Documentos ISSN 1518-4277 Setembro, 2013 156

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Documentos ISSN 1518-4277 Setembro, 2013 156 Documentos ISSN 1518-4277 Setembro, 2013 156 Geoespacialização de Indicadores Cadastrais Rurais do Brasil ISSN 1518-4277 Agosto, 2013 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Milho e Sorgo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Documentos 156 Geoespacialização de Indicadores Cadastrais Rurais do Brasil Elena Charlotte Landau Larissa Moura Roberta Kelly da Cruz Luiz Fellipe Soares Miranda André Hirsch Daniel Pereira Guimarães Embrapa Milho e Sorgo Sete Lagoas, MG 2013 Exemplares desta publicação podem ser adquiridos na: Embrapa Milho e Sorgo Rod. MG 424 Km 45 Caixa Postal 151 CEP 35701-970 Sete Lagoas, MG Fone: (31) 3027-1100 Fax: (31) 3027-1188 Home page: www.cnpms.embrapa.br E-mail: [email protected] Comitê de Publicações da Unidade Presidente: Sidney Netto Parentoni Secretário-Executivo: Elena Charlotte Landau Membros: Dagma Dionísia da Silva, Paulo Eduardo de Aquino Ri- beiro, Monica Matoso Campanha, Maria Marta Pastina, Rosângela Lacerda de Castro e Antonio Claudio da Silva Barros Revisão de texto: Antonio Claudio da Silva Barros Normalização bibliográfica: Rosângela Lacerda de Castro Tratamento de ilustrações: Tânia Mara Assunção Barbosa Editoração eletrônica: Tânia Mara Assunção Barbosa Foto(s) da capa: Elena Charlotte Landau 1a edição 1a impressão (2013): on line Todos os direitos reservados A reprodução não-autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação dos direitos autorais (Lei no 9.610). Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Embrapa Milho e Sorgo Geoespacialização de indicadores cadastrais rurais no Brasil / Elena Charlotte Landau ... [et al.]. -- Sete Lagoas : Embrapa Milho e Sorgo, 2013. 261 p. : il. -- (Documentos / Embrapa Milho e Sorgo, ISSN 1518-4277; 156). 1. Distribuição geográfica. 2 Comunidade rural. 3. Agricultura. 4. Pecuária. I. Landau, Elena Charlotte. II. Série. CDD 307.72 (21. ed.) © Embrapa 2013 Autores Elena Charlotte Landau Pesquisadora da Embrapa Milho e Sorgo, C.P. 151, Sete Lagoas, MG. [email protected] Larissa Moura Bolsista CNPq na Embrapa Milho e Sorgo e graduandas em Engenharia Ambiental no Centro Universitário de Sete Lagoas – UNIFEMM. [email protected] Roberta Kelly da Cruz Bolsista CNPq na Embrapa Milho e Sorgo e graduandas em Engenharia Ambiental no Centro Universitário de Sete Lagoas – UNIFEMM. [email protected] Luiz Fellipe Soares Miranda Estagiário na Embrapa Milho e Sorgo e graduan- do em Administração no Centro Universitário de Sete Lagoas – UNIFEMM. [email protected] André Hirsch Professor Adjunto da Universidade Federal de São João del-Rei – Campus Sete Lagoas, Sete Lagoas, MG. [email protected] Daniel Pereira Guimarães Pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo, C.P. 151, Sete Lagoas, MG. [email protected] Apresentação Indicadores cadastrais rurais representam unidades de medida instituídas pelo Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) para indicação de características do meio rural em nível de município ou imóvel rural. Frente às escassas fontes disponíveis reunindo dados integrados a respeito, a presente publicação apresenta, de forma organizada, informações sobre o que significam e qual o valor dos principais indicadores cadastrais rurais por município do Brasil, bem como uma análise considerando a variação geográfica destes no território nacional, representando um importante subsídio para a aplicação da legislação vigente e regularização fundiária no Brasil. Antonio Alvaro Corsetti Purcino Chefe-Geral Embrapa Milho e Sorgo Sumário O Que São Indicadores Cadastrais Rurais? .................................. 7 Principais Indicadores Cadastrais Rurais do Brasil .................. 7 1) Módulo Fiscal – MF .................................................................................. 8 2) Módulo Rural – MR .................................................................................11 3) Zona Típica de Módulo – ZTM ............................................................. 15 4) Fração Mínima de Parcelamento – FMP ............................................ 15 5) Limite Livre de Transmissão de Terras a Estrangeiro ..................... 18 6) Grau de Utilização da Terra – GUT ...................................................... 19 7) Grau de Eficiência na Exploração – GEE ........................................... 20 8) Zona Pecuária –ZP ................................................................................... 21 9) Áreas Especiais ......................................................................................... 23 a) Capital .................................................................................................... 23 b) Região Metropolitana ........................................................................... 23 c) Fronteira ................................................................................................. 24 d) Litoral ...................................................................................................... 24 e) Amazônia Legal ..................................................................................... 25 f) Polígono das Secas ................................................................................ 25 g) Vale do Jequitinhonha .......................................................................... 25 h) Zona da Mata Nordestina ..................................................................... 25 i) Pantanal .................................................................................................. 25 Agradecimentos .......................................................................................... 40 Referências ........................................................................................................ 40 Literatura Recomendada ........................................................................ 48 Apêndice I – Indicadores Cadastrais Rurais por Município do Brasil ................................................................................... 52 Geoespacialização de Indicadores Cadastrais Rurais do Brasil Elena Charlotte Landau Larissa Moura Roberta Kelly da Cruz Luiz Fellipe Soares Miranda André Hirsch Daniel Pereira Guimarães O Que São Indicadores Cadastrais Rurais? Indicadores são valores que permitem identificar e classificar locais ou situações em função de diferentes características, visando a “traduzir” quantitativamente determinados aspectos da realidade. Indicadores cadastrais rurais visam a representar características do meio rural, servindo como subsídios para formulação, monitoramento e avaliação da aplicação de normas e programas de políticas públicas, entre outras finalidades. Indicadores cadastrais rurais auxiliam usuários do Sistema Nacional de Cadastro Rural - SNCR, como técnicos do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) e de outros órgãos que atuam na área rural na aplicação da legislação vigente. 8 Geoespacialização de Indicadores Cadastrais Rurais do Brasil Principais Indicadores Cadastrais Rurais do Brasil São apresentados os seguintes indicadores cadastrais rurais do Brasil: • Módulo Fiscal – MF; • Módulo Rural - MR; • Zona Típica de Módulo- ZTM; • Fração Mínima de Parcelamento – FMP; • Limite Livre de Transmissão de Terras a Estrangeiro; • Grau de Utilização da Terra – GUT; • Grau de Eficiência na Exploração – GEE; • Zona de Pecuária – ZP; • Áreas Especiais sob a atuação direta do Incra ou de outros órgãos governamentais. Os indicadores cadastrais definidos para cada município foram georreferenciados, permitindo a visualização da variação geográfica dos valores estabelecidos. Módulo Fiscal – MF O módulo fiscal (MF) é uma unidade de medida agrária que representa a área mínima necessária para as propriedades rurais poderem ser consideradas economicamente viáveis (BRASIL, 2012a). Varia entre 5 e 110 ha, conforme o município, tendo sido definida considerando: • o tipo de exploração predominante do município; • a renda obtida com a exploração predominante; Geoespacialização de Indicadores Cadastrais Rurais do Brasil 9 • outras explorações existentes que, embora não predominantes, sejam significativas em função da renda da área utilizada e • o conceito de propriedade familiar (conforme BRASIL, 2006, 2012a,b,c,d). O número de módulos fiscais de um imóvel rural é obtido dividindo-se a área total do imóvel pelo módulo fiscal do município de localização do imóvel rural (MANUAL..., 2002). O Módulo Fiscal serve de parâmetro para a classificação dos imóveis rurais em termos de tamanho, nos termos do art. 4º da Lei nº 8.629/93 (BRASIL, 1993) (ver Tabela 1); para definição de beneficiários do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar – PRONAF e indicação da necessidade de adequação ambiental de cada propriedade rural, considerando o Código Florestal aprovado em outubro de 2012 (BRASIL, 2012a,b). Podem ser beneficiários do Pronaf pequenos agricultores de economia familiar1, proprietários2, meeiros3, posseiros4, parceiros5 ou arrendatários6 de até 4 (quatro) módulos fiscais (FREIRE, 2011). Considerando a aplicação do Código Florestal, o tamanho das propriedades rurais em módulos fiscais representa um parâmetro legal para indicação da largura obrigatória para recomposição das Áreas de Preservação Permanente7 situadas na margem de cursos e corpos d’água naturais, bem como para isentar propriedades rurais (com até quatro módulos fiscais) da responsabilidade de ter que recuperar ou recompor áreas de Reserva Legal8 (RLs) (LANDAU et al., 2012). 1Agricultura familiar - cultivo da
Recommended publications
  • Evolução Do Ipm Por Município
    EVOLUÇÃO DO IPM POR MUNICÍPIO DELEGACIA DA MUNICÍPIO IPM 2021 DEFINITIVO IPM 2022 PROVISÓRIO VARIAÇÃO IPM 2022/2021 RECEITA ESTADUAL BAGE ACEGUA 0,134751 0,143314 6,35% PASSO FUNDO AGUA SANTA 0,102536 0,100018 -2,46% SANTA MARIA AGUDO 0,141378 0,145374 2,83% SANTO ANGELO AJURICABA 0,107081 0,111621 4,24% SANTO ANGELO ALECRIM 0,055682 0,057392 3,07% URUGUAIANA ALEGRETE 0,661706 0,683677 3,32% SANTO ANGELO ALEGRIA 0,049597 0,051993 4,83% PASSO FUNDO ALMIRANTE TAMANDARE DO SUL 0,076518 0,080843 5,65% PASSO FUNDO ALPESTRE 0,284256 0,288103 1,35% PASSO FUNDO ALTO ALEGRE 0,038487 0,036336 -5,59% NOVO HAMBURGO ALTO FELIZ 0,054882 0,059937 9,21% CANOAS ALVORADA 0,412208 0,413358 0,28% SANTA MARIA AMARAL FERRADOR 0,053863 0,054950 2,02% PASSO FUNDO AMETISTA DO SUL 0,067359 0,070151 4,14% CAXIAS DO SUL ANDRE DA ROCHA 0,049406 0,046392 -6,10% LAJEADO ANTA GORDA 0,092664 0,093793 1,22% CAXIAS DO SUL ANTONIO PRADO 0,171580 0,175961 2,55% PELOTAS ARAMBARE 0,059590 0,063996 7,39% NOVO HAMBURGO ARARICA 0,039966 0,045217 13,14% ERECHIM ARATIBA 0,409695 0,393961 -3,84% LAJEADO ARROIO DO MEIO 0,321127 0,341531 6,35% PELOTAS ARROIO DO PADRE 0,033160 0,033497 1,02% TAQUARA ARROIO DO SAL 0,042652 0,043562 2,13% SANTA MARIA ARROIO DO TIGRE 0,096025 0,092872 -3,28% SANTA CRUZ DO SUL ARROIO DOS RATOS 0,078219 0,074940 -4,19% PELOTAS ARROIO GRANDE 0,236035 0,248196 5,15% LAJEADO ARVOREZINHA 0,087954 0,088470 0,59% SANTO ANGELO AUGUSTO PESTANA 0,115436 0,110543 -4,24% ERECHIM AUREA 0,049448 0,051086 3,31% BAGE BAGE 0,529034 0,532909 0,73% TAQUARA BALNEARIO PINHAL
    [Show full text]
  • World Bank Document
    Documentof The World Bank FOR OmCIAL USE ONLY Public Disclosure Authorized Rpwt No. 5614 Public Disclosure Authorized BRAZIL LOAN 1309-BR SECONDMINAS GERAIS WATERSUPPLY AND SEWERAGEPROJECT PROJECT COMPLETIONREPORT Public Disclosure Authorized April 22, 1985 Public Disclosure Authorized Projects Department Latin America and the Caribbean Regional Office Thk imnont h a resnotud disrinbutim and may be used by rcpkits only in the perfonanne of I dwdrofclk dutes Is cnmab may not odrwise be didosed without Wodd Bonk auth.rtdioun. UNITS AND MEASURES Imm - millimeter - 0.04 inches lcm - cenrimeter - 0.39 ilches lm - meter - 3.28 feet lkm - kilometer = 0.62 miles 1 1 - liter = 0.26 US gallons lm3 - cubic meter - 264 US gallons 1 m3/sec - cubic meter - 22.8 Mgd (million US gallons per second per day) FISCAL YEAR January 1 to December 31 ABBREVIATIONSAND ACRONYMS BNH National Housing Back (Banco Nacional da Eabitacao) PLANASA= National Sanitation Plan (Plano Nacional de Saneamento) SWC = State Water Company COPASA = Sanitation Company of Minas Gerais (Companhia de Saneamento de Minas Gerais) NTL = National Tariff Law ORTN = National Treasury Security Index (Obrigacoes Reajustaveis do Tesouro Nacional) OT = BNH Technical Supervisory Agency (Orgao Tecnico) UPC Monetary unit adjusted quarterly in accordance with changes in the ORTN (Unidade Padrao de Capital) FOR OFICIAL USE ONLY BRAZIL LOAN 1309-BR SECOND MINAS GERAIS WATER SUPPLY AND SEWERAGE PROJECT PROJECT COMPLETIONREPORT Table of Contents Page No. Preface . i Zasic Data Sheet . .ii Highlights . iv 1. Introduction . ......... 1 The Sector . The Borrower and Executing Agency . 1 II. Project Preparation and Appraisal. 2 Preappraisal and Appraisal . ... .... 2 Negotiations.
    [Show full text]
  • ANEXO I MUNICÍPIO ENTIDADE CNES Total COVID ACEGUA
    ANEXO I MUNICÍPIO ENTIDADE CNES Total COVID ACEGUA HOSPITAL DA COLONIA NOVA 2262010 R$ 168.000,00 AGUDO HOSPITAL AGUDO 2234386 R$ 100.000,00 AJURICABA HOSPITAL AJURICABA 2265885 R$ 70.000,00 ALEGRETE SANTA CASA DE ALEGRETE 2248328 R$ 572.667,00 ALVORADA HOSPITAL ALVORADA 2232081 R$ 2.000.000,00 AMARAL FERRADOR SOCIEDADE HOSPITALAR SAO JOSE A FERRADOR 2233363 R$ 100.000,00 ARROIO GRANDE SANTA CASA DE MISERICORDIA DE ARROIO GRANDE 2233428 R$ 100.000,00 BAGE HOSPITAL UNIVERSITARIO URCAMP 2261995 R$ 200.000,00 BAGE SANTA CASA DE CARIDADE DE BAGE 2261987 R$ 1.300.000,00 BARAO SOCIEDADE BENEFICIENTE HOSPITAL SAO JOSE 2227746 R$ 100.000,00 BOA VISTA DO BURICA HOSPITAL DE CARIDADE BOA VISTA 2250705 R$ 120.000,00 BOM RETIRO DO SUL HOSPITAL DE CARIDADE SANTANA BOM RETIRO DO SUL 2252023 R$ 268.000,00 BUTIA HOSPITAL DE BUTIA 2265958 R$ 370.000,00 CACAPAVA DO SUL HOSPITAL DE CARIDADE DR VICTOR LANG 2234416 R$ 200.000,00 CACHOEIRINHA HOSPITAL PADRE JEREMIAS 2232103 R$ 1.900.000,00 CAMAQUA HOSPITAL NOSSA SENHORA APARECIDA DE CAMAQUA 2257548 R$ 150.000,00 CAMBARA DO SUL FUNDACAO SAO JOSE 5602742 R$ 474.741,00 CANGUCU HOSPITAL DE CARIDADE DE CANGUCU 2232928 R$ 1.077.286,00 CAPAO DA CANOA HOSPITAL BENEFICIENTE SANTA LUZIA 2707969 R$ 375.286,00 CHARQUEADAS HOSPITAL DE CHARQUEADAS 9528792 R$ 168.000,00 CHIAPETTA HOSPITAL DE CHIAPETTA 2261103 R$ 100.000,00 CONSTANTINA HOSPITAL DA COMUNIDADE AHCROS CONSTANTINA 3378691 R$ 70.000,00 CRUZ ALTA HOSPITAL DE CARIDADE SAO VICENTE DE PAULO 2263858 R$ 1.103.819,00 DAVID CANABARRO HOSPITAL SAO JOSE DAVID CANABARRO 2246937
    [Show full text]
  • Minas Gerais
    MINAS GERAIS - UNIDADES INSS - CARTÓRIOS NOME UNIDADE UF MUNICÍPIO ENDEREÇO BAIRRO AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL BELO HORIZONTE - BARREIRO MG BELO HORIZONTE AVENIDA TITO FULGÊNCIO, 104 - BARREIRO AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL BELO HORIZONTE - FLORESTA MG BELO HORIZONTE R PITANGUI, 2052 SAGRADA FAMILIA AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL BELO HORIZONTE - OESTE MG BELO HORIZONTE RUA ESPIRITO SANTO , 54 CENTRO AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL BELO HORIZONTE - PADRE EUSTÁQUIO MG BELO HORIZONTE RUA PADRE EUSTAQUIO, 1831 PADRE EUSTAQUIO AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL BELO HORIZONTE - SANTA EFIGÊNIA MG BELO HORIZONTE RUA DOS TUPINAMBÁS, 351 CENTRO AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL BELO HORIZONTE - SUL MG BELO HORIZONTE RUA DOS GUAICURUS, 312 CENTRO AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL BELO HORIZONTE - VENDA NOVA MG BELO HORIZONTE RUA PADRE EUSTÁQUIO, 1831 PADRE EUSTAQUIO AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL ATENDIMENTO DEMANDAS JUDICIAIS MG BELO HORIZONTE AVENIDA AMAZONAS, 266 CENTRO BELO HORIZONTE AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL BELO HORIZONTE - CALAFATE MG BELO HORIZONTE RUA PADRE EUSTAQUIO, 1831 PADRE EUSTAQUIO AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL TELEATENDIMENTO BELO HORIZONTE MG BELO HORIZONTE R ESPIRITO SANTO 871 CENTRO AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL ATENDIMENTO ACORDOS MG BELO HORIZONTE AVENIDA AMAZONAS, 266 CENTRO INTERNACIONAIS BELO HORIZONTE AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL CEAB RECONHECIMENTO DE DIREITO MG BELO HORIZONTE AV AMAZONAS 266 CENTRO SRII AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL CEAB MANUTENÇÃO DA SR-II MG BELO HORIZONTE AV AMAZONAS CENTRO AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL BARBACENA
    [Show full text]
  • Ata Da Octogésima Oitava Reunião Ordinária Do
    1 ATA DA NONAGÉSIMA OITAVA REUNIÃO ORDINÁRIA DO 2 CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE – CONSEMA 3 4 Aos vinte dias do mês de julho de dois mil e sete realizou-se a Nonagésima Oitava Reunião Ordinária do 5 Conselho Estadual de Meio Ambiente – CONSEMA, situado à Rua Carlos Chagas, nº 55 – 11o andar – sl. 6 1108, Porto Alegre, com o início às quatorze horas e quinze minutos, com a presença dos seguintes 7 Conselheiros: Sr. Francisco Luiz da Rocha Simões Pires, Representante do Secretário de Meio 8 Ambiente; Sra. Laura Londero Cruz, Representante do Secretário da Saúde; Sr. Edmundo Fernandes 9 da Silva, Representante do Secretário de Energia, Minas e Comunicação; Sra. Faraildes Auta de Avila, 10 Representante da Secretária de Educação; Sr. Paulo Renato dos Santos, Representante do Secretário de 11 ciência e Tecnologia; Sra. Rosi Guedes Bernardes, Representante do Secretário de Obras Públicas e 12 Saneamento; Sr. Josué Vieira da Costa, Representante do Secretário de Coordenação e Planejamento; 13 Sr. Paulo Brack, Representante Suplente do INGA; Sr. Edi Xavier Fonseca, Representante Titular da 14 AGAPAN; Sra. Lisiane Becker, Representante Titular do Mira-Serra; Sr. Doadi Antônio Brena, 15 Representante Suplente do Amigos da Floresta; Sra. Lúcia Schild Ortiz, Representante Titular do 16 Amigos da Terra; Sra. Maria Teresa Raya Rodriguez, Representante Titular da Instituição 17 Universitária Pública; Sra. Elizabete Maria Zanin, Representante Suplente da Instituição Universitária 18 Privada; Sr. Paulino Olivo Donatti, Representante Suplente da FETAG; Sr. Sidney Bruschi, 19 Representante Suplente da FIERGS; Sr. Ivo Lessa Silveira Filho, Representante Suplente da FARSUL; 20 Sr. Luiz Antônio Borges Germano da Silva, Representante Titular da Sociedade de Engenharia do Rio 21 Grande do Sul; Sr.
    [Show full text]
  • Regiões De Saúde E Seus Municípios
    SISTEMA 3As DE MONITORAMENTO REGIÕES DE SAÚDE E SEUS MUNICÍPIOS sistema3as.rs.gov.br REGIÃO DE AGRUPAMENTO Santa Maria Agudo Cacequi Capão do Cipó Dilermando de Aguiar Dona Francisca R01, R02 Faxinal do Soturno Formigueiro Itaara Itacurubi Ivorá Jaguari Jari Júlio de Castilhos Mata Nova Esperança do Sul Nova Palma Paraíso do Sul Pinhal Grande Quevedos Restinga Seca Santa Maria Santiago São Francisco de Assis São João do Polêsine São Martinho da Serra São Pedro do Sul São Sepé São Vicente do Sul Silveira Martins Toropi Unistalda Vila Nova do Sul 2 REGIÃO DE AGRUPAMENTO Uruguaiana R03 Alegrete Barra do Quaraí Itaqui Maçambara Manoel Viana Quaraí Rosário do Sul Santa Margarida do Sul Santana do Livramento São Gabriel Uruguaiana 3 REGIÃO DE AGRUPAMENTO Capão da Canoa Arroio do Sal R04, R05 Balneário Pinhal Capão da Canoa Capivari do Sul Caraá Cidreira Dom Pedro de Alcântara Imbé Itati Mampituba Maquiné Morrinhos do Sul Mostardas Osório Palmares do Sul Santo Antônio da Patrulha Tavares Terra de Areia Torres Tramandaí Três Cachoeiras Três Forquilhas Xangri-lá 4 REGIÃO DE AGRUPAMENTO Taquara R06 Cambará do Sul Igrejinha Parobé Riozinho Rolante São Francisco de Paula Taquara Três Coroas 5 REGIÃO DE AGRUPAMENTO Novo Hamburgo R07 Araricá Campo Bom Dois Irmãos Estância Velha Ivoti Lindolfo Collor Morro Reuter Nova Hartz Novo Hamburgo Portão Presidente Lucena Santa Maria do Herval São José do Hortêncio São Leopoldo Sapiranga 6 REGIÃO DE AGRUPAMENTO Canoas R08 Barão Brochier Canoas Capela de Santana Esteio Harmonia Maratá Montenegro Nova Santa Rita
    [Show full text]
  • UNIVERSIDADE ABERTA DO SUS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Especialização Em Saúde Da Família Modalidade À Distância Turma 7
    0 UNIVERSIDADE ABERTA DO SUS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Especialização em Saúde da Família Modalidade à Distância Turma 7 Trabalho de Conclusão de Curso Melhoria da Atenção à Saúde dos Usuários com Hipertensão e/ou Diabetes na UBS de Santos Anjos, Faxinal do Soturno/RS Guillermo Doimeadios Garcia Pelotas, 2015 1 Guillermo Doimeadios Garcia Melhoria da Atenção à Saúde dos Usuários com Hipertensão e/ou Diabetes na UBS de Santos Anjos, Faxinal do Soturno/RS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Especialização em Saúde da Família EaD da Universidade Federal de Pelotas em parceria com a Universidade Aberta do SUS, como requisito parcial à obtenção do título de Especialista em Saúde da Família. Orientadora: Rogéria Amaral dos Santos Pelotas, 2015 1 Universidade Federal de Pelotas / DMS Catalogação na Publicação G216m Garcia, Guillermo Doimeadios Melhoria da Atenção à Saúde dos Usuários com Hipertensão e/ou Diabetes na UBS de Santos Anjos, Faxinal do Soturno/RS / Guillermo Doimeadios Garcia; Rogéria Amaral Dos Santos, orientador(a). - Pelotas: UFPel, 2015. 79 f. : il. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Saúde da Família EaD) — Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, 2015. 1.Saúde da Família 2.Atenção Primária à Saúde 3.Doença Crônica 4.Diabetes Mellitus 5.Hipertensão I. Santos, Rogéria Amaral Dos, orient. II. Título CDD : 362.14 Elaborada por Sabrina Beatriz Martins Andrade CRB: 10/2371 2 A minha mãe Eumelia, por guiar-me pelos sinuosos caminhos da vida e na busca do conhecimento. Aos meus filhos Guillermo e Melissa, Por eles vivo. 3 Agradecimentos Os meus mais sinceros agradecimentos à minha orientadora Rogéria Amaral dos Santos pela sua sólida preparação e ajuda incondicional durante todo o desenvolvimento do curso.
    [Show full text]
  • Veja Aqui a Lista De Remédios Por Hospital E Onde Serão Entregues
    Lidocaína 20 Dexmedetomidina Haloperidol mg/ml (2%) Suxametônio Epinefrina 100 mcg/m (frasco/ 5mg/ml (1ml) sem vasoc 100 mg 1mg/ml (1ml) ampola de 2 ml) (20ml) ajuste fator ajuste fator ajuste fator ajuste fator ajuste fator Município do Nome do Estabelecimento embalagem embalagem 25 embalagem embalagem 5 amp embalagem 100 Estabelecimento 50 amp cx amp cx 10 amp cx cx amp cx Hospital Regional do Vale do Rio Pardo Rio Pardo 50 100 30 Hospital de Caridade de Carazinho Carazinho 50 25 200 Hospital São Roque Carlos Barbosa 50 10 Associação Hospitalar Santa Teresa Guarani das Missões 50 Hospital Bruno Born Lajeado 50 200 50 100 Hospital Sociedade Portuguesa de Beneficência de Pelotas Pelotas 50 20 Santa Casa do Rio Grande Rio Grande 50 150 100 Hospital Abosco - Unidade 2 do Hospital Vida e Saúde Santa Rosa 50 25 Prontomed CTI Santana do Livramento 50 10 Irmandade da Santa Casa de Caridade de São Gabriel São Gabriel 50 100 UPA José Camargo Vacaria 50 25 Fundação de Saúde Dr. Jacob Blesz Vera Cruz 50 100 10 100 Associação Hospital Bom Pastor Ijuí 100 300 200 Hospital Santa Casa de Caridade de Bagé Bagé 150 250 300 Hospital Notre Dame São Sebastião Espumoso 150 25 Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo Novo Hamburgo 175 300 Fundação assistencial e beneficente Camaquã Camaquã 25 380 200 Hospital Sagrada Família São Sebastião do Caí 25 10 100 Associação Beneficente de Canoas - HNSG Canoas 1400 Hospital de Alvorada Alvorada 80 100 Hospital Tacchini Bento Gonçalves 2925 180 100 Hospital de Campanha de Cachoeirinha Cachoeirinha 100 Associação
    [Show full text]
  • PROJETO DE LEI Nº , DE 2018 Câmara Dos Deputados
    Câmara dos Deputados PROJETO DE LEI Nº , DE 2018 (Do Sr. PAULO PIMENTA) “Denomina como “Viaduto Cirilo Costa Beber” o viaduto localizado na rodovia BR-287, Km 250/251, que dá acesso ao Distrito Industrial e ao Núcleo Residencial Tancredo Neves, entre os bairros Agroindustrial e Parque Pinheiro Machado, em Santa Maria – RS.” O Congresso Nacional decreta: Art. 1º O viaduto localizadona rodovia BR-287, no Km 250 e Km 251, que dá acesso ao Distrito Industrial e ao Núcleo Residencial Tancredo Neves, entre os bairros Agroindustrial e Parque Pinheiro Machado, em Santa Maria – RS, recebe a denominação de “Viaduto Cirilo Costa Beber”. Art. 2º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. JUSTIFICAÇÃO A presente proposta visa prestar justa e merecida homenagem ao senhor Cirilo Costa Beber, sendo ele, uma figura marcante do mundo acadêmico e empresarial da cidade de Santa Maria, RS. Foi grande incentivador das entidades de classe, tendo presidido por muitos anos a Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Santa Maria (CACISM), tendo liderado a construção da sede, o Palácio do Comércio e Indústria, que leva seu nome. Nascido no município de Faxinal do Soturno, Rio Grande do Sul, Cirilo Costa Beber concluiu o curso secundário no colégio Santa Maria, formando-se contador em 1947 pela Escola de Comércio de Santa Maria. Em 1958 bacharelou-se pela Faculdade de Ciências Econômicas e Políticas de Santa Maria, possuindo vários cursos de aperfeiçoamento em economia e administração feitos tanto no Brasil como no exterior. Em 1965 concluiu a carreira militar com a patente de capitão.
    [Show full text]
  • Cartório Eleitoral/Atividades Ordinárias
    JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL EDITAL CRE N. 004/2015 – ANEXO I MUNICÍPIO ZONA ELEITORAL MUNICÍPIO-SEDE ACEGUÁ 007ª BAGÉ ÁGUA SANTA 100ª TAPEJARA AGUDO 119ª FAXINAL DO SOTURNO AJURICABA 023ª IJUÍ ALECRIM 102ª SANTO CRISTO ALEGRETE 005ª ALEGRETE ALEGRIA 089ª TRÊS DE MAIO ALMIRANTE TAMANDARÉ DO SUL 015ª CARAZINHO ALPESTRE 144ª PLANALTO ALTO ALEGRE 004ª ESPUMOSO ALTO FELIZ 165ª FELIZ ALVORADA 074ª ALVORADA AMARAL FERRADOR 019ª ENCRUZILHADA DO SUL AMETISTA DO SUL 064ª RODEIO BONITO ANDRÉ DA ROCHA 075ª NOVA PRATA ANTA GORDA 067ª ENCANTADO ANTÔNIO PRADO 006ª ANTÔNIO PRADO ARAMBARÉ 012ª CAMAQUÃ ARARICÁ 131ª SAPIRANGA ARATIBA 020ª ERECHIM ARROIO DO MEIO 104ª ARROIO DO MEIO ARROIO DO PADRE 034ª PELOTAS ARROIO DO SAL 085ª TORRES ARROIO DO TIGRE 154ª ARROIO DO TIGRE ARROIO DOS RATOS 050ª SÃO JERÔNIMO ARROIO GRANDE 092ª ARROIO GRANDE ARVOREZINHA 145ª ARVOREZINHA AUGUSTO PESTANA 155ª AUGUSTO PESTANA ÁUREA 003ª GAURAMA BAGÉ 007ª BAGÉ BALNEÁRIO PINHAL 110ª TRAMANDAÍ BARÃO 152ª CARLOS BARBOSA BARÃO DE COTEGIPE 148ª ERECHIM BARÃO DO TRIUNFO 050ª SÃO JERÔNIMO BARRA DO GUARITA 101ª TENENTE PORTELA BARRA DO QUARAÍ 057ª URUGUAIANA BARRA DO RIBEIRO 151ª BARRA DO RIBEIRO BARRA DO RIO AZUL 020ª ERECHIM BARRA FUNDA 083ª SARANDI BARRACÃO 103ª SÃO JOSÉ DO OURO BARROS CASSAL 054ª SOLEDADE BENJAMIN CONSTANT DO SUL 168ª SÃO VALENTIM BENTO GONÇALVES 008ª BENTO GONÇALVES Rua Duque de Caxias, n. 350 – Porto Alegre/RS – CEP 90.010-280 www.tre-rs.jus.br – [email protected] – Fone: (51) 3216-9517 JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL
    [Show full text]
  • Quarta Colônia Imperial De Imigração Italiana Do Rs Criação/ Construção E Consolidação Dos Estados Nacionais – Relação Europa - América
    “QUARTA COLÔNIA” e QUARTA COLÔNIA IMPERIAL DE IMIGRAÇÃO ITALIANA DO RIO GRANDE DO SUL Profa. Maria Medianeira Padoin Departamento de História/Centro de Ciências Sociais e Humanas Quarta Colônia - 2020 DEFINIÇÕES: QUARTA COLÔNIA A Quarta Colônia Imperial de Imigração Italiana foi criada em 1877, denominada inicialmente Núcleo Colonial de Santa Maria da Boca do Monte. Devido a atuação em sua criação e na política de apoio aos imigrantes europeus, passará a denominar-se Colônia Silveira Martins (hoje denominação do município que foi o núcleo sede). Denominação de Quarta(resgatada por Pe. Luiz Sponchiado no período comemorações do centenário): as outras três primeiras colônias italianas criadas pelo Império foram Conde D’Eu (Garibaldi), Dona Isabel (Bento Gonçalves) e Campo dos Bugres (Caxias do Sul). Assim, a região da Quarta Colônia envolveu a criação de vários núcleos coloniais distribuídos na região central do RS, tanto antes da emancipação do regime colonial Imperial (1882) como posteriormente (hoje abrangem terras também de Santa Maria, Jaguari, Toropy, Sobradinho...). Atualmente, Quarta Colônia também passou ser a denominação do Consórcio Regional de Desenvolvimento Sustentável – CONDESUS-Quarta Colônia, que abrange nove municípios, nos quais suas terras foram foco do processo imigratório, quais sejam: São João do Polêsine, Faxinal do Soturno, Ivorá, Dona Francisca, Pinhal Grande, Nova Palma, Agudo, Restinga Seca e Silveira Martins (essa integração desde o Prodesus). Este Consórcio em convênio com a UFSM são a base do Projeto Geoparque
    [Show full text]
  • Obras.Rs.Gov.Br
    obras.rs.gov.br NAS OBRAS E HABITAÇÃO 2 RELATÓRIO DE GESTÃO SOP EXERCÍCIO 2020 _ Principais realizações COMBATE À ESTIAGEM 1. PERFURAÇÃO DE POÇOS EM 79 MUNICÍPIOS 3 (Departamento de Poços e Redes - DPR) Iniciativa faz parte do conjunto de ações do governo do Estado para o enfrentamento à estiagem e para mitigação dos danos causados pelos meses de seca no Rio Grande do Sul, entre o final de 2019 e o começo de 2020. > Aproximadamente 6,5 mil famílias serão beneficiadas OBS: Inicialmente, 105 municípios seriam contemplados, mas 21 não entregaram a documentação necessária e 5 entregaram a documentação incompleta. SERVIÇOS DA SECRETARIA DE OBRAS E HABITAÇÃO 4 POÇOS EM 38 MUNICÍPIOS COM RECURSOS DO GOV RS: Araricá, Barra do Guarita, Barra do Rio Azul, Boa Vista das Missões, Bom Retiro do Sul, Butiá, Campo Novo, Candelária, Caseiros, Centenário, Coronel Bicaco, Crissiumal, General Câmara, Harmonia, Erval Grande, Herveiras, Jaguari, Lagoa Vermelha, Maquiné, Montenegro, Nova Prata, Nova Palma, Paverama, Redentora, Rolador, Sananduva, Santo Antônio da Patrulha, São Francisco de Paula, São João da Urtiga, São José do Herval, São Martinho, São Valentim, Tiradentes do Sul, Turuçu, Tucunduva, Venâncio Aires, Veranópolis e Vila Maria. POÇOS EM 41 MUNICÍPIOS COM RECURSOS DA AL/RS: Água Santa, Arroio do Padre, Arroio dos Ratos, Áurea, Barão de Cotegipe, Bozano, Cacequi, Carazinho, Carlos Barbosa, Caxias do Sul, Cerro Branco, Cerro Grande, Charqueadas, Charrua, Coqueiros do Sul, Cruz Alta, Cruzaltense, David Canabarro, Doutor Ricardo, Encruzilhada do Sul, Ernestina, Estação, Estrela, Eugênio de Castro, Faxinal do Soturno, Fazenda Vila Nova, Frederico Westphalen, Igrejinha, Marau, Mormaço, Nonoai, Novo Barreiro, Panambi, Pelotas, Riozinho, Rondinha, Rosário do Sul, São Gabriel, Sertão Santana, Três Palmeiras e Viadutos.
    [Show full text]