O Estado Do Espírito Santo: Seu Histórico Industrial E Sua Importância Para O Brasil

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O Estado Do Espírito Santo: Seu Histórico Industrial E Sua Importância Para O Brasil O Estado do Espírito Santo: seu histórico industrial e sua importância para o Brasil. Introdução A configuração atual do território brasileiro é impregnada de uma história que através do tempo foi se materializando, quando observamos a sua organização atual pode-se pensar toda a trajetória percorrida para a configuração do espaço nacional contemporâneo. Santos e Silveira (2001) fala que a história do território brasileiro é a soma e a síntese das diferentes regiões que o compõe, fazendo essa realidade una e diversa, periodizar essa realidade se torna essencial para entender o processo atual do Brasil. Santos e Silveira (2001, p. 21), diz que “a questão é escolher as variáveis-chave que, em cada pedaço do tempo, irão comandar o sistema de variáveis, esse sistema de eventos que denominamos período”. Devem-se encontrar nexos que podem ser observados de forma horizontal e vertical, não se equivocando quanto a sucessão de eventos ao mesmo momento faz parte de um todo que é a história do território brasileiro. Conforme Santos e Silveira (2001), a formação territorial brasileira passou por três importantes momentos, o meio “natural” onde a natureza comandava as ações da comunidade indígena e a instalação europeia no espaço colonial, os meios técnicos que evoluem a fim de impor sobre o território os mecanismos necessários para fomentar uma produção não subsidiada a ação da natureza, e os meios técnico-cientifico- informacional onde há uma inserção periódica do Brasil ao fluxo mundial globalizado. Assim este trabalho tem o intuito de entender o processo histórico da industrialização no Estado do Espírito Santo, é importante perceber que este processo foi lento, e que comparado ao que acontecia na região concentrada, o processo foi lento e gradual. Este trabalho se justifica pela necessidade de compreender o histórico da industrialização no estado Capixaba, e também entender como essa industrialização contribuiu para a inserção do estado na economia desenvolvida em todo território nacional, como também em uma economia global. Assim a metodologia utilizada foi a análise das variáveis das indústrias de transformação e a quantidade desse tipo de indústria em cada município do Estado do Espírito Santo. O Espírito Santo Está localizado na região Sudeste do Brasil e ocupa uma área de 46.098,571 km², tem comolimites o Estado do Rio de Janeiro ao sul, o Oceano Atlântico a leste, o Estado da Bahia ao norte e o Estado de Minas Gerais a oeste. Sua capital é o município de Vitória e suas principais cidades são Aracruz, Cariacica, Cachoeiro do Itapemirim, Colatina, Linhares, São Mateus, Viana, Vila Velha e Guarapari. O Estado possui 78 municípios, divididos em quatro Regiões: Metropolitana, Noroeste, Norte e Sul. Sua densidade demográfica é de 76,25 (hab./km²). (Espírito Santo, 2011) Fonte: Governo do Estado do Espírito Santo (2011) De acordo com o Governo do Espírito Santo (2011) o território compreende duas regiões naturais distintas: o litoral - que se estende por 400 km - e o planalto. Ao longo da costa Atlântica encontra-se uma faixa de planície que representa 40% da área total do Estado, e à medida que se penetra em direção ao interior, o planalto dá origem a uma região serrana, com altitudes superiores a 1.000 metros, onde se eleva a Serra do Caparaó ou da Chibata. Nesta região encontra-se o Pico da Bandeira, com 2.890 metros de altura. A vegetação baseia-se em Floresta Tropical e vegetação litorânea. Na hidrografia, o rio Doce, que nasce no Estado de Minas Gerais e tem 944 km de extensão, é o mais importante do Estado. No entanto, também se destacam os rios São Mateus, Itaúnas, Itapemirim, Jucu, Mucurí e Itabapoana. O clima do Estado do Espírito Santo é tropical úmido, com temperaturas médias anuais de 23ºC e volume de precipitação superior a 1.400 mm por ano, especialmente concentrada no verão. A população do Estado é de 3.514.952 habitantes (IBGE 2010), a população economicamente ativa, por situação do domicílio é: Total: 1.860.000; Urbana: 1.481.000; Rural: 379.000. (PNAD/IBGE 2008 – IJSN). O eleitorado segundo o TER é de 2.475.415 e a representação parlamentar é de 30 deputados estaduais, 10 deputados federais e 3 senadores. O PIB do Estado é de 69,5 bilhões de reais (Rede de Estudos Macroeconômicos – MACRO / CEE – IJSN 2011). O povoamento capixaba foi feito graças à cultura cafeeira, que proporcionou a miscigenação de índios, negros, imigrantes de origem alemã, italiana, holandesa, suíça e portuguesa, que se fixaram na região de montanhas do Estado devido ao clima ameno, parecido com o europeu. Hoje a população está estabelecida, em sua maioria, na faixa litorânea. Vitória e sua vizinha Vila Velha, já estão completamente cornubadas. (Espírito Santo 2011). O Estado possui 21 Instituições de ensino superior, dentre elas a Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Os museus mais importantes são o de Arte e História, antigo Museu Histórico, o Museu Folclórico e o Museu Melam Leitão. O teatro mais importante é o Teatro Carlos Gomes, inaugurado em 1927 e modernizado em 1970. Histórico Econômico do Espírito Santo O processo histórico de Industrialização do estado do Espírito Santo aconteceu de forma lenta comparado ao que ocorria no resto da região sudeste, com isso é importante perceber que a agricultura do café sempre esteve presente no processo de urbanização e que mesmo havendo algumas indústrias no estado a produção cafeeira mantinha o controle de toda economia. Na história econômica do estado Capixaba, era notável a dificuldade em participar das atividades econômicas desenvolvidas no interior do país, como Bittencourt (1982) fala que durante o período colonial a preocupação com o Espírito Santo não era prioritário, pois não havia uma produção significativa de açúcar, no Ciclo do Ouro, foi proibido por decreto fazer estrada que ligasse a província de Minas Gerais, e quando foi possível a utilização do Rio Doce como ligação entre Minas Gerais e Espírito Santo, a época do Ouro já havia passado. A economia do estado começou a dar uma guinada a partir da implantação da cafeicultura no país, e assim dinamizando com os movimentos de independência, isso permitiu um avanço da fronteira agrícola fluminense para o norte encontrado assim terras virgens do estado espírito- santense. Conforme Bittencourt (1982, p. 48) mostra como foi importante o processo da produção cafeeira para o Estado do Espírito Santo: O desenvolvimento da cafeicultura no Espírito Santo vai, ao menos indiretamente, promover o desbravamento da floresta, o incremento da imigração e fixação do imigrante europeu, a construção de estradas de rodagem para circulação nas novas regiões produtoras, a navegação a vapor e a tentativa de incorporação de ferrovias; estas notadamente nos últimos anos da faze imperial. Com a proclamação da república o estado começou possuir um dinamismo na produção de café, e as áreas urbanas com essa influência começou a ter maior significado, contudo este processo promoveu maior significado das cidades, propiciando comumente o surgimento de atividades industriais que viesse ao encontro das necessidades básicas da população da época. Há indícios de atividade industrial no estado espírito-santense devido à produção artesanal de tecidos, e também um grupo de consumidores em potencial, no caso dos escravos livres que vendiam sua força de trabalho e assim compravam tecidos manufaturados. No final do século XIX a única cidade do estado que possuía energia elétrica segundo Bittencourt (1982) era Cachoeiro do Itapemirim e assim por incentivos políticos foi implantado cabos que levavam eletricidade até a capital Vitória. Através disso alguns empreendimentos industriais foram possíveis se implantarem como as indústriasde tecidos, material sílico- calcário, para aproveitamento de fibras têxteis, produção de cimento, açúcar, óleos vegetais, papel, madeira industrializada e uma montadora de máquinas agrícolas. Mesmo com algumas empresas se fixando no estado espírito-santense era forte a dependência pelo café. Isso durou até os anos 50 conforme Rocha e Morandi (1991 p. 22-23): O circulo vicioso e a situação de extrema dependência do café que caracterizaram nossa economia só foi alterada durante a última grande crise de superprodução e de preços, que afetou a cafeicultura nacional. Na segunda metade da década de 50, a seqüência de supersafras determinou a queda acentuada de preço, tal como já havia ocorrido em diversas ocasiões. Contudo, a política governamental de enfrentamento dessa crisecafeeira foi radicalmente diferentes das que já haviam sido utilizadas nas crises anteriores. Os órgãos federais responsáveis pela política cafeeira decidiram erradicar os cafezais até que a capacidade produtivae as safras colhidas se equilibrassem às necessidades do mercado consumidor. E, para viabilizar essa política, instituíram uma considerável indenização por cova erradicada. A partir de 1950 houve um processo de inserção do estado na dinâmica econômica dos outros estados do sudeste, mais somente em meados dos anos 60 que começou a investir politicamente na economia capixaba. Através do Instituto Brasileiro do Café (IBC), começou- se a investir a criação de indústrias, pois com as políticas de auxilio governamental o estado não estava conseguindo ter sucesso, ai com a ajuda do IBC o Governo do Estado criou a Companhia de Desenvolvimento Econômico do Espírito Santo, e com a ajuda do IBC foi criado o Fundo de Recuperação Econômica do Espírito Santo em dezembro de 1969, e assim começou a haver maior incentivo fiscal para que as empresas fossem para o estado. No período de 1942 a 1975 houve grande expansão industrial, começando pela metalurgia através da Companhia de Ferro e Aço de Vitória, aconteceu também o crescimento das empresas de beneficiamento de café e cereais, indústrias têxteis, moveis, bebidas, vestuário e calçados, indústrias de material de transporte e química. Apresentando assim para o estado do Espírito Santo um crescimento de 14,9% na indústria de transformação nos anos 60. Entre 1970-75 houve um avanço de 17% na taxa anual conforme Rocha e Morandi (1991).
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