Na Encruzilhada: Racismo E Educação

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Na Encruzilhada: Racismo E Educação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Faculdade de Educação FERNANDA FEITOSA DO VALE NA ENCRUZILHADA: RACISMO E EDUCAÇÃO CAMPINAS 2019 FERNANDA FEITOSA DO VALE NA ENCRUZILHADA: RACISMO E EDUCAÇÃO Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas como parte dos requisitos exigidos para a obtenção do título de Doutora em Educação, na área de concentração de Educação e Ciências Sociais. Supervisor/Orientador: NIMA IMACULADA SPIGOLON ESTE TRABALHO CORRESPONDE À VERSÃO FINAL DA TESE DEFENDIDA PELA ALUNA FERNANDA FEITOSA DO VALE, E ORIENTADA PELA PROFA. DRA. NIMA IMACULADA SPIGOLON CAMPINAS 2019 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO TESE DE DOUTORADO NA ENCRUZILHADA: RACISMO E EDUCAÇÃO Autora: Fernanda Feitosa do Vale COMISSÃO JULGADORA: Profa. Dra. Nima Imaculada Spigolon (orientadora) Profa. Dra. Norma Silva Trindade de Lima Profa. Dra. Dirce Djanira Pacheco e Zan Dra. Fabíola Holanda Barbosa Fernandez Dra. Renata Sieiro Fernandes A Ata da Defesa com as respectivas assinaturas dos membros encontra-se no SIGA/Sistema de Fluxo de Dissertação/Tese e na Secretaria do Programa de Pós-graduação em Educação da Faculdade de Educação. 2019 DEDICATÓRIA Dedico esta Tese para Elis Regina Feitosa do Vale, minha irmã. Os seus sonhos esparramados adubam a vida, multiplicam são motivos de viagem. Meia lágrima Não, a água não me escorre entre os dedos, tenho as mãos em concha e no côncavo de minhas palmas meia gota me basta. Das lágrimas em meus olhos secos, basta o meio tom do soluço para dizer o pranto inteiro. Sei ainda ver com um olho só Sou eternamente náufraga, mas os fundos oceanos não me amedrontam e nem me imobilizam. Sei que o mistério subsiste além das águas. AGRADECIMENTOS Agradeço Aos meus filhos, Cauê e Inaê, pela infância. À minha irmã, Elis Regina Feitosa do Vale, pela vida que partilhou comigo. Ao meu companheiro, Thiago, pelo apoio, amor e fé. Aos meus pais e meu irmão pelo amor, apoio e fé. Ao Folha, colaborador dessa pesquisa, pela contribuição. Aos amigos, e aos inimigos, que pude conhecer durante os anos de trabalho na Fundação CASA. Aos meninos da Fundação CASA. À professora Dra. Ângela Maria Soligo, pela generosidade. Aos professores Dr. Deivison Faustino e Dra. Fabiola Holanda Barbosa pelas inestimáveis contribuições para este trabalho. À equipe do Serviço de Apoio Psicológico e Psiquiátrico (SAPPE) da Unicamp, especialmente a Carolina, Valéria e Claudia. Obrigada pela acolhida. Às funcionárias da Secretaria de Pós-graduação em Educação. Às funcionárias da Biblioteca da Faculdade de Educação. Especialmente às professoras: Dra. Nima Imaculada Spigolon, pelo acolhimento sensível, pela confiança encorajadora, e por tornar possível o findar desta caminhada. Dra. Aurea Maria Guimarães pela acolhida sempre humana e pela vivaz mestria nas orientações acadêmicas. À CAPES, pela concessão da bolsa de doutorado. O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001. RESUMO A encruzilhada é domínio de Exu, principio masculino e feminino, força dinamizadora da vida e da morte, da comunicação, das circularidades e das rasteiras, da roda e dos becos, dos segredos e revelações, da luta e do acolhimento. Esta tese diz respeito às tensões entre a individualidade e a coletividade, entre a singularidade e os estereótipos, entre as ciências e as religiões nos caminhos do racismo e nos processos normativos que atravessam, e constituem, a instituição de privação de liberdade de jovens negros e de baixa renda no Estado de São Paulo. O olhar para a instituição implica no reconhecimento dos dispositivos postos em disputa para a configuração das subjetividades, em que os territórios simbólicos são circunscritos em jogos de captura e esquivas frente às ideias de identidade e de cultura. Nesse campo, os dispositivos de poder configuram as histórias de vida em objeto jurídico e normativo, e disto decorre a escolha metodológica da história oral de vida como narrativa fecundante da tese. É uma tese feita em colaboração com um capoeirista, professor de dança afro, pedagogo, mestre em educação e Alabê de uma comunidade de terreiro de candomblé situada em um tradicional quilombo no interior paulista. Ele trabalhou com Arte e Cultura Negra no sistema de prisão juvenil desde 2010, na FEBEM. A singularidade de sua narrativa abriu para a composição dos capítulos desta tese. Decorre-se, assim, a ligação, mas também as diferenças, entre a narrativa do colaborador que compõe a parte I e a escrita sobre a internação dos meninos negros e de baixa renda que compõe a parte II, intitulada “Imagens Carcerárias: políticas de confinamento, vigilância e violência”, e seu subitem “Confinamento, Racismo e Juventudes”. Evidenciados alguns traços da face da racionalidade punitiva, anunciamos na terceira parte o título “Ara ré o lê”, e versamos sobre alguns aspectos que tematizam a Cultura Africana e a Cultura Negra no Brasil, com especial ênfase à capoeira, devido à força expressa na história de vida do colaborador e dos efeitos da roda no chão institucional. A capoeira é potência de vida sustentada pelo sagrado, que pode ser compreendido como o lugar do engendramento da força vital, do axé. É, portanto, um compromisso de/com a vida. Assim, as ressonâncias da narrativa-eixo se abrem e nos convocam a tecer possíveis tramas pelos caminhos das fundamentações pedagógicas. O conhecimento é assumido como força vital, e “em- sinar” significa colocar o outro dentro de seu caminho, dentro de sua própria sina. Nessa perspectiva, o mestre não dita o destino, reconhece as encruzilhadas e compromete-se com o aprendiz para o vigor de sua força intencional, evoca, portanto, a cognição, os afetos, o corpo, a ancestralidade, em uma dialogicidade em que se reconhecem e se buscam as forças criativas. Destacamos como referências teóricas os estudos de Andrei Koerner, Aurea Maria Guimarães, Achile Mbembe, Fabíola Holanda, José Carlos Sebe Bom Meihy, José Machado Pais, Marilia Spósito, Marcos Ferreira-Santos, Michel Foucault e Muniz Sodré. Palavras-chave: Juventudes. Racismo. Educação. Fundação CASA. ABSTRACT The crossroads are the domain of Exu, male and female principle, driving force of life and death, communication, circularity and creeping, the circle and alleys, secrets and revelations, struggle and acceptance. This thesis concerns the tensions between individuality and collectivity, between singularity and stereotypes, between sciences and religions in the paths of racism and in the normative processes that go through and constitute the institution of deprivation of freedom of young black and of low income in the state of São Paulo. A look at the institution implies the recognition of the devices in dispute for the configuration of subjectivities, in which symbolic territories are circumscribed in games of capture and avoidance against the ideas of identity and culture. In this field, the power devices configure the life stories in legal and normative object, and from this follows the methodological choice of the oral history of life as a fruitful narrative of the thesis. It is a thesis made in collaboration with a capoeirista, afro dance teacher, pedagogue, master of education and Alabê from a terreiro (meeting place) of candomblé located in a traditional quilombo in the interior of São Paulo. He has worked with Black Art and Culture in the juvenile prison system since 2010 at FEBEM. The uniqueness of his narrative opened to the composition of the chapters of this thesis. This leads to the connection, but also the differences, between the narrative of the collaborator who composes part I and the writing about the hospitalization of black and low-income boys that make up part II, entitled “Prison Images: confinement, surveillance and violence”, and its subtitle “Confinement, Racism and Youth”. Highlighting some features of the face of punitive rationality, we announce in the third part the title “Ara ré o reads”, and deal with some aspects that thematize African and Black Culture in Brazil, with special emphasis on capoeira, due to the force expressed in the employee's life story and the effects of the circle on the institutional floor. Capoeira is the power of life sustained by the sacred, which can be understood as the place of engendering the life force of the axé. It is therefore a commitment to / with life. Thus, the resonances of the narrative axis open and call us to weave possible plots along the paths of pedagogical foundations. Knowledge is assumed to be a life force, and “em- sinar” (neologism produced on the word “teach”) means to place the other within your path, within your own fate. From this perspective, the master does not dictate fate, recognizes the crossroads and commits himself to the learner for the vigor of his intentional force, thus evoking cognition, affects, the body, ancestry, in a dialogue that recognizes and seeks creative forces. We highlight as theoretical references the studies of Andrei Koerner, Aurea Maria Guimarães, Achile Mbembe, Fabiola Netherlands, Jose Carlos Sebe Bom Meihy, Jose Machado Parents, Marilia Spito, Marcos Ferreira-Santos, Michel Foucault and Muniz Sodré. Keywords: Youths. Racism. Education. CASA Foundation. 1 SUMÁRIO 1 O formato do sumário representa a centralidade da narrativa do colaborador. O objetivo é o de destacar que a narrativa é o eixo central desta tese, pois, a partir dela, realizou-se os desdobramentos para os demais capítulos.
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