343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 1ªFase:Estudos de Caracterização/Diagnóstico: Matriz Territorialde Referência

R Travessa da Ajuda, Lote B7, Piso ( Piso B7, Lote Ajuda, da Travessa EVISÃO DO EVISÃODO E - : l i a m

a h n u c a d o c s a v @ a o b s i l P LANO LANO R - ELATÓRIO ) 2 2 ) D ● -

t p . s o t c e j o r p 1300 IRECTOR IRECTOR - 021 LISBOA; Tel. (+351) 213 617 350; Fax. (+351) 213 628 613 628 213 (+351) Fax. 350; 617 213 (+351) Tel. LISBOA; 021 CÂMARA MUNICIPAL DE DO DO ; / / : p t t h : l r u M S ISTEMA ISTEMA UNICIPAL DE UNICIPAL h n u c a d o c s a v . w w w B IOFÍSICO E RIO MAIOR

R IO a - t p . s o t c e j o r p A M Maio MBIENTAL AIOR

Urbanismo Revisão00 de 2011de

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 Técnicos CoordenaçãodaEquipa CoordenaçãoGeral E evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re QUIPA MargaridaPinto Leite Gustavoda Cunha VâniaGuedes OlgaPrada CarlosBa Nélson Borges DanielFontes SofiaPimentel ConceiçãoSantos Silva EduardoParalta Ana CarlosEduardo Santos T Teodoro ÉCNICA

tata

– Engenheira doTerritório – - – –

– Engenheirado Ambiente Arqueólogo

Arquitecto deGestão Urbanística

Arqueólogo Geógrafa/PlaneamentoeGestão do Território Arquitecta -

Geológo

-

Arquitecto/Urbanista -

– Arquitecta –

ArquitectoPaisagista

EngenheiraFlorestal

2

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 3.4. 3.3. 3.2. 3.1. 3. 2. 1. Í evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re 5.2. 5.1. 5. 4.6. 4.5. 4.4. 4.3. 4.2. 4.1. 4. 3.10. 3.9. 3.8. 3.7. 3.6. 3.5. NDICE

H P T E L E S O P A U E E V G N I NSOLAÇÃO 5.2.3. 5.2.2. 5.2.1. G 4.4.5. 4.4.4. 4.4.3. 4.4.2. 4.4.1. 4.3.4. 4.3.3. 4.3.2. 4.3.1. 4.2.3. 4.2.2. 4.2.1. C C M I EMPERATURA DO DO EMPERATURA ITOESTRATIGRAFIA OLOS NQUADRAMENTO DO DO NQUADRAMENTO VAPOTRANSPIRAÇÃO NQUADRAMENTO NTRODUÇÃO NQUADRAMENTO NQUADRAMENTO ATRIMÓNIO ATRIMÓNIO RECI UMIDADE UMIDADE NIDADES DE NIDADES DE NÁLISE NÁLISE ENTO EBULOSIDADE CUPAÇÃO DO EADA ARAC ARACTERIZAÇÃO EOLOGIA ETODOLOGIA

PITAÇÃO

S

TERIZAÇÃO DA F ÍNTESE ISIOGRÁFICA M P H E O S O Á E D H F C S C R

ÍTIO DA ÍTIO ISIOGRAFIA ERRAS DE DE ERRAS XPOSIÇÃO XPOSIÇÃO STRUTURA STRUTURA LIOCÉNICO IPSOMETRIA OLOCÉNICO REAS ECLIVES DO ELATIVA OLINAS DO OLINAS DE N UTROS ESPAÇOS NATURA ESPAÇOSUTROS IOCÉNICO

P P

ATURAL AISAGEM ARQUE ARQUE C

S LIMÁTICA A OLO P

G C C ROTEGIDAS R R

LIMÁTICA LIMÁTICO EOLÓGICO EDE A R P

N C R

S

EGIONAL DE IRES E E IRES R AISAGEM

EAL E R ATURAL DAS OLAR ONCELHO DE ONCELHO DE A

IO IO N IBATEJO

R ATURA

M C B

AIOR ,

ALANÇO ANDEEIROS R

EDE

2000 - P O S IS ROTECÇÃO E E ROTECÇÃO N ERRAS DE DE ERRAS TA R

ATURA ATURA IO IO

– H

ÍDRICO S M ERRAS DE DE ERRAS AIOR 2000 A

IRES E E IRES

V

E ALORIZAÇÃO ALORIZAÇÃO A Z IRES E E IRES C ONAS ANDEEIROS C E SPECIAIS DE DE SPECIAIS ANDEEIROS

A MBIENTAL

P ROTECÇÃO

:

E NQUADRAMENTO

3 70 69 68 68 66 64 58 56 51 51 48 41 40 40 39 38 38 37 37 36 36 35 35 33 33 32 29 28 25 24 22 20 17 14 14 13 10 9

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 5.5. 5.4. 5.3. evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re B B A 9. 8.6. 8.5. 8.4. 8.3. 8.2. 8.1. 8. 7.2. 7.1. 7. 6.6. 6.5. 6.4. 6.3. 6.2. 6.1. 6. 5.6. IBLIOGRAFIA DO CAPÍT IBLIOGRAFIA DO CAPÍT NEXO

R E P N H I Z R P Í C C P V S S I C NVENTÁRIO NDICE DE NVENTÁRIO P 8.1.1. R H 6.2.3. 6.2.2. 6.2.1. H 5.5.1. 5.4.2. 5.4.1. 5.2.7. 5.2.6. 5.2.5. 5.2.4. ONAS AQUÍFEROS ISTEMAS ALINAS DE NQUADRAMENTO NQUADRAMENTO LANO PROTECÇ DE ERÍMETROS ATRIMÓNIO EGIME EGIME ECUR ISTÓRICO DE DE ISTÓRICO ULNERABILIDADE À ULNERABILIDADE OTAS ARACTERIZAÇÃO ONCLUSÕES E ONCLUSÕES E OTENCIAIS ECURSOS IDROGRAFIA IDROGEOLOGIA

SOS

DE F R F INAIS EGIONAL DE DE EGIONAL LORESTAL P I G C O U F S S R R T R J NTERVENÇÃO F R OLUIÇÃO ECTÓNICA F DA ORMAÇÕES ISTEMA ISTEMA H URÁSSICO C LORESTAIS ISCOS ISCOS ECURSOS ECURSOS OCHAS NIDADES TERRITORIAIS RETÁCICO IO IO EOLÓGICOS G LIGOCÉNICO LORESTAL

IDROGEOLÓGICO

ONFLITOS I NCÊNDIOS NCÊNDIOS EOLÓGICO R M R

ECOMENDAÇÕES ECOMENDAÇÕES ULO ULO AIOR

S T A A ECTÓNICO E E ECTÓNICO ÍSMICOS P E

QUÍFERO DO DO QUÍFERO DO QUÍFERO

RUPTIVAS O OLUIÇÃO M 6 5

N

A H G RDENAMENTO INERAIS NÃO INERAIS ÃO DAS MUN CAPTAÇÕES F ACIONAL

MBIENTAIS IDROGEOLOGIA F

EOLOGIA LORESTAL LORESTAL

LORESTAIS O

RLA

S

ISMICIDADE M T O

(IFN)

EJO (ZIF) CIDENTAL CIDENTAL ACIÇO

M F - LORESTAL DO ETÁLICOS S

ADO C

/M ALCÁRIO ALCÁRIO -

I NDIFERENCIADO

ARGEM ARGEM ICIPAIS R IBATEJO E E IBATEJO E

STREMENHO STREMENHO D IREITA O

ESTE –

S ECTOR DAECTOR S ERRA DE DE ERRA C ANDEEIROS

4 155 154 144 125 124 123 119 119 118 115 114 114 113 110 110 108 105 102 101 100 97 93 93 91 89 88 82 81 79 75 75 74 74 73 71 71

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 Figura5 Figura4 Figura3 Figura2 Figura1 Í evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Figura23 Montejunto,Abadia, etc.(Lusitaniano); 4 1 Legenda: Maior). (Rio Bica 22 Figura . 21 Figura Figura20 Figura19 Figura18 Figura17 Figura16 Figura15 Figura14 Figura13 escala). 12 Figura Figura11 Figura10 Figura9 municípiode Rio Maior (1951 8 Figura (1941 7 Figura Figura6 NDICE DE - 1960).

...... – – – – – – - – –

------– – – Distribuiçãodo climaem PortugalContinental. – Val Valores médiosanuais da Geada (dias) no concelho deRio Maior (1941 Valores médiosanuais da Insolação(horas) no concelho deRio Maior (1931 Valores médiosanuais da Humidade Relativa do (%)ar no concelhodeRio Maior(1931 Valores médiosanuais da Precipitação total(mm) noconcelho de Rio Maior(1931 Valores médiosanuais da Temperatura do ar (ºC)no concelho deRio Maior (1931 Valoresmédio

- – Unidadesde Paisagem no concelhodeRio Cartade Ocupação do solo no concelhode Rio Maior Habitatsabrangidos peloSítio das Serrasde Aires e Candeeiros(sem escala). Cartade Biótopos do Parque Natural das Serrasde Aires e Candeeiros(sem escala). GrandesEstruturas do Parque Naturaldas Serrasde Aires e Candeeiros(sem escala). Maior Rio de concelho no agrícola, no (meses) Geada de Período do anuais médios Valores ...... RedeComplementar da ERPVA (sem escala). EstruturaRegional deProtecção e ValorizaçãoAmbiental (sem escala). ÁreasProtegidas no ConcelhodeRio Maior

Enquadramento do concelhode Rio Maior na CartaNeotectónica de . Cartogramado concelhode Rio Maio Cartade solosno concelho de Rio Maior

F

Esquema teórico mostrando a posição do vale tifónico das e da e Rainha da Caldasdas tifónico vale doposição a mostrandoEsquemateórico

...... iie e iiã Amnsrtv d Pru Ntrl a Sra d Ars Cneio (sem Candeeiros e Aires de Serras das Natural Parque do Administrativa Divisão e Limites IGURAS aa elgc smlfcd d cneh d Ro ao, com Maior, Rio de concelho do simplificado geológico Mapa ores médiosanuais (mm) daEvapotranspiração Real no concelhodeRio Maior.

s anuais da FrequênciaanuaisdasVelocidade vento (%)edo vento região(km/h) do na do ...... - 1980). - ......

...... is Dge; 2 Dogger; e Lias

...... -

Gréssuperiores com vegetaisedinossáurios...... - ...... r. Cartas geológicasnºs 26

...... aaa d Cbçs Ofrin) 3 (Oxfordiano); Cabaços de Camadas

......

Maior ......

......

......

...... - ...... D, 27 niaã ds respectivas das indicação ...... - - C,30

...... 1960)...... -

1960)...... -

...... B e 31 ......

......

- ...... -

- 1960)...... aaa de Camadas

1960)...... - A.

......

......

...... - Fonte da Fonte 1960).

......

......

76 75 67 65 59 57 56 55 49 45 43 42 40 35 30 29 28 26 23 21 18 15 14 5

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 Figura28 municípiode Rio Maior. 27 Figura Figura26 25Figura Figura24 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Figura47 Figura46 Figura45 Figura44 Figura43 Figura42 Figura41 Figura40 Figura39 Figura38 Figu Figura37 Figura37 Figura37 Figura36 Figura35 Figura3 Figura33 Figura32 Figura31 Figura30 Figura29 ...... ra37 4 ------– – – – – – – – – – – – – – – – – – – –

Ocupaçãoflorestal noconcelho de Rio Maior

Mapade perímetros deprotecção alargadosdas captações municipais deRio Maior. Mapadevulnerabilidade à poluição das águassubterrâneas do concelho deRio Maior. Mapade inventáriohidrogeológico do concelho deRio Maior. Mapados aquíferosdo concelhode Rio Ma RedeHidrográfica Principal no Concelho de RioMaior Excertoda Planta de Localizaçãodos espaços para recursos geológicosdo município deRio Maior. Localizaçãodos espaços para recursos geológicosdo município deRio Maior. Localizaçãodos recursos geológicos do municípiode Rio Maior. Enquadramento geológico dabacia deRio Maior. Geologiada Região OesteeVale do Tejo. Explorações de inertesdesactivadas noconcelho de Rio Maior. Explorações de inertesactivas no concelho deRio Maior. ZIFAprovadas. Ár Sub Panorâmica geral das salinasde Rio Maior. ETARno municípiode Rio Maior. CamposdeGolfe no concelhodeRio Maior. Deposição ilegal deresíduos. Áreas com actividades industriaisno concelho deRio Maior. Actividadeagrícola no concelho deRio Maior. Explorações pecuáriasno Explorações de Inertesno concelho deRio Maior. Mapade IntensidadesSísmicas (A)Mapa Zonamentoe de Sísmico Portugal de Continental (B).

oaiaã ds ra dsiaa a núti etatv atamne m io n PM do PDM no vigor em actualmente extractiva indústria a destinadas áreas das Localização easujeita a Regime Florestal. - RegiõesHomogéneas doPROF Ribatejo......

......

...... Sub - baciasda Bacia Hidrográfica do Tejo (sem escala). concelhode Rio Maior......

......

......

...... ior.

......

......

......

......

...... –

Atlas

......

......

daágua ......

......

......

......

......

......

......

......

142 140 139 138 136 133 129 128 127 126 123 119 118 115 111 110 107 104 101

92 90 87 86 84 83 80 78 6

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 Candeeiros. 3 Tabela Tabela2 Tabela1 Í evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Tabela21 Tabela20: Sub Tabela19 Tabela18 Tabela17 Tabela16 Indiferenciado. 15 Tabela SistemaAquífero Tejo 14 Tabela SistemaAquífero Tejo 13 Tabela Tabela12 Tabela11 Tabela10 Tabela9 Tabela8 n.º Tabela7 n.º49 6 Tabela deAires e Candeeiros, constantesdo anexo B 5 Tabela Aires e Candeeiros. Tabela4 NDICE DE 49/2005de 24/02 /2005de 24/02 - - - - – – - - – :Zonas de

- - - - - – – Rede Secundária daERPVA RedePrimária da ERPVA Espéciesda Fauna nas Comunidades de biótopos identificadosno Parque Natural das Serras de Espéciesda Fauna do SítioPTCON0015 no concelhode Rio Maior,constante no anexo B Habitats

- PTCON0015,noSítio B constanteMaior,do anexoFlora noEspécies Rio concelho de da Parâmetrospara a classificação climática segundo o métodode QuocientePluviométrico no concelho deRio Maior para o período1951 -

T

Habitats CargasPoluentes Tópicas Totais Estiamadas e a suadensidade Cursosde águada sub Cursosde águada Ocupaçãode solono concelho deRio Maior RedeComplementar da ERPVA

- Coeficientede Sismicidade daszonas sísmicas dePortugal Continental. Classesde vulnerabilidade segundo critérios litológicos. Estações de monitorização de qualidade de águas subterrâneas no concelho de Rio Maior. Rio de concelho no subterrâneaságuas de qualidade de monitorizaçãode Estações ABELAS saã d oioiaã peoérc d áus utrâes ocneh d Ro Maior. Rio de concelho do subterrâneas águas de piezométrica monitorização de Estação

...... saõs e oioiaã d áus utrâes o oclo e i Mir Sector Maior. Rio de concelho do subterrâneas águas de monitorização de Estações -

regiõeshomogéneas (PROF RO) ......

cominteresse conservacionista regionalParqueNatural localdo e das SerrasAire e de

......

...... naturais e semi e naturais IntervençãoFlorestal (ZIF) - - Sado/Margem Direita. Sado/Margem Direita sub ...... - -

...... baciada Ribeira das Alcobertas baciado Rio Maior - naturais de interesse conservacionista comunitário do Sítio das Serras das Sítio do comunitárioconservacionistainteresse de naturais

......

......

......

......

- ...... I doDecI

......

...... Lei n.º49/2005.

......

......

......

...... –

...... Sub Thornthwaite ...... - baciado Rio Maior ...... - ......

1980......

......

...... - - II do DLdo II II doDL II ...... 119 115 113 112 112 103 100

97 96 80 57 54 53 53 50 50 49 45 43 32 20 7

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 Oeste(IFN, 2005) 27:ComposiçãoTabela densidade e dosmédia povoamentosdepinheiro bravo eucalipto e regiãona do Tabela26:Áreas dos povoamentos florestais porespécie de árvoredominante (IFN, 2005) Tabela25: Ocupação Florestal porfreguesia Tabela24: Tabela23: Tipologia deFloresta (Corine, 2007) Tabela22: Usodo Solo (IFN, 2005) evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Tabela37 Tabela36 35 Tabela Tabela Maior. 33 Tabela Tabela32 Tabela31 Tabela30 dominante, naregião do Oeste Tabela29:Distribuição percentual dospovoamentos florestais estadopor vitalidade,de segundo espéciea composição específicana região do Oeste(IFN, 2005) a arbóreo,segundocoberto de percentagem de classe porpovoamentosflorestais dos 28:Áreas Tabela ......

...... 34 – – – – – – - – ComposiçãoFlorestal (Corine, 2007)

Inventáriohidrogeológico do concelho de RioMaior. Identificação,Área e localizaçãodas exploraçõesde inertesno municípiodeRio Maior. Caracterização dos RecursosMinerais do Maior. Rio de MunicípioCerâmicado Indústria nautilização pedreiraspara dasIdentificação Caracterização das pedreirasdo Município deRio Maior. Explorações pecuárias doconcelho de Rio Maior em 1999. Identificação dasIdentificação Áreas existentes e de reserva para indústria extractiva em vigor no PDM do Município de Rio Municípiode do PDM no vigor em extractivaindústriapara reserva de existentese Áreas

...... pedreiras para utilização na Indústria Cerâmica do Município de Rio Maior. Rio Municípiodedo Cerâmicautilização Indústrianapedreiras para (IFN,2005)

......

......

......

...... Municípiode Rio Maior.

......

......

......

......

......

......

.... .

151 1 149 148 147 145 132 129 122 122 122 121 120 120 120 119 50 8

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 A integração espacial das componentes naturais e culturais da paisagem é essencial para o para essencial é paisagem da culturais e naturais componentes das espacial integração A É ocupação. sua pressupostoqueé apresentada da caracterização a biofísica doMunicípio eRio de Maior. território do características nas base com municipal, ordenamento o visa organizaçãode modelo o Define que regional. enacional nível a opções territorialas integrandomunicipal, gestão de instrumento um é Municipal Director Plano O evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re procedeu tal Para municipal. descriçãosistémica das suas ecológicacaracterísticas, assente nosseguintes elementos: estrutura da estabelecimento o para espa integração a e concelhia paisagem das análise A entre outros. hidrogeologia, e geomorfologia solos, clima, morfologia, natural, património seu ao referentes tendo concelho, do biofísicos e paisagísticos valores suas as procedeu aferir modo, Deste conhecer como disfunções. potenciais assim necessário recursos, sendo seus território, os sistematizar do ordenamento e planeamento

1. o o o o

PotenciaisConflitos Ambientais. RecursosFlorestais; PatrimónioNatural; Hidrografia; AnáliseFisiográfica: Solos; Hidrogeologia; Geologia CaracterizaçãoClimática; CaracterizaçãodeOcup Unidades dePaisagem; I NTRODUÇÃO Exposição Solar; Declives; Hipsometria; Fisiografia;

opnne boíia é e xrm iprâca aa aatrzço da caracterização para importância extrema de é biofísicas componentes

açãodoSolo;

il ess opnne, o epca relevância especial com componentes, dessas cial - e crceiaã e nls sséia dos sistémica análise e caracterização à se

- e abordad se oecaiae, ifnõs ou disfunções potencialidades, eeets processos e elementos o

ivnair e inventariar , pri deste partir a - e uma a se

9

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 contém informação relativa à altimetria e hidrografia. O tratamento da informação de base de informação da tratamento O hidrografia. e altimetria à relativa informação contém cart A informação a base por tem Maior diferentes instrumentosde planeamentoe variada Rio bibliografia temática apresenta de Municipal se Câmara que pela disponibilizada variáveis das análise A evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re especificidade de algunsdos procedimentos: No leiturae percepção imediata escala à concelhia. Assãoapresentadas gráficas peças em escala situação observadano local. com instituições das sítios nos online disponibilizada temas respectivos aos subordinada bibliografia de análise a com complementadosdevidamente Maior, Rio de concelho ao indirectamente disponibilizados recorreu concretização de estudos restantes dos aferição Para Solar. Exposição imagens gerar estabeleceu fisiográfica(DWG) e posteriormentecom recurso modelo ao TIN( procedeu disponibilizada digital cartografia da Através Autocad ao recurso o com realizado foi disponibilizada espacial 2. c) b) a) petentes. Posteriormente procedeu Posteriormente petentes. eevliet ds suo d crceiaã boíia devem biofísica, caracterização de estudos dos desenvolvimento

gai freia ea âaa uiia d Ro ao uiiaa aa se relatório este para utilizada Maior Rio de Municipal Câmara pela fornecida ografia disponibilizada, cruzadacom a análisedas cartas militares e cartografiaaferição na identificadas água de linhas principais e natural, drenagem de (linhas talvegue ide disponibilizadasdeterminoucartografia de bases das Através sub Continental Portugal em (Di Paisagem da Caracterização e Identificação a para Contributos os Cov Land Paraaferição delimitação e dasunidades depaisagem recorreu CORINE da base fotointerpretação e trabalhode campo; de cartografia na disponibilizada basefoi Maior,soloocupaçãopela deRiocomde Câmara Municipal de carta A M

(formatoDWG). eço ea d Odnmno o ertro Dsnovmno o ertro delimitando Território, do Desenvolvimento e Território do Ordenamento do Geral recção ETODOLOGIA ntificadas as principais linhas de festo ou de cumeada (linhas de separação de águas) e de e águas) de separação de (linhascumeada de ou festo de principaislinhas as ntificadas - unidadesde paisagem de âmbito local,a uma escala municipal. - se o modelo numérico d numérico modelo o se raster

ea MM si cm à nls d dvro pao aets iet ou directa afectos planos diversos de análise à como assim CMRM pela

com a informação de estudos parcelares como a Hipsometria, Declives eHipsometria, Declivesa como parcelares estudos informação de a com

o terreno (Modelo Digital do Terreno), o qual possibilitou qual o Terreno), do Digital (Modelo terreno o - se a um confronto da informação recolhida e com a com e recolhida informação da confronto um a se

de1:

25

000

- software e o suo oorfc d análise de topográfico estudo ao se ecl d 1: de escala à r cmlmnaa o aáie e análise com complementada er, com o objectivo de assegurarde objectivo uma o com - se a carta fisiográfica onde foram onde fisiográficacarta a se Tri

- seao estudo desenvolvido para ArcGis angulated IrregularNetwork

topográfica).

de referência.

(formato 10

0, si como assim 000, - e aina a salientar se

cartográfica - sh e dados a se apefil

e 10 e ) - se )

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re j) k) i) h) g) f) e) d)

e Cra e cpço e oo ipnblzd pl Cmr Mncpl e i Maior, Rio de Municipal complementada com Câmaraanálise efotointerpretação e trabalhode campo; pela disponibilizada Solo de d Ocupação de Carta à se pesquisa bibliográfica citada ao longodo subcapítulo. levantamentoo base como teve Maior Rio de concelho no existentesambientaisdisfunçõespotenciais de aferição A caracterizaçãoPara práticascaracterísticasdasagrícolas povoamentose dos florestaisrecorreu Naturezaeda Biodiversidade(ICNB); no disponibilizadainformação à e Maior Rio de Municipal Câmaradisponibilizados(PROTOVT) pela Tejo do Vale e Oeste do Território Ordenamentodo de RegionalPlanodoCandeeiros (POPNSAC) Aire e e de Serra daParque OrdenamentoNatural do PatrimónioPararecorreuNaturalidentificaçãodo agribase_temp/solos/default.asp ISA Aplicada Pedologia de disciplina da Solos dos Classificação de apontamentos os como bem Maior, Rio de Concelho pelo disponibilizada Pescas, e Rural Desenvolvimento Agricultura, da Ministério do de Capacidadede desenvolvida Uso pelo Institutode D eSolos de interpretaçãoCartadaa basecomo caracterizaçãoteve identificação solosdos e A (INSAAR). Residuais Águas e Água de Abastecimento de Sistemas de Nacional Inventário e (INAG) Água (LNEG),GeologiaIns Energia e Laboratório(CMRM),NacionalMaior de Rio de Municipal Câmara pela disponibilizada informação a base como teve hidrogeológica caracterização A EnergiaeGeologia (LNEG) eTrabalhos académicos e sectoriais Energia de Geologia e (DGEG), Câmara Municipal de RioMaior (CMRM), Lab GeralDirecção disponibilizadapela informação a base Incêndicomo teve geológicacaracterização A Contra Floresta da Defesa de Municipal (ComissãoMunicipal do de Defesa Planoda Floresta Contra baseIncêndios doConcelho de Rio Maior informação2007); do a caracterização e vigor de em Maiorcaderno Rio de Municipal Director Plano do Física Estrutura d sítio nodisponibilizados elementos aos recurso desenvolvidacom foi climáticacaracterização A osvalores daaltimetria, foram extraídas dadefinidasforamquais que classes as através e modelo neste base Com Maior. utilizaçãodo Rio de concelho do perímetro o limite como nas base ferramentada Através snovd n âbt cm ae a atgai d bs d CRN Ln Cover, Land CORINE da base de cartografia na base com âmbito no esenvolvida Aêca otgea o mine Als o mine, cdro e aatrzço da caracterização de caderno o Ambiente), do (Atlas Ambiente do Portuguesa Agência a

shapefiles 3D Analyst - T e informaç a e UTL

e ihs e liera nas e altimetria de linhas de in loco, loco, in 3D Analyst3D ,foram criadas 3 imagens informação disponibilizada pela Câmara Municipal de Rio Maior e e Maior Rio Municipalde Câmaradisponibilizada informação pela ) o ipnblzd n sito no disponibilizada ão ;

do

se adaptavam à escala e ao objectivodeste ao trabalho.Para adaptavam escala e seà Arc Map Arc shapefiles , foi criado o Modelo Digital do Terreno(MDT)com Digitaldo Modelo criadoo foi ,

raster - das se aos estudos deestudoscaracteri aos se shapefiles curvas denível equidistantes de10 metros

(hipsometria,declives e exposições),para esenvolvimento RuraleHidráulica (IDRHa)

sítio do Instituto da Conservação da Conservação da Instituto do sítio

do e ots oao. se D teve MDT Este cotados. pontos de

ISA

( http://agricultura.isa.utl.pt/

oratórioNacional de zação do Plano dePlanozação do tituto da tituto

11 os

-

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 territórioconcelhio. parcelares estudos nos compilada comportandoas ocorrênciasprocessose naturais mais relevantese maior informaçãode expressão sobre o a toda de desenvolveu descrição e análise a Com evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re - e m snee e oecaiae e potencialidades de síntese uma se

eiiae o oclo e i Maior, Rio de Concelho do debilidade 12

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 Portuguesa do Ambiente através do Atlas do através Ambiente do Portuguesa p disponibilizada gráfica informação uma base por teve caracterização esta enquadramentocaracterísticasdasefectuarclimáticasA parautilizadainformaçãoregião. da procedeu Maior Rio de concelho do climatológicacaracterização a Para evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re à parâmetros dosclimáticos referentes espacialização uma obter possível foi valores Ambiente do Digital Atlas do os Através calcular possível comoa classificação climática segundo foi disponibilizados HidrBalançodo Evapotranspiraçãoe Real dados dos Através horas) 18 18àse horas) e às e horas a 9 diária), às Máxima medidos Insolação mensais e médios totais (valores ar mensais do Relativa médios Humidade (valores Precipitação a absolutas), mínimas máximas, das o período para 1951 parâmetros Os climáticos queiremos analisar,estaçãoreferentes à meteorológica RioMaiorde estação à meteorológica Riode Maior, com coordenadas:as 1951 período correspondentesao anos 30 de dados os utilizamos sentido, Neste 30fim começandoanos no primeiro daqueleano de cada década. predominante valor o representa ele Meteorconsiderado.OrganizaçãoA local no elemento que admitir poder se para suficiente deanos número um a correspondente médio valor o local dado num climático elemento um de Portugal,Meteorologiad I.P. de Instituto refereo como Tal DefesadaFloresta Contra Incêndios doConcelho Riode no DirectorPlanoMaiorvigor),(emMunicipalRiodo âmbito de utilizou dados, Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios Contra Floresta da Defesa de Municipal Plano 3.

Altitude Longitude Latitude C ARACTERIZAÇÃO

(valoresmédiosanuais), relativos à relativos

Temperaturamédia das mínimas, Temperaturas máximas absolutas,Temperaturas

- e informação a se

a a Geada( - 1980 são: a Temperatura1980 a são:(Temperatura médiamensal, Temperatura média

H 8ºΛ = 56’ W Φ = Temperatura S = 69= m

39º21’ N valoresmédios mensais) C

LIMÁTICA

presente nos nos presente a Nebulosidade (valores médios mensais medidos às 9 horasNebulosidade 9 mensais a médiosmedidosàs (valores do a do r Thornthwaite

(1931 ológico com base no métodode no ológicobase com D igital do Ambiente, e ao nível de informação de informação de nível ao e Ambiente, do igital - 1960), suo d crceiaã dsnovds no desenvolvidos caracterização de estudos .

, paraoperíodo 1951 à ológica Mundial (OMM) fixou para estepara (OMM)Mundial fixou ológica Precipitação (1931 Precipitação

Maior de enomina

bem (PMDFCI)

como Outubro2007) - se de normal climatológicanormalde se

(Comissão Municipal de Municipal (Comissão a informaçãoa - - - 1980. se a uma análise e análise uma a se 1960), Thornthwaite ela da Agência da ela .

-

1980, relativos 1980, à Humid presente , bem , ade a , 13

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 feição com características marítimas que se vai modificando numa feição com característicascomfeição modificandonuma vai se característicasquemarítimascom feição sub uma vísivel bem é português território o influenciam que factores vários localiza continental território O e (1931 ar do Relativa evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re (T mensal média caracterizaçã A clima diferenciado. que engloba territorialmunicipio o de espaço amplo um de realidade da semelhança à e enquandramento, Neste Fonte: continentais,à medida quecaminha min à EvapotranspiraçãoReal. ) Temperaturas , adaptado de Imagens Climáticas da Região de Lisboa, enquadramento na diversidade climática de 3.2. 3.1.

T E EMPERATURA NQUADRAMENTO

(T) o da Temperatura do ar foi realizada com base nos valores da valores nos base com realizada foi ar do Temperatura da o , da

- 1960), Temperatura média das máximasdasmédia Temperatura médias RioMaior DO

à Figura

A Insolação (1931Insolação C R áia absolutas máximas - LIMÁTICO

e a ax d clima de faixa na se 1

, observa -

Distribuição do climaem Portugal Continental. mospara ointerior (

- se um clima - 1960),

à (T Geada (1941Geada

máx_abs eierno N etno dvd aos devido entanto, No mediterrâneo.

atlântico (T Figura m á x ) ) Temperaturas , , Temperatura média das mínimas médiadasTemperatura , 1 ). ,pontuado pormaciço um de

-

1960), ao ao Portugal Continental, CEG Vento (1951Vento médias - iiã d uma de divisão Temperatura mínimas

- 1980) 14

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 período1931 disponibMaior, Rio municípiode o insere se onde (ºC) ar Temperaturado médiaespacialização da apresentadaigualmentevariação uma da É meteorológicaRiode Maior. absolutas evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re 1951 período no Maior estação Rio meteorológica de na mínima,Temperaturaregistadas e máxima No 15,0ºC16,0ºC.e Salienta 12, os a com acordo De Figura Gráfico - 1980. 2 º e s 75C od s vrfc u amno a eprtr n sentido no temperatura da aumento um verifica se onde 17,5ºC, os e 5ºC

- Valores médios anuais da eqe mir at o uiíi eRo ao, bagd pl ioémc entre isotérmica pela abrangido é Maior, Rio de município do parte maior a que se

(T 1 min_abs -

1960 são apresentados os valores médios mensais para a Temperatura, Temperatura Temperatura, a para mensais médios valores os apresentados são

, xrso e gas esu (C pr o eíd 1951 período o para (ºC) Celsius graus em expressos ),

( Figura Figura 2 2

Temperatura ardo (ºC) no , a a , ) .

T emperatura média anual no município de Rio Maior varia entre varia Maior Rio de município no anual médiaemperatura concelho de Rio Maior (1931 ilizado pelo Atlas Digital do Ambiente para o paraAmbiente do Digital Atlas pelo ilizado

- 1960).

Fonte: - 90 d estação da 1980, Atlas Digital do Ambiente Oeste - E ste 15 .

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re absolutas O maiores que sendo 13,6ºC, menorese entre os meses Dezembrode a Fevereiro. os e 10,2ºC os entre verificamtérmicoscontrastes variação uma com mínima, e máxima A Temperatura da mensais médias mínima às Relativamente Agosto. em 27,7ºC e Janeiro em 14,4ºC máxima Temperatura da mensais médias As meses 9,2ºC de apresentados (T dados os com acordo De Amplitude Térmica Gráfico média_anual mltd Térmica Amplitude Gráfico

1 de Julhode Agosto.e

Temperatura média (ºC) (T – ATmensal Tmédia Tmin Tmax

min obtida itiuço o vlrs éis mensais médios valores dos Distribuição (T )

2 para o município de Rio Maior é de 14,6ºC, sendo a média mensal do mês mais frio mais mês do mensalmédia a 14,6ºC,sendo de é Maior Rio municípiode o para máx_abs 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 )

,estas variam entre 4,0ºC os em Janeiro 0,0 5,0 apresenta os valores médios registados mensalmente das mensalmente registados médios valores os apresenta registadas no município de Rio Maior (1951 em Janeiro em )

10,4 14,4 e Jan 9,2 4,0

Temperaturasmínimas absolutas

esl (AT mensal 10,2 10,0 15,1

Fev 4,9 ,

- se na época estival, sobretudo nos épocaestival,sobretudo na se e a média mensal do mês mais quente de 21,1ºC registad 21,1ºC de quente mais mês do mensal média a e 12,0 11,7 17,2 Mar 5,2 mensal 11,6 13,4 19,2 Abr 7,6 ) qe orsod à ieeç entre diferença à corresponde que , e ºC, em , 11,6 15,9 10,1 21,7 Mai - 1980). eiiao qe Tmeaua éi anual média Temperatura a que verificamos

(T a eprtr, Temperatura Temperatura, da máx

12,2 18,6 12,5 24,7

Jun )

e 14,6ºC os em Julho.

(T entre variam Maior Rio de município no min_abs 13,0 21,1 14,6 27,6 Jul ).

13,2 21,1 14,5 27,7 Ago

meses de Agosto e Setembro,Agosto e meses de 13,6 19,9 13,1 26,7 Set

máxima, Temperaturas máximas Temperaturas

12,6 16,6 10,3 22,9 Out

eprtr mínima Temperatura s temperaturas as Fonte: 11,0 12,1 17,6 Nov 6,6 PDM Rio Maior 10,6 15,0 Dez 9,7 4,4 a no a 16

e s

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Ambiente parao período1931 total igualmente É define o valorcom quecada mês contribui em média paraa precipitação total anual. se onde ano, do longo precipitaçãoao distribuição da correspondeà que(QP),Pluviométrico estação da 1980, (R) Adistribuição absoluta(T 1951 Temperatura a Assim, registadas no município de Rio Maior (1 Gráfico e - 90 registou 1980, ( o ao Máximo valor do 2 mm

3.3. Temperatura média (ºC) Tmin_abs Tmax_abs –

itiuço o vlrs éis mensais médios valores dos Distribuição -10,0 ) 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 min_abs ,

0,0 P ne e nee mncpo e i Mir dsoiiiao eo ta Dgtl do Digital Atlas pelo disponibilizado Maior, Rio de município o insere se onde RECIPITAÇÃO mensal peetd ua sailzço a aiço da variação da espacialização uma apresentada ),registou 22,1 -5,0 Jan - e o ê d Jlo tnid o 4,º, a Temperatura a e 45,3ºC, os atingindo Julho de mês no se eerlgc d Ro Maior. Rio de meteorológica

daPrecipitação realizadafoicomnosvaloresbase média máxima absoluta (T absolutamáxima média

24,7 -6,2 diária Fev

- se mêsno d 951

27,0 Mar -2,5 - - (R 1980). 1960( máx_diário

29,0 -1,0 Figura Abr e Fevereiro,e atingindo 6,2ºC. os , ),

m ºC, em

xrso em expressos 37,0 Mai 3 3,0 ).

a eprtr mxm aslt e eprtr mnm absoluta mínima Temperatura e absoluta máxima Temperatura da máx_abs 39,6 Jun 4,0

o iulet arsnao Quociente o apresentado igualmente Foi ) no município de Rio Maior, no período no Maior, Rio de município no ) 45,3 milímetros 7,1 Jul 41,4 Ago 5,5 ( Precipitação mm

39,5 Set 3,0 pr o eíd 1951 período o para ) médiosmensaistotais 34,4 -3,5 Out Fonte:

éi mínima média – 25,6 Nov -5,5

Quantidade PDM Rio Maior

22,5 -5,0 Dez 17 -

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Máximadiária No concelho concentram total precipitação 1 os e mm 700 os entre variação anual total Precipitação da espacial distribuição A Figura Gráfico 3

Valores médios anuais da encontra 3

são apresentados os valores médios mensais para a a para mensais médios valores os apresentados são , registadasnaestação meteorológica de - seabrangido pelas isoie Precipitação total (mm) no concelho de Rio Maior (1931 - en zn ot d cneh, o nat mirpre do parte maior a entanto no concelho, do norte zona na se 2 00 mm. Será de salientar que os valores mais elevados de elevados mais valores os que salientar de Será mm. 00 tas dos800 a 1000 mm.

o uiíi d Ro ao msr uma mostra Maior Rio de município no

RioMaior períodono 1951

- Precipitação total e para a a para e total Precipitação 1960). Fonte:

Atlas Digital do Ambiente - 1980.

18

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re dias) 365de ano um (* considerando atrav mês Determina cadaanual. total precipitação que a para com média em valor contribui o define se onde ano, do longo ao precipitação da distribuição foi como Tal diáriamais elevada registou mm. 3,4 de precipitação de total média quantidade uma com Julho em ocorreu precipitação de quantidade menor de registo o com mês O mm. 127,8 de tota média quantidade uma com Fevereiro de mês no ocorreu precipitação de quantidade mês o que sendo Maior, Rio de município no mm/ano 855,6 média em precipitam ao Atendendo município de Rio Maior (1951 Gráfico QP QP 1:< QP 1:= QP 1:> ésdaseguinte expressão: 3

Precipitação (mm) - R diára Rmáx

Distribuição dos valores médios mensaismédiosvalores Distribuição dos

MesesSecos Mesesde transição MesesChuvosos 100,0 120,0 140,0 20,0 40,0 60,0 80,0 0,0

eeio neiret o ucet Puimtio Q) qe orsod à corresponde que (QP), Pluviométrico Quociente o anteriormente referido s

ao apresentados, dados 123,1 79,8 Jan -

1980).

127,8 68,2 Fev

QP - se durantemês o de Novembro,com 99,3 mm. 105,4

55,4 Mar Precipitaç N.º

de 66,3 54,5 Abr

, dias

em mm, em dsrbiã aul a rcptço irglr e irregular, é precipitação da anual distribuição a ão

do

53,9 27,9 mensal Mai

mês da Precipitação Total e da Precipitação máxima diária registadas no no registadasdiária máximaPrecipitação da e TotalPrecipitação da

em 24,2 30,7

Jun

em

%

%

do

do 17,2 3,4

Jul total

total

anual

19,0 Ago anual 6,6 - se o Quociente PluviométricoQuociente o se

mxm d precipitação de máximo O *

27,6 62,1 Set 88,6 60,0

Out Fonte: 110,3 99,3 Nov com maior com PDM Rio Maior 118,4 48,4 Dez 19 l

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 osdrds ee cuoo. oeeo cniea qe ms e bi é m ê de mês um é Abril de mês o transição,e que que considerar Poderemos chuvosos. verifica meses exposto, considerados o com acordo de Assim, evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re C). média (º temperatura da dobro ao inferior 1 os utilizados foram Maior Rio de município no ar do Relativa Humidade da análise a para ARelativa Humidade teor dear doinfere desobre o vapor existenteágua naatm precipitaçãode são mínimos. no é que já inversa o e inverno de meses os seja, ou baixa, mais é temperatura verifica Assim, Gráfico estação a seca estival regime Analisandoo

Estação estival: Estação

Precipitação (mm) QP 100,0 120,0 140,0

4 20,0 40,0 60,0 80,0

0,0 3.4. –

Gráfico termopluviométrico no município de RioMaior, parao período 1951 1,69 Jan H Jan UMIDADE

De acordo com o método de Gaussen, que considera secos os meses em que o total de pluviosidade (mm) é (mm) pluviosidade de total o que em meses os secos considera que Gaussen, de método o com acordo De -

e que se

Tabela os meses os que vão 1,95 Fev Fev V erão termopluviométrico( 1

1

R ,tem umaduração de – qatttv mxm d precipitação de máximo quantitativo o

ELATIVA Quociente Pluviométrico no concelho de Rio Maior parao período Mar 1,45 Mar –

quando as temperaturas são mais elevadas e que os quantitativos os que elevadase mais temperaturas são as quando

Abr DO

0,94 Abr de Maiode a Setembro A

R Mai

0,74 Mai Gráfico

R Jun quatromeses, Junhode até Setembro. - e u o mss e uur a aç são Março a Outubro de meses os que se 0,34 Jun Jul Tmédia 4

) para o período em análise, verificaanálise,emperíodo o para ) 0,05 Jul Ago sãomeses secos.

Ago 0,09 - mesmo relativamente à situação à relativamente mesmo 1980. Set

cre n ocorre

Out 0,39 Set 1951

Nov os meses em que a a que em meses os - 1980. 1,22 Out

Fonte: Dez osfera.Assim, 1,57 Nov PDM Rio Maior

0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 - se que se 1,63 Dez

20 Temperatura (ºC)

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 disponibilizadopelo Atlas Digital doAmbiente para o período1931 TMG 9 às medidos ar da do anuais Relativa médios Humidade valores dos variação da espacialização uma apresentada igualmente É (HR horas 9 percentagem(%) para o período1961 às medidos mensais médios valores evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re tempo. de oficial marcador o como conhecido 2 período1951 horas, 18 às e horas 9 às medidos No quemais Sudeste a HumidadeRelativa do ardiminui. do verificando Relativa Humidade de intervalo no contido estando oscilações, Rio de município no ar do RelativaHumidade da espacial distribuição A Figura

TMG: Gráfico 4

M, uTG éu arnm para acrónimo um é TMG, ou GMT,

Valores médios anuais da - se que mais a Humidadea se que Oeste,zonaa mais mais Relativalitoral numa e superior é do ar 5 -

1980. são apresentados os valores médios mensais para a a para mensais médios valores os apresentados são

Humidade Relativa ardo (%)

rewc en Time Mean Greenwich eitds a saã mtooóia e i Mir no Maior Rio de meteorológica estação na registadas - 1980,daestação meteorológica de RioMaior. 2

noconcelho de Rio Maior (1931 %, ne e nee município o insere se onde (%), , que em português significa Hora Média de de Média Hora significa português em que ,

9h

e s 8 oa (HR horas 18 às e ) - 1960( uiae eaia o ar do Relativa Humidade - 1960).

Fonte: r nr o 7 e 80% e 75 os entre ar Figura

Maior não apresenta não Maior

18h Atlas Digital do Ambiente , xrso em expressos ), 4 ).

e i Maior, Rio de

Greenwich

, e é é e , 21 ,

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Rio de PDM oparâmetro este Para horas. em expressadescoberto, Sol de tempo de quantidade a reflecte insolação A valormédio anual de HumidadeRelativa doar para 18as horasé naordem dos69,9%. Relativa Humidade de anual médio valor O reduzidoé Julho, com 58% para o períododas 9 horas, 58%e para operíodo das 18 horas. ar HumidademêsRelativa Humidadeem compara 18O Junho. horas as mais do ar relativa ar do do Relativa Humidade de 76% os ultrapassa Setembro a Junho considerandode Verão, de meses Nos Novembroa Janeiro, variandoentre 81% e 82% de Humidade Relativa do ar. o que sendo horas, 9 às registados valores registam horas, 18 Março,Outubro a entre variando de87%e 80% Humidade os relativa ar.do períodoPara daso Verifica não ultrapassam o valor 90%.de ( Maior constata horas), 18 e Rio horas (9 dia de do períodos meteorológica estação da dados os Analisando município de Rio Maior (1951 Gráfico

5 Humidade Relativa do ar (%)

3.5. - HR_18h HR_9h 100,0 - se que para o período das 9 horas os valores mais ele mais valores os horas 9 das período o para que se

10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 itiuço dos Distribuição 0,0

I NSOLAÇÃO 81,0 86,0 Jan - se valores mais baixos de Humidade Relativa do ar, comparativamenteaos ar, do RelativaHumidade de baixos mais valores se - 1980). aoe mdo mensais médios valores 77,0 84,0 Fev

Maior em vigor refere os valores médios anuaismédios valores os referevigor emMaior

71,0 80,0 Mar

66,0 73,0 Abr e %, em , 64,0 72,0 Mai vlrs as lvds registam elevados mais valores s

do ar para as 9 horas é na ordem dos 76,8%, e o o e 76,8%, dos ordem na é horas 9 as para ar do

da Humidade Relativa do ar às 9 horas e 18 horas registadas no no registadas horas 18 e horas 9 às ar do Relativa Humidade da - se que os valores de Humidade Relativa do ar do Relativa Humidade de valores os que se 64,0 71,0 Jun

aa s hrs m eebo 64% e Setembro em horas 9 as para 59,0 58,0 Jul , verifica , 58,0 69,0 Ago vados registam vados - se que este parâmetro não parâmetroeste que se 61,0 76,0 Set Gráfico atingidos 74,0 80,0 Out

- 5 - e o mss de meses nos se se nos meses de meses nos se e diferentes em ) Fonte: 82,0 85,0 Nov

em algumasem PDM Rio Maior

82,0 87,0 Dez

22 de

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 Ambiente parao período1931 do DigitalAtlas disponibilizadoMaior, pelo Rio de município o insere se (horas),onde Insolação Na áreasconcelho,do para no período1931 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Figura Figura

5

– LimiteSudeste do Concelho RioMaior e envolvente Zonada Serra dos Candeeiros

Valores 5

arsnaa m epcaiaã d vraã ds aoe mdo aui da anuais médios valores dos variação da espacialização uma apresentada é médios anuais da

Insolação (horas) no concelho de Rio Maior (1931

- 1960.

I I I

= = = 2700horas 2600horas 2400horas - 1960:

- 1960).

Fonte: Atlas Digital do Ambiente 23

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 Nblsdd dfn a propor a Nebulosidade defineA horas descoberto a Maior,Riomunicípioverifica ode insere d distribuiçãoquandoespacialanalisamos facto a De evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re (1951 Gráfico encontram n medidos horas, 18 às e horas 9 Nebulosidademedidosàs damensais médios valores disponibilizados os foram Assim, quantidade de nuvens, expresso A terrestre. num radiação intervalo dade números avaliação inteiros a que variam para de 0 a e10, em global que: radiação N =N 10 ≥N 8 <2 N 8 < ≤N 2 =N 0 - 1980). de Soldescoberto 6

Nebulosidade

3.6. – N_18h N_9h

Distribuiçãodos

10

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 -

N se apresentadosno EBULOSIDADE Céu totalmente encoberto Dias encobertos Diasparcialmente encobertos Diasdescobertos Céu limp o sentido no Jan 6,0 6,0 valores médios mensais, da Nebulosidade às 9 horas e 18 horas registadas no município de Rio Maior Rio municípiode registadasno horas 18 e horas 9 àsNebulosidade davaloresmensais, médios Fev o,sem nuvens 6,0 6,0

etço eerlgc d Ro ao pr o eíd 1951 período o para Maior Rio de meteorológica estação a até a um valormáximo decerca de 2800 horas de Sol descoberto

oosepr Sudeste para Noroeste Mar

5,0 6,0

Gráfico ã cm que com ção

Abr 4,0 5,0

- 6 se um aumentose um

.

Mai 4,0 4,0 rdaã drca dfs concorrem difusa e directa radiação a Jun 3,0 4,0 ,

variando entre o mínimo de cerca de cerca de mínimo o entre variando o parâmetro Insolação,o 2,0 3,0 Jul p rogressivo do número de horas de Solderogressivo horas de númerodo Ago 2,0 3,0

euoiae elce assim reflecteNebulosidade Set 3,0 4,0 Out 4,0 4,0

na zona onde seonde zona na Fonte: Nov 5,0 5,0 PDM Rio Maior -

1980, e e 1980, para a a para Dez 5,0 6,0 . 2300

24

a

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 de nebulosidadede aumentam, istoé, os dias ficam encobertos. mais níveis os que Invernoe Outono mesesde os paraVerão mesesde transitamos quedos medida al não nebulosidade de níveis os Agosto e Julho Entre descoberto. verifica Julho até Janeiro apresentacéu o Verão mesesdeaproximam se os medidaque à é, nebulosidade, isto de geral, forma uma De verifica nebulosidadesuperior aosdados medidos dados os com acordo De evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Ambiente parao período1941 ins se da onde anuais (dias), médiosGeada valores dos variação da espacialização uma apresentada igualmente É RioMaiorde é dado estaçãopela Riode Maior, para o período1951 refe dados Os perdas,especialmente em determinadas fases dodesenvolvimento vegetativo. egrandesoriginar suaprejuízosocorrência pode a culturas,que dado as sobre tem parâmetro d interesse O meteorológicaRiode Maior, paraas horas9 deé 4,7, para e18 as horasé 4,1.de Os médiosvalores anuais Nebulosidadede paraoperíodo 1951de períododas 18 horas, temos dias descobertos. verificaapresentados dados dos Através 3.7.

G prmto eds u dd triói prende território dado num Geadas parâmetro o EADA rentes ao número ao rentes

r o uiíi d Ro ao, ipnblzd pl Als iia do Digital Atlas pelo disponibilizado Maior, Rio de município o ere - 1960 médio de dias que ocorre Geada em cada mês no municípiono mês cada em Geada ocorre que dias de médio

( Figura - e u o eíd ds hrs peet nvi de níveis apresenta horas 9 das período o que se - se que somente nos meses de Julho Julho de meses nos somente que se para as18horas. 6 ).

- e m dmniã ds aoe de valores dos diminuição uma se

- e o a nlêca u este que influência a com se

- 1960,registados naestação - teraram. Verifica teraram. 1980.

e Agosto para o o para Agosto e

- se que à que se - se maisse 25

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re estaçãometeorológica Riode Maior no período1951 No zonamais Norte municípiodo é atravessado a geadas, de Norte variabilidade a Assim, Figura Gráfico 6 ,

– sendo que a zona Sul do município é atravessado pela isopletaatravessadopela émunicípio do Sul zona a que sendo

Valores médios 5

zona são apresentados os valores médios mensais para a a para mensais médios valores os apresentados são

anuais da Geada (dias) central pelacentral a gaa n município no geadas das s

isopleta

no concelho de Maior Rio (19 s

e ntre 5 ntre pela isopleta

e e i Maior Rio de

10 - 1980.

dias 4 1 e -

1960). ntre

e e

ntre 10 e 20 dias por anos e anos por dias 20 e 10 ntre 20

a amnad de aumentando vai

e 30

e dias Geada Fonte: nt re re

porano 1 e 1 Atlas Digital do Ambiente rgsaa na registadas ,

5 dias por ano por dias 5 .

u para Sul 26 na

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Setembro) geadas analisarigualmentepossível foi Ambiente do DigitalAtlas do Através Dezembro(5,8), sendoque em média ocorre Geada em 20 d dias dados Os revelam quea ocorrência Geadade significativa mais é nosmeses Janeirode(8,4) e Gráfico 7

– Geada (dias) Geada

Distribuição dos valores médios (meses) Dias

para operíodo 1941 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0

o concelho no Jan 8,4 Fev 4,2 - mensais 1960 Mar 0,7 e i Maior Rio de

( , em dias, da ocorrência de Geada Figura Abr 0,2 7 Mai 0,0 ) , considerando o ano agrícola (de Outubro a a Outubro (de agrícola ano o considerando , .

Jun 0,0 0,0 Jul

no município de Rio Maior (1951 Ago 0,0 oano. a duração da época das época da duração a Set 0,0

Out 0,2 Fonte: Nov 1,0 PDM Rio Maior - 1980). Dez 5,8

27

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re aos dados disponibilizados peloAtlas Digital doAmbiente, para o período1951 dadosrelativos ao regime de ventos.Assim, para proceder não Maior,à análise deste Rio parâmetro meteorológica de recorreu estação a geada, parâmetro o como Tal entre uma tem geada de período o MaiorRio de da Oeste mais zona Na meses. V Figura erifica 7 3

3.8. e

- Valores médios anuais do Período de Geada (meses) no agrícola, no concelho de Rio Maior (1941 seque 4

meses

V ENTO o o períodogeada,de em grandeconcelho, partedo temduração a entre 3 e2 .

Fonte. - - 1960(

Atlas Digital do Ambiente 1960). o psíe obter possível foi

Figura duração 8 ).

28 - se

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re (mm) a analisarigualmentepossível foi Ambiente do DigitalAtlas do Através mesesNovembrode e mês Agosto,de no 5,1com a Maior, Rio de Contraconcelho o Florestaspara elaborada Incêndios das Defesa de Municipal Plano no presente informação a com acordo De normalmente,entre os predom são Maior N Rio de município o insere se onde verifica disponibilizados dados dos análise da Através (1951 Figura oroeste - 1980).

8 no concelho no

– 3.9.

Valores médios anuais da Frequência do vento (%) e Velocidade do vento (km/h) na região do município de Rio Maior Rio demunicípio do região na (km/h) vento do Velocidade e (%) vento do Frequênciada anuais médios Valores cj feuni dse vra nr 1 e 0, a velocidad a e 50%, e 10 entre varia destes frequência cuja ,

E VAPOTRANSPIRAÇÃO

de Riode Maior 2151ekm/h Dezembrotêm igualmente km/h.

( Figura R É em Janeiro que a quea em velocidade Janeiro média É é (2 inferior EAL .

E 9 B ) . ALANÇO

velocidades inferioresa 3km/h.

H ÍDRICO - se que os ventos dominantes na região na dominantes ventos os que se

velocidade média dos ventos, é maior é ventos, dos média velocidade nneet d qarne N quadrante do inantemente

EvapotranspiraçãoReal Fonte: ds em varia, mesmo dos e Atlas Digital d

,4km/h). Os o Ambienta orte 29

e

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re a precipitação, a Hídrico com basemétodono de Balanço movimento o determinado foi desse caso Neste componentes escoamento. infiltração, evapotranspiração, como considerando região, dada quantificar pretende hídrico balanço O apresentam valores de de médios ao pertencentes de valores Os existente naatmosfera, tipodo solo,de docoberto vegetal,entre outrosfactores. aodistribuiçãosua da das precipitaçãoe partirquantidade de da depende ETR daAvegetação. e solos dos a água, de massas atmosfera a para água de perda a representa (ETR) Real Evapotranspiração A Figura 9

Valores médios anuais (mm) da Evapotranspiração Real no ETR ETR ETR

variar a

etr S sector o oclo e i Mirvra eteo 50 s 0 m. s freguesias As mm. 700 os e 500 os entre variam Maior Rio de concelho no

longo do ano, da temperatura, da velocidade do vento, da humidade da vento, do velocidade da temperatura, da ano, do longo ETR ETR Thornthwaite udoeste e a a variarentre os500 e 600mm. te 0 e 600 ntre , Oeste .

0 m, o as qe sco E sector o que passo ao mm, 700 , s oiets e ga etaa e ads numa saídas) e (entradas água de movimentos os Noroeste concelho de Rio Maior.

N , orte

N e ordeste

peetm s valores os apresentam Fonte: ste Atlas Digital do Ambiente S ,

udeste

S e 30 ul

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 Hídricocalculado Gráfico relaç A evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re climas nos humidade, verificando se estacional variação da a e térmica eficácia climática, a humidade). Hídric Pretende (Índice hídrico regime do e estival)Concentração classificação climática baseia Thornthwait atmosfera,sãomaiores no início daestação, no mêsMaio,de maise baixosem Agosto. à devolvida efectivamente água de quantidade (ETR), real evapotranspiração da valores os arm naturalmenteao maior o Agosto, de mês no se Verifica Outubro. Maior,iniciaRio casode no que Precipitação à superiores valores apresenta (ETP) potencial Evapotranspiração a quando conclui apresentados dados de relação da através Assim, Gráfico 8

- o nr EP ER Peiiaã é seca pr dtria o aaç Hídrico. Balanço o determinar para essencial é Precipitação e ETR ETP, entre ão -

8 seque de o valor ETPmais elevado registou Distribuiçãovalores dos médios mensais,

são apresentados os valoresmédios mensais e

apresentouumaclassificação climática combasecálculo no balançodo hídrico. A

com base métodono de - azenamento de água, dispensa apenas uma parte da sua reserva; assim,reserva; sua da parte apenasumadispensaágua,azenamento de e o et casfcço eemnr os aâers e caracterização classificação parâmetros de determinar dois esta com se - e o ácl d rgm trio (Evapotranspiração regimetérmico do cálculo Potencial e no se - se no mês de M de mêsse no deficit

do Balanço Hídrico

e ga o solo. no água de Thornthwaite aio, prolongandoaio,

- nomunicípio de Rio Maior (1951 semêsno Julho (120,5de mm), registando destestrês componentes ,para operíodo 1951 Fonte:

o oto ao o oo procedendo solo o lado, outro Por o, - e u a saã sc inicia seca estação a que se Cálculos próprios nie de Índice - se por cerca de 5 meses5até de cercapor se a - pelo método de Thornthwaite 1980). ie ou ridez - 1980.

para

o nie de Índice

Balanço

(R), 31 No No - se

-

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 segundo A Desta forma, deverá caracterizar húmidos existe um período seco e vice evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re país,em que: do global padrão ao semelhantes muito são Inverno e Verão estações das comportamento caracteriza Maior Rio de município o Genericamente, mesesde Inverno,onde a intensidade de eficác baixa enquadra seja, Ou Verão. no térmica eficácia pequena ou d pode se conforme Assim, e Rio Maior é do tipohúmido, doé Maior Rio e REGIME REGIME Tabela Tabela

térmicano Verão, mas ocorrência deum períodohúmido que correspondeaos mesesde Inverno. eficáciabaixahúmidocom clima um caracterizadopor é Maior Rio demunicípioGenericamente o velocidadea médiaé maisreduzida; Agosto,velocidadesuperiorAdos emventosé médianos mese sendo Aocorrência de Geada é mais significativa nos meses deJaneiro Dezembro; e Os diascom maiornebulosidade ocorrem nos mesesde Inverno; atéao Verão e posterior subida até aofim do ano; humidadevalores de relativa Os apresentaman diminuição deumcadadepadrão início o desde mesesdePrimavera e Verão; reduzidosnosmais e Inverno, eOutono de nos meses elevadosprecipitação mais valoresdesão Os período invernal; enquanto estival, período o durante ocorrem elevadas mais Temperaturas HÍDRICO TÉRMICO Índice deAridez (I Índice Hídrico(I Concentração estival Evapotranspiraçãopotencial (ETP) 3.10. Thornthwaite 2

ia térmica no Verão, mas ocorrência de um período húmido que correspondeperíodoaos húmidoque um Verão,ocorrênciade masno térmica ia

peet o parâmetr os apresenta S ÍNTESE Tabela P ARÂMETRO

H C 2 ) :

– a LIMÁTICA

) Parâmetros paraa classificação climática segundoo método de

observar, através da aplicação deste método, o clima no município no clima o método, desteaplicação da através observar,

mesotérmico,com -

se a estação em que ocorrem estes períodos e a sua intensidade. - versa, ou seja se nos cl

s bio ncsáis aa casfcço climática classificação a para necessários obtidos os 761,3 mm superávit 37,4% 36,9% 42,5% Í NDICE

superávit poderá S ÍMBOLO B’ a’ B s - 2 1 2 e o u cia o io úio O húmido. tipo do clima um por se

imas secos existe um período húmido. mais

de água grande no Inverno e nulaeInvernograndenoágua de - se no tipo de clima húmido com húmido clima de tipo no se

Grande Húmido Nulaou pequena Mesotérmico elevada. s de Novembro a JaneiroNovembroquede a s Thornthwaite

déficede águano Verão

D s eoe sre no surgem menores as

ESIGNAÇÃO

.

32

o

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 sobre os elementos que a constituem, na sua vertente biofísica, cultural e social. Esta definiçãosocial.Estavertentebiofísica, constituem,suaculturale na a elementos que os sobre inter suas das e apreendidapelas populações cujocaráctere resulta daacção factoresde naturais humanose A evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re e Desenvo Território do Ordenamento do Geral Direcção nº10, Estudos 3 confere lhe que intensiva florestal de presença ocupação a e algumasvias de forteimpacto homogeneidadepelo monotonia,algumae e pela marcado concelho, o todo a comum ―desvanecendo Oeste, do par transição zona a demarcam e envolvente paisagem da destacam se que Ocidental zona na vigorosos e imponentes calcários relevos paisa da de total interfacepela marcadoterritório um área abrangefreguesias, catorze por divididos uma hectares 27.278 com Maior Rio de concelho o Candeeiros, dos Serra da ocidental limite extremo no Localizado ecaracterização dap identificação para (2004) Urbano Desenvolvimento e Território do Ordenamento do Geral aferição A naturais eculturais da paisagem componentesdo concelho das de compreensãoRio Maior análise a para relevante contributo um assegurar pretende áreas um corresponde qual à e carácter.‖ determinado unidade certa uma confere lhe que povoamento, e solo do uso global,que o culturaisinteragem evolueme conjunto,em determinando sendoedeterminados estruturapela características,diferentes dimensões. de conjuntura da fruto element e interacçõescomponentes, Paisagem, da complexidade profunda a reflecte

Cancela, A. d´Abreu d´Abreu A. Cancela, eiiã d Paisagem de definição 4.

ooées cm m aro seíio ascaa a m eemnd carácter‖ determinado um a associadas e específico padrão um ―com homogéneas 4.1. C e d Ose o o iaeo a rniã pr a ai sdmna d Tj. Os Tejo. do sedimentar bacia a para transição na Ribatejo o com Oeste do gem ARACT

das unidades de paisa de unidades das E NQUADRAMENTO DO

a o relevo suave do Ribatejo. Um relevo ondulado mais ou menos expressivo masexpressivo menos ou maisondulado relevo Ribatejo. Um do suave relevo o a resultanuma configuração particular, nomeadamente de relevo, coberto vegetal, - et al et eaõs (oclo a uoa 2000), Europa, da (Concelhorelações‖ ERIZAÇÃO DA ., (2004) “ (2004) ., aisagemem Portugalcontinental.

―Apaisagem é umsistema dinâmico, onde os diferentes factores naturaise

3 Sul do Maciço Calcário Estremenho, mais concretamente na base do base na concretamente mais Estremenho, Calcário Maciço do Sul

aeiã ds ndds e paisagem, de unidades das aferição A

Contributos para a Identificação e Caracterização da Paisagem em Portugal Continental em Portugal Paisagem da e Caracterização Identificação a para Contributos sá culet ascaa ―m pre o ertro a cm é como tal território do parte ―uma a associada actualmente está

P C AISAGEM gem considerou os os considerou gem ONCELHO DE s u a osium u u, or ea nle ns suas nas influem ela sobre que, ou constituem a que os

R IO IO

lvimento Urbano. Lisboa. Urbano. lvimento M

AIOR estudos levados a cabo pela Direcção pela cabo a levados estudos

eeed pr ua nls holística análise uma pararemetendo .

- e porsiaet numa progressivamente se‖ taé d dmraã de demarcação da através

. Col. . Col. 33 ,

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 ie Cneio) picpi fgrs e reaet d território do Naturezacom ordenamentoincidênciano concelho. de figuras principais Candeeiros), e Aire de Serras das 2000 Natura Sítio 200, Natura (Rede protegidas áreas de Rede na inclusão sua A de Serra da cársica do paisagemcriação a justificaram da que Candeeiros, biofísico e geológico património valioso o com outrolado, a reduzida riquezabiológica e diversidade paisagísticageral concelhodo contrasta númer um evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Maior, Rio de paisagem Serra Candeeirosde e dagrande da ocupaçãoflorestal concelho.no carácter o p marcapela vincada descritas, unidades das delimitação na expressaelucidativamente que homogeneidade grande da fruto lado outro Por transição. de ponto corresponden representativa, é não Oeste do paisagem de unidade na integrada da das unidade pontualmente a unidadedo Oeste(unid.71) e a e 69) (unid. Maior Rio de concelho do paisagem associando daMaior, particulares as bem ilustra (2004) DGOTDU da estudo O ganhandoexpressão concel do concelho.expressivabastanteno é inconvenientesexploraçãotambémcaráctercomoambiental,quegadode tal de intensiva a população da fixação actividade vezes Esta por proporcionar surpreendentes. consegue panorâmicas ambientais, problemas sérios dos apesar que, pedra de actividades de Rio de salinas as como tal resultantes particulares momentos e/ou económicas quecom maior menorou impacto contrariam falta a de identidade da paisagem, elementos alguns destacar De

unidades o significativo de pedreiras, que contribuem para uma sensação de desordem. Por desordem. de sensação uma para contribuem que pedreiras, de significativo o ho que ho das das determinam - o a um grupo de 4 unidades:4 de grupo um a o oia d Rbtj (nd 83). (unid. Ribatejo do Colinas nas zonaslimítrofes para as unidadesde paisagemenvolventes. gnrcmne m euns goeao) aea d grr vários gerar de apesar aglomerados), pequenos em (genericamente Maior (Marinhas do Sal) ou até mesmo certa indústria de extracçãode indústria certa mesmo até ou Sal) do (Marinhas Maior

o carácter da paisagem,característicasda carácter o

dispensa São as particularidadesas São

Serra

s Parque Natural Parque

- se a aferição de subunidades de carácter local, carácter de subunidades de aferição a se d integrandoainda Ar e aders ui. 68), (unid. Candeeiros e Aire e

a unidade mais expressiva das Colinas de Rio de Colinas das expressiva mais unidade a eepno u cnrbt rlvne na relevante contributo um desempenhou

Considera das Serras de Aire e Candeeiros e Candeeiros e Aire de Serras das e

a própria a - e u a ra o concelho do área a que se umaárea poucosignificativas

localização /u osraã da conservação e/ou que se vão diluindo ou diluindo vão se

bordeja resença da resença geográfica

o um a do r e ire ndo 34

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re hídricose pedológicos‖. diferenciação a presentessituações de diversidade uso pela exigida desde dentre verifica se não genérica, florestal aptidão com unidade cl extensão. maior aliás ganham um central zona Nordeste na zona um povoamento linear longoao dasestradas principais,onde áreasas agrícolas apresenta Ribatejo o para Oestepovoame zona da de transição unidade esta de biológica, paisagem riqueza ou paisagístico valor e variedade grande sem florestal Ota, Maior Rio de Colinas por designada à correspondeexpressiva mais paisagem de unidade A Figura r (.) A orni d uo é éi a ax n mdd e qe tratando que, em medida na baixa a média é usos de coerência A (...). ara Fonte que abrange quase todo o concelho. Com um relevo ondulado dominado por um uso um por dominado ondulado relevo um Com concelho. o todo quase abrange que 10

4.2. -

Unidades de Paisagem no concelho de Rio Maior Adaptado de “Contributos paraa Identificaçãoe Caracterizaçãoda Paisagemem Portugal t cnetao m euns goeao sm uldd aqietnc, na e arquitectónica, qualidade sem aglomerados pequenos em concentrado nto 4.2.1.

U NIDADES DE

C OLINAS DE 3

P AISAGEM R IO Piaes rfnaet dssrtrds sm identidade sem desestruturadas, profundamente ―Paisagens M

AIOR - O TA

de modo a tirar partido e valorizar e partido tirar a modo de

Continental (DGOTDU, 2004) -

e e uma de se os recursos os 35 –

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 omço e rts u abra cmndds e ocgs arvs das através morcegos) de comunidades de albergam (local que água da grutas infiltração rápida de pela formação esculpida e marcada cársica paisagem Esta quealberga um conjunto notávelde valores naturais,integrando 5 habitats prioritários. Síti eCalcário Estremenho,MaciçoNatural Parque do extremo Sul Candeeirosno território de porção a abrange Candeeiros norte, a maisconcelhio e Aires de Serras das paisagem de unidade A evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re (…).‖ unidade da norte parte na sobretudo rural carácter um predomina comércio, e armazéns a Apesarolival.(…) dispersão densie da olival o e vinha a verificando cereais, agrícola, mosaico Os o bastante movimentado. dominam mais é mosaico relevo o num quando extensivo resulta e florestal que e á nas intensivo mais é solo apertada do uso ―O diversificado. relativamente malha uma conferem destaca carácter seu o actividade, e dinamismo anteriornas zonas mais baixas do concelho Riode M pelo antecedida transição A água, de fruto doabandono das actividadesmai disponibilidade maior de áreas começando nas fundeado concentrado, originariamente Este paisagem sua m da acidentada numa peculiar resulta essência conjunto na essencial equilíbrio um assegurar ao naturais, valores de conjunto o e vigoroso relevo seu o com cársica paisagem a É integra. se concelho pais de unidade da monotonia e biológica riqueza a com contrastaapresenta, unidade a que paisagístico valor e identidade elevada A paisagem. da identidade e carácter o decisivamenteparacontribuindoconcelho, no importância maior e sua a relativamentegeográficareduzida, área uma representar de ApesarPortugal. em única identidade,e estético valor elevado um aromáticas,carrega ervas descarnadasseondeinstalauma vegetaçãomediterrânea carrasco,delentisco, zambujeiro e 3

4.2.3. 4.2.2.

- a asgm cársica paisagem da e assi cnuo ua rset dseso e osrçe n paisagem, na construções de dispersão crescente uma a contudo assistir a se

C S ondulado ERRAS DE OLINAS DO correspondendo parcialmente à base do limite ocidental da Serra dos Serra da ocidentallimite do basecorrespondendo parcialmente à A IRESE uv ds colinas das suave R IBATEJO C do do ANDEEIROS dade do povoamento, dadedo pequenas associadoa indústrias,

ti ntrl u sre e uot a m povoamento um a suporte de serve que natural atriz aio acro srmno aa lzra o Tejo do lezíria a para Estremenho Calcário Maciço s tradicionais.s - e patço eet tno e ih cm de como vinha de tanto recente plantação a se gm novne m u a eeaiae do generalidade a que em envolvente agem

o iaeo qe e eac d unidade da demarca se que Ribatejo, do

- e o ua iesdd d uo qe lhe que usos de diversidade uma por se aior. Marcada aior. por uma nítidasensação de reas mais planas e próximas do Tejo, mais Tejo, do próximas e planas mais reas

xpressão e impacto é da é impacto e xpressão o Natura 2000Natura o

fendas 36 é

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 pontualmente nazona transiçãode com a unidadede Colinas Riode Maior ai notar faziam se já altas) mais zonascorrespondente ocidentalàs limite seu(particularmentecaracterísticas no suas das algumas que sendoreduzida, relativamente é Deve evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re d faixas aflorar NNE fazem que orientação falhas importantes da por oriental influência flanco no pela cortada Candeeiros, marcada norte área a distintas: destaca Assim, relevância,ganham Ribeirade Alcobertas. par expressão ganhando resultando natural, drenagem de para Noroeste sentido num distribui se impetu concelho.Este do festo de linha principal a simultaneamenterepresentando Tejo, do o sedimentar bacia demarcando a para Estremenho, transição Calcário Maciço do Sul extremo no Candeeiros dos fisiográfficacartapode da análise Na águade identificadas da de o condicionar a viriam militares) disponibilizada Deve hídr circulaçãodesistema o todo dedefinidor e paisagemestruturantedaelementohidrográficas, bacias das anatómica configuração na integração sua a revelando território, do fisiográficas cartografia da represen informação maior de talvegues dos e na festo de linhas das base aferição Esta Maior. Rio com de Municipal Câmara desenvolvido pela disponibilizada sido tendo natural, drenagem águ de separação de ou altas mais cumeada de ou festo de linhas das identificação a permite fisiográfico estudo O

aferição dos talvegues dos aferição ica superficialica daárea em estudo. - - se salientar contudo que as dicotomias detectadas na rede hidrográfica da cartografia da hidrográfica rede na detectadas dicotomias as que contudo salientar se paisagem de unidade esta porconcelhoabrangida do área a contudoque salientar se 4.3. 4.3.1.

A NÁLISE (apresentando - e sprço m us ra cm aatrsia d rlv claramente relevo de características com áreas duas em separação a se

F ISIOGRAFIA - F na as linhas de drenagem naturale respectivoscentros encontro.de ISIOGRÁFICA

Àmedidaque as linhas de festoe seus os centros de distribuição nacartografia disponibilizada. o iie retl o oclo od s destaca se onde concelho, do Oriental limite o a

ou linhas de drenagem natural, drenagem de linhas ou tatividade no território permite a caracterização das ocorrências das caracterização a permite território no tatividade

desfasamentos

oso e sinuoso conjunto de relevos da paisagemquecársica, da relevosconjunto de sinuoso e oso

senvolvimento da carta fisiográfica. Assim, em detrimento em Assim, fisiográfica. carta da senvolvimento ua aiiaa dna ee e avge qe vai que talvegues de rede densa e ramificada numa as

- severificar Sudeste, –

e dos talvegues dos e

e omissões a linhas de água ilustradas nas cartas nas ilustradaságua de linhas a omissõese determinam a forte influência do limite ocidental da Serraocidentalda limitedo influência forte a

foram linhas de cotas mais baixas ou de ou baixas mais cotas de linhas

a morfologia e entalhe das linhas das entalhe e morfologia a antes consideradas as linhas as consideradas nda que a espaços e espaços a que nda - S d Sra dos Serra da SSW -

Ota. Ro ao e a e Maior Rio o

de cotas de início perdem

37 da e

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 ismtia, u ea zns e oa sgiiaia pr a eiiã d mrooi do morfologia da definição a para significativas território. cotas de zonas seja, ou hipsométricas, A correspondentes a níveismiocénicos com intercalaçõescalcárias. greso terrenos evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Asclassesconsideradas cr construiu declives dos estudo o Para quantificada. fornecendoinformaçãorelevo,do caracterização objectiva umapormenorizadapermitindo e terren do declives Os elevadas mais junto daSerra dosCandeeiros concelho do Maior Rio concelho, do saída 2 na os ultrapassam e Candeeiros altitude as Hipsométrica carta dos na constatar pode se Serra Como respectivamente. na localizados 6m, os hipsométricaA carta Com basenessa divisão foi construído mapa o limitesforam estabelecidos em função: altim classes em base com feita foiconcelho no altitudinalvariação da análise A itérios: Hipsometri (iii) (ii) (i) (ii) (i)

0

com as classes hipsométricas mais baixas localizadas na zona Sudeste, zona na localizadas baixas mais hipsométricasclasses as com 4.3.3. 4.3.2. - Estudosrealizados âmbitono do PNPOT,sobre os riscosde movimentos massa.de propostade REN‖; Ausênciade constrangimentos construção; à dos limiaresaltitudinais com conhecida influência climáticaem Portugal. da variação daaltitude; ucpiiiae o rso d eoã, m ems eas n qar d ―nova da quadro no e gerais termos em erosão, de riscos aos Susceptibilidade

5,0; prie m mlo preço o eeo taé d epiiaã d zonas de explicitação da através relevo do percepção melhor uma permite a

-

aieo; a ra u mraa ea rsna e iooa colinas vigorosas de presença pela marcada sul área a e saliferos;

0 ers u rpeetm m pretgm eaiaet rdzd do reduzida relativamente percentagem uma representam que metros 00 D H IPSOMETRIA ECLIVES

ilustra umailustravariação altimétrica cntte u ds niaoe idsesvi a planeamento, ao indispensáveis indicadores dos um constituem o (declivesem percentagem)foram: 5,1

8,0;

-

e m aa ua cass bdcrm o seguintes aos obedeceram classes cujas mapa um se 8,1

no Noroestelimite –

hipsométrico,criado a partirMDTdo

15,0;

relativamentemoderada

15,1 .

25,0;

e grl não geral em s e490mentre os >25. étricas, cujos étricas,

e

as classes as

38

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 e nnaõs m ets mres asm oo lmt mxm pr otmzço do optimização para máximo limite 8 o entre compreendidos declives como Os construtivo. assim processo margens, e leitos em inundações de correspondendolimite questão,emao planeamento os (acentuados), áreas a 25% correspondem suaves a e suaves muito declives a associadas áreas As suaves). 15 (muito 5% a inferiores declives entre compreendidos os co acentuados), muito (declives Consideraram evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re água. de destaca,apesardasua heterogeneidade, vertentesas dos associadosvales principaisàs linhas das encontra distribuição a declives, nos como Tal futurautilização de cada área. a ponderar forma, desta e, bioclimático conforto o avaliar possível é dominantes ventos dos i esta Cruzando eólica. revelarem também nas massa mas de movimentosvertentes, de risco de áreas ser podem dominantes ventos aos e pluviosos energia de utilização agro actividades às urbana, expansão à favoráveis mais áreas as são soalheirasvertentes dominanteas ventoe dovertentesabrigadas rela encostas das exposição da interpretação da através forneceelementosestudoaproximação microclimáticaimportantesEste uma territóriopara do cardeais. direcções quatro às relativamente caso, neste terreno, do encostas das orientação na consiste Solares) Exposições de (Carta solares exposições das análise A linhas de água. principaisdas vale de zonas nas como assim Sudeste,limite no e Sul amoderadas mais classes acentu muito e acentuados declives de daclassesdeclive,peculiarde morfologiafruto territóriodo concelho, domínioclassescom das constata declives, de carta da observação da Através florestal. efectuar.áreasdeclivesNas com 25%superioresaconselhávelé a não económicas limitações referentes à implantaçãoconstruções,de e devidomovimentos aos terrade são que necessários alto vezes por erosão de risco com elevado, a moderado declive penio ete e 5 (oeao) ete e % sae) , o fm a lse de classe a fim, por e, (suaves) 8% e 5 entre (moderados), 15% e 8 entre mpreendidos -

seprofundamente marcada “Vêm 4.3.4. - e pr et cs, elvs etnets cno lse o sproe a 25% a superiores os classes cinco a pertencentes declives caso, este para se,

-

se alinhamentos bem definidos de vertente de definidos bem alinhamentos se E XPOSIÇÃO

s solaress

fraã cmoto dds cm sjm drcã e intensidade e direcção a sejam como dados, outros com nformação u s pdm osdrr como considerar podem se que S (térmica ou foto ou (térmica OLAR

- e oo m eus pr arviaet d energia da aproveitamento para recurso um como se disposição relevo vigoroso um ede - florestais, às actividades ligadas ao turismo rural e à e rural turismo ao ligadas actividades às florestais, ds a oa eta nre e ot peeç das presença forte e norte, central zona na ados

xoiõs oae no solares exposições - voltaica), enquanto as expostas aos fluxos mais fluxos aosexpostas as enquantovoltaica),

máximo de probabilidade de ocorrênciaprobabilidadedede máximo - e m caa eeoeedd das heterogeneidade clara uma se - 5 e 15 e 15% iaet à rdaõs oae. As solares. radiações às tivamente relativamente s viradas para Nordeste ao longo ao Nordeste para viradas s -

5 cntte z constituem 25% conc qualquerusoque não o planas acidenta lo e i Maior Rio de elho dniiaã da identificação esca à do

ns de onas onde seonde a de la 39

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 expostaa Sudeste, que originaa maior mancha da mesmaexposição presenteno concelho.” vincada menos forma de mas Maior, Rio dosituaçãoperceptívelélongo mesma ao água. esquerdasA cursosde margensdos mesmos das margens direitas das ribeiras Pisõesde dase Alcobertas, vertentese viradas a Sudoeste,nas evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re 4 ordenamento de figuras de número um Comconcelho12%do classificado, MaiorRiocomporta Figura Candeeiros. diversidade paisagística e áreas que integram um conjunto de valores naturais Apesargeneralizadada baixadiversidade paisagística riquezabiológica,econcelho o abrange

Plano Municipal de Defesa contra Incêndios 2007 Incêndios contra Defesa de Municipal Plano 11

4.4. -

Áreas Protegidas no Concelho de Rio Maior 4.4.1.

P

ATRIMÓNIO E

NQUADRAMENTO Á REAS

N P ATURAL ilgc, oo o ao o aqe Natura Parque do caso o é comobiológica, ROTEGIDAS

Fonte ,

R Plano Municipal da Defesa da Floresta Contra Incêndios (CMDFCIMRM, 2007)

EDE

o território do A er ds aders osi m etna área extensa uma possui Candeeiros dos Serra A . N ATURA

deenorme relevância, 2000 soids cnevço es valioso desse conservação à associados assimdevidaaconsideração paracom

E Z ONAS E PCAS DE SPECIAIS ds ers e ie e Aires de Serras das l

detentoras deenorme P ROTECÇÃO

40 4

:

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 Criado através do DL 118/ 79 de 4 de Maio,umaáreaCriadodecom4 através de 79118/ DL do de (Sítios sítios de nacional lista Importância da Comunitária, sítio associados um à e protegida área uma integrandopatrimónio, evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Decreto 5 O PNSACtem como objectivos: corresponde à unidade morfo sua natural. da património singularidade e e individualidadepaisagem a destaca se que geográfica, posição e vigorosas (MCE).Édaconjugação das caracte Maior,RioTorresTomar, abrangendoNovase partesignificativa M do Candeeiros(PAiree SerrasNaturalde das

Directiva n Directiva

- Lei n.º 49/2005, de 24 de Fevereiro de 24 de 49/2005, n.º Lei Promover o r Promover o desenvolvimento das actividades artesanais e a renovação da economia local; Defender o patrim Proteger Serrasde Aire Candeeirose Parque . º 92/43/CEE, transposta para o direito nacional pelo Decreto pelo nacional direito o para transposta 92/43/CEE, º 4.4.2. Natural dasSerras de Aire o património natural existente;

O epouso e o recreio ao ar livre.

P ARQUE

ónio arquitectónico e cultural; N lógica da Serra dos Candeeiros

ATURALDAS

áe d cneh d Ro ao itgaa o PNSAC no integrada Maior Rio de concelho do área A

(PTCON0015); rísticasdesta paisagem cársica Directiva

e Candeeirose (PNSAC); S OP ERRAS DE

NSAC)desenvolve Habitats

A IRES E -

Lei n.º 140/99, de 24 de Abril, com a redacção actual no no actual redacção a com Abril, de 24 de 140/99, n.º Lei 5 ) integrados na Rede Natura 2000: C aproximadaParque000oha, 38 de

ANDEEIROS -

se entre os concelhosLeiria,entredeos se

comas suas sobreelevações aciço Calcáriaciço

o Estremenhoo

41

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Diagnóstico. 6 das escarpas e elevados; níveis encaixadas;fachadasSul e Poente doMaciço. cabeceiras e vales grandes a: corresponde evitar” deve se degradação) das por distintivos traços principais os e Estremenho Calcáreo Maciço constituem do morfoestrutrais subunidades que conjuntos formando ou uniformidade ( Estruturas Grandes por decaquilométrica)(escaladesignadosquilométrica grandesa dimensões de sítios de conjunto um identifica Candeeiros e Aires de Serras das Natural Parque do Ordenamento de Plano O Figura

ICN B 2007, Revisão do Plano de Ordenamento do Parque Natural das Serras de Aires e Candeeiros Candeeiros e Aires de Serras das Natural Parque do Ordenamento de Plano do Revisão 2007, B 12

-

Limites e Divisão Administrativa do Parque Natural das Serras de Aires e Candeeiros (sem escala).

Figura Fonte:

Plano de Ordenamento do Parque Natural das Serras de Aires e Candeeiros (ICNB 13 , orsodne a correspondentes ),

6 .

sa rdço a ra o oclo e i Maior Rio de concelho do área na tradução sua A

:

― lmno d piae cm certa com paisagem da elementos cuja fragmentação (exclusão fragmentação cuja

Caracterização e e Caracterização

2007) 42

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re trêsgrandes grupos: li nos Potencial Natural Vegetação a ICNB, o Segundo Figura 3150 Habitatscom componentehidrológica C 3290 3170 ÓDIGO

13 Tabela Sobreiraissobre depósitos detríticos siliciosos: Aspara encostase dep de bases margosos, mais substratos a correspondem que hídrica disponibilidade maior carvalho de Carvalhais série de vegetaçãoLonicero implexea à pertencentes água de retenção fraca de cársicos duros calcáreos os sobre Azinhais

-

Grandes Estruturas do Parque Natural das Serras de Aires e Candeeiros (sem escala). Cursos deágua mediterrânicos intermitentes CharcosTemporários Mediterrâneos Lagos eutróficos 3

-

Habitats

com interesse conservacionista locale regional Parquedo Natural das Serras de eAire Candeeiros.

ressõescom acumulação solode naturais comvegetação do tipoMagnopotamion ou Hydrocharition Fonte: – cerquinho Plano de Ordenamento do Parque Natural das Serras de Aires e Candeeiros (ICNB 2007)

a éi Arisaro série da - Quercetorotundifoliae S.; H

ABITATS

;

ie d Pru Ntrl compreende Natural Parque do mites go aphylli - ureo rtri . ns oas de locais nos S., broteroi Querceto - Quercetosuberis S..

43

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re contexto no importantes mesmo são Algumas nidificam. aqui que espécies cem de mais conhecidas sendo Protegida, Área nesta representantes de número maior com grupo o são víbora a Podem vertebrados.(…) aos gatoexemplo,o refere se que no nomeadamente espécies, de assinaláveldiversidade uma de existência na essencialmente, assente, faunística riqueza uma PNSAC do área à conferem biótopos de número grande um de existência e sobreposição “A ex de Plano o e comunidades vegetação, sua da distribuição de conjunto um determinaCandeeiros e na Aires de Serras das Natural Parque e do Ordenamento área da conhecimento no base Com 6420 6410 5335 5330 Outroshabitats 9240 9340 9330 Habitatsde comunidadesno seuóptimo ecológico 6110 6220 Habitatsprioritários 9230 5110 8310 8130 8210 5230 8240 6210 Habitas endémicos, paleoclimáticosede tipicidadebiótica ou abiótica regional C ÓDIGO ploram seus os recursos,com ele estabelecendo relaçõesde interdependência.

- Prados mediterrânicosde ervas altas e juncos(Molinio Pradosde molíneasem calcáreo e argila(Eu Matos termomediterrânicosde Cylisus eGenista. Matos termomediterrânicospré Carvalhaisde Quercus faginea. Florestas esclerófilas mediterrânicas:florestas deQuercus rotundifolia. Florestas esclerófilas mediterrânicas:florestas deQuercus suber. Pradoscalcáreos cársicos (Alysso Subestepesde gramíneas e plantasanuais (Thero Carvalhais galaico Formações estáveis deBuxus sempervirens das formações rochosas calcárias Grutasnão exploradas pelo turismo Depósitosrochosos de Vegetaçãocasmósfita das vertentes rochosas calcárias Matagais de Rochas calcárias nuas importanteshabitats deorquídeas Formações ond,a cobras as cornuda,

- res bravo, a geneta, a raposa, a doninha, o texugo, a cobratexugo,doninha,ageneta,raposa, a a o bravo,a com excelenterepresentatividade e excelente ou bom estadode conservação pectivos biótopos, enquanto elementos de num determinado habitat que habitat determinado num de elementos enquanto biótopos, pectivos naturaissecas e fáciesde desmatação em calcáreos(Festuco brometalia) Laurusnobilis - portugueses com Quercus pyrenaica -

vertente mediterrânicos ocidentais de -

ga vra epce d slmnrs tritõe e salamandras de espécies várias água, -

estepários de todos - Sedionalbi).

H - Molinion). ABITATS

- Brachypodietea)

os tipos. - Haloschoenion).

- de - (Berberidionp.) pernas , t. s aves As etc. s, - e eei, por referir, se Fonte:

- tridáctila, – ICNB 2007

44

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 seresvivos, de quese destacamcerca de espéciesdez de morcegos abrigam grutas numerosas suas Nas significado. grande Natural, Parque bufo o como nacional evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re e esparsos: rasteiros matos dos faunística Comunidade esparsos, e rasteiros matos representativa), espaçosflorestais espaçose (mais agrícolas. matos de áreas nas representatividade Biótopos( Cartade verificarpode se Como Figura C Tabela OMUNIDADE 14

- 4

Carta de Biótopos do

-

Espécies da Fauna nas Comunidades de biótopos identificados no Parque Natural das Serras de Aires e Candeeiros. F AUNÍSTICA

Parque Natural das Serras de Aires e Candeeiros (sem escala). - (Circaetus gallicus); águia gallicus); (Circaetus gralha chasco d áreas importantes conspicillata); (Sylvia toutinegra pyrrhocorax); (Pyrrhocorax petinha arvensis),; Aves: bufo). tritão salamandra);(Salamandra Anfíbios: el u gralha a ou real Fonte:

- edz Aetrs ua; cotovia rufa); (Alectoris perdiz rt (ovs ooe; lua ae d rpn, oo águia como: rapina, de aves algumas corone); (Corvus preta

Plano de Ordenamento do Parque Natural das Serras de Aires e Candeeiros (ICNB 2007) salamandra

e alimentação para alguns corvídeos como: corvo (Corvus corax); corax); (Corvus corvo como: corvídeos alguns para alimentação e - dos - - dos de Figura - aps Atu cmeti) gralha campestris); (Anthus campos - - oo (luoee wll; salamandra waltl); (Pleurodeles poços - de bico - asa E - 14 -

- ruivo (Oenanthe hispanica). Constituem ainda ainda Constituem hispanica). (Oenanthe ruivo amrd (rtrs amrts; sapo marmoratus); (Triturus marmorado SPÉCIES REPRESENTATI - emlo O eo subterrâ meio O vermelho. redonda (Buteo Buteo); tartaranhão Buteo); (Buteo redonda ), o concelho de Rio MaiorencontraRiomaior concelhode o ), - - do escura (Galerida thecklae); laverca (Alauda (Alauda laverca thecklae); (Galerida escura - ao Sli udt) toutinegra undata); (Sylvia mato VAS

cavernícolas.” - se uma infinidade de infinidade uma se - e tm neste tem, neo - de de - cinzento (Circus (Circus cinzento - - pintas bico - ou (Bufo comum

(ICNB). - - tomilheira tomilheira - vermelho vermelho - amarelas cobreira cobreira

45

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re florestais: espaços dos faunística Comunidade matagais: dos faunística Comunidade rochosos: alcantilados dos faunística Comunidade C OMUNIDADE

F AUNÍSTICA

aaet oor: gato ocorre: raramente sacarrabo serra, da área ocorrem: à distribuição também de áreas suas das alargamento o com recentemente, rato cuniculus); Mamíferos: tartaranhão conservacionista: valor cobreira (Circaetus águia pelo gallicus); (Carduelis cannabina). E, rouxinol Aves: hippocrepis) (Colluber ferradura cobra mospessulanus); (Malpolon rateira Répteis representatividade Anfíbios: genetta). (Genetta Mamíferos: bufo). Aves: víbora Répteis: salamandra); Anf rato rato Mamíferos: latastei). (Vipera cobra hispanicus); Répteis: ti (Falco peneireiro cyaneus); major); gaio (Garrulus glandarius); toutinegra glandarius); (Garrulus gaio major); águia eucaliptal; e pombo pinhal buteo); de matas nas ater) (Parus preto Aves: serra. da na localizada muito distribuição uma com ambos erythrurus), (Acanthodactylus Répteis: representatividade Anf serra. da área a para determinar por estatuto um que com ainda íbios: íbios: íbios: íbios: - - da do

destacam

chapim - salamandra cornuda (Vipera latastei). (Vipera cornuda srã (aet lpd) lagartixa lepida); (Lacerta sardão : - - -

ou (ucna eahnhs; eriih (rnla ouai) pintarroxo modularis); (Prunella ferreirinha megarhynchos); (Luscinia comum ap (pdms yvtcs; rato sylvaticus); (Apodemus campo serra (Elyomis quercinus); raposa (Vulpes vulpes); a doninha (Mustela nivalis). (Mustela doninha a (Vulpes vulpes); raposa quercinus); (Elyomis serra lagartixa sp; Podarcis complexo do lagartixas

aatxs o opeo oacs p; osga sp.; Podarcis complexo do Lagartixas o características Com o características Com cobra sapo

- musaranho musaranho cinzento (Circus morcegos cavernícolas e carnívoros: raposa (Vulpes vulpes); gineto gineto vulpes); (Vulpes raposa carnívoros: e cavernícolas morcegos

- azul (Parus caeruleus) comum nos carvalhais, sobreirais e olivais; chapim olivais; e sobreirais carvalhais, nos comum caeruleus) (Parus azul - - - ou (uo uo; salamandra bufo); (Bufo comum torcaz (Columba palumbus); pica palumbus); (Columba torcaz - se pela abundância:

- odls (ooel grnia; lagartixa girondica); (Coronella bordalesa do -

de - - de campo (Apodemus sylvaticus); raposa (Vulpes vulpes); mais mais vulpes); (Vulpes raposa sylvaticus); (Apodemus campo - pintas - - - pernas de de - rv (ei sleti) lince silvestris); (Felis bravo - - dentes

dentes cyaneus); ógea (Falco subbuteo). - nnunculus). amarelas (Salamandra (Salamandra amarelas

- pouco propícias ao seu desenvolvimento/ sem grande grande sem desenvolvimento/ seu ao propícias pouco grande sem desenvolvimento/ seu ao propícias pouco de s (Herpestes ichneumnon); javali (Sus scrofa). Mais Mais scrofa). (Sus javali ichneumnon); (Herpestes s

E

SPÉCIES REPRESENTATI - - - três brancos (Crossidura (Crossidura brancos brancos (Crossidura russula); o coelho (Oryctolagus (Oryctolagus coelho o russula); (Crossidura brancos toutinegra - eo (hlie cacds; víbora chalcides); (Chalcides dedos

- de – - do de - - - toupeiro (Microtus duodecimocostaus); duodecimocostaus); (Microtus toupeiro de saa (lpe saai) cobra escalaris); (Elaphe escadas - - ao Paorms liu) cobra algirus); (Psamodromus mato barrete - - cabeça pau VAS - ibérico (Lynx pardina), este último último este pardina), (Lynx ibérico - de - aaada; sapo salamandra); - do comum (Tarentola mauritanica); mauritanica); (Tarentola comum -

malhado russula); lebre (Lepus capensis); capensis); (Lepus lebre russula); - - pintas - preto (Sylvia atricapilla); pisco pisco atricapilla); (Sylvia preto mato - preta (Sylvia melanocephala);

- - - amarelas (Salamandra (Salamandra amarelas ibérica (Psammodromus (Psammodromus ibérica de - - de

grande (Dendr grande - asa - dedos - redonda (Buteo (Buteo redonda - comum (Bufo (Bufo comum - pectignados pectignados - cornuda cornuda ocopos ocopos área área -

de 46 - - -

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re húmidas: zonas das faunística Comunidade agrícolas: espaços dos faunística Comunidade C OMUNIDADE F

AUNÍSTICA

(Myotis myotis); morcego myotis); (Myotis morcego morcego nivalis); (Mustela doninha coelho vermelhos ratinho norvegicus); (Rattus ratazana Mamíferos: calandra). (Miliaria e trigueirão carduelis); (Carduelis pintassilgo pardal rustica); (Hirundo mocho rola rufa); (Alectoris vermelha como aluco); (Strix mato mencionam características do espécies coruja tinnunculus); (Falco peneireiro nisus); (Accipiter Aves: cinereus). (Blanus cobra hippocrepis); (Coluber Répteis: salamandra) Anfíbios: gato meles); (Meles (Sus scrofa). texugo javali silvestris); (Felis o vulpes); (Vulpes raposa sylvaticus); (Apodemus Mamíferos: europaea). (Sitta azul papa torquilla); bufo gentilis); águia espécies: as ocorrem regional, ou nacional internacional, seja, conservacionista, interesse maior com e frequentes Menos coelebs). (Fringilla tentilhão brachydactyla); (Certhia chapim comum caudatus); (Aegythalus rabilongo estrelinha rubecula); (Erythacus gambúsias Piscícola: Comunidade Maior; Rio de concelho o para relevânica sem Minde, do Polge ao accosiadas Particularidades calmas”. “águas por merid (Hyla rela exemplo: por como primeiro, no inexistentes espécies algumas albergar por primeiro, do segundo o e, espécies, de termos em específica riqueza maior possuir es águas Subdivide águia - - bravo (Oryctolagus cuniculus); raposa (Vulpes vulpes); texugo (Meles meles) e e meles) (Meles texugo vulpes); (Vulpes raposa cuniculus); (Oryctolagus bravo aeo Ahn ncu) pua Uua pp) andorinha epops); (Upupa poupa noctua); (Athene galego - ands dfrno gnrcmne o rmio sub primeiro o genericamente, diferindo, tagnadas, cobra - pequen sapo se em dois sub dois em se

Srx rnru) o musaranho o granarius); (Sorex oai) mergulhão e ionalis) - calçada (Hieraaetus calçada ouriço

musaranho - eun (so ts; coruja otus); (Asio pequeno - - - - ou (uo uo; salamandra bufo); (Bufo comum figos (Oriolus oriolus); felosa de Bonelli (Pylloscopus Bonelli); trepadeira Bonelli); (Pylloscopus Bonelli de felosa oriolus); (Oriolus figos de calçada (Hieraetus pennatus); gavião (Accipiter nisus); açor ( açor nisus); (Accipiter gavião pennatus); (Hieraetus calçada

o - - - cacheiro (Erinaceus europaeus); toupeira (Talpa occidentalis); occidentalis); (Talpa toupeira europaeus); (Erinaceus cacheiro pernas de

- erdr (hnlpu hpoieo) morcego hipposideros); (Rhinolophus ferradura - comum (Passer domesticus); pardal domesticus); (Passer comum - - - anão (Pipistrellus pipistrellus) (Pipistrellus anão de grupos: comunidades ribeirinhas; e comunidades ripículas de de ripículas comunidades e ribeirinhas; comunidades grupos: introdução de espéciescom Barbos, achigãs, achigãs, Barbos, espéciescom de introdução - de -

- dentes - de - comum (Streptopelia turtur); coruja turtur); (Streptopelia comum três

E - - pequeno (Tachybaptus ruficolis) que tem preferência preferência tem que ruficolis) (Tachybaptus pequeno

escada (Elaphe escalaris); menos abundante o esquio esquio o abundante menos escalaris); (Elaphe escada

SPÉCIES REPRESENTATI - pennatus); águia pennatus); - de eo (hlie cacds; cobra chalcides); (Chalcides dedos - - grande brancos brancos screvedeira - - cabeça e águia se: - aer (u msuu) musaranho musculus); (Mus caseiro - - anão de - de - - itd (euu incplu) chapim ignicapillus); (Regulus listada do - - Cosdr rsua; rato russula); (Crossidura ferradura (Rhinolophus ferrumequinum); ferrumequinum); (Rhinolophus ferradura de - - - op (au citts; trepad cristatus); (Parus poupa de - de mato (Strix aluco); torcicolo (Jynx (Jynx torcicolo aluco); (Strix mato - - asa cobreira (Circaetus gallicus); gavião gavião gallicus); (Circaetus cobreira VAS - - garganta - dentes de -

eod (ue bto; perdiz buteo); (Buteo redonda - pin - tas - brancos (Suncus etruscus); etruscus); (Suncus brancos montês (Passer montanus); montanus); (Passer montês - - - preta (Emberiza cirlus); cirlus); (Emberiza preta grupo do segundo, por por segundo, do grupo amarelas (Salamandra (Salamandra amarelas - das - torres (Tyto alba); alba); (Tyto torres - das - - de rato - - - de do meridional meridional - - chaminés chaminés ferradura ferradura bordalos, bordalos, Accipiter Accipiter - - - dentes grande grande campo - bravo bravo eira 47 - - - - -

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re 7 49/200524dede Fevereiro. destacamos habitats naturais e semi ( POPNSAC do Habitats de carta a e sítio do caracterização de ficha A uma de desenvolvimento vegetaçãoesclerofílica e xerofílica, ao ricaem elementos conduziram as cársica que morfologia já flora, da da peculiares e vegetação características da conservação a para valor elevado um possui Sítio ―O paisagem agriculturae a pastorícia, subsistemonde Uma os vestígiosde carvalhale de azinhal. área. sua da 7% Maior, Rio de qu concelho dos ha, 44226 de área uma abrange (PTCON0015) Candeeiros e Aires de Serrasdas Sítio oJulho, de 5 de 76/00 Ministros n.º Conselho de Resolução de pelaClassificado

ICNB, Plano Sectorial da Rede Natura 2000 Natura Rede da Sectorial Plano ICNB, C OMUNIDADE 4.4.3. F AUNÍSTICA

S ÍTIO DA

lutra). Mamíferos: bico cetti); riparia); (Riparia barreiras galinha Aves: cobra salamandra Répteis: como: comuns mais bufo). (Bufo comum outras salamandra de waltl); (Pleurodeles além calamita), (Bufo sapinho pictus); (Discoglossus sapo marmoratus); Anfíbios: R

Fonte: EDE

-

d’água mergulhão - de

cágado N tritão -

- Revisão do Plano de Ordenamento do Parque Natural d ATURA de ga Gliua hoou) guarda chloropus); (Gallinula água rata - - lacre (Estrilda astrild). lacre (Estrilda de - - naturaissítiono constantes do anexo B de - - de ou (arms ers) cobra leprosa); (Mauremys comum - - colar (Natrix natrix). (Natrix colar eun (ahbpu rfcls; pato ruficolis); (Tachybaptus pequeno 2000 - ventre - ga Avcl spds; oro Msea uois; ota (Lutra lontra putorius); (Mustela toirão sapidus); (Arvicola água - atio Aye osercn) rã obstetricans); (Alytes parteiro

– - de

alvéola S ERRAS DE - - de tritão boscai); (Triturus laranja E - -

de SPÉCIES REPRESENTATI verrugas - izna Mtcla iee) rouxinol cinerea); (Motacilla cinzenta

- pintas

calcícolasraros e endémico A - IRES E - eds Pldtspntts; s punctatus); (Pelodytes verdes mrls Slmnr slmnr) sapo salamandra); (Salamandra amarelas

ásc mlaa eo oo pela fogo, pelo moldada cársica C - is Acd ati) andorinha atthis); (Alcedo rios ANDEEIROS VAS - de

- água - real (Anas platyrrhynchos); platyrrhynchos); (Anas real as Serras de Aires e Candeeiros Figura Figura - - viperina viperina

de - - marmoreado (Triturus (Triturus marmoreado I I doDecreto - focinho

15 no ha 3142 ais (Natrix maura); maura); (Natrix

s.‖ e apo - bravo (Cetti (Cetti bravo - pontiagudo pontiagudo Tabela 7 - dos

- corredor corredor - - poços poços Lein.º - das 48 5 - - ),

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re 8240 8210 8130 6420 6410 6220 6210 6110 5330 5230 3170 3150 constantes doanexo B Tabela Figura C ÓDIGO

15 5

– -

Habitats abrangidos pelo Sítio das Serras de Aires e Candeeiros (sem Habitats Lajescalcárias Vertentesrochosas calcárias com vegetaçãocasmofíticas Depósitos mediterrânicos Pradariashúmidas mediterrânicasde ervas altasda Pradarias com Subestepesde importantes habitatsdeorquídeas) calcário substracto em arbustivas fácies e seminaturais secos Prados Pradosrupícolas calcários basófilosou da Matos Matagaisarborescentes de CharcosTemporários Mediterrâneos Lagos eutróficosdevegetação do tipo Magnopotamionou Hydrocharition.

naturais e semi enaturais termomediterrânicospré - I do Dec. Lei n.º49/2005.

Molinia gramíneaseanuais da Thero Fonte: - naturais de interesse conservacionista comunitário do Sítio das Serras de Aires e Candeeiros, e Aires de Serras das Sítio conservacionistado comunitáriointeresse de naturais

em soloscalcários, turfososeargilo Plano de Ordenamento do Parque Natural das Serras de Aires e Candeeiros (ICNB 2007) ocidentais e termófilos

Laurusnobilis - desérticos

Alysso H - Brachypodietea ABITATS

- Sedionalbi.

Molinio escala). - limosos -

Holoschoenion

(Molinioncaeruleae) Fsuo brometalia) (Festuco

49

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 A negrito: 9340 9330 9240 9230 8310 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re presentes no anexo B Sítio o para Candeeiros 2000 Natura Rede da Sectorial Plano do fichas às Atendendo C Tabela Tabela ÓDIGO

7

6

habitats - -

Espécies da Fauna do Sítio PTCON0015 no concelho de Rio Maior, constante anexono B Espécies da Flora do Sítio Flroestas de Florestas de Carvalhais Ibéricosde Carvalhais galaico Grutasnão exploradas pelo turismo destacam ,

prioritários 1065 1307 1323 1310 1308 1355 1221 1135 1116 1128 1457 1878 1863 1877 1503 1573 1492 1507 Quercus ilex Quercussuber - C II DecretodoII C

ÓDIGO

- ÓDIGO e s eune epce d Foa ( Flora da espécies seguintes as se - portuguesesde Quercus robur eQuercus pyrenaica

PTCON0015 Que

e Euphydryasaurinia Myotisblythii Myotisbechsteini Miniopterus schreibersi Barbastellabarbastellus Lutra lutra Mauremys leprosa Rutilus macrolepidotus Chondrostomapolylepis Chondrostoma lusitanicum

Silene longicilia Pseudarrhenatherumpallens Narcissus calciocola Juncus valvatus Iberisprocumbesns ssp. microcarpa Euphorbita transtagana Coincya cintrana Arabis sadina Quercusrotundifolia rcus faginea - Lei n.º49/205de 24de Fevereiro, concelhono de , no concelho de Maior, Rio

e

Quercus canariensis

H

ABITATS

E E

SPÉCIE SPÉCIE

constante anexono B

Tabela

6 e a an ( Fauna da e ) - - II do II do

DL n.º 49/2005 de 24 DL n.º 49/2005 de 24/02 ers e Aire de Serras RioMaior Tabela Fonte: Fonte: /02 ICNB ICNB 50 7

: e ),

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re sensíveis. ecossistemas biodiversidade da manutenção a m com permitir característicaRegião doseprocessosda ecológicos fundamentais para a integridadedosseus ou deverá natural estrutura valor Esta maior ecológica. com áreassensibilidade e as territoriais incluem áreas e de conjunto representam um que suporte corredores por tem que estrutura uma constitui ERPVA “A de (PROTTejo Regional Estrutura Da através (PROT) Valo e Protecção Território do Ordenamento nos expressão de tem Regionais regional escala Planos uma a paisagem a componentes das interpretação A carvalho sylvestris), europaea (Quercusfaginea), carvalho negral(Quercus pyrenaica)e carvalho roble (Olea(Qu zambujeiro protecção angustifolia), de (Fraxinus medidas nacional de plátano objecto monspessulanum), (Acer ser zelha devem específica: que florestais espécies Exemplares b) de rotundifolia); (Quercus espontâneos azinheira e suber) (Quercus sobreiro aquifolium), (Ilex surgir podem que específica disper legislação por protegidas espécies numerosas ainda Existem choupos, (salgueiros, ripícolas galerias freixos,amieiros). das características espécies por compostos águas, espaços os incluir poderá definição Esta zonas húmidase áreasas naturais descobertas comou vegetaçãoesparsa. áre as Naturaisas como geológica,bemou agrícola, florestal seja dominante utilizaçãonão paisagístico, cuja Espaços como classificados ser ainda podem Maio, de 29 de 11/2009 n.º regulamentardecreto do 17º art.º no previsto Como sas no concelho, fora das zonas protegidas acima mencionadas: azevinho espontâneo azevinhomencionadas: acima protegidas zonas das fora concelho, no sas - 4.4.5. 4.4.4. OVT).

rização Ambiental rização E O 1302 1303 1304 1305 1324 1321 STRUTURA UTROSESPAÇOS NATURA C ” ( ”

ÓDIGO …)

R A ERPVA é constituída por uma rede hierarq rede uma por constituída é ERPVA A EGIONAL DE Rhinolophus mehelyi Rhinolophushipposideros Rhinolophusferrumequinum Rhinolophus euryale Myotis myotis Myotisemarginatus

(ERPVA), neste caso integrada no PROT Oeste e Vale do Vale e Oeste PROT no integrada caso neste (ERPVA), P IS ROTECÇÃOE ierno lclzds a novne a lna de linhas das envolvente na localizados ribeirinhos

E s e eohcd itrse aua e natural interesse reconhecido de as SPÉCIE - atro Ae pedpaau) freixo pseudoplatanus), (Acer bastardo V

ALORIZAÇÃO

A MBIENTAL uizada de sistemas e sistemas de uizada

ercus roble).

- cerquinho Fonte:

aior ICNB 51

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 Rede em hierarquização numa distribuem se que corredores e nucleares áreas de conjunto um por compostas ecológica, valorização de espacial matriz uma determina PRTO o ERPVA, a Com estruturação ambientaldo território regional. Complementar e Secundária níveis três em organizados estão corredores estes e áreas Estas ecológicos. subsistemasconcretizada numconjunto áreasde nuclearescomplementarese corredoresdee evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re 2009 Tejo, do e LisboaVale 8 agrícolaflorestale ae paisagensmuito humanizadascom elevado valorpaisagístico. um de valorização da 2000. Natura Rede da classificadas áreas elevadoecológico valor estãoque não incluídasRede Nacionalna Áreasde Protegidas emou associadosaosrecursoshídricos superficiais subterrâneos, baixasáreasàsou aluvionares ae nos fundeada está Secundária Corredoresde através Rede da Natura 2000, articuladasentre si DirectivasHabitatsclassificadasAvesâmbitoárease das Áreasno ase Protegidas de Nacional ÁreasNuclearesEstruturantintegra Primária RedeA

Plano Regional de Ordenamento do Território Território do Ordenamento de Regional Plano

entre os diferentessistemas. indivíduos de fluxos os favorecer e ecológicos processos dos continuidade a assegurar Ecológicos: Corredores actividadesàs regionalconservaçãopara a danatureza e biodiversidadecome particular sensibilidade Nucleares Áreas Primária,Secundária Complementar,e com seguintesas particularidades:

humanas.

: Ecológicos Estruturantes (CEE) de dimensão regional e nacional.dimensãoe EstruturantesregionalEcológicosde(CEE)

ojno e asgn ntvi cm lvd itrse ainl e nacional interesse elevado com notáveis paisagens de conjunto ojno eeat d vlrs auas soids à associados naturais valores de relevante conjunto

sao d fuço atclço que articulação e fruição de Espaços

aoe eoóio cm eeâca einl intermunicipal, e regional relevância com ecológicos valores -

– orsodne cm i a com correspondentes

Oeste e Vale do Tejo, Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de de Regional e Desenvolvimento Coordenação de Comissão Tejo, do e Vale Oeste no

Já a Rede Complementar, pretende ir ao encontro ao ir pretende Complementar, Rede a Já

” princípio de interligaçãoentre sistemas ecológicos, 8

es (ANE), correspondentes a áreas da Rede áreasda (ANE), esa correspondentes prâca u psum na possuem que mportância ê cm objectivo como têm –

ee Primária, Redes actividades s

A Rede ARede

52 de

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re

Tabela Tabela Fonte: Fonte: 9

8 - Plano Regional de Ordenamento do Território Plano Regional de Ordenamento do Território

Rede Secundária da ERPVA -

Rede Primária da ERPVA

– –

Oestee Vale do Tejo (2009) Oestee Vale do Tejo (2009)

53

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Complementares( natural) vegetação de continuidade de eixos aluvionarese baixas e/ou significativas mais Eco húmidas zonas as e matagais CorredorPTCON0015,NaturaSerrano,e respectivamente; ÁreasNuclearesSecundárias ( NuclearesCorredoe à afectas áreas ( ValorizaçãoAmbientale Protecção Regional de Estrutura Cartada na verificarpode se Como Figura lógicos Secundárioslógicos( 16 ),concelho o RioMaiorde encontra

eePiái,Scnái opeetr i ao bag si: Áreas assim: abrange Maior Rio Complementar. e Secundária Primária, Rede Figura resEcológicos EstruturantesdaRede Principal, áreasdo PNSACSítioeRede cursos de água e respectivos vales aluvionares com interessealuvionaresregional,comrespectivos vales e águade cursos 17 ).

Tabela Fonte: 10

-

Rede Complementar da ERPVA Plano Regional de Ordenamento do Território - seassociado aosprincípios da ERPVA integrando asm oo ra e ordrs Ecológicos Corredores e Áreas como assim ;

Oestee Vale do Tejo (2009) e Corredores e )

matos, 54

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Figura

16

-

Estrutura Regional de Protecção e Valorização Ambientalescala). (sem Fonte: Plano Regional de Ordenamento do Território

Oestee Vale do Tejo 2009) (CCDR 55

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re âmbitodacartografia Land Cover CORINE cinco em manc de definiçãocomporta uma solo de ocupação à referente informação A simplificaçãocom dospolígonos generalizaçãoe 1 a ha. 2006, de ortos fotointerpretaçãodos com gabinete de trabalho comcomplementada 2000, e ao referentes enquadramentoRioMaiorde dadosprovenientes carta da LandCover CORINE, para os deanos os considerando Maior, Rio de Municipal Câmara informação pela na disponibilizada assenta Maior Rio de concelho no Solo de Ocupação da caracterização A Figura

17 ra arcls eeoées clua praets u tempo ou permanentes permanentes; culturas heterogéneas, agrícolas áreas agro e agrícolasÁreas ocorrênciasflorestais; florestai semi e naturais meios e Florestas

4.5. -

Rede Complementar da ERPVA (sem escala).

tipos diferentes de utilização do solo, de acordo com a nomenclatura a com acordo de solo, do utilização de diferentes tipos

O o ana omçe d vgtço rutv e ebca a e qe existam que em mas herbácea e arbustiva vegetação de formações ainda ou s CUPAÇÃO DO

- florestais S OLO Fonte:

- Plano Regional de Ordenamento do Território

Quando a parcela é constituída por terras aráveis associadas aassociadas aráveis terras por constituída é parcela a Quando - naturais

,associadas à seguinte ocupação:

-

uno prea cnttía o ocorrências por constituída é parcela a Quando

– áis pao e pastagens e prados rárias,

Oestee Vale do Tejo 2009) (CCDR

has com base com has definida no definida

1990 56

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Figura

18 Corposde água Zonas húmidas desportivosculturais e de equipamentos urbanos, verdes espaços urbano; tecido o como humana ocupação à associada artificializadosTerritórios

-

Carta de Ocupação do solo no concelho de Rio Maior Zonas húmidas Territóriosartificializados Corposde água Agrícolas Floresta

– O

Estuários(englobando sapais)ou zonas húmidas interiores ou litorais;

CUPAÇÃO DE CUPAÇÃO DE

Correspondentesa águas interiores ou marinhas e costeiras.

Tabela

– lazer; indústria, comércio e transportes;áreas de extracção de inertes; Fonte:

Corresponde a territórios profundamente marcados pela artificializaçãopela profundamentemarcados territórios a Corresponde S OLO 11 Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios Rio Maior (CMDFICRM 2007)

-

Ocupação de solo no concelho de Rio Maior

C ONCELHO Á

0,009 24,93 67,60 REA DO 0,05 7,42

(%)

Fonte :

Modelo Land CORINE Cover 1990 C

ONCELHO 18442,47 2023,04 6797,51 Á 13,04 REA DO 2,32

(ha)

2000 57

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 apresentaum valorresidual 1 de aquáticas superfícies das área A inertes. de extracção concentrando 6797 de concelho com predominantes, as são Constata evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re em base ReservaAgrícola Nacional, a desenvolver posteriormente. com estabelecidas ca no desenvolvimentomais com tratado será serem que recurso um constituem por concelho, genético. vista de ponto o sob importantesmais julgam se quesolo no característicasdo presentes FAO/UNESCO, da subordens designações as diversas base por tem solos dos caracterização A 73podendo apresentar ligeirosdesfasamentos devido conversão à Lisboa,tendoconverterHayfordhavidonecessidadeSistema aDatumo para de Maior Rio de Concelho pelo Agricultura,Pescas,disponibilizadaMinistériodaDesenvolvimentoe Rural (IDRHa) do Hidráulica Uso de Capacidade características. de e suas Solos às comentário breve um referenciar e concelhio território no apresentam presentes biofísica caracterização da ponto Neste 4.6.

- ha). senacartade ocupaçãosolode ( (total18.442de -

se que este capítulo de solos se baseia inteiramente na interpretação da Ca da interpretação inteiramentena baseia se solos de capítulo este que se S OLOS s ertro atfcaiao tê artificializados territórios Os - e id a espaços, a ainda se

ha)e . domínio claro

sa nomço o dsoiiiaa o S no disponibilizada foi informação Esta um um ligeiro destaque 5 ha. eevlia eo nttt d Dsnovmno ua e Rural Desenvolvimento de Instituto pelo desenvolvida

nr Ro ao e S a e Maior Rio entre mir xrsã n feusa ee Ro Maior, Rio sede, freguesia na expressão maior m Tabela Tabela a rmia atclret n zon na particularmente primeira da

dasegunda naSudeste Município do 11 ) que )ocupaçõesque as florestais agrícolase -

e pns znmno o solos dos zonamento o apenas se cro d áu e oa húmidas) zonas e água de (corpos ra o Candeeiros dos erra de coordenadasde sea Hayford istema pítulo consagr pítulo

- m ra de áreas em Gauss DatumGauss o íe das nível ao cnrl do central a .

Os solosOs - rta de rta ado à à ado Gauss

Deve (total 5 8

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Solos abundânciade raízes. microrganismos de povoado orgânica, matéria de seu acumulação pequena o para umaexista tempo caso reduzidaespessura de Ap ou A um haver podendo(C)p, frequentemente um de escassez da originário, material fruto do grosseiros menos ou mais diferenciados, fragmentos claramente por compostos genéticos essencialmente horizontes sem evoluídos, não solos a Correspondem Hidromórficos,Não Solos os Mediterrâneos Vermelhos Amarelosou e Podzóis os Húmicos, não Litólicos Solos aos correspondemMaior Rio de concelho no presentes Solos de Carta na verificar pode se Conforme Figura 1. 19 Incipientes:

S

– OLOS

Carta de solos I NCIPIENTES

no concelho de Rio Maior Noconcelho Riode Maio :

r foram r identificadasseguintesas Subordens de

eevliet. hrzne uefca é superficial horizonte O desenvolvimento. ( Figura

19 ) a picpi Sbre d solos de Subordem principais as ,

osAluvissolos.

ne mir a maior é onde

Fonte :

IDHRA 59

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Vermelhos Pardos.ou encontram Maior Rio de um concelho as e No limo,alcalina. sem bastante e e argila perfil de moderada o proporção apresentando todo de longo ao característicasprópriassua carbonatosdos cor Barros. Têm na suaparda vermelhaprincipal ou a distinção, de baixo com variável calcárias percentagem rochas deorgânica, partir a formados câmbico, B com ABC, horizonte vezes por AC, perfil de evoluídos pouco solos a correspondem calcários solos Os úmbr A horizonte um de falta Representam1,6% e 21,2% dos solos concelhodo ou RioMaiorde respectivamente. presença a mediante Húmicos Não e Húmicos em se Barros. Os característicasdos próprias as perfil seu o todo empresentam encontr relativamente e Quartzitos) calcária rocha por formados Quando ou câmbico. horizonte com ABC ou Grés AC perfil de delgados Xistos, Sienitos, Granitos, de derivados (normalmente Solos

3. 2.

biologia pela presença de uma toalha freática mais ou menos profunda e sujeita a a sujeita e profunda menos ou mais freática toalha uma de presença pela biologia Aluviossolos, os como tal encontram encostas, de base na ou depressões vales, em localizados coluvial origem têm Coluviosolos, por designados Também Baixas: de Solos Representam10 aluviões. de estratificados depósitos por constituídos alcalina, e ácida reacção variada solos são Aluviossolos: 7,5YR, caracterizam 7,5YR, vermel menos ou iguais pardacentas tonalidades com Pardos: Calcários Solos capacidade e alcalina mediana a alta.Representam moderadamente 5,2% dossolos concelhodo de RioMaior; ou ligeira reacção 2%), a (inferior orgânica a pesada textura genericamente apresentando 5YR,CalcáriosmaisqueVermelhos:tonalidadesvermelhas Solos com iguais vermelhasou RioMaior. ano. do decurso noacentuadas oscilações pouc S S am OLOS OLOS - eouds eiao d rocha de derivados evoluídos o e opeaet dsabntds t a hrzne , qat aglss não argilosos quanto e C, horizonte ao até descarbonatados completamente se C L ITÓLICOS ALCÁRIOS

,3% dossolos do concelho Riode Maior; :

- se por uma estrutura gramosa e granulosa com p com granulosa e gramosaestrutura uma por se incipientes

ifunids a u eooi d áu, eeaã e vegetação água, de economia sua na influenciados e

ã hdoófcs dse rnss aglss com argilosos e arenosos desde hidromórficos, não - ã consolidada, mãe

- Representam 3,6% dos solos do concelhode do solos dos 3,6%Representam e ma a Sbres e oo Calcários Solos de Subordens as ambas se

ein, ax to e matéria em teor baixo mediana,

- se

eamne ã calcária não geralmente geralmente humedecidosgeralmente solos raço eta a neutra reacção a H

matéria em teor Litólicosdividem superior a 6,5/ 7, 7, 6,5/ a superior

a que has ico. 60 - ,

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 cor escura com apreciável percentagem de colóides minerais do grupo dos montmorilonóides dos grupo do colóides mineraisapreciávelcompercentagem de escura cor Solosevoluídos, de perfil A CBc AOu (*),BtxCcom horizonte câmbicoB árgico,ou argilosos de evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re solos dos concelhodo Riode Maior: significativa fatia uma conjunto seu no representando Amarelos, dividem ou Vermelhos Mediterrâneos e mediterrânicas características di é B horizonte do bases com B saturação horizonte com ABC perfil de evoluídos solos a Correspondem polidas superfícies de presença com B, etc. no prismática e (" A horizonte no anisoforme es características imprime lhes que slickensides minui

5. 4.

Os barros, Os muito

doconcelho Riode Maior. solos dos 7,7% Representamorgânica. matéria da decomposiçãorápida de fruto húmus de teor baixo e alta muito ou alta sempre campo de capacidade uma apresentando solos doconcelho Riode Maior. ou calcárias rochas de provenientes solos em se 7,5YR que e 7,5YR iguala cujo croma estadono húmido seja igual inferiorou 4. Dividema vermelhas menos tonalidades de pardacentas cores com Pardos: Mediterrâneos Solos concelhono com 0,1%. e trabalhar de fáceis mais menos. pouco sendo um fendilhar atenuadas,parecer algo delas muitas barros que ao semelhantes bem características se compretos, respectivamente, 3,5 e 2 a superiores ou e croma de pardacentas, cores de barros Pardos: Barros barrosPretos sãosolos sem expressão concelhono com 0,1%; a profundidade, lenta pesada, textura Apresentam respectivamente. 3,5 e 2 a inferioreshúmido estado no valor e croma de escura muito cor com barros Pretos: Barros S B ,

OLOSARGILUVIADOS PO ARROS o a rfniae ns horizontes nos e profundidade a com

e "), pronunciado fendilhamento nos períodos secos e curto período de boa sazão, boa de período curto e secos períodos nos fendilhamentopronunciado "), baixos níve baixos

residuais concelhono de Rio Maior, dividem presentando is de matéria orgânica matéria de is

UCOINSATURADOS

peciais, tais como elevadas elasticidade e rijeza, estrutura rijeza, e elasticidade elevadas como tais peciais,

lvd expansibilidade elevada

superior

Tal como os barros pretos, barros os como Tal - e m oo Mdtrâes ads Solos e Pardos Mediterrâneos Solos em se

, que tende a decrescer a tende que ,

subjacentes. 3% qe uet, u eo eo não menos pelo ou aumenta, que e 35% a

não calcárias e representam 5,2% dos 5,2% representam e calcárias não

e capacidade de campo. Os Os campo. de capacidade e Desenvolvem

valor no estado húmido iguais húmido estado no valor - emaiiae modera permeabilidade seem Pretos ou Pardos:

rio em árgico são solos sem expressão sem solos são

gradualmente com a a com gradualmente - e m lms de climas em se

u o ru de grau o que

da a a da 61 -

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re 0,1% e 20,1% de concelho contínua ou descontínua: surr não no ou existe consoante representatividade subdivididas ambas e uma respectivamente, com Hidromórficos, Podzóis O perfilde Ppt) e expansibilidadenula ácida, moderadamente apenas solo do reacção elevado, uma muito saturação Apresentam de eluvial. grau ligeira, horizonte textura do húmus do migração pela marcado B2, horizonte no que permeabilidade elevadaconsideravelmenaumentar teor orgânicoa em vindo Ap) A1baixo horizonte (ou num resulta uma de fruto nutritivos elementos em pobres muito solos São quesedeslocam para a parte inferiordo perfil. pseudo ou solúveis orgânicos compostos de quantidades grandes de formação à leva que húmus do acentuada acidificação da resulta vão se que processo podzolização, quanticertaduma libertação a eA horizonte doabsorção de complexo da através formação uma por com caracterizado espódico) B horizonte (geralmente Solos s

oo pdoiao cntte da Sbres a o Pdós ã Hdoófcs a dos a e Hidromórficos Não Podzóis dos a Subordens: duas constituem podzolizados solos 6.

acra o no acra e ersna ua a Sbres as xrsia no expressiva mais Subordens das uma representam concelhocom 14,1%. e calcárias não ou calcárias estado no croma, 7,5YR cujo a tonalidadestonalidadeigual 7,5YRcorrespondentesvermelhase maisa que amareladas ou avermelhadas cores com Amarelos: ou Vermelhos Mediterrâneos Solos horizontessubjacentes E,ao quesão frequentemete afectados pelo lençolfreático; particular em hidromorfismo, de claros sintomas a associados Hidromórficos: Podzóis sem e apresentaremsintomas clarade hidromorfismo; cor de nítido, E eluvial horizonte com geral em Hidromórfico: Não Podzóis vlío drvds e ris u e rnts e efl B e ho e ABC perfil de arenitos de ou areias de derivados evoluídos S OLOS . acumular P

ODZOLIZADOS

utmne o o clie hmcs n hrzne . podzolização A B. horizonte no húmicos, colóides os com juntamente húmido seja superior a 4. Dividem 4. a superior seja húmido

motne ed d slc pr etuço a at mnrl do mineral parte da destruição por sílica de perda importante

capacidade de campo quase sempre muito baixa (excep baixa muito sempre quase campo de capacidade - solúveis (sobretudo solúveis

- se em solos provenientes de rochas de provenientes solos em se polifenóis e ácidos orgânicos) ácidos e polifenóis ia ua ou dura aipa dade de sesquióxidosde dade iots e distintos bem rizontes branda,

to no to nos 62 te

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 Solos Solos climas regimede xérico, representando6,5% dossolos concelhodo de RioMaior. pelo ou caracterizados Castanozemes câmbico dos B Subordem horizonte a Constituem e árgico. mólico A horizonte com ABC ou AC perfil de evoluídos solos São evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re RioMaior, ainda que muito reduzida com 1,5%. representatividadetem primeiro o apenas quais dos Eluvial,Horizonte Com ou destaOrdem solos algunsem existem quemaciças e argilosascamadas nas nula mesmo ou lenta a moderada é permeabilidade a argilosos)ehorizontes nalgunsmais baixa inferiores mediana porosidade(ou profundidade, a com diminuindo %, expansibilidade 3 a franco inferior à baixo, geralmente até orgânico arenosa teor a argilosa), desde variável, muito textura com solos São menosou profundascom as estações maisoscilaçõessofre que freáticatoalha uma de acção por perfil seu o todo em ou parte em permanente encharcamento a sujeitos sempre quase estão eluvial horizonte um apresentam perfil. seu o todo em redução de 8. 7.

sujeitos a encharcamento temporário ou permanente que provoca intensos fenómenos intensos provoca que permanente ou temporário encharcamento a sujeitos S S OLOS OLOS M H IDROMÓRFICOS ÓLICOS geralmente . Dividem .

- se em duas Subordens de Solos HidromórficosSolosSe Subordensde duas em se

ax o nl, aaiae e ap mdaa u alta ou mediana campo de capacidade nula, ou baixa Os Solos Hidromó Solos Os .

rficos que em Portugal, a sul do Tejo, não Tejo, do sul a Portugal, em que rficos

- desenvolvimento em desenvolvimento rioa o mesmo (ou argilosa m horizonteEluvialm

no concelhode no

63 e

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 dd Cnzia etnets Bca ecái d Tj (T) ana o rochas por ainda e (BTT) do NW parte Tejo na municíp (MCE) Estremenho do Calcário Maciço Terciária do jurássica idade Bacia de carbonatadas à pertencentes de Cenozóica detríticas rochas por idade ocupada é concelho do extensão maior a geológicos, termos Em evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re contextotectónico e orisco sísmico, com base nahistoriografia conhecida na região. pretende Aborda licenciadoras. entidades pelas referenciadas inertes concelho,de explorações as do formaçõ as identificar geológicae PDM actual do constanteinformação a pormenorizar caracterização à Relativamente indústriaextractiva município.do recursos metál de extractivas não indústrias minerais com compatíveis são estruturais e geológicas condições as Candeeiros, dos Serra da jurássica idade de calcárias de ocorrência à afectas áreas Nas pub bibliografia à cartografiageológica digital. correspondem litológicas designações As publicada.bibliografia a com acordoestratigráficas, de e estruturaiscaracterísticaslitológicas, Descreve Laboratório do geológicas cartas Nacional respectivas de Energia e pelas complementada especialidade, da caracterizaçãoelaboraçãogeológicadautilizou Para 5.

G io,correspondente estrutura à da Serra dosCandeeiros. - EOLOGIA e d fra euia o picpi tro goóio e s respectivas as e geológicos termos principais os resumida, forma de se,

cs Apresenta icos. Geologia(LNEG).

- e ifraã dsoíe e m crceiaã da caracterização uma e disponível informação a se

- se a informação referida na bibliografia informaçãona referida a se

iaa as tiuo da atributos aos e licada - e culzr e actualizar se es geológicas e geológicas es - se também o também se

64

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re seguintes das contribuições entidadesfontese de informação: as incorporadas foram descritor presente do elaboração Para

Trabalhosacadémicos e sectoriais LaboratórioNacional de Energia eGeologia (LNEG) CâmaraMunicipal deRio Maior DirecçãoGeral de Energia eGeologia (DGEG) Figura 20

Cartograma do concelho d

(CMRM)

e Rio Maior. Cartas geológicas nºs 26

- D, 27 - C, 30 - B e 31 - A.

65

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 aa fio d rvso o D, LE dsoiiio a mncpoa atgai geológica cartografia a município ao disponibilizou LNEG o PDM, do revisão da efeitos Para Bombarral(Zbyszewski & Veiga Ferreira, 1966) cartae 31 parcialmente 26 Geológica Carta pela enquadra geológicos, termos em Maior, Rio de município O evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Instituto GeológicoMineiroe (1992). concelho RioMaior,de acordode com Carta a Geológicade Portugalnaescala 1: 500 000 do A argilas paraa indústria cerâmica, especiais,areias carvões etc. Formação daOta, etc.) quepela sua natureza podemter potencialidades paraexploração de A e Santarém de (Calcáriosmiocénicos depósitos afloram concelho, do Sul região Na naturezacalcária Jurássicodo e quesuportam explorações de calcário parafins industriais. m A emSSW calcários jurássicos,com 487 m altitudede máxima no v.g dosCandeeiros. NNE orientação de anticlinal dobra uma constitui que Candeeiros, dos Serra por designada princip A publicada,em formato digital à escala 1:25 000. Figura td Nre o oclo e i Mir caracteriza Maior Rio de concelho do Norte etade 5.1. l aatrsia emroóiad cneh d Ro ao éa srtr geológica estrutura a é Maior Rio de concelho do geomorfológica característica al 21

E

ersna e om smlfcd o picpi tro goóio alrne no aflorantes geológicos termos principais os simplificada forma de representa NQUADRAMENTO incluído , na carta 27 carta na , - D de Caldas da Rainha (Zbyszewski & Moitinho de Almeida, 1960) e, e, 1960)Almeida, de Moitinho & (Zbyszewski Rainha da Caldas de D G EOLÓGICO -

C de (Manuppella Novas Torres de C

- ASantarémde (Zbyszewski, 1953). - e ea bnâca e ohs de rochas de abundância pela se

- e aoiaimne abrangido maioritariamente se et al., et

2006),

carta 30 carta

lmoster, lmoster,

- B de B

66 -

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Figura 21

Mapa geológico simplificado do concelho de RioMaior, com indicação das respectivas freguesias.

Fonte: Adaptado de IGM (1992).

67

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 característicaslitológicas, estruturais e Descreve evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re nacarta 30 desi as Depósitos terraçosde indiferenciados‖ ―Q e 27 carta na terraços‖, 26 carta Na Q com relação em estão calcários tufos exsurgências queexistem existiramou dos na base dosmaciços calcários. depósitos os Todos Alcobertas. em como bem sã tufos de extensosAfloramentos menos de além tufos, vegetaisfósseis alguns nestes objectoseneolíticos, estes encontradosa profundidades de 6 8m. a Foram 15m. os atingir pode que espessura com Bastida, imediaçõesNas RioMaior,de existemcal tufos Qt menos angulosos calcários,de misturados com terra em exemplo (por Candeeiros dos Serra Alco da base na transporte acumuladas de vertente, regime de em e depositados torrencial foram que sedimentos a respeito diz formação Esta A’ 12m. pod que espessurascom e seixos sem ou com orgânica,matéria com ou lodosos sobre instalaram se que vales mesosedimentos aos associadas estão aluviões as Maior, Rio de concelho No a – – – –

Aluviões

Depósitos deterraços

Formaçõesdetríticas, modernas, da Serra dosCandeeiros Tufospós bertas). Trata bertas).

gnações de ―Q de gnações 5.2. - e d fra euia o picpi tro goóio e s respectivas as e geológicos termos principais os resumida, forma de se, 5.2.1. - L

B ―QB - ITOESTRATIGRAFIA esta D - wurmianosde Olho Marinho, Rio de Maior,etc.

– - - cenozóicos. São de modo geralmodocenozóicos.sedimentosde Sãoarenosos,eargilosos inicialmente

H se de depósitos, de espessura variável, constituídos por fragmentos mais ou mais fragmentos por constituídos variável, espessura de depósitos, de se Depósitosterraços‖.de OLOCÉNICO omço dnmnd cm ―Q como denominada é formação - C e C -

Pleistocénico indiferenciado‖ e ―Q e indiferenciado‖Pleistocénico

stas formações estão cartografadasestão formações stas

estratigráficas,de acordocom a bibliografia publicada. o conhecidos nas imediações da Mina do Espadanal,do Mina imediaçõesconhecidos da nas o

4

-

Depósitos terraçosde 8 cáriosentreCasal o Serralheirodo Quinta a eda

- rossa.

4

eóio d atgs ris de e praias antigas de Depósitos -

Depósitos dos terraços 8 terraços dos Depósitos

com as denominações de ―Q de denominações as com -

15m‖,carta31 na

em atingir os atingir em - - 15m‖ e 15m‖ Acom 68

-

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 donível da ribeira. acima altura, de 15m e 5 entre terraços temMaior, Rio de E a Penegral, de Ribeira da vale O da ribeira. superfície ARosa. da Quinta e terraçosquaternáriosdesenvolvidosPanasqueiraFreiria,entreMaior,são bemos rio do vale No evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Asérie observada apresenta seguinte a sucessão, cimade parabaixo: oriental flanco no NE, para 15º a apresentam 10º inclinações muito maiores, próximo dafalha. de cerca de pendor um têm é camadas sinclinal as ocidental O Cidral. do falha pela Este a limitado SE, NW orientação de sinclinal pequeno num Maior, Rio de Este a localizada está formação Esta cimapara baixo,respectivamente: Maior observambaciaRio de Na vilafranquianascom lignitose diatomitosde Óbidos,Riode Maior, ―P de denominação 26 carta na é mas Santarém‖, de Vale ―P 31 de carta denominação a com 30B carta na cartografado está Pliocénico O Pliocénico presença tendo angulosos, predominantemente são elementos seus Os mós. de fabricação para exploradas serem de ponto cimentadas,ao fortementesão brechas Trata Brechasda Serra dos Candeeiros Formaçãodos lignitos e diatomitos doEspadanal 2 3 4 5 - sede brechasca – – – –

Espessascamadas de diatomitos comintercalações argilosas. Complexo camadasde de diatomitosescuro dee pequenosleitos de lignito. Massa principal de lignitos. Cobe - A com a denominação de ―P1 de denominação a com A de raroselementos rolados.

5.2.2. rturagreso

P

LIOCÉNICO lcáriasformadas custa à dos calcários do – -

argilosacom calhaus rolados. opeo sin d Ndduo Áus ats e ―Camadas e Santas‖ Águas e Nadadouro de astiano Complexo

do nível principal sobe a cerca de 20 m acima do actual nível actual do acima m 20 de cerca a sobe principal nível do

- seem sobreposição seguinte os

- D que que D -

Grés e argilas com flora de Nª. Srª. da Saúde e de e Saúde da Srª. Nª. de flora com argilas e Grés apresenta maior expressão no concelho com a com concelho no expressão maior apresenta

ismtio Eqat n su flanco seu no Enquanto dissimétrico. - se notado, acidentalmente, a a acidentalmente, notado, se Dogger s complexoss sedimentares, de etc.

‖.

e do Lusitaniano.e do Estas - loéio e na e Pliocénico‖

69 -

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 As areias cauliníferas são brancas, rosadas ou avermelhadas, contêm por vezes intercalações vezes por contêm avermelhadas, ou rosadas brancas, são cauliníferas areias As de carapaças predominam quais os diatomáceasespículase esponjas.de entre microscópicos, organismos por representada sílica, aproximadamentecontémde 80% Espadanal diatomitodo o químico vista de ponto Do evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re 31 na e ‖ médio) e inferior (Miocénico calcárias intercalações com Alcoentre, 30 carta na cartografadaestá formação Esta fossilífero.A espessura pode va conteúdo em rica muito é unidade Esta dito. propriamente calcário de como margoso, tipo caracterizaunidade Esta grése ar Archiano, do intercalaçõescom calcárias (Sarmato 30 carta na Maior), (Rio Óbidos‖ de Vale de ―Complexo 26 carta Na 27 carta denominações referênciada denominações, a várias sempredasharmonização utilizando em tentativa com cartografado sempre está Miocénico diferentes o Maior, Rio de concelho No dos diatomitos daQuinta doSampaio daeMina doEspadanal‖. observam Es A superior parte sua Na falhas. várias amareladase avermelhadas,mais grosseiras, com por numerosos calhaus rolados. do calcários cortados os são cobrem pliocénicas e areias as Miocénico Alecrim, do Quinta e Freiria Maior, Rio Entre nabase e na partesuperior complexo.do principalmente últimos estesconglomerados, alguns e acinzentadas ou amareladasargilas de - Areiascauliníferas infer M M C, por serC, por mais a recente. te da ribeira de Rio Maior as areias cauliníferas são cobertas pelo ―Complexo dos lignitos e lignitos dos―Complexo cobertaspelo cauliníferas são areias as MaiorRio de ribeira da te 1 1 5 - SA 4 – Ot

Areiasfinas, cauliníferas, amarela –

gilascom

– Calcáriosde Santarém Almostere

Arenitosda Ota 5.2.3. m oa a cra goóia qe bagm cneh. Apresenta concelho. o abrangem que geológicas cartas as todas em - esta D

Hippariongracile M IOCÉNICO omço e a eoiaã d M de denominação a tem formação - se pela predominância de fácies carbonatadas.doser predominânciapodemfácies sepela Tanto de iores

riarentre 350 os a 400m.

deAzambujeira‖.

das esbranquiçadas.ou

- B como ―M como B

- Pontiano)‖carta31 na e

- B ―M B 1 - 4 –

4 Complexo detrítico de Ota e de e Ota de detrítico Complexo 4

- 5 -

– rs agls cláis do calcários e argilas Grés,

Complexo com vertebrados com Complexo - A―M

- A como ―M como A 5

- Calcários, e areias se - e uma se 70 4

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 entre 200entre 250m. a atribui reservas, algumas com Embora por rolados. contêm, calhaus numerosos e vezes, avermelhadas constituição ou acinzentadas de amareladas, fluvial, cores apresentam natureza formações de depósitos por conglomerática. constituídos localmente arcosarenítica, e/ou quartzarenítica são Ota de arenitos Os crassissma argila e grés Calcários, evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Lisboa. Arenitos vermelhos Carvalhais‖de nacart de vulcânico episódio o ―C de designação a tem e SuperiorCretácico comao atribuída é unidade esta Actualmente comparação por Eocénico ao pertencente como 26 carta da edição Na E Alcanede). Atribui apresentarm pode mas esbranquiçada é dominante cor A calibrados. mal e angulosos (6cm), quartzo de Arcosarenitose quartzarenitosgrosseiros, localmente conglomeráticos, incluem clastos, geralno tornando fino, grão conglomeradoscalcários. de compactos, brancos, calcários calcário, ou argiloso cinzento cor de feldspáticas areias afloram complexo NesteAlcanede. e Bogalho Vale entre afloramentos de faixa estreita uma Formam duasséries sobrepostas, de acordo com as denominaçõesdacarta 27 parte fazem qual do Cabos‖, de Complexo do Calcários e argilas ―Grés, como denominado Olig o município, do área Na –

OMs AO Grés avermelhadosde Carvalhais

- - C e m epsua e 0 5 m et uiae Gé d Mnat e acro de Calcários e Monsanto de (Grés unidade esta a m 50 a 30 de espessura uma se

- calcários Alc de AMPANIANO A AMPANIANO

Grés deMonsanto

doCalhariz e Alcanhões‖.de 5.2.5. 5.2.4.

anchasrosadas com extensão regional.

C O RETÁCICO LIGOCÉNICO M s com vertebrados de Quinta do Marmeal e camadas com camadas e Marmeal do Quinta de vertebradoscom s AASTRICHTIANO - anede D (Zbyszewski & Moitinho & (Zbyszewski D

cnc é osiud pr m opeo qe a at 26 carta na que complexo, um por constituído é océnico

a27 - C (ManuppellaC - sedaa o clas oao e cimento e rolados calhaus com esverdeada

de Almeida, 1960), esta unidade foi datada foi unidade esta 1960), Almeida, de

et al.,

Ose e i Mir estas Maior Rio de Oeste A

2006). - C, cimade para baixo:

- e m espessura uma se - se

Crassostrea rsss e gresosos 4 - - 5 é D Ca 71

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 sa omço sá atgaaa a at 26 carta na cartografada está formação Esta C Atribui Cidral. do falha espessura daordem ados20m. com contacta onde SW, para arenosa mais torna se que Trata evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re de vegetais.A espessura desta unidadeé da or e conglomeráticos níveis alguns com algumasintercalações lenticulares cauliníferos argilade amarelada, acinzentadaou arroxeada,com restos ou argilosos grés e areias por constituído ao até Cidral do falha a desde mancha uma forma unidade Esta ―C 30 carta gresosos (―Complexos ―C de denominação a apresentaformação Esta C dolomíticose margas,de coloraçãode variável. concelho. do extremo Trata ao até Costados de g. v. o desde mancha uma forma unidade Esta C e apinhoados margosos, calcários amarelados.Apresenta e umagrande v base na margosos a passando compactos, calcários constituídoconcelho. É pela alternânciacalcáriosde compactos margas,e brancas rosados, aflorame a estreito um forma unidade Esta Batalha‖ 27 carta na e Turoniano‖ 3 2 2 cde O - 2 3 - B Am 3

Am -

- - – e e acro mi o mns agss por margosos, menos ou mais calcários de se gresoformaçãouma de se

CalcáriosMargosos de Ourém e Batalha -

A C Cenomaniano (com exclusãodas “Camadas com Neolobites”)

- Arenitosdos Amiais

- PTIANO ENOMANIANO

ArenitosdosAmiais‖. B é ―C é B - A 1 - 2 LBIANO A LBIANO -

Grés com vegetais fósseis de Torres Vedras e de Cercal‖ e na carta 27 carta na e Cercal‖ de e Vedras Torres de fósseis vegetais com Grés

de Olhos Amarelos, Pousio da Galiota e Gansaria‖)‖ na carta 26 carta na Gansaria‖)‖ e Galiota da Pousio Amarelos, Olhos de - C C com a denominação de ―C de denominação a com C

ENOMANIANO

- argilosa, avermelhada, sobreposta aos calcários turonianos eturonianoscalcários argilosa,avermelhada,aos sobreposta ariedadefossilífera (por exemplo Rudistas, Ostreas etc).

t ete v g Csao aé o xrm do extremo ao até Costados g. v. o entre nto

demdos 200m.

1 - e 30 e D -

2 –

Albiano, Aptiano e possível Neocomiano possível e Aptiano Albiano,

ee xsoo, e acro u pouco um calcários de xistosos, vezes 3 - OB cm dnmnço e ―C de denominação a com B

-

Calcários Margosos de Ourém e Ourém de Margosos Calcários

xrm Ed concelho, do NE extremo

- e uma se - D, na D, - C é C 3 72

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 roeds aemlaa, t., e ognso mrno e u as que e marinhos organismos ―CamadasAlcobaça‖.de sem etc.), avermelhadas, arroxeadas, azul, (cinzento, cores várias de argilitos e arenitos de sequências por formada é unidade Esta J evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re do níveis a simplesmente ou Jurássiomédio dolomitizados. inferior Jurássico do níveis a pertencem dolomíticos calcários torna paleontológicos, elementos de falta por e maneira, Desta verifica Candeeiros, dos Serra da Este vertente na conhecidosacidentesdos longo Dagorda‖,ao de ―Margas as e médioJurássico do calcários di de É J margas vermelhascalcáriose muito oolíticos. branco calcários por constituídas São Dogger. do oolíticos as Montejunto‖ de ―Camadas As acinzentadosou avermelhadose calcário escuro. constituídasAlcobaça‖sãoamarelos,por margosos,de calcários grés cinzentos, As ―Camadas com algumasintercalações gresosas conglomeráticase nasua partesuperior. Lusitaniano O Serra da dosCandeeiros representadoé sériepor uma calcáriosde e J3c sobrepostos complexos dois por representado está Lusitaniano o Maior, Rio de concelho No e grés J por superior, parte sua na daé ordemdos200m, entre Pé da eSerra Alcob constituído, é superiores‖ conglomeradosavermelhados amarelosou com cimentoargiloso. ―Grés A destaformaçãoespessura dos complexo O 2 3 3 bc - abc 4 –

– –

– “Gréssuperiores com vegetais e dinossáurios”

Camadas Alcobaçade J e Lusitaniano

Caloviano,Batoniano Bajocianoe J J fícil separação os andares do Dogger na Serra dos Candeeiros. No contacto entre os entre contacto No Candeeiros. dos Serra na Dogger do andares os separação fícil URÁSSICO URÁSSICO URÁSSICO URÁSSICO 5.2.6.

M S UPERIOR J ÉDIO URÁSSICO

3 b etm e dsodni, ietmne or o calcários os sobre directamente discordância, em sentam, –

Camadas deMontejunto.

ertas.

- e prvzs ua nes dolom intensa uma vezes, por se,

- amarelado com manchas negras, manchas com amarelado

- se difícil de averiguar se os os se averiguar de difícil se etm or as sobre sentam

de margas,de itização. 73 :

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 peetno ots nlnçe e omno lnaets e aeo n mi ds vales dos meio no tifónicos. cabeços de alinhamentos formando e inclinações fortes apresentando intercalaçõe existem margoso complexo esverdeadas,acinzentadasdesteavermelhadas,vezesou por meiofortemente enrugadas. No gressosasmargas por e salíferas argilas emargas por constituído é Dagorda‖ de―Complexo O J evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re científico,ou conjunto um de ocorrênciasqueseguidamente seenunciam: admitirpode geral,muitoperspectiva Numa marinhasFontede daBica (Rio Maior), meiono do valetifónico. dasNW a Calado, do Casal de filão correspondenteao o caracterizadoéTeschenito único O Doleritossãoconheci Os da Serra. predominamrochas doleritos os passagens mascom comoBasaltos,acontece Pé de a tal SE a Trata analcite. u rochas estas todas apresentando Basaltos, classificarpodemeruptivasrochas maior,as Rio concelhode No sal sal encontraram Sal, de Marinhas das Oeste a outra e Este a uma executadas, sondagens Duas margas por avermelhadase por algumas intercalaçõescalcáriosde dolomíticos. Asse desdea estende se que faixa estreita uma forma Dagorda‖ de ―Complexo o Candeeiros, dos Serra da Este A 1 ab - - gema,gessode e de anidrite. pro de 75m a gema

4. 3. 2. 1. –

Margas Salinasde RioMaior PedreiradeFreiria de RioMaior J Pedreirada Espelho de falhade CasaisMonizes 5.3. URÁSSICO URÁSSICO

5.2.7.

P

ATRIMÓNIO e calcários “Complexo do Dagorda” de - se muito provavelmente de diferenciações de um mesmo magma. Entre estas Entre magma. mesmo um de diferenciações de provavelmente muito se

I

NFERIOR PorteladeTeira R OCHAS nta até ao extremo do concelho. Na zona de Assenta está representadoAssentaestázona de concelho. Na extremodo ao até nta fundidade. Neste complexo encontram complexo Neste fundidade.

G AltoSerra.da de SE a e Serra, da Pé de Pena,CabeçodenoNE a dos

(Fonte daBica) EOLÓGICO E RUPTIVAS

(disjunçãoprismática de basaltos)

local de interessesedimentológico epaleontológico.

- –

local de interesse geológico

local de interesse geológico d cláis agss d cláis dolomíticos calcários de e margosos calcários de s - se como sítios geológicos com interessegeológicossítioscom como se a aatrsia m comum em característica ma

-

- localde interessegeológico se importantes ocorrências de ocorrências importantes se -

se em Doleritos, Teschenitos eDoleritos,Teschenitos em se - mineiro

peeç de presença a

didáctico

74

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 usã d cuea rltvmne ftrs iecaets e eria, eeã ficar deverão pedreiras, de licenciamentos cartografiaem futurosassinaladaseap registadas a relativamente cautela, de questão geológico e paisagístico valor seu do rigorosa mais avaliação pa de locais como ocorrências destas classificação A semi ou cobertos lapiás de campos os predominam Candeeiros, dos serra Na cársica. morfologia morf formas ainda E evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re vegetais e dinossáurios. LiaseDogger; Figura Candeeiros, de Serra N20 a nomeadamente blocos, Maior Rio de falha pela Este a delimitada vários individualizam acidentes Estes direcçõesNNEtêmrejeito, acidentesimportantes, maiseextensão Os em influencioureactivação cuja e soco o afectaram tardi acidentes pelos condicionada é Maior Rio de concelho do tectónica A áreado município. Apresenta integra Maior Portuguesa. Rio de concelho o geotectónico, vista de ponto Do rigorosae definitiva especialistas por namatéria. - 30E. - cobertos,algumas dolinase algares. 22

5.4. –

Esquema teórico mostrandoa posição valedo tifónico das Caldas da Rainhae da Fonte Bicada (RioMaior). Legenda: - 2 5.4.1. br uma se

- E

Camadasde Cabaços(Oxfordiano); NQUADRAMENTO

T

ECTÓNICA lgcs íia ds aio cláisa netra pr seilsa em especialistas por inventariar a calcários maciços dos típicas ológicas eve caracterização tectónica e sísmica dos aspectos mais relevantes na relevantes mais aspectos dos sísmica e tectónicacaracterização eve

T ECTÓNICO E 3 -

CamadasMontejunto,de Abadia, etc.(Lusitaniano);

- S ropriada,enquantoaguardammaisavaliação uma

Porto de Porto ISMICIDADE

a cobertura mesozóicobertura a Mós (Falha de Figueiredo), com direcção com Figueiredo), de (Falha Mós trimónio geológico dependerá de uma de dependerá geológico trimónio

- ier. o nat, o uma por entanto, No mineiro. Fonte: - e na se Adaptado de Zbyszewski (1959). ca (Ribeiro ca - SSW, NESSW,

ai Lusitaniana Bacia 4 -

Grés superiorescom - ecncs que hercínicos - SW e NWe SW et al. et , 1979). , - 75 SE. 1

-

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 rfna qe fca o oo ecnc, pr ou por e hercínico, soco o afectam que profundas falhas de ocorrência a com lado, um relacionada, por está diapíricasestruturas das génese A ( gesso NNW terrenos a Bica, da Fonte de tifónico de vale no observado ser pode desenvolvimento faixa estreita anticlinal uma dobra aflorar uma por constituída fundamentalmente NNE orientação é Candeeiros dos Serra A evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Figura reconhecíveis são neotectónico enquadramento de RioMaior e activas carto na falhasimportantes alinhamentos de termos Em cobertura a sedimentar. evaporítico hetangiano,com comportamento um plástico, cuja ascensão deformoue perfurou Figura 23

24 –

Enquadramento do concelho de Rio ). -

Porto Mósde ( - S, otd n su lno retl pr motne aiets u fazem que acidentes importantes por oriental, flanco seu no cortada SSW,

Figura 23 ). Maior na Carta Neotectónica de Portugal. grafia de referência publicada, nomeadamente a falha defalha publicada,a nomeadamentereferência de grafia

Fonte: Adaptado da Carta Neotectónica de Portugal (Cabral & Ribeiro, 1988). - aíeo d Jrsio neir cj maior cujo inferior, Jurássico do salíferos

r, o a rsna o complexo do presença a com tro,

de Rio Maior Rio de 76 de

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 lugarà formação dabacia (sinclinal) dos lignitos dosediatomitos Riode Maior. deramfalhasestasqueduas Foram Pliocénico. oligocénicasdo jurássicas,as cretácicascome prolongando Maior, menosCidral),importante,fractura não do(falha localiza Outra Maior. Rio de Freiria de sul a passagem sua na levantadasfortemente encontram se calcárias corta Maior, Rio de Oeste a delas, Uma geofísica. prospecção de através importantes falhas duas evidenciadas foram Maior Rio de região Na evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re pela também, e, cerâmica indústria químicacomo, ainda,têm sido eutilizadas em torna, fundição as vidreira, que indústria granulométrica pela distribuição requeridas e purezaparticularmente, de grau possuem causa em areias As sendo a áreade deposição das e areias NNW direcção na alongada bacia, referida A tectonicamente depressão, pequena uma abatidaentre falhas. constituem variável, espessura com recentes dep revestidasencontrampor superfíciese à que formaçõesconjunto,estas No lenhitos,em camadas mais menosou alternantes,espessuracuja máxima é, também, 120m.de fin tendo plistocénica, A Riode bacia Maior ( as, argilosas, brancas cuja espessura chega a alcançar 120m. Seguem 120m. alcançar a chega espessura cuja brancas argilosas, as, - e ncao su reciet, sobre preenchimento, seu o iniciado se -

e para se Figura 24 W t P d Sra clcno m otco s formações as contacto em colocando Serra, da Pé até NW )constituídaé por depósitos fáciesde continental de idade plio speciais,ap - S tm oo iese mxms ,x km, 7,5x3 máximas dimensões como tem SSE

roximadamente5 2,5x Moéio otnna, ua camadas cujas Continental, Miocénico o abrasivos,filtros, etc. substrato - se a Este de Azinheira e de Riode Azinheirae de Este a se

icnc, o areias com miocénico,

- km. se - lhes diatomitos e diatomitos lhes

ósitos detríticosósitos 77 -

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Figura 24

Enquadramento geológico da bacia de Rio Maior.

Fonte: Adaptado de Pereira, V. B. (1991).

78

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 bls ímcs as u eo itno, ua éee oe e rfrnid a os tipos dois a referenciada ser pode génese principais sismos:de cuja intensos, menos ou mais sísmicos abalos aosujeita sido tem RioMaior, concelhode o insere se onde região a que afirmar pode Continental, Portugal em sismicidade da moderadocarácter o obstante Não por períodos retornode relativamente longos para sismos os maiorde magnitude. Portugalcontinentalemuma moderada,perigosidadetemsismicidade A sendo evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re são interplacas sismos aos associadas doterritório continental. sísmicas acções as RSAEEP, relativamente o com acordo De Deacordo com RSAEEP, o terrenos os são considerados quantoà sua naturezaem três tipos: qualse atribui um valorde coeficiente sismicidadede situaMaior Rio demunicípio O sismicidade,designadas A, por B,e C encontra Portugal Maio), de território AcçõesSegurançae Estruturas para Edifícios(RSAEEPde Pontes e do sísmico zonamento o Segundo sismos. moderada a maise difusa, sendodifícil correlacionarde falhasas existentes e epicentros os dos epi seu o tem magnitude, Açoresfalha dependência da grande de regra em interplacas, sismos Os TipoIII compactos; II Tipo TipoI

– Sismosintraplacas ou locais Sismosinterplacas globaisou

5.4.2.

– – Rochassolose coerentes rijos;

Solos coerentesmoles muitoe moles; solos incoerentes soltos. So importantes no concelho,inserindo no importantes o ceets ut drs drs d cnitni mda sls incoerentes solos média; consistência de e duros duros, muito coerentes los

R ISCOS

S Í SMICOS - - - Gibraltar e a sismicidade intraplacas, que é normalmentebaixaé sismicidade intraplacas,que a e Gibraltar se na zona sísmica B, caracterizada por risco sísmico elevado, àelevado, sísmicorisco por caracterizadasísmica B, zona na se e iiio m uto oa, o odm erset de decrescente ordem por zonas, quatro em dividido se

D

( Figura

25 otnna, dpao o euaet de Regulamento no adoptado continental, ). - se este na zona sísmica B, a 2ª mais perigosamais 2ª a B,sísmica zona na este se

,α de 0.7 ( Tabela -

Decreto 12

). longo dos tempos, a a tempos,dos longo - eto o a, na mar, no centro Lei n . º

caracterizada

235/83, 31 de

79 - se

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re em sísmico risco do avaliação funçãoda ocu a Civil, Protecção de Autoridade da competência da Será sismicidadeelevada, com Intensidade Sísmicamédia de naescalaIX Mercallide modificada. concl pois pode exposto, distribuem concelho no presentesterrenos Os cm.s 125 médio retornode 1000de anos. de próximo máxima sísmica aceleração de valores admitem região. na sísmicos fenómenos SegundoCarta a Casualidadede Sísmica (Oliveira, 1979), regista Tabela Figura 25 12

– –

Mapa de Intensidades Sísmicas Coeficiente de Sismicidade das zonas sísmicas de Portugal Continental. (O RDEM DECRESCENTE DE DE DECRESCENTE RDEM paçãoterritóriodo e respectivatipologia de construção. Z ONA (A) S

uir C S D A B ÍSMICAS

- e qe mncpo e i Mir sálclzd nm zn de zona numa localizado está Maior Rio de município o que se,

SISMICIDADE

(A) Constata

e Mapa de Zonamento Sísmico de Portugal Continental ) -

se que o concelho se situa se concelho o que se - se pelos três tipos indicados no RSAEEP. Face ao Face RSAEEP. no indicados tipos três pelos se

Fonte:

V Fonte: ALORES DE DE ALORES Adaptado de Instituto Nacional de Meteorologiae Geofísica.

Adaptado dee INMG Atlas Digital do Ambiente (APA).

C OEFICIENTE DE DE OEFICIENTE - se uma certa seuma importânciados 0, 0, 0, 1, ( Α 3 5 7 0 )

em zona para a qual se qual a para zona em (B)

S

(B). ISMICIDADE ISMICIDADE - 2 pr u período um para ,

80

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 informaçãodisponibilizada em formato de papel digitale pelas seguintes entidades: baseouMaior Rio concelhode geológicosdo recursos dos sistemáticacaracterização A evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re entidades nas disponível informação a com consultadas,nomeadamente acordo naDGEG, LNEG e CMRioMaior.de de identificados características, Apresenta entidadesconsultadas. pelas referenciados foram nem município, no ocorrências identificadas estão não Metálicos Relativam tradicionais nas ―salinas‖ de Fonte daBica. C povoaçõesas Teirade e Portela de Teira. tambémimportantes São na localizados estão Maior Rio de vizinhança imediatadacidade. caulinos e especiais areias em recursos importantes Os Serra dosCandeeiros e a noroeste dacidade de RioMaior. carbona rochas às respeita que No britas em potencialidades as basálticaseme areiasespeciais e caulinos. importantes também São ornamentais. as rochas de actual, produção conhecimento sobretudo o assentam conta Maior a para e diversos fins paraagregados Rio de produção a em para calcáriasformações de existência de concelho tendo do e, minerais recursos (2009) em LNEG potencialidades do parecer o Segundo Recursos dos Geológicosnesta fase dostrabalhos. DRE à relativa informação a Contudo, onhecem

LaboratórioNacional de Energia e Geologia(LNEG) CâmaraMunicipal Riode Maior (CMRM) DirecçãoRegional Lisboade Valee doTejo Ministériodo daEconomia (DRE Direcção Geralde Energiae Geologia(DGEG) 5.5. ne o Rcro Mnri Eegtcs Rcro Goémcs Rcro Minerais Recursos e Geotérmicos Recursos Energéticos, Minerais Recursos aos ente - e crceiaã ds euss ieas ã Metáli Não Minerais Recursos dos caracterização a se -

R se ainda, ocorrências de diatomitoscom valoreconómico dee salgema explorado ECURSOS G

EOLÓGICOS os recursos em britas basálticas existentes a Norte de Rio Maior,entreRio de Norte basálticas a britasexistentesem recursos os

tadas para agregados, exploram agregados, para tadas - LVT não LVT

está disponível para efeitos da Caracterizaçãoda efeitos paradisponível está

o e tro ds suas das termos em cos - se sobretudo no alto da alto no sobretudo se - LVT)

- se na se 81 na

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 de recursosde geológicos: ident estão Maior, Rio de concelho do geológico contexto No evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re estão PDM no vigor em actualmente expansão, para reserva representadas na de áreas e extractiva em repreinertes,deconforme extracção de áreas 22 pela fornecidasinformações as com acordo De g) f) e) d) c) b) a) ANEXO. De acordo com esta in esta com acordo De ANEXO.

Carvão Diatomitos Salgema(Fonte daBica) Calcários Ornamentais Britas basálticas(Portela Teira)de Calcários IndustriaisCalcáriose dolomíticose dolomitos(a NW Ne de RioMaior) AreiasEspeciais e Caulinos (vizinhança Riode Maior) 5.5.1.

5.5.1.1.

Figura R ECURSOS

27 Á

REAS DE e descritas na M (serradosCandeeiros) INERAISNÃO

E formação, as áreas definidas para exploração da para definidas áreas as formação, XTRACÇÃO

Tabela M ETÁLICOS I NVENTARIADASPELA 33 Câmara Municipal Câmara sentado na sentado

emANEXO.

Figura

ificadas as seguintes tipologias seguintes as ificadas C M DE Rio Maior estão registadasestão Maior Rio 26

e descrito na na descrito e R IO M AIOR

Tabela

indústria 82 32

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Figura 26

Localização dos recursos geológicos domunicípio deMaior. Rio

Fonte: C M Rio Maior.

83

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Maior). Rio de Salinas e Monizes Casais Aprese de falha de (espelho geológico património para atributosdas o com acordo De Figura 27 nta

5.5.1.2. –

Localização das áreas destinadas a indústriaextractiva actualmente em vigor no PDM do município de Rio Maior. - e abm poot ds ra d epoaã ptnil aa aa m das uma cada para potencial exploração de áreas das proposta a também se shapefiles

Á REAS DE aee d LE d 2/920 (NG 20) rsetv fcer de ficheiro respectivo e 2009) (LNEG, 25/09/2009 de LNEG do parecer

estãoregistadas dezenas ocorrênciasde de pedreirasduasepropostas E XTRACÇÃO INVENTARIAD ASPELO

LNEG

Fonte: CM

Rio Maior.

84

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 Segundoesta entidade, recomendam ocorrênciasestão descritas na representado conforme explorados, recursos de tipologias evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re betumee sílica), conforme emPortugueses)disponível o com acordo De argilascomuns e três de areia Cerâmica, na Indústria 1999) em disponível ( CERAM o com acordo De de tipologias recursos. diversas das reserva e exploração de específicas áreas das delimitação para estudos e campo de levantamentos e município no existentes concessionados e licenciados E conhecimentoodemarcaçãosuficienteétipologia aqueDadodetido para não outras de de pçs aa euss elgcs recomenda Geológicos, Recursos para spaços 4. 3. 2. 1.

Área de Exploração Potencial para Areias e Argilas e Areias para Potencial Exploração de Área BasálticasBritasExploraçãoparaPotencial de Área Exploraç de Área argilascomuns. Localmente apresentam potencialidadespara caulino. areno Aptiano do datados Cretácicos depósitos dos afloramento de rochasde dessa natureza queocorrem a Nortede RioMaior, em Teira. exploraçãonesta região para agregados. de alvo sido têm que dolomíticanatureza de rochas afloramentosde os abrange área uma apenas abrangendo Alcobaça, de reduzida áreano extremo noroeste vizinhomunicípiodo RioMaior.de concelho o sobretudo abrange considerada área A Moleanos. Formação da calcários dos afloramentos os abrange acro Onmnas a er ds aders Sul Candeeiros dos Serra da Ornamentais Calcários

- rioo arsna ptnildd gnrc pr a rdço e ris e areias de produção a para genérica potencialidade apresentam argilosos SIORMINP ão Potencial para Calcários e Dolomitos da serra dos Candeeiros dos serrada Dolomitos e CalcáriosparaPotencial ão descrito na na www.lneg.pt Sistema de Informação de Matérias Primas Minerais com Utilização com Minerais PrimasMatérias de Informação de Sistema sespeciais, conforme Tabela ( itm d Ifraã d Oornis Rcro Minerais Recursos e Ocorrências de Informação de Sistema

emANEXO. - Tabela se seguintesas Áreas de Exploração Potencial:

estão registadas quatro exploraçõessalgema,(lignito,registadasquatro estão www.lneg.pt 36

em ANEXO.em

descritona - e vldço e oo o espaços os todos de validação a se

estão registadasestão explorações cinco de

-

-

Área envolvente aos afloramentosaosenvolvente Área

Esta área centra área Esta Figura Tabela -

Trata

28 35 - - Albian e e m áe que área uma de se .

emANEXO. As características As

o. Estes depósitos Estes o.

- se sobre a área a sobre se

. Esta .

das 85

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Geológicos Plantade Ordenamento Recursos aos 255/DAT/2011 relativos elementos n.º principais desenhado os representadas peça a com acordo De Figura 28

5.5.1.3. –

Localização dos espaços para recursos geológicos domunicípio de Rio Maior.

Á REAS DERECURSOS

doPDM municípiodo de RioMaior ( G EOLÓGICOSINVENTARIA

DOSPELA

Figura e 90/01 a GG estão DGEG, da 09/05/2011 de

29 DGEG ). Fonte:

LNEG (Parecer 25/09/2009). cnepa na contemplar a 86

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Figura 29

Localização dos espaços para recursos geológicos domunicípio de Rio Maior.

Fonte: DGEG (Desenho nº 255/DAT/2011 de 09/05/2011).

87

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 Asprincipais tipologias de recursosgeológicos explorados na indústriaextractiva são: mun do geológica caracterização iniciativas de recuperaçãoambiental e paisagística a quesurjam âmbitono da revisãodo PDM. com relacionados aspectos aos atribuir importânciaa da indicador constitui um e economialocalextractivo sector na importânciado darepresentativa é Maior Rio de concelho no inactivas e activas pedreiras de abundância A evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Pedreira Freiriade das casosnomeadamente cautelares, os D rigorosaseudo maisvalor paisagísticogeológico.e avaliação uma de dependerá preservar a geológicas ocorrências das classificação A futuro,no em simultâne extractivaactividadeda exercício suficientementeo fundamentada para e vigor em situação de Carta de carecem divergências Estas licenciamentono e avaliação daspotencialidades geológicas (DGEG LNEG)e Verifica a com realizadas ser deverão entidadesreguladoras iniciativas sector.do Estas ambiental. requalificação e/ou recuperação de medidas de implementação de carecem que situações das identificação a geológicopatrimóniosalvaguardartambémconsiderado promovida o a ser relevante. Deverá das áreasde ExploraçãoConsolidada Complementare afectas à Industria Extractiva,f de delimitação de esforço um realizado ser deverá Maior Rio de PDM do revisão de efeitos Para vro ia rgsaa e siaaa e crorfa p cartografia em assinaladas e registadas ficar everão

Salgema Calcários Ornamentais BritasBasálticas Calcários IndustriaisCalcárioe AreiasEspeciais e Caulinos 5.6. - seuma discrepância entre a informação fornecida pelasdiversas entidades envolvidas euss elgcs a nerr a Planta na integrar (a Geológicos Recursos

C ONCLUSÕES E

e da

o, como, a preservação ambientale qualidade de vida Pedreira daPortela de Teira R ECOMENDAÇÕES

validação

s dolomíticose dolomitos Salinas de Rio Maior Rio deSalinas

d concertação de e

.

e Ordenamento de , da da ,

óra ojco e medidas de objecto e rópria n snio e rdzr uma produzir de sentido no , Falha deFalha

o D) elsa da realista PDM) do Casais Monizes Casais da população emunicípio o icípio e das das e icípio

oo das poio orma , da , . 88 .

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 O volume total de água con água de total volume O estão atribuídas Câmara à Municipal Riode Maior. água de abastecimento de sistema do exploração e gestão A público. abastecimento para concelho O RioMaiorde depende maioritariamente recursos dos hídricos subterrâneos próprios evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re unidadesindiferenciadas da Orla Ocidental(Almeida por hidrogeológicos, termos em designados, e aquífera aptidão reduzida com Oligocénico e CretácicoSuperiores, Grés de formações nas incluídosterrenos por formada é área restante A tipo livre confinado, a ocupando aproximadamente66% daextensão do poroso, heterogéneo, muito sistema um define segundo, o e, concelho do 13% de cerca cársico características com hidrogeológico meio um define primeiro O aquíferosde expressão regional, conforme representadonaFigura 1. termos Em um preservar para 1979 em constituído (PNSAC), Candeeiros patrimóniogeológico, espeleológico e natural raroem Portugal. e Aire de Serra da Parque no Natural integrado estar Candeeiros, dos Serra à correspondente Maior, Rio de concelho uma de circunstância, a ainda Acresce futuras. gerações das consumo para água, da qualidade da preservação à e concelho doHidrogeologia da aspectos os todos a atribuir a importância da o indicador um é subterrânea, água de origens das dependência elevada Pontualmente,A 2007). (INSAAR, subterrânea freguesias nas periféricas. especial água em Oeste, do Águas às água de de aquisição pela reforçado sido tem abastecimento municipais captações das 6.

SistemaAquífero daMargem Direita daBacia do Tejo SistemaAquífero doMaciço Calcário Estremenho (MCE) H IDROGEOLOGIA hidrogeológicos, reconhecem hidrogeológicos,

sumida em 2007 foi de 2 204 224 m 224 204 2 de foi 2007 emsumida - se na área do concelho de Rio Maior, dois sistemas dois Maior, Rio de concelho do área na se

et al .,

2000). - Sa do (SATS/MD)do

3 , através de produção própriaprodução deatravés ,

domunicípio. - fissuradas, que ocupa que fissuradas,

parte do parte 89

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Maior, acordode com a informação bibliográficadisponível e cartografia a publicada. Apresenta e municipal abastecimento tambémcaptações para particulares. captação de furos de através explorado é que humano, consumo para qualidade boa e variável produtividade de profundidade, a para confinado Tejo SA do Direita depósitosmiometade os concelho,especial maioriaSul,emdona Na de termos em consideradasser zonassensíveis no âmbitoda revisãodo PDMem vigor. heterogéneo muito cársicas, condutas produtividades.formaçõesEstasapresent e fracturas diáclases, de através preferencial circulação com fissurado, e carsificado aquífero sistema um definem que MCE, NE e Norte extremo O Figura 30

-

Mapaaquíferos dos do concelho de Rio Maior. - e eudmne s aatrsia hdoelgcs eas o oclo e Rio de concelho do gerais hidrogeológicas características as seguidamente se - ao eie u sistema um definem Sado

do concelho são ocupados são concelho do

am

- se mais vulneráveis à poluição, pelo que deverãoquepoluição,pelo vulneráveis se mais à utaufr, ir ns aaa sproe e superiores camadas nas livre multiaquífero,

por formações carbonatadas jurássicas do jurássicascarbonatadas formações por Fonte: Adaptado de Almeida - pliocénicos da Margempliocénicosda

et al

. (2000). 90

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 Almeida especialidade da bibliografia na base com piezometria, fluxo, de de preferenciais direcções válidos registos existem c as não apenas indicam se que pelo água, da concelhoqualidade ou produtividade do parte maior à Relativamente de e construtivas características respectivas exploração. as e licenciadas particulares captações das listage a ARH, respectiva da junto obter possível foi não efectuadas, diligências das Apesar evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re subterrâneadescrevem águade origensdashidráulicas característicasetécnicas Asprincipais Maior. Rio deconcelho A captaçõesmunicipais inactivas). algumas (incluindo captação de furos 60 e cársicas nascentes 17 actividade, em municipais validação Após disponível no respectivogeoPortal ( LNEG, do HidrogeológicosRecursos de Dados de Base e 1995)(Crispim,académicos trabalhos do consulta pela baseiahidrogeológicoinventário O qualitativas,descritas no PlanoBaciade do (PBH,Tejo 1999, 2000). vulnerabilidade Ada avaliação poluiç à trabalhos em obtida foi académicos envolventes(Crispim, 1995 áreas e Candeeiros dos Serra à correspondente área na subterrânea circulação e nascentes (grutas), cársicas cavidades às relativos elementos Os incorpora entidadesfontese de informação: foram estudo presente do elaboração Para Figura

Inventário Nacionalde Sistemas de Abastecimento Águade Águase Residuais Instituto daÁgua (INAG) LaboratórioNacional de Energia e Geologia(LNEG) CâmaraMunicipal Riode Maior (CMRM) 6.1. 31 et al

representa a distribuiçãoespacial das origens de subterrâneaágua identificadas no I

NVENTÁRIO .,2000

a nomço e ieets ots frm ofraa 2 captações 22 confirmadas foram fontes, diferentes de informação da itm Ncoa d Ifraã d Rcro Hdio d IA (SNIRH), INAG do Hídricos Recursos de Informação de Nacional Sistema )noseelementos publicamentedisponíveis nas entidades - H sede forma resum IDROGEOLÓGICO ).

www.lneg.pt - se em dados fornecidos pela autarquia, complementada autarquia, pela fornecidosdados em se ão dos aquíferos foi realizada a partir de metodologiasrealizadafoiaquíferospartirde dos ão a

ida na

)

Tabela

37 a a cnrbiõs a seguintes das contribuições as das

emANEXO

.

aracterísticas gerais e gerais aracterísticas

consultadas. (Crispim, (INSAAR) 1995,

91 m

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 por por dois distribuem e origens17 Maior, totalizam Rio concelhode cársicasdo nascentes principais As nove estações de monitorização de qualidade da monitorização Inventário Hidrogeológico piezométrica estações de incluídos quatro No estão e evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Figura 31

-

grupos:Bocas (9 nascentes)Alcobertase (8nascentes). Mapa de inventário hidrogeológico do concelhode Rio Maior.

rede nacional do SNIRH (

Tabela 37

emANEXO

92 - ). se

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 Constata origens,tem actualmente poucointeresse paraconsumo humano. pecuária.Estas agricultura e de zonas em povoaçõese depróximossituados quando especial re a destina se maioria a que dado existentes, poços de centenas as referenciados estão Não furosde de captação não licenciados dispersospor todo concelho. o ARH na registados licenciados,particulares furos os referenciar Faltará evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re preenchem a baciaterminal Tejodo Tejo s água de Tejo reservatório do Bacia da Direita Margem da Aquífero Sistema O numa Fráguas, e Sebastião extensãototal 181de São Maior, Arronquelas, Rio de Assentiz, freguesias nas também Marmeleira, ocorre Parcialmente Ribeira, da João S. Azambujeira,Malaqueijo, Pisões, reconhecerdos ArrudaCortiçada, da Outeiro pode de freguesias nas SATS/MD Maior Rio de concelho do área Na hidráulicos, aspectos aos refere se que SNIRH(www.inag.pt). no Maior, Rio hidrodinâmicosdee qualidadedaágua, com base na bibliografia disponívele informações de do concelho no identificados Apresenta (Fráguas)e outranos depósitoscretácicos (S. Sebastião). Tejo distribuem activo no municipais captações 22 As estão registos Os SNIRH. publicamente disponíveisem do qualidade de e piezométrica monitorização à atribuídas estão Ascaptações municipais no activototalizam 22 fur depósitosmio aos correspondenteRibeira, da João S. e MarmeleiraAssentiz, compreendidaentre área na e ga de culturas de subsistência e captam águas freáticas de potabilidade duvidosa, em em duvidosa, potabilidade de freáticas águas captam e subsistência de culturas de ga - - Sado/Margem Direita e apenas uma captação está instalada em formaçõescaptaçãoemestáSado/Margeminstalada oligocénicasapenaseuma Direita aoMre Eqed) O uot goóio ã o sdmno cnzio que cenozóicos sedimentos os são geológico suporte O Esquerda). Sado/Margem 6.2. - se uma m seuma - 6.2.1. principai das resumida descrição uma se

S ISTEMAS AQUÍFEROS - pliocénicos da baciado Tejo.

S ISTEMA aior densidade de captações de água subterrânea na região de Rio MaiorRio subterrâneade regiãocaptaçõeságuadensidade na deaior de

km ubterrânea de Portugal (em conjunto com o Sistema Aquífero Bacia do Bacia Aquífero Sistema o com conjunto (em Portugal de ubterrânea 2 .

A QUÍFERO DO http://snirh.pt

- Sado.

T EJO

/. -

S ADO /M os os captação.de Destes, algumas captações

- s mirtraet pl Ssea Aquífero Sistema pelo maioritariamente e ARGEM crceítcs o ssea aquíferos sistemas dos características s

- e s eóio mio depósitos os se

- D ao cntti mi importante mais o constitui Sado, ier d S Jã, Asseiceira. João, S. de Ribeira IREITA

- LVT e, ainda, centenas ainda, e, LVT - loéio do pliocénicos 93

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 lotr (M Almoster e Santarém de Calcários de Formação da calcárias intercalações por com argilas Maior e Rio grés areias, de município do parte maior na representados estão miocénicos terrenos Os 360de m daformação, por exemplo Cartaxono dos mais formações cortando furos conhecidos São m. As 500 e 200 entre inferior).espessura apresenta Ota, de Arenitos (Miocénico marinhos depósitos a progressivamente passando depósitoscontinecaracterizado por é Tejo doBacia Miocénico da O evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re valoresmáximos 35de L/s, medianacom 13de mio afloramentos nos instaladas dispõem Maior Rio de município o Para valoresmedianade d avaliada,ser partir estatísticasa das 143de dados caudaisexploração,de de apontando para pode SATS/MD, do Ota) de (Arenitoscontinentais miocénicas formações das produtividade A Direitado Tejo situando produtivas, elevadas,havendo captações que ultrapassam os100 L/s. Asgresoséries Asprodutividades dossistemas aquíferos Formação da de Diatomitos Legnitose de RioMaior e Óbidos(PR). terrenos Os miocénicos encontram SantarémComplexoe daOta(MO). qilss, agn lci cm rdmno e m o ota lse e formações de classe outra ou uma de predomínio hidrogeológicas. e com (aquitardos baixa locais muito nalguns ou baixa aquiclusos), permeabilidade camadas de de outras alternante por conjunto separadas um aquíferas resulta estrutural, e litológica complexidade Desta fácies nas ou verticais confinadas e geral laterais em responsáveis variações por mudanças significativas nas condições porosas, hidrogeológicas. as camadas frequentes várias São por semiconfinadas. formado é aquífero sistema O MargemDireita daBacia Tejodo considerar Podem

m qíeo ráio ueir i afloramentosmiocénicos; superior freático aquífero Um ST d Miocénico do ) as produtividadessãomenores

- e s eune uiae qíea picpi aao itm Aufr da Aquífero Sistema o para principais aquíferas unidades seguintes as se - e svlrs as rqets e adi ete 0 5 Ls N Margem Na L/s. 50 e 20 entre caudais de frequentes mais valores os se e 11e L/s (Almeida ueir pl Fraã d Aea e L e Areias de Formação pela e superior -

- loéio qe pna pr vlrs íio d 0.8 de mínimos valores para apontam que pliocénicos Sado: - se parcialmentecoberta por depósitos pliocénicosarenosos

et al

- integradosnaBacia Tejodo se de 23 dados de caudais de ensaio de captações de ensaio de caudais de dados 23 de se saao a fraõs loéia e oo dos topo e pliocénicas formações nas nstalado ,2000). (Almeida

L

/smédiae de 15.4 L/s. (Zbysze

et al wski,1953) ,2000).

- Sadosão, em geral, muito ntais (Miocénicontaissuperior)

- de Póvoa da enhitos calcárias,sãoas mais

litológicas,

L/s e e L/s 94

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 rioo. s ris loéia pdm peetr oecaiae aufrs o lci de locais nos aquíferas potencialidades apresentar podem pliocénicas areias As argilosos. e superficiais arenosas formações apresentaalgum confinamento nasem profundidade, pe conferido livre é superior aquífero o Pliocénicos, depósitos Nos evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Por históricos. artesianismo de registos conseguinte emescoamento o subterrâneo regionalserá base com direita, margem da aquífero sistema admite geológica, estrutura a e captações das piezométrico potencial o considerando entanto, No ap uma fazer superfície piezométrica esboçarou um mapa pode piezométrico. mesmo se o não para que regional pelo representatividade com período, piezometria de dados de dispõe se Não médiade 156 m 1 de mínimos valores instaladasnosafloramentos mio dispõem Maior Rio de município o Para alternâncias verticaise laterais dacomposição m litológica. 30 de acima normalmente Verifica =10 e 1996 admite Mendonça, 1973; (D`Orval, autores vários de trabalhos em base Com 4100m (Aren Almeida Segundo maiorespessura. - 3

. itos de Ota) do SATS/MD, estimada a partir de 168 caudais específicos situa específicos caudais 168 de partir a estimada SATS/MD, do Ota) de itos

2 - - Calcários Almosterde (s.l.) predominantemente confinado ou semiconfinado. correspondente carbonatado, aquífero sistema Um detríticasmiocénicodo detrítico(s.l. Grés da Ota) sistema Um aquífero semiconfinado a confinado, multicamada instalado nasformações -

e u a auie d Tj, nlid a oa o suro sã estuário, do zona a incluindo Tejo, do aluviões as que se terciário,coeficientemédioarmazenamentoaquíferoS (S)o de de como para valor se e u etms m rsna e qíeo cm m pouiiae elevada, produtividade uma com aquíferos de presença em estamos que se /dia,estando mais os frequentes entre 20 6.2.1.2. 6.2.1.1. 2

/dia. t al. et

m

2 /dia e valores máximos de 813 m 813 de máximos valores e /dia (00, Tasisvdd ds omçe moéia continentais miocénicas formações das Transmissividade a (2000), , H P ARÂMETROS IDRODINÂMICA - pliocénicos,cuja estimativatransmissividadede apont 3 h tasisvdd mio variáve muito transmissividade e /h H IDRÁULICOS - se de 22 dados de caudais específicos de captações de específicoscaudais de dados 22 de se

m

eiço a picpi crceítcs da características principais das reciação 2 /dia e 160e/dia m

maioritariamente paraSW.

2 /dia, com mediana de 87 de mediana com /dia,

s omçe moéia dos miocénicas formações às la presençalaeventuais de níveis 2 /dia(Almeida áes e ecra do descarga de áreas o rlcoaa o as com relacionada l et al

iõs 1998) Simões, - se entre 1 e 1 entre se ,2000).

m am paraam 2 /dia e /dia

95

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 Sado/Margem Direita Tabela doSNIRH ( dispõem Maior Rio de município o Para evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re críticos mais parâmetros os são condutividade a (Almeida e sódio o cloretos, os VMR, ult do possaviolações Sódio o pontualmente, embora, Agosto, de 1 águasSão nageneralidade aptas para consumo humano de acordocom oDec. 236/98Lei de magnesianase bicarbonatada calco Ba da Direita Margem da Ota) da (Arenitoscontinental miocénico do provenienteságuas às Relativamente naordem 200do hm ag e industrial emfontes,base várias admite Com excedentes. consideráveis para apontam SATS/MD do hídrico balanço de cálculos Os profunda a partirMaciçodo Calcário Estremenho. (842 anual admite média precipitação (1999), PBH o com acordo De atmosféricae pordrenância a partir doscursos deágua superficiais. Sistema O Aquífero daMargem Direita Bacia da Tejodo R 339/33 327/ EF 340/83 340/95 (JK1) (JK4) SVI

PS1 SNIRH - 32 2 13

-

etal. saã d mntrzço izmtia e ga sberna d cneh d Rio de concelho do subterrâneas águas de piezométrica monitorização de Estação Tabela Arrudados RioMaior Valedas Fráguas Cortas rícola corresponda a cerca de metade dos volumes anuais de recarga, situadosrecarga, de anuais volumes metade dos de cerca corresponda a rícola Pisões L ,2000) 6.2.1.4. 6.2.1.3.

i d Tejo do cia OCAL

13

).

3

(Almeida

M 137880 137970 129540 133920 H R ER ER ECARGA IDROQUÍMICA E ( - M ao a Sado, - )

se que o somatório sequeo extracções das para abastecimento público,

et al.,

mao, u ea 5 m/n. Admite mm/ano. 253 seja ou mm/ano), 267200 260760 263670 270170 P A AR QUÍFERA E

- ( fce dominantes fácies s 2000). magnesianas. M ) -

se de quatro estações de moni de estações quatro de se - Q e m rcra qíea a re ds 0 da 30% dos ordem na aquífera recarga uma se C

UALIDADEDA 120 ( 45 35 78 M OTA ) B

ALANÇO P

89.5

214 114 ( ROF M -

)

.

Piezometria Piezometria Piezometria Piezometria - H Á Sadorecarregadoé pela precipitação ÍDRICO GUA aasr VA Rltvmne às Relativamente VMA. o rapassar R EDE aim nr coeaa calco cloretadas entre variam

SATS/MD SATS/MD SATS/MD SATS/MD

A S QUÍFERO ISTEMA torização piezométricatorização ao. itm Aufr Tejo Aquífero Sistema Maior. - se

abm recarga também Dez Dez Dez Jun Fonte: - - - - 2002 Deza 1999a Jan 1999a Fev 1999a P http://snirh.pt/ ERÍODO Fev

- - - - 2011 2011 2003 2005 96

- - .

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 Sado/Margem Direita. Tabela SNIRH( MaiordispõemRio município de o Para eventuais poluentes. aquitar camadas Para cobertura a pliocénica, a vulnerabilidade à poluiçãomaisé significativa pela ausênciade evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re M.A.150 M.a A.) da Serra dosCandeeiros. (170 Caloviano e Batoniano Bajociano, do termos os especial em (Dogger), Médio Jurássico aquíferas formações As km 768 de aproximadamentehidrográficas Tejo,do Lis Ribeirase do Oeste. de total extensão uma estende e Ocidental integra Estremenho Calcário Maciço do Aquífero Sistema O Estremenho(MCE). Km 36 por abrangido está Maior Rio de concelho O R 352/188 352/146 EF 351/72 340/94 340/30 339/90 339/45 339/25 SVI AC1 AC2 . PS1 PS1 PS1 PS1 JK5 SNIRH 14 - Tabela 1

-

saõs e oioiaã d qaiae e ga sberna n cneh d Ro ao. itm Aufr Tejo Aquífero Sistema Maior. Rio de concelho no subterrâneas águas de qualidade de monitorização de Estações

6.2.2. Malaqueijo Arrudados Outeiroda Cortiçada Asseiceira 14 RioMaior Bairradas Chainça Assentiz Pisões

L C ). OCAL

ANDEEIROS a cm sesr sfcet pr grni a euaã ntrl dos natural depuração a garantir para suficiente espessura com das S

ISTEMA -

se pelos distritos de Leiria e Santarém, abrangendo 10 concelhos.Ocupa 10abrangendoSantarém, e Leiria de distritos pelos se

oiats ã o cláis cláis ooíio criiao do carsificados dolomíticos calcários e calcários os são dominantes M 137250 136710 130300 139050 140310 131100 126900 131120 A ER UFR DO QUÍFERO ( M )

262820 264100 261610 262830 258750 254570 258560 261010 P AR - ( se de oito estações de monitorizaçãodequalidade estaçõesoitododede se M M )

ACIÇO

105.2 P 150 255 260 250 200 120 ( ROF 75 M )

.

C

ALCÁRIO Qualidade Qualidade Qualidade Qualidade Qualidade Qualidade Qualidade Qualidade 2

do Sistema Aquífero do Maciço CalcárioMaciço do Aquífero Sistema do R EDE

2

E

STREMENHO et rprio ea bacias pelas repartido está e - e a Unidade na se SATS/MD SATS/MD SATS/MD SATS/MD SATS/MD SATS/MD SATS/MD SATS/MD A S QUÍFERO ISTEMA

S Abr CO DA ECTOR Abr Abr Abr Abr Abr Abr Abr - Hidrogeológica ------Fonte: 2000 a Nov 2000 Abra 2000 Abra 2000 a Set 2000 a Set 2000 a Set 2000 a Set 2000 a Set P ERÍODO http://snirh.pt/ S RA DE ERRA

------2009 2009 2009 2009 2009 2008 2008 2008 97

- .

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 edcro sá ersnao o agrs glra e odts A glra e condutas e galerias As condutas. e galerias algares, por representado está endocarso O maise raramente uvalas, algares e redesgaleriasde subterrâneas (Manuppella estruturas As jovem.megalapiás,lapi ser podem cársicas carso um a corresponder de apesar intensa, é MCE do carsificação A sua na metros 700 totalidade. de cerca terá Dogger o (1975), Balacó & Manuppella Segundo metros. variável,muito é formaçõesdiferentes das espessura A evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re tendências das panorâmica uma esboçar principais das direcçõessentidose de fluxo. permitiram químicos traçadores de utilização O maciçocársico nãopermitem elaborar cartas piezométricas. Relativamente à caracterizaçãopiezométrica, os dados disponíveise a própria organizaçãodo com relatóriostécnicos. sobreprodutividade e parâme disponívelsuficiente informação existe não Maior Rio de concelho no integrado sector o Para 2000). (Almeidasubterrânea drenagem da organização de grau elevado o e cársico maciço mui valores igualmente Os são transmissividade L/s. de 1 estimados de ordem na registos dos maioria a com L/s, obtiveram 20 exploração atingir podem de que caudais valores de dados 28 de partir a MCE, do globalidade a Para dos maioria casos, furos os são Na pouco pro reduzida. mais permeabilidade de rochosos maciços em inseridas galeriascársicas, de através essencialmente faz se circulação a que vez uma furos, de através água s captações das produtividades as MCE, No maioresase profundidades situam profundidadesvariáveis, podendo intersectar zonas com vestígios circulaçãode fóssil actualou abu e antigas relativamente estruturas são algares Os (Almeida nascentesdas nível do abaixo m 80 a vezes por ocorrendovariáveis, profundidades a surgem s trabalhos de Crispim (1995), relativos à monitorização dos caudais de inúmeras nascentes enascentes inúmeras caudais de monitorização dos à (1995), relativos Crispim de trabalhos s

etal

.,1996). 6.2.2.2. 6.2.2.1.

H P ARÂMETROS IDRODINÂMICA dutivos mesmoou tros tros hidráulicos,escasso dado o númerocaptaçõesde existentes - seentre os 100 150e m. ás de diversos tipos geralmente pouco profundos, dolinas poucogeralmente tipos diversos de ás H IDRÁULICOS

ão muito ão improdutivos.

o ipro, aa htrgniae do heterogeneidade a dada dispersos, to

variáveis, dada a dificuldade de captar de dificuldade a dada variáveis, dne n mcç clái. Possuem calcário. maciço no ndantes podendo atingir algumas centenasde algumas atingir podendo

et al .,1985). et al., et

98 - se

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 designação de Bocas de Rio Maior, pode atingir caudais elevados, mas tem um período de período um tem mas elevados, caudais atingir pode Maior, Rio de Bocas de designação pelaespectacular,conhecidaCandeeiros.A dosmais Serra da drenamparte temporária, que sector,pert do terminaçãoSul Na Rio de Bocas das Maior. e Alcobertas de nascentes das drenagem de bacia à maioritariamente, julga conhecido, no subterrâneo escoamento o Embora evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re situando qualidade, boa de globalmente são MCE do Aquífero físico qualidade à Relativamente cálcio(Almeida carbon de concentração apreciável com seja ou duras muito a duras e mineralizadas mediamente cálcica, bicarbonatada é predominante hidroquímica fácies a que indica MCE físico composição da análise A nascentes, principais das conjunto o anteriormentereferidas. alimentar vai anualmente, renováveis subterrâneos extracçõ as que Dado admite 431 2000), (1999, Tejo PBH o Segundo da40% precipitaçãomédia anual, equivalente a aproximadamente337 aquífera, recarga de valores dos incerteza a Dada mm/ano. 842 de é Maior Rio de região na anual média precipitação A MCE,acordode com a aptidão aquífera das formações aflorantes(Almeida médi precipitação da 50% a 30 entre se especialistas,situadiversoscontribuiçãode considerando aquífera, a recarga da estimativa A Lagar.Na zonade Alcobertas, estão referenciadas mais um conjunto de oito nascentes. d Poço e Bicas Três das Fonte Travessas, das Fonte Marmelos, dos Fonte Rebentão, Galega, Fonte Peidinho, Fonte Oliveirinha, da Fonte nascentes: oito cita 2010) (1995, Crispim regulares. ( curto actividade

mm/ano(51%).

6.2.2.4. 6.2.2.3. etal - e u a ra u prec a cneh d Ro ao corresponda, Maior Rio de concelho ao pertence que área a que se Almeida

.,2000).

es particulares são pouco importantes, a maioria dos recursos hídricos recursos dos maioria a importantes, pouco são particulares es

H R ECARGA IDROQUÍMICA E al., et

admitiremos uma ordem de grandeza intermédia, com valor de valor com intermédia, grandeza de ordem uma admitiremos - umc a ga sberna rvnets o itm do sistema do provenientes subterrâneas águas das química o de Rio Maior,situa Rio de o

A - 00. s etne tm adi mio eoe ms mais mas menores muito caudais têm restantes As 2000). umc pr cnuo uao a áus o Sistema do águas as humano, consumo para química QUÍFERA E

Q aul dsrbía e om irglr ea ra do área pela irregular forma de distribuída anual, a etr u d Sra o Cneio no ea bem seja não Candeeiros dos Serra da Sul sector UALIDADEDA - e m rcra na mda aa ME de MCE o para média anual recarga uma se B ALANÇO

- se um conjunto de nascentes, a maioriaanascentes, deconjunto um se H Á ÍDRICO GUA

- se a maioria dos parâmetros dos maioria a se

mm/ano. etal .,2000).

ato de ato

99 o -

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 o ot d vsa atroóio a uldd d áu sberna oe considerar pode subterrânea água da frequentementeocorremdeficiente,pois qualidade valores admissíveiscoliformesdesuperioresfecais aos a bacteriológico, vista de ponto Do ocorrer podem aquífero, sistema d de gorduras, hidrocarbonetos, pontuais metais pesadosetc. casos conhecidos tipo sendo tipos, deste diversos de vulnerabilidade súbitas contaminações a dada entanto, No nomeadamenteem relação aosCloretos e Condutividade eléctrica. embo paramétricos, valores respectivos dos abaixo evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re monitorização doSNIRH ( captações,qualidade(339/36)estaçõesde dealgumasregistodisponha um de de seembora de isoladas descrições de excepção hidrogeológicos,à atributos seus os conhecidos são Não aptidão local parape ter possa embora tal, como reconhecido aquífero um constitui não litologias de conjunto Este Orla Ocidental(Almeida da indiferenciadas unidades por hidrogeológicos, termos em designados, e aquífera aptidão Oligocénico e Cretácico Superiores, Grés de formações nas incluídos terrenos km 56 de Cerca SNIRHna área doMCE. dispõemmonitorizaçãoMaiorsemunicípioestaçõesdenão dequalidade Rio do deo de Para paraos terrenos agrícolas. re que pelo C2S1 Relativamente aptidão à para rega,a maioria daságuassistemado MCEdo pertence classe à saneamento básicona área maciçodo calcário (Almeida estretotais,e R EF 339/36 . PS1

SNIRH Tabela

6.2.3.

ptococosvezes, salmonelas, e, por relacionados deficientesas com condições de S.Sebastião 15

- Cabos

L

Estações demonitorização águasde subterrâneas do concelho de Rio Maior. Sector Indiferenciado. OCAL 2 presentam um perigo de salinização médio e perigo de alcalinização baixo alcalinização de perigo e médio salinização de perigo um presentam

F do município de Rio Maior (20% da extensão total) são constituídos por por constituídos são total) extensão da (20% Maior Rio de município do ORMAÇÕES DA

quenosabastecimentos.

- etal Tabela

M 135090 ER ER .,2000). ( M 15 )

O ). RLA

267750 P AR O ( M CIDENTAL )

P 138 (

ROF M

)

.

-

Qualidade

I NDIFERENCIAD a osm cre agms excepções, algumas ocorrer possam ra R EDE

et al

Indiferenciado .,2000). A S O QUÍFERO ISTEMA

Abr - 2002 a Set Fonte:

o reduzida com ecso de excesso e P ERÍODO http://snirh.pt/

- 2009 100 -

se

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 correspondenteao valetifónico sopédo oriental da SerradosCandeeiros ( situam salinas As aproveitamentosaldo Pensa 1177. de data Maior Rio de Salinas às refere se que antigo mais documento O merecemuma abordagemespecial nesteestudo. e económico interesse e geológica especificidade sua Pela evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re de seondeextrai seteágua vezesmais salgada que a domar. sal de jazida extensa a atravessa Candeeiros dos Serra da subterrâneacirculação da parte Uma s movimentoascensionalseu o permitiufalhas de apresentam um comportamento plástico, o que, conjuntamente com a existência de um sistema rodea Dagorda) evaporíticas rochas as abundam tifónico, vale No Figura ondagens de pesquisaforam detectados níveis desalgema à profundidadede 75 m. - gema em profundidade e vai ―alimentar‖ o poço que se encontra no centro das Salina das centro no encontra se que poço ―alimentar‖ o vai eprofundidade em gema 32

6.3. –

Panorâmica geral das salinas de RioMaior.

S ALINAS DE - a pr ria e acro. s ohs vprtcs ã puo ess e densas pouco são evaporíticas rochas As calcários. e argilas por das se a cerca de 3 km para Norte de Rio Maior, no local de Marinhas de Sal, de Marinhas de local no Maior, Rio de Norte para km 3 de cerca a - R gema seriajá feito desde Pré a IO IO M AIOR

diapirismo –

- agm e es (omço ags da Margas (Formação gesso e salgema História. – Fonte:

utrl a Slns e i Maior Rio de Salinas as cultural,

originando um vale tifónico.Em vale originando um MariaMargarida ( Figura www.trekearth.com 32 ).

- se que o o que se

101 s, e s, )

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 et forma vento ausênci à deve EsteSal puramente biológicoé destinado exportação a dada sua a elevada qualidade,quese marés),numclima quentee seco, propício aosfenómenos de evaporação. indicapaleoambiente salgema, de acumulações importantes de existência A região. a ocupou sal de Jazida Esta evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re formações, das hidrogeológico conhecimento vulnerabilidade o e de metodologia classificou esta classes com acordo gerar De para formações correspondentes principais a umdeterm das comportamento do e hidrogeológicasvariáveis inúmeras de conhecimento o incorporar permite que vez uma apresen abordagem Esta Projecto doPlano Nacional daÁgua, versão de Outubro 1998de ( de Planos dos Sistematizaç Cartográfica Bacia. "Informação documento no apresentado método o segundo realizada foi litológicos critérios segundo poluição à vulnerabilidade da cartografia primeira A l formaçõeshidrogeológicas. características nas de baseadas partir a qualitativas, realizada ser metodologias pode poluição à aquífero um de vulnerabilidade da avaliação A característicasdo aquífero,etc. a e tipo o incluem que espessurado solo, factores inúmeros por afectado é contaminantes de grupo Cada intrínsecasistemado geológico e dos reservatóriosaquíferos. Trata poluentes. dos passagem à aquífero do superiores Entende (97%cloreto sódio).de A produçãoanual poço de O cuidadosamenterecolhida e posteriormente seca quee vem a ser Flor a de Sal. 6.4. - se por Vulnerabilidade, a maior ou menor capacidade de atenuação das camada das atenuação de capacidade menor ou maior a Vulnerabilidade, por se - e áe crepnet as foaets uáscs a er ds Candeeiros dos Serra da jurássicos afloramentos aos correspondente área a se

extracçãotem 9mprofundidadede e mineralização a 220da deéágua g/L sal de V - ULNERABILIDADE À e spríi d áu ua eíua e rsas e a mio io, u é que finos, muito sal de cristais de película uma água da superfície à se a de quaisquer aditivos ou tratamentos químicos. Nos dias mais quentes e sem e quentes mais dias Nos químicos.tratamentos ou aditivos quaisquer de a de formaçãode tinha características (lagunas litorais planíciese inundaçãode de - as característicasas e espessura a dazona nãosaturada, taxa a de recarga, as gema formou gema o a Fgrs Cra a mrmr m ae" a uoi d Eup de Equipa da autoria da Papel" em Imprimir a Cartas e Figuras das ão a lua vnaes eaiaet a urs éoo empíricos, métodos outros a relativamente vantagens algumas ta

inadonível de risco. P

OLUIÇÃO - se há milhões de anos, depois do recuo do mar que outrora que mar do recuo do depois anos, de milhões há se

ronda as2.000 toneladas.

- e prat, e m propriedade uma de portanto, se,

tlgcs o aufrs u das ou aquíferos dos itológicas Tabela

16

).

- nos que o o que nos 102 s

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 um semi predominantemente miocénico, aquífero do área A localmente alguma permeabilidade,embora na escalaregional sejam pouco produtivos. de como forameruptivasclassificadosrochas as cretácico,complexo oligocénicoe o forma, mesma Da principais aluviões( ter de afloramentos os como bem Alta, vulnerabilidade de área como evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re tipo de aquíferosà poluição. em águas de circulação destvulnerabilidade a seja, a subterrâneas,ou águas dascontaminação a é cársicos com maciços levanta se que importante extremamente questão Uma situa seja ou do área 171, na SATS/MD, de ao relativamente é e, MCE elevada vulnerabilidade do a equivalente calcárias formações das média vulnerabilidade a 2000), 1999, (Aller DRASTIC método o Segundo vulnerabilidad atribui argilosas, e margosas predominantemente superior, jurássico do formações Às aquíferas, que varia localmente,em função dasucessão geológica. C LASSE V8 V7 V6 V5 V4 V3 V2 V1 a vulnerabilidade Média a Baixa, consoante a profundidade e confinamento das camadasconfinamentodas eprofundidade aconsoante Baixa, vulnerabilidade a a Média -

seentre 110 e 148, equivalente a vulnerabilidade baixa a intermédia.

Inexistência de aquíferos de Inexistência consolidados sedimentos em Aquíferos fissuradas rochas em Aquíferos carbonatadas rochas em Aquíferos superficial água ligação sem consolidados não sedimentos em Aquíferos água superficial Aquíferos em sedimentosnão consolidados com ligaçãohidráulica com a alta a média carsificação de carbonatadas rochas em Aquíferos Aquíferos rochasem carbonatadasde elevada unrbldd Vráe, eio s aatrsia ltlgcs oee apresentar poderem litológicas características às devido Variável, vulnerabilidade e Baixa,e em função dareduzida permeabilidade fracae aptidão aquífera. Figura

Tabela 33 ).

16

Classes devulnerabilidade segundo critérios litológicos. et al., et T

IPO DE AQUÍFERO DE IPO

1987) aplicado no Plano de Bacia do Tejo (PBH Tejo, (PBH Tejo do Bacia de Plano no aplicado 1987)

carsificação - ofnd e ofnd, atribui confinado, e confinado hidráulica com a com hidráulica

renos pliocénicos e as e pliocénicos renos

Baixo a variável a Baixo Fonte: Médio a baixo a Médio Médio a Alto a Médio Muito baixo Muito Médio Baixo R Alto Alto EPPNA, 1998. município, ISCO - e uma se

103

-

se

e

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re activa,como porexemplo, os algaresou oprópria diaclasamento dosmaciços. circulaçãocondutassuperfíciegaleriasníveisde e os entreeexistência acessodirecto dede a r protecção) sua a (e poluição á face cársicos aquíferos sistemas dos fragilidade A sejam depurados,decompostos retidosou pelosolo. dá infiltração a casos, actividades às sensíveis altamente são cársicas zonas As Figura 33

-

Mapa vulnerabilidadede à poluição das águas subterrâneas do concelho de Rio Maior. - se de uma forma muito rápida para o aquífero sem que os poluentes os que sem aquífero o para rápida muito forma uma de se

oune pru n mira dos maioria na porque poluentes Fonte:

Metodologia EPPNA (1998).

esulta da esulta 104

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 saneamento básicotratamentoe espalhamentoe efluentesde agro complexos e estruturas infra industriais, parques pedreiras habitações, de licenciamento e construção de projectos deverá calcárias zonas em subterrâneas águas das vulnerabilidade A tornando água, qualidadeda resíduo degradação da a contribui para acções de tipo de Esteindustriais. efluentes depósito como usados, são algares os que vezes, por Acontece, evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re da indicador é que o captações, de importância a atribuiraos aspectosrelacionados dezenas com caracterização a hidrogeológica. duas de partir a exploradas subterrâneas, depende Maior, Rio de concelho do público abastecimento O origens,e consequentemente,naspara a qualidade da água águaabastecida. da qualidade da protecção a para essencial ferramenta uma é legal, obrigação protecç de perímetros de delimitação A restantes As de zona protecção imediata. previstas. da delimitação à protecção respeito diz de que no diploma zonas este por as abrangidas são todascaptações para sup diploma seja este exploração por de abrangidas caudal cujo ou habitantes 500 de mais com populacionaisaglomerados de depúblico abastecimento ao captaçõesdestinadas subterrânea Aságua captações. dessas águas das qualidade a proteger de finalidade a com a destinadas subterrâneas águas de captações de protecção de Decreto O 382/99,nº 22de Setembro.de Lei 58/2005, da n.º de abastecimento 37.º artigo aono disposto o com acordo destinadas de realizada é humanoconsumo para captaçõeságua de público de protecção de perímetros dos delimitação A águassubterrâneas até ao dasestado‖―bom um alcançar de objectivo o com águasdessas recargas as e captações as entreequilíbrio o garantir a modo subterrâneasde água de massas todasas de reconstituição Estado os Conselho), do Directiva a com acordo De 6.5. - a a imprópria paraconsumo, nomeadamentedo ponto de vistabacteriológico. - Lei nº 382/99, estabelece as normas e os critérios para a delimitação de perímetros dedelimitação a paracritérios os e normas as estabelece382/99, nº Lei

P ERÍMETROS DE PROTECÇ

29 de AgostoÁgua), (Lei da 29de observandoeestabelecido o Decretono –

ano2015 (subalínea ii) da alíneab) do 1 n.º do artigo4.º). membros - Quadro da Água (DQA, Directiva n.º 2000/60/CE do Parlamento e Parlamento do 2000/60/CE n.º Directiva (DQA,Água da Quadro -

euro, oedmne o u s rfr à cniõs de condições às refere se que no nomeadamente pecuários, ÃO DAS CAPTAÇÕES MUN

eeã grni a rtcã, mloaet e a e melhoramento o protecção, a garantir deverão o e rgn d áu, lm e osiur uma constituir de além água, de origens de ão

ICIPAIS .

aoiaimne a águas das maioritariamente aatcmno público, abastecimento o ro a 0 m 100 a erior

e cnieaa nos considerada ser dmsio e domésticos s 3 da ficam /dia

105 - Lei -

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 característicase objectivosdistintos: definição Na dosperímetros de protecçãoconsideram evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re enquantose aguardaa publicação oficialem Diário daRepública. estudo referido no propostas servidão de áreas as considerar de será homologação, a aguarda se enquanto Entretanto, entidadescompetentes ( ho aguardam que e público abastecimento de captações 22 abrangeram que Protecção de Perímetros de Delimitação de Estudos elaborou Maior Rio de autarquia A suficientemente económicos e hidrológicos critérios rigorosos. em baseados perímetr dos ser delimitação devem de se estudos protecção que os PDM, que do pelo Condicionantes económicos, custos de em Planta traduzem na definidas significativas, utilidade áreas de restrições em impõe pública captações, das protecção de perímetros dos delimitação A 3. 2. 1.

definidaem função das condições geológicas e estruturais doaquífero de forma eliminar a Protecção Intermédiade Zona tempode trde dia 1 aproximadamente a Correspondeinterditas. princípio, por são,actividades as todas Imediata Protecção de Zona d forem Considera não contaminadas. recarga de áreas as se persistente contaminação de inexistência a garantir de de Zona Protecção Alargada partedos organismos patogénicos; paratempo um de trânsito 50de dias, quecorresponde tempoao médio de vida damaior s água da contaminação a reduzir ou ias. stinada a protegerstinada a subterrâneaágua a poluentesde persistentes. sepráticapode só Na

ânsito daágua para um caudal arbitrado; Figura

para efeitos do PDM, com as respectivas condicionantes legais,condicionantes respectivas as com PDM, do efeitos para - e etnã ncsái pr u tmo e rnio e 3500 de trânsito de tempo um para necessária extensão a se 34

– ). –

– áreaterreno,do contígua Zona Protecçãoà de Intermédia,

área do terreno contíguo à captação, vedada, em que que em vedada, captação, à contíguo terreno do área área de terreno contíguo à anterior, de extensãoterrenoanterior,variável, decontíguoà deárea

berna Considera ubterrânea.

- seno rmalmentecontíguaszonas3 com

- e etnã necessária extensão a se mologação pelas mologação s de os 106

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Figura 34

-

Mapa perímetrosde de protecçãoalargados das captações municipais de Rio Maior.

Fonte: CM Rio Maior.

107

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 A elevada dependê elevada A sido reforçado tem pela aquisição de águaàs Águas abastecimentodo Oeste, em especial nasfreguesias periféricas. o Pontualmente, subterrânea. água de municipais captações das consu água de total volume O Aquífero Sistemado Tejo O importantes: aquíferos sistemas dois por abrangido está Maior Rio de concelho O evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re sejam objecto de usocondicionado território,do conformea legislação em vigor. para que áreasas estratégicas protecçãode e recargade aquíferos as Recomenda para qualidade sua na salvaguardados ser geraçõesfuturas. devem aquíferos apresenta sistemas poluição Os à problema. face cársicos aquíferos dos vulnerabilidade A de cautelares medidas de objecto protecçãoe valorização no ser âm deverão que Alcobertas, e Bocas de exsurgências das nascentes de conjunto o e Sal) de (Marinhas Maior Rio de Salinas as destaque merecem c geológica, especificidade sua Pela Alcobertas. e Bocas de cársicas nascentes das caudais pelos constatar pode se como importantes, são subterrâneaáguaentantocaptação.reservasfurosdeas deNo partirde explorado quando a Constitui aquífero um cársico Maior. Rio de e Alcobertas de freguesia a parcialmenteabrange MCE do Aquífero Sistema O q principalmentefreguesiasas subjacente,dametade Sul domunicípio. superiores miocénico camadas e pliocénico das do trate se semi aquífero conforme do ou poluição à vulneráveis mais pliocénicas, variável, vulnerabilidade e produtividade Tejo do AquíferoSistema O geológico, património um preservar espeleológicoe natural raro em para Portugal. 1979 em constituído (PNSAC), Candeeiros e Aire concelho do parte uma de circunstância a ainda Acresce futuras. gerações das consumo para água, da qualidade da preservação à e concelho doHidrogeologia da aspectos os todos a atribuir 6.6. de Rio Maior (Serra dos Candeeiros) estar integrado no Parque Natural da Serra de Serra da Natural Parque no integrado estar Candeeiros) dos (Serra Maior Rio de

C - eqe oatcld o regula do articulado no que, se ONCLUSÕES E - Sado/MargemDireita e oSistema Aquífero Maciçodo CalcárioEstremenho.

ncia das origens de água subterrânea, é um indicador da importância a a importância da indicador um é subterrânea, água de origens das ncia R - Sado/MargemDireit ECOMENDAÇÕES - fissuradomuito vulnerável à poluição mida em 2007 foi de 2 204 224 m 224 204 2 de foi 2007 em mida bitoda revisãodo actual PDM. m mnfsaõs a irlga utrâe cársica, subterrânea hidrologia da manifestações omo

e puo unrvl pliã. Abrange poluição. à vulnerável pouco é ue et d D, ea osdrd et situação, esta considerada seja PDM, do mento a corresponde a um aquífero poroso com boa com poroso aquífero um a corresponde a

-

confinado e confinado da base da confinado e confinado 3 , através de produção própriaprodução deatravés , e produtividadede variável,

doconcelho Riode Maior - e oo m grave um como se

108

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 a ―ra etaéia d poeço rcra e qíeo‖ e atclço o as com articulação em aquíferos‖, de recarga recomendaçõesmetodológicas daCCDR e protecção de estratégicas ―áreas das cartografiapormenorizadacaracterização,elaborada a de será estudos dos posteriorfase Em de conjunto um causa‖ em coloquemfunções relacionadascom a preserva não que acções as e usos os realizados ser podem Agosto, vigor, em legislação a com acordo De evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re

considera - e u ―a áes srtgcs e rtcã e eag d aufrs só aquíferos‖ de recarga e protecção de estratégicas áreas ―nas que se ção daságuas subterrâneas. nomeadamente o o nomeadamente - LVT.

Decreto

- Lei nº 166/2008, de 22 de de 22 de 166/2008, nº Lei 109

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 oselementos de base como teve Maior Rio de concelho hidrográfica do rede da ilustração caracterizaçãoe A âmbitono da delimitação daReserva Ecológica Nacional. Deverão evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re seu do fruto ramificada, e densa hidrográfica rede uma detectarpossível é concelho do escala À Figura cavidadesque contribuem para umaescorrência dominantemente subterrânea. de homogénea constituiçãoem Unidade sua pela a integra concelho o sub ,eMaior/Alviela/ Tejo,Planeamento n.º7 do drenante bacia na Localizado 7. eeovgrs qe eemn caa eiiaã us sub duas delimitação clara a determina que vigoroso relevo 35

7.1. H -

Excerto da Planta de Sub ser desenvolvidos posteriormente estudos mais detalhados sobre a rede hidrográfica, rede a sobre detalhados maisestudosposteriormente desenvolvidos ser IDROGRAFIA

C ARACTERIZAÇÃO cartografiadisponibilizados pelo município.

rochas calcárias do Maciço CalcárioEstremenho,Maciçocom fracturadase calcáriasdo rochas - bacias da Bacia Hidrográfica doTejo (semescala).

- bacia de Rio Maior ( Maior Rio de bacia

Fonte:

Plano da Bacia Hidrográfica do Tejo 2000) (MAOT

- ais a sub a bacias: Figura 35 ) caracterizada)

-

ai d Rio do bacia

110

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 oclo e i Mir prilet o cnehs e loaa Aabj, Cadaval, , Alcobaça,sub esta W, bordo de seu No Santarém. concelhos e Mós de Porto os , parcialmente e Maior Rio de concelho sub esta Tejo, do direita margem na ―Situada contribuindopara contraste dimensão, o entre os limitesNoroeste Sudestee alguma concelho.do com vales de confluência pela ainda marcada concelho, o caracteriza densifica sub a e Maior evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re 9 Figura estr e composicionais característicasaquíferoslivres, semi suas as dadas onde, como contribuem rochas mesmas subrestantedaarenosasrochas ocupamrecarga áreadas recentesde estrutura a que Estas subterrânea. dominantemente escorrência uma ca MaciçoCalcárioEstremenho,com fracturadas ecalcáriasdo

Plano de Bacia Hidrográfica do Tejo, Análise e Diagnóstico da Situação de Referência (MAOT) de Referência Situação da e Diagnóstico Análise Tejo, do Hidrográfica Bacia de Plano 36

-

Rede Hidrográfica Principal no Concelhode Rio Maior - see vaiganhando expressão com a ―diluição‖ para jusantedo imponen - ai a ier ds loets o Rbia a Fáus. rd hidrográfica rede A Fráguas). das Ribeira (ou Alcobertas das Ribeira da bacia - confinados

confinados .― 9

Atlas daágua - ai, o 91 km 921 com bacia,

- bacia é constituída por rochas por constituída é bacia tri, oeeo encontrar poderemos uturais, vidades que contribuemparaque vidades

2 , abrange totalmente o o totalmente abrange ,

Fonte: terelevo que

http://snirh.pt - bacia, 111

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 escoamentode N0 O apr Maior Rio O evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re

- e ―oa‖ eqat a ier ds loets e ua ieço rdmnne de predominante direcção uma tem Alcobertas das Ribeira a enquanto ―Bocas‖, em E esenta uma direcção predominante de escoamento de N direcçãode escoamentopredominante esentade uma - SE.

Tabela Fonte: Fonte: Tabela 18

Caderno 2 - Caderno 2

Cursos deágua da sub 17

-

Cursos deágua da sub – –

Caracterização da Estrutura Física do Concelho

Caracterização da Estrutura Física do Concelho de Rio Maior (PDM emvigor) - bacia da Ribeira das Alcobertas

- bacia do RioMaior

de Rio Maior (PDM emvigor) - S com inflexãoparacom S 112

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 uefcas aa rdço e osm hmn o zns anae monitorizadas. balneares zonas ou sub humano desta tópica poluição consumo de produção para o superficiais abandono ao águas de captações entreguesnem albufeiras de existência artificiais a revela sem e lagoasrecuperação, de processo pequenas em vezes por resultado têm que pecuária e pedreiras de exploração da actividade a contribuem quais as para poluição, sub a Tejo, do Bacia de Plano o Segundo evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re estiagem da e na―classe D‖(muito poluído) na―classeou E‖ no resto do ano. temestação águanesta parâmetros, a 27 em base com classificaçãomensalparâmetros.INAGdonove em à Quanto base EPPNAdacom anual (… industrial.avaliava tópica poluição à superior anos, vários actividade Maior,há em Rio em Freiria, Pontede amostragemde é urbana tópica poluição a C.3.39);Tabela (vd. SSTem carga da 9,1% eCQO em carga da 5,2%CBO5, em carga da 8,6%

7.2. - se em"extremamente1995/96secomo classificação relativamente(classe E),poluído" à Tabela

Í NDICE DE 19

-

Cargas Poluentes Tópicas Totais Estiamadas ea sua densidade P OLUIÇÃO - bacia é elevada no contexto da área do PBH Tejo, PBH do área da contexto no elevada é bacia

- ai d Ro ao arsna íes lvds de elevados níveis apresenta Maior Rio do bacia

- se inserido, se Fonte: Plano da B em geral, na ―classe E‖ no final no ―classeE‖ na geral,em – acia Hidrográfica do Tejo 2000) (MAOT Sub - bacia do Rio Maior ) ‖

a saã de estação Na o curso de águadecurso o

repres

entando

em u 113 “A

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 constituem. compl caracterização obter a uma modo de devidamente enquadrar convém quais nos gestão, instrumentos de de e série regulamentares uma por abrangidas são Maior Rio de concelho do florestais áreas As evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re PolíticaFlorestal: objectivos Constituem definem espaços Os RO). (PROF Oeste inclui Maior Rio de município O 8. 1.

A avaliação das potencialidades dos espaços florestais, do ponto de vista dos seususos dos vista de pontopotencialidades florestais,espaçosdodas dos avaliação A silvo uso com porte qualquer de florestais arvoredos por ocupadas Áreas A definição do elenco de espécies a privilegiar nas acções de e deacções nasprivilegiarespécies a elenco de do definiçãoA dopatrimónio florestal; dominantes; Arborizados:Não incultos de longaduração. Inclui Espaços os Florestais Arborizados e Espaços os Florest 8.1. R - secomo: ECURSOS b. a.

P

LANO Espaços Florestais Não ArborizadosFlorestaisNãoEspaços Arborizados Florestais Espaços ou estéreisou do ponto de vistadaexistência comunidadesde vegetais. improdutivosterrenos os e naturais, pastagens matos, por ocupados terrenos os estradase florestais, clareiras, aceiros e ou caminhos abrigo, de cortinas viveiros, humanaincêndios), ou raso (corte naturais causas intervenção da resultado em desarborizadas temporariamente (na m Inclu metros. 5 20 a superior altura e a inferiornão 10%largura de ha 0,5demínima área umaocupam maturidade),que de mínimo no coberto de percentagem

R F

EGIONAL DE LORESTAIS

eas o PO, o tro d . 3 oatg 5º a e d Bss da Bases de Lei da 5.º artigo do 3 n.º do termos nos PROF, dos gerais

t e eiaet itgaa e oa a vrets u as que vertentes as todas de integrada devidamente e eta

áes cpds o patçe, eetia rcne, áreas recentes, sementeiras plantações, por ocupadas áreas i - lrsas otmlds o mio et isrmno territorial instrumento deste âmbito no contemplados florestais se no Plano Regional de Ordenamento Florestal do Ribatejo e Ribatejo do FlorestalOrdenamento de Regional Plano no se O RDENAMENTO -

F LORESTAL DO uefce o ávrs lrsas o uma com florestais árvores com superfície -

incultos de longa duração que compreendelongaqueduração deincultos

arrifes;

R IBATEJO E xpansão e reconversãoxpansãoe O ESTE

- pastoril ou os os ou pastoril

114 ais

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re apresentadasno âmbito dapresente caracterização. encontram privilegiar a espécies diversas das desenvolvimentode e área termosde florestaisespaços em evoluçãodos à relativas metasAs produção pela dominada é importância nívelao Maiornacional:sobreiro, pinheiro bravoe eucalipto. Rio de concelho do florestal área A Ribatejo Figura resultadoda optimizaçãocombinada de trêsfunções principais. comoutilização, de objectivos de territorial homogeneidadedefinição características, a possibilitando suas às e de grau elevado com territoriais designad unidades 3 engloba concelho Este

.

37 Fonte: A definição das áreas críticas do ponto de vista do risco de incêndio, da sensibilidadeà incêndio,deda risco do vista de pontocríticas áreasdo das definiçãoA mais recursos dos gestão de e silvicultura de gerais modelos dos identificação A de silviculturade e de utilizaçãosustentada dos recursosa aplicar nestes espaços. erosãodae importânciae adequados;

as subas –

8.1.1. Sub PROF - eie Homogéneas Regiões - regiõeshomogéneas - Ribatejo

U

NIDADES TERRITORIAIS

do PROF PROF do cológica,social cultural,e bemcomo das específicasnormas -

relativamenteao perfil funçõesde dosespaços florestais

Bairro Oeste do Floresta Aire de Serra homogénea Sub - - e upna n PO R pl que pelo RO PROF no suspensas se região região

Tabela

e caça Silvopastorícia Produção Conservação 1ª Função 20 : Sub

- regiões homogéneas (PROF RO)

Produção Protecção Protecção 2ª Função e séis com espécies de

Fonte: Paisagem Estética da e Recreio e caça Silvopastorícia e caça Silvopastorícia 3ª Função ã serão não

PROF

115 - Ribatejo

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 ihs e ga e 3 func 3ª a e das água, vertentes de nas linhas erosão à sensíveis zonas nas surge ―Protecção‖ funcionalidade 2ª a Aqui Marmeleira,Azambujeira, Malaqueijo Arrudae dos Pisões). as todas do ―Floresta homogénea encontra ―Produção‖ funcionalidade A evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Os o surgemcomo terceira funcionalidade pelaaptidão existente parapastoreio de gado ovino. caça a e Silvopastorícia A factores. dois estes para sensíveis zonas e acentuados declives de funcionalidasegunda Aconservação. de valor com fauna e flora habitats, de presença à devido―Conservação‖ a funcionalidadeconsiderar é1ª a a 2000,Natura Redeonde de área coincidentea com Maior, sub A Nestasub coberturageográfica por zonasde caça. 7. 6. 5. 4. 3. 2. 1. bjectivosestratégicos dasub

- eio ooée ―er de ―Serra homogénea região rmvr atvdd slo atrl nuno ciiae motne aa a para importante actividade enquanto pastoril silvo actividade a Promover Diversificaçã de Diversificação dasproduções obtidas resíduosa partir dos espaçosflorestais; dos partir a energia para biomassa de aproveitamento o Promover Diminuir erosão a dossolos atravésdamanutenção de coberto um vegetaladequado e Melhoraroestado conservaçãode daslinhas de água; de reconversão/beneficiação da através silvícola produtivo potencial do Reabilitação diversificaçãofuncional dasub exploraçãoe resultantesdamanutenção faixas das de gestão de combustível; da adopçãode práticas de condiçõesecológicas daestação; povoament

- região principais os objectivosestratégicos são: freguesias 8.1.1.2. 8.1.1.1. s o pouiiae aax d ptnil u a aatds às adaptados mal ou potencial do abaixo produtividades com os o o mosaicodo florestal, diminuindo a continuidadedas manchas; – de é a "Protecção‖, nomeadamente do solo e da água, pela existência pela água, da e solo donomeadamente "Protecção‖, a é de

o ecpã ds rgeis oaiaa a u/ uet (Assentiz, Sudeste Sul/ a localizadas freguesias das excepção com

Serra deAire Floresta doOeste et‖ Et sub Esta Oeste‖. oaiae a Cç e ivpsoíi‖ eorne a elevada da decorrente Silvopastorícia‖ e ―Caça a é ionalidade - região homogénea―Serra de Aire‖ são:

conduçãoadequadas;

ie arne at ds rgeis e loets Rio e Alcobertas de freguesias das parte abrange Aire‖ –

regiãoe para gestão combustíveis.de -

sub na relevante mais a como elencada se

- eio ooée oua mira a ra em área da maioria a ocupa homogénea região

- região 116

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Nestasub áreasde montado de sobro, nomeadament às associados florestais usos outros potenciados são concelho do sul No regional. importância a é funcionalidade localiza concelho do sudeste extremo No 4. 3. 2. 1. 9. 8. 7. 6. 5. 4. 3. 2. 1.

aueço vlrzço a uldd d piae d sub da paisagem da qualidade da valorização e Manutenção mo de adequado enquadramento o Promover às adequadas espécies utilizando arborizados florestais espaços de área da Aumento Diminuir erosão a dossolos atravésdamanutenção de coberto um vegetaladequado e Diversificaras produções associadasaosespaços florestais; a para importante actividade enquanto pastoril silvo actividade a Promover Revitalizara actividade apícola; n em cinegéticas espécies das populações as Manter Conservar a biodiversidadeassociada aosespaços florestais; Melhoriado ordenamentogestãoe cinegética; aproveitam do espéciesatravésautóctones de povoamentosde área a Aumentar gestão uma de através classificados habitats dos conservação de estado o Melhorar Promovera actividade(agro) silvopastoril; espaçosflorestais; aglomerados urbanose infra condiçõesedafo da adopçãode práticas conduçãode adequadas. gestão a doscombustíve para e herbáceas) formações e tomilhais baixos, (matos habitats de conservação exploraçãosustentada; sobreiro;e carvalhode adensamentonatural,regeneraçãoarborização e de sustentável dosseus recursos; - regiãohomogénea os objectivosestratégicos são: 8.1.1.3.

―Silvopastorícia e Caça‖, seguida da ―Produção‖ de espécies florestais de florestais espécies de ―Produção‖ da seguida Caça‖, e ―Silvopastorícia

Bairro

climáticas dasub is;

estruturas;

e a pecuáriae a cinegética. - – e sub a se

região;

- regiã

hmgna o aro cj 1ª cuja Bairro, do homogénea o

uets sto arqueológicos, sítios numentos,

vi aeuds uma a adequados íveis

– -

cerquinho,azinheira eio taé dos através região ento 117

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Dezembrode 1901).de 24Decretodepossuidor.27º,edo 26.º (parteartigosseu IV, d imediatos interesses os atendidos sejam exploração sua a floresta na de que de permitindo pública, utilidade de terrenosfins determinados existência a a ou subordinando autarquias particulares, das terrenos a baldios, é Florestal Regime O legislação demais complementar. e 1903, dos e 1901 força de anos por dos Parcial decretos estão Florestal e Regime particulares ao submetidos ou autárquicos baldios, terrenos por constituídos são florestais perímetros os definição Por secçãodedicada às áreasflorestais protegidas. caracterizaç sua a que pelo Candeeiros‖ e Aire de Serra ― 2000 Natura Rede da sítio o com e Candeeiros, e Aire de Serra da Natural Parque o com coincide responsabilidadeAutoridadeda Florestaláreaé gestãoNacional.Esta da sua a Maiore Rio de encontra Candeeiros de Serra da florestal perímetro O 10. 9. 8. 7. 6. 5.

uetr bnfca o epçs lrsas e nudaet a ciiae de actividades a enquadramento de florestais espaços os beneficiar e Aumentar Di Melhoraroestado conservaçãode daslinhas de água; Diversificaras produções associadasaosespaços florestais; Aumentara área sujeita à actividade(agro) (agro) áreas das gestão a Melhorar 8.2. recreio. espaços dos florestais; minuir erosão a dossolos através daadopção de práticas adequadas;

R EGIME

F LORESTAL

aca qad alcd a terrenos a aplicado quando parcial

silvopastoris e a conciliação das diferentes funçõesdiferentes das conciliação a e silvopastoris

-

silvo - se parcialmente incluído no incluído parcialmente se – o pastoril;

Fonte Figura

ão florestal será realizada na realizada será florestal ão

: AFN 38

Área sujeitaa Regime Florestal

concelho 118 .

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 os respectivos os planosde ordenamento apr 4 apenas Destas, do ZIF.já têmquaisconstituição, das processodetrês terminaram o área seis pela por da abrangida disponibilizada está 77% concelho (AFN), informação Nacional a Florestal Autoridade com acordo De evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re soloagrícolae daagregação dosmatos e dafloresta, num único usodo solo. do ocupação de Corine carta Carta na base à com elaborada face discrepâncias algumas apresenta classificação Esta sãoidentificados seguintes os usossolo:do MaiorRio concelho de 2005)no (IFN,FlorestalInventáriododadosNacional os com acordo De RioMaior Sul RioMaior Cadaval,Rio Maior, Azambuja Penegral Alcanede Outeiroda Cortiçada,Fráguas e Alcobertas 2. 1.

PGF PGF PEIF 8.4. 8.3.

– Z I

NVENTÁRIO

PlanoEspecífico de IntervençãoFlorestal ONAS DE Plano de GestãoFlorestal ZIF

I NTERVENÇÃO F Outrosusos Agricultura Águas interiores Matos Floresta LORESTAL Usodo solo

Tabela

N

Tabela F ACIONAL 21 LORESTAL : Zonas de Intervenção Florestal (ZIF) Á

5089,04 2311,82

862,28 REA 8246 1552 3060 L 22 and C and : Uso do Solo (IFN, 2005) ( ovadospela AFN:

HA

) Área (IFN)

( 12.689 ZIF 2.274 8.294 3.962 over, 2007 over, 59 (ha) F )

ASE CONSTITUIÇÃO DE

Audiência final Audiência final

Aprovada Aprovada Aprovada Aprovada

decorrentes da diminuição da área da diminuição da decorrentes

30% 15% 47% 8% 0%

% Figura

39

– Aprovado Aprovado Aprovado

ZIF Aprovadas

PEIF - - -

. Fonte Em análise Aprovado Aprovado PGF : AFN - - -

119

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re 10 florestaispara 62%. aindaser aqui acrescidas as áreas matos,de o queaumenta a representatividade dos espaços Co C comp presentes, florestais espécies as sobre desagregada mais informação tem que vez uma 2005, de Nacional Florestal Inventário ao relativos dados Optou

overque apenasdistingue florestas folhosas florestasde de resinosas. Incultos nformemaioriaseconstata daa áreaconcelhodo apresenta ocupação florestal, podendo - se por por se

vegetação Zonasdescobertas e compouca herbácea Florestaaberta, Floresta Vegetaçãoherbácea natural Vegetaçãoesparsa Vegetaçãoesclerófita Matos Florestas mistas Florestas deresinosas Florestas Florestas abertas, cortesenovas plantações apresentar

defolhosas

T IPOLOGIA DEIPOLOGIA Marmeleira Malaqueijo Fráguas Azambujeira Assentiz Asseiceira ArrudadosPisões Arrouquelas Alcobertas F REGUESIA

vegetaçãoarbustiva e

a cartografia de uso do solo baseada no Corine, 2007, mas 2007,Corine, nobaseada solo do uso cartografiade a

F

LORESTA

Tabela Tabela

Tabela

C

OMPOSIÇÃO FLORESTAL 24 23

25 : :

C Tipologia de Floresta (Corine, 2007) :

omposição Florestal (Corine, 2007) Ocupação Florestal

Á por freguesia 12124 REA 5022 26 (

HA

rtvmne o o oie Land Corine o com arativamente )

43 >40 >40 181 181 nd nd 68 70 %

10

0,2% 29% 71% Á % REA

2510 1253 9997 1424 273 874 816

26

(

HA

)

indicar 120

os os

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 lrsa. sgna séi é Pns iatr pner bao ouad 8, eud do seguido 8%, ocupando bravo) (pinheiro pinaster Pinus o é espécie segunda A florestal. Aespéciedominante concelho noEucalyptus o é globulus (eucalipto) ocupa 83% que da área evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re florestae Asseiceira com 1.133 de ha. ha 1.937 com Arrouquelas de freguesia da seguida matos, incultos/ absoluto de ha valor 865 (em acrescem florestal área maior a deter a Maior Rio de a freguesia com diferente, bastante é florestal ocupação de taxa a freguesia cada a Relativamente mistos eucaliptode e pinheiro bravo. centro No idades). (diferentes irregulares mistos povoamentos em natural, regeneração por principalmente surge bravo pinheiro o região Na elevadas entre 3ª ea a 4ª rotação. com instalados idade), (mesma den regulares e puros são estrutura, povoamentos e composição normalmente à Quanto papel. de pasta de produção à destinado lenhoso material de produção a para explorado rápido, crescimento de espécie uma é eucalipto O agrícolas investimentorealizadosquadrosâmbito no doscomunitários arborizaçãodeapoiode terras de de projectos a associadaaumentou manso pinheiro de área a anos últimos nos que referir De umapresença residual. Quercussuber(sobreiro) umacom representatividade sidades. São explorados em rotações de 8 a 12 anos, atingindo o termo de explorabilidadede termoatingindooanos, 12 a explorados8 sidades.emrotaçõesSãode .

Tabela 26 Outeiroda Cortiçada F SãoSebastião SãoJoão da Ribeira RioMaior Ribeirade S.João REGUESIA :

Áreas dos povoamentos florestais por espécie árvorede dominante (IFN, 2005)

Outrasfolhosas Pinheiro Carvalhos Azinheira Sobreiro Eucaliptos Pinheiro Espéciedominante

- -

manso bravo

Área(ha)

10.168 ot d Ro ao eitm povoamentos existem Maior Rio de norte 217 274 637 974 51 1 de 5%.Asde restantes espécies têm apenas

83% 2% 2% 0% 0% 5% 8% %

>40 >40 >40 171 61 %

-

.2 h) que a ha) 5.121

121

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 incultossão inferioresa 260 freguesia. ha/ 1. ou de total incultos área aos uma correspondem representam que existentes matos, florestais espaços os Alcobertas de freguesia Na evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re parcialmenteseca. ou total copa a árvorescom seja ou NMP,sintomascomde pinheiros dos abate realizaro a lei áreaspinheiro dedas bravo. na Maior vitalidadedeperda presentea consequênciadata como Rio afectada,tendo à zona desde2007 de concelho o incluiu (NMP), Pinheiro do Madeira da Nemátodo do Restrição relação em Já estado. bom em encontram eucalipto de povoamentos os fitossanitário vista de ponto Do Oeste (IFN, 2005) Tabela pela inflamabilidade destasespécies que o coberto, mais uma de constitui grau elevado e densidade elevada com povoamentos em exploradas as 6, e 5 tabelas das constata se Conforme Tabela Tabela 29 28 : Distribuição percentual dos povoamentos florestais porestado vitalidade,de segundoaespécie dominante, na região do : Áreas dos povoamentos florestais por classe de percentagem de coberto E Pinheiro 27 ucaliptos Eucaliptos Pinheiro P : OVOAMENTOS Composiçãoe densidade média dos povoamento

E SPÉCIE - B - ravo bravo

-

valia em termos económicos, mas acarreta um elevado risco de incêndio de risco elevado um acarreta mas económicos, termos em valia

Pinheiro

Eucaliptos C E SPÉCIE OMPOSIÇÃO Puro Puro - Anualmenteproprietários os florestais daregião são obrigados por Bravo %

VITALIDADE E

SEM DANOS STADO DE

71 71

o pinheiro ao

e ae continuidade horizontal e existente.vertical região do Oeste (IFN, 2005)

C

OMPOSIÇÃO 10 Á REA Puro Puro

414 461 A E principais espécies do concelho de Rio Maior são Maior Rio de concelho do espécies principais 30 STADOVITALIDADE DE ( % HA

s des pinheiro bravo

-

% DANOS LIGEIROS rv, aagmno m 07 a oa de Zona da 2007 em alargamento o bravo, ) de áreas as freguesias restantes Nas ha. 378

25 27 N.

( MILHÕES º Á 31,1 6,9

RVORES

30 Á

REA 2.583 3.469

A

eeucalipto na região do Oeste (IFN, 2005) arbóreo, segundo ) 50

( HA

% % ) E

ÁRVORES

STADOVITALIDADE DE D

DANOS ACENTUADOS ENSIDADE MÉDIA 991 437

/ 4 2 HA

a composiçãoespecífica na

Á -

se maioritariamente se 28.369 11.966 > REA

50 (

% HA

)

122

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re mais vulnerávelconcelho o a incêndiosflorestais grandede dimensão. torna rápido, crescimento de espécies com ilegal arborização a mesmo até ou comunitárias, desses conversão a vezes muitas á e em agrícolas, espaços áreas das abandono o que ainda Acresce território. incêndio de risco elevado apresentarempinheirosegrandesmanchas dispostasembravo,doe eucalipto contínuas no um hoje apresenta Maior floespéciesprincipaisdecorrente das Rio de concelho o Globalmente Arrouquelas,Assentiz, Asseiceira e RioMaior. ha 2006,e bastante reduzidoera com pico200 um de de áreasha ardidas em 1985 600outro ede Excluindo os anos 2002de 2003,e histórico o de incêndios concelhodo RioMaior,de entre 1980 Figura

em 1991. As freguesias mais atingidas por estes grandes incêndios entre 2002 e 2003 foram 2003 e 2002 entre incêndios grandes estes por atingidas mais freguesias As 1991. em 40

8.5. – O

cupação florestal no concelho de Rio

H ISTÓRICO DE es lrsas dcrets a roiaã n âbt d mdds e apoio de medidas de âmbito no arborização da decorrentes florestais, reas I NCÊNDIOS Maior F restais terem elevada inflamabilidade, como é o caso do caso inflamabilidade, teremo érestaiselevada como LORESTAIS

Fonte: GTF CM Rio Maior 123

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 cneh d Ro ao arsna elevada apresenta importantes a nívelnacional, com Maior particular relevânciapara oeucalipto. Rio de concelho O impõe normasespeciais de intervenção. correspondendoincêndiodecríticoriscoPROFRO,núcleo do nopontodovista de áreaque à toda motivos estes Por evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re risco acrescido de perdados valoresambientais florestais a proteger. infra colocaçãode a mesmaspara altimétrico potencialdas o também de presença se pela onde elencadas,já ameaças das além para protegidas, potenciadoáreas Nas é risco este que vez uma actividades humanas,e ocombate fogodo é dificultado pelapresença incêndio, de edificações. de risco o diminuir po dominante é florestal uso o onde espaços em edificação a Refrear contraincêndios. floresta da defesa de termos em estratégico objectivo um ser deverá legislação na previsto Acompart o para importante contributo um seria conservação, ordenamentoterritorial do concelho. de estado mau em encontram se incêndio, de risco maioriasituaçõesdasgaleriascombate.seunaAripícolas, querecuperação das potenciem o o diminuam que usos outros florestais espaçoscom os compartimentar e florestal mosaico do composição a diversificar Urge 8.6. imentaçãodas manchas eucaliptode pinheiroe bravo em áreasde 50ha, talcomo

N OTAS OTAS

F INAIS

a área central do concelho de Rio Maior se encontra assinalada comoassinalada encontra se Maior Rio concelhode do central área a

piã pr a epce foeti mais florestais espécies as para aptidão porsã ds oo foeti e florestais fogos dos progressão a

destacam os incêndios, os destacam derá ser uma forma de forma uma ser derá -

estruturasconstituium

124

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 ie cnieao mi iprat rpstro e omçe cláis xsets em existentes calcárias encont formações Sul de a repositório Rumando importante Portugal. mais o considerado é Aire Norte zona na Maior Rio demunicípio O evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re entende a com acordo De directamenterelacionadas com oaproveitamento de recursos naturais. Note económica.importância alguma com é Portugal conflitos Atendendoconcelhoexposto,ao no de levantamento um efectuado foi bibliográfica,atendendo a: áreas destas identificação a Para pontuais,situações de conflituo com os recursosnaturais. enquadrar mesmos poderão correcção a onde para contribuir mesmo pretendendo ambientais, conflitos Maior, em directamente no Rio ambientais conflitos/perturbações de potenciais os concelho abordados serão ponto neste Assim, resulta destaca Rio de concelho do baixas mais zonas nas demarca se que Tejo do lezíria a para EstremenhoCalcárioMaciço do cársica sul nascente sector No agrícola. ocupação uma por pontuado 9. 1.

ndo EXTRACÇÃODE INERTES (ACTIVADAS DESACTIVADAS) E Poluiçãovisual Poluiçãosonora Poluiçãoda água Poluiçãodo solo Poluição P n etno m uço a u póra tlzço oe oiia, m condições em originar, podem utilização própria sua da função em entanto no , ndo - ambientais: OTENCIAIS OTENCIAIS e o «eria o ojno omd pr ulur as mnrl bet do objecto mineral massa qualquer por formado conjunto o «Pedreira» por se

nummosaico bastante diversificado. osdrd priuamne io m eussntri aaaidsra extractiva, indústria a para naturais recursos em rico particularmente considerado - se uma diversidade de usos de diversidade uma se

a paisagem cársica da Serra dos Candeeiros dos Serra da cársicapaisagem a atmosférica

eiiã lgl xrsa o Decreto no expressa legal definição

C

ONFLITOS

apresenta

ao. acd pr m snaã d dnmso actividade, e dinamismo de sensação uma por Marcada Maior.

A ao u rlv odld cm s foetl dominante, florestal uso com ondulado relevo um ramos MBIENTAIS uma RioMaior

conferindo destaca se onde paisagem, da nível ao diversidade - se, no entanto, que as pedreiras são explorações são pedreiras as que entanto, no se,

foi po foi - lhe ssívelidentificar seguintes os

- uma malha relativamente apertada relativamente malha uma - e nº 4/07 d 1 d Outubro, de 12 de 340/2007, n.º Lei e lmno qe ã resultam não que elementos se , que em conjunto com a Serra deSerra a comconjunto em que ,

eo a transição a temos

n loco in

pesquisa e potenciais paisagem 125 dos ,

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 xlr et rcro Nse etd à eia u cruao n zn Nre o concelho do Norte zona na circulamosencontrandovamos explorações de inertesem plenalaboração que medida à sentido Neste recurso. esper este de explore importante será Portugal, mais em no existentes calcárias implantando formações Maior, de repositório Rio concelho do especificidades às Atendendo seusanexos. pelos licenciamento, pelasinstalações necessáriasà sua lavra,área extracçãode zonase defesa,de evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re desactivadas encontramosexploraçõesde muitassul a Mais eóio d msa mnri etads etri e ers eoia e e asm pelos assim, bem e, removidas terras e estéreis extraídas, minerais massas de depósitos

( Figura 42 Figura ) .

41

Explorações de i nertes activas no concelho de RioMaior. argilas e/ou argilas

areias, mas que já se encontravamse já que mas areias,

( Figura

41 ) .

r u o Homem o que ar 126

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Tejo, do Bacia a afloram rochassedimentares detríticas,mais e recentes sedimentares rochas essencialmente ocorrem onde Lusitaniana, Bacia a antiga, mais idade de granítica, e xistenta natureza de rochas ocorrem simplificados, dom PROT o refere como Tal no ge ínios lgcs o ertro nacional território do ológicos Figura - V, Região a OVT, 42

Explorações de inertes et e ae o eo enquadra Tejo do Vale e Oeste o aio eprc, ne e tro muito termos em onde, Hespérico, Maciço o : desactivadas

( Figura

no concelho deMaior. Rio 43 ) .

- e m grandes 3 em se

onde 127

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re exploraçõesde com acordo De quaisnossão imprescindíveise insubstituíveis e economicamen técnica aptidão grande denotam quais à os fundamentalmente para destinam fins públicas; obras se e que civil construção (britas) agregados de produção a para poço, em PROT o com acordo De emactividade. extractivosnúcleos casos, dos parte maior na englobam, quais as recursos, destes económica cauliníticas,areias e basalto. exploração matériasde a Assim recursosgeológicos com valoreconómico Terciária enquadra Maior Rio de concelho O Figura 43

– Indústria Extractiva Indústria

Geologia da Região Oestee Vale do Tejo. do Tejo do

i

nertes.Na , no entanto é na Unidades Geológicas Bacia Geológicas Unidades na é entanto no , um levantamento da Câmara Municipal de Rio Maior, foram identificadas foram Maior, Rio de Municipal Câmara da levantamento um - - primaspara construção, a nomeadamente calcários, argilascomuns e OVT o concelho de Rio Maior Rio concelhode o OVT Figura nos concelhos abrangidos pela Bacia Lusitaniana está associada àassociada está Lusitaniana Bacia pela abrangidosconcelhos nos Na Na Figura 44

sãoapresentadas a localizaçãodas me - e a Uiae Goóia Bacia Geológicas Unidades nas se

43

estão definidasáreas preferenciais paraa ocorrência .

explora calcáexplora te.

Lusitaniana rios em grandes pedreiras,grandes em rios Lusitaniana

smasexplorações. que se encontram se que Fonte:

PROT e Bacia 128 - OVT 22

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re existentes municípiono de RioMaior. Na Maiore Verifica Figura Tabela 44

– - Alcobertas. seque

Explorações de Inertes no concelho de Rio Maior. 30 Tabela

é apresentadaa identificação, área a e a localizaçãodas explorações de inertes as exploraçõesas inertesde localizam 30 N. 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

º –

I dentificação, Áreae localização das explorações de inertes nomunicípio de Rio Maior. CabeçaGorda N.º4 Quinta daFonte Branca Quinta daRosa Via Serra doOuteiro de S.Martinho PenaDa ValeMurtinhos Senhora daLuz Valeda Pedreira Altoda Serra - Vai

I DENTIFICAÇÃO

- se

, na grandemaioria, ,na Alcobertas Alcobertas Alcobertas Asseiceira RioMaior RioMaior RioMaior RioMaior RioMaior RioMaior F REGUESIA

Á REA 34,79 19,87 13,94 30,49 1,26 4,06 5,24 2,65 6,82 5,14

nasfreguesias Riode ( ha

)

Fonte:

CM Rio Maior 129

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re origina topografia da alteração a é actividade desta resultado PROBLEMAS: PRINCIPAIS e que território do ordenamento (PROT de medidas recursos e aos indústria da acessibilidade a garantir a políticas modo de realizada ser deve preservação das nível ao É Extractiva. ser devem ocorrência de espaços esses território, do disposição,temporária à recursos esses põe re que veículo o que mais respondendo solicitaçõesàs mercado. do recursosOra,sendo os minerais recursos naturais não é não extractiva indústria A É na outraabandonada. e Maior Rio de Arrouquelas. freguesia de na freguesia uma Alcobertas, de freguesia na localizadas duas n disponibilizada informação a com acordo De de licençae uma(1) encontra n.º tem não (1) uma licença,apresentam não (3) três licença,apresentam (17) dezassete que exploraçõe 22 Das Vale daPedreira ocupandocerca 30,49de hectares. a Maior, Rio de freguesia na situadas Chã da Cabeço a Alcobertas em maior A hectares. 246,55 de inertes de exploração de área uma temos total No

notórioque os nováveis que unicamente podem ser explorados onde ocorrem através de uma ocupação uma de através ocorrem onde explorados ser podem unicamente que nováveis - OVT) .

recursos minerais são um factor chave para o desenvolvimentosociedade. factorchaveo da para são um recursosminerais N. 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 d iets dniiaa pl Cmr Mncpl e i Mir verifica Maior, Rio de Municipal Câmara pela identificadas inertes de s º

(sem informação) (sem informação) Condessinha (sem informação) (sem informação) FiéisdeDeus Palhagueira Cabeçoda Chã Portela daSalgueira Portela daSalgueira Soalheiro Valedas Pias O

ptnii cnlts minas u mi sla vsa como vista à salta mais que ambientais conflitos potenciais s epoaã d iets dniiaa o o . 2 encontra 22 n.º o com identificada inertes de exploração A - seabandonada.

I DENTIFICAÇÃO

cm ec d 41,5 de cerca com ,

Quinta da Rosa da Quinta

ão são identificadas 4 explorações de inertes, de explorações 4 identificadas são ão

ocupando cerca de 34,79 hectares e a a e hectares 34,79 de cerca ocupando Arrouquelas Alcobertas Alcobertas Alcobertas Alcobertas Alcobertas Alcobertas

RioMaior RioMaior RioMaior RioMaior RioMaior F etrs sgio e explorações 2 de seguido hectares, REGUESIA TOTAL

preservados para a Indústria a para preservados

. oo eutd desta resultado Como l. Á 246,55 REA 15,48 13,36 17,24 41,54 6,53 4,35 7,82 7,02 2,71 4,60 1,01 0,65 ( ha

)

Fonte: exploração é exploração CM Rio Maior 130 ssa - - se se

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 pliã amséia a atrçe ds odçe d deae spriil poderãoactividade a das máquinas e viaturasextracçãode transporte,e instalações de britagem,bem superficial drenagem de condições contaminantesarrastamento consequentepolo de parae contribuir das alterações as atmosférica; poluição a Salienta sistemasnaturaise degradação dapaisagem (valor estético nos da desequilíbrio o potenciando vegetal coberto do destruição solo, do mecânica e física estabilidade da perturbação a como problemas outras surgem topográfica alteração evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re resultados à referentes são disponíveis dados Os 2009. de agrícola recenseamento explor de n.º ao relativos dados os saber possível é não ainda relatório deste elaboração de data À fenos, vulgarmentedesignadas chorume por decomposição de grau depalhas ou derações, de vezes,restos diluição,de contendo, por menorgrau ou maior com menor ou maior com a ou estrumes de matos, designados vulgarmente e palhas como vegetal, origem cargapoluente pecuárias explorações nas produzidos orgânicos resíduos Os decorrente no ambiente o para conflitos potenciais os elencar pretendemos trabalho deste contexto No for bem e não se económico, interesse elevado níve ao apresentarestruturadodevidamentepoderárisco com actividade, Esta pecuárias. espécies das animais a relativas outras e exposição, comercialização, detenção, produção, reprodução, exercícioactividade da pecuária Decreto o com acordo De geológico. uma que é verdade concelhosobrepõemexploraçõesnoexistentes prende Maior Rio de concelho no detectado conflito Um estes a excedente(escombreiras). Acrescido acústica. poluição a a temosactividades de tipo desteresultantes problemas para contribuem detonações potenciais como 2.

çe pcáis xsets o uiíi d Ro ao d aod cm s ao do dados os com acordo de Maior Rio de município no existentes pecuárias ações - EXPLORAÇÕES PECUÁRIAS estar animal. - se ainda que desta actividadesão libertadas poeiras, fumos gasese contribuindo para

ecl regional. escala à

desta actividade. associado a

parte da classificação desta área prende classificaçãoárea desta da parte

- e nº 120 d 1d Nvmr, u estabelece que Novembro, 10de de 21/2008 n.º lei misturasdejectosde esólidos líquidos dos animaiscom resíduos de

s ao d rcnemno gíoa e 99 referentes 1999, de agrícola recenseamento do dados Os

, define como―actividade, define pecuári mistura de dejectos sólidos e sólidos dejectos de mistura .

- se à Rede Natura 2000 e a ÁreasAProtegidas. a e 2000NaturaRede se à

paisagem).

produção de resíduos como materialcomo resíduos de produção l da saúde pública, riscopública,saúde da l - se com o facto de uma parte das das parte uma de facto o com se - se com a existência do recurso existênciado a com se peetm uma apresentam

a‖ todasactividadesa‖as de uição das linhas de água;de linhas das uição análise dos principais dos análise líquidos dos animais, dos líquidos rgm do regime o considerável s

ambientais 131

às ,

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 povoadas). Na Na povoadas). cortiços de Número e povoadas colmeias de (Número Abelhas e pintadas) e Gansos Patos, poedeira Galinhas galos), (inclui carne de (Frangos Aves Coelhas reprodutoras, muar), Gado e asinino Gado equinos, Outros reprodutoras, Fêmeas Equídeos equino, Ovino caprinos), (Gado suínos), Outros Outros e reprodutoras e (Fêmeas mais Caprinos e ovinos), PV Outros e de reprodutoras kg 50 de reprodutoras Fêmeas PV, de kg 20 de menos com (Suínos Suínos mais), e anos 2 de ano,Bovinos e anos 2 de 1 menos a 1 de deBovinos menos com (Bovinos Bovinos relativos dados apresentam pecuárias explorações evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re exploraçõesdo tip efectuado campo de levantamento Do mais representativos nívelao do n.º de efectivos. representativos mais os grupo são o Suínos.Aves das Estesgrupos dois igualmente, são, dos e os Deacordo com os dados apresentados verifica grupospecuários para concelho o Riode Maior. Tabela osuiniculturas. Tabela TOTAL Abelhas Aves Coelhasreprodutoras Equídeos Caprinos Ovinos Suínos Bovinos 31

ã peetds sdds refer dados os apresentados são

31

Explorações pecuárias do concelho de

ea qia técnica equipa pela N. º EXPLORAÇÕES -

sequeao nível do n.º exploraçõesde 2653 411 561 108 946 277 251 25 74

Rio Maiorem 1999 ne as oaóis o grandes dos somatórios aos entes N. 2087287 1962673 110269 º EFECTIVOS 5644 3237 1711 3362 254 137 Fonte:

oa ecnrds muitas encontradas foram

Recenseamento Agrícola de 1999 s e reprodutoras, Perus, reprodutoras, e s .

(Fêmeas s agrícolas 132

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re detecta atmosférico nível Ao ambiente. no problemas causando entanto, acondicionados,nosão estes municipal.vezes Outrascolector no mesmo ou solo no água, de tratamento de tipo qualquer sem produzidos solo no tratados ambientais e acondicionados devidamente forem não entanto No camas, nas com técnica a de produção utilizada ma do natureza e quantidade a com estabulação, seude tipo o e com alimentar explorada,regime é que com fim e idade sua pecuária, espécie a com bastante varia PROBLEMAS: PRINCIPAIS mesmas possível foi Não

apresentamsistemas de tratamento dosseus afalta manutençãode dostanques de armazenamentoconduz fugas a dosefluentes o elets a ciiae pecuária actividade da efluentes s aferir se o número de explorações de número o se aferir n áu e tofr. Os atmosfera. e água na ,

composição A Figura 45

Explorações pecuárias no concelho de Rio Maior. o rsdo poeine dse io e actividades de tipo deste provenientes resíduos dos ed posteriormente sendo ,etc. fune ds pecuárias das efluentes

peetm lvd cra râia e se e orgânica, carga elevada apresentam pecuárias existentes no concelho, e se as se e concelho, no existentes pecuárias resíduos.

, oe pooa sro problemas sérios provocar podem

descarregados em linhas em descarregados - e mu hio que cheiro, mau o se

ã, uts vezes, muitas são, terial utilizado terial 133

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 ic d auuaã, eto ets d gss u nls oeã libertar poderão nelas que gases de destes, dentro acumulação, de risco evitando estábulos, dos fora construídas ser deverão fossas As recolhidos. lavagem, de águas de consumo reduzindo baixo um com fácil limpeza uma permitir deverão quais, as pecuáriasinstalações das melhoria começapela subprodutos dessesgestão da melhoria A menorou carga poluente dependetipodo de animais. dependendodos ventos ―arrastápode evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re 1997 Pescas. e das Rural do Desenvolvimento Agricultura, da Ministério 11 poderá conta de quantidades volumosas das ge orgânicos incorrectaresíduos gestão a e pesticidas e adubos de desregrada agr na revolução tal Umapesticidas. de químicos,adubos maciçode uso ao regiõesmuitas em conduziu intensiva, bem ao e vida à indispensáveis um cabe agricultura À evitar aou reduzir máximoao a poluição daságuas, superficiais operadasfreáticas,ou e do ar ser deverão instalações Tais aplicadas. ser devam elas que em à altura até fertilizantes matérias essas condições boas em conservar para suficiente capacidade agro armazená explorações de ter a obrigará do qualidade a perigar fazer aplicá que isso, sem por Haverá, ambiente. proveito melhor o retirar conseguir deles para correcta obter poderão deles partir a que compostos e pecuárias, explorações nas produzidos dejectos Os e solo das águas,sobretudo daságuas subterrâneas ris com efluentes dos saída a evitar a forma por estanques, e sólida construção de ser pluviais, águas de entrada da protegidas estar deverão fossas As estábulos. s que fundamentalimportância de esta operaçãorecolhem, se nelas que líquidos e sólidos dejectos tornar e construção na amoníaco o e

Fonte: 3. - construídasfossasforemasinteriormesmofazerno dosseimpossíveldifícil assaz deou erá iaã e e ouço mina, ea o sls ds ga e u o r Tl poluição Tal ar. do ou e águas das solos, dos seja ambiental, poluição de e minação se, EXPLORAÇÕESAGRÍCOLAS

ser Código de Boas Práticas Agrícolas Agrícolas Práticas Boas de Código poderão - se,grauassim, o de natureza difusa como acontece, por exemplo,contaminaçãonaturezacomoade difusacomacontece, águas por das ácidosulfídrico, nocivos para animais; os mesmo ao tempo obtêm ser utilizados na fertilização dos solos e das culturas de forma tecnicamen forma de culturas das e solos dosfertilização na utilizados ser - eura ncsiaã, o is, e ntlçe arpids com apropriadas instalações de isso, por necessitarão, pecuárias icultura não se fez sem riscos para o ambiente. Com efeito, a utilização a efeito, Com ambiente. o para riscos sem fez se não icultura rados nas exploraçõesagrícolas nas rados

ae fnaetl a rdço e lmno e e urs bens outros de e alimentos de produção na fundamental papel - se

de diluiçãode dosdejectos capacidade a efossas das estesonde são - psíe poee proiaet à ooeezço dos homogeneização à periodicamente proceder possível á

- o drne eíds aoe o mnrs e temp de menores ou maiores períodos durante los -

sa d ua população uma de estar –

para a protecção da água contra a poluição com nitratos de origem agrícola. agrícola. origem de nitratos com poluição a contra água da protecção a para - - los‖ los nas quantidades e épocas mais adequadas, o que o adequadas, mais épocas e quantidades nas los

a a longasdistâncias

11 .

e

agro . O O . - pecuárias, poderão ser fontes defontes ser poderão pecuárias, . Tal comoTal foijá referido, a eus à produção à recurso co de contaminação do contaminação de co - e dse oo o modo, deste se, - seeconomias - e cm o como se, e om a forma de 11 .

agrícola

. As o. mai 134 te or

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 m pre ao o mnr ets urets qe ds u so eclds eo fertilizan pelos veiculados são que dos quer nutrientes, destes menor ou maior parte Uma adubação grandes tornando requerem culturas, das à disposição moderna colocar de incapaz agricultura é cultivados solos dos pela generalidade a que nutrientes obtidas de quantidades unitárias produções elevadas As que fertilizantes nos contidas poluentes distribueme incorporam solono substâncias com subterrâneas ou superficiais evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re 1997 Pescas. e das Rural do Desenvolvimento Agricultura, da Ministério 12 sector Estecom pre verificou Maior Rio de concelho No infiltração. e/ouescoamento de águas nas perdas suas as máximo ao reduzir a e culturas pela absorção do dinâmica na intervêm que factores e quantidade emdiversos contaos em ter ambiente,que preservaçãoqualidadehaverádoqualidade, da com produções elevadas obter objectivo como culturais tenha que técnicas agricultura Numa das (rotações), tempo no e espaço adoptadas,dagestão dosresíduos (palhas restolhos)e no após as colheitas, et sequência sua e praticadas do mobilização e utilização de modo do também, da mas, chuvas, das apenas não factores, distribuição e numerosos intensidade fertilizantes, dos aplicação de de técnicas e épocas dependem tipo, quantidade, perdas das volume e intensidade A águasde escoamento superficial perderde susceptíveldisposiçãoplantas,é das à colocaeste que dos quer solo, o para

Fonte:

Código de Boas Práticas Agrícolas Agrícolas Práticas Boas de Código

12 .

dominância da vinhae pomar,bemcomo sectorno

12 . e ou naságuas de infiltração - e pr isso, por se, – -

se uma maior concentração de explorações agrícolas no agrícolasexplorações de concentração maior uma se aa poeço d protecção a para s

n utrientes

eesro fornecê necessário

a água contra a poluição com nitratos de origem agrícola. agrícola. origem de nitratos com poluição a contra água a .

o oo o fra fvrcr sua a favorecer a forma por solo no 12 .

- o arvs a rtc da prática da através los

solo, do tipo de culturas de tipo do solo, Sudeste doconcelho. c. 12

- se nas se 135

tes se

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re agrícolas. de tipo este a sujeitas áreas As águas.poluiçãodependem tipodocultura, de solo, características agro das e solos dos qualidade a causa em pôr podem perturbaçãofactoresamb principaisde dos agrícolas um práticas são Asincorrectas de problemas consequentecontribuição de nacontaminação dos recursos hídricossubterrâneos e superficiais. e erosão de pest risco do e compactação fertilizantese/ou por contaminação Apesticidas. e fertilizantesdos acção pela contaminação de grau do aumento com daatravéss especializaçãointensificaçãoea actividade Solo: da manifestaagrícola adversose diversificados com maior incidêncianas componentes ambientaissolo e água. PROBLEMAS: PRINCIPAIS cds ua usõs rtcs os manifesta pois, críticas questões uma é icidas

obre - exploraçãorecurso,do efeitoscom adversosnívelsuaao estrutura da interna,

A ssim, a ssim, Figura 46

intensificação e especialização da agricultura revela efeitos revela agricultura da especialização e intensificação

Actividadeagrícola no concelho de Rio Maior.

- e e om vráe n sl, com solo, no variável forma de se - climáticas,claroe práticasas

- se de formanegativade se iental poisiental

136

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 s fune arcls so opso esnilet pr rdts umcs sobretudo químicos, produtos por essencialmente compostos são agrícolas, efluentes Os quepodem potenciar disfunções ambientais. senassimaferição, fácil de é não agrícolaspráticasincorrectas por provocadapoluição de focos de determinação A infra de tipo deste metálicas). abando ao associado está estufas Associada evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re direcção concelhoao de extractiva 583) Ribeira da João São e João São de Ribeira na cruzamento nomeadamente: representativa mais é actividade desta concentração O ao necessidades básicas toca que de produção no a depende dela relevante porque principalmente peso um tem indústria A bemnão renovável. maudiminuisolo, contaminam o estado, em rega de tubagens sementes, e adubos de biodegradáveis, embalagens estufas, não de plásticos resíduos como de abandono o organoclorados); insecticidas (ex. alimentar muit e cultura na água, na solo, no em azoto,e fósforo ricosprovocando eutrofização a águas; das alguns pesticidas tornam fertilizantes de incorrecta utilização à associado muito superficial, escorrimento de estárelacionada fenómenos a erosãode arrastamentoe nude superficiaiságuas das poluição a solo; do e subterrâneas água da salinidade de aumento ao a Resumidamente, das deterioração e contaminação água a para contribui mais que actividade a é agricultura A assime contaminam extensas áreas cursosde de eágua solos. pesticidas,fertilizantese emricos nitratose fosfatos, oclo de concelho 4.

s o predom com

subterrâneas,e das água ACTIVIDADESINDUSTRIAIS

às produções agrícolas encontramagrícolasproduçõesàs soid à rnfraã a long ao transformação à associada EN i Maior Rio a oa sul/ zona na 1 com o IC2 junto a a junto IC2 o com 1

utilização excessiva de adubos azotados leva à acumulação de nitratos e nitratos de acumulação à leva azotados adubos de excessiva utilização nni d indústria da inância

doconsumidor do o que se pode determinar é a localização de exploraçõeslocalização de sea édeterminarpode agrícolas que o do

C e mps atne rnea íe aatvdd idsra. A industrial. actividade da nível ao grande bastante peso um tem alda da sude s

superficiais,através daescorrên s ndo a fertilidade/qualidade do solo considerado como um consideradosolofertilidade/qualidade do a ndo te da cidade de Rio Rio de cidade da te R s ee tm cpcdd d auuaã n cadeia na acumulação de capacidade a tem vezes as .

ainha Asseiceira

. extractiva

; n ;

- se igu se a ligação da cidade Rio cidade da ligação a d sra e aders otrad em contornando candeeiros de serra da o ; pontualmente ao longo da da longo ao pontualmente ;

dissolvem almente as estufas. O maior problema das problemamaior O estufas. as almente

soid à transformação; à associada

bens o og ds rnias io viários, eixos principais dos longo ao M

rsiet eoóio o país, do económico crescimento ir ( aior - - srtrs pátcs estruturas e (plásticos estruturas sena água darega e daschuvas

u s dsia a destinam se que trientesprovocado pelaságuas ciasuperficial. Zona industria M aior a Azinheira (EM Azinheira a aior

l

EN - e Rio de sepersistentes 114 aifzr as satisfazer , no eixo no , Industria M aior); aior); 137

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re desenvolvimento de outrasactividades. activid pela provocado visual impacte O máquinas das ou transporteno materiais.de seindústriaslocalizamas próximasáreasderesidenciais. terlaboração ruído origempodena O a aindaPodemos tratamentopode dar origem a problemasgraves poluiçãode dossolos e águas. etc.lamas, solventes,residuais, águaslavagem, de águasfiltrantes, co de queima da resultantes produtos poeiras, salientar possível É um Industriais. de Resíduos denominados produção resíduos, pela de responsável conjunto é industrial actividade a gasosa emissão da além Para gade indústria. emissões a provocandoenergia, dede fonte comocombustíveis fósseis de utiliza ainda existentes tipologia da sempre depende poluente carga prendem PROBLEMAS:PRINCIPAIS mesmo. p exemplo lançadaáguao a para e águade curso temperaturaexistenteáguanodiferenças entrede a por como de espécie acolhe, qualquer as sem que água de cursos meio nos no algo sempre alterar a vir podemtratadas,sempre serem de lançadascaso no mas tratamento, vezes muitas são águas estas contaminadascom número um elevado d são industriais, actividades diversas mais nas usadas água As mercúrio. o exemplo por pesados, como metais em teores e tóxicas cargas elevadas conter podem industriais efluentes Os sescom efeito estufade e poluentes perigosos.

- se comse ssociar em a Figura issão de gases de efeito de estufa. No entanto a quantidade, o tipo e a e tipoentantoquantidade, a o No estufa.deefeito gases de de issão

Um dos principais problemas relacionados com a actividade industrial actividade a com relacionadosproblemas principais dos Um à actividade industrial o ruído, este é um impacte importanteimpacte quando um éeste ruído,actividade o à industrial 47

– bsíes ósi (izsvlne, sóis, lo sds meios usados, óleos escórias), volantes, (cinzas fósseis mbustíveis

Áreas comactividades

ooa deseq rovocar e produtose químicos perigosos saúdepara a pública, ade industrial, por vezes, pode ser inibidor para o o para inibidor ser pode vezes, por industrial, ade

industriais no concelho de Rio Maior.

iíro o eossea devido ecossistemas nos uilíbrio rne at ds indústrias das parte Grande A incorrecta deposiçãoou incorrectaA

138

ás

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 respeito pelaqualidade ambiental. actividad da modernização e qualidade A produtivas. unidades assentarapenas naaquisição novosde modernose equipamentos e investimentono em novas desejávelindustrializaçãodiversificaçãosua pode enão indústria,a modernização da Assim, a resultantedosseus efluentes líquidos,efluentes gasosos, resíduos sólid representa,industrialactividade a Resumidamente evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Resíduos inertes poderãoser classificadas como r dos heterogeneidade pela passa quaisdimensões as variadas, de fracções composição) com e origem (diversidadena resíduos problemas principais dos Um deposição. a ocorre onde PROBLEMAS: PRINCIPAIS deposição de pontos ilegalde resíduos alguns encontrados foram campo de levantamento do decorrer No demolição, e conversão alterações, materiaisde manutenção de vias ampliações, de comunicação. restauração, civil, engenharia de obras construç de obras de provenientes inutilizados materiais da são sentido Neste e demolição e conservação alteração, derrocada edificaçõesde (Decreto ampliação, reconstrução, construção, de Entende 5.

DEPOSIÇÕESILEGAIS DERESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO - secomor

.

esíduosde

As

deposições Impacte visual Ocupação eobstrução dosolo ou cursosde água c onstruçãoe esíduosperigosos, não perigosose inertes. Figura

- Lein.º 178/2006 5de de Setembro). 48

– lgi cnue à erdço mina d local do ambiental degradação à conduzem ilegais

Deposição ilegal de resíduos.

d emolição(RCD)

à priori à

, um impacte negativo no ambienteno negativoimpacte um ,

os

resíduos provenientes resíduos obrasde e deverá estar associada ao associada estar deverá e os e os ruído.

o e dfco e edifícios de ão

139

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 Resíduos perigosos Resíduos nãoperigosos evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Arrouquelas de concelho No Um outro aspecto relacionadocom campos os degolfe temcarácter um denominados pelos prado um de existência permanente,qual no a apenas umapequena fracção é ocupada identificarde forma intensiva pelos poderemos golfe, de campo num globais, termos Em efeitos potenciais efeitos os nocivos ambienteno poderãoser minimizados. planeada/estruturada, bem for se solo, do utilização qualquer de campo um como entanto,eambiente. No qualidadedo a parafenómenos algunsnocivos de de ocorrência instalação a para solo do utilização A território português aposta uma dia, em hoje são, golfe de campos Os 6.

green CAMPOSDEGOLFE . áre determos em representativa mais muitocampo, do restante o sendo ,

fairway intensivonuma reduzida parteda área ocupada campospelos

. Ri Maior o .

tned a sa opsço friiaã o cmo e golfe de campos dos fertilização a composição esta a Atendendo

Figura Impacte visual Ocupação eobstrução dosolo ou cursosde água Contaminaçãoda água Impacte visual Ocupação eobstrução dosolo ou cursosde água existe 49

Campos de Golfe no concelho de m

m campo um

edo solo

e golfe, de turística e económica em quase todo o o todo quase em económica e turística

Rio Maior of poder golfe oaiao n feusa de freguesia na localizados .

á

otiur aa a para contribuir

( tee

e a, pelos a, green tee 140 só

) e .

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 dosolo. utilizaçãofertilizantes dos pesticidas e/ou poderá implicarpoluição das águascontaminaçãoe golfe do prática a para relvado manter o empreendimento, a de modo tipo de recorrenteneste É regade pode exigênc PROBLEMAS: PRINCIPAIS evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re não provo efectuada, devidamente seja que desde golfe, de campos dos fertilização a Assim, quenos dos zonas as entre caso, noutro e num e, manutenção a para necessária fertilização a e instalação à efectuar a fertilização falar Ao de termos em produção eficiente segurae em termos de poluição. seja fertilização a que para considerados ser devem que principaisaspectos os gerais, termos em agora, vejamos evitada, ser pode poluição a que mas poluir sequênci Na uma vez que vai retirar oxigénio. as parapoluição sua contribuira erosão)para vai houver seacontece transferida praticamente,que, só (o águas for conter, possa que orgânica, matéria a se que logo, desde atenção, fer de utilização pela provocada poluição à refere se que no Assim, evitando,tanto quanto possível, sua a acumulação nasolução do solo. (solosarenosos). Nestes casos,indispensável é proceder reduzidoa maior um fraccionamento do adubo, com solos em água na solúveis adubos grandes de apliquem quantidades se quando recear de será só poluição a subterrâneas, águas às Quanto paracontrariar oarrastamento solodo exi radicularbiomassa de densidadeelevada do factores, dependente está encontra superficiais águas das poluição a Assim, ia de água para rega dos campos. Por outro lado a baixa a lado outro Por campos. dos rega para água de ia -

tee se na fertilização de um campo de golfe haverá que distinguir, desde logo, entre a entre logo, desde distinguir, que haverá golfe de campo um de fertilização na se car

enos ds osdrçe arsnaa, ne rfrd qe s etlzne podem fertilizantes os que referido é onde apresentadas, considerações das a eetmno rprind pl clua A se respei este A cultura. pela proporcionado revestimento agressõe levar situações a green ortd d dcie d rgm d cua e e i em e, chuvas de regime do declive, do sobretudo s

drásticas no afertilização, terá serde merecedorade maiores cuidados. mir rbea o cmo d gle prende golfe de campos dos problema maior o ,

uiiaã d friiat eo psiia, o nat ua má uma entanto no pesticidas, e/ou fertilizante de utilização a

dedesperdício de

tee

e ambiente. green e, destemodo, dos o nutrientes

e a parte restante dos dos restante parte a e stente nos campos de golfe terá golfe de campos nosstente

recurso - e soid a ecriet superfi escorrimento ao associada se água.

fairway manutenção dos sistemas dos manutenção er e oóds minerais colóides de teor tilizantes, deve ter deve tilizantes, to convém notar que que notar convém to que neleseencontrem.

ulae e outros de gualdade

- em condições boascondiçõesem e o a elevada a com se . Torna . fo rte tendência rte - se evidente se

poderá - se em se 141 cial, a

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 uat o eatmno e ap frm notaa agms TR o oclo e Rio de concelho Maior. no ETAR algumas encontradas foram campo de levantamento o Durante por váriosprocessos tratamentode com o objectivo separarde a matéria poluenteda água. re meio o para inofensivo poluição de nível um comambiente meio o escoados serem depois para industrial e domésticaorigem de residuais ÁguasTratamentoResiduais de de Estação Uma evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re pouco todo por oterritório concelhio verifica exposto ao Atendendo sua a estabilização através dacompostagem (por exemplo). eventualevitarcomoparapoluição a bem Porém,comogarantia de umaperfeita higienização, parasegurança do Homeme de animais, patogénicos.organismos e pesados metais de níveis os monitorizados ser deverão entanto no por impeçam, que patogénicos organismos de e pesados metais de níveis apresentar deverão não princípio em e tratados já efluentes por constituídas r águas de agro tratamento actividade do resultam que orgânica natureza produzidas lamas As produzem. que lamas as com prende instalação de tipo este associadoproblema outro Um exigidas.condições nas estar t efluente do descarga na contrário caso rigoroso, bastante ser de em efluentes dos fugas tratamento,tem do nível ocorrer ao nomeadamenteinstalações, destas monitorização A podendo tratamento. instalações de tipo deste manutenção de falta PROBLEMAS:PRINCIPAIS Figura 7. 50 Na ETAR

ETAR no município de Rio Maior. Figura

50 - eura e etçe d taaet póra EA. sa lms são lamas Estas ETAR. próprias tratamento de estações em pecuária,

sãoapresentadas duas dasETAR encontradas.

um um eventual conflito de uma uma de conflitoeventual

- e que se .

s oêca conflitos potências os do solo e dos cursoságua,aconselháveléfazerdose de solodo ceptor. Numa ETAR as águas residuais passam residuais águas as ETAR Numa ceptor. –

ETAR -

ETAR aa d depuração de lamas –

é uma instalação que trata as águasas trata queinstalação uma é

exemplo, a sua aplicação ao solo, ao aplicação sua a exemplo, com o ambiente o com

ambientais sdas dmsia o da ou domésticas esiduais,

aao se oeá não poderá este ratado disseminam - prende

ã rsdo de resíduos são - se com a com se - se um um se 142 -

se

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 soid atvdds cnmcs o agm iprâca o oclo Hj e Hoje concelho. no importância alguma com económicas actividades associada parte maior a que é constatação outra Uma mais perceptíveis. fumo de libertação da através atmosférica, poluição pela causados impactos os que compreender fácil é No entanto, utilização. futura e potencial na problemas causar podendo água, e solo componentes das maioria grande A evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re formade a minimizar algunsdestes impactes,surgem algumas sugestões: p competitividade. qualquer para essencial sendo parte, à s sector um como vista é não ambiental temática ceae atvdd eoóia e sa noprço u factor um é incorporação sua a e económica, actividade e ociedade reparadas para responder aos desafios ambientais com os quais serãoconfrontados.Assim,quais e os comdesafios responderambientaisreparadasparaaos

Manutençãoe monitorização dasETAR golfe, de campos dos rega a para ETAR de provenienteáguas de Reutilização industriais, resíduos construção, e demolição de resíduos urbanos, sólidos resíduos de Deposição Correcto armazenamento, tratamento eencaminhamento do Deverãoser aplicadas e implementadasas medidasagro ETAR de Incorporação Utilizaçãode filtrosnas chaminés deactivi paisagística recuperação de e ambiental Plano do aplicação extractiva indústria da caso No b resíduoshospitalares, etc., em localpróprio; efluentes paraETAR próprias; n.º270/2001de6 de Outubro; o paraencerramento recuperaçãoa e paisagísticadasáreas exploradas, previsto no Decreto (PA em comoa utilização correctadefertilizantes para a manutençãodos relvados; RP) —

documento técnico constituído pelas medidas ambientais e pela proposta de soluçãodeproposta pela e ambientaismedidasconstituídopelas técnico documento

et ótc a dfrne atvdds cnmcs eeã estar deverão económicas actividades diferentes as óptica Nesta s, e poluição e s,

ifnõs minas peetds e ipiaõs o as com implicações tem apresentadas ambientais disfunções a epoaõs eura intensivas pecuárias explorações nas

visual resultante das pedreiras e pedreiras das resultante visual .

dades industriais;

o conflitos dos

- ambientais;

minas itds encontra listadas ambientais sdejectos animais; memos dos encaminhamento ou ,

actividade industrial actividade

motne de importante

espaços verdes, espaços da a dia m 143 são - - Lei se

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re

A NEXO

144

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re R 13 12 11 10 3 2 1 9 8 7 6 5 4 EF

.

134103 131387 128740 131670 130445 132114 133115 131306 132895 128206 127341 127387 128585 M ER ER ( M )

277548 271879 268288 271542 260849 262145 261566 269022 270993 265030 266009 265213 265766 P AR ( M )

Riobritas Riobritas de Britas do Centro, Lda. Centro, do Britas de Sibelco Portuguesa, Lda. Portuguesa, Sibelco Solismar Solismar Américo Marques dos dos Marques Américo João Lindo Filipe, Lda Filipe, Lindo João Lda Filipe, Lindo João VAC VAC VAC Transformadora de de Transformadora Tecnovia Tecnovia Tecnovia Sifucel Sílicas, Sílicas, Sifucel Empreitadas, S.A. Empreitadas, S.A. Empreitadas, Parapedra Parapedra Lena Agregados Lena Pedreiras, Lda. Pedreiras, - - P

Casinhas Casinhas ROPRIETÁRIO Vitalino Vitalino Adrião Vitalino - - Pedras Santos

Exploração de de Exploração Soc. Produtora Produtora Soc. - -

Soc. de de Soc. de Soc. -

Adrião Adrião Soc. Soc.

Lda.

Tabela

32 Fonte Branca Fonte

Vale das Pias das Vale Outeiro de S. S. de Outeiro Serra da Alto – Gorda N.º 4 N.º Gorda I Sra. da Luz da Sra. DENTIFICAÇÃO Portela da Portela

Quinta da da Quinta Murtinhos Caracterização das pedreiras do Município de Rio Maior. Salgueira Soalheiro Martinho Da Pena Da Cabeça Cabeça Serra do do Serra Pedreira Vale da da Vale Qta. da da Qta. Via Rosa Vale Vale - Vai

Qta. da Sra. da Luz da Sra. da Qta. Vale da Pedreira da Vale Vale das Certãs das Vale Portela de Teira de Portela Quinta da Rosa da Quinta Casal da Fisga da Casal Alto da Serra da Alto Serra da Alto Alcobertas Alcobertas Asseiceira M Via Teira ORADA - Vai

Alcobertas Alcobertas Alcobertas Alcobertas Alcobertas Asseiceira Rio Maior Rio Maior Rio Maior Rio Maior Rio Maior Rio Maior Rio Maior Rio F REGUESIA

347921 198694 139360 304870 45989 10095 12580 40626 52418 26526 68195 51395 6475 Á ( M REA 2 )

L ICENÇA Não Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim

L ICENÇA 5805 4626 4280 4509 4797 6111 3410 5506 5645 5398 4652 2113 N -

º

O BSERV ------

.

145

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re R 22 21 20 19 18 17 16 15 14 EF .

133252 131487 130320 135263 132028 130399 132153 130834 134367 M ER ER ( M )

274408 272582 264321 255775 263066 264622 263760 270906 277617 P AR ( M )

Mármores Vigário, lda. Vigário, Mármores João Lindo Filipe, Lda Filipe, Lindo João Transformadora de de Transformadora Sifucel Sílicas, Lda. Sílicas, Sifucel Lda. Sílicas, Sifucel Parapedra Parapedra P ROPRIETÁRIO Pedras Maioril - - -

-

Soc. Soc.

Condessinha Fiéis de Deus de Fiéis Palhagueira Cabeço da Cabeço I DENTIFICAÇÃO Portela da Portela Salgueira Chã - - - -

Arrouquelas Estrada das das Estrada das Estrada Estrada de de Estrada Alcobertas Alcobertas Alcanede Azinheira Marinhas Marinhas M ORADA - -

Arrouquelas Alcobertas Alcobertas Alcobertas Rio Maior Rio Maior Rio Maior Rio Maior Rio F REGUESIA -

154792 133555 172422 415424 65308 43456 78215 70217 27059 Á ( M REA 2 )

L ICENÇA Não Não Sim Sim Sim Sim Sim - -

L ICENÇA 2475 2318 4697 5628 N - - - - -

º

Fonte: informação Não tem tem Não número O Sem Sem BSERV CM ------

Rio Maior. .

146

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Á REA EXISTENTE PARA I REA EXISTENTE Tabela 9 8 7 6 5 4 3 2 1 NDÚSTRIA EXTRACTIVA

33

Áreas existentese de

Á 134 646 134 167 550 946 943 17 529 17 307 35 047 22 769 15 053 72 REA 9 413 9 reserva para indústriaextractiva em vigor no PDM do Município de Rio Maior. ( M

2

)

Á REA DE RESERVA PARA REA DE RESERVA INDÚSTRIA EXTRACTIVA 6 5 4 3 2 1

EXPANSÃO DA EXPANSÃO

2 949 028 949 2 Á 216 186 216 191 196 830 294 93 625 93 119 54 REA

( M 2

)

Fonte: CM Rio Maior. 147

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Bairradas nº 2 nº Bairradas 1 nº Bairradas Fieis de Deus de Fieis Sibelco (?) Sibelco D Fernando Bairradas ESIGNAÇÃO Via Vai Via Abum Vale Vale

Cerâmica Duarte Morais Lda. Morais Duarte Cerâmica Cerâmica Henrique Baptista Baptista Henrique Cerâmica CerâmicaJosé CerâmicaJosé Rafael, Lda. SIBELCO Portuguesa Lda. Portuguesa SIBELCO SIFUCEL SIFUCEL SIFUCEL LucasFilhos & P Tabela ROPRIETÁRIO Lda. - - 34

Silicas Silicas Rafael, Lda.

-

Identificação das pedreiras para utilização na Indústria Cerâmica do Município de Rio Maior.

Quinta da Rosa Rosa da Quinta Estrada das Marinhas do Sal do Marinhas das Estrada Sal do Marinhas das Estrada E.N.361 PraçaSá Carneiro PraçaSá Carneiro Gato Preto Preto Gato -

Bairradas M Cidral Maior Maior – ORADA

E N 114 114 N E -

Rio Maior Rio

- - -

Rio Maior Rio Maior Rio Rio Maior Rio -

Rio Maior Rio

– –

Rio Rio Rio

Rio Maior Rio Maior Rio Maior Rio Maior Rio Maior Rio Maior Rio Maior Rio Maior Rio F REGUESIA

Argila Comum Argila Comum Argila Comum Argila Comum Argila Comum Argila Areia Especial Especial Areia Especial Areia Areia S (Caulino) (Caulino) (Caulino) UBSTÂNCIA Especial Especial Fonte:

CERAM (1999)/LNEG.

148

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Bairradas nº 2 nº Bairradas 1 nº Bairradas Fiéis de Deus de Fiéis Sibelco (?) Sibelco D Fernando Bairradas ESIGNAÇÃO Via Vai Via Abum Vale Vale

Cerâmica Duarte Morais Lda. Morais Duarte Cerâmica Cerâmica Henrique Baptista Baptista Henrique Cerâmica CerâmicaJosé Rafael, Lda. CerâmicaJosé Rafael, Lda. SIBELCO Portuguesa Portuguesa SIBELCO SIFUCEL SIFUCEL SIFUCEL LucasFilhos & Tabela P ROPRIETÁRIO Lda. - - 35

Silicas Silicas

Identificação das pedreiras para utilização na Indústria Cerâmica Municípiodo de Rio Maior.

Lda.

Quinta da Rosa Rosa da Quinta Estrada das Marinhas do Sal Sal do Marinhas das Estrada Sal do Marinhas das Estrada E.N.361 PraçaSá Carneiro PraçaSá Carneiro Gato Preto Preto Gato -

Bairradas M Cidral Maior Maior – ORADA

E N 114 114 N E -

Rio Maior Rio

- - -

Rio Maior Rio Maior Rio Rio Maior Rio -

Rio Maior Rio

– –

Rio Rio Rio

Rio Maior Rio Maior Rio Maior Rio Maior Rio Maior Rio Rio Maior Rio Maior Rio F REGUESIA Maior

Argila Comum Argila Comum Argila Comum Argila Comum Argila Comum Argila Areia Especial Especial Areia Especial Areia Especial Areia S (Caulino) (Caulino) (Caulino) UBSTÂNCIA Fonte:

CERAM (1999)/LNEG.

149

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re Campo Mineiro da Quinta da Várzea e do do e Várzea da Quinta da Mineiro Campo Fonte da Bica (Betume) Bica da Fonte Fonte da Bica da Fonte Palhagueira Espadanal D ESIGNAÇÃO

Tabela 36

Caracterização dos Recursos Minerais doMunicípio de Rio Maior. 1650 1685 1688 1644 ID

Maior Fonte Fonte Maior L Bica Bica OCAL Rio Rio Rio da da

Salgema/Salmoura Tripoli (SiO Tripoli S Betume UBSTÂNCIA Lignito

2

)

diatomitos de Rio Maior. Depósitos de terraços e e terraços de Depósitos Maior. Rio de diatomitos vilafranquianas com lignitos e diatomitos de Rio Rio de diatomitos e lignitos com vilafranquianas Margas e calcários de Dagorda (Hetangiano (Hetangiano Dagorda de calcários e Margas Grés superiores Grés Margas argilosas do argilosas Margas Camadas vilafranquianas com lignitos e e lignitos com vilafranquianas Camadas

do Kimmeridgiano. Camadas Camadas Kimmeridgiano. do aluviões. G Retiano) Maior. EOLOGIA

Complexo Hetangiano Complexo

Fonte: SIORMINP/LNEG.

150

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 PDM R F12 F11 F10 F3 F2 F1 F9 F8 F7 F6 F5 F4 EF evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re .

339F0012 339F0010 339F0009 339F0008 339F0007 339F0006 339F0005 339F0004 339F0003 339F0002 327F0005 327F0002 E NTIDADE R EF .

Furo Furo Furo Furo Furo Furo Furo Furo Furo Furo Furo Furo T IPO

AC 1 AC D ESIGNAÇÃO JK 3A JK AC 1 AC 1 AC 1 AC AC 3 AC TD 2 TD 1 TD 1 TD 1 TD JK 1 JK 4 JK -

E.D.P.

Casal do Brejo das Brejo do Casal Venda da Costa da Venda Campo Maior Campo Maior Campo Gato Preto Gato Alcobertas Rio Maior Rio Maior Rio Maior Rio Maior Rio Bastidas Outeiro L OCAL Tabela

37

Inventário hidrogeológico do M 126870 125490 131220 130380 130030 130610 133920 131380 131260 131250 133900 133460 ER ER ( M )

P 268390 264000 263530 263980 264160 261880 270170 263340 263480 264280 270340 273460 AR ( M )

P 270.00 102.00 270.60 143.35 205.00 concelho de Rio Maior. ROF 96.30 56.40 89.50 84.50 85.00 47.00 72.50 .

( M

)

C 12.2 11.0 20.8 10.0 14.7 13.0 11.2 ( AUDAL 1.5 1.0 4.0 5.0 0.9 L 8 / S

)

Piezometria Piezometria R EDE (327/32) (SNIRH) ------

SATS/MD SATS/MD SATS/MD SATS/MD SATS/MD SATS/MD SATS/MD SATS/MD A S QUÍFERO MCE ISTEMA --- - -

(Carnes Nobre) (Carnes Agropecuária U Industrial Industrial Industrial Industrial Industrial Industrial TILIZAÇÃO ? ? ? ? ? -

O RIGEM DOS D LNEG LNEG LNEG LNEG LNEG LNEG LNEG LNEG LNEG LNEG LNEG LNEG 151 ADOS

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 PDM F16 F15 F14 F13 R F26 F25 F24 F23 F22 F21 F20 F19 F18 F17 EF evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re .

352F0004 352F0003 352F0002 351F0007 340F0012 340F0011 340F0009 340F0007 339F0027 339F0026 339F0025 339F0023 339F0018 339F0016 E NTIDADE R EF .

Furo Furo Furo Furo Furo Furo Furo Furo Furo Furo Furo Furo Furo Furo T IPO

D ESIGNAÇÃO TD 3 TD 2 TD 1 TD 3 TD PS 1 PS 2 JK 1 PS 1 JK 1 PS 3 FR 2 FR 1 FR 1 JK 1 JK

Outeiro da Cortiçada da Outeiro Cortiçada da Outeiro S. João da Ribeira da João S. Ribeira da João S. Ribeira da João S. Arruda dos pisões dos Arruda Vale de Óbidos de Vale Asseiceira Rio Maior Rio Maior Rio Maior Rio Maior Rio Maior Rio Fráguas L OCAL

M 137820 137930 138040 129400 138850 138300 141700 137880 130700 131250 132470 128700 131340 129960 ER ER ( M )

P 257000 256970 257010 258400 263320 260200 263400 267200 265200 263530 261900 261200 263500 262530 AR ( M )

P 143.00 109.50 183.43 120.00 173.00 214.00 203.00 286.00 ROF 99.00 - - - - - .

( M

)

C 27.0 25.8 24.0 30.8 18.0 12.8 15.0 ( AUDAL 0.8 L / ------

S )

R EDE (SNIRH) ------

SATS/MD SATS/MD SATS/MD SATS/MD SATS/MD SATS/MD SATS/MD SATS/MD SATS/MD SATS/MD SATS/MD SATS/MD SATS/MD SATS/MD A S QUÍFERO ISTEMA

Agricultura Doméstica Doméstica Outro uso Outro Pecuária U Industrial Industrial Industrial TILIZAÇÃO ------? - - -

O RIGEM DOS D LNEG LNEG LNEG LNEG LNEG LNEG LNEG LNEG LNEG LNEG LNEG LNEG LNEG LNEG 152 ADOS

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 PDM F29 F28 F27 R F36 F35 F34 F33 F32 F31 F30 EF evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re .

340F0005 339F0020 339F0019 339F0011 352F0028 352F0021 352F0016 352F0012 352F0011 352F0005 E NTIDADE R EF .

Furo Furo Furo Furo Furo Furo Furo Furo Furo Furo T IPO

D ESIGNAÇÃO AC 1 AC 1 AC AC 1 AC TD 1 TD 2 TD 4 TD PS 1 PS 5 JK 1 PS 1 JK

Outeiro da Cortiçada da Outeiro São João da Ribeira da João São Casais da Vivenda da Casais S. João da Ribeira da João S. Ribeira da João S. Ribeira de S. João S. de Ribeira Santarém Bairradas Assentiz Cabos L OCAL

M 140310 135090 126900 129260 136710 136030 137320 136300 136300 138120 ER ER ( M )

P 262820 267750 261610 263040 254570 257530 257400 255000 257600 256800 AR ( M )

P 150.00 138.00 105.15 256.00 250.00 156.00 122.00 397.00 168.00 ROF 83.50 .

( M

)

C 35.0 20.3 23.0 ( AUDAL 8.1 4.4 7.5 2.5 L ? 5 / - -

S

)

R Qualidade Qualidade Qualidade Qualidade Qualidade (352/146) EDE (340/30) (339/36) (339/45) (SNIRH) ------

SATS/MD SATS/MD SATS/MD SATS/MD SATS/MD SATS/MD SATS/MD SATS/MD SATS/MD A S QUÍFERO ISTEMA -

Abastecimento Abastecimento Abastecimento Abastecimento Abastecimento Abastecimento Agropecuária Doméstica U Industrial Industrial Industrial público público público público público TILIZAÇÃO

O RIGEM DOS D LNEG LNEG LNEG LNEG LNEG LNEG LNEG LNEG LNEG LNEG 153 ADOS

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 B evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re

IBLIOGRAFIA DO Geológico eMineiro, Lisboa, 265p. Cabral,J. deGeologia, Gabinete deProtecção e Segurança Nuclear.10 pág. Lisboa de Universidade da Ciências de FaculdadePortugal, de GeológicosServiços & J. Cabral, RecursosNaturais. Lisboa,1975 (1975) Ambiente do Atlas Portugal. Lisboa. 90pág. 30 Folha da ExplicativaNotícia e 000 1/50 Escala na Portugal (1966) C. Assunção, Torre G., Manuppella, O.; Ferreira, Veiga G.; Zbyszewski, NotíciaExplicativa daFolha 26 Moiti & G. Zbyszewski, Ceol.Portugal, Lisboa, (n.s.), 182p., 10 fig., 11 pI. (1959) G. Zbyszewski, 31 (1953) G.Zbyszewski, (R.Dias, A. Araújo, P. Terrinha &J. C. Kullberg, Eds.). Évora, Univ. pp.317 (2006) L. Martins P., Callapez P., Es TerrinhaLusitaniana: J., Rey F., A. Soares B., R. Rocha C., J. Kullberg 36/11/4394, Laboratório Nacional deEngenharia Civil,Lisboa. (1977) C. Oliveira, Sousa sequence analysisand sedimentaryevolution. Marques,J. F. & Gomes,C. R., (1996) Rocha,R.(coord.),B. Marques, B. L.,Kullberg, J. C., Caetano, P. C., Lopes, C., Soar ServiçosGeológicos dePortugal. 114pág. (1979) Zby M. F., J., Monteiro, A., D., Soares, Carvalho, F., B., Almeida, R., Rocha, P., M., Ferreira, T., M., Antunes, A., Ribeiro, Recursos mineraisnão metálicos Portugal.em Geonovas, Lisboa, número especial,pp. 46 (1991) B. V. Pereira, INETI. Lisboa.79 pág. 27 Folha da ExplicativaNotícia e 000 1/50 Escala na Portugal de Geológica Carta (2006) Sampaio,J. J.;Machado,Azerêdo,A.C.;S.; Carvalho,Barbosa,Crispim,Manuppella, B.; J.; G.; colaboração com aDGEG. LNEG (2009) LNEG 1992. (1992) IGM DGOTUD(2005) - ASANTARÉM. Serviços Geológicos dePortugal. Lisboa.16 pág.

(1995) –

- Carta Geológica de Portugal na escala 1: 500 000. Instituto Geológico e Mineiro, Lisboa,Mineiro, eGeológico Instituto000. 500 1: escalana Portugal de Geológica Carta

ier, . (1988) A. Ribeiro, tratigrafia, Paleogeografia e Tectónica. In Geologia de Portugal no contexto da Ibéria da contexto no Portugal de Geologia In Tectónica. e Paleogeografiatratigrafia, Parecer do LNEG relativo ao processo de revisão do PDM de Rio Maior, no âmbito da âmbito no Maior, Rio de PDM do revisão de processo ao relativo LNEG do Parecer CAPÍTULO -

- Termose Conceitosde Ordenamento Território.do Lisboa, 2005.

NeotectónicaPortugalem Continental. Mem. Geol.Inst. Min., Memória31,nº Instituto

- - nho de Almeida, F. (1960) F. Almeida, de nho -

Carta Geológica de Portugal na Escala 1/50 000 e Notícia ExplNotícia e 000 1/50 Escalana Portugal Geológica de Carta Recursos nacionais em areias. Panorâmica actual e perspectivas futuras. ln ln futuras. perspectivas e actual Panorâmica areias. em nacionais Recursos td srcuae e a ale yhnqe e ads a ana Mm Servo Mem. Rainha. da Caldas de typhonique vallee la de structurale Etude

5 -

imlga imcdd e ic Ssio Alcçe e Prua. Processo Portugal. em Aplicações Sísmico. Risco e SismicidadeSismologia, G –

EOLOGIA at d Itniae ímc. eíd 1901 Período Sísmica. Intensidade de Carta

- D CALDASDA RAINHA. Serviços Geológicosde Portugal. Lisboa.56 pág. -

- Alfragide,25/09/2009, at Noetnc d Prua Cnietl Ecl 11 0 000, 000 1:1 Escala Continental, Portugal de Neotectónica Carta

-

The1st and 2nd rifting phases of theLusitanian Basin: stratigraphy,

FinalReport C.E. C. Proj. MILUPOBAS, Lisboa.

- Carta Geológica de Portugal na Escala 1/50 000 e e 000 1/50 Escala na Portugal de Geológica Carta

nrdcin a élge ééae u Portugal. du Générale Géologie la à Introduction

6 pp.

- B BOMBARRAL. Serviços Geológicos de GeológicosServiços BOMBARRAL. B

- 368.

- 92 Drcã Grl dos Geral Direcção 1972. zwk, . Miih de Moitinho G., szewski, –

es, A.F.,es, Duarte. at Goóia de Geológica Carta - C TORRES NOVAS.TORRES C - icativa da Folha da icativa

Departamento - 60,4 figs.

Bacia A 154

L. V., –

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 B evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re

IBLIOGRAFIA DO CAPÍT Crispim, J.A. (1995)J.A. Crispim, AspectsofGroundwater Protection inKarstic Areas, Final Report, EUR 16547EN. pp.211 (1996)J.A. Crispim, & M.L. Silva, C.; Almeida, (2000) J Continental. Institutoda A. Á Gomes, & R. M. Jesus, J.; J. Mendonça, C.; Almeida, (1987) groundwater J. pollution potential using R. hydrogeologic settings, Petty,EPA U.S. Report 600/2 & J.H. Lehr, T.; Bennet, L.; Aller, Procesl;Hidrorumo. Lisboa. 320pp. Subterrâneos TejoPBH (2000) Portugal;Procesl; Hidrorumo. Lisboa. 325pp. Subterrâneos TejoPBH (1999) da Lezíria de VilaFranca deXira. Recursos Hídricos, Vol. 17,nº 2 e3, pp.53 (1996)L.Mendonça J. J. Ge (1949) Fernandes A. Martins, Dolomitosdo Maciço CalcárioEstremenho. Estudos Notas eTrabalhos, DGGM,T.27, pp. 3 Mo Balacó G.& Manuppella, Minas, Lisboa. Vol.12 N.º4Out./Dez. 1975pp. 245 (1975) J.C. Moreira, Balacó & G Manuppella, vulnerabili Portugal de Lobo (1988) MaciçoC L. J. Zêzere, & L. M. Rodrigues, B.; A. Ferreira, Lisboa,1998. Imprimir Papel.em Equipa deProjecto doPlano Nacional Água,da versão de Outubro de1998, 29 pp., (1998) EPPNA Setubal. Ministério das ObrasPúblicas. Direcção Geral dosServiços Hidráulicos.39 pág. (1973)D’Orval das traçagens para o conhecimento da circulação subterrânea.Tágides. Lisboa. pp. 158 Crispim,A.(2010)J. deGeologia, Faculdade de Ciênciasda Universidade deLisboa. 394 pág. Doutoramentode Tese Geologia,em Especialidade Ambiente,deGeologiado DepartamentoLisboa. ografiaFísica. Coimbra, 248p. - Ferreira,P.Oliveira, J. & M.M.(1993) alcárioEstremenho. Finisterra, XXIII (45), pp.5 dadedos aquíferos dePortugal. Lisboa, LNEC,Relatório 179/93

- - – –

- Tomo4A

Tomo 4B Tomo - -

Informação Cartográfica dos Planos de Bacia. Sis Bacia. de Planos dos CartográficaInformação

EtudePreliminaireL’evaluation a desRessources EauSouterrainePeninsule de en de la aatrzço o rcro hdio sberno e aemno RSI da DRASTIC mapeamento e subterrâneos hídricos recursos dos Caracterização AnáliseDiagnóstico e da S AnáliseDiagnóst e

- –

ULO

Dinâmic O sistemaO aquífero Maciçodo Calcário Estremenho: Características importânciae - - -

6

CaracterizaçãoHidrogeologica (ParteConsórcioGIBB,B). HP;Portugal; entre gua. Lisboa,2000, 661pp. Caracterização do Balanço Hídrico Subterrâneo. Consórcio entre HP; GIBB, HP; entre ConsórcioSubterrâneo. Hídrico Balanço do Caracterização Característicashidráulicasregiãodo aquíferoSadonado terciário Tejoe do

H IDROGEOLOGIA a Cársica e Implicações Ambientais nas Depressões de Alvados e Minde.eAlvadosDepressões AmbientaisImplicações denase Cársica a er, . .; rç e ot, . . Cipm J A (1985) A. J. Crispim, & R. J. Costa, e Graça C..; J. reira, –

aio acro srmno Cnrbiã pr u etd de estudo um para Contribuição Estremenho. Calcário Maciço ico daico Situação de Referência –

ituaçãode Referência

Desenvolvimentoum de inventáriodaságuas subterrâneas

-

COST 65 COST – -

256. aoaa o Cláis uáscs otgee. Bol. Portugueses. Jurássicos Calcários dos Panorama

- RSI: st a DRASTIC: 28 – -

National Report for Portugal.Hydrogeologicalfor Report National rbea d eouã gooflgc do geomorfológica evolução da Problemas - - tematização das Figuras e Cartas a Cartas e Figuras das tematização

1ªFase. Anexo 4 1ªFase. Anexo 4 – nadzd ytm o evaluating for system andardized

itms qíeo d Portugal de Aquíferos Sistemas – -

66. GIAS,1993.

- 85/018,1987. – –

- RecursosHídricos RecursosHídricos

220. - 166. - 48.

- Calcários e e Calcários

155

343p-URB-1-RELT Sistema Biofísico e Ambiental - 00 Junho de 2011 evião P n D ec r n i l i Maor r aio M Rio e d al cip uni M or ct re Di ano Pl o d o isã v Re

NotíciaExplicativa daFolha 26 Mo & G. Zbyszewski, Ceol.Portugal, Lisboa, (n.s.), 182p., 10 fig., 11 pI. (1959) G. Zbyszewski, 31 de especialidade (1953) G.Zbyszewski, na Geologia, em Doutor de grau Hidrogeologia. NovaUniv. de Lisboa.270 pág. do obtenção para Dissertação Tejo. Baixo (1998) M. M. Simões, Portugal. Lisboa. 90pág. 30 Folha da ExplicativaNotícia e 000 1/50 Escala na Portugal (196 C. Assunção, Torre G., Manuppella, O.; Ferreira, Veiga G.; Zbyszewski, - ASANTARÉM. Serviços Geológicos dePortugal. Lisboa.16 pág. itinho de Almeida, F. (1960) F. Almeida, de itinho - -

-

Contribuição para o conhecimentohio Contribuição para

Carta Geológica de Portugal na Escala 1/50 000 e Notícia E Notícia e 000 1/50 Escalana Portugal Geológica de Carta td srcuae e a ale yhnqe e ads a ana Mm Servo Mem. Rainha. da Caldas de typhonique vallee la de structurale Etude

- D CALDASDA RAINHA. Serviços Geológicosde Portugal. Lisboa.56 pág.

Carta Geológica de Portugal na Escala 1/50 000 e e 000 1/50 Escala na Portugal de Geológica Carta

drogeológico do Cenozóico na Bacia do Bacia na Cenozóicodrogeológicodo - B BOMBARRAL. Serviços Geológicos de GeológicosServiços BOMBARRAL. B

6) –

at Goóia de Geológica Carta xplicativa da Folha xplicativada 156