Plano Municipal De Saneamento Básico De Governador Lindenberg
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PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO E GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE GOVERNADOR LINDENBERG Governador Lindenberg - ES 2016 i PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO E GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE GOVERNADOR LINDENBERG O presente documento consiste no Plano Municipal de Saneamento Básico e Gestão Integrada de Resíduos Sólidos de Governador Lindenberg, resultado da compilação das informações contidas nos Relatórios de Diagnóstico da Situação do Saneamento Básico, de Prognósticos e alternativas para a universalização, condicionantes, diretrizes, objetivos e metas, de Programas, projetos e ações, plano de execução e ações para emergência e contingência e de Mecanismos e procedimentos para a avaliação sistemática da eficiência, eficácia e efetividade das ações. Governador Lindenberg - ES 2016 ii Realização: Parceria: Patrocínio: iii PREFEITURA MUNICIPAL DE GOVERNADOR LINDENBERG Prefeito Paulo Cezar Coradini Vice - Prefeito Frederico Schramm Filho GRUPO DE TRABALHO (GT) Comitê de Coordenação Carolina Diniz da Silva Marchiore Hemily Loss Pires Marcio Pina Coradini Carlos Magno Piona Comitê Executivo Celeste Martins Stocco Valdir Orletti Osvaldo Leonardeli Prando Edimar Luis Piona Helvis Henrique Saqueto Jeovani Ataíde Luana Zandominique do Nascimento Gesika Batista de Souza iv EQUIPE TÉCNICA DE CONSULTORES Coordenador Geral Renato Ribeiro Siman – DSc. Hidráulica e Saneamento Básico Coordenação Técnica Hygor Dias Silva – Administrador Juliana Vieira Baldotto – Engenheira Agrônoma Renato Meira de Sousa Dutra – Engenheiro Ambiental Consultores Daniel Rigo – DSc. Engenharia Oceânica Diogo Costa Buarque – DSc. Recursos Hídricos Edinilson Silva Felipe – DSc. Economia da Indústria e da Tecnologia Edumar Ramos Cabral Coelho - DSc. Hidráulica e Saneamento Frederico Damasceno Bortoloti – MSc. Informática Gutemberg Espanha Brasil – DSc. Engenharia Elétrica Jose Antonio Tosta - DSc. Hidráulica e Saneamento Básico Maria Claudia Lima Couto – MSc. Engenharia Ambiental Maria Helena Elpídio Abreu – MSc. Educação Rodolfo Moreira de Castro Jr – DSc. Geologia Ambiental Equipe de Apoio Bruna Tuao Trindade – Engenheira Ambiental Clarice Menezes Vieira – DSc. Economia Clarissa Abreu Cruz - Estagiária Engenharia Ambiental Fábio Erler Orneles – Engenheiro Sanitarista Fernanda Caliman Passamani – Engenheira Ambiental Jacquelinne Fantin Guerra – MSc. Engenharia Ambiental Jessica Luiza Nogueira Zon – Engenheira Ambiental Jorge Luiz dos Santos Junior – DSc. Ciencias Sociais Joseline Corrêa Souza – Engenheira Ambiental Juliana Carneiro Botelho – Assistente Social Juliana Vieira Baldotto – Engenheira Agrônoma Juliene Barbosa – Assistente Social Larissa Pereira Miranda – Estagiária Engenharia Ambiental Leonardo Zuccon Canal Gava – Engenheiro Ambiental Lívia de Oliveira Ganem – Engenheira Civil Luana Lavagnoli Moreira - Estagiária de Engenharia Ambiental Manoel Luis Abreu - Assistente Social Marcus Camilo Dalvi Garcia – Engenheiro Ambiental Maria Bernadete Biccas – MSc. Engenharia Ambiental Mayara Lyra Bertolani - Economista Rafaeli Alves Brune – MSc. Engenharia Ambiental Renato Meira de Sousa Dutra – Engenheiro Ambiental Waldiléia Pereira Leal – MSc. Engenharia Ambiental v LISTA DE FIGURAS Figura 2-1 - Sequência cronológica das etapas de elaboração do PMSB.. ......... 19 Figura 3-1 - Localização Geográfica do Município de Governador Lindenberg.... 23 Figura 3-2 - Infraestrutura viária e de transporte. ................................................. 24 Figura 3-3 - Rua São José, Distrito Sede, Governador Lindenberg-ES. .............. 25 Figura 3-4 - ES-245, Distrito de Novo Brasil, Governador Lindenberg-ES. .......... 25 Figura 3-5 - Vista aérea do Distrito Sede. ............................................................ 26 Figura 3-6 - Vista aérea do Distrito de Novo Brasil. ............................................. 26 Figura 3-7 - Áreas de expansão na Sede. ............................................................ 28 Figura 3-8 - Áreas de expansão urbana em Novo Brasil. ..................................... 29 Figura 3-9 - Área de desmoronamento – Região Diva Prando............................. 30 Figura 3-10 - Área de desmoronamento – Bairro Bela Vista. ............................... 30 Figura 3-11 - Intensidades pluviométricas (mm/minuto) para a estação pluviométrica de Serraria – Alto do Moacir, município de Colatina. ..................... 31 Figura 3-12 - Intensidades pluviométricas (mm/minuto) para a estação pluviométrica de Novo Brasil, município de Colatina. ........................................... 32 Figura 3-13 - Intensidades pluviométricas (mm/minuto) para a estação pluviométrica de Barra de São Gabriel, município de São Gabriel da Palha. ...... 32 Figura 3-14 - Gráfico da vazão máxima associada a cada período de retorno estimada pela distribuição Lognormal2 para a estação Ponte do Pancas. .......... 34 Figura 3-15 - Gráfico da vazão máxima associada a cada período de retorno estimada pela distribuição Lognormal3 para a estação Barra de São Gabriel. .... 34 Figura 3-16 - Gráfico da vazão mínima associada a cada período de retorno estimada pela distribuição Log Pearson 3 para a estação Ponte do Pancas. ...... 35 Figura 3-17 - Gráfico da vazão mínima associada a cada período de retorno estimada pela distribuição Log Pearson 3 para a estação Barra de São Gabriel. 35 vi Figura 3-18 - Gráfico das vazões médias de longa duração para a estação Ponte do Pancas. ............................................................................................................ 36 Figura 3-19 - Gráfico das vazões médias de longa duração estação Barra de São Gabriel. ................................................................................................................. 36 Figura 3-20 - Curva de permanência da estação Ponte do Pancas. .................... 37 Figura 3-21 - Curva de permanência da estação Barra de São Gabriel. .............. 37 Figua 3-22 – Áreas de interesse para preservação. ............................................. 40 Figura 3-23 - Fragmentos florestais, APPs, Áreas prioritárias e ocorrência de espécies ameaçadas do município de Governador Lindenberg. .......................... 41 Figura 3-24 - Percentual das estimativas de demandas de água na Unidade de Análise São José. ................................................................................................. 44 Figura 3-25 - Usos outorgados na Unidade de Análise São José. ....................... 47 Figura 3-26 - Média de moradores por domicílio - Municípios do Condoeste. ..... 53 Figura 3-27 - Produto interno bruto (PIB) - a preços de mercado - 1999 a 2011. 55 Figura 3-28 - Área urbana da Sede - Detalhe dos talvegues das sub-bacias afluentes ao córrego Quinze de Novembro. ......................................................... 69 Figura 3-29 - Sub-bacias do município de Governador Lindenberg. .................... 73 Figura 3-30 - Projeções de demanda (Q ret) no cenário tendencial para cada uso da UA São José. ................................................................................................... 74 Figura 3-31 - Saldos hídricos para o cenário tendencial 2030 na UA São José, segundo a modelagem. ........................................................................................ 74 Figura 3-32 - Composição gravimétrica dos RSU no Brasil. ................................ 78 Figura 3-33 - Comparação da geração per capta média entre os Consórcios do Projeto “ES Sem Lixão”. ....................................................................................... 78 Figura 3-34 - Aterro Controlado do município....................................................... 84 Figura 3-35 - Taxa de empregados no manejo de resíduos em relação à população urbana. ................................................................................................................. 85 vii Figura 3-36 - Incidência de empregados gerenciais e administrativos no total de empregados no manejo de RSU. ......................................................................... 86 Figura 3-37 - Produtividade média dos empregados na coleta (coletadores + motoristas) na coleta de RSU em relação à massa coletada. .............................. 86 Figura 3-38 - Taxa de empregados (coletadores + motoristas) na coleta de RSU em relação à população urbana. ................................................................................ 86 Figura 3-39 - Massa coletada de RSU per capita em relação à população urbana. ............................................................................................................................. 87 Figura 3-40 - Massa de RSS coletada per capita em relação à população urbana. ............................................................................................................................. 87 Figura 3-41 - Produtividade média dos varredores. ............................................. 87 Figura 3-42 - Taxa de varredores em relação à população urbana. ..................... 88 Figura 3-43 - Galpão de triagem. ......................................................................... 89 Figura 3-44 - Relação de Entidades e Associações de Governador Lindenberg. ........................................................................................................................... 101 Figura 3-45 - Representações Presentes na Reunião de Mobilização Social em Governador Lindenberg. .................................................................................... 102 Figura 3-46 - Localidades de Governador Lindenberg