Município de Mercedes Estado doParaná

LEI ORDINÁRIA N° 859/2009, DE 07 DE MAIO DE 2009.

RATIFICA O PROTOCOLO DE INTENÇÓES FIRMADO ENTRE OS MUNiCípIOS DE ASSIS CHATEAUBRIAND, DIAMANTE DO OESTE, , GUAíRA, MARECHAL CÁNDIDO RONDON, MARIPÁ, MERCEDES, , OURO VERDE DO OESTE, PALOTINA, PATOBRAGADO, , SANTA HELENA, SÃO JOSÉ DAS PALMEIRAS, SÃO PEDRO DO IGUAÇU, TERRA ROXA, TOLEDO E TUPÃSSI, COM A FINALIDADE DE CONSTITUIR UM CONSÓRCIO PÚBLICO, NOS TERMOS DA LEI FEDERAL N" 11.107, DE 06 DE ABRIL DE 2005, DENOMINADO CONSORCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE COSTA OESTE DO PARANÁ - CISCOPAR, OBJETIVANDO A PROMOÇÃO pOLíTICAS PÚBLICAS NAÁREA DE SAÚDE, CONFORME DISPÕEM PRINCípIOS, DIRETRIZES E NORMAS QUE OS REGULA E ARTIGOS 196 A 200 DA CONSTITUiÇÃO FEDERAL.

O PREFEITO DO MUNiCípIO DE MERCEDES - ESTADO DO PARANÁ. Faço saber que a Câmara Municipal aprova e eu sanciono e promulgo a seguinte:

L E I

Art. 1° Fica ratificado, em todosos seus termos. o Protocolo de Intenções firmado entre os Municípios de AssisChateaubriand, Diamante do Oeste. Entre Rios do Oeste. Guaíra, Marechal Cândido Rondon, Maripá, Mercedes, Nova Santa Rosa, Ouro Verde do Oeste. Palotina. , Quatro Pontes, Santa Helena. São José das Palmeiras, São Pedro do Iguaçu. Terra Roxa. laledo e Tupãssi, com a finalidade de constituir um Consórcio Público, nostermos da Lei Federal n° 11.107, de 06 de abril de 2005, denominado Consorcio Intermunicipal de Saúde Costa Oeste do Paraná - CISCOPAR, objetivando a promoção politicas públicas na área de saúde, conforme dispõem princípios.diretrizes e normas que os regula e artigos 196 a 200 da Constituição Federal, nos termos do Anexo Único desta Lei.

Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Gabinete do Prefeito do Município de Mercedes. Estado do Paraná, em 07 de maio de 2009. ------e=>..., --,-,--:::> Vilson Schwantes PREFEITO

Rua Or. Oswaldo Cruz. 555 _ Fone/Fax (45) 3256-8000 - CEP 8599a.oo

CONSORCIO INTERMUNICIPAL DE SAUDE COSTA OESTE DO PARANA­ CISCOPAR

PROTOCOLO DE INTENCOES

Os Municipios abaixo identificados, signatarios deste, resolvem, atraves do presente Protocolo de Intenc;6es, adequar a situa,ao juridica do CONSORCIO INTERMUNICIPAL DE SAUDE COSTA OESTE DO PARANA - CISCOPAR, aos ditames da Lei n' 11.10712005, re9ulamentada pelo Decreto n' 6.01712007, sendo estes: (1) MUNlciplO DE ASSIS CHATEAUBRIAND, ;nscrito no CNPJ sob 0 n'. 76.208.479/0001-18, localizado no Centro Clvico, s/n', neste ato representado pela Prefeita Municipal DALlLA JOS DE MELLO. brasileira. divorciada. portadora do RG sob 0 n'. 1.502.329-5 SSP-PR. Inscrita no CPF sob 0 n'. 285.025.159-34; (11) MUNICiplO DE DIAMANTE 00 OESTE. Inscrito no CNPJ sob 0 n'. 77.817.476/0001­ 44. localizado na Rua Marechal Castelo Branco. 597. neste ato representado pela Prefeila Munlcipal IN S GOMES. bras;leira. divorciada. portadora do RG sob 0 n'. 3.626.033-5 - SSP -PR, inscrila no CPF sob 0 n'. 659.213.809-20; (111) MUNICipIO DE ENTRE RIOS 00 OESTE. inscrito no CNPJ sob 0 n'. 95.719.449/0001-10. localizado na Rua Paim. 891. neste ato representado pelo Prefeito Municipal ELCIO ZIMMERMANN. brasileiro. solteiro, portador do RG sob 0 n'. 3.531.721-0 - SSP-PR. inscrito no CPF sob 0 n'. 476.563.529-53; (IV) MUNICiplO DE GUAiRA. inscnto no CNPJ sob 0 n°. 77.857.183/0001-90. localizado na Avenida Coronel Otilvio Tosta. 126. neste ato representado pelo Prefeito Municipal MANOEL KUBA, brasileiro, casado. portador do RG sob 0 n'. 5.948.879-7 - SSP-PR. inscrito no CPF sob 0 n'. 121.211.008-06; (V) MUNICiplO DE MARECHAL CANDIDO RONDON. inscrito no CNPJ sob 0 n'. 76.205.814/0001-24. localizado na Rua Esplrito Santo. 777 neste ato representado pelo Prefeito Municipal MOACIR LUIZ FROELlCH. brasileiro. casado. portador da Carteira de Identidade RG sob 0 n'. 1.834.360-6 - SSP-PR. inscrilo no CPF sob 0 n'. 333.603.599-68; (VI) MUNICiplO DE MARIPA, inscrito no CNPJ sob 0 n'. 95.583.57110001-02. localizado na Rua Duque de Caxias. 337. neste ato representado pelo Prefeito Municipal JACIRA QUIRINO ALVES, brasileira, solteira. portadora da Carteira de Identidade RG sob 0 n'. 2.245.109-0 SSP-PR. inscrita no CPF sob 0 n'. 284.114.809-25; (VII) MUNICiplO DE MERCEDES, inscrito no CNPJ sob 0 n'. 95.719.373/0001-23. localizado na Avenida Joao XXIII. s/n'. neste ato representado pelo Prefeito Municipal VILSON SCHWANTES. brasileiro. casado. portador da Carteira de Identidade RG sob 0 n'. 213.214-£ SSP-PR. inscrito no CPF sob 0 n'. 512.899.979­ 34; (VIII) MUNICiplO DE NOVA SANTA ROSA. inscrito no CNPJ sob 0 n'. 77.116.663/0001-09. localizado na Avenida Tucunduva, 833. neste ato representado pelo Prefeito Municipal NORBERTO PINZ. brasileiro. casado. portador da Carteira de Identidade RG sob 0 n'. 395.717 SSP-SC. ;nscrito no CPF sob 0 n'. 283.368.879-20; (IX) MUNICiplO DE OURO VERDE 00 OESTE, inscrito no CNPJ sob 0 n'. 80.880.107/0001-00. localizado na Rua . 234. neste ato representado pela Prefeita Municipal CLEONICE ALVES. brasileira. casada. portadora da Carteira de Identidade RG sob 0 n'. 259.879 SSP-PR. inscnla no CPF sob 0 n'. 283.161.779-00; (X) MUNICiplO DE PALOTINA, inscrito no CNPJ sob 0 n'. 76.208.487/0001-64. localizado na Rua Aldir Pedron. 898. neste ato representado pelo Prefeito Municipal ----.------

LUIZ ERNESTO DE GIACOMETII, brasileiro, casado, portador da Carteira de Identidade RG sob 0 nO. 1.182.771-3 - SSP-PR, inscrito no CPF sob 0 nO. 369293.959­ 00; (XI) MUNICiplO DE PATO BRAGADO, inscrito no CNPJ sob 0 nO. 95.719.472/0001-05, localizado na Avenida Willy Barth, 2852, neste ato representado pela Prefeita Municipal NORMILDA KÖEHLER, brasileira, casada, portadora da Carteira de Identidade RG sob 0 nO. 3.785.291-0 SSP-PR inscrita no CPF sob 0 nO. 703.921.299-49; (XII) MUNICiplO DE QUATRO PONTES. inscrito no CNPJ sob 0 nO. 95.719.38110001-70, localizado na Rua Sao Bo a, 560, neste ato representado pelo Prefeito Municipal RUDI KUNS, brasileiro, casado, portador da Carteira de Identidade RG sob 0 nO, 3.001.221-6 - SSP-PR, inscrito no CPF sob 0 nO. 369.177.889-53; (XIII) MUN1CipI0 DE SANTA HELENA, inscrito no CNPJ sob 0 nO. 76.206.457/0001-19, localizado na Rua Paraguay, 1401, neste ato representado pelo Prefeito Municipal RITA MARIA SCHIMIDT, brasileira, casada, portadora da Carteira de Identidade RG sob 0 nO. 1.497.554-3 • SSP-PR, inscrita no CPF sob 0 nO. 431.049.329-72; (XIV) MUNICipl0 DE SÂO JOSÈ DAS PALMEIRAS, inscrito no CNPJ sob 0 nO.77.819.605/0001-33, localizado na Avenida Marechal Castelo Branco, 979, neste ato representado pelo Prefeito Municipal NELTOM BRUM, brasileiro, casado, portador da Carteira de Identidade RG sob 0 nO. 5.187.371-8 - SSP-PR, inscrito no CPF sob 0 nO. 840.502.099-34; (XV) MUNICiplO DE SÂO PEDRO DO IGUACU. inscrito no CNPJ sob o nO. 95.583.597/0001-50, localizado na Avenida sao Paulo, 786, neste ato representado pelo Prefeito Municipal NATAL NUNES MACIEL, brasileiro, casado, portador da Carteira de Identidade RG sob 0 nO. 912.622-8 - SSP-PR, inscrito no CPF sob 0 nO. 198.224.139-04; (XVI) MUNICiplO DE TERRA ROXA. inscrito no CNPJ sob 0 nO. 75.587.204/0001-70, localizado na Avenida Costa e Silva, 95, neste ato representado pelo Prefeito Municipal DONALDO WAGNER, brasileiro, casado, portador da Carteira de Identidade RG sob 0 nO. 6.067.298 SSP-PR, inscrito no CPF sob 0 nO. 302.877.239-68; (XVII) MUNICiplO DE TOLEDO. inscrito no CNPJ sob 0 nO. 76.205.806/0001-88, localizado na Rua Raimundo Leonardi, 1586, neste ato representado pelo Prefeito Municipal JOSÈ CARLOS SCHIAVINATIO. brasileiro, casado, portador da Carteira de Identidade RG sob 0 nO. 9.154.566 SSP-PR, inscrito no CPF sob 0 nO. 276.960.909-25; (XVIII) MUNICiplO DE TUPÂSSI. inscrito no CNPJ sob o nO. 77.877.116/0001-38, localizado na Pra Santos Dumont, s/no, neste ato representado pelo Prefeito Municipal JOSE CARLOS MARIUSSI. brasileiro, solteiro, portador da Carteira de Identidade RG sob 0 nO. 4.264.607-5 - SSP-PR, inscrito no CPF sob 0 nO. 604.789.269-87, 0 que fazem nos seguintes termos:

CAPiTULO I DISPOS1CÖES INSTlTUC10NAIS

Art, 1°. 0 Cons6rcio Intermunicipal de Saude Costa Oeste do Parana ­ CISCOPAR, è uma associa o civil, com personalidade juridica de direito privado, sem fins lucrativos, tera dura o por prazo indeterminado e sera regido nos termos da Lei Federal n° 11.107 de 06 de abril de 2005 regulamentada pelo Decreto n° 6.017, de 17 de janeiro de 2007, e obedecera aos principios, diretrizes e normas que regulam Lei Federal n° 8080/1990, tudo nos termos definidos pelo presente Protocolo de Intenc6es.

1° - 0 Cons6rcio Intermunicipal de Saude Costa Oeste do Parana ­ CISCOPAR, reger-se-a, igualmente, pelo seu Regimento Interno, pelo Plano Anual de C --- Trabalho que adotar, e pelos demais atos, instru Oes, normas e decisOes que forem aprovados pelos 6rgaos Deliberativos, respeitado as disposi 6es deste Protocolo, bem como pelos dispositivos legais e regulamentares originarios do Poder Publico, que Ihe faram aplicaveis.

2" - A denomina o Cons6rcio Intenmunicipal de Saude Costa Oeste do Parana - CISCOPAR consubstancia a associa o de Municipios integrantes de mesmo aglomerado urbana e/ou microrregiao, previamente autarizada por lei, pela respectiva Cămara de Vereadores de cada municipio que o integre, por proposta de seu respective Prefeito Municipal, com a finalidade de executar servi o publico de saude.

3' - Neste Protocolo de Inten es a expressao Cons6rcio Municipal de Saude, a sigla CISCOPAR e o vocabulo CONs6RCI0 e ENTIDADE se equivalem para tOO05 os efeitos juridicos, organizacionais, administrativos e gerenciais.

Art. 2'. Cons6rcio Intenmunicipal de Saude Costa Oeste do Parana, fundado em 17 de agosto de 1993, tem sede e foro na Rua XV de Novembro, n' 1287, centro, CEP 85.900-200, na Cidade e Coma rea de Toledo, Estado do Parana e a area de atuat;ăo sera coincidente corn a area fisica dos Municipios consorciados.

1' - Podera ocorrer a modifiea ăo da sede desta Entidade mediante declsăo majoritaria da Assembleia Geral do Conselho de Prefeitos dos Municipios Consorciados.

Art. 3'. Sao Municipios integrantes do CISCOPAR: MUNIClplO DE ASSIS CHATEAUBRIAND, MUNIClplO DE DIAMANTE DO OESTE, MUNIClplO DE ENTRE RIOS DO OESTE, MUNIClplO DE GUAIRA, MUNIClplO DE MARECHAl CANDIDO RONDON, MUNIClplO DE MARI PA, MUNIClplO DE MERCEDES, MUNIClplO DE NOVA SANTA ROSA, MUNIClplO DE OURO VERDE DO OESTE, MUNIClplO DE PAlOTINA, MUNIClplO DE PATO BRAGADO, MUNIClplO DE QUATRO PONTES, MUNIClplO DE SANTA HElENA, MUNIClplO DE sAo JOSE: DAS PAlMEIRAS, MUNIClplO DE sAo PEDRO DO IGUAl;U, MUNIClplO DE TERRA ROXA, MUNIClplO DE TOlEDO e MUNIClplO DE TUpASSI.

Paragrafo unica - E: facultado o ingresso de novo Municlpio no CISCOPAR, por meio de aprova ăo de 2/3 (dois ter os) do total dos membros da Assembleia Geral do Conselho de Prefeitos, o que se fara por termo aditivo firmado pelo seu Presidente e pela Prefeito do Municipio que desejar consorciar-se, na forma da respectiva Lei Municipal autorizativa.

Art. 4°. O exercicio social e tinanceiro do CISCOPAR coincid ira corn o ano civil.

CAPiTUlO II FINALIDADES

Art. 5'. O Cons6rcio Intenmunlcipal de Saude Costa Oeste do Parana ­ CISCOPAR, tem como finalidades:

• I - implantar servic;os publicos suplementares e complementares ao Sistema Unico de Saude - SUS, conforme dispoem principios, diretrizes e normas que os regula e artigos 1 96 a 200 da Constituiyilo Federal;

11 - assegurar a prestac;ao de servic;os de saude especializados de referencia e de media complexidade conforme legislac;ao vigente, para a populac;ao dos municipios consorciados, de conformidade com as diretrizes do SUS;

III - assegurar 0 estabelecimento de um sistema de refer€mcia e contra­ referencia eficiente e eficaz, inclusive a execuc;ao direta ou indireta, suplementar e complementar dos servic;os de saude disponiveis naqueles municipios, mediante a pactuayao de Contrato de Rateio e pagamento de preyo conforme tabela SUS elou preyo publico obtido atraves de cotayoes;

IV - gerenciar juntamente com as Secretarias de Saude dos munlclploS consorciados os recursos tecnicos e financeiros conforme pactuados em contrato de rateio, de acordo com os parametros aceitos pelo Ministerio da Saude, principios, diretrizes e normas que regulam 0 Sistema Unico de Saude - SUS;

V - realizar processos licitat6rios compartilhados, dos quais, em cada um de[es decorram dois ou mais contratos celebrados por consorciados ou entes de sua administrac;ao indireta, bem como estabelecer relac;Oes cooperativas com outres cons6rcios regionais que venham a ser criados e que por sua localizaC;80, no ambito macro-regional, possibilite 0 desenvolvimento de ac;Oes conjuntas;

VI - otimizar 0 uso dos recursos humanos e materiais colocados a disposiC;80 do cons6rcio, al8m de prestar a seus consorciados servic;os de acordo com a disponibilidade existente, especialmente capacitac;ao e assistencia tecnica, materiais tecnicos, utensilios e equipamentos profissionais, veiculos de transporte para pacientes;

VII - firmar conv€mios, contratos, termos de parceria, acordos de qualquer natureza, receber auxilios, contribuic;oes e subvenc;oes de outras entidades e 6rg80s de governo, visando planejar, adotar e executar programas e medidas destinadas a premoc;ao da saude dos habitantes dos municipios consorciados, em especial, apoiando serviyos e campanhas do Ministerio da Saude e Secretaria de Estado de Saude do Estado;

VIII - desenvolver de acordo com as necessidades e interesses dos consorciados, ac;Oes conjuntas de vigilancia em saude, tanto sanitaria quanto epidemiol6gica e realizar estudos de carater permanente sobre as condic;oes epidemiol6gicas da regiao oferecendo alternativas de ac;oes que modifiquem tais condic;Oes;

IX - implantac;ao de processos eletrOnicos ou informatizados contabeis, administrativos, gerenciais e operacionais, controle de procedimentos de serviyos medicos, agendas, consultas, exames laboratoriais e clinicos, visando criar instrumentos de controle, avaliayao e acompanhamento dos serviyos prestados a populayao regional;

X - prestar assessoria no planejamento, adoc;c3o, implantac;ao e execuc;ao de projetos, estudos, programas e medidas destinadas a promoyao da saude da populayao c • dos mUПIСIРЮS consorciados, inclusive а promo o de cursos, seminarios, palestras, simp6sios е cong neres;

XI - fomentar о fortalecimento das especialidades de saude existentes nos municlpios ои que neles vier а se estabelecer, assegurando ргеstа9ЭО de servi90s а popula o eficientes, eficazes е igualitarios, inclusive а ехеСU9ЭО direta ou indireta, suplementar е complementar dos servi90s de saude disponiveis nos municipios, mediante а расtuа<;зо de Contrato de Rateio е pagamento de preco conforme tabela SUS e/ou preco pubIico obtido atrav;'s de соtасбеs;

ХН - incentivar е apoiar а еstгuturа9ЗО dos servi90S basicos de saude nos municipios consorciados, objetivando а uniformidade de atendimento medico е de auxilio diagn6stico рага а correta utilizа9ЭО dos servi9Qs oferecidos atraves do Cons6rcio;

XIII - viabllizar а ехistёпсiа de infra-estrutura de saude regional па агеа territorial do cons6rcio, de maneira а propiciar а integra o das diversas institui9{)es pubIicas е privadas рага melhor operacionaljza9 0 das atividades de saude.

XIV - adquirir bens m6veis е im6veis que entender necessarios а ampla realiza o das finalidades do Cons6rcio, atraves de recursos pr6prios ou decorrentes de rateio de investimento de seus consorciados, os quais iпtеgгагэо о seu раtгimбпiо, Ьет сото гесеЬё-lоs ет dоа9ЭО, аutorizа9ЗО de uso ои comodato;

XV • adquirir equipamentos, insumos е produtos, drogas, medicamentos, necessarios а realiza9 o de seгvi90s de saude а рорulа9ЭО pertencente aos municfpios de abrang ncia deste cons6rcio;

XVI - contratar е credenciar empresas especializadas рага prestacao de servicos de saude, atrav;'s de chamamento pubIico;

XVII - administrar ои gerenciar direta ou indiretamente os seгvi90s de saude, programas governamentafs е projetos afins е relativos as areas de sua аtuа9ЭО, de (огта suplementar ou complementar, desde que disponlveis pelos municlpios consorciados, mediante contrato de gestao е рге90 pubIico, nos termos da Lei по 11.10712005 е Decreto п. 6017/2007.

XVIII - criar instrumentos de controle, acompanhamento е аvаljа9ЭО dos servicos de saude prestados а рорulа<;зо dos Municipios consorciados;

XIX - representar о conjunto dos Municlpios que о integram, ет assuntos de interesse comum, perante quai5quer outros 6rgaos е entidades, е, especialmente сот as demai5 esferas institucionai5 de governo; Paragrafo unico - Рага О cumprimento de suas finalidades, о СОNs6RСЮ podera:

I - adquirir bens, produtos е equipamentos que entender necessari05, 05 quais iпtеgгагЗ;о о seu раtГiтбпiо;

'------II - firmar convenlOS, contratos, acordos de qualquer natureza, receber auxilios, contribui'roes e subven s de outras entidades e 6rgaos do governo;

III - contratar servi'ros de qualquer natureza atendendo os interesses do Cons6rcio e do Plano Anual de Trabalho, sendo vedada a contrata ao do fornecimento de servil;os especializados na area de saude para os Municipios consorciados, iso!adamente.

IV - realizar outras a'rQes e atividades compativeis com as sua s finalidades.

CAPiTULO III

DOS DIREITOS DEVERES DOS CONSORCIADOS

SECĀO I DOS DIREITOS

Art. 6°. sao direitos dos consorciados, desde que estejam quites com suas obriga ōes pecuniarias para com o Cons6rcio:

I - tomar parte, votar e ser votado nas Assemb!ejas Gerais; II - requerer. justificadamente, obedecido o quorum previsto neste Protocolo de Inten90es, a convoca o da Assembleia Geral Extraordinaria; III - usufruir dos servic;os oferecidos pelo Cons6rcio tratamento igualitario, mediante ordem de chegada nos procedimentos clinicos/medicos especializados e dos demais servi'ros oferecjdos; IV - autorizar a que o Cons6rcio os represente perante outras esferas de governo; V - autorizar a gestao associada de servil;o publico mediante determinal;āo explicita de compet ncias a serem transferidas, identifical;āo dos servic;os publjcos objetos da gestao associada e a area em que serāo prestados, a autoriza'rāo para Ijcjtar e contratar concessao, permissāo ou a autoriza'rāo dos servic;os, as condic;Oes a que deve obedecer o contrato de programa e os criterios tecnicos de calculo do va!or das tarifas e de outros pre'r0s publicos, bem como os criterios gerais a serem observados em seu reajuste ou revisao; VI • se adimplente com as sua s obriga'roes, o direito de exigir o pleno cumprimento das clausulas do contrato de gestao: VII - recorrer, no prazo de 15 dias ap6s sua cilmcia, com direito a ampla defesa, de ata considerado lesivo ao direito ou contrario a este Estatuto, emanado peia Diretoria Executiva; IX - retirar-se do cons6rcio, atendidas as disposi'rOes aqui descritas.

SECĀO II DOS DEVERES

Art. 7°. Sao deveres dos Consorciados: I - participar, de acordo com cota a ser estipulada em Assemblèia de contrato de rateio, destinado a custear as despesas fixas do Cons6rcio; II - pagar pontualmente suas contribui,òes mensais fixadas por meio de Contralo de Rateio, com base no seu consumo mèdic mensal; 111 • participar das assemblèias, aeatar as decisOes delas emanadas e das atos da Diretoria Executiva; IV - prestigiar o Cons6rcio por todos os meios aD seu alcance e propagar o espirito associativo entre os afins; V • cumprir as disposi es do presente Estatuto; VI - exercer o direito de voto; VII . oferecer sugest6es e auxilios para o desenvolvimento do cons6rcio.

CA PITU LO IV DAS PENALlDADES

Art. So, Os consorciados sujeitam.se às penalidades de advertencia, suspens80 e eliminayào do quadro socia!.

1° - Ser80 advertidos os consorciados que pela primeira vez praticarem as faltas previstas no paragrafo seguinte;

2° - Serào suspensos, ap6s advertidos:

I • os que nao comparecerem, nào se fizerem representar e nào se justificarem a 3 (très) Assemblèias, a julzo da Diretoria; II • os que insurgirem contra decisào da Assemblèia Geral, da Diretoria Executiva, ou desacatarem os referidos 6rgàos.

3° - Serào eliminados do quadro socia I os que:

l - por ma conduta pessoal e/ou profissional esplrito de disc6rdia ou talta cometida contra O patrimònio do Cons6rcio, se mostrarem nocivos e ele; II - sem motivo justificado deixarem de pagar, per 5 (cinco) meses consecutivos as suas contribui90es pecuniarias e que, se advertidos por escrito, nào propiciarem a liquida9ào de seu dèbilo;

4° - As penalidades serào aplicadas pela Diretoria Executiva.

5° - A aplica,ào de penalidade, sob pena de nulidade, sera precedida de audiència com o consorciado, que podera aduzir por escrito a sua detesa, no prazo de 10 (dez) dias, contados do recebimento da notifica9ào.

6° - Da penalidade cabera recurso a Assemblèia Geral, no prazo de 15 (quinze) dias, a partir do recebimento da comunica,ào oficial.

Art. go. O consorciado eliminado podera ser reintegrado ao cons6rcio desde que reabilitado, a juizo da Assemblèia Geral, devendo liquidar previa mente os dèbitos que tiver com a tesouraria. '------= ...<-- CAPiTULO V PLANO ANUAL DE TRABALHO

Art. 10. O Cons6rcio Intermunicipal de Saude Costa Oeste do Parana ­ CISCOPAR dispora, para efeito da operacionaliza<;ao de programas, projetos, a oes e atividades de um Plano Anual de Trabalho.

Art. 11, O Plano Anual de Trabalho (PLAT) sera elaborado pelo Conselho de Secretários Municipais de Saude, segundo o grau de relevancia, prioridade e disponibilidades materiais e imateriais do Cons6rcio Intermunicipal de Saude Costa Oeste do Parana - CISCOPAR, ou para realiza<;ao de obra, aquisi<;ao de bens, produtos e equipamentos, ou realiza o de evento que com este seja compativel.

Paragrafo unico - Na elaborayao e aprova<;ao do Plano de que trata este artigo será levada em estrita considera o e observ8ncia os disposilivos legais inerentes a cada servit;:o publico, consoante à funyáo, área ou selar selecionado para a execut;:ào consorcìada.

Art, 12, Os recursos financeiros para elabora ao e execu<;ao do Plano Anual de Trabalho (PLAT) serao previstos em dota Oes especificas constantes do Or amento de cada Municipio consorciado e do On;amento Geral do Estado, quando houver convenio de participa<;ao deste, especialmente no que se refere a seguridade social, ou em crèditos adicionais abertos para esse tìm observadas as exigencias da legislac;:ao em vigor.

Art. 13, O Plano Anual de Trabalho (PLAT) podera compreender respectivamente:

I - a agrega ao de programas, projetos, a Oes, atividades, obras e aquisi ao de bens, produtos e equipamentos indispensáveis à execuc;:ao consorciada; II - a men ao de programa, projeto, a Oes e atividades relativas ao servi o publico ou servic;:os publicos indicados que devam ser executados ou implementados com a participa ao de 6rgao, entidade ou fundo especial integrante da administra ao Publica do Estado.

Parágrafo unico - Fica facultado aos integrantes do Cons6rcio Intermunicipal de Saude Costa Oeste do Parana - CISCOPAR elegeram as prioridades a serem executadas no Plano Anual de trabalho, de acordo com seus interesses, seja individual ou de apenas parte dos Municipios consorcìados.

CAPiTULOVI DO PATRIMÓNIO

Art. 14. O patrim6nio do Cons6rcio Intermunicipal de Saude Costa Oeste do Parana • CISCOPAR e constltuido respectivamente:

I - pelos bens máveis e imóveis que vier a possuir sob as formas de doayao, legado, permuta ou aquisi<;ao, livres e desembara dos de quaisquer 6nus; II - pelos bens e direitos que vier a adquirir a ual uer titulo.

/' '------, Paragrafo ипјсо - 05 ЬеП5 е 05 direi!05 do COn56rcio Interтnunicipal de Saude С05!а Oe5te do Parana - CISCOPAR referid05 ne5te artigo. 50mente poderao 5е' utilizados рага а сопsесщ:ао de suas finalidades, permitida а aliena o. invers o. vincula o ои constituiyao de бпus quando indispensaveis а оЫеп о de recuгsos, Ьет сата pгoceder а permuta, que atenda aos interesses е as сопvепiёпсiаs da entidade, obseгvadas as exiglтcias contidas neste Pгotocolo de IпtеЩ:беs е па Lei de Liсitщ:оеs.

Art. 15. Re5pei!ada5 а5 re5pectiva5 lеgi5Iа<;:бе5. cada Municipio cOn50rciado pode colocar а di5p05i<;:ao do COn56rcio Intermunicipal de Saude C05ta Oe5te do Рагапа - CISCOPAR 05 ЬеП5 de 5eU pr6prio раtгimбпiо е 05 5ervi<;:05 de 5ua pr6pria аdmiпistГЭ9ао рага USQ comum.

CAPiTULO VII RECEITAS

Art. 16. COn5tituem receita5 do COn56rcio Interтnunicipal de Saude C05ta Oe5te do Parana - CISCOPAR re5pec!ivamente:

r - repasse de valores dos Municipios consorciados е do SUS; 11 - 05 auxilios. contratos, contribuit;:6es, сопvёпiоs е suЬvещ:оеs celebrados рог 6rg805 ои entidades pubIicas е privadas, nacionais. estrangeiгas е inteгnacionais; 111 - as rendas de seu раtГimБПiо. Ьет сата, os rendimentos provenientes de арliСЗ96еs financeiras; IV - os saldos dos exercicios financeiros; V - а5 dоа<;:бе5 е legad05; VI - as rendas provenientes da аliепа9ЭО de bens; VII - о produto de орега9ЭО de credito interna ou externa рага financiamento de а<;:бе5 е atividade5 do СОП5бrсiо; VIII - 05 u5ufrut05 que Ihe forem conferid05; IХ - outras receitas de diferentes origens.

Paragrafo йпјсо - О COn56rcio Interтnunicipal de Saude C05ta Oe5te do Рагапа - CISCOPAR devera utilizar ет 5eu Or<;:amento е re5pectiva execu<;:ao Recelta5 desdobradas рог fontes de recursos de acordo сот suas origens, Ьет сато indicar ет suas despesas as fontes de recursos utilizadas рага sua manuten o.

CAPiTULO VIII од ORGANIZA<;;AO ADMINISTRATIVA BASICA

Art. 17. О COn56rcio Interтnunicipal de Saude C05ta Oe5te do Parana ­ CISCOPAR tera а 5eguinte e5trutura organizacional:

1 - AS5embIeia Geral (Con5elho de Prefeit05); 11 - Diretoria Executiva; 111 - COn5elho Fi5cal; IV - COn5elho de Secretari05 Municipai5; V - COn5elho COn5ultivo Paritario; VJ - Secretaria Executiva.

'------1° - Os membros da Diretoria Executiva nao responderao, nem mesmo subsidiariamente, pelas obrigacoes do Cons6rcio Intermunicipal de Saude Costa Oeste do Parana - CISCOPAR desde que Iicltos os alos par eles pratieados.

2° - Os membros da Diretoria Executiva, do Conselho Fiseal e do Conselho de Secretarios Municipais naD perceberao qualquer remuneraCao, banificayao ou vantagem pelo exercicio de seus cargos, que serao considerados de relevante merita publico.

3° - O Quadro Geral de Cargos e Fun90es do CISCOPAR encontra-se definido no Anexo I, que passa a fazer parte integrante do presente protacolo.

CA PiTU LO IX COMPETENCIA E ATRIBUICOES DAS UNIDADES DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Se9iio I Da Assembleia Geral

Art. 18. A Assembleia Geral e o 6rgao maximo de carater deliberativo e normativa, e sera constituida pelos Prefeitos dos Municipios consorciados.

1° - A Assembleia Geral reunir-se-a, ordinariamenle, no mes de mar90, para:

1 - Apreciar o relat6rio anual da Diretoria Executiva; II - Discutir e homologar as contas e o balan90 aprovado pelo Conselho Fiscal; III - Proceder, quando for o caso, a elei9aO do Presidente e do Vice-Presidente do CISCOPAR, nos term os deste Estatuto.

2° - A Assembleia Geral se realizara, extraordinariamente, sempre que houver razao relevante, a criterio do Presidente do CISCOPAR, a pedido da Diretoria Execuliva, do Conselho Fiscal ou par solicita9aO par escrito de 2/5 (dois quintos) dos consorciados com direito de votar.

3° - Ressalvados os casos especificos deste estatuto, as Assembleias se instalarao em primeira convocayaa com a maioria absoluta dos consorciados e, trinta minutos ap6s, em segunda convacayao, com qualquer numero.

40 _ As deliberac;:oes serao sem pre por maioria simples dos votantes regula res presentes, com exceyao no casa de alteracao estatutaria, extinc;ao do CONSORCIO e deslina930 do seu patrim6nio que sera exig;do o voto concorde de 2/3 (do;s ter90s) dos presentes a assembleia especialmente convoeada para este fim, nao podendo ela deliberar em prime;ra convoea9aO, sem a maioria absoluta dos consorciados, ou com menos de 113 (um ter90) nas convoea96es seguintes.

------9 5° - A Institui,ao adotara práticas de gestao administrativa, necessárias e suficientes, a coibir a obtem;ao, de forma individual ou coletiva, de beneficios e vantagens pessoais, em decorréncia da participa9ào nos processos decis6rios da respectiva pessoa jurídica.

9 6° - Os votos de cada membro da Assembléia Geral serao singulares, independentemente da quota de contribui9'lo de cada Municipio consorciado.

9 7° - Das reuni6es do CONSÓRCIO serao lavradas atas, registradas em livro pr6prio.

Ar!. 19. Compete á Assembléia Geral do CISCOPAR:

1- decidir sobre 05 assuntos de interesse gera I ou compatíveis com as finalidades do CONSÓRCIO;

11 - aprovar Plano Anual de Trabalho, com a observancia das normas legais e técnicas pertinentes; 111 - aprovar 0 relat6rio anual de a9óes e atividades e a proposta orryamentária anual do CISCOPAR elaborados pela Secretaria Executiva; IV - julgar as contas do CISCOPAR do ano anterior e apreciar seus relat6rios; V - orientar e supervisionar a política patrimonial e financeira da Consórcio: VI - deliberar sobre a aceita,ao de doa,6es e legados de bens m6veis e im6veis, com ou sem encargos; VII - autorizar a aliena9ào e a oneraryào de bens m6veis e im6veis pertencentes ao Consórcio; VIII - aprovar 0 seu Regimento Interno; IX - autorizar a celebra9ào de convenio, contrato, acordo ou parceria com érgào e entidades afins, nacionais, estrangeiros ou internacionais; X - aprovar plano de cargos. tun,6es. salários e beneficios do pessoal do Cons6rcio; XI - aprovar a contrata ào de empregados para prover 0 quadro de pessoal efetivo do Consércio para 0 desempenho de tarefas técnicas, administrativa e de manuten,80. sempre precedidas de sele,ao competitiva pública; XII - aprovar a demissao de empregados do Cons6rcio; XIII - aprovar a contratay<3o de prestayào de servi os técnicos e científico especializados, em caráter temporário; XIV - eleger, afastar ou destituir membros da Diretoria Executiva, observada a legisla,ao vigente; XV - autorizar 0 ingresso de novo Município que pretenda consorciar-se, observado 0 parágrafo único do ari. 3° deste Protocolo de Inten,6es; XVI - deliberar sobre a exclusào de Municipio consorciado inadimplente com suas obriga óes e contribui oes perante 0 Cons6rcio. XVII - deliberar sobre a mudan,a de sede; XVIII - deliberar sobre os casos e situa,6es omissas deste Protocolo de Inten,6es.

Se,ao 11 Da Diretoria Executiva

.------( ------Art. 20. A Diretoria Executiva é composta de um Presidente, que será o Presidente do CISCOPAR, e um Vice-Presidente, eleitos pela Assembléia Geral, dentre os Chefes do Poder Executivo dos Municipios consorciados, com mandato de 2 (dois) anos, admitida uma reelei9Ao.

Parágrafo Único. O mandata do Presidente cessará automaticamente no casa de näo ma is ocupar a Chefia do Poder Executivo do Municipio Consorciado que representa, hip6tese em que será sucedido pelo Vice-Presidente.

Art. 21, Ao Presidente do CONSORCIO compete, especificadamente:

I - promover articula9áo permanente entre os Municípios consorciados; II - representar o CONSORCIO ou promover-Ihe a representa9äo, ativa e passivamente, ern Juízo ou fara dele. III - convocar e presidir as Assembléias Gerais, fazendo cumprir as delibera96es e decisOes tomadas por esse 6rgäo; IV - firmar protocoios. acord os. ajustes, convénio econtratos com pessoas físicas ou jurídicas. de direito privado ou público, nacionais, estrangeiras ou internacionais; V - nomear os cargos em comissáo, observando-se o Plano de Cargos e SaláMos vigente. VI • avocar, para si, para resolver ou decidir, os casos e situa es. que dependam de pronta decisäo. ad referendum da Assembléia Geral; VII - homologar as licita96es realizadas pelo CONSORCIO; VIII - praticar outras ac;óes e atividades compativeis com seu cargo se delegadas pela Assembléia Geral, inclusive representar o Cons6rcio perante Institui90es Financeiras juntamente com o Secretário Executivo a movimentacäo de recursos financeires, aplicacOes financeiras e investimentos; IX - cumprir e fazer cumprir as determinacoes contidas neste Pretocolo de Inten90es.

Art. 22. Compete ao Vice-Presidente substituir o Presidente em seus impedimentos, afastamentos elou licen9as, bem como representá-Io por delega9ao expressa.

Se äo III Do Conselho Fiscai

Art. 23. O Consei ho Fiscal será composto por 03 (trés) membros e respectivos suplentes, indicados e eleitos pela Assembléia Geral, dentre os seus integrantes, a quem compete:

I - fiscalizar permanentemente a contabilidade; II - acompanhar e fiscalizar quaisquer opera90es econômico-financeiras; III - exercer o controle de gestäo e das finalidades; IV - emitir parecer sobre O plano de atividades, proposta or9amentária, balan9Qs contábeis e relat6rios em contas em gera!.

- 1° - O mandato dos membros do Conselho Fiscal e o mesmo da Diretoria Executiva.

9 20 - Os membros do Conselho Fiscal naa serao remu nerad os pelo exercicio de suas fun90€S.

9 3° - O Conselho Fiscal reunir-5e-ci quando convocado pelo Secrettuio Executivo.

Se9aolV Do Conselho de Secretarios Municipais

Art. 24. O Conselho de Secretarios Munieipais sera formado pelos Secretarios Municipais de Saude de todas os Municlpios consorciados, o qual tera as seguintes atribui90es:

I - exercer a consultaria lecnica do cons6rcio; II - estabelecer as diretrizes a serem observadas na elabora o do Plano de Trabalho Anual do CISCOPAR; III - propor enterios para a programa9iio e execu9iio acompanhando a movimenta o e destina o dos recursos; IV - acompanhar, avaliar e fiscalizar os servi90s prestados ol popula9iio pelo CISCOPAR; V - emilir parecer, quando solicitado, sabre convenios. contratos cu acordos de qualquer natureza, a serem firmados para a realiza9ao das finalidades do CISCOPAR; VI - eleger seu Presidente, Vice-Presidente e Secretario; VII - escolher seus representantes no Conselho Consultivo Paritario.

Se9ao V Do Conselho Consultivo Paritario

Art. 25. O Con sel ho Consultivo Paritario sera eomposto de 10 (dez) membros, sendo 5 (cinco) indicados pelo Conselho de Secretarios Municipais e 5 (cinco) pela Secretaria de Estado de Saude, e tera as seguintes atribui90es:

I - dar parecer tecnico sobre aspectos referentes ao funcionamento do Cons6rcio e promover a execuyao das decisOes da Assembleia Geral e Diretoria Executiva; II - auxiliar o Conselho de Secretarios Municipais e Secretaria Executiva em assuntos de interesse do CrSCOPAR, emitindo parecer e direcionando a oes a serem levadas a aprecia9M da Assembleia Geral.

Se9ao VI Da Secretaria Executiva

Art. 26. A Secretaria Executiva do CISCOPAR, 6rg

Art. 27. O Secretario Executivo sera nomeado pelo Presidente do CISCOPAR, ad referendum da Assembleia Geral, sendo requisito de preenchimento a conclusao de curso superior e experiencia comprovada na area administrativa publica, a quem compete:

I - promover a execu,ao das decisoes da Assembleia Geral e Diretoria Executiva; II - examinar e negociar convenios, contratos, acordos, parcerias e intercambios com 6rgaos e entidade publica e privadas, nacionais, estrangeiras e internacionais, segundo os seus interesses e conveniencias e nos termos de suas finalidades operacionais, para aprova,ao da Assembleia Geral; III - elaborar e submeter a Assembleia Geral do CONSORCIO para aprova9ilo, as seguintes materias:

a) o relat6rio anual de a Oes e atividades e a proposta orr;amentiuia anual; b) a presta9ilo de contas das a96es e atividades; c) a escritura9ilo contabil; d) a contrata9ilo de empregados para prover o seu quadro de pessoal efetivo, para o desempenho de tarefas tecnicas, administrativa e de manuten o, sempre precedida de sele9ilo competitiva publica; e) a demissao de empregados; f) o plano de cargos, fun Oes, salarios e beneficios do Cons6rcio;

IV - autorizar compras, pagamentos e fornecimentos que estejam de acordo com o Plano Anual de Trabalho e dentro dos limites do or,amento aprovado pela Assembleia Geral, bem como movimentar em conjunto com o Presidente do CISCOPAR as contas bancarias e os recursos financeiros do cons6rcio; V - autenticar ou levar ii autentica ao de autoridade competente os livros do Cons6rcio; VI - preparar a pauta e acompanhar as Assembleias Gerais e reuni6es dos Conselhos; VII • praticar outras a Oes e atividades compativeis com seu cargo, quando delegadas pela Diretoria Executiva.

Art. 28. O Assessor Juridico sera nomeado pelo Presidente do CISCOPAR, ad referendum da Assembleia Geral, sendo requisito de preenchimento inscri9ilo junto a Ordem dos Advogados do Brasil, Se9ilo Parana, bem como de comprovada experiencia na area de direito publico, a quem compete:

I - controlar, executar e coordenar as atividades de natureza juridica relacionada ao CISCOPAR; II - analisar, sob o ponto de vista juridico, os processos que Ihe sejam submetidos pelo Presidente e demais unidades administrativas do CISCOPAR, emitindo parecer a respeito; III - participar de sindicancias e processos administrativos emitindo orienta ao juridica conveniente;

------,.""'c-- IV - realizar estudos sobre a legislaryao federal, estadual e municipal, cientificando o Presidente e demais 6rgaos, quando se tratar de assunto de interesse do CISCOPAR; V - promover a cobranrya judicial da divida ativa e de quaisquer outros creditos nao Iiquidados nos prazos legalmente estabelecidos; VI - prestar assistencia juridica necessaria nos atos praticados pelo Presidente. aquisi oes. bem como, nos contratos firmados pelo CISCOPAR e nos procedimentos licitat6rios; Vll - prestar assessoramento juridico para o Presidente, bem como para 05 ex­ Presidentes em procedimentos que envolva concomitantemente estes e o CISCOPAR, especialmente junto ao Tribunal de Contas do Estado do Parana; VIII - representar o CISCOPAR em qualquer instancia judicial. atuando o mesmo como Autor ou Reu, assistente, oponente ou simplesmente interessado.

Art. 29. Compoe o Departamento Tecnico:

1 - Departamento Administrativo; 11 - Departamento Financeira Contabil; 111 - Departamento Tecnico em Saude.

1° - Os Diretores de cada Departamento Tecnico serao nomeados pelo Presidente do CISCOPAR.

2° - Os Departamentos Tecnicos serao compostos de Gerencias Operacionais especificas, cuja composiryao e atribuiryoes serao definidas em Regimento Interno do CISCOPAR,

3° - O preenchimento dos cargos existentes em cada Departamento Tecnico, bem como nas respectivas geremcias operacionais, se dara atraves de concurso publico.

CAPiTULO X REGIME FINANCEIRO E DE FISCALlZACAO

Art. 30, O exercicio financeiro do CONs6RCI0 coincidira com o ano civil.

Art, 31, Ate o dia 30 (trinta) de julho de cada ano. a Diretoria Executiva apresentara a proposta or amentaria anual de a oes e atividades do CONs6RCI0 para o ano seguinte, observado o Plano Anual de Trabalho, no qual serao especificadas as despesas de custeio e de capital.

Paragrafo Unico - A proposta orryamentaria sera devidamente justificada.

CAPiTULO XI REGIME DE PESSOAL

Art, 32. O CONs6RCI0 tera Quadro Pr6prio de Pessoal que sera regido pela Consolida o das Leis do Trabalho (CL T) e legisla ao complementar.

s 1° - O processo de sele9ao de empregados no CONSÓRCIO para os cargos efetivos, por lempo indeterminado, será sempre precedido de concurso público, nos termos de Edital próprio.

2° - Para a execu9ilo de suas finalidades institucionais o CONSÓRCIO podará contratar a prestayBo de serviyos administrativos, técnicos e científicos, em caráter temporário:

a) mediante teste seletivo;

b) através de Convenios Termos de Ajustes com entidades para contrata¡;ao de estagiários;

c) mediante Iicita9ilo.

3° - A contrata9ilo de pessoal para o CONSÓRCIO guardará compatibilidade com os programas, projetos, a9DeS e atividades inscritas no Plano Anual de Trabalho.

CAPiTULO XII PRINCipIOS ÉTICOS E DEONTOlÓGICOS

Art. 33. O CONSÓRCIO adotará principios éticos e deontológicos com a observancia do seguinte:

I • legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, racionalidade, economicidade, razoabilidade em todos os seu s atos e decisOes; 11 - seleyao competitiva pública para o recrutamento e admissao de seus empregados; 111 - licita9ao sob diferentes modalidades; IV - busca constante do bom uso de seu s recursos a fim de se evitar toda e qualquer forma de desperdicio ou perdas; V • organizayBo do seu oryamento e da sua escrita contábil nos termos da Leí Federal nO 4320, de 17 de mar90 de 1964 e legisla9ao complementar; VI - controle externo relativo á aplica.yBo de recursos financeiros públicos; VII - ficam impedidos os membros da Diretoria Executiva e Conselho Fiscal, a partir de sua eleiyao e investidura nas suas respectivas func;Oes e cargos, de:

a) firmar ou manter contrato, em especial os comutativos, ou sinalagmáticos com pessoa física ou jurídica, de direito privado ou público, nacional, estrangeira ou internacional. de que seja proprietário, controlador, Diretor ou que na qual exerya ou natureza, com o Consórcio; b) aceitar ou exercer funyao, cargo ou emprego remunerado, em entidade similar ao Consórcio, no Estado ou no País; c) nomear ou contratar parente natural ou consangüineo, em Iinha reta ou colateral, até o terceiro grau, ou parente civil, para o exercício de funvao, cargo ou emprego no Consórcio. ainda que para o exercício de posiyáo de confianya ou em comissao; d) fazer uso do nome, das propriedades, depend ncias, instala oes. benfeitorias, equipamentos, servit;:o em seu proveito pr6prio sem consentimento termal do Cons6rcio; e) fazer uso de suas respectivas funyOes e cargos para fins politicos eleitorais. sindicais au de representayao, DU que tenha por base 05 empregados, colaboradores DU quaisquer pessoas f;sicas ou juridicas relacionadas com as finalidades do CONs6RCIO.

CAPiTUlO XIII RETIRADA DO CONSORCIADO

Art. 34. Cada Municipio consorciado podera se relirar do CONs6RCIO desde que comunique sua decisao acompanhada de justificativa. aprovada pela Assembleia Geral.

1° - A referida retirada s6 ocorrera mediante a quita o de todos os debitos exislenles junto ao CONs6RCIO.

2° - O Municipio inlegrante do CONs6RCIO que se retirar espontaneamente au que deste for excluido, somente participara do rateia de bens e recursos, quando da extin ao do CONs6RCIO ou do encerramento da a ao ou das alividades para a qual contribuiu, proporcionalmente a data do seu desligamenlo do CISCOPAR.

CAPiTUlO XIV DISPOSICC>ES FINAIS

Art. 35, Em caso de extin ao do Cons6rcio. o remanescenle de seu patrimOnio, depois de saldadas as dividas, se revertera ao patrim6nio dos municlpios consorciados, proporcionalmente as contribui90es feitas ao mesma.

Paragrafo Uniea. Podem, entretanto, 05 s6cios que participem do investimento que pretendam indiviso, optar pela reversao a apenas um deles, escolhido mediante sorteio, ou conforme acordado pelos participes.

Art. 36. Aplicam-se as hip6teses do artigo anterior aos casos de encerramento de determinada atividade, cujos investimentos se tornem ociosos.

Art, 37. A elei ao dos membros da Direloria Executiva e Conselho Fiscal sera realizada nos termos deste protocolo, observando-se o disposto nos artigos seguintes.

Art. 38. O registro das chapas far-se-a na Secretaria da Entidade. mediante requerimento firmado pelos candidatos em ale 72 (selenta e duas) horas anles da elei Oes, podendo haver altera oes, no dia da elei o, em caso de negocia o para chapa unica.

I - A composi o das chapas devera conter a indica o dos candidatos, dos Municipios que administram e dos cargos que se propoem a disputar; 11 - Cada consorciado s6 podera assinar um pedido de registro de chapa;

'------' ,,=<=- III - A Secrelaria analisara a composic;äo da chapa apresentada e comunicara qualquer irregularidade observada, estabelecendo-ihe o prazo de 24 (vinte e quaIro) horas para a corre9åo, senda consideradas nåD inseritas as ch apas que nåo atenderem esla solicita åo;

IV - As ch apas se dislinguiråo urna das outras pela numera åo recebida no ato do registro, bern coma pela denomina9äo que quiserem a ela atribuir.

Art. 39. A mesa eleitoral sera constituida por um Presidente e dois mesårios. com direilo a voto, nomeados pelo Presidente do CISCOPAR enlre os represenIantes dos consorciados presentes. os quais rubricaråo as cedulas de votos.

Art. 40. A mesa eleitoral verificarå a identidade dos consorciados que se apresentarem para o exercicio do voto e receberåo suas assinaturas em folhas especiais devidamente rubricadas pelas mesårios.

Art, 41, O servi o de apura åo dos volos sera feilo pela pr6pria mesa eleitoral, imedialamenle ap6s o encerramenlo das vola öes.

Parågrafo unico. A apura åo dos volos sera publica, podendo o PresidenIe da mesa convidar consorciados para o acompanhamento dos trabalhos.

Art, 42, Terminada a apurac;äo geral, o PresidenIe da mesa eleitoral fara a leitura dos resultados, senda proclamada eleita a chapa mais votada.

Parågrafo unico. Em caso de existencia de mais de duas chapas e nenhuma obliver 50% (cinqOenla por cenlo) mais 1 (um) dos volos dos presentes, sera realizado, no mesmo momento, o 2° (segundo) turno com as chapas mais votadas.

Art, 43, E: vedado a quaiquer consorciado o direilo de voto por mais de 1 (urna) vez.

Art. 44. Somente terå direito a voto o Prefeito do municipio consorciado que estiver em dia com suas obriga9öes perante a Entidade, e, na impossibilidade deste comparecer, o Vice-Prefeito. desde que apresente documento assinado pelo Prefeito o credenciando å votar.

Art. 45, Em caso de empale de volac;äo, sera considerada eleita a chapa cujo candidato a Presidencia seja o mais idoso.

Art, 46, O presenIe protocolo enlra em vigor ap6s a dala de seu registro no 6rgåo competenle, sem prejuizo de sua publica åo em Diario Oficial, revogando as disposi Oes em conIrario.

Toledo/PR, em 15 de abril de 2009.

PREFEITA MUNICIPAL DE PREFEITA MUNICIPAL DE ASSIS CHATEAUBRIAND DIAMANTE DO OESTE -

. PREFEITO MUNICIPAL DE PREFEITO MUNICIPAL DE ENTRE RIOS DO OESTE GUAIRA

PREFEITO MUNICIPAL DE PREFEITA MUNICIPAL DE MARECHAL CÂNDIDO RONDON MARIPÁ

PREFEITO MUNICIPAL DE NOVA SANTA ROSA

PREFEITA MUNICIPAL DE PREFEITO MUNICIPAL DE OURO VERDE DO OESTE PALOTINA

PREFEITA MUNICIPAL DE PREFEITO MUNICIPAL DE PATO BRAGADO QUATRO PONTES

PREFEITA MUNICIPAL DE PREFEITO MUNICIPAL DE SANTA HELENA sAa JOSÉ DAS PALMEIRAS

PREFEITO MUNICIPAL DE PREFEITO MUNICIPAL DE sAa PEDRO DO IGUA9Ú TERRA ROXA

PREFEITO MUNICIPAL DE PREFEITO MUNICIPAL DE TOLEDO TupAsSI ANEXO I QUADRO GERAL DE CARGOS E FUNCOES

C.rgo Fun lo Grau de 10$I(UI;'0 Qu.nlld. c.". S.I'rlo d. hor'rl. SKre'"rlo EXKutlvo Secretaorio Executivo Cu su nor com 1.10 1 8000 00 "..... Of' Jurldlco Aueuor Jl,II"ldlCO CUI'$O su ." 1 "20 4.500,00 Dlrelor do DeplIrtamento O,retOf Admlnistr.ho Curso supenor cornplelo 1 3039,55 Admlnl.tr.t1vo " Ol .... or do Oep.rtlmenlo Diretor Fin.rlCeIfO e Curso superior oomplelo 1 3039,55 FlmlncelrolConl&bll Conll!lbll " Olretor do Ollpartamento DirelOf TêcniCO em Curso superior completo 1 30)9,55 T6enlco.m S.ude Saude " G.teol. d. Recul'$Os Coorderlador CUf$O 5uperior completo 1 1718,61 Hum.no. " Ger:.":7 de Contr.tos' Coordenadof Curso SUpenof complelo , 1.718.&1 LlelUl O •• " Gerenll ConUblle de Contador Curso SUperiOf 1m C oclas Contabeis • , 1.11B,61 p.tnmOnlo I ':;';"5Iro no conselho " G •• lol. de F.tur.mento COO«len.dof CutSO su O 1 1.718.61 O.teol. do CRE COOI'denador Curso su nor com leto na êrea de laUde 1 "40 1,71881 O .... nt. do CTA Coordenador ClJrso su nor com lel0 na ârea de saude 1 40 1.71861 O .... nte do CEO Coordenador - Oradu o OdonlolGg'a. Regi.tro 1 1.718,61 Oenll.la prolocolo do Reg'slro (denlro do praZQ de " alidade no ôr atI ohs'onal oom tenle O .... n18 d. UCT Coordenador Curso su rior com lelo na ilIrea dlllllUdll 1 1716.61 ACO _Au.lIlar d. ACO -Au.diar de Ens,oo Med,o ComplelO. Cu IllpecifiCO de 3 " 5

, C'rurglJo dantlltl bulj'o- C'rurlliJo bUl;O- C,= lupenor" .m odonlolOllia 20 3096.46 m,.lIo-facl.1 m.ullo-fitQ81 especialll O em CIIlIrg'a bu!;:O-rTIIl'lo-faCIal

.. istrono CRQ , ClrurglJo dentlsta • Endodont'sta Cur.o lupenor .m odontologia 20 3096.48 andodontiltl espee;allz3CJo em endodontl8 e fl!9islro no CRO ClrurlllJo danllsla- Cil'UrgiJo denl'sta Curso ",..." odonlologia 1 20 3096,48 especlalista em paclenles : al,za, :'; am IIand,menlO I pacienlel '1D.cI;l11 es e<:lall e f Istro no CRQ ClrurglJo dlntlS!;l- PeriodoI1tilta Curso ",..." .m odonlolOllia 1 3096.48 PtcriQdonlist;l espeoalLzacao em peoodonh;l e IStro no " CRO

, Clrurgllo dlnUsll- Prolesista Cu o supenor .m Ollontologla 20 3096.48 proleslst;l espeoallza o em prOlese denlil1ria e reg'slro no CRQ Enflrmelro Enferme,ro Oraduacao .m Enlermallem. Regi.lro • 1673.83 protac: dll registro(dentlo do prazo de" " validade no oraaO orofissional comDelllnl1l F;lrm;ldutlco/Bloqulmleo F .rmac!uue:cwBioqulm Cu o supenor em farmillcia com habihtaeJo • 1.674.83 em tHoqulmlCll. reg'Stlo no Orllao profiUion.1 " comoetIlOI •. , Mêdieo M6ea eJou tilulo de espeoal!sla II/0u lItulo de especiahsta na ilIreao, CRM .tlvo na es lldadll M'dlco M6dico Graduacao .m mediana. registro 1 30 7004.37 protocolo de reg •• tra (den\TO do prazo de vahdade) no OrllJo CR" al'vo ,. esoeci.lidade 4869,5t1 M'dlco R.dlologlsUl Mêdico Radiologista Curso "".",,, .m mediana 1 20 eSpeclahzacao em I1ldiolog'a I imagem • rea'stro no CRM , 545,73 Motoristl Molorisla Ensino lundamefllal ($êries inieiais) conduidas e C.rte.rs Naeion.1 de Hablhta o '"

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