Gênese E Trajetória Do PMDB (1979 a 2002)
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Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento de Ciência Política Rafael Moreira Dardaque Mucinhato Dos autênticos aos governistas: Gênese e trajetória do PMDB (1979 a 2002) Versão corrigida São Paulo 2019 Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento de Ciência Política Rafael Moreira Dardaque Mucinhato Dos autênticos aos governistas: Gênese e trajetória do PMDB (1979 a 2002) Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação do Departamento de Ciência Política da Universidade de São Paulo como requisito parcial para a obtenção do título de Doutor em Ciência Política. Orientador: Prof. Dr. Glauco Peres da Silva Versão corrigida São Paulo 2019 Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte. A todas e todos que lutam pela democracia. Agradecimentos A conclusão desta tese encerra um longo ciclo da minha vida. Um ciclo que teve início mais de dez anos atrás, enquanto ingressante no curso de Ciências Sociais da USP, e passou pela realização de uma Licenciatura na Faculdade de Educação, um intercâmbio na Universidade Autônoma de Barcelona, um Mestrado no Departamento de Ciência Política, terminando agora com a conclusão deste Doutorado. Sendo assim, não são poucas as pessoas às quais devo agradecer por terem de alguma forma contribuído, das mais variadas maneiras, para que pudesse chegar onde estou, pois sem elas nada disso que fiz teria sido possível. Dada a emoção do momento e o longo período que engloba este agradecimento, de antemão peço sinceras desculpas aos que a caso não tenham sido mencionados. Saibam que, independentemente de seus nomes estarem ou não aqui presentes, mando meus mais honestos sentimentos de gratidão. Começo, então, agradecendo a toda a população brasileira, sobretudo a sua camada menos privilegiada economicamente, que por meio dos impostos, proporcionalmente mais incidentes sobre o seu consumo que ao dos restantes, permitem a manutenção tanto do ensino superior público quanto das agências de fomento à pesquisa ligadas a estas universidades no Brasil. Afinal, o presente trabalho foi realizado com apoio financeiro da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a realização dos dois períodos de trabalho de campo em Brasília só foi possível por ter contado com o apoio da CAPES/PROEX. Meu ingresso numa universidade pública não teria ocorrido caso não tivesse recebido o apoio e o incentivo à educação despendidos por parte da minha família. Agradeço então a minha mãe, Cláudia Moreira Dardaque Mucinhato, a minha irmã, Raísa Moreira Dardaque Mucinhato, companhia cotidiana durante o processo de produção desta tese, meus avós Norma e Eduardo Dardaqui, e todos os demais familiares que foram incentivadores e entusiastas da caminha carreira até aqui. A entrada no Ensino Superior também não teria ocorrido não fosse o apoio de Sharon e Augie Lucidi, a quem também sempre chamei de pais desde que fui hospedado em sua casa ainda no colegial, e aos professores Lígia e Garcia (in memorian), que durante os anos de cursinho me apresentaram as Ciências Sociais e colaboraram para minha aprovação no vestibular da FUVEST. Foi naquele mesmo espaço que se formou a “Família COC 2005-2006”, fundamental para que eu aprendesse que o estudo se dá de maneira colaborativa e não competitiva, e onde fiz amizades que me ajudaram a ingressar numa universidade e que seguem desde então: Jessica Voigt, Aline Sharlene (a quem agradeço pela transcrição da quase totalidade das entrevistas realizadas para este estudo), Gustavo Quintella, Andressa Saboya, Bruna Duarte, Isadora Moreira, Isadora Alonso, “Didi” Rodrigues, Tales Lima, Mayra Figo, Nicole Dias, Daniel e Tassiana Barreto, Theo Lubliner, Caio Alves, e Caio Guerra. Agradeço também a alguns de meus amigos de Santos, alguns dos quais me acompanham desde a infância, que acompanham e incentivam minha trajetória desde então, apesar do desconhecimento da parte de muitos outros em relação à minha profissão e área de atuação: Bruno Oliveira, Erica Fuji, Eliane Santos, Fernanda Fuzeto, Fernando e Lucas De Santis, Gisela Lopes, Lidio Tavares, Rafael Nery, Thiago Souto. Em se tratando da minha passagem pela USP, começo agradecendo ao nosso quadro de servidores. Agradeço às funcionárias e funcionários da Biblioteca Florestan Fernandes, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), a todas e todos que trabalham na manutenção dos prédios da nossa faculdade e que nos dão as condições para desenvolvermos nossos estudos, aos funcionários e funcionárias da Administração da FFLCH, que muitas vezes nos tiram dúvidas e ajudam na solução de problemas burocráticos que muitas vezes parecem intransponíveis, e a todas e todos que trabalham ou trabalharam no Departamento de Ciência Política com os quais tive contato nos últimos seis anos, como Vasne, Márcia, Leo, Mari Rai e muitos outros, que cumprem um papel fundamental para que nosso Departamento tenha o destaque que tem, tanto em âmbito nacional quanto internacional. Estendo também meu agradecimento à Vera Cecília e Regina dos Santos, analistas acadêmicas do Núcleo de Pesquisa de Políticas Públicas (NUPPs), que tanto me ajudaram nas pesquisas que desenvolvi enquanto estive vinculado ao Núcleo. Na graduação, fiz amizades que permanecem até hoje, e o acúmulo que pude ter nas mais variadas áreas das Ciências Sociais só foi possível pelo que aprendi na convivência cotidiana com muitos dos ingressantes do curso naquele turbulento ano de 2007. Apesar de vê-los pouco nos últimos anos, até por conta das exigências da pós- graduação, o contato e o aprendizado com vocês segue. Agradeço então a Jean Gustavo, Amanda Carneiro, Victor Savarese, Mariel Deak, Victor Secco (a quem também agradeço pela parceria no período de intercâmbio em Barcelona e pelas constantes conversas ao redor do mundo), Rodrigo Chiquetto, Leticia Shimoda, Yuri Tambucci, Alvaro Kanasiro, Michel Mustafa, Thiago Aguiar, Franco Ortiz, Fernanda Ticianelli, Mariana Hangai, Sol Robles, Marianne Estermann, Marina Finicelli, e Maiara Beckrich. Agradeço também as amigas e amigos dos outros anos do curso, como Almir Oliveira (a quem agradeço pelo apoio nas mudanças em São Paulo), Renata Albuquerque (que me ensinou a importância do tema gênero durante nossa militância no movimento estudantil) e a todas e todos que tive o prazer de conhecer e atuar lado a lado nos anos em que participei de gestões do CeUPES, o Centro Acadêmico do curso de Ciências Sociais da USP. Durante todo o período em que vivi em São Paulo, tive o prazer de compartilhar um teto com aqueles que se tornaram minha segunda família, numa casa que passou a ser conhecida como “República Mais Feliz do Mundo”, de cuja tônica das convivências já temos noção pelo nome. O convívio com vocês durante tanto tempo me tornou uma pessoa melhor a cada dia e foi fundamental para que tivesse um espaço onde pudesse me dedicar aos meus estudos e ao mesmo tempo reconhecer a importância do convívio social com pessoas que só querem o bem uns dos outros. Agradeço então a Theo Carvalho, Bruno Portolesi, Tâmara Kovacs (a quem também agradeço pela meticulosa revisão textual desta tese), Fabrício Morais, Jefferson Ferreira, Thiago Teixeira, Tom Laterza, Ramon Miranda, Thales Gayean, Lucia Amorosi, Filippo Temporin, Natália Lourenço, Karla Silva, Ana Bernardino, e Ritinha. Com relação ao meu período de realização da pós-graduação, agradeço ao quadro docente do Departamento de Ciência Política, que ao longo da minha formação acadêmica contribuiu das mais variadas maneiras para que este estudo pudesse dar a sua pequena contribuição para a área da Ciência Política. Cito aqui Eunice Ostrensky, por proporcionar meu primeiro contato com a área não enquanto uma disciplina obrigatória a ser cumprida, mas sim como um assunto de estímulo e enriquecimento intelectual, por meio de seu grupo de estudos de Teoria Política, José Álvaro Moisés, pela orientação enquanto estive vinculado ao NUPPs e que representou minha primeira experiência de pesquisa na nossa área, André Singer, pela sólida orientação em minha pesquisa de mestrado, que serviu como pontapé inicial para este estudo de doutorado, e Fernando Limongi, pelos vários comentários em relação a este estudo em diferentes momentos da pós-graduação. Finalmente, mas não menos importante, agradeço especialmente ao meu orientador Glauco Peres, que me acolheu como orientando em um momento difícil tanto da minha pesquisa quanto da minha vida, e sustentou minha motivação para seguir nesta pesquisa e nesta área de estudos, conduzindo uma orientação não só neste estudo mas também na minha atuação profissional de uma maneira exemplar. Sem o seu apoio e nosso constante e franco diálogo esta tese não teria sido concluída. Agradeço também aos colegas de pós-graduação que muito contribuíram para minha formação intelectual nas mais variadas áreas temáticas da ciência política ao longo dos últimos anos: Vinícius do Valle, Camila Rocha, Barbara Regina, Joyce Luz, Juliana Souza Oliveira, Gabriel Madeira, Mariana Silveira, Christiane Ferreira, Mariana Ruivo, Lucas Mingardi, Carla Bezerra, Patrícia Brasil, Leonardo Menezes, Henrique Costa, Danilo Fiore, e Maria Letícia. Agradeço especialmente a Fabricio Vasselai, a quem sempre tive como um “co-orientador” durante o período em que pudemos trabalhar conjuntamente, que sempre colaborou com insights e me apresentou acúmulos que a literatura de ciência política tem que eu nem poderia imaginar anteriormente, Beatriz Sanchez, pesquisadora e militante exemplar, e a pessoa que mais me ensinou sobre a importância de se levantar questões ligadas à desigualdade de gênero na política e no Brasil, um agradecimento que estendo às outras pesquisadoras que fazem parte do GEPÔ – Grupo de Estudos de Gênero e Política/DCP-USP, como Daniela Constanzo e Hannah Maruci, e finalmente a Sergio Simoni Jr., pela colaboração acadêmica nos últimos anos, da parte de alguém que admiro e que sei que terá um brilhante caminho pela frente na nossa área.