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Beatrizcl MONO.Pdf UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÂRIAS CURSO DE ENGENHARIA DE PESCA BEATRIZ CRISTINA LOPES COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DO GASTRÓPODE MARINHO Pugilina tupiniquim MOSSORÓ-RN 2017 2 BEATRIZ CRISTINA LOPES COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DO GASTRÓPODE MARINHO Pugilina tupiniquim Monografia apresentada a Universidade Federal Rural do Semi-Árido como requisito para obtenção do título de Bacharel em Engenharia de Pesca. Orientador: Profa. Dra. Inês Xavier Martins Co-orientadora: Profa. Dra. Juliana Rocha Vaez MOSSORÓ-RN 2017 3 © Todos os direitos estão reservados a Universidade Federal Rural do Semi-Árido. O conteúdo desta obra é de inteira responsabilidade do (a) autor (a), sendo o mesmo, passível de sanções administrativas ou penais, caso sejam infringidas as leis que regulamentam a Propriedade Intelectual, respectivamente, Patentes: Lei n° 9.279/1996 e Direitos Autorais: Lei n° 9.610/1998. O conteúdo desta obra tomar-se-á de domínio público após a data de defesa e homologação da sua respectiva ata. A mesma poderá servir de base literária para novas pesquisas, desde que a obra e seu (a) respectivo (a) autor (a) sejam devidamente citados e mencionados os seus créditos bibliográficos. 8647 Lopes, Beatriz Cristina. 4c COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DO GASTRÓPODE MARINHO Pugilina tupiniquim / Beatriz Cristina Lopes. - 2017. 23 f.: il. Orientadora: Inês Xavier Martins. Coorientador: Juliana Rocha Vaez. Monografia (graduação) - Universidade Federal Rural do Semi-árido, Curso de Engenharia de Pesca, 2017. 1. Teor nutricional. 2. alimentação. 3. extrativismo. I. Martins, Inês Xavier, orient. II. Vaez, Juliana Rocha, co-orient. III. Título. O serviço de Geração Automática de Ficha Catalográfica para Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC´s) foi desenvolvido pelo Ins tituto de Ciências Matemáticas e de Computação da Universidade de São Paulo (USP) e gentilmente cedido para o Si stema de Bibliotecas da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (SISBI-UFERSA), sendo customizado pela Superintendência de Tecnologia da Informação e Comunicação (SUTIC) sob orientação dos bibliotecários da instituição para ser adaptado às necessidades do s alunos dos Cursos de Graduação e Programas de Pós- Graduação da Universidade. 4 BEATRIZ CRISTINA LOPES COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DO GASTRÓPODE MARINHO Pugilina tupiniquim Monografia apresentada a Universidade Federal Rural do Semi-Árido como requisito para obtenção do título de Bacharel em Engenharia de Pesca. APROVADA EM: 17/10/2017 BANCA EXAMINADORA: ____________________________________________________ Profa. Dra. Inês Xavier Martins – UFERSA Presidente ____________________________________________________ Profa. Dra. Juliana Rocha Vaez – UFERSA Co-orientadora ____________________________________________________ Profa. Dra. Patrícia de Oliveira Lima - UFERSA Membro Examinador 5 AGRADECIMENTOS Aos meus pais por terem me criado em meio a dificuldades, desafios, mas sempre na esperança de um futuro melhor para seus filhos, por toda confiança depositada e por me apoiarem em todas as minhas decisões, qualquer dedicatória será pouco. E aos meus Irmãos Bruno Fernando e Claudio Ricardo por me encherem de orgulho e alegria seguindo meus conselhos, mesmo estando ausente no crescimento pessoal de cada um. A minha orientadora, mãe Inês, por todos os incentivos, base, força, trabalhos gritos, repreensões, colo nos momentos de desesperos e alegrias, não me deixando desistir nem esquecer dos meus objetivos e ciúmes com seus filhos anteriores. A professora Juliana Vaez pela disponibilidade de seu laboratório e tempo para dúvidas sobre o trabalho, sempre doce e atenciosa. E a Tatiane, do laboratório de bioquímica, que acompanhou todo o desenvolvimento do trabalho, com muita paciência ao me ensinar, estando a todo tempo a disposição. A Ellano Silva, que desde de minha entrada no laboratório me orienta, incentiva, ensina, briga, mesmo distante sempre esteve presente. As minhas irmãs colegas de quarto Rayana Leyde, Thays Pinheiro, Thayna Deys, Palloma Victoria e Jailma Lopes, pelos cuidados, convivência, amores, farras, tristezas e alegrias que compartilhamos juntas, são muitas lembranças especiais. As amigas do time de Futsal da Ufersa, principalmente a Adriana Pires que cuidou de mim como uma irmã; e ao nosso treinador Tio Ivo por toda paciência (...eu não fiz nada Ivo!!...estou calma... foi cartão vermelho...). Sou grata por me encaixarem no melhor grupo dentro da universidade. Aos amigos da Pesca Giovanio Silva, Bruno Damasceno e Vilson Fernandes, que sempre pude confiar e contar para qualquer situação, sou muita grata pela amizades, confiança e parceria de vocês. 6 Aos colegas do curso e laboratório: Rosane Lopes, Janaina Honória, Ana Paula de Morais, Naelson Silva, Hiza Souza, Vinicius Seixas e os demais, que me acompanharam nas coletas, congressos e disciplinas. Ao grupo PET Engenharia de Pesca, em especial ao professor tutor Felipe Azevedo, que contribuiu na construção de meu desenvolvimento desde do 3° período, obrigada por todos ensinamentos e aprendizados. A Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) pelas oportunidades de participação em estágios, bolsas de Iniciação Cientifica fomentada pela mesma, e sua infraestrutura para com os trabalhos realizados na graduação. 7 RESUMO Os gastrópodes despertam interesse na alimentação humana por possuírem importantes fontes de proteínas para compor uma dieta saudável. A espécie Pugilina tupiniquim é um gastrópode marinho encontrado nas zonas de estuários e baías em fundos arenosos e lamacentos. Possui importância econômica para populações localizadas nas proximidades dos estuários, as quais se alimentam de sua carne, que possui sabor semelhante ao do camarão, e sua concha que é empregada no artesanato. Objetivou-se com esse trabalho o potencial nutricional da carne da espécie de molusco gastrópode Pugilina tupiniquim na praia de Grossos-RN. A espécie em estudo habita a região estuarina da praia da Barra em Grossos, localizado na microrregião de Mossoró, Rio Grande do Norte, Brasil. Foi realizada uma varredura visual do local, região na zona entre- marés da praia, a procura das P. tupiniquim, que manualmente foram retiradas do habitat e transportadas em água do mar, para o Laboratório de Bioquímica da Universidade Federal Rural do Semi-Árido. Foram utilizados 194 indivíduos variando entre 46,81mm a 97,93mm em seu comprimento. Com maior representação os espécimes entre 76 mm e 91 mm. Os animais foram lavados, secos para sua biometria, em seguida a concha foi retirada com o auxílio de um torno mecânico, e a carne separada em duas amostras cortadas em pequenos pedaços, a primeira só o músculo (Tratamento 1-M), onde as vísceras foram descartadas, e a segunda musculo com vísceras (Tratamento 2 - MV). Foram determinadas a porcentagem de proteínas bruta com base no teor de nitrogênio total, pelo método semimicro Kjeldahl, o teor de umidade determinado pelo método secagem em estufa a 105ºC, até peso constante, a fração cinza por incineração em mufla a 550ºC, e lipídios totais pelo método de Soxlet. A composição centesimal (umidade, cinzas, lipídeos e gordura) do molusco gastrópode P. tupiniquim, em ambos os tratamentos tem a água como principal componente (71,8% e 70,12%), seguida da proteína (19,23% e 18,43%), carboidrato (5,21% e 6,23%), cinzas (2,73% e 2,76%) e lipídeos (1,03% e 2,46%). Quanto a diferença na composição centesimal entre os dois tratamentos, M e MV, temos que para umidade, lipídeos e proteína, ocorre diferença significativa, enquanto cinzas demostra igualdade entre as mesmas. Conclui-se que Pugilina tupiniquim possui uma carne rica em proteínas e com baixo teor de gordura. Palavras-chave: Teor nutricional, alimentação; extrativismo. 8 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Pugilina tupiniquim (Foto: Abbate & Simone 2015). .................................................. 13 Figura 2: Ponto de coleta na praia da Barra em Grosso-RN, local da coleta das P. tupiniquim. (Foto: Beatriz Lopes). ................................................................................................................... 16 Figura 3: A- Pugilina tupiniquim limpa e seca. B- Biometria. C- Desconchamento. D-Animal inteiro sem concha. E- Musculo do animal. F- Musculo com Vísceras com vísceras picado. G- Musculo picado. (Foto: Beatriz Lopes)......................................................................................... 17 Figura 4: Extração de lipídeos das amostras. (Foto: Beatriz Lopes)............................................ 18 Figura 5: Digestão de proteínas. A- Pesagem do papel manteiga. B- Reagentes utilizados na fase de digestão: Mistura catalítica (sulfato de cobre e sulfato de potássio) e ácido sulfúrico. C- Adição de ácido sulfúrico nos tubos já acondicionados no digestor (Foto: Beatriz Lopes). ..................... 19 Figura 6: A- Ácido bórico mais indicador mistos em erlenmeyer. B-Tubos em entantes. C- Extrator de nitrogênio com tubos e erlenmeyer acoplados. (Foto: Beatriz Lopes)....................... 19 Figura 7: Titulação. A- Bureta com Ácido clorídrico 0.1 N. B- Solução receptora de coloração azul sendo titulada a coloração salmão. C- Erlenmeyer com solução de titulação mostrando a diferença de coloração. (Foto: Beatriz Lopes). ............................................................................. 20 Figura 8: Frequência do comprimento da Pugilina tupiniquim utilizada para estudo. ................ 21 9 LISTA DE TABELAS Tabela 1: Composição centesimal aproximada na base úmida (%) da parte comestível de diferentes espécies de molusco gastrópode. ...............................................................................
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