Zoneamento Ecológico-Econômico da ZEE BAHIA

REGIÕES BA POSSÍVEIS E POTENCIAIS IMPACTOS NO SETOR INDUSTRIAL PRINCIPAIS ATIV. INDUSTRIAIS E TERRITÓRIOS DE IDENTIDADE E SEUS ZONA POTENCIALIDADES LIMITAÇÕES ATIVIDADES EM EXPANSÃO (FIEB) (Diretrizes Gerais - DG / Diretrizes Específicas - DE / Características das Zonas) AGRÍCOLAS MUNICÍPIOS

Geração de energia 14% da zona possui Alta *DE nº 17: "fortalecer as atividades industriais, promovendo a infraestrutura adequada e Agronegócio; eletrica por meio de vulnerabilidade da assegurando o respeito a parâmetros de sustentabilidade ambiental". Mineral Não Metálico; PCHs / Reservas de biodiversidade; Indústria Metalúrgica; Produção de gás 11. Bacia do Rio Grande: ; petróleo e gás Os projetos de infraestrutura tendem à movimentar a economia e aumentar a Indústria Mecânica; não convencional; 86,4% da zona possui competitividade das empresas, principalmente, no setor energético. ; Luís Eduardo Magalhães; Indústria Química e Riachão das Neves;São Desidério. natural não Moderada vulnerabilidade à 3. OESTE Produção de leite; 1 - Chapada Alimentos e Bebidas; convencional na erosão; O potencial para exploração dr petróleo e gás pode fortalecer a infraestrutura Ocidental 23. Bacia do Rio Corrente: Cocos; Bacia do São energética da zona. Algodão herbáceo; Agroindustrializaçã do Oeste ; Jaborandi. Francisco/ Biomassa 100% da zona possui Milho; o - Beneciamento Baiano energética (Capim vulnerabilidade hídrica Muito O escoamento da produção agrícola do via FIOL oferecerá melhores condições Soja da Produção elefante); Baixa. de competitividade à economia. Agropecuária Geração de energia *DE nº 19: "fortalecer as atividades industriais, promovendo a infraestrutura eletrica por meio de adequada e assegurando o respeito a parâmetros de sustentabilidade ambiental". PCHs / Reservas de 24,1% da zona possui Alta Agronegócio; 02. Velho Chico: Muquém de São Francisco. petróleo e gás vulnerabilidade da Os projetos de infraestrutura tendem à movimentar a economia e aumentar a Mineral Não Metálico; biodiversidade; competitividade das empresas, principalmente, no setor energético. 11. Bacia do Rio Grande:; Baianópolis; natural não Indústria Metalúrgica; Produção de gás; Barreiras; Catolândia; ; Cristópolis; O potencial para exploração de petróleo e gás pode fortalecer a infraestrutura Papel e Gráca; convencional na 43,3% da zona com Alta a Formosa do Rio Preto; Riachão das Neves; energética da zona. Agroindustrialização Santa Rita deCássia; São Desidério; Bacia do São Muito Alta vulnerabilidade à 3. OESTE Indústria Têxtil e 2 - Vales e - Beneciamento da Wanderley. Francisco/ Biomassa erosão; O crescimento urbano acelerado tenderá a aumentar a poluição das águas, Alimentos e Bebidas; Chapada do solo e do ar, em decorrência de emissões industriais e de e uentes urbanos, Algodão herbáceo; Produção Oriental do energética (Capim 23. Bacia do Rio Corrente:Brejolândia; 98% da zona com e a pressão por infraestrutura urbana. Agropecuária; Oeste elefante); Milho; Canápolis; Cocos; ; Correntina; Jaborandi; vulnerabilidade hídrica Muito Santa Maria da Vitória; Santana; ; Baiano O escoamento da produção agrícola do via FIOL oferecerá melhores condições Soja Produção de leite Turismo de Baixa. de competitividade à economia. . negócios, ecológico e de lazer; Possibilidade de con itos entre o agronegócio e a utilização dos recursos hídricos.

*DE nº 17: "apoiar as atividades de mineração respeitando as questões Cotonicultura; 02. Velho Chico:; ; ambientais e as comunidades tradicionais". Muquémde São Francisco; 25,5% da zona possui Mineral Não Metálico; Serra do Ramalho; Elevada vulnerabilidade da Madeira e Mobiliário; Agronegócio; *DE nº 19: "propiciar acordos democráticos e participativos com todos os biodiversidade; Papel e Gráca e 11. Bacia do Rio Grande:Angical; Barreiras; envolvidos em projetos de mineração, desde a fase inicial". Catolândia; Cotegipe; Cristópolis; Turismo de esporte, Alimentos e Bebidas; Agroindustrialização Formosa do RioPreto; ecológico e de lazer; 38,7% da área com Alta a Muito Alta vulnerabilidade à 3. OESTE A expansão e o fortalecimento das atividades logísticas articulará os uxos Algodão herbáceo; - Beneciamento da Produção Riachão das Neves; Santa Rita de Cássia; 3 - Bordas erosão; econômicos da região com re exos sobre a geração de empregos e renda. Cana-de-açúcar; São Desidério; Wanderley; da Chapada Mineral: Manganês Feijão; Agropecuária; do Oeste 9,2% da área com O risco de expansão desordenada das áreas urbanas e deterioração das Mamão; 23. Bacia do Rio Corrente:Brejolândia; Canápolis; Baiano vulnerabilidade hídrica Muito Atividades de Cocos; Coribe; Correntina; Jaborandi; Santa Maria Alta condições de vida nas cidades de apoio devido ao rápido processo de Mandioca e Milho. da Vitória; Santana; São Félix do Coribe; urbanização numa região com a rede concentrada em torno de Barreiras. serviços (Barreiras) Serra Dourada;Tabocas do Brejo Velho.

Geração de energia *DE nº 13: "apoiar as atividades de mineração respeitando as questões solar (média anual 2,2% da zona possui Elevada ambientais e as comunidades tradicionais". de oito horas de Vulnerabilidade da Mineral Não Metálico e 02. Velho Chico: Muquém de Biodiversidade; São Francisco; insolação *DE nº 14: "fomentar a adoção de tecnologias sustentáveis para a Alimentos e Bebidas; diária); expansão das atividades de mineração, da agropecuária e da utilização Cotonicultura; 4 - 6,8% da zona possui Alta 3. OESTE 11. Bacia do Rio Grande: Angical; Vulnerabilidade à Erosão; de recursos hídricos". Algodão herbáceo; Produção de Milho. Depressão Turismo turismo Barreiras; Cotegipe; Mansidão; Riachão dos Rios Milho; das Neves; Santa Rita de Cássia; ecológico; 1,7% da zona possui A consolidação e ampliação de determinados cultivos, juntamente com a Grande Soja. Wanderley Preto Vulnerabilidade Hídrica Alta. signicativa expansão da pecuária extensiva, pela demanda de água, Mineral: Argila tendem a pressionar ainda mais áreas que apresentam deciência hídrica.

1 REGIÕES BA POSSÍVEIS E POTENCIAIS IMPACTOS NO SETOR INDUSTRIAL PRINCIPAIS ATIV. INDUSTRIAIS E TERRITÓRIOS DE IDENTIDADE E SEUS ZONA POTENCIALIDADES LIMITAÇÕES ATIVIDADES EM EXPANSÃO (FIEB) (Diretrizes Gerais - DG / Diretrizes Específicas - DE / Características das Zonas) AGRÍCOLAS MUNICÍPIOS

02. Velho Chico:Bom Jesus *DE nº 17: "apoiar as atividades de mineração respeitando as questões ambientais da Lapa; Carinhanha; Geração de energia e as comunidades tradicionais". Feira da Mata; ; Muquém 2,4% da zona possui Elevada de São Francisco; solar (média anual Mineral Não Metálico; Riacho de Santana; Serra do de oito horas de Vulnerabilidade da *DE nº 15: "fomentar a adoção de tecnologias sustentáveis para a expansão das Ramalho; Sítio do Mato; Biodiversidade; Indústria Têxtil e insolação atividades de mineração, da agropecuária e da utilização de recursos hídricos". Alimentos e Bebidas; 13. Sertão Produtivo: ; diária)/ Biomassa 3. OESTE; 12,7% da zona possui Alta a A ênfase nas atividades econômicas do setor primário mantêm a zona vulnerável ; Iuiú; energética; Muito Alta Vulnerabilidade à ; Pindaí; 5. economicamente. Além disso, a consolidação e ampliação de cultivos irrigados, Algodão herbáceo; Produção mineral Sebastião Laranjeiras; 5 - Erosão; SUDOESTE juntamente com a signicativa expansão da pecuária extensiva tendem a pressionar ; Depressão Turismo de ainda mais às áreas que apresentam deciência hídrica. Banana; Cana-de- (terras raras) do Médio negócios, ecológico, 80% da zona possui açúcar; Feijão; 23. Bacia do Rio Corrente: São Vulnerabilidade Hídrica Alta Brejolândia; Cocos; Coribe; cultural e religioso; Os investimentos na requalicação logística da região permitirá melhor integração da região. Mamão e Sorgo Francisco (64,59%) ou Correntina; Jaborandi; Santa Maria Muito Alta (16,99%) da Vitória; A recuperação da navegabilidade do rio São Francisco pode torná-lo em um novo Santana; São Félix do Coribe; Mineral: Terras raras eixo de turístico, com navegação de até e . Serra Dourada; Tabocas do Brejo Velho.

*DE nº 24: "fomentar a adoção de tecnologias sustentáveis para a expansão das atividades de mineração, da agropecuária e da utilização de recursos hídricos". Geração de energia As atividades de mineração possuem, de maneira geral, alto potencial de poluição 02. Velho Chico: Barra; solar; 26,2% da zona possui e degradação ambiental, se não bem gerenciadas, podendo comprometer a Produção de mel e Elevada Vulnerabilidade da qualidade ambiental nas áreas de extração e beneciamento mineral. Muquém de São Francisco; Cana-de-acúcar da Biodiversidade; Mineral Não Metálico; Grandes projetos de energia eólica e de mineração estão localizadas em ambientes caprinovinocultura; irrigado (etanol); Indústria Têxtil e 10. Sertão do São Francisco: energia eólica (Atlas com alta vulnerabilidade da biodiversidade, de alto valor ecológico, paisagístico Campo Alegre deLourdes; 21,8% da zona possui Alta a 3. OESTE; e arqueológico na região da Dunas do São Francisco. Alimentos e Bebidas; Eólico); Muito Alta Vulnerabilidade à Produção de ; Pilão Arcado; 6 - Campos Erosão; 6. NORTE A ênfase nas atividades econômicas do setor primário mantêm a zona vulnerável pescado; ; economicamente. Além disso, a consolidação e ampliação de cultivos irrigados, Arenosos Turismo ecológico; Cebola; Mandioca; 72,2% da zona possui juntamente com a signicativa expansão da pecuária extensiva tendem a pressionar 11. Bacia do Rio Grande: do Rio São ainda mais às áreas que apresentam deciência hídrica. Manga e Uva. Geração de Energia Francisco Vulnerabilidade Hídrica Muito ; Mansidão; Santa Mineral: Rochas Solar Alta. Os investimentos na requalicação logística da região permitirá melhor integração da região. Rita de Cássia; Wanderley Fosfáticas, Talco. A recuperação da navegabilidade do rio São Francisco pode torná-lo em um novo eixo de turístico, com navegação de Bom Jesus da Lapa até Juazeiro e Paulo Afonso.

*DG nº 2: "Compatibilizar as atividades produtivas (com destaque para pecuária extensiva e a mineração) à preservação da biodiversidade, estabilização de áreas Geração de energia cársticas e a manutençãodos serviços ambientais, especialmente à manutenção da 01. Irecê: Central; ; ; solar; Produção de disponibilidade hídrica e estabilização de terrenos arenosos, além de comunidades Ibititá; Itaguaçu da Bahia; Jussara; tradicionais (em especial pescadores)". cana-de-açucar 32,2% da zona possui Mineral Não Metálico; São Gabriel; Uibaí; Xique-Xique; Elevada Vulnerabilidade da Expansão da irrigado (etanol); *DE nº 14: "apoiar as atividades de mineração respeitando as questões ambientais Indústria Metalúrgica e Biodiversidade; e as comunidades tradicionais". produção de cana 02. Velho Chico: ; Morpará; Produção de Alimentos e Bebidas; 2. (etanol); oleaginosa Menos de 6% da zona com CENTRAL; *DE nº 16: "promover a regularização das pequenas lavras de exploração mineral 03. Chapada Diamantina: Morro do Chapéu; nas dimensões ambiental e do trabalho decente". 7 - (biodiesel); Geração Alta (0,6%) ou Alta a Muito Banana; Produção de 3. OESTE; Baixadas de energia eólica; Alta (5,4%) Vulnerabilidade à *DE nº 17: "aproveitar o potencial energético (solar, eólica, etanol e biomassa), em Cebola; pescado; 10. Sertão do São Francisco:Juazeiro; dos Rios Erosão; bases sustentáveis e respeitando as comunidades tradicionais". Mamona; Sento Sé; Sobradinho; Turismo de lazer e 6. NORTE Salitre e Milho; Potencial de ecológico; 100% da zona possui A consolidação e ampliação de cultivos irrigados, juntamente com a signicativa 16. Piemonte da Diamantina: ; Verde expansão da pecuária extensiva tendem a pressionar ainda mais às áreas que apresentam Sisal ou agave e Geração de Energia Jacaré Vulnerabilidade Hídrica Muito ; ; Ourolândia; Alta deciência hídrica. Nesse contexto, chama atenção a DE nº 19 referente à "fomentar Tomate Mineral: a agricultura, aproveitando as oportunidades dos projetos de irrigação". Solar ; Várzea Nova; Gemas/Rochas Os investimentos na requalicação logística da região permitirá melhor integração da região. 25. Piemonte Norte do : Ornamentais ; A recuperação da navegabilidade do rio São Francisco pode torná-lo em um novo eixo de turístico, com navegação de Bom Jesus da Lapa até Juazeiro e Paulo Afonso.

2 REGIÕES BA POSSÍVEIS E POTENCIAIS IMPACTOS NO SETOR INDUSTRIAL PRINCIPAIS ATIV. INDUSTRIAIS E TERRITÓRIOS DE IDENTIDADE E SEUS ZONA POTENCIALIDADES LIMITAÇÕES ATIVIDADES EM EXPANSÃO (FIEB) (Diretrizes Gerais - DG / Diretrizes Específicas - DE / Características das Zonas) AGRÍCOLAS MUNICÍPIOS *DG nº 2: "compatibilizar as atividades produtivas (com destaque para a agropecuária, Fruticultura e da 02. Velho Chico: Bom Jesus da Lapa; Brotas de Macaúbas; Ibotirama; atividades de geração de energia eólica e a mineração) à preservação da biodiversidade, produção de Energia eólica; à manutenção dos serviços ambientais, especialmente a disponibilidade hídrica Igaporã; ; Morpará; Oliveira dos 2,1% da zona possui Elevada e à inclusão social". pescado; Brejinhos; ; Riacho de Santana; Sítio do Mato; Turismo ecológico, vulnerabilidade da *DE nº 13: "apoiar as atividades de mineração respeitando as questões ambientais e Mineral Não Metálico; Biodiversidade; 2. as comunidades tradicionais". Indústria Têxtil e cultural e CENTRAL; Atividades de Alimentos e Bebidas; 03. Chapada Diamantina: ; religioso; 6,7% da zona com Alta a *DE nº 14 e 18: "regularizar e promover a regularização das pequenas lavras de Logística; 3. OESTE; exploração mineral nas dimensões ambiental e do trabalho decente". 8 - Muito Alta Vulnerabilidade à 12. Bacia do : ; Algodão; Botuporã; ; Depressões Mineral: Barita, Erosão; 5. O cenário previsto é a geração de emprego e renda com as atividades de mineração, Atividades de Banana; ; Macaúbas; Paramirim; de Chumbo, Prata, SUDOESTE porém estas tendem a contribuir com a desagregação socioprodutiva serviços (Bom Guanambi e Zinco, 47,78% ou Muito Alta 52,22% e organizacional das comunidades pré-existentes, gerando uma série de prejuízos Cana-de-açúcar e ; Paramirim Vulnerabilidade Hídrica tanto no que concerne a condição e qualidade de vida destas populações. Feijão e Sorgo Jesus da Lapa); Gemas/Rochas 13. Sertão Produtivo: Caetité; Ornamentais As atividades de mineração possuem, de maneira geral, alto potencial de poluição e Candiba; Guanambi; degradação ambiental, se não bem gerenciadas, podendo comprometer a Produção cana de qualidade ambiental nas áreas de extração e beneciamento mineral. Palmas de Monte Alto; açucar. Pindaí; Urandi.

DG nº 2: "compatibilizar as atividades produtivas (com destaque para o turismo, a mineração e a agropecuária - 01. Irecê:; Gentio do Ouro; Produção de Cana- mamona, mandioca, café e bovinocultura) à preservação cultural dos povos e comunidades tradicionais e dos Ibipeba; ; Itaguaçu da Bahia; recursos naturais e a manutenção dos serviços ambientais -especialmente disponibilidade hídrica e Xique-Xique; de-açucar (etanol); estabilização dos solos e das paisagens singulares- além da inclusão social". 02. Velho Chico:Bom Jesus da Lapa; DG nº 3: "aproveitar o potencial energético (eólico), mitigando seus impactos sociais e ambientais e Produção mineral; maximizando seus benefícios para a região". Brotas de Macaúbas; Ibotirama; Geração de 42,8%, da Zona possui Igaporã; Matina; Morpará; Oliveira dos energias eólica e elevada vulnerabilidade da DE nº 12: "fomentar a adoção de tecnologias sustentáveis para a expansão das atividades Brejinhos; Paratinga; Riacho de Santana; de mineração, da agropecuária e da utilização de recursos hídricos". Geração de Energia solar; biodiversidade; Mineral Não Metálico; 03. Chapada Diamantina:Abaíra; Andaraí; 2. DE nº 13: "apoiar o desenvolvimento do turismo, em especial o ecológico, cultural e de esporte Eólica; ; ; Bonito; ; e aventura, de forma sustentável, promovendo o desenvolvimento e a geração de trabalho e renda". Indústria Têxtil e Mais de 85% da zona com CENTRAL; Ibitiara; ;; Itaeté; ; Turismo de lazer, Alimentos e Bebidas; Lençóis; Mucugê; NovaRedenção; Alta a Muito Alta (76,4%) ou DE nº 15: "apoiar as atividades de mineração respeitando as questões ambientais e as comunidades tradicionais". esporte, 3. OESTE; Novo Horizonte; Palmeiras; Piatã; Rio de Muito Alta (9%) Atividade de ecológico e cultural; DE nº 18: "promover o combate à pobreza e a inclusão socioeconômica por meio de ações de Contas; ; ; Wagner; 9 - Chapada vulnerabilidade à erosão; 5. melhoria das condições econômicas, prioritariamente nas áreas de geração de trabalho e renda". Batata-inglesa; Café; turismo; Diamantina 12. Bacia do Paramirim:Boquira; SUDOESTE O cenário previsto é o fortalecimento de Caetité enquanto polo minerário, com risco de expansão desordenada Cana-de-açúcar; e Serra do Botuporã; Caturama; Érico Cardoso; Mineral: Barita, Toda a zona com das áreas urbanas. Sendo assim, a manutenção da pressão da mineração amplia a possibilidade Manga; Maracujá e Ibipitanga; Macaúbas; Paramirim; Rio Espinhaço vulnerabilidade hídrica Alta de con itos socioambientais. Por outro lado, potencializará a geração de emprego e renda com as atividades Produção de café Manganês, Urânio, de mineração e geração de energia eólica com re exos nas atividades de comércio e serviços. Tomate. do Pires; ; (12,4%) ou Muito Alta Chumbo, Prata, 13. Sertão Produtivo:; Caculé; (87,6%) De modo geral, as atividades de mineração tendem a contribuir com a desagregação socioprodutiva e Zinaco, organizacional das comunidades pré-existentes, gerando uma série de prejuízos tanto no que Produção de alho e Caetité;Candiba; Dom Basílio; Guanambi; concerne acondição e qualidade de vida destas populações. Além disso, a implantação de empreendimentos Ibiassucê; Ituaçu; ; Livramento Gemas/Rochas industriais, infraestrutura e de mineração sem critérios de proteção visual, sobretudo em zonas de cebola. de Nossa Senhora; Pindaí; Ornamentais, argila, interesseturístico pode comprometer a qualidade/expressão paisagística, inibindo a atividade Urandi; turística. Outro ponto importante, diz respeito aos investimentos previstos em mineração localizados diamante em ambientes com alta vulnerabilidade da biodiversidade, de alto valor ecológico, paisagístico 20. Vitória da Conquista:; e arqueológico que devem ser avaliados. Licínio de Almeida;

01. Irecê:América Dourada; Geração de energia DG nº 2: "compatibilizar as atividades produtivas (com destaque para a produção agropecuária - culturas temporárias, pecuária, mineração) à preservação da biodiversidade Barra do Mendes; Barro eólica; e a manutenção dos serviços ambientais, especialmente disponibilidade hídrica e Alto; ; ; estabilização de áreas cárticas, além da inclusão social" Central; Ibipeba; Ibititá; Crescimento da Apenas 5,6% da zona possui DE nº 11 "incentivar atividades produtivas que contemplem tecnologias de economia de Mineral Não Metálico; Irecê; Itaguaçu da Bahia; João Produção de Dourado; Jussara; produção Elevada vulnerabilidade da água e manejo sustentável dos solos e desestimular as atividades produtivas que demandem Papel e Gráca; de oleaginosas biodiversidade; alto consumo hídrico, considerando a importância dos sistemas naturais para conservação hortfruti; Lapão; ; 2. dos recursos hídricos superciais e subterrâneos". Indústria Têxtil; Presidente Dutra; São (biodiesel); CENTRAL; Indústria Gabriel; Uibaí; 100% da zona com DE nº 14: "Fortalecer e estruturar as cadeias produtivas da horticultura e fruticultura, com Produção de vulnerabilidade à erosão Química e Alimentos e Turismo de esporte 3. OESTE; respeito a parâmetros de sustentabilidade socieconômica e ambiental, e aproveitamento oleaginosas; Moderada; das potencialidades dos projetos de irrigação". Bebidas; 03. Chapada Diamantina:Iraquara; 10 - e Morro do Chapéu; Chapada de 6. NORTE ecológico; 100% da zona com DE nº 16: "fomentar o aprimoramento da cadeia produtiva do biodisel na região". Geração de Energia Palmeiras; Seabra; Irecê Cebola; Mamona; Souto Soares; vulnerabilidade hídrica Muito DE nº 19: "promover a regularização das pequenas lavras de exploração mineral, nas Solar Mineral: Zinco, Alta dimensões ambiental e do trabalho decente". Milho e Tomate 10. Sertão do São Francisco: Rochas Fosfáticas, O cenário previsto é a pressão da agricultura que tende a gerar con itos com a utilização Sento Sé; calcários e dos recursos hídricos. Por outro lado, vislumbra-se o fortalecimento da agroindustrialização. dolomitos. Um ponto crítico é a possibilidade de processos localizados de deserticação, uma vez 16. Piemonte da Diamantina: que a zona possui alto risco de seca. Ourolândia

3 REGIÕES BA POSSÍVEIS E POTENCIAIS IMPACTOS NO SETOR INDUSTRIAL PRINCIPAIS ATIV. INDUSTRIAIS E TERRITÓRIOS DE IDENTIDADE E SEUS ZONA POTENCIALIDADES LIMITAÇÕES ATIVIDADES EM EXPANSÃO (FIEB) (Diretrizes Gerais - DG / Diretrizes Específicas - DE / Características das Zonas) AGRÍCOLAS MUNICÍPIOS

DG nº 2 "compatibilizar as atividades produtivas (com destaque para o turismo, mineração e agropecuária - principalmente café e bovinocultura), à preservação da biodiversidade à manutenção dos serviços ambientais, especialmente disponibilidade hídrica, estabilização dos solos e das paisagens singulares, além da inclusão social". Verica-se a ausência de uma Diretriz Especíca para as atividades de mineração, 01. Irecê:Barra do Mendes; Apenas 7,2% da zona possui sendo que a Zona 11 possui potencial mineral. 02. Velho Chico:Brotas de Macaúbas; Elevada vulnerabilidade da 2. Chama-se atenção à DG. nº 3 que visa "promover políticas de estímulo à diversicação Turismo de esporte, biodiversidade; CENTRAL; produtiva e limitação da ocupação das áreas agrícolas por monoculturas". Nesse contexto, Mineral Não Metálico e Produção agrícola 11 - Gerais ecológico e cultural; observa-se que apressão da agricultura tende a gerar con itos entre o agronegócio e a Alimentos e Bebidas; (Agropolo Mucugê- 03. Chapada Diamantina:Abaíra; da 30,4% da zona com Alta 3. OESTE; utilização dos recursos hídricos, além da possibilidade de con itos sociais devido a expansão da agricultura irrigada. Associado a isto, a consolidação e ampliação de cultivos irrigados Ibicoara); Barra da Estiva; Boninal; Ibicoara; Diamantina Mineral: Diamante, vulnerabilidade à erosão; Ibitiara; Jussiape; Mucugê; Novo 5. tendem a pressionar ainda mais às áreas que apresentam deciência hídrica. Batata-inglesa; Café e calcários e SUDOESTE Horizonte; Palmeiras; Piatã; Seabra; Toda a zona possui DE nº 16: "apoiar o desenvolvimento do turismo, de forma sustentável, promovendo o Tomate Produção de café dolomitos vulnerabilidade hídrica Alta desenvolvimento e a geração de trabalho e renda". (25,7) ou Muito Alta (74,3%) 13. Sertão Produtivo:Contendas do A projeção do balanço da cobertura orestal nessa macrorregião permite destacar áreas com perdas signicativas, como as vizinhanças de Vitória da Conquista, relacionadas ao Sincorá; Ituaçu; Tanhaçu cultivo de café, e os campos gerais, situados entre Mucugê e bicoara, em decorrência do cultivo de batata. Essas áreas são intercaladas a fragmentos de vegetação natural cuja biodiversidade é extremamente vulnerável, revelando o risco potencial da expansão desses perímetros sem o devido planejamento.

DG nº 1: "compatibilizar as atividades produtivas (com destaque para a mineração e agropecuária - fruticultura e bovinocultura) à preservação da biodiversidade e dos recursos 03. Chapada Diamantina:Barra da Estiva; naturais (especialmente , Floresta Nacional de Contendas do Sincorá) e a Iramaia; Itaeté; Marcionílio Souza; manutenção dos serviços ambientais, especialmente a disponibilidade hídrica e a sustentação Rio de Contas; Geração de energia Apenas 3,4% da zona possui dos patamaresmais altos que envolvem grande parte da área, além da inclusão social". Elevada vulnerabilidade da 09. Vale do Jiquiriçá:Maracás; eólica; biodiversidade; DE nº 1: "monitorar a atividade de exploração de urânio, de modo a minimizar as externalidades negativas da atividade"; 12. Bacia do Paramirim:Paramirim; 2. Turismo ecológico e Mineral Não Metálico; 92,5% da zona com Moderada CENTRAL; DE nº 11: "adequar, de forma sustentável, a infraestrutura energética às necessidades 13. Sertão Produtivo: Brumado; 12 - cultural; a Alta vulnerabilidade à socioeconômicas, aproveitando o potencial energético (solar, eólica, térmicas, biodiesel - Indústria Metalúrgica; Produção Mineral; Caculé; Caetité; Contendas do Sincorá; Depressão erosão; 5. mamona e girassol) e respeitando as questões ambientais". Indústria Mecânica; Dom Basílio; Ibiassucê; Ituaçu; SUDOESTE Lagoa Real; Livramento de Nossa Senhora; e Mineral: Vermiculita, Indústria Química e Patamares 100% da zona com DE nº 12: "apoiar o desenvolvimento do turismo ecológico e cultural, de forma sustentável, Atividades de Malhadade Pedras; Rio do Antônio; Tanhaçu; Barita, Magnesita, promovendo o desenvolvimento e a geração de trabalho e renda". Alimentos e Bebidas; do Rio de vulnerabilidade hídrica Muito Talco Logística 14. Piemonte do Paraguaçu: Contas Alta DE nº 14: "aprimorar o monitoramento da exploração de urânio e minimizar as externalidades ; Iaçu; negativas da atividade". Café; Mandioca; Manga e Maracujá. 20. Vitória da Conquista:Anagé; ; DE nº 13: "fomentar a adoção de tecnologias sustentáveis para a expansão das atividades de ; ; Cândido Sales; mineração, da agropecuária e da utilização dos recursos hídricos". Caraíbas; Condeúba; ; ; Jacaraci; Licínio de Almeida; ; O cenário previsto é a pressão das atividades de mineração que amplia a possibilidade de ; Piripá; Presidente Jânio Quadros; con itos sociais e ambientais, entretanto proporciona a geração de emprego e renda. ; Vitória da Conquista; As atividades de mineração possuem, de maneira geral, alto potencial de poluição e degradação ambiental, se não bem gerenciadas, podendo comprometer a qualidade 22. Médio Rio de Contas:. ambiental nas áreas de extração.

DG nº 4: "compatibilizar as atividades produtivas (com destaque para a agropecuária, a indústria e a mineração) com a preservação da biodiversidade e a manutenção dos serviços ambientais, especialmente disponibilidade hídrica, além da inclusão social". Apenas 4,4% da zona possui 08. Médio Sudoeste da Bahia: Itambé; Elevada vulnerabilidade da ; biodiversidade; DE nº 12: "fomentar políticas de sustentabilidade socioeconômica e ambiental para Turismo ecológico e a implantação de novos empreendimentos, principalmente industriais, e 13. Sertão Produtivo: Caculé; de negócios; compatibilização das demandas de infraestrutura e de serviços sociais e urbanos Mineral Não Metálico; Apenas 6,2% da zona com Ibiassucê; Moderada a Alta 5. na zona". Indústria Química; Produção de Mineral: Bentonita, vulnerabilidade à SUDOESTE Indústria Têxtil; madeira e 13 - 20. Vitória da Conquista: Anagé; Feldspato, Mica, erosão; DE nº 15: "fortalecer as atividades industriais, promovendo a infraestrutura Indústria Planalto de silvicultura; Aracatu; Barra do Choça; Belo Campo; Vitória da Quartzo adequada e assegurando o respeito a parâmetros de sustentabilidade ambiental". de Calçados e Cândido Sales; Caraíbas; Condeúba; Conquista 96,1% da zona com Alimentos e Bebidas; vulnerabilidade hídrica Muito DE nº 13 "fomentar políticas para minimizar impactos socioambientais da substituição Atividades de Cordeiros; ; Guajeru; Alta das áreas de café por monoculturas de eucalipto". Banana; Café e serviços (Vitória da Jacaraci; Licínio de Almeida; Maetinga; Mandioca Conquista) ; Piripá; Planalto; DE nº 17 "promover políticas de estímulo à diversicação produtiva e limitação a Poções; Presidente Jânio Quadros; ampliação da monocultura de eucalípto sobre áreas agrícolas e com cobertura Ribeirão do Largo; Tremedal; vegetal natural". Vitória da Conquista; A projeção do balanço da cobertura orestal nessa macrorregião permite destacar áreas com perdas signicativas, como as vizinhanças de Vitória da Conquista, 22. Médio Rio de Contas: relacionadas ao cultivo de café, pecuária e silvicultura. Além disso, a pressão da silvicultura e da pecuária amplia a possibilidade de con itos sociais e ambientais.

4 REGIÕES BA POSSÍVEIS E POTENCIAIS IMPACTOS NO SETOR INDUSTRIAL PRINCIPAIS ATIV. INDUSTRIAIS E TERRITÓRIOS DE IDENTIDADE E SEUS ZONA POTENCIALIDADES LIMITAÇÕES ATIVIDADES EM EXPANSÃO (FIEB) (Diretrizes Gerais - DG / Diretrizes Específicas - DE / Características das Zonas) AGRÍCOLAS MUNICÍPIOS Verica-se a ausência de uma Diretriz Especíca para as atividades de mineração, sendo Produção de que a Zona 14 possui potencial mineral e tem como cenário previsto a geração de emprego e renda com as atividades de mineração e geração de energia eólica com oleaginosas re exos nas atividades de comércio e serviços. Além disso, sinaliza-se que a pressão da (biodiesel); 79,4% da zona possui mineração amplia a possibilidade de con itos sociais e ambientais. Mineral Não Metálico; Geração de 01. Irecê: Itaguaçu da Bahia; Elevada vulnerabilidade da DG nº 3: "fomentar políticas de irrigação que possibilitem o desenvolvimento da Indústria Metalúrgica; Produção de cana- biodiversidade; Energias Eólica e 10. Sertão do São Francisco: Juazeiro; 2. atividade agrícola, com ênfase na agricultura familiar". Indústria Mecânica e Sento Sé;Sobradinho; deaçúcar irrigado Solar; 83,6% da zona com Alta CENTRAL; Alimentos e Bebidas; (etanol); DE nº 11: "realização de estudos que avaliem a possibilidade de convivência da preservação vulnerabilidade à erosão; ambiental com a produção de energia eólica, condicionamento da produção de energia 16. Piemonte da Diamantina: Mirangaba; 6. NORTE eólica à preservação do patrimônio natural, especialmente das áreas de importância Expansão da Ourolândia;Umburanas; 14 - Serras Turismo de lazer e para a biodiversidade". Banana; Cebola; Setentrionais 100% da zona com Produção de ecológico; vulnerabilidade hídrica Muito Manga e Sisal ou DE nº 12: "fortalecer os processos de alocação negociada de água e de sistemas pescado 25. Piemonte Norte do Itapicuru: Alta para mediação de con itos". agave Campo Formoso Mineral: Ferro, DE nº 13: "adequar, de forma sustentável, a infraestrutura energética às Magnesita necessidades socioeconômicas, aproveitando o potencial energético (solar, eólica, biodiesel) e respeitando as questões ambientais. 01. Irecê:Cafarnaum; DG nº 2: "compatibilizar as atividades produtivas (com destaque para a produção agricola - Geração de energia Mulungu do Morro; 67,4% da zona possui café, mineração, apicultura e turismo ecológico) à preservação da biodiversidade, à eólica; manutenção dos serviços ambientais, especialmente a disponibilidade hídrica e à inclusão social". Elevada vulnerabilidade da Mineral Não Metálico; 03. Chapada Diamantina:Bonito; DE nº 11: "fortalecer os processos de alocação negociada de água e de sistemas para biodiversidade; mediação de con itos". Indústria Metalúrgica; Iraquara; Lençóis; Morro do Chapéu; Turismo de esporte, Indústria de Calçados Souto Soares; ; Wagner; 84,4% da zona com baixa a DE nº 12: "adequar, de forma sustentável, a infraestrutura energética às necessidades ecológico e cultural; socioeconômicas, aproveitando o potencial energético (solar, eólica e biodiesel) e respeitando e Alimentos e Bebidas; Produção de moderada vulnerabilidade à 2. CENTRAL as questões ambientais e os povos e comunidades tradicionais". 14. Piemonte do Paraguaçu: Tapiramutá; 15 - erosão; oleaginosas e café Chapada de Mineral: DE nº 13: "fomentar políticas de convivência da produção de energia eólica com a preservação Banana; Café; Gemas/Rochas ambiental e do patrimônio natural". 16. Piemonte da Diamantina: Jacobina; Morro do 87,4% da zona com Mamona e Sisal ou Miguel Calmon; Mirangaba; Ourolândia; Chapéu Ornamentais, DE nº 14: "fomentar políticas de convivência da atividade mineradora com a preservação vulnerabilidade hídrica Muito ambiental, do patrimônio natural e dos povos e comunidades tradicionais". Agave Várzea Nova; calcários e Alta O cenário previsto é a geração de emprego e renda com as atividades de mineração, porém 25. Piemonte Norte do Itapicuru: dolomitos estas tendem a contribuir com a desagregação socioprodutiva e organizacional das comunidades. Antônio Gonçalves; Campo Formoso DG nº 1: "compatibilizar as atividades produtivas (com destaque para a produção . agricola - mandioca, feijão, milho, oleiricultura - e turismo ecológico) à preservação da biodiversidade, estabilização dos solos e das paisagens singulares, manutenção 27,5% da zona possui dos serviços ambientais, especialmente a disponibilidade hídrica, e à inclusão social". Madeira e Mobiliário; 03. Chapada Diamantina: Andaraí; Elevada Vulnerabilidade da DE nº 10: "manter rigoroso controle sobre o emprego de agrotóxicos, rejeito de Papel e Gráca; Barra da Estiva; Bonito; Ibicoara; Iramaia; Turismo de esporte, Biodiversidade; embalagens e resíduos, considerando a proximidade com o rio Paraguaçu e os Marimbus". Indústria Química e Itaeté; Lençóis; Morro do Chapéu; ecológico e cultural; 100% da zona com Baixa Alimentos e Bebidas; Nova Redenção; Utinga; Wagner; 2. CENTRAL DE nº 12: "aproveitar o potencial energético (solar, eólica e biodiesel - mamona e girassol) Não sinalizado. 16 - Vulnerabilidade à Erosão; Mineral: calcários e respeitando as questões ambientais e as comunidades tradicionais". 14. Piemonte do Paraguaçu: Piemonte Banana; Café; Cana- dolomitos Boa Vista do Tupim; ; ; da Chapada 29,7% da zona possui de-açúcar; Mamão; O cenário previsto é que a acentuada primarização das atividades econômicas na Mundo Novo; Ruy Barbosa; Diamantina Vulnerabilidade Hídrica Alta e 70,3% Muito Alta região mantêm-na vulnerável economicamente. Mandioca; e Tapiramutá Tomate. Nos terrenos mais elevados, grande parte do território é extremamente vulnerável a processos erosivos, haja vista a presença de rochas e solos pouco resistentes sobre relevo montanhoso e escarpado. DG nº 4: "compatibilizar as atividades produtivas (com destaque para o turismo, indústrias, mineração e agropecuária - fruticultura irrigada e caprinocultura) à preservação da biodiversidade, estabilização dos solos e das paisagens singulares, manutenção dos serviços ambientais, especialmente a disponibilidade hídrica e à inclusão social".

Geração de energia DE nº 13: "aproveitar o potencial energético (solar, etanol e gás natural) respeitando Mineral Não Metálico; 10. Sertão do São Francisco: ; eólica/ Potencial 26,1% da zona possui as questões ambientais e as comunidades tradicionais". Borracha, Fumo, elevada vulnerabilidade da Casa Nova; Curaçá; Juazeiro; Sento Sé; geração de energia Fruticultura e da biodiversidade; DE nº 14: "garantir minimização, mitigação e compensação de impactos Couros; Indústria Sobradinho; Uauá; hidroelétrica 1. socioambientais das usinas hidroelétricas projetadas (Riacho Seco e Pedra Branca), RMS/LITOR Química; Indústria produção de (Riacho Seco e com especial atenção aos povos e comunidades tradicionais e agricultura familiar". 17. Semi-Árido Nordeste II: ; 67,1% da zona com Alta a AL NORTE; Têxtil e Alimentos e pescado; Pedra Branca); Muito Alta vulnerabilidade à DE nº 16: "Estruturar e apoiar o turismo ecológico, enológico, de esportes, cultural e Bebidas; 24. Itaparica: Abaré; Chorrochó; 17 - erosão; 6. NORTE de negócios, de forma sustentável, promovendo o desenvolvimento e a geração de Macururé; ; Depressão Turismo de lazer, trabalho e renda". Atividades de Sertaneja Toda a zona com Banana; Cana-de- de Curaçá esporte, O cenário previsto é a agroindustrialização e, principalmente, a expansão e o açúcar; Cebola; Coco- Logística 25. Piemonte Norte do Itapicuru: vulnerabilidade hídrica Muito fortalecimento das atividades logísticas que articulará os uxos econômicos com ecológico, cultural e Alta da-baía; Manga e Uva. Campo Formoso; re exos sobre ageração de empregos e renda. Por outro lado, a consolidação e Jaguarari de negócios ampliação de cultivos irrigados tendem a pressionar ainda mais às áreas que apresentam deciência hídrica. A recuperação da navegabilidade do rio São Francisco pode torná-lo em um novo eixo de turístico, com navegação de Bom Jesus da Lapa até Juazeiro e Paulo Afonso. Existe a possibilidade de dinamização das economias dos municípios do entorno do rio São Francisco, fato que pode gerar mais empregos na região. 5 REGIÕES BA POSSÍVEIS E POTENCIAIS IMPACTOS NO SETOR INDUSTRIAL PRINCIPAIS ATIV. INDUSTRIAIS E TERRITÓRIOS DE IDENTIDADE E SEUS ZONA POTENCIALIDADES LIMITAÇÕES ATIVIDADES EM EXPANSÃO (FIEB) (Diretrizes Gerais - DG / Diretrizes Específicas - DE / Características das Zonas) AGRÍCOLAS MUNICÍPIOS DG nº 3: "compatibilizar as atividades produtivas (com destaque para a mineração, turismo e agropecuária - culturas temporárias, bovino e caprinocultura), com a expansão das áreas urbanas, preservação de povos e comunidades tradicionais, 03. Chapada Diamantina:Marcionílio Souza; os recursos naturais e serviços ambientais (sustentação das áreas elevadas da Morro do Chapéu; Utinga; Chapada Diamantina), especialmente disponibilidade hídrica, estabilização dos solos e das paisagens singulares, e à inclusão social". 14. Piemonte do Paraguaçu: Boa Vista do 17,6% da zona possui DE nº 9: "manter rigoroso controle sobre o emprego de agrotóxicos, rejeito de Tupim; Iaçu; Ibiquera; ; Elevada vulnerabilidade da Geração de energia embalagens e resíduos, considerando a proximidade com importantes Mineral Não Metálico; Lajedinho; ; Mundo biodiversidade; eólica (Atlas Eólico); mananciais, especialmente os rios Paraguaçu, Jacuípe e Itapicuru". Madeira e Mobiliária; Novo; ; Ruy Barbosa; Tapiramutá; Pouco mais de 25% da zona 2. DE nº 11: "aproveitar o potencial energético (solar) respeitando as questões Indústria de Calçados CENTRAL; 15. Bacia do Jacuípe:; com Alta (15,1%) ou Muito ambientais e as comunidades tradicionais". e Alimentos e Bebidas; Turismo de esporte, Produção Mineral Mairi; Várzea do Poço; Alta (10,4%) vulnerabilidade à 6. NORTE DE nº 12: "estruturar e apoiar o turismo ecológico, em especial nas Unidades de 18 - Borda ecológico e cultural; erosão; Conservação existentes, de forma sustentável, promovendo o 16. Piemonte da Diamantina: Oriental da desenvolvimento e a geração de trabalho e renda". Abacaxi; Banana; Caém; Jacobina; Miguel Calmon; Chapada Toda a zona com Feijão e Sisal ou Mineral: Barita, Mirangaba; Saúde; Serrolândia; vulnerabilidade hídrica Muito DE nº 13: "apoiar e fortalecer a cadeia produtiva da mineração, especialmente Ouro, calcários de pedras preciosas, respeitando as questões ambientais e as comunidades tradicionais, agave. Alta e denindo instrumentos para redução dos impactos negativos da atividade sobre 25. Piemonte Norte do Itapicuru: os recursos naturais, especialmente os mananciais". Antônio Gonçalves; Caldeirão Grande; As atividades de mineração tendem a contribuir com a desagregação socioprodutiva e Campo Formoso; Filadéla; Jaguarari; organizacional das comunidades pré-existentes, gerando uma série de prejuízos tanto no Pindobaçu; ; Senhor do Bonm que concernea condição e qualidade de vida destas populações. Por outro lado, há uma tendência para potencializar a geração de emprego e renda com as atividades de mineração.

79,4% da zona possui Verica-se a ausência de uma Diretriz Especíca para as atividades de mineração, 04. Sisal: Itiúba; Queimadas; ; Elevada Vulnerabilidade da sendo que a Zona 19 possui potencial mineral. Isso porque o cenário previsto sinaliza Mineral Não Metálico; a geração de emprego e renda com as atividades de mineração, apesar de, por outro 14. Piemonte do Paraguaçu: Mundo Novo; Geração de energia biodiversidade; lado, contribuir com a desagregação socioprodutiva e organizacional das comunidades Indústria Metalúrgica; Borracha, Fumo, solar; 2. pré-existentes, gerando uma série de prejuízos tanto no que concerne a condição e 15. Bacia do Jacuípe:Capela do Toda zona (100%) possui Couros; Indústria Alto Alegre; Gavião; Mairi; CENTRAL; qualidade de vida destas populações. vulnerabilidade à erosão Têxtil; Indústria Produção Mineral; ; São José do Jacuípe; 19 - Turismo; Baixa a Moderada; DE nº 1: "promover o manejo sustentável dos solos, tendo em vista a signicativa Calçados e Alimentos Várzea da Roça; Várzea do Poço; 6. NORTE vulnerabilidade de contaminação do lençol freático". Tabuleiro e Bebidas; 16. Piemonte da Diamantina:Caém; de Capim Mineral: Níquel Toda a zona possui DE nº 8: "compatibilização entre áreas protegidas, terras de comunidades tradicionais Fruticultura ; Jacobina; Miguel Calmon; Grosso vulnerabilidade hídrica Muito (quilombolas) e unidades produtivas, com destaque para a agricultura Banana; Feijão; Serrolândia; Alta irrigada, a pecuária e a mineração". Mandioca e Sisal ou agave. 25. Piemonte Norte do Itapicuru: A consolidação e ampliação de cultivos irrigados tendem a pressionar ainda mais às Caldeirão Grande; Filadéla; áreas que apresentam deciência hídrica. Ponto Novo; Senhor do Bonm DG nº 2: "fortalecer as atividades industriais, promovendo a infraestrutura adequada e assegurando o respeito a parâmetros de sustentabilidade ambiental" . 03. Chapada Diamantina: Marcionílio Souza; DG nº 4: "compatibilizar as atividades produtivas (com destaque para a mineração, o turismo 06. Baixo Sul: Presidente Tancredo Neves; Geração de energia e agropecuária - horticultura, fruticultura e bovinocultura) e a expansão das áreas urbanas, à Teolândia; Wenceslau Guimarães; solar; preservação da biodiversidade e manutenção dos serviços ambientais, as áreas protegidas, as terras de povos e comunidades tradicionais e à inclusão social". Mineral Não Metálico; 08. Médio Sudoeste da Bahia:Iguaí; 11,4% da zona possui Nova Canaã; Turismo de lazer, Elevada vulnerabilidade da DE nº 8: "Fomentar o desenvolvimento de atividades pesqueiras, aquícolas, agro orestais e o Indústria Química; 2. extrativismo vegetal (óleos, gomas, látex, frutos, raízes, etc.) em suas diversas modalidades, Atividades de 09. Vale do Jiquiriçá:Amargosa; Brejões; esporte, cultural e biodiversidade; Indústria Têxtil; Cravolândia; Elísio Medrado; ; ; CENTRAL; especialmente, nas áreas de várzeas e terras rmes marginais aos principais rios da bacia serviços (Jequié); ecológico; hidrográca do rio de Contas e do Vale do Jiquiriçá". Indústria de Calçados Itiruçu; ; Jiquiriçá; Lafaiete 100% da zona com Alta Coutinho; ; ; 4. SUL; e Alimentos e Bebidas; vulnerabilidade à erosão; DE nº 16: "apoiar a cadeia produtiva da mineração (em especial do vanádio) respeitando as Maracás; Milagres; Mutuípe; ; 20 - Mineral: Produção de ; Santa Inês; São Miguel 5. questões ambientais e as comunidades tradicionais", estão adequadas aos interesses do Planalto de setor empresarial. das Matas; Ubaíra; Gemas/Rochas Mais de 85% da zona com SUDOESTE Banana; Cacau; Café; madeira e Jequié Ornamentais, vulnerabilidade hídrica Alta Mandioca; Maracujá; O cenário previsto sinaliza a geração de emprego e renda com as atividades de mineração, silvicultura 14. Piemonte do Paraguaçu:Iaçu; ; Santa Vanádio, calcários e (51,4%) ou Muito Alta (34,7%) apesar de, por outro lado, contribuir com a desagregação socioprodutiva e organizacional Melancia e Tomate. Teresinha; dolomitos, Bauxita, das comunidades pré-existentes, gerando uma série de prejuízos tanto no que concerne a condição e qualidade de vida destas populações. 20. Vitória da Conquista:Anagé; Alumina ; Caetanos; Mirante; A pressão da silvicultura amplia a possibilidade de con itos sociais e ambientais. Há uma Planalto; Poções; Vitória daConquista; tendência crescente de aridização, com perda de solos, assoreamento de cursos d’água e redução da biodiversidade, onde predominam solos com alta vulnerabilidade à erosão nas 22. Médio Rio de Contas:; áreas de relevo acidentado no Planalto de Jequié. Boa Nova; Dário

DG nº2: "compatibilizar as atividades produtivas (com destaque para a mineração, o turismo e agropecuária) e a expansão das áreas urbanas, à preservação da biodiversidade e manutenção dos serviços ambientais, as áreas protegidas, as terras de povos e comunidades tradicionais e à inclusão social". Apenas 0,2% da zona possui Mineral Não Metálico; Produção de Elevada vulnerabilidade da 03. Chapada Diamantina: Marcionílio Souza; DE nº 8: "promover a conservação e o manejo sustentável dos recursos hídricos e Papel e Gráca; madeira e biodiversidade; dos solos, considerando a presença de cultivos adaptados a altitudes elevadas (variando entre 800m e 1.000m)". Indústria Química; silvicultura; 09. Vale do Jiquiriçá:Amargosa; Brejões; Toda (100%) zona com Baixa Indústria Têxtil e Irajuba; Itiruçu; Jaguaquara; Lafaiete Turismo de lazer, a Moderada vulnerabilidade à DE nº 9: "promover a sustentabilidade socioambiental da cadeia produtiva e a Coutinho; Lajedo do Tabocal; Maracás; 2. CENTRAL minimização dos impactos ambientais associados a mineração, com destaque para Alimentos e Bebidas; Produção mineral; ecológico e cultural erosão; Nova Itarana; Planaltino; Santa Inês; Ubaíra; 21 - a exploração do vanádio". DE nº 10: "adequar, de forma sustentável, a infraestrutura energética às necessidades socioeconômicas, aproveitando o potencial energético Planalto de Toda a zona com (solar) e respeitando as questões ambientais e os povos e comunidades tradicionais". Café; Mandioca e Produção de 14. Piemonte do Paraguaçu: Iaçu Maracás vulnerabilidade hídrica Alta Maracujá e Tomate (80%) ou Muito O cenário previsto sinaliza a geração de emprego e renda com as atividades de hortfruti Alta (20,1%) mineração, apesar de, por outro lado, contribuir com a desagregação socioprodutiva e organizacional das comunidades pré-existentes, gerando uma série de prejuízos tanto no que concerne a condição e qualidade de vida destas populações. 6 REGIÕES BA POSSÍVEIS E POTENCIAIS IMPACTOS NO SETOR INDUSTRIAL PRINCIPAIS ATIV. INDUSTRIAIS E TERRITÓRIOS DE IDENTIDADE E SEUS ZONA POTENCIALIDADES LIMITAÇÕES ATIVIDADES EM EXPANSÃO (FIEB) (Diretrizes Gerais - DG / Diretrizes Específicas - DE / Características das Zonas) AGRÍCOLAS MUNICÍPIOS Verica-se a ausência de uma Diretriz Especíca para as atividades de mineração, sendo que a Zona 22 possui potencial mineral. 05. Litoral Sul:; ; Produção de cana- Ibicaraí; ; Itaju do Colônia; Itapé; DG nº 2: "compatibilizar as atividades produtivas (com destaque para a bovinocultura, ; ; Pau de-açúcar (etanol); silvicultura e a mineração), à preservação da biodiversidade e, das terras de povos e comunidades tradicionais, promovendo a manutenção da disponibilidade hídrica e a Brasil; São José da Vitória; 15% da zona possui Elevada sustentação dos patamares de maior altitude, que abrangem grande parte desta Zona, Turismo de e à inclusão social", atendem aos requisitos pertinentes à legislação ambiental. Fruticultura; 08. Médio Sudoeste da Bahia:; vulnerabilidade da Indústria Calçados e negócios, esporte, biodiversidade; ; Itambé; ; lazer, cultural e DE nº 10: "priorizar a atenção ao território, mediante ações de compartilhamento da Alimentos e Bebidas; ; Itororó; Macarani; 4. SUL; gestão ambiental, de modo a reduzir os con itos por terra e água". Pecuária; ; Nova Canaã; Potiraguá; 22 - ecológico; 6% da zona com Alta Banana; Cacau; Café; Santa Cruz da Vitória; Patamar e vulnerabilidade à erosão; 5. DE nº 14: "fortalecer as atividades industriais, promovendo a infraestrutura adequada SUDOESTE e assegurando o respeito a parâmetros de sustentabilidade ambiental". Madeira em tora para Depressão Mineral: Grata, Produção cana de papel e celulose 20. Vitória da Conquista:Barra do Choça; dos Rios 43,9% da zona com açucar Gemas/Rochas O cenário previsto sinaliza a geração de emprego e renda com as atividades de Cândido Sales; Encruzilhada; Planalto; Colônia e vulnerabilidade hídrica Muito mineração, apesar de, por outro lado, contribuir com a desagregação socioprodutiva Ornamentais, Poções; Ribeirão do Largo; Pardo Alta e organizacional das comunidades pré-existentes, gerando uma série de prejuízos Feldspato, Mica, tanto no que concerne a condição e qualidade de vida destas populações. A pressão Vitória da Conquista; Quartzo, calcários e da mineração e da silvicultura amplia a possibilidade de con itos sociais e ambientais. dolomitos 27. Costa do Descobrimento:Belmonte; A consolidação da pecuária tende a pressionar ainda mais às áreas que apresentam ; deciência hídrica e pode comprometer a qualidade/expressão paisagística.

DG nº 1: "promover o manejo sustentável dos solos e dos recursos hídricos, considerando a 04. Sisal: ; ; ; ; sua relevância e fragilidade nesta Zona". Cansanção; Conceição do Coité; ; Itiúba; Lamarão; Monte Santo; ; Reservas de DE nº ': "compatibilizar a atividade produtiva (com destaque para a mineração, caprinocultura, Queimadas; ; Retirolândia; Santaluz; petróleo e gás apicultura e sisal) à preservação da biodiversdidade e manutenção dos serviços ambientais, São Domingos; ; as áreas protegidas, as terras de povos e comunidades tradicionais e à inclusão social". Teolândia; Tucano; Valente; natural não 4,8% da zona possui Elevada convencional na DE nº 8: "aprimorar o sistema de controle ambiental, com enfoque para a atividade de Mineral Não Metálico; 10. Sertão do São Francisco: Canudos; vulnerabilidade da 1. RMS/ mineração, especialmente em áreas próximas aos rios e mananciais, contemplando Produção mineral; Curaçá; Uauá; Bacia do Tucano LITORAL mecanismos ecientes de compensação socioambiental". Indústria Química; biodiversidade; 15. Bacia do Jacuípe: Gavião; Nova Fátima; Sul; NORTE Indústria Têxtil e DE nº 11: "apoiar a cadeia produtiva da mineração respeitando as questões ambientais e as Produção de Riachão do Jacuípe; São José do Jacuípe; 17% da zona com Alta Indústria de Calçados; 23 - 2. comunidades tradicionais, e denindo instrumentos para redução dos impactos negativos da 16. Piemonte da Diamantina: Capim Grosso; Depressão Geração de energia vulnerabilidade à erosão; CENTRAL; atividade sobre os recursos naturais, especialmente os mananciais". caprinovinocultura; Sertaneja solar; 17. Semi-Árido Nordeste II: Euclides da Cunha; As atividades de mineração possibilitam a geração de emprego e renda, mas a pressão da Banana; Feijão; da Região 91,3% da zona com 6. NORTE Produção de gás e 18. Litoral Norte e Agreste Baiano: vulnerabilidade hídrica Muito mineração, também, amplia a possibilidade de con itos socioambientais. Além disso, as Mandioca; Melancia e de Santa Turismo de lazer, atividades de mineração tendem a contribuir com a desagregação socioprodutiva e petróleo Pedrão; Sátiro Dias Luz Alta ecológico e cultural; organizacional das comunidades pré-existentes, gerando uma série de prejuízos tanto no que Sisal ou agave. 19. Portal do Sertão: Água Fria; concerne a condição e qualidade de vida destas populações. Conceição do Jacuípe; Coração de Maria; ; Irará; Santa Bárbara; Mineral: Diamante, A consolidação e ampliação de determinados cultivos, juntamente com a signicativa expansão Santanópolis; Teodoro Sampaio; da pecuária extensiva, pela demanda de água, tendem a pressionar ainda mais áreas que Ouro, Cromita apresentam deciência hídrica. Esta tendência, também exerce pressão sobre os 25. Piemonte Norte do Itapicuru: fragmentos remanescentes do bioma Caatinga, já intensamente degradado e de ; Antônio Gonçalves; Filadéla; recuperação lenta. Jaguarari; Senhor do Bonm

DG nº 2 "compatibilizar as atividades produtivas, com destaque para a bovinocultura, 04. Sisal: Candeal; Conceição do Coité; Ichu; caprinocultura e mineração, e a conservação da biodiversidade, contemplando as Lamarão; Retirolândia; São Domingos; Serrinha; áreas protegidas, as terras de povos e comunidades tradicionais e à inclusão social". 09. Vale do Jiquiriçá: Amargosa; Elísio Medrado; 1,7% da zona possui Elevada Borracha, Fumo, Milagres; vulnerabilidade da DE nº 12: "adequar a infraestrutura energética à demanda socioeconômica". biodiversidade; Couros; Indústria 14. Piemonte do Paraguaçu: Iaçu; Turismo de lazer, DE nº 13: "adequar, de forma sustentável, a infraestrutura energética às necessidades Têxtil; Indústria Calçados Itaberaba; Itatim; Macajuba; ; ecológico e cultural; socioeconômicas, aproveitando o potencial energético (solar)e respeitando as questões Ruy Barbosa; ; 24 - 12% da zona com Alta ambientais". e Alimentos e Bebidas; 15. Bacia do Jacuípe: Baixa Grande; Depressão vulnerabilidade à erosão; 2. CENTRAL Produção de pecuária DE nº 16: "apoiar a cadeia produtiva da mineração respeitando as questões ambientais ; Gavião; Ipirá; Mairi; Sertaneja Mineral: Quartzo Nova Fátima; Pé de Serra; ; Riachão 96% da zona com e as comunidades tradicionais, e denindo instrumentos para redução dos impactos do Jacuípe negativos desta atividade, especialmente sobre os mananciais". Abacaxi; Feijão; do Jacuípe; ; Várzea da Roça; e vulnerabilidade hídrica Muito Mandioca e Melancia 19. Portal do Sertão: ; Antônio Cardoso; Paraguaçu Alta A consolidação e ampliação de determinados cultivos, juntamente com a signicativa Feira de Santana; Ipecaetá; Santa Bárbara; expansão da pecuária extensiva, pela demanda de água, tendem a pressionar ainda Santo Estêvão; ; mais áreas que apresentam deciência hídrica. Esta tendência, também exerce pressão sobre os fragmentos remanescentes do bioma Caatinga, já intensamente 21. Recôncavo: Cabaceiras do Paraguaçu; degradado e de recuperação lenta. Castro Alves; Conceição do Almeida

7 REGIÕES BA POSSÍVEIS E POTENCIAIS IMPACTOS NO SETOR INDUSTRIAL PRINCIPAIS ATIV. INDUSTRIAIS E TERRITÓRIOS DE IDENTIDADE E SEUS ZONA POTENCIALIDADES LIMITAÇÕES ATIVIDADES EM EXPANSÃO (FIEB) (Diretrizes Gerais - DG / Diretrizes Específicas - DE / Características das Zonas) AGRÍCOLAS MUNICÍPIOS DG nº 1: "compatibilizar as atividades produtivas (com destaque para a agropecuária e as atividades industriais), e a expansão das áreas urbanas, à preservação da biodiversidade e manutenção dos serviços ambientais, as áreas protegidas, as terras 06. Baixo Sul:Aratuípe; ; de povos e comunidades tradicionais e à inclusão social". Presidente Tancredo Neves; Valença; DE nº 1: "aprimorar o sistema de controle ambiental sobre a disposição de e uentes 09. Vale do Jiquiriçá:Amargosa; líquidos e resíduos sólidos, domésticos e industriais". Elísio Medrado; Laje; Mutuípe; 1,5% da zona possui elevada Papel e Gráca; Borracha, São Miguel das Matas; vulnerabilidade da DE nº 12: "incentivar o consumo do gás natural na Bahia priorizando a expansão no Fumo, Couros; Indústria entorno dos gasodutos do estado". 14. Piemonte do Paraguaçu: biodiversidade; Têxtil; Indústria de Calçados Santa Teresinha; Hidrelétrica; 2. DE nº 13: "fortalecer as atividades industriais, de comércio e serviços, promovendo e Alimentos e Bebidas; 6,7% da zona com Alta CENTRAL; a infraestrutura adequada e assegurando o respeito a parâmetros de sustentabilidade Atividades de serviços 19. Portal do Sertão:Amélia Rodrigues; 25 - Turismo de lazer, vulnerabilidade à erosão; ambiental". e industriais Conceição da Feira; Conceição Tabuleiros 4. SUL Atividades Agrícolas e do Jacuípe; Feira de Santana; ecológico e cultural São Gonçalo dos Campos; Interioranos 7,2% da zona possui O cenário previsto é a expansão urbana e das atividades industriais e de serviços, Silvicultura**: Banana; bem como a atração de agroindústrias para o beneciamento da produção. do vulnerabilidade hídrica Muito Cacau; Cana-de-açúcar; 21. Recôncavo:Cabaceiras do Paraguaçu; Recôncavo Além disso, o fortalecimento daCentralidade Urbana de Feira de Santana, Alta Santo Antonio de Jesus e . Fumo; Laranja e ; Castro Alves; Conceição do Almeida; Cruz das Almas; Mandioca A implantação do Sistema Viário do Oeste proporcionará uma melhor ; acessibilidade à região, abrindo oportunidades de desenvolvimento. ; ; ; Santo Amaro; Santo Antônio O esvaziamento da zona rural e das atividades agropecuárias tende a diminuir de Jesus; São Felipe; São Félix; a pressão sobre a vegetação remanescente, havendo oportunidade para Sapeaçu; re orestamento de áreas antes destinadas ao uso agropecuário. Verica-se ausência de diretrizes especícos para tratar das atividades industriais, sendo que a Zona 26 tem como prognóstico o fortalecimento e a intensicação destas. GD nº 2: "compatibilizar as atividades produtivas (com destaque para as policulturas, a pecuária, o turismo e indústria naval) e a expansão das áreas urbanas, à preservação da biodiversidade e manutenção dos serviços ambientais, as áreas protegidas, as áreas de relevo 05. Litoral Sul: Ilhéus; Itacaré; Maraú; acidentado, as terras de povos e comunidades tradicionais e à inclusão social". Uruçuca; DE nº 14: "estabelecer um plano regional de desenvolvimento do turismo em bases sustentáveis, com destaque para o turismo ecológico, cultural e de aventura". Madeira e Mobiliário; Indústria 06. Baixo Sul: Aratuípe; ; 23,4% da zona possui Química; Indústria Têxtil; Igrapiúna; Ituberá; Jaguaripe; Produção de dendê Elevada vulnerabilidade da DE nº 16: "fortalecer e estruturar as cadeias produtivas da agricultura (oleaginosas, palmito Atividades de serviços e Nilo Peçanha; Piraí do Norte; e heveicultura), em bases sustentáveis e agroecológicas". Indústria Calçados e (biodiesel); biodiversidade; 2. industriais; Presidente Tancredo Neves; Taperoá; CENTRAL; Os investimentos realizados na porção sul da BTS, SVO, o Estaleiro Enseada e Polo Industrial Alimentos e Bebidas; Teolândia; Valença; Wenceslau Guimarães; 100% da zona com Muito Alta em São Roque, bem como Porto Sul-FIOL podem reestruturar economicamente a região, 26 - Turismo de lazer, 4. SUL vulnerabilidade à erosão; trazendo oportunidades de trabalho, negócios e serviços, contribuindo para diminuir o alto Atividades Agrícolas e Atividades cacaueira; 09. Vale do Jiquiriçá:Laje; Mutuípe; Planalto Pré- esporte, ecológico e grau de vulnerabilidade social dos municípios envolvidos. Litorâneo Silvicultura**: Banana; cultural 7,3% da zona possui 21. Recôncavo:Conceição do Almeida; Baixo Sul A não implementação de ações especícas para a estabilidade dos solos na área de Borracha; Cacau; Produção de dendê vulnerabilidade hídrica Alta empreendimentos, como o estaleiro Enseada do Paraguaçu implantados em áreas com Cruz das Almas; Dom Macedo Costa; vulnerabilidade a erosão muito alta, podem desencadear processos de desestabilização Dendê e Mandioca Governador Mangabeira; Maragogipe; dos solos. ; Muritiba; Nazaré; Santo Antônio de Jesus; São Felipe; A implantação do Estaleiro e a perspectiva da implantação do Polo Industrial em São Roque do Paraguaçu reforça a tendência de baía industrial, con itante com o conceito de baía São Félix natureza e cultura: turismo de natureza, turismo ecológico, turismo contemplativo, esportes náuticos e comunidades tradicionais de pesca artesanal e quilombolas. Os investimentos previstos na infraestrutura de transporte (Porto Sul/BA e FIOL) podem impactar e provocar alterações no uso e copuação do solo e na biodiversidade. Há uma tendência para a intensicação da atividade industrial e maior participação no PIB estadual. DG nº 1: "promover o desenvolvimento socioeconômico diversicado e desconcentrado, 05. Litoral Sul:Almadina; ; compatibilizando as atividades agropecuárias à conservação da biodiversidade e manutenção ; ; Buerarema; dos serviços ambientais, especialmente a disponibilidade hídrica e à inclusão social". ; ; ; Floresta Azul; Ibicaraí; Ilhéus; Itabuna; Itacaré; DE nº 9: "apoiar a cadeia produtiva da mineração respeitando as questões ambientais e as Itaju do Colônia; Itajuípe; Itapé; comunidades tradicionais". ; Jussari; Maraú; Mascote; Produção de dendê Atividades cacaueira; ; Santa Luzia; São José da (biodiesel); DE nº 10: "adequar, de forma sustentável, a infraestrutura energética às necessidades Vitória; ; Una; Uruçuca; 20,6% da zona possui socioeconômicas, aproveitando o potencial energético (solar, térmica e biodiesel - dendê e sebo) respeitando as questões ambientais". Agroindustrialização - 06. Baixo Sul:Camamu; ; ; 4. SUL; Indústria Mecânica; Borracha, Igrapiúna; Ituberá; Nilo Peçanha; Turismo de lazer, Elevada vulnerabilidade da Beneciamento da biodiversidade; Os investimentos industriais e infraestruturais de peso na região de Ilhéus podem transformar Fumo, Couros; Indústria Têxtil e Piraí do Norte; Taperoá; Teolândia; ecológico, esporte, 5. Wenceslau Guimarães; cultural e de Ilhéus, cidade histórica com vocação para polo turístico, em cidade industrial/portuária. Alimentos e Bebidas; Produção Agropecuária; 77,1% da zona com Alta SUDOESTE; 08. Médio Sudoeste da Bahia: 27 - negócios. vulnerabilidade à erosão; Os novos investimentos previstos na infraestrutura de transportes (Porto Sul/BA e FIOL), deve Caatiba; Firmino Alves; Ibicuí; Planaltos e 7. provocar alterações no uso e ocupação do solo, principalmente nas áreas de implantação e do Banana; Borracha; Cacau e Atividades de serviços e Iguaí; Itambé; Itapetinga; Itarantim; Serras Pré- EXTREMO entorno do novo porto com implantação de novos pátios intermodais e atração de Café Itororó; Nova Canaã; Potiraguá; Mineral: Barita, 26% da zona com industriais; Litorâneas SUL serviços logísticos. O complexo Porto Sul–FIOL tende a gerar impactos signicativos, Santa Cruz da Vitória; Níquel, vulnerabilidade hídrica Alta especialmente sobre a biodiversidade e na qualidade das águas, supressão de vegetação e Gemas/Rochas remodelagem do relevo, que ocasionam redução de habitats, seccionamento de corredores de 09. Vale do Jiquiriçá:Jaguaquara; fauna, pressão sobre a biodiversidade e assoreamento das águas. Fruticultura Ornamentais 22. Médio Rio de Contas:; A demanda hídrica do complexo e da expansão urbana ampliará signicativamente a Apuarema; ; Boa Nova; vulnerabilidade das águas superciais. Mesmo com a construção de barragem de Dário Meira; ; ; Ipiaú; Itagi; regularização no Rio Colônia, em Itapé, no município de Itabuna, haverá uma tendência de Itagibá; ; Jequié; Jitaúna; Nova Ibiá; pressão sobre outros mananciais, a exemplo do Rio das Contas, para atendimento às Ubatã; futuras demandas. 27. Costa do Descobrimento:Belmonte 8 REGIÕES BA POSSÍVEIS E POTENCIAIS IMPACTOS NO SETOR INDUSTRIAL PRINCIPAIS ATIV. INDUSTRIAIS E TERRITÓRIOS DE IDENTIDADE E SEUS ZONA POTENCIALIDADES LIMITAÇÕES ATIVIDADES EM EXPANSÃO (FIEB) (Diretrizes Gerais - DG / Diretrizes Específicas - DE / Características das Zonas) AGRÍCOLAS MUNICÍPIOS DG nº 1: "compatibilizar as atividades produtivas (com relevância para a indústria de celulose e silvicultura, cacauicultura, pecuária, turismo) e a expansão das áreas urbanas, à preservação dabiodiversidade e manutenção dos serviços ambientais, as áreas protegidas (Parque Nacional do Descobrimento, Parque Nacional Pau Brasil, Parque Nacional e Geração de energia Histórico do Monte Pascoal, APACaraíva- Trancoso, APA Coroa Vermelha, APA Santo Antônio, Reserva Extrativista Marinha de Corumbau, Reserva Extrativista de Cassurubá, eletrica por meio de Reserva Biológica de Una), as terras de povos e comunidades tradicionais e à inclusão social". PCHs; produção de Produção de silvicultura; cana-de-açúcar DE nº 16: "implementar mecanismos de sustentabilidade da atividade de extrativismo 05. Litoral Sul: Buerarema; Canavieiras; 20,6% da zona possui vegetal, em especial a exploração madeireira para produção de artesanato (industrianato". Ilhéus; Mascote; Santa Luzia; Una; (etanol); energia Elevada vulnerabilidade da Mineral Não Metálico; Indústria Produção agropecuária; eólica; Biomassa biodiversidade; DE nº 17: "monitorar a expansão da silvicultura e restringir sua ampliação para áreas Mecânica; Madeira e Mobiliário; onde há cobertura vegetal natural". 07. Extremo Sul:Alcobaça; ; energética 4. SUL; Papel e Gráca e Alimentos e Atividades cacaueira; 98,6% da zona com Baixa a Ibirapuã; ; Itanhém; Lajedão; ( orestas); DE nº 18 "compatibilizar a atividade da indústria, em especial a de celulose, com a Bebidas; Moderada vulnerabilidade à 7. preservação dos remanescentes de oresta ombróla, em especial, localizados nos ; ; Nova Viçosa; 28 - Fruticultura; erosão; EXTREMO tabuleiros costeiros". Prado; ; Vereda; Tabuleiro Turismo de lazer, SUL Cacau; Cana-de-açúcar; Costeiro do ecológico, esporte, 39,3% da zona com DE nº 19: "fortalecer as atividades industriais, promovendo a infraestrutura adequada e Mamão e Madeira em tora Produção de café; Litoral Sul assegurando o respeito a parâmetros de sustentabilidade ambiental". 27. Costa do Descobrimento:Belmonte; cultural e de vulnerabilidade hídrica para papel e celulose. Eunápolis; ; ; negócios; Moderada O cenário previsto é a especialização produtiva, consequência da contínua expansão Produção cana de açucar da silvicultura, que aumenta o risco sistêmico da economia da região; baixa utilização Itagimirim; Itapebi; ; de mão de obra na atividadeda silvicultura e as consequências ambientais que Santa Cruz Cabrália Mineral: Areia acarretam podem intensicar o processo migratório do campo para as cidades. Silicosa Há indícios de redução da biodiversidade nos remanescentes orestais, o que é agravado pelo fato da silvicultura e outras atividades produtivas, como a pecuária, terem se tornado uma barreira para os corredores de biodiversidade, podendo se agravar. A pressão da silvicultura amplia a possibilidade de con itos sociais, fundiários e ambientais. DG nº 3: "compatibilizar as atividades produtivas (com destaque para a agropecuária e mineração) à preservação da biodiversidade e manutenção dos serviços ambientais, as áreas protegidas (Parque Nacional do Descobrimento, Parque Nacional Pau Brasil, Parque Nacional e Histórico do Monte Pascoal, APA Caraíva- Trancoso, APA Coroa Geração de energia Vermelha, APA Santo Antônio, Reserva Extrativista Marinha de Corumbau, Reserva eletrica por meio de Extrativista de Cassurubá, Reserva Biológica de Una), as terras de povos e comunidades tradicionais (Terras Indígenas no extremo leste da zona) e à inclusão social". 22,3% da zona possui Mineral Não Metálico; Madeira PCHs; Produção de Elevada vulnerabilidade da DE nº 9 "desenvolver estudos para subsidiar o estabelecimento de limites de ocupação 07. Extremo Sul:Itamaraju; Itanhém; cana-de-açúcar biodiversidade; e Mobiliário; Indústria Têxtil; das áreas agrícolas dos municípios que integram a Zona por monoculturas, visando Silvicultura; Jucuruçu; Medeiros Neto; Prado; (etanol); garantir a segurança alimentar, a diversicação da matriz econômica, a geração de Indústria de Calçados e 37,7% da zona com Alta 7. emprego e renda e a conservação da biodiversidade". Alimentos e Bebidas; Teixeira de Freitas; Vereda; EXTREMO 29 - vulnerabilidade à erosão; Produção agropecuária; Turismo de lazer, SUL Piemonte e DE nº 14: "adequar, de forma sustentável, a infraestrutura energética às necessidades 27. Costa do Descobrimento: esporte e ecológico; socioeconômicas, aproveitando o potencial energético (em especial o etanol) e Cacau; Café; Cana-de-açúcar; Maciço do 56,3% da zona área com respeitando as questões ambientais". Mamão e Madeira Produção cana de açucar Eunápolis; Guaratinga; Itabela; Jucuruçu vulnerabilidade hídrica Itagimirim; Porto Seguro Mineral: Moderada O cenário previsto é a pressão da silvicultura ampliando a possibilidade de con itos em tora para papel e celulose Gemas/Rochas sociais, fundiários e ambientais. Ornamentais, Grata A implantação de atividades agropecuárias sobre áreas de relevo mais dissecado e fortemente ondulado, tende acausar desestabilização de solos com alta vulnerabilidade a erosão, especialmente no Maciço do Jucuruçu. A zona está integralmente inserida no Corredor Central da Mata Atlântica, um dos seguimentos do bioma com maior número de espécies endêmicas e ameaçadas de extinção de fauna e ora em nível mundial. DG nº 1 busca "compatibilizar as atividades produtivas (com destaque para a caprinocultura, agropecuária e mineração) à preservação da biodiversidade e manutenção dos serviços ambientais, sustentação dos tabuleiros, as áreas protegidas, as terras de povos e comunidades tradicionais e à inclusão social". O setor de mineração deve-se atentar à DE nº 14, que visa "promover estratégias que contemplem compensações ambientais e sociais decorrentes de impactos socioambientais 57,2% da zona possui causados por empreendimentos de mineração". Mineral Não Metálico; Indústria Elevada vulnerabilidade da DE nº 16: "adequar, de forma sustentável, a infraestrutura energética às necessidades 10. Sertão do São Francisco:Canudos; biodiversidade; 1. socioeconômicas, aproveitando o potencial energético (solar) e respeitando as questões Metalúrgica; Papel e Gráca; RMS/LITOR ambientais". Indústria Têxtil e Alimentos Turismo ecológico e AL NORTE; 17. Semi-Árido Nordeste II:Euclides da 86% da zona com Alta e Bebidas; cultural vulnerabilidade à erosão; DE nº 21: "apoiar a cadeia produtiva da mineração respeitando as questões ambientais e Cunha; Jeremoabo; Santa Brígida; 30 - 6. NORTE as comunidades tradicionais, e denindo instrumentos para redução dos impactos negativos Não sinalizado Tabuleiro desta atividade". Toda a zona com Banana; Coco-da-baía; 24. Itaparica:Chorrochó; Glória; do Raso da Mandioca e Milho Catarina vulnerabilidade hídrica Muito A Zona 30 trata-se de uma região que tem como cenário previsto a ocorrência de extensas Macururé; Paulo Afonso; Rodelas Alta áreas com risco de seca, associados a outros fatores naturais, confere aos recursos hídricos da região vulnerabilidade hídrica muito alta, exigindo rigoroso controle e manejo dos recursos hídricos; há uma tendência crescente de aridização e deserticação, com perda de solos, assoreamento de cursos d’água e redução da biodiversidade. Predominam solos com alta vulnerabilidade à erosão, que contribuem para o processo de degradação, especialmente na circunvizinhança do município de Canudos. Além disso, há situações de salinização das águas e de estiagens prolongadas, o que intensica a vulnerabilidade de seus ambientes.

9 REGIÕES BA POSSÍVEIS E POTENCIAIS IMPACTOS NO SETOR INDUSTRIAL PRINCIPAIS ATIV. INDUSTRIAIS E TERRITÓRIOS DE IDENTIDADE E SEUS ZONA POTENCIALIDADES LIMITAÇÕES ATIVIDADES EM EXPANSÃO (FIEB) (Diretrizes Gerais - DG / Diretrizes Específicas - DE / Características das Zonas) AGRÍCOLAS MUNICÍPIOS DG nº 1: "incentivar a política de inclusão produtiva focadas principalmente na redução da pobreza e desigualdades regionais". DG nº 3: "compatibilizar as atividades produtivas (com destaque para a piscicultura, caprinovinocultura e turismo) à preservação da biodiversidade e manutenção dos serviços ambientais, as áreas protegidas, as terras de povos e comunidades tradicionais e à inclusão social". 6,3% da zona possui Elevada vulnerabilidade da DE nº 14: "fortalecer e adensar, em bases sustentáveis, as cadeias agroindustriais, agregando valor à produção local". biodiversidade; Mineral Não Metálico; Indústria 17. Semi-Árido Nordeste II: ; Hidrelétrica; 1. DE nº 16: "adequar, de forma sustentável, a infraestrutura energética às necessidades Metalúrgica; Papel e Gráca; Coronel João Sá; Jeremoabo; 100% da zona com Moderada RMS/LITOR socioeconômicas, aproveitando o potencial energético (solar) e respeitando as Piscicultura; AL NORTE; Indústria Têxtil e Alimentos Turismo ecológico e a Alta vulnerabilidade à questões ambientais". ; ; 31 - Paulo cultural e Bebidas; Santa Brígida; Sítio do Quinto; erosão; 6. NORTE Agricultura Irrigada Afonso e A ocorrência de extensas áreas com risco de seca, associados a outros fatores naturais, confere aos recursos hídricos da região vulnerabilidade hídrica muito alta, Vaza-Barris 100% a zona com exigindo rigoroso controle e manejo dos recursos hídricos; há uma tendência Feijão e Milho 24. Itaparica: Glória; Paulo Afonso vulnerabilidade hídrica Muito crescente de aridização e deserticação, com perda de solos, assoreamento de Alta cursos d’água e redução da biodiversidade. O cenário previsto é a consolidação e ampliação de determinados cultivos, juntamente com a signicativa expansão da pecuária extensiva, pela demanda de água, tendendo a pressionar ainda mais áreas que apresentam deciência hídrica. Esta tendência, também exerce pressão sobre os fragmentos remanescentes do bioma Caatinga, já intensamente degradado e de recuperação lenta. Existe ainda a possibilidade de dinamização das economias dos municípios do entorno do rio São Francisco, fato que pode gerar mais empregos na região. DG nº 2: "compatibilizar as atividades produtivas (com destaque para a agricultura irrigada, a pecuária e a mineração, silvicultura, petróleo e gás e a atividade industrial) à preservação da biodiversidade e manutenção dos serviços ambientais, a sustentação 04. Sisal: Araci; Biritinga; dos tabuleiros, as áreas protegidas, as terras de povos e comunidades tradicionais e Quijingue; Teolândia; Tucano; à inclusão social". 10. Sertão do São Francisco: Canudos; Reservas de DE nº 11 busca "fortalecer as atividades industriais, promovendo a infraestrutura adequada e assegurando o respeito a parâmetros de sustentabilidade ambiental". petróleo e gás 17. Semi-Árido Nordeste II: Adustina; natural convencional 4,3% da zona possui Elevada DE nº 14 "implementar programas, projetos e ações visando a prevenção, o Mineral Não Metálico; Borracha, Antas; Banzaê; Cícero Dantas; Cipó; vulnerabilidade da e não convencional 1. monitoramento e a mitigação de impactos ambientais sinérgicos resultantes de Fumo, Couros; Indústria de Silvicultura; Euclides da Cunha; Fátima; Heliópolis; biodiversidade; RMS/LITOR atividade industrial". na Bacia do Tucano Calçados e Alimentos Jeremoabo; ; Novo AL NORTE; Triunfo; Paripiranga; Ribeira do DE nº 15: "realizar estudos e pesquisas sobre o aproveitamento do gás natural não Produção de gás e petróleo; Sul; 3,1% da zona com Alta e Bebidas; Amparo; ; 32 - 2. convencional na bacia do Tucano Sul". vulnerabilidade à erosão; Sítio do Quinto; Tabuleiros CENTRAL; de Itapicuru Turismo ecológico e DE nº 16: "adequar, de forma sustentável, a infraestrutura energética às necessidades Feijão; Laranja; Mandioca; Fruticultura 67,1% da zona com socioeconômicas, aproveitando o potencial energético (solar, gás, natural e petróleo) e Tucano cultural; 6. NORTE Maracujá e Milho 18. Litoral Norte e Agreste Baiano: vulnerabilidade hídrica Muito e respeitando as questões ambientais". Sul ; Aporá; Araças; Alta Mineral: Barita, O cenário previsto é a consolidação de Alagoinhas como centro urbano, industrial e de Aramari; Crisópolis; Entre Rios; serviços. Além disso, a expansão das atividades de petróleo e gás tende a gerar ; Itapicuru; Jandaíra; Areia, Argila emprego e renda com re exos nas atividades de comércio e serviços. ; Ouriçangas; ; Sátiro Dias; A pressão da silvicultura amplia a possibilidade de con itos sociais, fundiários e ambientais. E, as terras situadas sobre o aquífero Tucano se caracterizam por sua disponibilidade hídrica subterrânea muito alta, favorecida por uma baixa 19. Portal do Sertão: Água Fria vulnerabilidade à contaminação.

DG nº 2 visa "Compatibilizar as atividades produtivas (com destaque para a exploração de petróleo, a agropecuária, o turismo e a mineração) à preservação da biodiversidade e manutenção dos serviçosambientais, a sustentação dos tabuleiros, as áreas protegidas, Reservas de as terras de povos e comunidades tradicionais e à inclusão social". 18. Litoral Norte e Agreste Baiano: Alagoinhas; Araças; Aramari; ; petróleo e gás DE nº 12 "fortalecer o sistema integrado de unidades de conservação, por meio da Entre Rios; ; Mata de São João; 16,5% da zona possui compensação ambiental oriunda dos processos de licenciamento de empreendimentos natural não Ouriçangas; Pedrão; ; Elevada vulnerabilidade da imobiliários, infraestrutura e industriais". Mineral Não Metálico; Indústria convencional e biodiversidade; convencional na 22,5% da zona possui 1. DE nº 21 "fortalecer as atividades industriais, promovendo a infraestrutura adequada e Metalúrgica; Material de 19. Portal do Sertão:Água Fria; Amélia RMS/LITOR assegurando o respeito a parâmetros de sustentabilidade ambiental". Transporte; Indústria Química e Rodrigues; Conceição do Jacuípe; Coração Bacia do vulnerabilidade à erosão Alta Atividades de serviços AL NORTE; de Maria; Irará; São Gonçalo dos Recôncavo ; a Muito Alta; DE nº 24 "promover estudos sobre o aproveitamento do gás natural não convencional na Alimentos e Bebidas; e industriais; Campos; Teodoro Sampaio; Terra Nova; 33 - 2. CENTRAL bacia do Recôncavo e incentivar a adoção de medidas mitigadoras para os impactos Recôncavo 0,3% da zona possui ambientais de sua exploração". Cana-de-açúcar; Coco-da-baía; Turismo de vulnerabilidade hídrica Alta a Produção de gás e petróleo 21. Recôncavo: Cachoeira; Santo Amaro; Baiano Laranja; Mandioca e negócios, lazer, Muito Alta Há uma tendência para a expansão urbana, intensicação da atividade imobiliária, industrial São Francisco do Conde; São Sebastião esporte cultural e e de comércio e serviços. Madeira em tora para papel do Passé; ; ecológico A exploração de campos maduros por pequenas empresas independentes, permitirá a o e celulose crescimento da produção de petróleo e gás, a incorporação de novas reservas com baixo 26. Metropolitana de Salvador: Camaçari; risco, a criação de empregos e a expansão do fornecimento de bens e serviços nos locais de Candeias; Dias d'Ávila; Itaparica; operação, o que permitirá adensamento e a capilarização da cadeia produtiva de petróleo e Madre de Deus; Salvador; Simões Filho; gás na Bahia. Vera Cruz O crescimento e falta de controle do uso e ocupação do solo no entorno dos mananciais tendem a comprometer a qualidade das águas, não apenas das superciais, mas das águas subterrâneas, em especial, dos principais mananciais de abastecimento de água.

10 REGIÕES BA POSSÍVEIS E POTENCIAIS IMPACTOS NO SETOR INDUSTRIAL PRINCIPAIS ATIV. INDUSTRIAIS E TERRITÓRIOS DE IDENTIDADE E SEUS ZONA POTENCIALIDADES LIMITAÇÕES ATIVIDADES EM EXPANSÃO (FIEB) (Diretrizes Gerais - DG / Diretrizes Específicas - DE / Características das Zonas) AGRÍCOLAS MUNICÍPIOS DG nº 2 "compatibilizar as atividades produtivas (com destaque para a indústria, o turismo e a mineração) à preservação da biodiversidade e manutenção dos serviços ambientais, a sustentação dos tabuleiros, as áreas protegidas, as terras de povos e comunidades tradicionais e à inclusão social". DE nº 2 "aprimorar o sistema de gerenciamento e controle da disposição de e uentes líquidos e resíduos sólidos, domésticos e industriais". DE nº 7 "Implementar programas e projetos de monitoramento ambiental dos corpos d'água, 5,9% da zona possui Elevada e de proteção contra a contaminação das águas subterrâneas, principalmente por se tratar de uma Zona de concentração industrial e populacional". vulnerabilidade da Indústria Metalúrgica; biodiversidade; 21. Recôncavo:São Francisco do 1. DE nº 16 "Promoção de atividades industriais não poluentes, tais como biotecnologia, Indústria Química; Turismo de lazer, RMS/LITOR tecnologia da informação e comunicação, assim como incentivar o desenvolvimento de Conde; São Sebastião do Passé; tecnologias limpas e das atividades econômicas que as utilizem". esporte, cultural e 38% da zona com Alta AL NORTE; Indústria Têxtil e Atividades de serviços (30,1%) ou Muito Alta (7,8%) 34 - Urbana de negócios 26. Metropolitana de Salvador: vulnerabilidade à erosão; DE nº 17 "Fortalecer o sistema de controle e monitoramento do solo, recursos hídricos e ar, Alimentos e Bebidas; e industriais Industrial 2. CENTRAL em virtude dos resíduos gerados pelas atividades industriais, considerando seu potencial de Camaçari; Candeias; ; da Grande contaminação". 100% zona com Salvador; Simões Filho Salvador Banana e Mandioca vulnerabilidade hídrica Baixa. DE nº 18 "Fortalecer as atividades industriais, de comércio e serviços, promovendo a infraestrutura adequada e assegurando o respeito a parâmetros de sustentabilidade ambiental". DE nº 22 "Fortalecer as atividades industriais, promovendo a infraestrutura adequada e assegurando o respeito a parâmetros de sustentabilidade ambiental". Cenário previsto: Expansão urbana, intensicação da atividade imobiliária, industrial e de comércio e serviços. A expansão e adensamento imobiliário da RMS ampliarão as situações de con ito em unidades de conservação inseridas no perímetro urbano, mas também implica sobrecarga na infraestrutura de saneamento, aumento na emissão de poluentes veiculares e elevação da temperatura devido ao barramento da ventilação natural. DG nº 2 "compatibilizar as atividades produtivas (com destaque para a silvicultura, Biomassa a citricultura, a pecuária, o cultivo de coco, o turismo e a mineração) à preservação Indústria Mecânica; energética 15,5% da zona possui da biodiversidade emanutenção dos serviços ambientais, a sustentação dos tabuleiros, Material de Transporte; Produção de gás e 18. Litoral Norte e Agreste Baiano: (Florestas Elevada vulnerabilidade da as áreas protegidas, as terras de povos e comunidades tradicionais e à inclusão social". Borracha, Fumo, ; Aporá; ; Energéticas); biodiversidade; petróleo; Conde; Crisópolis; Entre Rios; DE nº 16 "apoiar a atividade de mineração respeitando as questões ambientais e Couros; Indústria Química e 1. ; Inhambupe; Itanagra; 3% da zona com Alta as comunidades tradicionais". Alimentos e Bebidas; 35 - Turismo de lazer, RMS/LITOR Silvicultura; Jandaíra; Mata de São João; Rio Real; vulnerabilidade à erosão; AL NORTE Planalto esporte, ecológico, O cenário previsto é que a especialização produtiva, consequência da contínua Coco-da-baía; Laranja; Costeiro do cultural e de 32,5% da zona com expansão da silvicultura, aumenta o risco sistêmico da economia da região. A pressão Produção de coco; 26. Metropolitana de Salvador: Litoral negócios; vulnerabilidade hídrica Muito da silvicultura amplia apossibilidade de con itos sociais, fundiários e ambientais; e a Mandioca; Maracujá e Camaçari; Lauro de Freitas; Norte Alta baixa utilização de mão de obra na atividade da silvicultura e as consequências Madeira em tora para papel Produção agropecuária Simões Filho Mineral: Areia, Argila ambientais que acarretam podem intensicar o processo migratório do campo para as cidades. e celulose

DG nº 2: "compatibilizar as atividades produtivas (com destaque para o turismo, o cultivo do 05. Litoral Sul:Canavieiras; Ilhéus; coco, a aquicultura) à preservação da biodiversidade e manutenção dos serviços ambientais, Itacaré; Maraú; Santa Luzia; Una; Uruçuca; Reservas de as áreas protegidas, as terras de povos e comunidades tradicionais e à inclusão social". Indústria Metalúrgica; petróleo e gás 06. Baixo Sul:Aratuípe; ; Camamu; 37,7% da zona possui 1. Material de Transporte; Igrapiúna; Ituberá; Jaguaripe; Nilo Elevada vulnerabilidade da DE nº 14: "promoção de medidas de proteção socioambiental na concepção, implantação e Atividades de serviços natural não RMS/LITOR operação dos empreendimentos potencialmente impactantes, especialmente os de Peçanha; Taperoá; Valença; biodiversidade; AL NORTE; Borracha, Fumo, Couros e convencional e infraestrutura portuária e indústrias, considerando a sustentabilidade do turismo, do lazer, a e industriais; 07. Extremo Sul: Alcobaça; Caravelas; convencional na proteção ambiental, cultural e histórica dos bens e recursos costeiros". Alimentos e Bebidas; Mucuri; Nova Viçosa; Prado; 83% da zona com 2. Bacia do vulnerabilidade à erosão Muito CENTRAL; DE nº 17: "fortalecimento do sistema integrado de unidades de conservação, considerando a Produção de gás 18. Litoral Norte e Agreste Baiano: 36 - Recôncavo; Alta; aplicação de recursos oriundos de compensação ambiental relacionados aos processos de Banana; Borracha; Cacau; Conde; Entre Rios; Esplanada; Planícies 4. SUL; licenciamento ambiental de empreendimentos". Coco-da baía; Dendê e e petróleo Itanagra; Jandaíra; Mata de São João; Fluvio Tturismo de 4% da zona com 7. O cenário previsto refere-se à ausência de planejamento alinhado com a denição de 21. Recôncavo: Maragogipe; Nazaré; Saubara; marinhas Mamão negócios, lazer, vulnerabilidade hídrica Muito EXTREMO planos de manejo, o que tende a criar con itos socioambientais entre as diversas atividades Alta SUL desenvolvidas, sejam tradicionais, recentes ou futuras, gerando sobrecarga. 26. Metropolitana de Salvador: Camaçari; esporte cultural e Itaparica; Lauro de Freitas; ecológico A pressão das atividades de turismo e imobiliária amplia a possibilidade de con itos sociais ; Vera Cruz; e ambientais, além de con itos de interesses entre as duas atividades. O complexo Porto Sul pode gerar impactos signicativos, especialmente sobre a biodiversidade 27. Costa do Descobrimento: Belmonte; e na qualidade das águas. Porto Seguro; Santa Cruz Cabrália

11