Análise Histórica Produtos De

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Análise Histórica Produtos De PRODUTOS DE COMUNICAÇÃO: ANÁLISE HISTÓRICA UnB 2013 PRODUTOS DE COMUNICAÇÃO: ANÁLISE HISTÓRICA Autores Henrique Oliveira da Rocha Luiz Carlos Dias Bicalho Torres Ágata Gabriela Teixeira Hugo Boaventura de Carvalho Marcus Portugal Alef Batista Ferreira Inara Régia Cardoso Maria Eduarda Loes Aline Brandão Girardi Isabela Corrêa Soares Mariana Modesto Prates Beltrão Aline Faustino Veiga Neves Isabella de Oliveira e Nóbrega Marina Rodrigues Barreiro Amanda Calixto Silva Isadora Alvim Gomes Pinho Martha Santiago Ana Carolina Resende Leite Iury Rodrigues Silva Mateus Miranda de Oliveira Alves Ana Carolina Rosário dos S. Mouta Ivo da Silva Costa Júnior Matheus Lopes Silva Anderson Luiz Dourado V. da Silva Jéssica dos Santos Maciel Matheus Mac Ginity Moraes Rego Andresa da Mota Silveira Rodrigues Jessyka Nicodemos R. Cavalcante Natália Elisa Lucchetti Armando Moraes da Silva Jhésycka Vasconcelos de Abreu Natalia Rezende Barbosa Arthur Moreira dos Reis Jordanna Santos Monteiro Natália Rodrigues de Alencar Bárbara Alves Vasconcelos José Eduardo Cruz Vieira Otávio Ribeiro Andrade Brenda Narjara de O. M. Ribeiro Joshua Emanuel Tenório Paula Machado Oliveira Bruna Ribeiro Garcia Julia Yu Li Woo Pedro Hermano Gonzalez Cordeiro Camila Santana de Souza Juliane Dionísio de Oliveira Pereira Pedro Victor Viana Couto Candice Botelho Coelho Kadidja Valéria Reginaldo de Oliveira Priscila Helena Silva de Sá Caroline Eidt Duarte Kamila Ferreira Belo Raiana Gois Leite Cecília Moreira Lima de Lemos Karolyne Azevedo de Oliveira Rainer Araújo Barbosa de Oliveira Clara Maruska Almeida da Silva Keila Flávia da Rocha Rayssa Silva de Souza Danielle Kawasaki Kelly Cristina Batista da R. Drumond Renan Maia Nunes Débora Damasceno Silva Larissa Stefane Vieira Rodrigues Renata Caldeira Alvares da Cunha Débora Rita da Silva Pereira Laura Maria da Conceição Neta Rosemiro da Costa Araújo Barros Diana Rimari Gomes Leonardo Rodrigues Cavalcante Roseni Ximenes de Castro Diego do Carmo Coelho Letícia Hubner Westphal Sabrina Alves da Silva Diogo Diógenes Cintra Lopes Luana Marliety Ferreira Penha Sabrina Sousa Rios Eduardo de Farias Goulart Luanna Vieira Leite Samantha Soares dos Santos Ester Sabino Santos Luara Soares Farias Samara Susan Meneses de Jesus Fabiana Cristina N. Rodrigues Lucas Augusto Moreira Torres Tatyane Soares Marques de Souza Fernanda Francisca Macena Alves Lucas Henrique da Cruz Tércio Wendel Guedes Martins Fernanda Souza Oliveira Lucas Marinho Pimenta Thomaz de Siqueira Araújo Franciele dos Santos Sousa Luciana de Oliveira França Tuane Pontes da Silva Gabriela Fernanda Ribeiro Rodrigues Luciana Eller Cruz Vanessa Karla de Jesus Araújo Helena Wagner Umbelino Lucyellen Elza Pereira de Lima Vicente Gomes da Silva Neto Helize Soares Curcino Luis Eduardo Pereira de Souza Vittoria Fernandes de Oliveira Disciplina: Introdução à Comunicação Universidade de Brasília - UnB 2013 Sumário Prefácio Audiovisual A Fantástica Fábrica de Chocolate A Hora do Brasil A Hora do Pesadelo Capitu Chaves Cinema Alemão Fantástico Faustão Globo Esporte Globo Repórter Jornal Nacional Jô Soares O Legado de Tron Programas de Auditório Resident Evil Terror no Cinema Yesterday Cigarro e Bebida Heineken Marlboro Desenho animado e História em quadrinhos Mickey Mouse Pica-pau (através dos tempos) Pica-pau (trajetória e influências) Turma da Mônica Heróis Batman Homem-Aranha Super-Homem Moda e Design Coca-cola Havaianas McDonald's Petrobrás Pin-up Revista Elle IstoÉ Super Interessante Veja Vogue Tecnologia iPhone Prefácio “O homem, ao viver sua própria história, cotidianamente, em atos corriqueiros e banais, toma consciência de seu lugar no mundo e de sua temporalidade também imersa nesse mundo. […] Viver é simplesmente viver na história.” Marialva Carlos Barbosa A presente publicação é resultado da produção de pesquisa dos alunos da disciplina “Introdução à Comunicação” do Departamento de Jornalismo da Universidade de Brasília. Os textos foram elaborados durante o segundo semestre de 2013 por estudantes de diferentes áreas do conhecimento (Arquivologia, Biblioteconomia, Desenho Industrial, Serviço Social, Nutrição, Matemática, Administração, dentre outras). Os estudantes assumiram o desafio de escolher um produto de comunicação para analisar as transformações ocorridas com o passar do tempo. A análise histórica se foca nas mudanças do conteúdo, linguagem e estética do produto. Acredito que as alterações estudadas a partir da comunicação revelam sobre nossa humanidade e como nós nos inserimos no mundo em diferentes períodos históricos Lembro que o exercício de redação científica se aprimora com a constante prática, enfatizando a importância deste exercício que agora está ao alcance do leitor. Grande parte dos alunos que assinam os artigos estão no início de sua trajetória pela universidade. Portanto, algumas marcas de bastidores são encontradas no texto, como erros de digitação e dúvidas na aplicação das normas da ABNT. Tenho confiança, no entanto, de que o conteúdo e as análises realizadas se destacam pela riqueza de ideias. Profª Juliana Soares Mendes Brasília, 01 de dezembro de 2013 Referência Bibliográfica: BARBOSA, Marialva Carlos. Comunicação e história: presente e passado em atos narrativos. In: Comunicação, Mídia e Consumo. São Paulo, v. 6, p. 11-27, 2009. Disponível em: <http://revistacmc.espm.br/index.php/revistacmc/article/view/154/0>. Acesso em: 01 de dez de 2013. Audiovisual A Fantástica Fábrica de Chocolate Brenda Narjara, Bruna Garcia, Roseni Ximenes “O louco, o amoroso e o poeta estão recheados de imaginação”. William Shakespeare O produto de comunicação a ser observado nesta análise é o filme A Fantástica Fábrica de Chocolate, iremos analisar a primeira versão de 1971 e a segunda de 2005 cada uma com seus respectivos períodos históricos. São 34 anos de diferença entre a primeira versão e a segunda, e muita coisa mudou, desde de seu nome até o contexto na qual o filme foi feito. O primeiro filme musical A Fantástica Fábrica de Chocolate ou em inglês (Willy Wonka and the chocolate factory) foi feito em 1971 pelo diretor Mel Stuart e como ator principal Gene Wilder (Willy Wonka). O filme narra a história do dono de uma enorme fábrica de chocolates (Willy Wonka) do qual ninguém a não ser o dono tinha acesso, porém um dia o dono da fábrica resolveu fazer um sorteio para que cinco crianças pudessem entrar na fábrica e ver tudo que nela continha, o sorteio era por meio da venda de barras de chocolate douradas, as cinco crianças encontraram a barra sorteada e uma delas foi Chalie Bucket, um menino muito pobre que morava com seus pais e avós e em seu aniversário seu avó lhe deu suas economias para que ele pudesse comprar uma barra de chocolate, e a que ele comprou era para sua surpresa a sorteada assim ele poderia ir à fábrica e levar um acompanhante que foi seu avó. Ao chegar à fábrica se deparou com o excêntrico dono, e mais quatro crianças acompanhadas pelos seus pais, a fábrica parecia ser mágica com cachoeiras de chocolates e tudo mais que se possa pensar feito de chocolate. Na fábrica não trabalhavam funcionários comuns mas sim Umpa Lumpas, (um dos personagens mais interessantes do filme) pequenas pessoas que trabalhavam dia e noite na fábrica para fazer o melhor chocolate e que moravam lá dentro e nunca saiam. A desconfiança de Willy Wonka de que estava sendo espionado era visível, ele fechou a fábrica, pois achava que espiões iriam roubar suas receitas. As crianças foram passeando pela fábrica e de forma estranha cada uma delas desaparecia, como por exemplo engolido pelo chocolate e de diversas formas bem estranhas, enquanto isso um espião foi a Chalie lhe disser que se ele conseguisse as receitas da fábrica lhe daria muito dinheiro, Chalie claro recusou o pedido e não trairia Willy Wonka. Ao final da história Willy Wonka percebeu que Charlie não tinha o traído, assim mostrou o restante da fábrica a ele, e lhe disse que ele poderia ficar com a fábrica. E terminou com um passeio por um elevador que iria para qualquer lugar. O ano do primeiro filme foi 1971, período em que o mundo ainda estava vivenciando a guerra fria, com medo de espiões e do comunismo e acredito que o filme retrata de forma não tão pouco sútil esse período, como a forma Willy Wonka se preocupava com espiões que de fato existiam no filme, e a questão da confiança,em quem poderia se confiar ? outro aspecto seria sendo criança, Chalie trabalhava vendendo jornais, um caso de exploração infantil que não era pauta de discussão no ano de 1971.É bem marcado o patriotismo americano quando mostra várias crianças acenando na entrada da fábrica com bandeiras dos Estados Unidos. Uma crítica bem destacada nesse filme em uma das músicas é o apego das crianças à televisão, onde elas aprendem muitas bobagens que as impedem de ler e aprender coisas que realmente sejam importantes. A segunda versão do filme foi feita em 2005 e a diferença já começa pelo nome, no Brasil permaneceu o mesmo nome, A fantástica fábrica de chocolates, mas em inglês ficou Chalie and the chocolate factory (Chalie e a fantástica fábrica de chocolates) dando mais enfoque ao Chalie do que ao Willy Wonka, o diretor desta vez foi Tim Burton muito conhecido pelos seus filmes excêntricos e o renomado ator Johnny Depp como Willy Wonka. A história ficou parecida com a primeira versão de que Chalie Bucket era um menino muito pobre, mas que consegue uma barra dourada e consegui ir à fábrica de chocolate com seu avó e lá encontrando Willy Wonka e os cinco outros visitantes, porém não é mais e história de espiões querendo roubar suas receitas (ele até menciona esse fato no filme esse fato mas não é mais a história principal). Desta vez Willy Wonka e os sorteados passearam pela fábrica e ao final só restou Chalie, Willy Wonka o chamou para morar com ele, mas decidiu que só iria morar se fosse com sua família, e assim ele foi morar com toda a sua família na fábrica de chocolate. Sendo assim acredito que o contexto que o filme foi criado foi de muita importância para o enredo tendo em vista que o primeiro foi feito no período da guerra fria e enfatizava espiões e a confiança , já o segundo em 2005 valorizava mais a família.
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