Identidade, Lugar E a Reconstrução Do Território: Impactos Sócio-Espaciais Da Construção Da Barragem Castanhão, No Estado Do Ceará

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Identidade, Lugar E a Reconstrução Do Território: Impactos Sócio-Espaciais Da Construção Da Barragem Castanhão, No Estado Do Ceará IDENTIDADE, LUGAR E A RECONSTRUÇÃO DO TERRITÓRIO: IMPACTOS SÓCIO-ESPACIAIS DA CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM CASTANHÃO, NO ESTADO DO CEARÁ Autora: NASCIMENTO, Maria Anezilany Gomes do (UERN). Tópico 19: Movimentos migratórios: escalas e dinâmicas sócio-espaciais RESUMO Introdução O objetivo dessa pesquisa é perceber a construção do lugar em Jaguaribara, CE, a partir da mudança dos moradores para o novo distrito-sede, a 55km do antigo. A Nova Jaguaribara situa-se a 225,10 km de Fortaleza e sua construção constitui o seguinte contexto: a barragem do Castanhão no Médio Vale do rio Jaguaribe. A obra abarca os municípios de Alto Santo, Jaguaretama, Jaguaribe e dois terços de Jaguaribara. Materiais e métodos O exercício de compreensão Hermenêutica se deu a partir da fala dos moradores, pelas quais se destacam os elementos da cidade enquanto lugar para o jaguaribarense. Incluíram-se, no relato, os conceitos de Paisagem e Território. Foi, sobretudo a etnografia um dos caminhos para a leitura da paisagem, pela qual foram desvelados os indicadores do novo arranjo espacial: as noções de agradabilidade (topofilia), a distância e mobilidade, os novos hábitos diante da perda de marcos referenciais, a nova relação casa-rua e as novas redes de vizinhança. Resultados Um dos principais resultados foi a perda de um recurso natural, referência visual e simbólica, elemento da paisagem na relação moradores-lugar: o rio Jaguaribe. Segundo: a perda de estratégias de sobrevivência, como a fonte de água bruta, a agricultura de vazante, a pesca artesanal e a oficina de trabalho das lavadeiras profissionais. Terceiro: As tarifas de esgoto e água aumentam o custo da sobrevivência familiar. Quarto: os que não foram para o novo distrito-sede, mudam-se para projetos de agricultura irrigada e piscicultura, que estão sendo ou vão ser implantados. Conclusões Os movimentos de resistência ao Castanhão antes da mudança manifestaram o desejo dos moradores de ficar. As entrevistas nos mostraram que as dificuldades de sobrevivência; a perda do rio como recurso e como elemento do lugar; as mudanças na geografia cotidiana encaminhadas pela geografia espacial da ordem e da regulação; as novas práticas e rotinas aliadas às noções de mobilidade, orientação e distância são fatores contributivos para um constante mergulhar no passado, na antiga Jaguaribara e para uma resistência em construir o lugar na nova sede. Entretanto, as entrevistas nos mostraram também um desejo de olhar para o futuro, desejo manifestado pela esperança de funcionamento dos projetos de irrigação e na construção de uma nova história na geografia de Jaguaribara. Palavras-chave: lugar, cultura, espaço vivido, estruturação urbana, habitação, Jaguaribara ABSTRACT Introduction This research intends to analyse the construction of the place in Jaguaribara, Ce, since the inhabitants move to the new district-seat, 55 km far from the old seat. Nova Jaguaribara is situated 225,10 km far from Fortaleza and its building involves the follow context: Castanhão dam in Middle Valley of Jaguaribe river. The work covers the cities: Alto Santo, Jaguaretama, Jaguaribe and two-thirds of Jaguaribara. Materials and methods the understanding exercise (Hermenêutica) was possible through the inhabitants speech, which emphasize the city elements in Jaguaribara. It was included the concepts: landscape and territory. We have chosen the etnografia exercise for the reading of landscape, being uncovered the new space’s arrangement indicators: the notions of comfort, distance, mobility, new habits faced with loss of references, the new relation home-street, the new neighbourhood relations. Results One of the most important results was the loss of a relevant natural, visual ans symbolic reference, element of the landscape in relation inhabitants-place: Jaguaribe river. In second place, the loss of suvival strategies, like brute water spring, agriculture; tradicional fishing and workshop for women washers. Third: water and sewer tariff increases. Fourth: some inhabitants who don’t go to the new district-seat, move to agriculture and fish farming projects which are still being implanted. Conclusions the popular movements against the Castanhão, since the eighties, show the wish of staying. The interviews show that the survival difficulty; the loss of the river as a resource and as an element of the place; the changes in everyday geography directed by the spacial geometrical order; the new practices related to the notions of mobility, orientation and distance are responsible for the resistance at the new seat. However, the interviews also show the wish in look at the future, expressed by the waiting for the irrigation projects. Then, they would make a new history in Jaguaribara geography. Key-words: place, culture, lived space, urban structure, housing, Jagauribara. INTRODUÇÃO A dinâmica territorial do/no mundo contemporâneo perpassa diversas escalas geográficas, desde os espaços do bairro e da comunidade até o Estado-nação. A mobilidade se tornou praticamente uma regra. É o que nos lembra o geógrafo Milton Santos, refletindo sobre a aceleração do tempo histórico. Um tempo em que, segundo ele, o movimento se sobrepõe ao repouso. Presumindo que a imposição da técnica como vetor de desenvolvimento está aliada ao poder não somente do Estado neoliberal, e sim do poder hegemônico como um todo, observamos que a lógica instrumental vem se sobrepondo à lógica cultural. Produtos dessa realidade, observam-se o desenraizamento e as crises identitárias, de valores e na relação homem-natureza. (Santos, 1996). A tal realidade estão associados constantes deslocamentos, sobretudo nos grandes centros urbanos, espaços das grandes obras, povoados pelos não-lugares e pela fluidez das relações. Quando se apropriam dos espaços rurais, gerando também deslocamentos em massas, as grandes obras, como é o caso de barragens, mudam radicalmente, ou seja, desde a raiz, a vida da população das áreas onde se instalam. O deslocamento ao qual se reporta este trabalho diz respeito a um município chamado Jaguaribara (CE), localizado a 225,10 km de Fortaleza, desde o ano de seu remanejamento para um novo espaço, no ano de 2001. A antiga sede do município localizava-se a 285,10 km da capital cearense. A construção da nova cidade, bem como a mudança compulsória dos moradores que para lá foram transferidos, são realidades inerentes ao contexto de construção do açude Castanhão, no Médio Vale do Rio Jaguaribe, — abarcando os municípios de Jaguaribara, Alto Santo, Jaguaretama e Jaguaribe — obra iniciada em 1995 pelo Governo do Estado do Ceará. A área de abrangência do Castanhão inclui dois terços do município de Jaguaribara. Essa delimitação tornou necessária a submersão da cidade para a execução do projeto. A transferência da comunidade envolve uma série de fatores — desde aqueles relativos à sobrevivência desses moradores até a construção do lugar a partir das percepções, tradições, hábitos e valores — e ocorre nos diversos níveis e escalas, do espaço doméstico (a casa, o quintal, a roça que já não existe) ao exterior (a rua, a vizinhança, as intermediações, até as cidades mais próximas). Neste sentido, objetiva-se entender como o jaguaribarense percebe e constrói a nova cidade enquanto lugar dele, aqui entendido enquanto um espaço apropriado, no qual se manifesta uma identidade, uma consciência espacial. As transferências e reassentamentos resultantes de obras do porte do Castanhão suscitam questionamentos diversos acerca dos critérios técnicos, da viabilidade sócio-econômica, ambiental, bem como político-cultural destas construções, sobretudo mediante os impactos relacionados à mobilidade das populações atingidas e face às novas adaptações necessárias à reorganização e à sustentabilidade dessas comunidades, as quais, em geral, sequer participam das instâncias deliberativas na construção destas obras, embora sejam diretamente afetadas por elas. 1. DESCRIÇÃO DO CAMPO A PARTIR DOS ELEMENTOS ESPAÇO-TEMPORAIS Na trilha que decidimos seguir consideramos necessário conhecer Jaguaribara, resgatando um pouco da história que situa e contextualiza a construção dessa nova cidade. Mas trata-se de uma história que se mistura à de um outro espaço onde os fluxos, os sons, as palavras, os cheiros, as formas e as texturas deram sentido e concretude à vida dos jaguaribarenses. Referimo-nos ao antigo distrito-sede onde viveram esses moradores e que, portanto, constituiu-se o seu lugar, um espaço preenchido de valor e sentido. 1.1. Um lugar chamado Jaguaribara – breve caracterização do antigo distrito-sede Perceber a pluralidade de usos do espaço — existente não só como receptáculo das ações humanas, como também base onde se tecem e revelam as práticas sociais — implica considerar abordagens, as mais diversas, que permitam apreender o nível de sensibilidade na relação homem-espaço de vida. O lugar, com sua dimensão subjetiva e individual do espaço, surge como um caminho para que se possa pensar essa relação numa perspectiva da Geografia e de sua íntima ligação com as representações simbólicas e com o imaginário. Visando a alcançar nosso objetivo — apreender a percepção de lugar para o jaguaribarense a partir de sua relação com a cidade — convém-nos um breve passeio pelo município de onde foram deslocados os moradores. Esse registro de importantes fatos e espaços, alguns já submersos pelas águas do Castanhão, consta em alguns documentos que registraram as disputas e negociações entre governo e comunidade. A esse respeito, é importante mencionar a produção de uma série especial de matérias de uma emissora
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