30 Out 2017 Peter Evans Ensemble 22:00 Sala 2 – OUTONO EM JAZZ CICLO JAZZ
Peter Evans faz parte da comunidade musical de Nova Iorque Peter Evans trompete desde 2003, altura em que se mudou para a cidade depois de se Ron Stabinsky piano diplomar com um Bacharelato em trompete clássico no Conser- Tom Blancarte baixo vatório de Oberlin. A sua música estende-se actualmente a uma Jim Black bateria ampla variedade de formatos, desde o solo absoluto aos ensem- Sam Pluta electrónica bles de câmara, passando pela improvisação livre, a música elec- Levy Lorenzo percussão troacústica, o jazz e a composição. Como instrumentista, tem Mazz Swift violino expandido as possibilidades expressivas do trompete e colabora entusiasticamente com vários grupos e compositores. Trabalha O Peter Evans Ensemble representa um novo capítulo na carreira de neste momento com os grupos Peter Evans Quintet, Zebulon trio, Evans como líder e compositor. Depois de anos a tocar com o seu o trio colaborativo Pulverize the Sound com Tim Dahl e Mike Pride, Quinteto electroacústico, com o qual gravou três álbuns aclamados e Rocket Science com Sam Pluta, Craig Taborn e Evan Parker. Tem pela crítica, no final de 2016 o grupo expandiu-se de modo a reflectir tocado também com algumas das personalidades mais destaca- a direcção cada vez mais multidimensional e orquestral da música das da nova música, como Tyshawn Sorey, Jim Black, John Zorn, do trompetista. Cada músico engloba em si mesmo praticamente Dave Taylor, Kassa Overall, Jim Black, Weasel Walter, Nate Wooley, as qualidades de um ensemble: vários tocam instrumentos acústi- Mary Halvorson e Joe McPhee. Toca ainda com o International cos e electrónicos e contribuem com paletas tímbricas incrivelmente Contemporary Ensemble e o Wet Ink Ensemble. amplas. O ensemble é um grupo de câmara do século XXI centrado Desde 2003, Peter Evans toca e grava música para trompete numa criatividade intensa que nasce a partir de partituras densa- a solo, sendo reconhecido internacionalmente como uma perso- mente preenchidas, de improvisação livre, de inesperadas combina- nalidade fundamental nesse domínio. Como compositor, teve ções de sonoridades acústicas e electrónicas, da perfeita integração encomendas de instituições como International Contemporary de instrumentos electrónicos em texturas nascidas da improvisa- Ensemble, Yarn/Wire, Donaueschingen Musiktage Festival, Jerome ção em tempo real e com uma energia que canaliza de igual modo Foundation e Doris Duke Foundation. As suas composições têm intensidade e sinceridade. Neste concerto, Peter Evans apresenta sido apresentadas em grandes festivais de todo o mundo. novas composições que darão lugar ao álbum Action / Metempsy- As gravações de Peter Evans são editadas pelo seu próprio selo chosis, um segundo capítulo do celebrado Destination: Void, de 2014. discográfico, More is More, desde 2011.
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