da política museológica municipal tecido económico e estimular a fixação de no- e da política municipal em matéria de patrimó- vas empresas; nio cultural móvel, imóvel e imaterial. m) Colaborar no licenciamento do funciona- mento dos estabelecimentos comerciais, tu- 1.4.3 - Departamento de Ação Social e Ativida- rísticos e de restauração e bebidas e dos seus des Económicas horários, bem como dos licenciamentos afins a) Promover parcerias com diversas entidades, como ruído e ocupação da via pública no âmbi- nomeadamente: na Academia Sénior; Rendi- to da concessão de espaço público; mento Social de Inserção; na Rede Nacional de n) Colaborar com as demais entidades no esta- Cuidados Continuados; Banco Municipal do Vo- belecimento de canais de ligação com os agen- luntariado; tes económicos do concelho e suas associações b) Propor a elaboração de estudos que dete- representativas; tem as carências sociais da comunidade em o) Colaborar na implementação de medidas geral e de grupos específicos em particular, no- que visem o incremento das atividades eco- meadamente idosos, pessoas com deficiência e nómicas fundamentais ao desenvolvimento do crianças em risco; concelho, c) Implementar iniciativas de combate à pobre- p) Coordenar o serviço de aferição de pesos e za e promoção de inclusão e coesão social; medidas; d) Participar na elaboração de um plano de q) Organizar as feiras e mercados sob jurisdi- saúde para o município e na implementação de ção municipal; programas, iniciativas e projetos de promoção r) Atribuir licenças de ocupação de locais de da saúde e de prevenção da doença em arti- venda, lojas, bancas em feiras e mercados mu- culação com as unidades descentralizadas da nicipais. administração regional de saúde; e) Coordenar a rede social do concelho, garan- 1.5 - Departamento de Assuntos Jurídicos tindo o seu funcionamento e competências ine- rentes, nomeadamente o plano de desenvolvi- a) Superintender e coordenar o serviço de mento social do concelho; apoio jurídico sobre quaisquer assuntos, ques- f) Coordenar a rede de transportes para crian- tões ou processos que sejam submetidos à sua ças e jovens portadores de deficiência; apreciação; g) Coordenar a intervenção social concelhia e b) Assegurar a uniformização, em matéria de garantir a sustentabilidade das comissões so- interpretação, das posições jurídicas assumidas ciais de freguesia; pelos juristas que, descentralizadamente, exer-

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çam funções de consultadoria junto dos diver- vertentes de gestão de carreiras, mobilidade e sos serviços municipais, sem prejuízo da depen- formação; dência hierárquica e funcional relativamente ao e) Promover a atualização do sistema integrado serviço a cujo mapa de pessoal se encontram de gestão de recursos humanos; adstritos; f) Controlar os processos de acumulação de c) Zelar pela legalidade da atuação do Municí- funções; pio, prestando apoio jurídico; g) Coordenar as áreas de abonos, remunera- d) Assegurar a prestação de informação técni- ções, aposentações, atendimento e expediente co-jurídica sobre quaisquer questões ou pro- geral de pessoal, assiduidade, recrutamento e cessos que lhe sejam submetidos pela Câmara seleção, formação, estágios, arquivo de proces- ou pelo seu Presidente, sos individuais e ADSE e) Promover e elaborar estudos, pareceres e h) Efetuar o diagnóstico de necessidades em outros instrumentos de apoio jurídico sobre matéria de formação e aperfeiçoamento profis- matérias de relevância municipal, com vista a sional; contribuir para a aplicação uniforme das dispo- i) Promover, organizar, programar e avaliar ati- sições legais e regulamentares, nomeadamente vidades e ações de formação profissional, inter- através de propostas de divulgação de entendi- nas e externas; mentos jurídicos a adotar em caso de fundadas j) Garantir a execução do processo de avaliação dúvidas e complexidade; de desempenho; f) Promover a elaboração de regulamentos, k) Promover o recrutamento e seleção dos re- normas internas e despachos que lhe sejam so- cursos humanos do Município; licitados peta Câmara ou pelo seu Presidente; l) Elaborar os programas e aplicar métodos e g) Assegurar a representação forense em pro- critérios de seleção; cessos de jurisdição administrativa, fiscal e não m) Promover e realizar ações de apoio na área administrativa, em que o município, algum dos de recursos humanos junto das entidades par- seus órgãos e respetivos titulares, enquanto tal, ticipadas pela Câmara (empresas municipais ou sejam parte, por atos legalmente praticados no outras), bem como às juntas de freguesia; exercício das suas competências e funções e n) Estudar e implementar todas as alterações por força destas; legislativas sobre carreiras e remunerações de h) Assegurar as demais competências do mu- pessoal; nicípio no domínio dos assuntos jurídicos, que o) Promover a candidatura da Câmara a progra- não estejam expressamente atribuídas a outros mas e projetos comparticipados pelo Governo, serviços; no âmbito da formação profissional interna ou externa e interagir com entidades externas nes- 1.6 - Departamento de Pessoal te domínio, p) Gerir programas de estágios profissionais, a) Propor uma estratégia de gestão dos recur- curriculares e programas ocupacionais; sos humanos afetos aos serviços municipais e q) Interagir com o IEFP na seleção de candida- assegurar a sua implementação, numa ótica de tos no âmbito dos estágios qualificação e em- cultura de inovação, valorização e otimização prego e medidas de inserção social; das competências adquiridas, r) Promover ações internas e externas visando b) Promover estudos e propor medidas que vi- o desenvolvimento e adequação das atitudes sem garantir a mais adequada utilização e de- comportamentais e motivacionais dos traba- senvolvimento dos recursos humanos da Câ- lhadores da Câmara, na ótica da gestão da mu- mara, dança; c) Elaborar a proposta de orçamento anual dos s) Gerir a integração de deficientes em postos recursos humanos, acompanhar a respetiva de trabalho em conjugação com o IEFP ou ou- execução e propor eventuais alterações; tras entidades d) Propor um plano anual de desenvolvimen- t) Promover a acreditação da Autarquia como to dos recursos humanos, essencialmente, nas entidade formadora;

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u) Superintender as áreas de medicina do tra- as quais estejam tecnicamente preparados e se balho, ação social interna e segurança em pro- enquadrem nos seus fins específicos e nos fins jeto e em obra das respetivas entidades detentoras; v) Assegurar as demais competências do muni- n) Superintender na elaboração e atualização cípio no domínio do pessoal, que não estejam do plano municipal de emergência e os planos expressamente atribuídas a outros serviços; especiais, quando estes existam; w) Zelar pela legalidade de todos os atos admi- o) Promover campanhas de divulgação pública nistrativos. sobre medidas preventivas; p) Inventariar e atualizar permanentemente os 1.7 - Bombeiros Sapadores e Proteção Civil registos dos meios e dos recursos existentes no concelho, com interesse para a Proteção Civil; a) Realizar o Plano Estratégico para as áreas q) Promover a realização de exercícios visando dos Bombeiros e Proteção Civil em conjunto testar a operacionalidade dos planos de emer- com os seus responsáveis; gência, de proteção civil, mantendo a prontidão b) Elaborar o Plano Anual de Atividades e o Re- e eficácia dos agentes de proteção civil; latório Anual de Proteção Civil; r) Promover, em articulação com outros servi- c) Desencadear as medidas apropriadas de ços, ações de formação, sensibilização das po- acordo com os planos e programas estabele- pulações sobre medidas de prevenção na área cidos sempre que se preveja ocorrência de ca- da segurança; tástrofes; s) Colaborar nas ações de gestão de emergên- d) Garantir a realização dos objetivos definidos cia, sempre que necessário, em estreita colabo- pelo plano estratégico da Câmara Municipal, no ração com outros escalões de proteção civil; que respeita à Proteção Civil; t) Realizar estudos técnicos com vista à identi- e) Criar mecanismos de articulação e colabora- ficação, análise e consequências dos riscos na- ção com todas as entidades públicas e privadas turais, tecnológicos e sociais que possam afetar que concorrem para a proteção civil, assegu- o município, em função da magnitude estimada rando e dinamizando o pleno funcionamento e do local previsível da sua ocorrência, promo- das Comissões Municipais de Proteção Civil e vendo a sua cartografia, de modo a prevenir, de Defesa da Floresta; quando possível, a sua manifestação e a avaliar f) Assegurar a prevenção e o combate a incên- e minimizar os efeitos das suas consequências dios; previsíveis; g) Assegurar o socorro às populações, em caso u) Manter informação atualizada sobre aciden- de incêndios, inundações, desabamentos e, de tes graves e catástrofes ocorridas no municí- um modo geral, em todos os acidentes; pio, bem como sobre elementos relativos às h) Assegurar o socorro a náufragos e buscas condições de ocorrência, às medidas adotadas subaquáticas; para fazer face às respetivas consequências e i) Assegurar o socorro e transporte de aci- às conclusões sobre o êxito ou insucesso das dentados e doentes, incluindo a urgência pré ações empreendidas, em cada caso; hospitalar, no âmbito do sistema integrado de v) Planear o apoio logístico a prestar às vítimas emergência médica; e às forças de socorro em situação de emer- j) Elaborar, nos termos da lei, relatórios das gência, ocorrências em que intervenham; w) Levantar, organizar e gerir os centros de alo- k) Participar noutras atividades de proteção ci- jamento a acionar em situação de emergência; vil, no âmbito do exercício das funções especí- x) Elaborar planos prévios de intervenção e ficas que lhes forem cometidas; preparar e propor a execução de exercícios e l) Promover o exercício de atividades de forma- simulacros que contribuam para uma atuação ção e sensibilização, com especial incidência eficaz de todas as entidades intervenientes nas para a prevenção do risco de incêndio e aciden- ações de proteção civil; tes junto das populações; y) Promover a avaliação imediata dos estragos m) Participar noutras ações e atividades, para e danos sofridos, com vista à reposição da nor-

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malidade da vida nas áreas afetadas, após a legais cuja competência de aplicação ou de fis- ocorrência de catástrofes ou acidentes graves; calização caiba ao município; z) Desenvolver ações subsequentes de reinte- i) Executar coercivamente, nos termos da lei, os gração social das populações afetadas, em ar- atos administrativos emanados dos órgãos do ticulação com as áreas de intervenção social; município; aa) Estudar as questões de que vier a ser in- j) Intervir em programas destinados à ação das cumbido, propondo as soluções que considere polícias junto das escolas ou de grupos especí- mais adequadas; ficos de cidadãos; bb) Prestação de outros serviços previstos nos k) Regular e fiscalizar o trânsito rodoviário e regulamentos internos e demais legislação apli- pedonal na área da jurisdição municipal; cável; l) Garantir o cumprimento das normas de esta- cc) Assegurar as demais competências do mu- cionamento de veículos e de circulação rodovi- nicípio no domínio dos bombeiros e proteção ária, incluindo a participação dos acidentes de civil, que não estejam expressamente atribuí- viação que não envolvam procedimento crimi- das a outros serviços; nal; dd) Zelar pela legalidade de todos os atos ad- m) Elaborar autos de notícia por acidente de ministrativos. viação quando o facto não constituir crime; n) Fazer vigilância nos transportes urbanos lo- 1.8 - Polícia Municipal cais, nos espaços públicos ou abertos ao públi- co, designadamente nas áreas circundantes das a) Realizar o plano estratégico para a polícia escolas, bem como providenciar peta guarda municipal; de edifícios e equipamentos públicos munici- b) Promover em articulação com outros servi- pais ou outros temporariamente à sua respon- ços, ações de formação, sensibilizando as po- sabilidade; pulações sobre medidas de prevenção na área o) Adotar as providências organizativas apro- de segurança; priadas aquando da realização de eventos na c) Exercer as demais competências previstas na via pública que impliquem restrições à circula- lei e no Regulamento do Serviço de Polícia Mu- ção, em coordenação com as forças de segu- nicipal; rança competentes, quando necessário; d) Fiscalizar impedimentos de trânsito e de es- p) Deter e entregar imediatamente à autorida- tacionamento; de judiciária ou entidade policial os suspeitos e) Elaborar autos de notícia e autos de con- de crime punível com pena de prisão, em caso traordenação ou transgressão por infrações às de flagrante delito, nos termos da lei processual normas regulamentares municipais e às normas penal; de âmbito nacional ou regional, cuja compe- q) Denunciar os crimes de que tiver conhe- tência de aplicação ou fiscalização pertença ao cimento no exercício das suas funções, e por Município; causa delas, e praticar os atos cautelares neces- f) Elaborar autos de notícia, com remessa à au- sários e urgentes para assegurar os meios de toridade competente, por infrações cuja fisca- prova, nos termos da lei processual penal, até lização não seja da competência do Município, à chegada do órgão de polícia criminal compe- nos casos em que a lei o imponha ou permita; tente; g) Proceder às notificações necessárias, respei- r) Exercer funções de polícia ambiental; tantes a processos de contraordenação levan- s) Exercer funções de polícia mortuária; tados no âmbito da atuação do corpo de polícia t) Promover a desocupação dos fogos munici- municipal, bem como às que forem solicitadas pais ocupados abusivamente; por outros serviços, através da criação de um u) Criar as condições de segurança necessárias serviço de notificações próprio da Polícia Mu- para a execução dos despejos deliberados pela nicipal; câmara; h) Garantir o cumprimento dos regulamentos e v) Apoiar as ações de realojamento, em articu- posturas municipais e a aplicação das normas lação com os serviços competentes;

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w) Detetar e promover a remoção de viaturas 5 - Fixar para o chefe de equipa multidisciplinar abandonadas na via pública, desencadeando o o estatuto remuneratório equiparado a Chefe respetivo processo administrativo; de Divisão e para o responsável do gabinete x) Cooperar, no âmbito dos seus poderes, com municipal, equiparado a cargo de direção in- os demais serviços do município e com quais- termédia de 3º Grau, a remuneração correspon- quer outras entidades públicas que o solicitem, dente à 6.ª posição da carreira geral de técnico designadamente as forças de segurança, nos superior, nível 31, valor atual estabelecido de termos da lei; (euro)2.025,35. y) Promover, isoladamente ou em colaboração 6 - A presente Estrutura Nuclear, cujo organo- com outras entidades, ações de sensibilização grama se anexa, entra em vigor no dia seguinte e divulgação de matérias de relevante interesse ao da sua publicação no Diário da República. social, designadamente de prevenção rodoviá- ria e ambiental' ANEXO II z) Detetar e participar às outras unidades orgâ- nicas a existência de anomalias e deficiências, Estrutura Flexível dos Serviços Municipais - nomeadamente no espaço público; Atribuições e Competências das Respetivas aa) Coordenar a gestão do funcionamento ao Unidades Orgânicas nível de horários e férias, faltas e licenças, de forma a garantir a eficiência e eficácia de atua- 1 - A Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, ção da mesma; para o exercício da sua competência e realiza- bb) Elaboração de relatório, pormenorizado, de ção das atribuições que legalmente lhe cabem, toda a atividade policial; adota a seguinte estrutura flexível dos serviços cc) Propor e desenvolver ações de sensibiliza- que compreende as seguintes unidades orgâ- ção e informação no sentido de operar mudan- nicas: ças comportamentais, que conduzam a uma 1 - Direção Municipal de Administração e Finan- melhor observância das normas estabelecidas, ças no âmbito da Fiscalização Municipal; 1.1 - Gabinete de Notariado dd) Assegurar a instrução de processo contra- 1.2 - Departamento de Contratação ordenacionais; 1.2.1 - Divisão de Aquisição de Bens e Serviços e ee) Elaborar estudos no âmbito das Contraor- de Aprovisionamento denações tendo em vista a otimização dos ser- 1.2.2 - Divisão de Contratos e Protocolos viços e melhoria de qualidade de tratamento 1.2.3 - Divisão de Contratação de Empreitadas dos processos; 1.3 - Departamento de Administração Geral ff) Assegurar a interligação funcional com as 1.3.1 - Divisão Administrativa, de Atendimento e unidades orgânicas responsáveis pela área da Arquivo fiscalização e outros serviços responsáveis pela 1.3.2 - Divisão de Sistemas de Informação elaboração dos autos; 1.4 - Departamento de Planeamento, Controlo gg) Coordenar as ações de fiscalização do cum- Financeiro e Execuções Fiscais primento das normas legais e regulamentares, 1.4.1 - Divisão de Contabilidade e Tesouraria com exceção das matérias expressamente atri- 1.4.2 - Divisão de Património e Expropriações buídas a outras unidades orgânicas; 2 - Direção Municipal de Infraestruturas e Espa- hh) Assegurar as demais competências do mu- ços Públicos nicípio no domínio da polícia municipal, que 2.1 - Divisão de Mobilidade e Transportes não estejam expressamente atribuídas a outros 2.2 - Departamento de Obras e Empreitadas serviços; 2.2.1 - Divisão de Conceção e Construção de ii) Zelar pela legalidade de todos os atos admi- Equipamentos e Espaços Públicos nistrativos. 2.2.2 - Divisão de Gestão de Empreitadas e Fis- 4 - É fixado um número máximo de 31 (trinta e calização uma) divisões municipais, 8 (oito) equipas mul- 2.2.3 - Divisão de Manutenção de Equipamen- tidisciplinares e 2 (dois) gabinetes municipais. tos

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2.2.4 - Divisão de Manutenção de Espaços Pú- B - Equipa Multidisciplinar de Protocolo e Rela- blicos ções Externas 3 - Direção Municipal de Urbanismo e Ambiente C - Equipa Multidisciplinar de Estudos e Proje- 3.1 - Divisão de Gestão e Fiscalização Urbanís- tos Especiais tica D - Equipa Multidisciplinar de Proteção Civil 3.2 - Divisão de Planeamento e Reabilitação Ur- E - Equipa Multidisciplinar das Encostas do bana Douro e da Avenida do Atlântico 3.3 - Divisão de Gestão de Espaço Público e Pu- F - Equipa Multidisciplinar Marca de Gaia e GO blicidade ON INVEST IN GAIA 3.4 - Departamento de Ambiente e Parques Ur- G - Equipa Multidisciplinar de Apoio aos Cida- banos dãos 3.4.1 - Divisão de Espaços Verdes e Salubridade H - Equipa Multidisciplinar de Projetos Euro- 3.4.2 - Divisão de Gestão Ambiental peus, Inovação e Planeamento Estratégico 3.4.3 - Divisão Smart City para a Eficiência Energética 1 - Direção Municipal de Administração e Fi- 4 - Direção Municipal para a Inclusão Social nanças 4.1 - Departamento de Educação 4.1.1 - Divisão de Gestão Escolar e Recursos 1.1 - Gabinete de Notariado Educativos 4.1.2 - Divisão de Ação Social Escolar a) Prestar apoio na preparação de atos que ca- 4.2 - Departamento de Desporto, Cultura e Ju- reçam de formalidades legais, nos quais partici- ventude pe o Município, de acordo com as decisões dos 4.2.1 - Divisão de Gestão de Equipamentos e órgãos do Município ou dos respetivos titulares; Eventos b) Preparar os atos públicos de outorga de con- 4.2.2 - Divisão de Turismo tratos ou outros atos bilaterais; 4.2.3 - Divisão de Cultura e Juventude c) Organizar e instruir os processos que se des- 4.3 - Departamento de Ação Social e Ativida- tinam a ser submetidos ao Tribunal de Contas des Económicas até decisão final; 4.3.1 - Divisão de Ação Social, Voluntariado e d) Assegurar a realização dos atos e funções Saúde notariais que lhe sejam legalmente cometidas. 4.3.2 - Divisão de Apoio às Empresas e ao Em- e) Elaborar, quando necessário, todo o proce- prego dimento com vista à desafetação do domínio 5 - Departamento de Assuntos Jurídicos público para o domínio privado Municipal; 5.1 - Divisão de Contencioso f) Promover a inscrição matricial e registo pre- 5.2 - Divisão de Coordenação da Assessoria Ju- dial de todos os bens imóveis pertencentes ao rídica e da Regulamentação Municipal domínio privado municipal, nomeadamente 6 - Departamento de Pessoal imóveis cedidos ao domínio privado do Municí- 6.1 - Divisão de Gestão de Pessoal pio no âmbito de alvarás de loteamento. 6.2 - Divisão de Saúde e Segurança no Trabalho 7 - Bombeiros Sapadores e Proteção Civil 1.2 - Departamento de Contratação 7.1 - Serviços Municipais de Proteção Civil 7.2 - Gabinete Técnico Florestal 1.2.1 - Divisão de Aquisição de Bens e Serviços e 8 - Polícia Municipal de Aprovisionamento 8.1 - Divisão de Gestão Policial Operacional a) Elaborar o plano anual de aquisições, asse- 8.2 - Divisão de Fiscalização e Contraordena- gurando o aprovisionamento de bens e servi- ções ços necessários ao desenvolvimento das ativi- 9 - Serviço Veterinário Municipal dades o município; 10 - Gabinete de Auditoria e Qualidade b) Assegurar, em colaboração com os serviços, A - Equipa Multidisciplinar de Atividades e Pro- os procedimentos conducentes à adjudicação jetos Sociais em matéria de bens e serviços, decorrentes do

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regime jurídico inserto no Código dos Contra- petência municipal (exceto contratos de pesso- tos Públicos e demais legislação complementar; al e contratação pública); c) Elaborar as peças integrantes dos procedi- b) Coligir todos os elementos necessários à ela- mentos de formação dos contratos de bens e boração dos contratos e respetivas alterações serviços; e revisões; d) Executar a tramitação eletrónica dos proce- c) Assegurar a elaboração, celebração, publici- dimentos de contratação referidos nas alíneas tação, arquivo dos contratos; anteriores, assegurando o acompanhamen- d) Estabelecer com as unidades competentes to jurídico-administrativo, até à adjudicação e as diligências para a cabimentação das despe- contratação; sas e demais atos de natureza financeira que se e) Acompanhar e fiscalizar a execução dos con- afigurem necessários; tratos de fornecimento continuo em articulação e) Gerir, em articulação com os demais servi- com os demais serviços; ços municipais, a monitorização dos Protocolos f) Implementar um sistema de gestão de stocks e Contratos Programa e demais instrumentos em colaboração com os restantes serviços que contratuais celebrados; minimize a utilização dos armazéns, promoven- f) Prestar os esclarecimentos solicitados pelo do uma política de stock zero; Tribunal de Contas, no âmbito de processos de g) Manter atualizado o inventário do material fiscalização prévia dos contratos tramitados em stock, sempre que o mesmo exista; pela Divisão, diligenciando, ainda, quando ne- h) Informar dos consumos médios dos serviços cessário, pela compilação dos esclarecimentos municipais, quando solicitado; de caráter técnico, articulando-se, para tal, com i) Prestar os esclarecimentos solicitados pelo os demais serviços intervenientes. Tribunal de Contas, no âmbito de processos de fiscalização prévia dos contratos tramita- 1.2.3 - Divisão de Contratação de Empreitadas dos pela Divisão, diligenciando, ainda, quando a) Assegurar, em colaboração com os serviços, necessário, pela compilação dos esclarecimen- os procedimentos conducentes à adjudicação tos de caráter técnico, articulando -se, para tal, de obras públicas decorrentes do regime jurídi- com os demais serviços intervenientes; co inserto no Código dos Contratos Públicos e j) Emitir os documentos contabilísticos que se demais legislação complementar; afigurem necessários no âmbito dos procedi- b) Elaborar as peças integrantes dos procedi- mentos de contratação; mentos de formação dos contratos referidos na k) Elaborar as minutas dos contratos (adicio- alínea anterior; nais) que consubstanciem modificações obje- c) Executar a tramitação eletrónica dos proce- tivas aos respetivos contratos iniciais, diligen- dimentos de contratação referidos na alínea a), ciando pela sua aprovação; assegurando o acompanhamento jurídico-ad- l) Promover, no Portal dedicado aos Contratos ministrativo, até à adjudicação e contratação; Públicos, todas as publicitações obrigatórias re- d) Emitir os documentos contabilísticos que se ferentes aos contratos tramitados pela Divisão; afigurem necessários no âmbito dos procedi- m) Promover o procedimento conducente à li- mentos de contratação; beração ou acionamento de cauções; e) Prestar os esclarecimentos solicitados pelo n) Informar tecnicamente todas as questões Tribunal de Contas, no âmbito de processos suscitadas na fase de formação dos contratos. de fiscalização prévia dos contratos tramita- dos peta Divisão, diligenciando, ainda, quando 1.2.2 - Divisão de Contratos e Protocolos necessário, pela compilação dos esclarecimen- a) Centralizar e organizar os processos admi- tos de caráter técnico, articulando -se, para tal, nistrativos conducentes à formalização de Pro- com os demais serviços intervenientes; tocolos e Contratos Programa e demais ins- f) Elaborar as minutas dos contratos (adicio- trumentos contratuais estabelecidos entre a nais) que consubstanciem modificações obje- Autarquia e as Juntas de Freguesia e outras en- tivas aos respetivos contratos iniciais, diligen- tidades públicas ou privadas nas áreas de com- ciando pela sua aprovação;

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g) Elaborar a conta corrente de cada empreita- co da Autarquia; da, bem como as contas finais, nos termos le- k) Elaborar e manter informação atualizada galmente aplicáveis; sobre o cadastro de cada veículo ou máquina, h) Promover, no Portal dedicado aos Contratos nomeadamente quanto ao combustível consu- Públicos, todas as publicitações obrigatórias mido, quilometragem/mês, imobilização/dias/ referentes aos contratos tramitados pela Divi- motivo, custo de exploração, custos de manu- são; tenção e custos de acidentes; i) Remeter ao Departamento de Planeamento, l) Efetuar estudos de rentabilidade das viaturas Controlo Financeiros e Execuções Fiscais infor- mediante o controlo mensal de custos e consu- mação relativa a cada contrato de empreitada, mos que possibilitem a deteção de situações de para efeitos da sua inventariação e contabiliza- exceção; ção, no âmbito do património municipal; m) Acompanhar o processo de aquisição de j) Promover o procedimento conducente à libe- viaturas e equipamentos; ração ou acionamento de cauções e de restitui- n) Licenciamento de recintos itinerantes e im- ção de décimos; provisados; k) Informar tecnicamente todas as questões o) Ampliar a oferta no âmbito da gestão e pre- suscitadas, na fase de formação dos contratos, servação de arquivos digitais, com o fim de ga- efetuando o acompanhamento administrativo rantir a salvaguarda da memória digital para da fase da execução dos contratos de emprei- preservar as fontes de conhecimento da me- tada (até à receção definitiva da obra). mória do Município e do concelho de Vila Nova de Gaia, 1.3 - Departamento de Administração Geral p) Melhorar o processo de digitalização e de preservação digital através da produção de um 1.3.1 - Divisão Administrativa, de Atendimento e plano de digitalização e preservação racionali- Arquivo zando o processo de digitalização numa ótica a) Assegurar todo o relacionamento dos servi- transversal a todos os serviços do Município de ços com o munícipe, quer via presencial, quer âmbito patrimonial; telefónico ou online; q) Aumentar a disponibilidade e a acessibilida- b) Assegurar a prestação de serviços na hora; de à informação de arquivo, bem como a capa- c) Cooperar nos projetos de simplificação e cidade de resposta de serviço, mediante a pu- modernização administrativa com impacto no blicação na internet de um número crescente atendimento ao munícipe; de conteúdos relativos ao acervo arquivístico d) Assegurar o atendimento geral telefónico da municipal; Câmara; r) Implementar medidas para integrar a Rede e) Assegurar o expediente geral, designada- Portuguesa de Arquivos, garantindo assim o mente, receção, registo, classificação, distribui- acesso de conteúdos arquivístico através do ção, expedição e arquivo de correspondência e portal gerado pelo órgão de tutela, alcançando de outros documentos, nomeadamente o cor- assim o público nacional e internacional; reio eletrónico geral do Município, dentro dos s) Promover a diversificação de públicos com prazos respetivos; o fim de incrementar o conhecimento do pa- f) Executar os serviços administrativos de ca- trimónio arquivístico municipal junto do cida- ráter geral; dão, difundindo valores transversais como a g) Registar e arquivar avisos, editais, anúncios, cidadania, transparência e prestação de contas posturas, regulamentos, despachos, comunica- e também mediante a aproximação aos esta- ções internas e ordens de serviço; belecimentos de ensino com a organização de h) Elaborar as participações e relatórios dos si- publicações, exposições, cursos, palestras, con- nistros; ferências e visitas guiadas. i) Elaborar o Boletim Municipal; j) Assegurar a manutenção da limpeza e da dig- 1.3.2 - Divisão de Sistemas de Informação nidade das instalações e salas de acesso públi- a) Elaborar e executar um plano estratégico

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para um sistema de informação adequado ao ra municipal de fibra-ótica; município que potencie a eficiência dos proce- q) Gerir e assegurar o funcionamento das co- dimentos e promova a redução dos custos em municações de voz fixas e de dados do Municí- tecnologias de informação; pio, procurando soluções inovadoras, com im- b) Avaliar o impacto organizacional das adap- pactos significativos em termos de custos. tações exigidas com implementação do plano estratégico informático; 1.4 - Departamento de Planeamento, Controlo c) Coordenar e relacionar os produtos "cidade Financeiro e Execuções Fiscais digital" com o Município, as empresas munici- pais e outros organismos e entidades externas; 1.4.1 - Divisão de Contabilidade e Tesouraria d) Definir uma arquitetura da informação que a) Criar e manter atualizada a estrutura de có- contemple as necessidades funcionais dos ser- digos e plano de contas; viços municipais e que privilegie a desmateria- b) Elaborar um regulamento de procedimentos lização dos processos; contabilísticos que assegurem o registo ade- e) Gerir o parque informático do município; quado de todas as fases da despesa e da recei- f) Assegurar a capacidade e integração das re- ta, acautele a segregação de funções e clarifi- des locais; que a responsabilidade dos agentes envolvidos g) Proceder à manutenção dos sistemas a nível nos atos e atividades financeiras; de hardware e redes; c) Assegurar o funcionamento do sistema de h) Prestar o apoio técnico aos diversos serviços contabilidade respeitando as considerações e entidades do grupo autárquico, garantindo a técnicas, os princípios e as regras contabilísti- integralidade dos sistemas de informação Mu- cas, os documentos previsionais e os documen- nicipais; tos de prestação de contas; i) Especificar e adquirir e ou desenvolver as d) Proceder à emissão de faturas ou documen- aplicações de gestão indispensáveis ao bom tos equivalentes e assegurar o atempado trata- funcionamento dos serviços; mento contabilístico da receita de acordo com j) Criar bases de dados e de gestão da informa- as normas legais em vigor; ção; e) Assegurar o controlo da situação contribu- k) Promover, desenvolver e gerir um sistema de tiva e tributária dos fornecedores, de acordo informação e monitorização da atividade Muni- com as normas legais em vigor; cipal, incluindo do setor empresarial local, atu- f) Promover periodicamente a circulação da in- alizada permanentemente em base de dados; formação para confirmação de saldos de forne- l) Garantir o desenvolvimento e a uniformiza- cedores, empreiteiros e outros credores; ção de conteúdos dos diferentes Portais do g) Garantir o enquadramento tributário das grupo autárquico definindo regras inequívocas operações realizadas, o seu apuramento, bem de boas práticas e funcionamento sem desper- como o cumprimento das obrigações declarati- dício e duplicações; vas e a organização do dossier fiscal; m) Promover e coordenar em articulação com h) Proceder à contabilização da despesa e da os serviços responsáveis pelo atendimento mu- receita de acordo com as normas legais e regu- nicipal, o Programa de Simplificação e Moder- lamentares aprovadas; nização Administrativa com impacto no atendi- i) Garantir a uniformização de critérios de des- mento ao munícipe; pesa; n) Promover um espaço internet destinado ao j) Garantir a elaboração periódica de formulá- atendimento ao munícipe, em articulação com rios obrigatórios inerentes à execução do or- os serviços responsáveis pelo atendimento mu- çamento e das grandes opções do plano, nos nicipal; termos da legislação em vigor; o) Estabelecer os mecanismos de ordem técni- k) Acompanhar o movimento de valores e com- ca e comunicacionais indispensáveis à qualida- provar mensalmente o saldo das diversas con- de dos serviços a prestar aos cidadãos; tas bancárias, visando as respetivas reconcilia- p) Gerir e potenciar a utilização da infraestrutu- ções bancárias;

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l) Assegurar que a constituição, controlo, re- pal do Património; constituição e reposição dos Fundos de Maneio e) Desenvolver os procedimentos de alienação se efetua de acordo com o previsto no Regula- de bens móveis, nos termos da lei; mento dos Fundos de Maneio; f) Desenvolver os procedimentos de aquisição/ m) Assegurar a gestão da tesouraria e a se- expropriação e alienação de bens imóveis quer gurança dos valores à sua guarda, mantendo por via do direito privado quer por via da ex- atualizada a informação diária do saldo de te- propriação; souraria, das operações orçamentais e das ope- g) Avaliar ou mandar avaliar, por entidades ex- rações de tesouraria; ternas competentes, os imóveis a adquirir/ex- n) Assegurar no âmbito dos serviços de Tesou- propriar ou a alienar pela Câmara; raria o recebimento de todas as receitas e o pa- h) Organizar, elaborar e informar os processos gamento de todos os pagamentos autorizados; de expropriação na fase administrativa de ins- o) Certificar que todas as operações que envol- trução dos pedidos de declaração de utilidade vam entradas e saídas de fundos são registadas pública, instruindo-os com os elementos técni- nos respetivos documentos em conformidade cos e de campo indispensáveis; com as regras legais e regulamentos aplicáveis; i) Acompanhar a tramitação e prazos dos pro- p) Acompanhar a elaboração de regulamentos cessos de expropriações; e suas alterações com implicação ao nível da j) Fazer ou propor estudos de valorização e liquidação e cobrança de receita; rentabilização do património; q) Apresentar os balancetes diários sobre a si- k) Promover a contratação dos seguros neces- tuação de tesouraria; sários ao normal funcionamento dos serviços r) Assegurar a fiscalização das situações de in- municipais, diretamente ou por proposta dos cumprimento, nomeadamente ao nível dos não demais serviços; recebimentos; l) Acompanhar a execução de todos os contra- s) Propor e fazer executar regulamento de pro- tos de seguros do Município; cedimentos da tesouraria que assegure o cum- m) Manter atualizados e em dia os seguros de primento das disposições legais e regulamenta- viaturas e de transporte de pessoal, procuran- res aplicáveis; do no mercado os seguros com menos custos e t) Fiscalizar as responsabilidades e as funções melhores coberturas. dos tesoureiros; u) Promover a elaboração de estudos, análises 2 - Direção Municipal de Infraestruturas e Es- ou informações no âmbito das competências paços Públicos da Divisão. 2.1 - Divisão de Mobilidade e Transportes 1.4.2 - Divisão de Património e Expropriações a) Organizar e manter atualizado o inventário a) Propor medidas que visem a integração de e cadastro dos bens móveis e bens imóveis, do políticas de mobilidade com as políticas de or- domínio público ou privado do município e pro- denamento do território na área de jurisdição ceder ao registo interno de todos os bens, com do município; base nas fichas de imobilizado, etiquetando, b) Promover o Cadastro Geral da via pública; designadamente, mobiliário e equipamentos c) Coordenar as ocupações e intervenções na existentes nos serviços ou cedidos pela Câmara via pública e no espaço público; Municipal a outros organismos; d) Assegurar a manutenção das infraestruturas b) Elaborar estudos com vista a uma correta e respetiva sinalização; afetação dos bens do domínio privado munici- e) Assegurar a execução das linhas estratégicas pal; da mobilidade sustentável e promover a segu- c) Promover a gestão dos bens municipais, no- rança rodoviária; meadamente propondo o abate, a permuta e a f) Assegurar a requalificação do espaço públi- venda, sempre que tal se justifique; co; d) Elaborar e manter atualizada a Carta Munici- g) Promover o uso de transportes públicos;

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h) Elaborar e analisar estudos no âmbito da x) Elaborar estudos e promover a implemen- mobilidade urbana; tação de alterações e revisões aos sistemas e i) Propor e executar ações tendentes à realiza- redes de transportes públicos em colaboração ção dos objetivos definidos pelo plano estra- com as entidades e empresas nelas interessa- tégico da Câmara Municipal, no que respeita à das, se for caso disso; Mobilidade e Transportes; y) Promover a articulação dos transportes co- j) Promover a elaboração de estudos e apreciar letivos públicos e privados propondo a criação propostas que permitam a implementação de de novos itinerários e paragem das carreiras de sinalização horizontal, de sinalização vertical, transporte públicos, bem como a alteração das de sinalização direcional e de sinalização lumi- existentes ou a implementação de itinerários al- nosa automática de tráfego; ternativos; k) Proceder à conservação da sinalização ho- z) Coordenar a atividade de transporte em táxi, rizontal, da sinalização vertical, da sinalização no âmbito das competências do município; direcional, quando da sua competência, e da si- aa) Emitir parecer sobre pedidos de ocupação nalização luminosa automática de tráfego; da via pública por motivo de obras relaciona- l) Estudar e propor a criação de novas posturas das com operações urbanísticas. ou alteração das existentes; m) Manter atualizado o cadastro da sinalização 2.2 - Departamento de Obras e Empreitadas executada, incluindo a indicação da data de execução; 2.2.1 - Divisão de Conceção e Construção de n) Apreciar e emitir parecer sobre as propos- Equipamentos e Espaços Públicos tas das Juntas e Assembleias de Freguesia para a) Elaborar estudos e projetos das diversas es- alteração do nome de arruamentos existentes, pecialidades, ou emitir parecer sobre os mes- bem como da designação a atribuir aos novos mos, no âmbito da construção de novas vias e arruamentos; equipamentos municipais e da reabilitação das o) Apreciar e emitir parecer sobre projetos de existentes, bem como das intervenções em es- sinalização horizontal, vertical, direcional e lu- paço público; minosa automática de tráfego, elaborados quer b) Articular, coordenar e promover com os ope- por outros serviços municipais, quer por enti- radores e as empresas de rede o planeamento dades externas ao Município; anual das intervenções na via pública, designa- p) Coordenar todas as matérias referentes a es- damente a sua caracterização e programação; tacionamento; c) Promover as ações necessárias à implanta- q) Apreciar processos de parques privados na ção, manutenção e extensão de sistemas de ilu- via pública; minação em vias municipais e espaços públicos r) Apreciar processos de avenças de estacio- em articulação com a Divisão Smart City para a namento em parques municipais e avenças de Eficiência Energética; estacionamento; d) Apreciar projetos e infraestruturas viárias no s) Propor a indicação de topónimos para os no- âmbito do licenciamento de operações urba- vos arruamentos promovendo a colocação e a nísticas, bem como verificar a conformidade da manutenção de placas toponímicas; execução das obras respetivas; t) Apreciar e emitir parecer sobre interrupção e e) Apreciar, coordenar, acompanhar e fiscalizar condicionamento de trânsito; as intervenções na via pública, designadamen- u) Comunicar às empresas de transportes pú- te os processos de ocupação do subsolo por blicos novos itinerários no âmbito de interrup- empresas de rede com vista à instalação, cons- ções de trânsito ou condicionamento; trução, alteração, substituição, manutenção ou v) Apreciar e emitir parecer sobre ocupações reparação de redes elétricas, de comunicações da via pública; eletrónicas, de televisão por cabo, de gás, de w) Apreciar e emitir parecer sobre provas des- águas e saneamento, independentemente da portivas, iniciativas festivas e religiosas na via entidade responsável pela sua execução, em pública; articulação com a Divisão Smart City para a Efi-

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ciência Energética; tos f) Promover a execução da construção dos a) Planear e executar trabalhos das diferentes equipamentos municipais de acordo com o pla- especialidades na manutenção de equipamen- no de investimentos aprovado pelo executivo tos municipais; municipal, hierarquizando as respetivas obras b) Coordenar a afetação de recursos humanos, de acordo com os recursos financeiros; técnicos e de equipamentos e materiais afetos g) Assegurar o desenvolvimento do projeto de à obra; requalificação e reabilitação de Vila D'Este; c) Elaborar o cálculo dos custos de mão-de- h) Garantir a utilização das linhas de financia- -obra, equipamento e materiais por obra; mento à requalificação da habitação, nomeada- d) Proceder à manutenção e reparação do par- mente as provenientes do Programa Prohabita; que de máquinas, viaturas e outros equipamen- i) Garantir a elaboração de estudos e projetos tos ao serviço da Câmara; das diversas especialidades no âmbito da cons- e) Prestar serviços, no âmbito das suas funções, trução e ampliação de empreendimentos ou de a todos os serviços; equipamentos desportivos, recreativos e outros f) Controlar os custos de manutenção por via- de interesse municipal; tura; j) Garantir a realização dos objetivos definidos g) Atualizar o mapa de manutenção/reparação pelo plano estratégico da Câmara Municipal, no de viaturas, que respeita à manutenção dos equipamentos h) Garantir a gestão da manutenção das máqui- educativos; nas e viaturas; k) Coordenar a conceção, construção e manu- i) Apreciar os processos de iluminação cénica e tenção dos equipamentos educativos; decorativa, l) Gerir as intervenções em sede de manuten- j) Proceder, em articulação com os serviços de ção e construção dos equipamentos escolares; contratação pública, ao acompanhamento téc- m) Proceder, em articulação com os serviços nico de todos os procedimentos de contrata- de contratação pública, ao acompanhamento ção pública que digam respeito à área da sua técnico de todos os procedimentos de contra- competência, nomeadamente, elaborar condi- tação pública que digam respeito à área da sua ções técnicas gerais e especiais, medições e or- competência, nomeadamente, elaborar condi- çamentos das empreitadas; ções técnicas gerais e especiais, medições e or- k) Garantir a montagem e desmontagem de çamentos das empreitadas. equipamentos de apoio, nomeadamente, ban- cadas móveis, palcos e instalações sanitárias; 2.2.2 - Divisão de Gestão de Empreitadas e Fis- l) Assegurar a conservação e manutenção da calização iluminação ornamental dos monumentos, edi- a) Assegurar a fiscalização e assistência técni- fícios municipais, fontes e lagos, em articula- ca na execução dos trabalhos das empreitadas, ção com a Divisão Smart City para a Eficiência no âmbito da direção, correspondentes aos tra- Energética; balhos de construção das vias de ligação, bem m) Garantir a manutenção das instalações mu- como os procedimentos administrativos respe- nicipais. tivos; b) Gerir os processos de empreitada, desde a 2.2.4 - Divisão de Manutenção de Espaços Pú- fase de consignação até à sua receção definiti- blicos va, garantindo o rigor na sua medição e gestão a) Providenciar a gestão e manutenção das vias financeira; municipais e dos espaços públicos; c) Assegurar, em articulação com a Divisão de b) Assegurar, em articulação com os serviços Contratos e Protocolos, a monitorização dos de contratação pública, o acompanhamento Contratos nos quais o Município comparticipe técnico de todos os procedimentos de contra- financeiramente a realização de obras. tação pública que digam respeito à área da sua competência, nomeadamente a elaboração de 2.2.3 - Divisão de Manutenção de Equipamen- condições técnicas, gerais e especiais e medi-

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ções para aquisição de bens e serviços ou para h) Promover o aconselhamento técnico a parti- execução de empreitadas; culares, no âmbito dos procedimentos que lhe c) Planear e executar trabalhos das diferentes compete apreciar; especialidades na manutenção de vias munici- i) Fornecer ao serviço de sistemas de informa- pais e dos espaços públicos; ção geográfica cópias das plantas de loteamen- d) Coordenar a afetação de recursos humanos, tos, após a emissão dos respetivos alvarás, a técnicos e de equipamentos e materiais afetos fim de manter atualizadas as matrizes; à obra; j) Definir as condições técnicas a estabelecer e) Coordenar, acompanhar e fiscalizar todas as em contratos de urbanização e alvarás de lote- obras realizadas por administração direta. amento e de obras de urbanização; k) Emitir pareceres sobre instrumentos de ges- 3 - Direção Municipal de Urbanismo e Ambien- tão territorial elaborados por outros serviços te municipais ou entidades com competência na área do urbanismo; 3.1 - Divisão de Gestão e Fiscalização Urbanís- l) Emitir parecer técnico urbanístico sobre pro- tica postas de alienação de prédios municipais; m) Realizar ações de fiscalização com vista ao a) Apreciar e informar os pedidos de informa- cumprimento da legislação em matéria de ur- ção, pedidos de informação prévia, comunica- banização, de edificação, de publicidade ou de ções prévias de obras isentas de licenciamento outras matérias da competência do Município ou de autorização, pedidos de licenciamento no âmbito do Ordenamento do Território; ou autorização de construção, de operações de n) Garantir a fiscalização das obras de urbani- loteamento, de obras de urbanização, pedidos zação e de edificação licenciadas/admitidas; de certidão de destaque de parcela, sua confor- o) Apreciar os pedidos de certidão no âmbito midade com os instrumentos de planeamento da receção das obras de urbanização; do território e com as disposições regulamen- p) Apreciar os pedidos de ocupação da via pú- tares em vigor, bem como informar da validade blica por motivo de obras relacionadas com de alvarás e emitir certidões; operações urbanísticas e emitir os correspon- b) Fornecer os dados para a liquidação das ta- dentes alvarás; xas devidas no âmbito do urbanismo; q) Efetuar as vistorias previstas na lei, designa- c) Apreciar os projetos de escavação e conten- damente para emissão de alvarás de autoriza- ção periférica; ção de demolição, de autorização de utilização d) Apreciar os pedidos de averbamentos de e alteração de uso, de certificação da consti- substituição, prorrogações, licenças, substitui- tuição de propriedade horizontal e para efeitos ção de técnicos, emissão de alvarás e outros de receção provisória e definitiva de obras de pedidos relacionados com a execução de obras; urbanização; e) Apreciar os licenciamentos ou autorizações r) Proceder ao controlo regular e preventivo dos processos relativos à autorização de infra- nos diversos domínios de utilização, ocupação estruturas de telecomunicações móveis, inspe- e uso do domínio público no âmbito das maté- ção de elevadores, depósito e armazenamento rias relacionadas com operações urbanísticas; de combustíveis e espaços de recreio à exceção s) Organizar, instruir e acompanhar proces- dos temporários; sos administrativos com base nas reclamações f) Obter de outras áreas ou serviços da Câmara, apresentadas pelos munícipes no âmbito das dos Departamentos da Administração Central competências da gestão do Ordenamento do ou de outras entidades competentes as infor- Território; mações ou pareceres necessários à informação t) Elaborar e remeter à Divisão de Fiscalização e decisão dos respetivos processos; e Contraordenações os autos e relatórios ela- g) Emitir parecer e informar todos os procedi- borados no âmbito das ações de Fiscalização mentos legalmente previstos, relacionados com Urbanística; a gestão urbanística; u) Disponibilizar os dados estatísticos, relativa-

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mente às operações urbanísticas sujeitas a con- ções municipais, com base nas opções estra- trolo prévio, com a emissão do respetivo título tégicas definidas pelo executivo municipal, o de autorização de utilização; modelo de planeamento integrado de infraes- v) Garantir o cumprimento dos normativos re- truturas, equipamentos públicos, reservas de lativos às inspeções de ascensores, monta-car- solo e espaços livres na área do município; gas, escadas mecânicas e tapetes rolantes; i) Gerir e atualizar as bases de dados munici- w) Zelar pelo cumprimento da legislação e nor- pais e regionais de demografia, território e de- mativos e promover ações para a sua correta senvolvimento; aplicação, j) Elaborar, regularmente, relatórios setoriais de x) Emitir parecer e informar todos os procedi- progresso e desenvolvimento do território mu- mentos legalmente previstos, relacionados com nicipal; o exercício das atividades económicas. k) Assegurar, com a colaboração dos serviços municipais, a elaboração do Relatório sobre o 3.2 - Divisão de Planeamento e Reabilitação Ur- Estado de Ordenamento do Território (REOT); bana l) Desenvolver um sistema de informação ge- ográfico sobre a cidade e o meio envolvente, a) Elaborar instrumentos de gestão territorial como parte integrante do SIG da Câmara Muni- de forma a proteger, conservar e melhorar os cipal, de forma a garantir, em permanência, da- valores urbanísticos e paisagísticos do conce- dos atualizados para as decisões e intervenções lho, de modo a potenciar os valores que tor- da administração municipal, nomeadamente as nam as condições e qualidade de vida no terri- previstas para o cumprimento da legislação em tório municipal mais confortáveis e socialmente vigor; equilibradas; m) Gerir o sistema de informação urbana ga- b) Monitorizar e gerir a elaboração ou revisão rantindo a sua permanente atualização e a sua dos Planos Municipais de Ordenamento do Ter- acessibilidade aos interessados, ritório, assegurando a sua articulação com pla- n) Assegurar os sistemas de informação neces- nos, programas e projetos de âmbito municipal sários à elaboração das diferentes cartas muni- ou supramunicipal e a aplicação das disposi- cipais; ções legais e regulamentares vigentes; o) Coordenar a execução de tarefas de recolha c) Proceder à elaboração da relação dos ins- e processamento da informação alfanumérica e trumentos de planeamento territorial e das ser- cartográfica para a atividade do município; vidões administrativas e restrições de utilidade p) Conceber e gerir os sistemas de suporte de pública; informação georreferenciada necessários aos d) Promover a elaboração das consultas públi- serviços municipais. cas necessárias ao cumprimento do disposto na legislação em vigor no que se refere à im- 3.3 - Divisão de Gestão do Espaço Público e Pu- plementação dos instrumentos de gestão ter- blicidade ritorial; e) Apoiar os serviços municipais na interpreta- a) Elaborar estudos e projetos de tratamento e ção das normas contidas no Regulamento do requalificação do espaço público ou emitir pa- Plano Diretor Municipal; recer sobre os mesmos; f) Desenvolver propostas de delimitação de b) Manter atualizado o cadastro geral da via pú- áreas de regeneração e reabilitação urbana em blica; articulação com os instrumentos de gestão ter- c) Propor, em articulação com outros serviços ritorial vigentes; municipais, estudos reguladores de gestão da g) Elaborar estudos de demografia, sociologia publicidade e de defesa da paisagem, nomea- e planeamento capazes de suportar os proces- damente no respeitante à ocupação do espaço sos de decisão para a construção de infraestru- público, mobiliário urbano e publicidade; turas ou equipamentos de diversos âmbitos; d) Emitir parecer técnico sobre a instalação de h) Propor, em articulação com as demais dire- mobiliário urbano e sobre pedidos de licencia-

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mento respetivos, bem como sobre pedidos de de; licenciamento de publicidade nas áreas do mo- b) Fiscalizar e promover a limpeza de inscri- biliário urbano e licenciamento de publicidade ções, grafites e outra publicidade em fachadas e identificação; de prédios e outros locais à face da via pública; e) Definir os parâmetros e o desenho urbano c) Recolher e tratar informação técnica relativa necessários à qualificação urbana do territó- à salubridade e higiene pública, tendo em vista rio, providenciando a informação necessária à a problemática ambiental e a saúde pública; correta apreciação dos processos e informação d) Assegurar a manutenção e boa utilização dos requerentes; dos equipamentos e infraestruturas de âmbito f) Gerir a utilização do espaço público por municipal relativas às ações de limpeza urba- quaisquer entidades; na e recolha de resíduos sólidos produzidos no g) Instruir, apreciar e informar todos os proces- Concelho; sos de licenciamento de mensagens publicitá- e) Garantir a recolha de resíduos sólidos urba- rias e de identificação previstos na lei e no Re- nos, nas componentes seletivas e indiferencia- gulamento Municipal de Publicidade e Defesa das; da Paisagem; f) Garantir a varredura e limpeza do espaço pú- h) Zelar pelo cumprimento da legislação e nor- blico; mas em vigor no âmbito da gestão da publici- g) Proceder à recolha de resíduos de jardins e dade e promover ações para a sua correta apli- de objetos volumosos fora de uso, a pedido dos cação; munícipes, garantindo a aplicação das respeti- i) Fornecer os dados para a liquidação das ta- vas taxas municipais; xas no âmbito do licenciamento da publicidade h) Garantir a limpeza e vigilância das instala- e ocupação do espaço público; ções sanitárias públicas municipais; j) Executar as ações definidas pelo piano estra- i) Garantir o cumprimento das leis, posturas e tégico da Câmara Municipal, no que respeita à regulamentos municipais, no âmbito dos resí- Paisagem Urbana; duos sólidos, higiene e salubridade pública; k) Emitir pareceres sobre os pedidos de ocu- j) Proceder à avaliação em matéria de resíduos pação da via pública incluindo a ocupação com sólidos urbanos dos projetos de construção de mobiliário urbano, nomeadamente esplanadas edifícios e loteamentos, no âmbito do controlo e similares; prévio de operações urbanísticas; l) Efetuar a gestão do mobiliário urbano e da k) Proceder à captura de animais errantes e va- publicidade; dios, assegurando o funcionamento do canil e m) Proceder ao desenvolvimento gráfico de gatil municipal, sem prejuízo de orientação téc- projetos, documentos, relatórios e outros estu- nica do serviço de veterinária; dos; l) Garantir a manutenção das zonas ajardinadas n) Promover o Regulamento Municipal de Pu- sob jurisdição do município, nomeadamente blicidade e Defesa da Paisagem; parques e jardins públicos, o) Coordenar as ações definidas pelo plano es- m) Propor a criação de áreas de proteção tem- tratégico da Câmara Municipal, no que respeita porária com interesse zoológico, botânico ou à Paisagem Urbana; outro; p) Gerir a utilização do espaço público promo- n) Promover o combate às pragas e doenças vendo a sua fruição por todos os cidadãos. vegetais nos espaços verdes, sob jurisdição do Município; 3.4 - Departamento de Ambiente e Parques Ur- o) Assegurar a poda das árvores existentes nos banos parques, jardins e vias e outros espaços públi- cos. 3.4.1 - Divisão de Espaços Verdes e Salubridade a) Planear e gerir os equipamentos, meios e re- 3.4.2 - Divisão de Gestão Ambiental cursos necessários à limpeza do espaço públi- a) Proceder ao levantamento de fontes polui- co, eliminando potenciais focos de insalubrida- doras do Concelho e planear, coordenar e zelar

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pela execução das ações necessárias à extinção e) Propor intervenções no espaço público e dessas fontes; equipamentos municipais numa lógica de efici- b) Assegurar o licenciamento de atividades rui- ência energética; dosas (licenças especiais de ruído), nomeada- f) Projetar sistemas de produção, transporte, mente com a realização de medições acústicas; distribuição e armazenamento de energia, bem c) Licenciar e fiscalizar a pesquisa de materiais como estabelecer planos de manutenção a es- inertes e a captação de águas subterrâneas não tes sistemas; localizadas em terrenos integrados no domínio g) Propor o aproveitamento de energias reno- público hídrico; váveis; d) Emitir parecer técnico no âmbito da pesqui- h) Propor melhorias ao nível da eficiência ener- sa de materiais inertes e a captação de águas gética nos edifícios. subterrâneas não localizadas em terrenos inte- grados no domínio público hídrico; 4 - Direção Municipal para a Inclusão Social e) Desenvolver e executar programas de infor- mação e sensibilização ambiental dirigidos à 4.1 - Departamento de Educação comunidade escolar e população em geral com vista a promover o aumento da consciência 4.1.1 - Divisão de Gestão Escolar e Recursos ambiental coletiva; Educativos f) Incentivar a recuperação e reciclagem de to- a) Estudar e propor o reordenamento da rede dos os resíduos valorizáveis, promovendo a re- escolar, de acordo com as necessidades educa- colha seletiva e posterior remoção para o local tivas identificadas; de armazenagem; b) Hierarquizar as necessidade de intervenção g) Preparar e elaborar candidaturas a projetos em equipamentos escolares, de acordo as ca- nacionais e internacionais de índole ambiental; rências identificadas e em consonância com a h) Elaborar estudos de impacto ambiental ori- disponibilidade financeira existente; ginados por infraestruturas existentes ou a criar c) Propor a construção dos equipamentos esco- no Concelho; lares, de acordo com o estabelecido pela rede i) Monitorizar os indicadores de sustentabilida- escolar e em consonância com a carta educati- de ambiental do Concelho; va e devidamente aprovada no PPI; j) Promover ações de informação e sensibiliza- d) Manter uma base de dados atualizada das ção para a problemática ambiental; intervenções efetuadas nos equipamentos es- k) Desenvolver as ações inerentes à gestão de colares; resíduos sólidos urbanos e salubridade, em co- e) Providenciar o apetrechamento de equipa- laboração com as empresas municipais e outras mentos nos edifícios escolares sob a responsa- entidades públicas de âmbito intermunicipal. bilidade do município, de acordo com o plano estabelecido para o respetivo ano letivo; 3.4.3 - Divisão Smart City para a Eficiência f) Providenciar a utilização partilhada dos equi- Energética pamentos escolares promovendo a sua renta- a) Apresentar estudos para posteriores pro- bilização; jetos de instalação de sistemas de gestão de g) Administrar os edifícios escolares do ensino consumos de energia, de instalação de painéis básico e pré-escolar, equipamentos e materiais solares térmicos e de intervenção nos sistemas escolares da responsabilidade municipal; de iluminação pública e nos semáforos; h) Gerir todo o pessoal não docente da Autar- b) Gerir as ações necessárias à implantação de quia em funções nas escolas do Concelho; sistemas de iluminação nas vias e espaços pú- i) Propor, em articulação com o Departamento blicos municipais; de Pessoal, formação específica e ou ações de c) Acompanhar a prestação de serviço de ilumi- formação contínua para os funcionários da Au- nação pública; tarquia em exercício de funções nas Escolas; d) Garantir a boa execução dos trabalhos de j) Realizar o levantamento de dados estatísticos energia elétrica na via pública; necessário ao conhecimento da realidade edu-

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cativa do Concelho, promovendo a articulação oferta turística do Concelho; entre as diversas Escolas/Agrupamentos; d) Elaborar e promover itinerários que integrem k) Avaliar o impacto das novas tecnologias da os valores culturais, monumentais, artísticos, informação e comunicação no processo ensi- paisagísticos ou naturais e bens visitáveis; no/aprendizagem. e) Estudar e propor a produção de materiais audiovisuais, fotográficos e publicações turísti- 4.1.2 - Divisão de Ação Social Escolar cas para difusão e distribuição; a) Organizar, manter e desenvolver a rede de f) Manter atualizado o inventário das potencia- transportes escolares, assegurando a sua ges- lidades turísticas do Concelho; tão; g) Participar na gestão, manutenção e atualiza- b) Garantir e proceder ao acompanhamento do ção dos conteúdos do portal do turismo; serviço de refeições nos diversos estabeleci- h) Assegurar a recolha, o tratamento e análise mentos de ensino; dos dados estatísticos dos postos de turismo c) Garantir o apoio às crianças e alunos dos di- e demais parceiros da atividade turística local; versos níveis de ensino, no domínio das compe- i) Promover e apoiar o desenvolvimento de ati- tências municipais, no âmbito da Ação Social vidades artesanais e manifestações etnográfi- Escolar; cas de interesse local; d) Garantir o apoio aos alunos, no domínio das j) Promover e desenvolver animação turística competências municipais, no âmbito da gestão para contrariar a sazonalidade, fomentar o pro- dos manuais escolares e material escolar. longamento da estadia e fidelização dos fluxos turísticos; 4.2 - Departamento de Desporto, Cultura e Ju- k) Assegurar a recolha, organização e trata- ventude mento de informação turística local, regional e nacional; 4.2.1 - Divisão de Gestão de Equipamentos e l) Contribuir para a promoção e divulgação da Eventos gastronomia e da restauração local de vocação a) Cooperar com todas as instituições de cará- turística; ter desportivo na realização de ações que estes m) Cooperar com os serviços municipais com- desenvolvam; petentes no licenciamento das atividades de b) Promover ações de vistoria aos equipamen- turismo; tos desportivos de uso público, com vista a n) Promover a colaboração com os outros or- adequá-los ao cumprimento da legislação em ganismos e parceiros do Município na organi- vigor em matéria de segurança e qualidade das zação de feiras, exposições e espetáculos de instalações; interesse turístico; c) Promover a coordenação e divulgação das o) Promover e cooperar em ações, feiras e iniciativas desportivas, nomeadamente através eventos com organismos regionais, nacionais e da edição das agendas temáticas ou através da internacionais de fomento do turismo. Internet; d) Desenvolver as ações inerentes à gestão de 4.2.3 - Divisão de Cultura e Juventude equipamentos desportivos e promoção de ati- a) Realizar o plano estratégico para a área da vidades e eventos de animação desportiva e de cultura; lazer. b) Superintender os equipamentos culturais de organização e gestão de eventos culturais; 4.2.2 - Divisão de Turismo c) Organizar e planificar as ações e investimen- a) Garantir a prossecução dos objetivos defini- tos das áreas referidas no número anterior ar- dos pelo plano estratégico da Câmara Munici- ticulando a respetiva atividade com as escolas, pal, no que diz respeito ao Turismo; associações, organizações culturais, e outros; b) Superintender a atividade dos postos de tu- d) Promover o desenvolvimento cultural dos rismo; munícipes, designadamente através de centros c) Valorizar, promover e divulgar e a imagem e de cultura e projetos de animação sociocultural;

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e) Fomentar e divulgar as atividades culturais, tência existentes na área do Município; nomeadamente, através de, exposições, confe- e) Propor e desenvolver serviços sociais de rências, colóquios, concertos, espetáculos, exi- apoio a grupos de indivíduos específicos, às fa- bição de filmes, entre outros; mílias e à comunidade, no sentido de desenvol- f) Fomentar as artes tradicionais da região, de- ver o bem-estar social, signadamente a música popular e o teatro, e f) Assegurar a parceria e o funcionamento da promover edições destinadas a divulgar a cul- Comissão de Proteção de Crianças e Jovens em tura popular tradicional; Risco; g) Propor e promover a divulgação e publica- g) Incentivar a inserção socioprofissional dos ção de documentos de interesse histórico da imigrantes a sua integração na comunidade; vida passada e presente do município; h) Promover ações e medidas com vista à sina- h) Cooperar, organizar e planificar ações com lização, acompanhamento e apoio de idosos e escolas, organizações culturais e outros; de casos de isolamento; i) Propor e promover a divulgação de factos i) Participar nos órgãos consultivos dos estabe- históricos e artísticos de edição de livros, bro- lecimentos integrados no Serviço Nacional de churas, postais, cartazes, suportes multimédia e Saúde; outros meios de divulgação que se considerem j) Participar na definição das políticas e das adequados; ações de saúde pública levadas a cabo pelas j) Elaborar os ofícios e o mapa mensal dos vis- delegações de saúde concelhias; tos nos programas de espetáculos de acordo k) Participar na prestação de cuidados de saú- com o estipulado pela Direção-Geral de Espe- de continuados no quadro do apoio social à táculos; dependência, em parceria com a administração k) Planear e programar, em colaboração com central e outras instituições locais; a área de Apoio Escolar, as atividades e ações l) Assegurar parcerias com diversas entidades, necessárias no âmbito da formação e ocupação nomeadamente na Academia Sénior, Rendi- de tempos livre da juventude. mento Social de Inserção, na Rede Nacional de Cuidados Continuados e Banco Municipal do 4.3 - Departamento de Ação Social e Ativida- Voluntariado, des Económicas m) Formar parcerias com as instituições parti- culares de solidariedade social e outros agen- 4.3.1 - Divisão de Ação Social, Voluntariado e tes sociais, garantindo o apoio logístico e finan- Saúde ceiro; a) Efetuar estudos que detetem as carências n) Propor e garantir a participação em organis- sociais da comunidade em geral e de grupos mos e projetos nacionais e europeus, relaciona- específicos em particular, nomeadamente ido- do com as problemáticas sociais; sos, pessoas com deficiências e crianças em o) Proceder à realização e atualização do levan- risco; tamento dos equipamentos sociais existentes, b) Identificar e estudar as causas de margina- aferindo das necessidades e priorizando a atu- lidade e delinquência específicas ou de maior ação, visando a criação de uma rede de equipa- relevo na área do Município, propondo as medi- mentos sociais integrada, em colaboração com das adequadas com vista à sua eliminação; os serviços municipais competentes; c) Participar, em colaboração com institui- p) No âmbito das atividades económicas e ções de solidariedade social, IPSS, ONG, Fun- apoio à economia social, elaborar propostas dações e outras instituições equiparadas, e ou que permitam a definição das políticas munici- em parceria com a Administração Central, em pais para o setor; programas e projetos de ação social de âmbi- q) Apoiar na instrução de projetos no âmbito to municipal, nomeadamente nos domínios do do QCA ou OE. combate à pobreza, à exclusão social e toxico- dependência; 4.3.2 - Divisão de Apoio às Empresas e ao Em- d) Apoiar socialmente as instituições de assis- prego

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a) Estudar e propor as medidas de alteração ou a) Exercer o patrocínio judiciário em processos racionalização dos espaços dentro dos recintos de jurisdição administrativa, fiscal e não admi- dos mercados e feiras, propondo e colaboran- nistrativa, em que o Município, alguns dos seus do nas medidas de descongestionamento ou órgãos e respetivos titulares, enquanto tal, se- de criação de novos espaços destinados a mer- jam parte; cados e feiras, bem como a duração, mudança b) Acompanhar e manter a Câmara e o seu Pre- ou extinção dos existentes; sidente informados sobre os processos judiciais b) Zelar e promover a limpeza e conservação interpostos contra o Município, algum dos seus das instalações das feiras e mercados; órgãos e dos respetivos titulares; c) Emitir e renovar cartões/licenças de vende- c) Garantir o apoio e acompanhar o desenvol- dor ambulante e agricultores com a respetiva vimento dos processos judiciais cujo patrocínio elaboração dos processos; seja assegurado por mandatário exterior ao De- d) Proceder à verificação periódica e fiscaliza- partamento Municipal. ção de instrumentos de medição e pesagem existentes no Concelho; 5.2 - Divisão de Coordenação da Assessoria Ju- e) Efetuar o controlo metrológico, de acordo rídica e da Regulamentação Municipal com a lei; f) Promover a gestão económica e financeira a) Prestar consultadoria jurídica à Câmara e ao dos equipamentos do Município que visem a Presidente; satisfação das necessidades sociais do conce- b) Elaborar pareceres, informações ou estudos lho tais como, mercados e feiras, espaços afe- jurídicos, mediante deliberação ou despacho tos ao comércio e outros, de acordo com as di- do Presidente da Câmara, em processos admi- retrizes definidas superiormente; nistrativos quando fundadamente se levantem g) Apoiar e implementar medidas de apoio ao dúvidas de ordem técnico-jurídica, tendo em associativismo e cooperativismo económico no vista a fundamentação das decisões proferidas município; pelos diferentes órgãos e pessoal dirigente no h) Apoiar a conceção e implementação de pro- exercício de poderes delegados; jetos e iniciativas que visem a promoção do c) Elaborar estudos, pareceres e outros instru- empreendedorismo, designadamente de incu- mentos de apoio jurídico sobre matérias de re- badoras de cariz social, e de projetos e inicia- levância municipal, no âmbito das competên- tivas que visem a promoção do empreendedo- cias da Divisão, com vista a contribuir para a rismo inclusivo; aplicação uniforme das disposições legais e re- i) Colaborar na implementação de projetos e gulamentares, nomeadamente através de pro- iniciativas de desenvolvimento comunitário e postas de divulgação de entendimentos jurídi- animação sociocultural, através de dinâmicas cos a adotar em caso de fundadas dúvidas e participativas de apropriação dos espaços e complexidade; territórios, e de abordagens integradas e em d) Assegurar o controlo do cumprimento dos articulação com a escola, a família, e as institui- prazos de resposta, no âmbito do dever de co- ções e associações; laboração, aos tribunais, autoridades judiciárias j) Apoiar a conceção e implementação de pro- ou outras entidades inspetivas e de tutela, bem jetos e iniciativas que contribuam para o desen- como a articulação com as unidades orgânicas volvimento económico do Concelho; municipais, envolvidas nos assuntos a que res- k) Cooperar com o Instituto de Emprego e For- peitem as informações e, ou, elementos solici- mação Profissional e escolas profissionais, no tados por aquelas entidades; âmbito do apoio ao emprego. e) Dar parecer e acompanhar, em todos os seus trâmites, as impugnações administrativas dos 5 - Departamento de Assuntos Jurídicos atos, nomeadamente, da Câmara, do seu Presi- dente ou de quem tiver poderes; 5.1 - Divisão de Contencioso f) Elaborar ou participar na elaboração de pro- jetos de regulamentos, normas internas e des-

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pachos que lhe sejam submetidos pela Câmara h) Promover as verificações domiciliárias por ou pelo seu Presidente; doença; g) Coordenar e acompanhar em todos os seus i) Promover a submissão a junta médica da trâmites as impugnações administrativas dos ADSE e CGA; atos que delas sejam passíveis; j) Elaborar os processos de aposentação; h) Promover a recolha, tratamento, classifica- k) Organizar e controlar toda a informação rela- ção, organização e atualização de legislação, tiva à assiduidade dos trabalhadores; regulamentos municipais, jurisprudência e dou- l) Controlar e gerir as horas extraordinárias e trina, de relevância e aplicação municipais, in- complementares; cluindo os pareceres jurídicos externos, nome- m) Gerir os mapas de férias de todos os traba- adamente através de meios eletrónicos; lhadores, dirigentes e eleitos; i) Promover e gerir toda a base informativa re- n) Realizar todas as ações necessárias ao re- ferente a legislação, doutrina e jurisprudência, crutamento e seleção de pessoal dirigente de livros e revistas de âmbito jurídico, informando acordo com a legislação em vigor; os serviços municipais das alterações ou dos o) Lavrar contratos de pessoal; entendimentos dominantes que tenham impac- p) Criar uma bolsa de mobilidade interna dos to na sua atuação, nomeadamente através da trabalhadores afetos aos diversos serviços mu- criação de um centro de informação jurídica nicipais, procedendo à gestão da mesma em que centralize toda a informação técnico-jurídi- função das perspetivas individuais, habilitações ca e a disponibilize aos serviços. académicas e profissionais, tendo em conta a conjugação destas com as necessidades dos 6 - Departamento de Pessoal referidos serviços, com quem se articulará; q) Estudar e propor medidas de motivação e 6.1 - Divisão de Gestão de Pessoal qualificação dos trabalhadores, mediante pré- via auscultação dos demais serviços municipais; a) Promover o desenvolvimento integrado da r) Proceder à gestão de carreiras dos trabalha- organização e a valorização dos recursos hu- dores da Câmara; manos, através de uma política de gestão as- s) Elaborar anualmente o balanço social da Câ- sente na partilha, aperfeiçoamento do conheci- mara; mento, no desenvolvimento das competências t) Gerir o mapa de pessoal e, anualmente, ela- sociais, profissionais e organizacionais; borar as propostas de alterações que se mos- b) Organizar os processos dos recursos huma- trem adequadas; nos e manter atualizados os processos indivi- u) Manter atualizado um sistema integrado de duais dos trabalhadores; gestão de recursos humanos. c) Organizar e tratar todo o expediente relati- vo à gestão, provimento e mobilidade geral do 6.2 - Divisão de Saúde e Segurança no Trabalho pessoal, nomeadamente, cedência de interes- se público, mobilidade interna entre órgãos ou a) Coordenar as ações das áreas de medicina serviços ou intercarreiras e comissões de ser- do trabalho e ação social interna; viço; b) Promover a realização de estudos que me- d) Processar abonos e vencimentos a todos os lhorem o funcionamento destas áreas; trabalhadores; c) Promover o bem-estar físico dos trabalhado- e) Processar descontos sociais e obrigatórios res através da interação com empresa externa para as respetivas entidades; de medicina do trabalho; f) Organizar e instruir processos referentes a d) Promover o bem-estar psicológico e social prestações sociais, tais como: prestações com- dos trabalhadores; plementares a crianças e jovens, ADSE, Caixa e) Desenvolver programas preventivos do bem- Geral de Aposentações e Segurança Social; -estar social dos trabalhadores da Autarquia; g) Elaborar e organizar os processos de altera- f) Desenvolver programas preventivos de aci- ção de posicionamento remuneratório; dentes de trabalho e acidentes profissionais;

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g) Recolher e tratar dados para fins estatísti- q) Monitorizar e acompanhar a execução e cos e de gestão, designadamente quanto às in- cumprimento do contrato junto da companhia demnizações por doença profissional ou grau de seguros dos processos de acidentes de tra- de desvalorização profissional e acidentes de balho; trabalho; r) Desenvolver as demais atividades legalmente h) Promover ações de sensibilização de segu- previstas. rança e saúde junto dos trabalhadores da au- tarquia; 7 - Bombeiros Sapadores e Proteção Civil i) Promover a divulgação das regras de segu- rança e saúde junto dos trabalhadores; 7.1 - Serviços Municipais de Proteção Civil j) Interagir com os representantes dos traba- lhadores para a segurança e saúde, bem como a) Elaborar e atualizar o plano municipal de com a respetiva Comissão, quando exista; emergência e os planos especiais, quando es- k) Coordenar a segurança em projeto e em tes existam, obra, designadamente através de atuação nas b) Inventariar e atualizar permanentemente os seguintes áreas e fases dos processos de em- registos dos meios e dos recursos existentes no preitada: concelho, com interesse para a Proteção Civil; k1) Garantir, na fase de projeto, as condições c) Manter informação atualizada sobre aciden- para a segurança e saúde, interagindo com os tes graves e catástrofes ocorridas no Municí- serviços responsáveis pela elaboração do pro- pio, bem como sobre elementos relativos às jeto, colaborando no processo de negociação condições de ocorrência, às medidas adotadas da empreitada e outros atos preparatórios da para fazer face às respetivas consequências e execução da mesma, na parte respeitante à se- às conclusões sobre o êxito ou insucesso das gurança e saúde no trabalho; elaborar o plano ações empreendidas, em cada caso; de segurança e saúde em projeto ou proceder à d) Levantar, organizar e gerir os centros de alo- respetiva validação técnica, caso seja designa- jamento a acionar em situação de emergência; da outra entidade pelo dono de obra para a sua e) Promover a avaliação imediata dos estragos elaboração; cumprir a legislação em vigor para e danos sofridos, com vista à reposição da nor- o setor de atividade em questão; malidade da vida nas áreas afetadas, após a k2) Garantir, em fase de obra, a segurança da ocorrência de catástrofes ou acidentes graves; mesma, cumprindo o estabelecido na legisla- f) Desenvolver ações subsequentes de reinte- ção em vigor para este setor, competindo-lhe, gração social das populações afetadas, em arti- para tanto, validar tecnicamente o plano de se- culação com as áreas de intervenção social. gurança e saúde para a fase de obra; elaborar a compilação técnica; visitar as empreitadas em 7.2 - Gabinete Técnico Florestal curso e verificar os documentos da empreitada no que respeita à segurança e saúde dos tra- a) Elaborar e atualizar e acompanhar o Plano balhadores, acompanhar os processos junto de Municipal de Defesa da Floresta Contra Incên- entidades externas; dios e o Plano Operacional Municipal; l) Propor medidas de prevenção adequadas; b) Elaborar projetos e coordenar o desenvol- m) Promover ações relacionadas com primeiros vimento de ações de defesa da floresta contra socorros; incêndios; n) Implementação da legislação de segurança c) Participar nas tarefas de planeamento de e saúde, proteção civil, bem como de ordenamento/pla- o) Promover ações de interação com diversos neamento do território do Município, com espe- setores do Município - empresas, centros de cial incidência nos espaços rurais; saúde, escotas, entre outros, nomeadamente d) Coadjuvar o Presidente da Câmara Municipal através da realização de fóruns anuais; na Comissão Municipal de Defesa da Floresta p) Interagir com as empresas municipais em e na Comissão Municipal de Proteção Civil, em matéria de segurança e saúde no trabalho; reuniões e situações de emergência, nomeada-

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mente quando relacionadas com incêndios flo- de crime punível com pena de prisão, em caso restais; de flagrante delito, nos termos da lei processual e) Centralizar a informação relativa aos Incên- penal; dios Florestais e acompanhar a divulgação diá- j) Denunciar os crimes de que tiver conhecimen- ria do índice de risco de incêndio; to no exercício das suas funções, e por causa f) Emitir propostas, pareceres e informações delas, e praticar os atos cautelares necessários relativas à área florestal; e urgentes para assegurar os meios de prova, g) Gerir o sistema de informação geográfica e nos termos da lei processual penal, até à che- as bases de dados de defesa da floresta; gada do órgão de polícia criminal competente; h) Assegurar campanhas de divulgação, forma- k) Executar mandados de notificação; ção e sensibilização para a prevenção do risco l) Exercer funções de polícia ambiental; de incêndio e acidentes junto das populações. m) Exercer funções de polícia mortuária; n) Promover a desocupação dos fogos munici- 8 - Polícia Municipal pais ocupados abusivamente; o) Criar as condições de segurança necessárias 8.1 - Divisão de Gestão Policial Operacional para a execução dos despejos deliberados pela câmara; a) Garantir o cumprimento dos regulamentos e p) Apoiar as ações de realojamento, em articu- posturas municipais e a aplicação das normas lação com os serviços competentes; legais cuja competência de aplicação ou de fis- q) Detetar e remoção de viaturas abandonadas calização caiba ao município; na via pública, desencadeando o respetivo pro- b) Executar coercivamente, nos termos da lei, cesso administrativo; os atos administrativos emanados dos órgãos r) Cooperar, no âmbito dos seus poderes, com do município; os demais serviços do município e com quais- c) Intervir em programas destinados à ação das quer outras entidades públicas que o solicitem, polícias junto das escolas ou de grupos especí- designadamente as forças de segurança, nos ficos de cidadãos; termos da lei; d) Regular e fiscalizar o trânsito rodoviário e s) Promover, isoladamente ou em colaboração pedonal na área da jurisdição municipal; com outras entidades, ações de sensibilização e) Garantir o cumprimento das normas de esta- e divulgação de matérias de relevante interesse cionamento de veículos e de circulação rodovi- social, designadamente de prevenção rodoviá- ária, incluindo a participação dos acidentes de ria e ambiental; viação que não envolvam procedimento crimi- t) Detetar e participar às outras unidades orgâ- nal; nicas a existência de anomalias e deficiências, f) Elaborar autos de notícia por acidente de via- nomeadamente no espaço público; ção quando o facto não constituir crime; u) Coordenar a gestão do funcionamento ao ní- g) Fazer vigilância nos transportes urbanos lo- vel de horários e férias, faltas e licenças, de for- cais, nos espaços públicos ou abertos ao públi- ma a garantir a eficiência e eficácia de atuação co, designadamente nas áreas circundantes das da mesma; escolas, bem como providenciar pela guarda v) Elaboração de relatório, pormenorizado, de de edifícios e equipamentos públicos munici- toda a atividade policial. pais ou outros temporariamente à sua respon- sabilidade; 8.2 - Divisão de Fiscalização e Contraordena- h) Adotar as providências organizativas apro- ções priadas aquando da realização de eventos na via pública que impliquem restrições à circula- a) Propor e desenvolver ações de sensibiliza- ção, em coordenação com as forças de segu- ção e informação no sentido de operar mudan- rança competentes, quando necessário; ças comportamentais, que conduzam a uma i) Deter e entregar imediatamente à autorida- melhor observância das normas estabelecidas; de judiciária ou entidade policial os suspeitos b) Desenvolver as ações de fiscalização do

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cumprimento das normas legais e regulamen- r) Fiscalizar as ocupações do espaço público tares, com exceção das matérias expressamen- que não estejam relacionadas com operações te atribuídas a outras unidades orgânicas; urbanísticas; c) Fiscalizar o cumprimento da legislação vi- s) Fiscalizar o cumprimento dos regulamentos gente respeitante à gestão de combustível no específicos dos mercados, feiras e outros nor- âmbito do plano municipal de defesa da flores- mativos conexos; ta contra incêndios; t) Manter atualizados os recenseamentos dos d) Elaborar os autos e relatórios realizados no estabelecimentos comerciais, restauração e be- âmbito das ações de fiscalização; bidas e de prestação de serviços; e) Promover as ações necessárias à verificação u) Informar e acompanhar o funcionamento das da segurança e salubridade ao nível de edifica- unidades e exploração turística, restauração e ções passíveis de constituir risco para pessoas bebidas; dinamizar a divulgação de iniciativas e bens; de âmbito económico; acautelar a qualidade f) Desenvolver ações de fiscalização das situ- do abastecimento público; promover ações de ações de utilização inadequada do direito de apoio ao consumidor e à iniciativa empresarial; propriedade, assegurando o cumprimento dos v) Informar e comunicar ocorrências detetadas regulamentos municipais e das normas legais no espaço público que exijam a intervenção de em matéria de higiene e saúde pública; diferentes serviços municipais; g) Proceder ao levantamento dos respetivos w) Fiscalizar e garantir os cumprimentos das autos e aplicar as medidas de coação previstas disposições legais e regulamentos no âmbito na lei; da limpeza urbana; h) Elaborar pareceres, recomendações e outros x) Promover o atendimento e prestação de es- documentos no âmbito das suas funções; clarecimentos aos munícipes e técnicos; i) Identificar e corrigir procedimentos bloque- y) Fiscalizar o cumprimento das normas vigen- adores, propondo as necessárias ações de me- tes em matéria de publicidade e afins; lhoria; z) Assegurar a fiscalização das situações de in- j) Gerir os recursos técnicos e humanos, promo- cumprimento de atos licenciados e não pagos; vendo a sua rotatividade e responsabilização; aa) Fiscalizar o cumprimento dos horários dos k) Proceder ao controlo regular e preventivo estabelecimentos comerciais; nos diversos domínios de utilização, ocupação bb) Desenvolver outras tarefas da área da fisca- e uso do domínio público; lização sempre que para o efeito for solicitado l) Desenvolver as ações inerentes à fiscalização por outros serviços; de impostos em colaboração com os serviços cc) Fiscalizar o cumprimento de todos os re- de taxas e licenças; gulamentos municipais cuja competência não m) Organizar, instruir e acompanhar proces- esteja atribuída a outra unidade orgânica; sos administrativos com base nas reclamações dd) Organizar, instruir e propor decisões nos apresentadas pelos munícipes no âmbito das processos de contraordenação; competências que lhe estão atribuídas; ee) Promover a audição dos arguidos e ou in- n) Promover a criação de mecanismo de fisca- quirição das testemunhas em processos de lização de fontes poluidoras com impacto no contraordenação a tramitar por outras autar- território municipal; quias sempre que estas o solicitem, nos termos o) Desenvolver as ações de fiscalização do es- legais; tado de conservação e manutenção do edifica- ff) Efetuar as diligências necessárias solicitadas do, nos termos e para os efeitos do artigo 89.º por outras entidades competentes, em matéria do RJUE; de contraordenações; p) Instruir os processos de licenciamento e au- gg) Instruir os processos de contraordenação e torização que lhe sejam atribuídos; propor a aplicação de coimas; q) Efetuar as operações de liquidação de taxas, hh) Elaborar autos de notícia e autos de con- impostos e outros rendimentos municipais, no traordenação por infrações aos regulamentos âmbito das respetivas competências; e posturas municipais e às normas de âmbito

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nacional ou regional cuja competência de apli- melhoria e a eficiência dos serviços municipais, cação ou fiscalização pertença ao município, o cumprimento das disposições legais e regu- bem como colaborar na instrução dos respeti- lamentares nos procedimentos e a prossecu- vos processos; ção dos objetivos fixados, com vista à melhoria ii) Elaborar autos de notícia, com remessa à au- contínua, à transparência e à excelência do de- toridade competente, por infrações cuja fisca- sempenho das estruturas organizacionais; lização não seja da competência do município, e) Executar as ações de auditoria incluídas no nos casos em que a lei o imponha ou o permita; programa anual de auditoria e outras que lhe jj) Elaborar mandados de notificação. sejam atribuídas pelo executivo; f) Recolher e manter atualizadas em bases de 9 - Serviço Veterinário Municipal dados as normas e regulamentos internos; g) Analisar e monitorizar os sistemas de infor- a) Orientar tecnicamente o funcionamento do mação e de controlo interno, incindindo nas canil e gatil municipal; áreas de maior risco; b) Garantir a vacinação e desparasitação dos h) Acompanhar as auditorias externas promovi- animais; das ou por solicitação do município quer pelos c) Proceder a ações de desinfeções e desrati- órgãos de tutela inspetiva ou do controlo juris- zações; dicional; d) Participar nas campanhas de saneamento ou i) Coordenar a elaboração dos contraditórios de profilaxia determinadas pela autoridade ve- aos relatórios de auditoria externa; terinária nacional no município; j) Desenvolver ações de sensibilização junto e) Garantir a inspeção higienossanitária aos dos serviços municipais no sentido de maior produtos alimentares de origem animal à ven- aperfeiçoamento dos procedimentos adotados; da nos mercados municipais, estabelecimentos k) Fiscalizar o cumprimento das recomenda- de restauração e bebidas e locais de abate sob ções decorrentes de ações de auditoria; fiscalização municipal; l) Zelar pelo cumprimento da norma de contro- f) Promover medidas adequadas para a Saúde lo interno pelos serviços municipais; e o bem-estar animal e assegurar a higiene e m) Controlar e monitorizar o Plano de Gestão saúde públicas; de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas e g) Colaborar com as entidades e autoridades elaboração do relatório anual sobre a execução nacionais e locais, veterinárias ou de saúde, no do Plano; diagnóstico da situação sanitária da comunida- n) Coordenar a gestão pela qualidade dos ser- de, na adoção de medidas prevista no caso de viços certificados, garantindo a promoção e doenças de declaração obrigatória, bem como aplicação das regras do manual da qualidade; em campanhas de saneamento ou de profilaxia o) Promover auditorias internas e externas ne- determinadas pelas autoridades competentes, cessárias e obrigatórias para a manutenção da incluindo, a identificação e a vacinação oficial certificação em qualidade. dos animais. A - Equipa Multidisciplinar de Atividades e 10 - Gabinete de Auditoria e Qualidade Projetos Sociais a) Apresentar e executar planos anuais de au- a) Assegurar o desenvolvimento de projetos de ditoria a desenvolver junto das unidades orgâ- natureza social, definidos pelo executivo e em nicas integradas no grupo da administração au- articulação com a Direção Municipal para a In- tárquica, incluindo setor empresarial local' clusão Social; b) Acompanhar as auditorias externas; b) Planear as atividades e ações necessárias ao c) Elaborar o plano anual de auditoria que con- desenvolvimento de terapias, nomeadamente temple a atividade financeira do município e a nas atividades de prolongamento de horário; implementação dos regulamentos municipais; c) Colaborar com as Associações de Pais, IPSS d) Assegurar, no âmbito da auditoria interna, a e agrupamentos na organização e desenvol-

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vimento das atividades e ações necessárias à p) Articular e coordenar os diferentes projetos prossecução de terapias, bem como noutras verticais ou transversais de comunicação que atividades propostas por estas entidades. envolvam as diferentes Entidades Municipais pertencentes ao grupo autárquico; B - Equipa Multidisciplinar de Protocolo e Re- q) Desenvolver e acompanhar os processos de lações Externas geminação e de cooperação; r) Planear e executar as políticas de coopera- a) Assegurar o desenvolvimento de projetos de ção externa; atividades nos domínios de protocolo, comuni- s) Assegurar o apoio municipal a exposições, cação, imagem e relações institucionais, defini- certames ou outras organizações nacionais ou dos pelo executivo; internacionais; b) Propor e executar a política de comunicação t) Promover, desenvolver e acompanhar a par- e informação da autarquia; ticipação do município em empresas, associa- c) Propor e executar uma política de relaciona- ções, fundações e outras instituições; mento institucional e internacional na linha ge- u) Promover intercâmbios, colóquios e seminá- ral de orientação definida pela Câmara e pelo rios com organismos nacionais ou internacio- Presidente da Câmara; nais; d) Propor e executar um programa de relações v) Coordenar e assegurar os procedimentos externas do município reforçando a sua proje- protocolares. ção internacional, assegurando a articulação de interesses dos agentes locais no que respeita C - Equipa Multidisciplinar de Estudos e Proje- nomeadamente às iniciativas internacionais; tos Especiais e) Promover a cooperação autárquica com ins- tituições públicas e as relações intermunicipais; a) Assegurar o acompanhamento de projetos f) Assegurar o relacionamento com os órgãos transversais e multidisciplinares e de maior en- de comunicação social e a gestão da publicida- vergadura para o Concelho definidos pelo exe- de institucional; cutivo; g) Assegurar a manutenção, atualização e de- b) Promover e acompanhar projetos estratégi- senvolvimento do site do Município e da sua cos e estruturantes para a inovação e desenvol- articulação com os das demais entidades mu- vimento económico do Município; nicipais; c) Desenvolver parcerias com entidades públi- h) Promover a elaboração de publicações insti- cas e privadas para dinamização e captação tucionais e de outros instrumentos de informa- do investimento, bem como apoiar programas, ção aos cidadãos; projetos ou agentes investidores e empreende- i) Proceder à monitorização diária da informa- dores no município; ção, audiovisual, leitura e recorte de jornais; d) Organizar iniciativas e propostas sobre pro- j) Proceder à redação de notas de imprensa; jetos estruturantes em diversos domínios. k) Assegurar a eficaz acessibilidade dos cida- dãos à informação municipal; D - Equipa Multidisciplinar de Proteção Civil l) Proceder à elaboração de documentos de co- municação destinados à comunicação social e a) Realizar estudos técnicos com vista à identi- ao Munícipe; ficação, análise e consequências dos riscos na- m) Produzir e distribuir diariamente pelos mem- turais, tecnológicos e sociais que possam afetar bros da Câmara Municipal e chefias, uma revista o município, em função da magnitude estimada de imprensa, e do local previsível da sua ocorrência, promo- n) Organizar conferências de imprensa; vendo a sua cartografia, de modo a prevenir, o) Assegurar a divulgação interna e externa de quando possível, a sua manifestação e a avaliar atos administrativos de outros documentos e e minimizar os efeitos das suas consequências a sua publicação no Diário da República ou no previsíveis; Jornal das Comunidades da União Europeia; b) Planear o apoio logístico a prestar às vítimas

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e às forças de socorro em situação de emer- j) Assegurar a instalação de projetos âncora re- gência; lacionados com o turismo, o entretenimento e o c) Elaborar planos prévios de intervenção e lazer, orientados para um contacto direto com a preparar e propor a execução de exercícios e natureza e os seus valores, atraindo um público simulacros que contribuam para uma atuação muito diversificado; eficaz de todas as entidades intervenientes nas k) Promover um território mais ordenado e ações de proteção civil; sustentável para as Encostas do Douro, o que d) Estudar as questões de que vier a ser incum- pressupõe a proteção estrita de valores natu- bido, propondo as soluções que considere mais rais e patrimoniais do território e o respeito pe- adequadas; los princípios do equilíbrio ambiental, social e e) Atuar preventivamente no levantamento económico; e análise de situações de risco suscetíveis de l) Elaborar instrumentos de gestão do território acionarem os meios de segurança. municipais e as medidas preventivas que se con- siderem indispensáveis para o desenvolvimen- E - Equipa Multidisciplinar das Encostas do to do Projeto, garantindo complementarmente Douro e da Avenida do Atlântico as ações correspondentes à sua execução, nos termos do regime jurídico dos instrumentos de a) Promover a implementação de um sistema gestão territorial; de transportes inovador, sustentável, mais efi- m) Desenvolver outros projetos estruturantes caz e eficiente; no âmbito do ordenamento e infraestruturas do b) Assegurar a melhoria das condições de aces- Concelho. sibilidade, contemplando nomeadamente a in- termodalidade de transportes; F - Equipa Multidisciplinar Marca de Gaia e GO c) Estruturar a plataforma da Cidade de Gaia; ON INVEST IN GAIA d) Promover a criação e qualificação de espaço público; a) Trabalhar a marca Gaia como ativo incorpó- e) Promover o aproveitamento do elevado po- reo do município; tencial do património ambiental existente; b) Promover a competitividade territorial do f) Assegurar a implementação de vários proje- concelho de Vila Nova de Gaia; tos âncora que, para além de criarem funções c) Promover a atratividade turística do conce- de centralidade urbana e metropolitana, ve- lho a nível nacional e na abrangência do Turis- nham a servir de alavanca para o desenvolvi- mo do Porto e Norte, em articulação com a Di- mento de toda esta área da cidade; visão de Turismo; g) Desenvolver os procedimentos relativos aos d) Promover e dinamizar a captação de investi- concursos para a obtenção de estudos ou pro- mento empresarial para o concelho através da jetos e para a realização de obras que se consi- marca Go.On Invest in Gaia, derem necessárias dentro da área de interven- e) Articular ações e eventos que contribuam ção do Projeto; para a promoção e dinamização da marca Gaia; h) Promover a elaboração dos instrumentos de f) Aplicar as boas práticas internacionais de ati- gestão do território municipais e das medidas vação e promoção de marcas territoriais e City preventivas que se considerem indispensáveis marketing em Vila Nova de Gaia; para o desenvolvimento do Projeto, garantindo g) Promover a utilização da marca Gaia em par- complementarmente as ações correspondentes ceria com instituições e empresas; à sua execução, nos termos do regime jurídico h) Definir, coordenar e assegurar a implemen- dos instrumentos de gestão territorial. tação de ações de divulgação externa da ati- i) Promover a melhoria das condições de circu- vidade municipal, em articulação com as res- lação rodoviária, promoção de vias dedicadas tantes unidades orgânicas, com vista à atração aos modos suaves de circulação (vias pedonais de interesses nas diferentes áreas económica, e ciclovias) e do transporte público, e ainda va- social, cultural, que tragam valor acrescido ao lorização do transporte fluvial; município;

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i) Promover o município junto dos agentes eco- nómicos nacionais e internacionais, bem como H - Equipa Multidisciplinar de Projetos Euro- dos organismos governamentais que tutelam peus, Inovação e Planeamento Estratégico as pastas económicas; j) Definir e implementar a política de identida- a) Analisar, divulgar e assegurar as fontes e ins- de da autarquia ao nível dos seus símbolos e trumentos de financiamento externo dirigidas imagem. ao apoio à atividade municipal; b) Organizar os processos de candidatura no G - Equipa Multidisciplinar de Apoio aos Cida- âmbito do Quadro Comunitário de Apoio em dãos cooperação com os restantes serviços; c) Manter atualizada a informação sobre candi- a) Elaborar as respostas a questionários e pe- daturas e regulamentos emergentes, bem como didos de informação ou outras solicitações, de outras possibilidades de financiamento; âmbito nacional ou internacional, dirigidas ao d) Instruir e organizar os processos de candi- Presidente da Câmara, desde que não delega- datura a programas de financiamento nacional, das a outras unidades orgânicas; comunitário e outros de aplicação às autarquias b) Intervir em todas as questões relacionadas locais em articulação com os diversos serviços com as necessidades da população, no espaço do município, bem assim como acompanhar a físico pertencente ao Concelho; sua execução física e financeira; c) Fazer recomendações aos órgãos e serviços e) Acompanhar e coordenar todas as fases, competentes, quer de entidades públicas quer desde a conceção à execução dos projetos de de entidades privadas, com vista a corrigir as- relevante interesse Municipal e Intermunicipal petos que de alguma forma prejudiquem o ci- na linha geral de orientação definida pela Câ- dadão; mara ou Presidente da Câmara; d) Assinalar e alertar as diferentes entidades f) Acompanhar e assegurar informação atuali- para o incumprimento da legislação em vigor, zada sobre as políticas nacionais, a realização em todas as matérias que se relacionem com a de iniciativas, estudos e planos de natureza ter- sua função; ritorial ou setorial da administração central ou e) Emitir pareceres, a pedido de qualquer enti- local, com especial incidência na comunidade dade, pública ou privada, sobre matérias rela- intermunicipal onde se insere; cionadas com a sua atividade; g) Realizar estudos e projetos de âmbito global f) Solicitar às entidades competentes a con- ou setorial, local ou regional; sulta de projetos de intervenção na via públi- h) Identificar, divulgar e acautelar o acesso ca, edifícios públicos ou privados que tenham atempado a fontes de financiamento; acesso público bem como de quaisquer outros i) Coligir informação relativa à execução dos projetos que interfiram com o espaço de domí- contratos-programa e dos programas de apoio nio público e pronunciar-se sobre eles; comunitário; g) Efetuar visitas a instituições e associações; j) Coordenar a interlocução com as autoridades h) Efetuar visitas a equipamentos e edifícios de gestão dos programas de financiamento ex- públicos ou privados com acesso de público e terno; outros locais de domínio público, situados na k) Elaborar estudos de caracterização econó- área geográfica do Concelho; mica local e de demonstração da viabilidade i) Promover encontros com entidades, públicas económico-financeira de projetos de relevante e privadas, com vista a analisar e fazer propos- interesse municipal; tas construtivas; l) Emitir pareceres, informar e propor soluções j) Promover reuniões com entidades públicas relativamente a todos os processos que lhe fo- e privadas com vista à análise e resolução de rem apresentados pelo Presidente da Câmara; situações concretas que de alguma forma este- m) Elaborar informações, estudos e análises no jam a prejudicar a o bem-estar e as necessida- âmbito das suas competências. des dos cidadãos com deficiência.

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2 - A presente estrutura flexível, cujo organo- do procedimento regulamentarmente previsto grama se anexa no fim do documento (pág. para a notificação da liquidação e cobrança da 127), entra em vigor no dia seguinte ao da sua TMPC aos proprietários de imóveis, a efetuarem publicação no Diário da República. simultâneo com a cobrança de IMI, o que pres- 18 de dezembro de 2017. - O Presidente da Câ- supunha, por isso, a colaboração da autoridade mara, Eduardo Vítor Rodrigues. tributária, a referida Taxa, quanto àqueles, nun- ca chegou a ser cobrada. Daí que a Assembleia Municipal tenha deliberado, em 17 de março de E.3. REGULAMENTOS REVOGADOS 2016, isentar os mesmos da respetiva liquida- ção, com efeitos desde a entrada em vigor do REVOGAÇÃO DA TAXA MUNICIPAL DE PRO- regulamento até ao ano de 2017, inclusive, e, TEÇÃO CIVIL concomitantemente, aprovar a abertura do pro- Eduardo Vítor Rodrigues, Presidente da Câma- cedimento tendo em vista a alteração/revisão ra Municipal de Vila Nova de Gaia, torna públi- do Regulamento da TMPC em vigor, nos termos co, ao abrigo da competência que lhe confere do artigo 98.º do Código do Procedimento Ad- a alínea t) do n.º 1 do artigo 35.º do anexo I à ministrativo (CPA). Lei n.º 75/2013, de 12 setembro, que a Câmara 4 - No tocante à TMPC aplicável às entidades Municipal, em reunião extraordinária realizada gestoras de infraestruturas, o Município viria a no dia 24 de novembro de 2017, e a Assembleia notificar da respetiva liquidação, desde 2012, Municipal de Vila Nova de Gaia, em reunião or- cerca de uma dezena de empresas, num valor dinária de 07 de dezembro de 2017, deliberaram global próximo de 350 mil euros/ano, tendo ar- aprovar por unanimidade, a revogação do Re- recadado, apenas, mediante pagamento volun- gulamento da Taxa Municipal de Proteção Civil, tário, uma importância média não superior a 10 que se publica, nos termos e para os efeitos do %do referido montante. disposto no artigo 139.º do Código do Procedi- 5 - Não conformadas, algumas dessas entida- mento Administrativo, a qual entra em vigor no des vieram a impugnar judicialmente a liqui- dia útil seguinte ao da sua publicação no Diário dação da referida taxa, junto do Tribunal Ad- da República, sem prejuízo de tal publicação ministrativo e Fiscal do Porto, alegando que o ser igualmente feita no Boletim Municipal e na Regulamento padecia de inconstitucionalidade Internet no sítio institucional do Município. por a TMPC revestir a natureza de um imposto, 13 de dezembro de 2017. - O Presidente da Câ- tendo as correspondentes sentenças judiciais, mara, Eduardo Vítor Rodrigues. entretanto proferidas, concluído pela proce- dência das respetivas ações, anulando, em con- PREÂMBULO sequência, a liquidação das taxas de proteção Considerando que: civil em causa. 1 - O Município de Vila Nova de Gaia criou a Taxa 6 - O fundamento para tais decisões, como se Municipal de Proteção Civil (TMPC), mediante pode ler a título de exemplo, na sentença pro- regulamento aprovado por deliberação da As- ferida pelo Tribunal Administrativo e Fiscal do sembleia Municipal, de 15 de junho de 2011, com Porto (Proc. 2676/13.0BEPRT) foi o de que a vista à compensação financeira da despesa pú- cobrança da TMPC, "[...] tal como se encontra blica realizada no âmbito da prevenção de ris- em vigor, incidindo de forma generalizada so- cos e da proteção civil. bre as pessoas singulares e coletivas proprietá- 2 - A aplicação da TMPC abrange todos os pro- rias de prédios urbanos e rústicos sitos na área prietários de prédios urbanos ou rústicos bem territorial do Município e sobre entidades ges- como as entidades gestoras de infraestruturas, toras de infra-estruturas que percorram a área nomeadamente, rodoviárias e ferroviárias, de do Município, somente com base nesse facto e gás, eletricidade e de telecomunicações, portu- sem que se faça corresponder a uma concreta árias e de abastecimento, com localização em intervenção municipal e a uma efetiva ou pre- Vila Nova de Gaia. sumida prestação pública, afigura-se contrária 3 - Por vicissitudes ligadas à (in) exequibilidade à Constituição da República Portuguesa, pelo

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facto de revestir a natureza de um verdadeiro força obrigatória geral a inconstitucionalidade imposto. [...] Desta forma, consubstanciando das mesmas, desde que já, por este Tribunal, ti- o tributo sub judice um verdadeiro imposto e vessem sido julgadas inconstitucionais em três tendo sido criado pelo Município de Vila Nova casos concretos, o que, ainda, não se verificou, de Gaia, por via de um regulamento municipal uma vez ter sido esta a primeira situação con- aprovado em Assembleia Municipal, é o mesmo creta a ser por ele apreciada. organicamente inconstitucional por ofensa do 10 - O Tribunal Constitucional, na linha de todas princípio da legalidade tributária, uma vez que as outras decisões judiciais já conhecidas, con- viola a reserva relativa de competência legis- firmou a inconstitucionalidade das normas em lativa da Assembleia da República, consagrada apreço do Regulamento da TMPC e que, nos no artigo 165.º, n.º 1, alínea i) da CRP, que confi- termos do artigo 146.º do CPA, os regulamentos na o poder tributário de criação de impostos à podem ser revogados pelos órgãos competen- Assembleia da República, mediante aprovação tes para a respetiva emissão. de lei ou decreto-lei autorizado". 11 - Importa, pois, por razões de certeza e segu- 7 - No âmbito de um dos referidos processos rança jurídica, atenta a inconstitucionalidade de de impugnação judicial com sentença de anu- que padece, proceder, desde já, à extinção da lação da liquidação com fundamento na não Taxa de Proteção Civil mediante a revogação aplicação, por inconstitucionalidade, das nor- do respetivo regulamento. mas dos artigos 2.º, n.º 1, 3.º, n.º 2 e 4.º, n.º 2 do Assim: Regulamento da TMPC e na sequência de inter- Ao abrigo do preceituado no artigo 146.º, n.º posição de recurso do Ministério Público sobre 1 do Código do Procedimento Administrativo, esta matéria, nos termos legais, para o Tribunal aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de Constitucional, as referidas normas regulamen- janeiro, e dos artigos 25.º, n.º 1, alínea g) e 33.º, tares foram recentemente julgadas inconstitu- n.º 1, alínea k), do anexo I da Lei n.º 75/2013 de cionais, nos termos do Acórdão n.º 418/2017, de 12 de setembro, a Assembleia Municipal de Vila 13 de julho, porque a TMPC, segundo confirmou Nova de Gaia, sob proposta da Câmara Munici- aquele Tribunal "[...] se trata verdadeiramente pal, aprova o seguinte regulamento: de um imposto, cuja aprovação é da exclusiva competência da Assembleia da República, nos Artigo Único termos do artigo 165.º, n.º 1, alínea i), da CRP, 1 - É revogado o Regulamento da Taxa Munici- o que, inevitavelmente acarreta a inconstitucio- pal de Proteção Civil, aprovado por deliberação nalidade orgânica do RTMPC [...]". da Assembleia Municipal de 15 de junho de 2011, 8 - Uma vez ter sido proferida no âmbito da fis- extinguindo-se, consequentemente, o procedi- calização concreta da constitucionalidade, esta mento conducente à sua alteração/revisão a decisão só faz caso julgado, mesmo quanto às que se refere a deliberação da mesma Assem- empresas gestoras de infraestruturas, no pro- bleia, de 17 de março de 2016. cesso em que foi suscitada, nos termos do arti- 2 - O presente regulamento produz efeitos no go 80.º, n.º 1 da Lei n.º 28/82, de 15 de novem- dia útil seguinte à respetiva publicação. bro (Lei Orgânica do Tribunal Constitucional) mantendo-se, assim, as normas do RTMPC, vá- lidas e obrigatórias na ordem jurídica, em todas as restantes situações, mormente quanto à sua aplicabilidade às pessoas singulares ou coleti- vas proprietárias de prédios urbanos ou rústi- cos na área do Município de Vila Nova de Gaia. 9 - A sua erradicação da ordem jurídica, por via jurisdicional, só ocorreria caso o Tribunal Constitucional, em sede de fiscalização abstra- ta da constitucionalidade, nos termos do artigo 281.º, n.º 3 da CRP, apreciasse e declarasse com

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Nº 87 | janeiro 2018 | BOLETIM municipal PUBLICAÇÃO MENSAL

Depósito Legal n.º 324468/11 Tiragem 40 O Boletim Municipal está disponível no sítio da Internet do Município de Vila Nova de Gaia em http://www.cm-gaia.pt/

O Boletim Municipal pode ser adquirido no Gabinete de Atendimento ao Munícipe através de impressão/fotocópia e pago de acordo com o definido na Tabela de Taxas e Outras Receitas do Município de Vila Nova de Gaia.

Edição e Impressão da Direção Municipal de Administração e Finanças Município de Vila Nova de Gaia