Leis De Imprensa No Brasil Republicano: a Disputa Entre Jornais E Governos Na Regulação Do Trabalho Jornalístico

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Leis De Imprensa No Brasil Republicano: a Disputa Entre Jornais E Governos Na Regulação Do Trabalho Jornalístico UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA Leis de Imprensa no Brasil Republicano: a disputa entre jornais e governos na regulação do trabalho jornalístico Alexandre Veiga Porto Alegre 2018 Alexandre Veiga Leis de Imprensa no Brasil Republicano: a disputa entre jornais e governos na regulação do trabalho jornalístico Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, como requisito parcial para obtenção do título de Doutor em História. Orientador: Prof. Dr. Luiz Alberto Grijó Porto Alegre 2018 CIP - Catalogação na Publicação Veiga, Alexandre Leis de Imprensa no Brasil Republicano: a disputa entre jornais e governos na regulação do trabalho jornalístico / Alexandre Veiga.-- 2018. 199 f. Orientador: Luiz Alberto Grijó. Tese (Doutorado) -- Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História, Porto Alegre, BR-RS, 2018. 1. lei de imprensa. 2. liberdade de imprensa. 3. liberdade de expressão. I. Grijó, Luiz Alberto, orient. II. Título. Elaborada pelo Sistema de Geração Automática de Ficha Catalográfica da UFRGS com os dados fornecidos pelo(a) autor(a). LEIS DE IMPRENSA NO BRASIL REPUBLICANO: a disputa entre jornais e governos na regulação do trabalho jornalístico Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, como requisito parcial para obtenção do título de Doutor em História. Aprovado pela Comissão Examinadora em 16 de abril de 2018. COMISSÃO EXAMINADORA PROF.ª DRª CLARICE GONTARSKI SPERANZA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROF. DR. LUIS CARLOS DOS PASSOS MARTINS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL PROFª. DRª. MARLUZA MARQUES HARRES UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DO SINOS AGRADECIMENTOS Esta tese chega ao seu fim num momento em que o país vive um período complexo e substancialmente tenso, onde a questão principal que aqui foi abordada – a regulação da atividade jornalística – é cada vez mais um tema que foge do debate necessário. Além desse aspecto mais amplo, esse assunto continua sendo uma das preocupações que se mantém no meu horizonte pessoal, sendo assim há bastante tempo. Embora não seja jornalista de formação, e sequer tenha atuado em qualquer órgão de imprensa, o fascínio pelas letras tipográficas estampadas num papel a ser consumido pelo dia seguinte resultou em questionamentos recorrentes sobre tal atividade. Daí resultou a preocupação com a abordagem que se dá ao cotidiano e às estratégias promovidas para superar a censura, que fazem com o jornalismo um jogo de luz e sombra. Minha pretensão, como estudante dos primeiros anos de história, era entender as conexões da política com os profissionais de imprensa. Pretensão essa que continua existindo, mas que se divide com outra paixão, os arquivos, onde encontrei novamente esse jogo de escuridão e clareza, agora denominada transparência, num mundo em que mais uma vez o controle do acesso à informação se fazia presente. Esses caminhos, da imprensa e dos arquivos, costurada pela censura e pela vontade de saber mais, cruzaram-se de modo inesperado, quando me deparei com um processo judicial que discutia a acusação feita aos jornalistas da sucursal gaúcha do Última Hora, acusados de mentir a respeito da entrega à agência norte-americana de informações, a CIA, por parte do chefe de Polícia do Estado dos anos 60, de arquivos do DOPS contendo dados sobre militantes de esquerda, nos primeiros atos do que depois seria concluído com o golpe militar de 1964. A trajetória desta tese, portanto, embora tributária desse longo percurso, seguiu outro rumo, tão interessante quanto os demais. Quis saber, aqui, como os jornalistas tratavam o tema da liberdade de imprensa, objeto direto do trabalho que elaborei, mas principalmente do que fizeram, ao longo dos anos, todos os que nesta seara se envolveram. Verifiquei que essa liberdade é produto de seu tempo – como não poderia deixar de ser – e que há uma dimensão em sua proposta que a torna quase sempre utópica, no melhor sentido desta palavra. Nesta jornada pelas páginas da história em formato standard, é preciso registrar algumas dívidas com quem possibilitou que isso se tornasse possível. A primeira delas é com meu orientador, professor Dr. Luis Alberto Grijó, que conseguiu fazer com que o tema imaginado em abstrato se configurasse na forma concreta, possibilitando que o texto tivesse as qualidades que porventura apresentar. Os defeitos, sem dúvida, são de minha própria lavra. Quero também ressaltar a satisfação com o curso de pós-graduação em História da UFRGS, que me permitiu ter novamente contato com esse conteúdo, do qual havia me afastado, por razões profissionais, há tanto tempo. Há que se indicar também as relações pessoais que se constituíram ou se consolidaram nessa jornada, como foi o caso do meu colega de trabalho e de múltiplas conversas, Cássio Pires, a quem devo diversas indicações de leitura e sugestões de “pauta”, para usar um jargão jornalístico. Registro também minha dívida com as amizades de tanto tempo com a Denise e, mais recentemente, o Luciano e o Flademir, além da parceria que trago de longe com meu primo Amarildo – grande poeta! Quero também lembrar do amigo Mauro, fornecedor de livros e polêmicas, além de agradecer aos ajustes feitos ao texto pela Rosângela. Uma pessoa que merece lembrança especial é a Ana Celina, com quem iniciei essa caminhada, e que agora também a encerra, certamente com muita qualidade. Deixo também registrada nas tais letras tipográficas de que falei no início – mas que certamente o tempo não vai consumir – a presença dos amigos de arquivo, Eduardo e Jorge Vivar, a quem manifesto minha alegria pela presença constante nos dias que me tocaram viver. E à Simone, que chegou na metade do jogo, mas que vem sendo uma usina de força e delicadeza para suportar esses tempos sombrios. Como disse, embora a tese – ou o assunto, como preferirem – teime em não terminar, encerro-a com o sentimento de dever cumprido, mesmo que sabedor das múltiplas possibilidades que acabo de descortinar, e que pretendo conhecer ainda mais a partir de agora, sendo esta tese apenas o fim do começo. 6 Retórica: estudo das técnicas discursivas que visam provocar ou aumentar a adesão das mentes às teses apresentadas a seu assentimento. Podemos dizer que a retórica é a adesão intelectual de um ou mais espíritos apenas com o uso da argumentação; é o preocupar-se mais com a adesão dos interlocutores do que com a verdade; é não transmitir noções neutras, mas procurar modificar não só as convicções daqueles espíritos, como as suas atitudes. PERELMANN, Chaim. Tratado da Argumentação: a nova retórica. Hoje encontrei dentro de um livro uma velha carta amarelecida. Rasquei-a sem procurar ao menos saber de quem seria... Eu tenho um medo Horrível A essas marés montantes do passado, Com suas quilhas afundadas, com Meus sucessivos cadáveres amarrados aos mastros e gáveas... Ai de mim, Ai de ti, ó velho mar profundo, Eu venho sempre à tona de todos os naufrágios! Mario Quintana, Apontamentos de História Sobrenatural RESUMO O trabalho analisou os projetos de regulação das atividades da imprensa brasileira, discutindo a recepção, pelos jornais e no Parlamento, das legislações apresentadas e aprovadas durante o período republicano, nos anos de 1923, 1934, 1953 e 1967, e também o projeto rejeitado em 1956. Todos esses regulamentos, propostos por diferentes governos ao Congresso Nacional, foram discutidos e salientados ao público através de informações divulgadas pelos jornais escolhidos e também nas reuniões promovidas pelos congressistas e registradas em documentos oficiais, o que tornou possível identificar os argumentos utilizados tanto pelos periódicos quanto pelo sistema político, demonstrando que o tema da liberdade de imprensa se constituiu como discurso retórico usado por ambas as partes – governos e jornais – em defesa de sua atuação social. O trabalho de produção de notícias e informações, desenvolvido pela imprensa, foi configurado por movimentos históricos originados no Iluminismo, que projetava essa atividade como forma de propiciar ao cidadão as ferramentas para atuar na esfera pública, desde que respeitadas proposições que permitissem que os diferentes discursos fossem levados ao conhecimento do público. No processo histórico que levou ao desenho institucional da imprensa brasileira, essa condição ficou prejudicada, dentre outros motivos por ter a imprensa se tornado objeto de interesse de grupos sociais específicos, o que produziu conflitos com os governos. A tese concluiu que o processo histórico de elaboração das leis que deveriam regular o trabalho da imprensa teve uma recepção negativa pelos jornais, que argumentaram ser essa legislação uma tentativa de obstruir o trabalho por eles desenvolvido. No entanto, como se demonstrou, o processo resultou da disputa política e social protagonizada pelos diferentes grupos de interesse – imprensa e jornais – colocando em lados opostos os governos e as organizações jornalísticas, em torno da liderança pela atuação como mediador entre os cidadãos e o Estado. Palavras-chave: lei de imprensa, liberdade de expressão, liberdade de imprensa ABSTRACT This paper analyzes bills intended to regulate Brazilian press activities, as well as discusses the receptivity of the legislation submitted and passed by newspapers and the Parliament during the republican period in the years 1923, 1934, 1953 and 1967, in addition to the bill which was rejected in 1956.
Recommended publications
  • Botafogo De Futebol E Regatas
    BOTAFOGO DE FUTEBOL E REGATAS 1894 1904 1942 TUA ESTRELA SOLITÁRIA TE CONDUZ ! ! ESTATÍSTICAS E RECORDES CT João Saldanha. Ver página anexa: Anexo:Estatísticas do Botafogo de Futebol e Regatas O Botafogo é o detentor de algumas marcas e recordes dentro do futebol brasileiro, como a maior goleada da história no país, 24 a 0 sobre o Mangueira, a maior sequência invicta do futebol do Brasil, 52 partidas sem derrotas, marca que foi igualada pelo Flamengo posteriormente, e do Campeonato Brasileiro, 42 jogos. O clube também foi a entidade que mais cedeu jogadores para a Seleção Brasileira no geral e em Copas do Mundo. Concernentes ao Botafogo exclusivamente, marcas que se destacam são as de Quarentinha, futebolista que mais gols marcou pelo alvinegro, 306 tentos em 444 atuações, Nílton Santos, jogador que mais vezes entrou em campo pelo Botafogo, 723 partidas entre 1948 e 1964, o único clube em que Nílton atuou, e Manga, que com 19 títulos foi o jogador de futebol que mais vezes foi campeão pelo clube. Entre outras marcas, o ex-atacante das década de 1920 e 30 Nilo detém a melhor média de gols da história do Botafogo. Ele fez 190 gols em 201 jogos, média de 0,94 gols por partida. O clube também é o clube do Rio de Janeiro que mais fez partidas contra adversários estrangeiros, 488 até setembro de 2007, e que mais fez artilheiros no Campeonato Carioca, 29 até 2007. O Botafogo também foi o primeiro clube terminar a primeira fase da Copa Libertadores da América invicto, em 1963, quando chegou até às semifinais sem derrotas.
    [Show full text]
  • O TELEJORNAL LOCAL “A SERVIÇO” DO CIDADÃO: Um Estudo Do Jornal Anhanguera 1ª Edição
    Universidade Federal de Goiás Faculdade de Informação e Comunicação Programa de Pós-Graduação em Comunicação Jordânia Bispo Rocha O TELEJORNAL LOCAL “A SERVIÇO” DO CIDADÃO: um estudo do Jornal Anhanguera 1ª edição GOIÂNIA ABRIL/2018 Universidade Federal de Goiás Faculdade de Informação e Comunicação Programa de Pós-Graduação em Comunicação Jordânia Bispo Rocha O TELEJORNAL LOCAL “A SERVIÇO” DO CIDADÃO: um estudo do Jornal Anhanguera 1ª edição Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Goiás como requisito para obtenção do título de Mestre. Área de Concentração: Comunicação, Cultura e Cidadania. Linha de Pesquisa: Mídia e Cidadania. Orientadora: Profa. Dra. Ana Carolina Rocha Pessoa Temer. GOIÂNIA ABRIL/2018 AGRADECIMENTOS A realização da presente pesquisa me possibilitou desenvolver novos olhares sobre o tema “jornalismo e cidadania”, o que foi muito válido para minha formação enquanto investigadora. Entretanto, o mais rico desse processo foi começar a aprender a pesquisar. Nesse sentido, há duas constatações que sempre levarei comigo. A primeira delas é que esse é um aprendizado que nunca se esgota. Sempre há algo novo para saber (ou mesmo para atualizar) quando se assume a postura de pesquisador. A segunda é que não se faz pesquisa sozinho. Por esse motivo, aproveito esse espaço para agradecer às instituições e pessoas que de alguma forma foram importantes para a construção dessa dissertação de mestrado. Agradeço à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) pelo auxílio financeiro mensal que a mim foi concedido para a realização desta investigação. Poder me dedicar integralmente às atividades acadêmicas nos últimos dois anos certamente foi um diferencial.
    [Show full text]
  • Lógicas No Futebol Dimensões Simbólicas De Um Esporte Nacional
    Lógicas no Futebol Dimensões Simbólicas de um Esporte Nacional Luiz Henrique de Toledo Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Antropologia Social da Universidade de São Paulo como exigência parcial para obtenção do título de Doutor em Antropologia Orientador: professor doutor José Guilherme Cantor Magnani Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social Departamento de Antropologia São Paulo, 2000 Resumo ‘LÓGICAS no FUTEBOL’ propõe reconstituir no plano da dimensão simbólica alguns dos aspectos que encerram a dinâmica entre os atores que conformam o chamado futebol profissional. Esporte nacional que articula vários domínios na sociedade, o futebol está sendo enfocado neste trabalho a partir de um modelo etnográfico definido pela atuação de alguns dos atores sociais que o compõem, a saber, jogadores, técnicos, cronistas especializados, torcedores entre outros que, articulados às suas práticas sociais específicas, definem um socius esportivo cuja dinâmica incide sobre os processos de identificação nacional. A análise privilegia a dimensão cotidiana, em relação a ritual, como referencial teórico e metodológico, recortada a partir de alguns contextos particulares de exercício profissional, vivência e sociabilidade desses atores. Com isso, intenta-se confrontar determinadas versões de um mesmo fenômeno esportivo e o modo como são construídas e reciprocamente engendradas as representações sobre o jogo e a própria sociedade que o gesta. II Para Rita , Mariza , Renata e Soraya , torcedoras assíduas desta pequena trajetória. III Agradecimentos Esta pesquisa contou com o suporte financeiro do CNPq durante quatro dos cinco anos de doutoramento. Agradeço ao Departamento de Antropologia da USP e ao Núcleo de Antropologia Urbana (NAU) por terem viabilizado este trabalho, cada qual dentro das competências e atribuições que lhes cabem.
    [Show full text]
  • Auxiliar Cobra Maior Produção
    Editor: DOUGLAS CAUDURO 16 FLORIANÓPOLIS, QUINTA-FEIRA, 13 DE AGOSTO DE 2020 [email protected] Raul Cabral segue à frente do Figueirense FÁBIO enquanto Márcio Coelho estiver com Covid-19 MACHADO twitter: @_fabiomachado [email protected] Auxiliar cobra PRESSÃO bem verdade que o time do Figueirense apresentou maior produção algum tipo de evolução diante do Vitória na noite É de terça-feira (11) no estádio Orlando Scarpelli. O time teve mais mobilidade e mais vontade. Mas é também auxiliar-técnico Raul tivemos antes da pandemia, em “processo de crescimento” verdade que o futebol desejado ainda está muito longe do Cabral, que assumiu a onde ficamos várias parti- para o duelo frente ao Cruzei- desejado, tanto que a vitória não aconteceu e o placar não O equipe depois Márcio das sem levar gols e acho que ro, próximo adversário do Fi- saiu do zero a zero. Alguns jogadores ainda estão devendo. Coelho testar positivo para diante do Vitória consegui- gueirense na Série B. Só que a falta de resultados na Série B e a desclassificação o novo coronavírus, anali- mos retomar essa consistên- Perguntado sobre a troca precoce no Estadual estão repercutindo longe dos sou o empate sem gols com o cia. Tivemos oportunidades de cinco atletas em relação gramados. A principal torcida organizada do clube publicou Vitória. O comandante inte- mais claras que eles, podería- ao time que perdeu para o ontem uma nota oficial deixando claro “que não aceitará a rino do Figueirense admitiu mos ter saído com a vitória”, Operário, na primeira rodada, Segunda Divisão no ano do centenário” e que questionará que a equipe produziu pouco entendeu Cabral.
    [Show full text]
  • Superguia Serie B
    Após cair para Série B, mas declarar que a situação fi nanceira está boa, o Goiás VASCO GOIÁS carregou para si uma grande responsabilidade. O tom do discurso é de obrigação de retornar imediatamente para elite, apesar da certeza de que a competição será muito difícil. O clube não chega com a confi ança tão alta, uma vez que, apesar de ter sido campeão estadual, não tem apresentado atuações tão convincentes. Participações Ponto forte Ponto fraco na Série B Bicampeão carioca. O clube está invicto desde novembro e chega como favorito ao título da Segundona. Tem um elenco O time ainda não 6 experiente e com conseguiu mostrar um TÉCNICO bagagem em Série B. poder coletivo forte. Jorginho DESTAQUE Nenê, meia, 34 anos AVAÍ Fique de olho Principal contratação TUPI Recém-promovido da base, o meia Léo Léo Lima (meia) Sena, de 20 anos, mostrou qualidade e personalidade quando teve chance. Técnico Como joga Destaque O time foi bem no 1ºturno do Estadual, Campeão da Série Joga com duas linhas O experiente meia Léo Fez campanha ruim no Mineiro - foi 9º, mas lanterna no 2º turno e fi cou fora da B em 2012 com o de quatro jogadores Lima voltou do futebol o que causa preocupação no clube, decisão. Em 2015, estava na Série A. Goiás, o técnico e varia com dois árabe para jogar onde que fez 15 contratações para a Série B. Enderson Moreira vem atacantes ou um meia gosta.Seu retorno é TÉCNICO tendo difi culdades na e um atacante. No cercado de expectativa. TÉCNICO Silas temporada.
    [Show full text]
  • Tínhamos Que Mudar”, Diz Recife
    BELÉM, QUARTA-FEIRA, 3 DE AGOSTO DE 2016 [email protected] Tel.: 3216-1072 Seleção feminina estreia hoje Sob comando de Marta, brasileiras enfrentam a China no pontapé inicial dos Jogos do Rio. Página 4. O LIBERAL Papão goleia o Criciúma Equipe bicolor reencontra o Lucas (à esq.) comemora com caminho da Roniery e Thiago Luis, que também vitória e sobe fez o dele para 12o lugar na tabela FERNANDORIBEIRO/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO Da Redação estigma do técnico interino voltou a marcar presença O no futebol. O favorecido foi o Paysandu, que foi a Santa Ca- tarina para encarar o Criciúma, no Heriberto Hülse, pressionado por uma sequência de empates, e conseguiu vencer por 3 a 0. A partida aconteceu na noite de ontem, pela 19ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. O primeiro gol do jogo foi marcado aos 27 minutos iniciais pelo volante artilheiro do Bicola na Segundona, Lucas. Já no se- gundo tempo, Tiago Luís acer- tou uma pancada da intermedi- ária em um golaço que ampliou o marcados aos 15 minutos. No finalzinho, aos 45, Leandro Cearense recebeu de Celsinho e sacramentou o placar. A vitória imponente do Pa- pão o fez avançar quatro po- sições na tabela, somando 25 pontos e assumindo, portanto, o 11º lugar. A derrota, puxou ETAPA FINAL o Criciúma, que estava invicto Classifi cação em Santa Catarina, para a oita- SÉRIE B Se o Criciúma voltou do in- va colocação com somente um 0 3 tervalo com substituição para ponto a mais que o Bicola. lançar o time para o ataque de Clube PG JG VI EM DE GP GC SG %A A delegação alviazul volta- uma vez, o Paysandu retornou 1º Vasco 39 19 12 3 4 31 18 13 68.4 rá a Belém no início da tarde com a missão de colocar a bo- X 2º Ceará-CE 35 19 10 5 4 29 21 8 61.4 de hoje, para se preparar para Criciúma Campeonato Brasileiro Paysandu la no chão para sacramentar a (4-4-2) Série B (4-4-2) 3º CRB-AL 33 19 10 3 6 29 25 4 57.9 o início do segundo turno da Local: Heriberto Hülse vitória.
    [Show full text]
  • 1995 Abril/Panini Brasil Futebol Checklist
    www.soccercardindex.com 1995 Abril/Panini Brasil Futebol checklist 1 Rules GRÊMIO/RS PAYSANDU/PA FLUMINENSE/RJ SÃO PAULO/SP 2 Group A 73 Danrlei 143 Ferreira 214 Wellerson 284 Zetti 74 Nildo 144 Augusto 215 Valdeir 285 André BOTAFOGO/RJ 75 Roger 145 Antônio Carlos 216 Darci 286 Pavão 3 Wagner 76 Rivarola 146 Lélis 217 Vampeta 287 Bordon 4 Sergio Manoel 77 Adilson 147 Rogério Lage 218 Leandro Silva 288 Juninho 5 Narcizio 78 Carlos Miguel 148 Válber 219 Rogerinho 289 Claudio 6 Moisés 79 Dinho 149 Niltinho 220 Ronald 290 Amarildo 7 Marcio Theodoro 80 Arilson 150 Oberdan 221 Renato Gaúcho 291 Alemão 8 Beto 81 Paulo Nunes 151 Chiquinho 222 Aílton 292 Donizete 9 Wilson Mineiro 82 Jardel 152 H. Maranhense 223 Norberto 293 Palhinha 10 Jamir 83 Alexandre 153 Ergos 224 Leonardo 294 Caio 11 Gonçalves 84 Goiano 154 Moura 225 Sorlei 295 Mona 12 Marcelo Alves 85 Arce 155 Mastrillo 226 Cassio 296 Catê 13 Tulio 86 Luciano 156 Mazinho 227 Anderson 297 Nelson 14 Donizete 15 Guto GUARANI/SP VITÓRIA/BA GOIÁS/GO SPORT/PE 16 Niki 87 Narciso 157 Borges 228 Clemer 298 Jefferson 88 Renato Carioca 158 Dedimar 229 Zé Theodoro 299 Sandro BRAGANTINO/SP 89 Davi 159 Flávio 230 Marlon 300 Dario 17 Marcelo 90 Sangaletti 160 Hugo 231 Marcio 301 Geraldo 18 Pires 91 Fernando 161 Elias 232 Batistinha 302 França 19 Ney 92 Fabio Augusto 162 Ney 233 Sandoval 303 Roberto Cavalo 20 Caniggia 93 Anderson 163 Adoilson 234 Romeu 304 Alex 21 Luis Müller 94 Djalminha 164 Bebeto 235 Reidner 305 Gilvan 22 Marco Aurélio 95 Fabinho 165 Dão 236 Edson Pezinho 306 Pig 23 Maurinho 96 Luizão
    [Show full text]
  • Sir: ISS Jornal Dos Spqrt£Fa?™Z Inscricoes — Se Apressar Dirrtor Pit
    TRT: última Candidato dos sir:semana de ISS Jornal dos SpQrt£fa?™zda PUC deve I^ — inscriçõesinscricoes se apressar 'ffijlrllii Diretor-Presidente:Dirrtor Pit»idcnte: VenánctoVcnincto PereiraPereini VellosoVelloto FilhoHlhoDiretorei-Executivos:Diretorci-Executivo»: Cario*Carlo* Alberto Jahrl r Slnriol PáginaPdglna 11 ANO Página 10 LX1I • N" 20.265RioRio de Janeiro, segunda-feira, 11 de outubro de 1993 . Pdglna 10 > ;o -m e-4iW «*' ^ i ^ynwiB. SMP» ¦ m . 4 ?^ ] I "si,f _ iCiiilii/ ' «.|i 1 I* i blA ^ ~*Sl' ¦ I ^f\cj com os na A agressividade de Pimentel é£ uma RenatoRenoto deverádeverd entrar durante o jogo paraguaios quarta-feira A das armas do Vasco no MineirãoMineirdo I Fla barra Nelio e vai Alcir acredita o que dedeEducontraOlfmpia Edu contra Olnnpia Vascao,agora,vaiembalar I | Pdglna 12 Pdgina 3 _Pdglna >*.< %¦< n - mm Pt.- , Flu ate a perde paz IJmUm de Charles no infcioinício da causou nova derrota do Flu no campeonato e indigna9doindignação na torcida. PaginasPáginas gotgol partida grande 4 e 5 ^ ^ ^para'o/^n^r^do ^Fluminense K28B íÍÈt?j& ^a a abandonou a ofender os dirigentes do Fluminense dos zagueiros marcar o da vitória do Grêmio. O resultado revoltou galera que partidapartuia para Charles aproveita a falha para gol anunciado hoje acerto deve ser anunciado Senna na Williams: hmmmmhmhmm Oo ingressoIngresso de Ayrton Senna na equlpeequipe Williams deve ser anunciado hoje.hoje, em Londres, Frank Williams. ser por Página 7 Damon Hlll está cotado para continuar.Pdglna WADamoncotado Basquete: Tijuca BÊfci J BRFIB9B vence e mantém æj a vice-liderança SBrfV W ¦ •"• •«, •• t'nj:. ](>'¦• v • U \ : • -S '• I > • .:( » fO(' • 1> I- !S i de ontem em IcaralIcaraí B®jff;i8 ! Roseli e Isabel exibem os troftustroféus da vitdriavitória 'Io ^DHBHBDDDBffiSSEBm; n i st ) iuol Pagina 8 Isabel Volei de B praia: J e o fita vao ao MundialNeptunus e RoseliI ¦_—£17111 venceram deram um show nas areias de icaralicaraí e As carlocascariocas FIJIRSCOlJi INjlVcll 49 minutos.minutos, classificando-se Magda/AdrianaMaada/Adrlana Behar em apenas para1,11 V6leiVôlei de Praia.
    [Show full text]
  • Venapcto Ptrrira V«Llo»O Fuho Gs^L\Eu Prazo ANO LX11 • N9 20.262
    ** w jW UERJ: Concurso da inscrições Jornal dosdos «. 18 Spprtsll™encerra \PRF só hoje <^,^eu ^ u Dirrtor-Prciidenlt:Pitctor-PiMidcmc: VenApctoVrnAncio PtrriraPereira VcllosoV«llo»o FUboFUhoDimoreg-Execulivos: prazo Direlorcs-Execulivo«: CarlosCiHw AlbertoAlherto Jahel e gs^l\e Página 10 • ANO LX11 N9 20.262 Rio de Janeiro, sexta-feira, 8 de outubro detie 1993 Prefo:P^lriQ 11 A RENATO PODE o Vascopafa 0 i^lS° Técnico anuncia nova fase e tirar .IOTtAR amanha quer banca do Palmeiras. Vitória vale liderança. Página 12 W\AjUh^LVlt6ri°Pdglna f OOlreino treino de hoje na GáveaGavea seráserd decisivo Júnior,Junior, estáestd IBBlBllii*#. para que propenso a aproveitar Renato contra o Bahia. Atacante continua treinando forte eHV nãonao esconde a sua vontade de voltar a PáginaPagina 12T jogar. :Vjt ^ JE fm • • ^ * *S* 4fl| i t'W^»sjl ''JHHHHHI / V «* »"•' Hemande vio companheiroAlexperdero rumo da estrada e desabar Renato manda avisar àd estáestd voltando recolocar o Flamengo, outra vez, no caminho das vitóriasvitdrias galera que para grandes w **•^.,j immfL -"** ~".. .... .,, ''y1L... BpfLiuwftiiiir nflr*- i ^ .'I'i <_,•• Uir .-jrtign^ * „-4 !<»¦?¦• tj So a vitóriavitoria segura Nelsinho O treinador estáestd se sentindo desgastado nas WUMSSSSSiiHWXSi0 Laranjeiras e se o time perder para o Grêmio ele deve entregar o cargo. Página 3 "'ir^irro *T--2SE11 'héhilí&li. *t • i P jftc^ segunda-feira ' Acerto findfinal ocorreu dia 14 do mêsm§s^ passado. Anúncio será em comunicado conjunto Williams-Renault. Página 7 '' W ''Acerto O atacante Catanoce a cabeça marcar o único(unco do Fluminense contra o Campo Grande ^ usa cabega para gol j % zmx>\x>' -1 .~V Longo BMiMfdSifii jejum I In^&iR|J poeoBotano^ ¦.^T^jL.
    [Show full text]
  • Criciúma X Bahia
    Campeonato Brasileiro Série B Heriberto Hulse | 14/06/2016 | 19h15 | Criciúma x Bahia ESPORTE CLUBE BAHIA PRINCIPAIS TÍTULOS Bicampeão Brasileiro (1959 e 1988) Tetracampeão do Norte-Nordeste (1948, 1959, 1961 e 1963) Bicampeão do Nordeste (2001 e 2002) 46 vezes Campeão Baiano /ecbahia @ecbahia @ecbahia /TvBahêa /bahiaoficial /ecbahia CRICIÚMA X BAHIA Campeonato Brasileiro Série B - 9ª rodada Heriberto Hulse - Criciúma - SC X 14/06/2016 www.esporteclubebahia.com.br Fotos: Felipe Oliveira - flickr.com/photos/bahiaoficial ESPORTE CLUBE BAHIA HISTÓRICO DA PARTIDA Presidente: Marcelo Sant’Ana Bahia e Criciúma já se enfrentaram 18 vezes em confrontos oficiais. Foram 10 partidas pela Série A do Brasileirão, seis pela Série B e duas Vice-presidente: Pedro Henriques pela Diretor de futebol: Nei Pandolfo O histórico é equilibrado com seis triunfos do Tricolor, seis do time catarinense e seis empates. O Esquadrão de Aço marcou 24 gols e o Gerente de futebol: Éder Ferrari Criciúma, 26. Supervisor de futebol: Miguel Batista Jogando em Santa Catarina, foram 10 jogos, com seis triunfos do Gerente de comunicação: Nelson Barros Neto Criciúma, três do Bahia e um empate. Os três triunfos do Tricolor fora de casa ocorreram em 1988, 2008 e 2014. Assessoria de imprensa: Jayme Brandão e Vitor Tamar Como mandante, o Bahia nunca perdeu para o time catarinense. Foram Assistente administrativo: Adherbal Amaral oito partidas, com três triunfos e cinco empates. O Tricolor marcou 11 gols e sofreu sete. Confira todos os confrontos do histórico: Técnico: Doriva 01/12/1988
    [Show full text]
  • Na Memorável Sessão Da Ordem Dos Advogados, Sôbre O Crime Do Sacopã
    ¦¦ ¦ . da Ordem dos Advogados, sôbre o crime do Sacopã NaIÍII memorávelIIIUII IU¦ *¦ ¦v sessãovw ¦»-*iiinnim.rT^*l__M_l___! J^EÍ10CRÁTICAL,.^MaU ^0^**™*^^^ i I ---^rSit.. poi Bnmtft»5i.««-«*» O»10» »— ¦*• «•••¦ ¦¦•*»lll denemhro de «5» - tt.» ltat SUSPEIÇA1 -^TTáTdTTanrlrn. qUarta"^Sfía_35de "QUEREM - CRUCIFICAR LEOPOLDO HEITOR!" BRADAVA NETO DRAMÁTICO O SR. CÂNDIDO DE OLIVEIRA B -.*•¦''¦*•.'.•¦-¦ *j*,^V; æ'^-Ssl_________ «&¦. >F »V.S*#i v*m*m: _____ ¦ ¦•*-..-'; .*¦!¦.-«¦. ¦ í* ^Gfrtigp dè omorvhõ, em £/• m DEMOCRÁTICA, -.-.- pf^f'_MImfyii estilo cgndente, «OI10 q£ de 'lUlBOjomoiistas &-"...*? X * ** \ .J___.1I' promotor Marques da ,.#_; resposta f WL'~______ .___ a merecida ¦:¦ ' r^i.) ¦ -í - ¦¦¦' fifi___á* .__l_tÉs_ ¦" ¦:-..- 1ptf_?f. _:W5WSw CONDENADO 0 FLAMENGO *y»A» .^eWs^mf» k PAGAR 120 MIL CRUZEIROS mo- 0 médico-nutrólogo Aécio Vilares o clube veu e ganhou a ação contra Ba- Como a diretoria do trlcam- O Jui. Dilson Dorestes n&o concordasse toa. da 18* Vara Civel. em peão carioca mi con- em saldar a divida, o faculta- «itença ontem prolatada. Ingressou com uma a._o d.nou o Clube de Regatas do tlvo ordinária naquele Juízo, exigln- Flamenio a pegar 120 mil era- No nutrôln. o Ae- do o respectivo pagamento. wlro. ao médico o autor provou ca- do Vai Vilares, por sçn-iços processo, rubro- balmcnte os seus serviços pres- .restados aoa jocadores Gávea, de- anos de 1956 tados ao clube da negro», durante os que alem ü« t 1957. clarando Inclusive tratar da alimentação dos atle- na __-• PM,»' DA JUSTIÇA »W^^^/^^ (Conclui APÊlO I» TEKÔIUO AO «tOCWUDOl» Chega hoje o ggT&TEMPO FRANCO Batalhão Suei 00 ER-TEMEKTE AlBERTO JORCE C.ega.
    [Show full text]
  • REVISTA DO SPORT N02.Pdf
    ÍNDICE EXPEDIENTE SPORT CLUB DO RECIFE Fala, Presidente! 02 EXECUTIVO Mais do que mil palavras 04 Milton Caldas Bivar - Presidente Executivo Carlos Frederico de Melo - Vice-Presidente Executivo Sport celebra 114 anos em ano de volta por cima Emmanuel Mayrinck de S. Gayoso - Assessor Especial da Presidência 06 Jair Feldemus Jaroslavsky - Vice-Presidente Engenharia e Patrimônio Genaro D. da Silva Júnior - Vice-Presidente de Esportes Olímpicos Edelson Dourado - Vice-Presidente Médico Abraço 08 Marcos Luiz da Costa Cabral Júnior - Vice-Presidente Jurídico José Antônio Hawatt - Vice-Presidente de Arquitetura José Jurandyr Azevedo Gayoso - Vice-Presidente de Comunicação FALA, PRESIDENTE! 6 Passos para a história 16 Bruno Dantas Reis - Vice-Presidente Cultural Diogo Cavalcanti Noronha - Vice-Presidente de Marketing Rinaldo Albuquerque - Vice-Presidente de Relacionamento com a Torcida Alojamento 18 CONSELHO DELIBERATIVO Adryelson convocado 22 Fernando Antônio Carvalho Ribeiro Pessoa - Presidente do Conselho Deliberativo Ricardo de Sá Leitão Alencar Júnior - Vice-Presidente do Voltamos a ter um Sport do Povo, que vamos lançar, o que está sendo ti- Caminhada do 42° 24 Conselho Deliberativo um Clube feito para todos que o amam rado do papel, o que conseguimos co- DIRETORIAS Pôster e que o carregam no coração, man- locar em prática e o que conseguimos 28 Wanderson Lacerda de Almeida - Diretor de Futebol tendo o orgulho de estampar as cores atingir com essas novas ações. José Augusto Rodrigues Moreira Neto - Diretor de Futebol Leão visou um elenco jovem para atacar Júlio Machado Costa Neto - Diretor de Futebol preta e vermelha. Foi pensando nesse Manuel Lopes da Costa Campos Filho - Diretor de Futebol Francisco de Paula de A.
    [Show full text]