CLIPPING 15.10.2020 PÁGINA Nº BIBLIOTECA 1 De 24

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CLIPPING 15.10.2020 PÁGINA Nº BIBLIOTECA 1 De 24 DATA CLIPPING 15.10.2020 PÁGINA Nº BIBLIOTECA 1 de 24 RESPONSÁVEL Iris Helena SUMÁRIO RECUPERAÇÃO DUVIDOSA- O Popular TELETRABALHO NA PÓS-PANDEMIA - O Popular STF FORMA MAIORIA PARA MANTER ORDEM DE PRISÃO DE LÍDER DO PCC - O Popular A HORA DA 2ª INSTÂNCIA – Folha de São Paulo BOLSONARO TRANSFORMA ESTRUTURA DO GOVERNO EM APARELHO POLÍTICO – Folha de São Paulo EQUIDADE NO MERCADO FINANCEIRO – Folha de São Paulo INDICADO POR BOLSONARO AO SUPREMO, KASSIO FOGE DO PADRÃO DOS DEMAIS MINISTROS DA CORTE – Folha de São Paulo STF FORMA MAIORIA PARA MANTER ORDEM DE PRISÃO DE ANDRÉ DO RAP, QUE ESTÁ FORAGIDO – Folha de São Paulo COM RECADOS, STF VOTA POR PRISÃO DE TRAFICANTE- Correio Braziliense PARECER FAVORÁVEL A KASSIO MARQUES - Correio Braziliense PROFESSOR, HERÓI DA PANDEMIA - Correio Braziliense CORTE ESPECIAL DO STJ PODERÁ REDISCUTIR APLICAÇÃO DA TAXA SELIC EM DÍVIDAS CIVIS – Valor Econômico STJ VOLTA A ANALISAR CORREÇÃO DE EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO – Valor Econômico DESTAQUES – Valor Econômico O PRIMEIRO ANO DO PROTOCOLO DE MADRI – Valor Econômico DATA CLIPPING 15.10.2020 PÁGINA Nº BIBLIOTECA 2 de 24 RESPONSÁVEL Iris Helena JORNAL – O POPULAR – 15.10.2020 – PÁG.3 Recuperação duvidosa Walter Chaves Marim A recuperação econômica, enquanto o presidente da República e o ministro da Economia permaneciam de bocas fechadas, vinha em ritmo até superior ao esperado, em decorrência dos auxílios para pessoas mais pobres, assalariados formais, estados e municípios. A sustentação deste risco sempre foi incerta, pois o gasto público teria de ser cortado. No entanto, a partir do momento que o governo percebeu, devido às pesquisas, significativa recuperação na popularidade do presidente da República, as ações políticas passaram a ser direcionadas para a implantação de um plano de auxílio-renda permanente para a população mais carente de uma forma mais robusta, com valores, significativamente, maiores que os da Bolsa Família, inclusive com mudança de nome para ter a marca do governo Bolsonaro. Aí começaram a surgir os problemas para financiar este plano, mais robusto financeiramente. A questão do auxílio-renda para a população mais carente com o objetivo de reduzir a profunda desigualdade socioeconômica existente na nossa sociedade deveria ser tratada como um plano de Estado e não como projeto de governo para elevar a popularidade do presidente. Diante disso, o que se observa é uma contínua tentativa desesperada do governo em obter estes recursos, tanto que a todo momento lança-se balão de ensaio com as mais estúpidas e injustas propostas, do ponto de vista social, para sentir a reação da sociedade. Com imediata reação negativa, parte-se para outra tentativa. No entanto, se se tratasse de um governo sério com projetos visando colocar o Brasil na rota do crescimento e da justiça social, seria fácil perceber que a solução está nas reformas administrativa, tributária, política, etc, sem enganação ou manipulação. Estas reformas são necessárias e indispensáveis, pois além de corrigir nossa injusta estrutura tributária tem- se necessidades de corrigir os astronômicos gastos públicos onde, em 2019, o conjunto dos gastos da união (despesas primárias e juros), estados e municípios representava quase 50% do PIB. Assim, devido esta balbúrdia criada pelo propósito de desenvolver o programa Renda Cidadã, enquanto o governo expõe conflitos internos e o flerte com a irresponsabilidade orçamentária, já degrada a situação financeira do país e das contas públicas. Com isso, a expectativa de manter baixas as taxas de juros será rapidamente revertida caso o governo recorra a manobras que burlem o teto de gastos ou, simplesmente, o ameace. Os temores estão gradativamente se acentuando com reflexos na bolsa de valores, na cotação do dólar, na redução no fluxo de investimento externo, na saída de investidores estrangeiros e a contínua e persistente DATA CLIPPING 15.10.2020 PÁGINA Nº BIBLIOTECA 3 de 24 RESPONSÁVEL Iris Helena elevação da taxa de juros de longo prazo para o governo rolar a dívida interna e realizar novos empréstimos. Só não vê quem não quer. A situação social e financeira do Brasil está se degradando de forma continuada. Também, a inépcia do governo provoca gratuita tensão política prejudicando a tramitação das reformas fundamentais e o crescimento econômico. Tudo isso traz a possibilidade de manutenção da economia estagnada, aprofundamento das desigualdades sociais, evasão de divisas e inflação. Deve-se, de qualquer maneira, conscientizar-se de que viabilizar a manutenção dos juros baixos com crescimento da economia são cruciais para uma retomada mais duradoura do nosso processo de desenvolvimento para a recuperação de várias décadas de estagnação econômica. Trata-se de condições que um governo minimamente racional não pode desconhecer. Teletrabalho na pós-pandemia Ruzell Nogueira Em razão da pandemia do novo coronavírus, a adoção do teletrabalho tornou-se, em muitos casos, a única alternativa para a continuidade na prestação de serviços diversos, tanto na esfera pública quanto na iniciativa privada. Modelo de expediente que há anos ensaiava um lugar ao sol, o trabalho remoto tornou-se uma transformação obrigatória como consequência de uma calamidade global e está tendo a chance agora de mostrar suas inúmeras potencialidades. Segundo o IBGE, em 2018 o número de pessoas trabalhando em regime de home office foi de 3,8 milhões no Brasil. Já em plena pandemia, entre 21 e 27 de junho, nova pesquisa do instituto estimou que 8,6 milhões de brasileiros estavam trabalhando remotamente. Para o empregador, redução de custos com instalações, mobiliário e outras despesas administrativas figuram como as maiores vantagens. Já para o empregado, os benefícios mais citados são a comodidade, flexibilização de horários, redução de custo e de tempo gasto no deslocamento até o local da atividade laboral, além da proximidade junto ao núcleo familiar. Há reclamações, contudo, relativas à perda da privacidade em casa e a cobrança de extensão do horário de trabalho para além do estabelecido em contrato. O avanço das tecnologias de comunicação e informática são outros elementos facilitadores, tanto para empregadores quanto para empregados. Investimentos por parte do empregador em treinamento, oferta de ferramentas e infraestrutura para o teletrabalho e o reembolso ao empregado por gastos em energia elétrica, uso da internet e de telefonia devem ser computados na conta final das empresas e organizações e não como parte da remuneração dos trabalhadores. Obviamente, os índices de produtividade sob o teletrabalho ainda merecem muitos estudos, até porque sua implementação na pandemia se deu de forma urgente, sem maiores planejamentos. Porém, de um modo geral, o impacto tem sido positivo, abrindo mais espaço para as atividades laborais remotas. DATA CLIPPING 15.10.2020 PÁGINA Nº BIBLIOTECA 4 de 24 RESPONSÁVEL Iris Helena Atualmente, a legislação é vaga e regula que os gastos do empregado sejam acordados por meio de contrato. Há em tramitação no Congresso Nacional o Projeto de Lei (PL) 3.512/2020, que estabelece as obrigações dos empregadores no que diz respeito ao regime virtual e busca suprir as lacunas sobre o assunto na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). O novo cenário exigirá uma legislação mais abrangente e protetora para ambos os lados, possibilitando, espera-se, mais harmonia nas relações trabalhistas sob este regime. JORNAL – O POPULAR – 15.10.2020 – PÁG.7 STF forma maioria para manter ordem de prisão de líder do PCC Seis membros do Supremo votaram a favor da decisão de Luiz Fux de revogar o habeas corpus concedido pelo ministro Marco Aurélio O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria ontem para manter a decisão do presidente da corte, ministro Luiz Fux, de revogar o habeas corpus concedido pelo ministro Marco Aurélio a André de Oliveira Macedo, 43, conhecido como André do Rap. Ele é um dos líderes da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) e está foragido. Votaram nesse sentido, além de Fux, os ministros Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber e Dias Toffoli. A sessão foi encerrada e o julgamento será concluído hoje. Marco Aurélio mandou soltar o traficante com base no parágrafo único do artigo 316 do Código de Processo Penal (CPP), que impõe à Justiça a necessidade de revisar, a cada 90 dias, os mandados de prisão preventiva. “Uma vez não constatado ato posterior sobre a indispensabilidade da medida, formalizada nos últimos 90 dias, tem-se desrespeitada a previsão legal, surgindo o excesso de prazo”, argumentou. Fux, por sua vez, julgou procedente uma suspensão de liminar apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e revogou o despacho do colega. O presidente do tribunal afirmou que a soltura do chefe do PCC compromete a ordem pública e que se trata de uma pessoa “de comprovada altíssima periculosidade”. Segundo o magistrado, André do Rap é investigado por “participação de alto nível hierárquico em organização criminosa” e tem histórico de foragido da Justiça por mais de cinco anos. Na terça-feira (13), Fux decidiu remeter o caso ao plenário. Além de analisar a forma correta de interpretar o trecho da lei do Código de Processo Penal, os ministros também devem discutir os limites do poder do presidente da corte para suspender decisões de colegas. DATA CLIPPING 15.10.2020 PÁGINA Nº BIBLIOTECA 5 de 24 RESPONSÁVEL Iris Helena Primeiro a votar, o presidente Luiz Fux, afirmou que André do Rap “debochou da Justiça” ao fugir logo após ser liberado, no sábado pela manhã. Fux classificou a revogação de despacho de colega como uma “medida extrema” e “excepcionalíssima”, mas mandou recados a Marco Aurélio, que disse à Folha de S.Paulo que o presidente “adentrou no campo da hipocrisia” ao suspender seu despacho. JORNAL – FOLHA DE SÃO PAULO – 15.10.2020 – PÁG.A2 A hora da 2ª instância Trapalhada com traficante ao menos reacendeu debate sobre cumprimento de penas O narcotraficante André Oliveira Macedo, conhecido como André do Rap - Divulgação A barafunda em torno da desastrada soltura de um líder de quadrilha pelo ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, teve ao menos o mérito de iluminar algumas das principais disfuncionalidades de nossa Justiça.
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