DOCSLIB.ORG

Ano IV NEHMAAT 1 CHT/UFF-ESR Revista Mundo Antigo – Ano IV, V

Total Page：16

File Type：pdf, Size：1020Kb

Download full-text PDF Read full-text
Ano IV NEHMAAT 1 CHT/UFF-ESR Revista Mundo Antigo – Ano IV, V Ano IV NEHMAAT http://www.nehmaat.uff.br 1 http://www.pucg.uff.br CHT/UFF-ESR Revista Mundo Antigo – Ano IV, V. 4, N° 07 – Junho – 2015 – ISSN 2238-8788 NEHMAAT http://www.nehmaat.uff.br 2 http://www.pucg.uff.br CHT/UFF-ESR Revista Mundo Antigo – Ano IV, V. 4, N° 07 – Junho – 2015 – ISSN 2238-8788 Revista Mundo Antigo Revista científica eletrônica Publicação semestral História Antiga, Medieval e Arqueologia Ano IV - Volume IV – Número 7 - Junho – 2015 Electronic journal Biannual publication Ancient History, Medieval and Archaeology Year IV - Volume IV – Number 7 – June –2015 NEHMAAT http://www.nehmaat.uff.br 3 http://www.pucg.uff.br CHT/UFF-ESR Revista Mundo Antigo – Ano IV, V. 4, N° 07 – Junho – 2015 – ISSN 2238-8788 EXPEDIENTE UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE - UFF Reitor: Prof. Dr. Sidney Luiz de Matos Mello INSTITUTO DE CIÊNCIA DA SOCIEDADE E DESENVOLVIMENTO REGIONAL – ESR Diretor: Prof. Dr. Hernán Armando Mamani DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DE CAMPOS DOS GOYTACAZES – CHT Diretor: Prof. Dr. Luis Claudio Duarte CURSO DE HISTÓRIA - CGH Coordenador: Prof. Dr. Julio Cesar Mendonça Gralha NEHMAAT - UFF - ESR NÚCLEO DE ESTUDOS EM HISTÓRIA MEDIEVAL, ANTIGA E ARQUEOLOGIA TRANSDISCIPLINAR (NEHMAAT) Coordenador: Prof. Dr. Julio Cesar Mendonça Gralha EDITOR Prof. Dr. Julio Cesar Mendonça Gralha (UFF – ESR) EQUIPE EDITORIAL Profa. Dra. Carolina Fortes (UFF-ESR) Profa. Dra. Fabrina Magalhães (UFF – ESR) Prof. Dr. Julio Cesar Mendonça Gralha (UFF – ESR) Prof. Dr. Leonardo Soares (UFF – ESR) NEHMAAT http://www.nehmaat.uff.br 4 http://www.pucg.uff.br CHT/UFF-ESR Revista Mundo Antigo – Ano IV, V. 4, N° 07 – Junho – 2015 – ISSN 2238-8788 CONSELHO EDITORIAL Profa. Dra. Adriana Zierer (UEMA). Universidade Estadual do Maranhão. Profa. Dra. Adriene Baron Tacla (UFF). Universidade Federal Fluminense. Profa. Dra. Ana Lívia Bonfim (UEMA). Universidade Estadual do Maranhão. Prof. Dr. Celso Tompson (UERJ). Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Profa. Dra. Claudia Beltrão da Rosa (UNIRIO). Universidade do Rio de Janeiro. Prof. Dr. Claudio Carlan (UFAL). Universidade Federal de Alfenas. Prof. Dr. Marcus Cruz (UFMT). Universidade Federal de Mato Grosso. Profa. Dra. Margarida Maria de Carvalho (UNESP). Universidade Estadual Paulista – Franca. Profa. Dra. Maria do Carmo (UERJ). Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Profa. Dra. Maria Regina Candido (UERJ) Universidade do Estado do Rio de Janeiro Profa. Dra. Renata Garrafoni (UFPR). Universidade Federal do Paraná. NEHMAAT http://www.nehmaat.uff.br 5 http://www.pucg.uff.br CHT/UFF-ESR Revista Mundo Antigo – Ano IV, V. 4, N° 07 – Junho – 2015 – ISSN 2238-8788 Todos os direitos reservados aos autores. Os artigos são de responsabilidade de seus autores. Está publicação é de acesso aberto e livre de taxas. All rights reserved to the authors. The articles/papers are the responsibility of their authors. This publication is an open journal and free of charge. FICHA CATALOGRÁFICA: R454 Revista Mundo Antigo. – Revista científica eletrônica. – ano 4, v. 4, nº 7 (junho, 2015) – Modo de acesso: http://www.nehmaat.uff.br/mundoantigo Semestral Texto em português e inglês Publicação do Núcleo de Estudos em História Medieval, Antiga e Arqueologia Transdisciplinar (NEHMAAT) do curso de História da Universidade Federal Fluminense – Pólo Universitário de Campos dos Goytacazes. ISSN 2238-8788 História antiga. 2. História medieval. 3. Arqueologia antiga. CDD 930 NEHMAAT http://www.nehmaat.uff.br 6 http://www.pucg.uff.br CHT/UFF-ESR Revista Mundo Antigo – Ano IV, V. 4, N° 07 – Junho – 2015 – ISSN 2238-8788 SUMÁRIO EDITORIAL 09/11 Julio Cesar Mendonça Gralha (UFF – ESR). APRESENTAÇÃO/PRESENTATION 13/17 Julio Cesar Mendonça Gralha (UFF – ESR). ENTREVISTA/INTERVIEW Idade Média: novos caminhos e nova geração de medievalistas 19/24 Middle Ages: new approaches and new generation of Medievalists a a Prof . Dr . Carolina Coelho Fortes (UFF-ESR). RESENHA/REVIEW Helvidius, Jovinian, and the Virgnity of Mary in late fourth-century Rome 235/239 Prof. Doutrando Fabiano de Souza Coelho (PPGHC/IH/UFRJ). RESENHA/REVIEW Antigas Leituras: visões da China antiga. 241/249 Ancient Readings: visions of ancient china. Prof. Dr. André Bueno (UERJ). RESENHA/REVIEW Between Empires Arabs, Romans and Sasanians in Late Antiquity. 251/252 Prof. Titular Pedro Paulo Funari (UNICAMP). NORMAS DE PUBLICAÇÃO / GUIDELINE FOR PUBLICATION 253/260 Equipe Editorial. NEHMAAT http://www.nehmaat.uff.br 7 http://www.pucg.uff.br CHT/UFF-ESR Revista Mundo Antigo – Ano IV, V. 4, N° 07 – Junho – 2015 – ISSN 2238-8788 ARTIGOS/PAPERS As Visões Historiográficas sobre o “pão e circo”: a plebs no contexto político- 27/47 social da Roma imperial, séculos I – II d. C. Prof. Alexandro Almeida Lima Araujo(LHAMM-UEMA). Profa Dra Ana Livia Bomfim Vieira (PPGHEN-UEMA). Tebas durante el período Ramésida: redistribución y circulación de bienes. a a 49/63 Prof . Dr . Andrea Paula Zingarelli (Universidad de Buenos Aires – UBA). Uma Análise Crítica ao Modelo de “Religião da Polis”. 65/78 Prof. Pós-doutorando. Nelson de Paiva Bondioli (Norh West University – South Africa). Transtextualidades en la literatura mesopotámica. Vínculos palimpsestuosos 79/102 entre El descenso de Inanna al Inframundo y la himnología real neo-sumeria y paleo-babilónica. Prof. Doutorando F. Rodrigo Cabrera Pertusatti (Universidad de Buenos Aires – UBA / Becari Postdoctoral IMHICIHU, CONICET). Dramatização no Lokasenna: um estudo do conceito do trickster na figura de 103/122 Loki. Prof. Mestrando Leandro Vilar(PPGH-UFPB). El debate en torno al arte augural en De divinatione de Cicerón. a a 123/144 Prof . Dr . María Emilia Cairo (Universidad Nacional de La Plata / Becaria Postdoctoral Conicet). Os jogos fúnebres em honra de Anquises, a regata, écfrase e 145/163 intratextualidade no canto V da Eneida. Prof. Ms. Everton Natividade (UFPE). O Poder Legitimador de Serápis: uma análise da iconografia monetária 165/179 alexandrina durante o período Antonino (96-192). a Prof . Mestranda Caroline Oliva Neiva (PPGHC/IH/UFRJ). O Helenismo de Johann Gustav Droysen: conceito, contexto e crítica. 181/190 Prof. Mestrando Thiago do Amaral Biazotto(PPGH/UNICAMP). Magi e Daimones segundo a Cosmologia Teológico-filosófica Apuleiana 191/207 Prof. Doutorando Belchior Monteiro Lima Neto(PPGH/UFES). La Nobleza Reinventada (I) a a 209/232 Prof . Dr Mara Castillo Mallén (Asociación Universitaria de Investigación Egiptológica (España). NEHMAAT http://www.nehmaat.uff.br 8 http://www.pucg.uff.br CHT/UFF-ESR Revista Mundo Antigo – Ano IV, V. 4, N° 07 – Junho – 2015 – ISSN 2238-8788 Revista Mundo Antigo Editorial Editorial NEHMAAT http://www.nehmaat.uff.br 9 http://www.pucg.uff.br CHT/UFF-ESR Revista Mundo Antigo – Ano IV, V. 4, N° 07 – Junho – 2015 – ISSN 2238-8788 NEHMAAT http://www.nehmaat.uff.br 10 http://www.pucg.uff.br CHT/UFF-ESR Revista Mundo Antigo – Ano IV, V. 4, N° 07 – Junho – 2015 – ISSN 2238-8788 Nesta edição recebemos as contribuições de professores, pesquisadores e pós- graduandos da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), da Universidad de Buenos Aires (UBA), da Universidad de La Plata, Asociación Universitaria de Investigación Egiptológica (España) e da North West University (South Africa). Nestas contribuições o Ocidente (Grécia, Roma e Vikings), a África (Egito) e o Oriente Próximo (Mesopotâmia) foram contemplados. Ressalto aqui a presença de textos sobre a Mesopotâmia e Vikings, áreas aparentemente com maior dificuldade de produção. De um modo geral todos os trabalhos apresentam abordagens importantes. A entrevista com a professora Doutora Carolina Fortes (UFF-ESR) é significativa, pois faz um panorama das pesquisas e abordagens possíveis sobre a Idade Média em um tempo permeado de tecnologias, cosplay, jogos, filmes e seriados sobre este tema. As resenhas do professor Fabiano Coelho, André Bueno e Pedro Paulo Funari apresentam temas de interesse e relevância para antigos e novos pesquisadores. Finalmente gostaria de agradecer aos pesquisadores que contribuíram para esta edição favorecendo deste modo a circulação de pesquisa docente e discente. Um grande abraço! Prof. Dr. Julio Cesar Mendonça Gralha (HISTÓRIA UFF - ESR) (Editor) Campos dos Goytacazes – RJ - Brasil NEHMAAT http://www.nehmaat.uff.br 11 http://www.pucg.uff.br CHT/UFF-ESR Revista Mundo Antigo – Ano IV, V. 4, N° 07 – Junho – 2015 – ISSN 2238-8788 NEHMAAT http://www.nehmaat.uff.br 12 http://www.pucg.uff.br CHT/UFF-ESR Revista Mundo Antigo – Ano IV, V. 4, N° 07 – Junho – 2015 – ISSN 2238-8788 Revista Mundo Antigo Apresentação Presentation NEHMAAT http://www.nehmaat.uff.br 13 http://www.pucg.uff.br CHT/UFF-ESR Revista Mundo Antigo – Ano IV, V. 4, N° 07 – Junho – 2015 – ISSN 2238-8788 NEHMAAT http://www.nehmaat.uff.br 14 http://www.pucg.uff.br CHT/UFF-ESR Revista Mundo Antigo – Ano IV, V. 4, N° 07 – Junho – 2015 – ISSN 2238-8788 PORTUGUES – DESCRIÇÃO E OBJETIVOS A Revista Mundo Antigo é uma publicação científica semestral sem fins lucrativos de História Antiga, Medieval e Arqueologia do Núcleo de Estudos em História Medieval, Antiga e Arqueologia Transdisciplinar (NEHMAAT) do curso de História da Universidade Federal Fluminense – Instituto de Ciência da Sociedade e Desenvolvimento Regional – ESR – Campos dos Goytacazes. A Revista Mundo Antigo tem por objetivo: Promover o intercâmbio entre pesquisadores, professores e pós-graduandos do Brasil e do exterior. Disseminar pesquisas de professores e pós-graduandos do Brasil e do exterior. Permitir acesso ágil e fácil à produção acadêmica de modo a ser usada em pesquisas futuras por discentes e docentes. Estimular a produção de conhecimento sobre a História Antiga, História Medieval e Arqueologia Antiga. Divulgar publicações, eventos, cursos e sites, quando possível, de modo a contribuir com a pesquisa docente e discente. Estabelecer uma relação entre mundo antigo e mundo contemporâneo, quando possível, para uma melhor compreensão dos processos históricos. Todos os direitos reservados aos autores. Os artigos são de responsabilidade de seus autores.
Load more

Recommended publications
  • In Ancient Egypt
    THE ROLE OF THE CHANTRESS ($MW IN ANCIENT EGYPT SUZANNE LYNN ONSTINE A thesis submined in confonnity with the requirements for the degm of Ph.D. Graduate Department of Near and Middle Eastern Civiliations University of Toronto %) Copyright by Suzanne Lynn Onstine (200 1) . ~bsPdhorbasgmadr~ exclusive liceacc aiiowhg the ' Nationai hiof hada to reproduce, loan, distnia sdl copies of this thesis in miaof#m, pspa or elccmnic f-. L'atm criucrve la propri&C du droit d'autear qui protcge cette thtse. Ni la thèse Y des extraits substrrntiets deceMne&iveatetreimprimCs ouraitnmcrtrepoduitssanssoai aut&ntiom The Role of the Chmaes (fm~in Ancient Emt A doctorai dissertacion by Suzanne Lynn On*, submitted to the Department of Near and Middle Eastern Civilizations, University of Toronto, 200 1. The specitic nanire of the tiUe Wytor "cimûes", which occurrPd fcom the Middle Kingdom onwatd is imsiigated thrwgh the use of a dalabase cataloging 861 woinen whheld the title. Sorting the &ta based on a variety of delails has yielded pattern regatding their cbnological and demographical distribution. The changes in rhe social status and numbers of wbmen wbo bore the Weindicale that the Egyptians perceivecl the role and ams of the titk âiffefcntiy thugh tirne. Infomiation an the tities of ihe chantressw' family memkrs bas ailowed the author to make iderences cawming llse social status of the mmen who heu the title "chanms". MiMid Kingdom tifle-holders wverc of modest backgrounds and were quite rare. Eighteenth DMasty women were of the highest ranking families. The number of wamen who held the titk was also comparatively smaii, Nimeenth Dynasty women came [rom more modesi backgrounds and were more nwnennis.
    [Show full text]
  • Funerary Processions in Egypt from the Old Kingdom Till the New Kingdom
    Al- Mahdy et al (JAAUTH), Vol. 16, No. 2, 2019, pp. 1-7 Funerary Processions in Egypt from the Old Kingdom till the New Kingdom Moataz, A. Al- Mahdy1, Khaled, Sh. El-Basuony2 and Mahmoud, A. Awad 3 Tourism Guidance Department, Faculty of Tourism and Hotels, Suez Canal University ARTICLE INFO Abstract Representation of the funeral rites on the walls of various tombs of Nobles Keywords: was a common feature throughout ancient Egypt. Painted and inscribed Funeral; Old pictorial scenes of funerary rituals appear in all periods from the Old Kingdom; New through New Kingdoms. The purpose of the funerary rituals was to elevate Kingdom; Priest; the mortal to the superhuman (Hays, 2010). That funeral procession scene is Procession complicated and represents many events including pilgrimage, crossing the river, marching to the necropolis and arriving at the tomb. The events consisted of placing the deceased in a coffin followed by a procession to the tomb. The deceased’s sons, relatives, priests, dancers, and (JAAUTH) musicians joined the procession. Mourners, sons and relatives were Vol. 16, No. 2, represented with great sorrow and grief of losing the deceased. The priests 2019, pp. 1-7 and his sons were also depicted accompanying the deceased and performing libation, reading recites and perfuming the deceased with incense. The dance of Muu and Tekenu also were depicted on the walls of the tomb as a part of the funeral procession. Divinities were also represented during the procession including Osiris, Anubis and the goddess of the west (El- Shahawy, 2005). These texts and depictions about funerary rituals played an important role in defining the development of the funeral art from the Old Kingdom till the New Kingdom.
    [Show full text]
  • JEPRI EN EL ÁMBITO FUNERARIO DEL ANTIGUO EGIPTO (REINO ANTIGUO - REINO NUEVO 2686-1069 A.C.)
    FACULTAD DE FILOSOFÍA Y LETRAS Departamento de Prehistoria y Arqueología JEPRI EN EL ÁMBITO FUNERARIO DEL ANTIGUO EGIPTO (REINO ANTIGUO - REINO NUEVO 2686-1069 a.c.). ICONOGRAFÍA Y SIMBOLISMO María del Pilar Pujol Peré VOLUMEN II APÉNDICE Jepri en el ámbito funerario del antiguo Egipto (Reino Antiguo - Reino Nuevo 2686-1069 a.C.). Iconografía y simbolismo ÍNDICE VOLUMEN II Pág. I. ABREVIATURAS...……………………………………………………................... 7 I.I. SIGNOS Y ABREVIATURAS GENERALES………………………… 7 I.II. ABREVIATURAS DE LOS ATAÚDES……………………………… 10 I.III. SIGLAS PARA LOS PAPIROS……………………………………… 11 I.IV. ABREVIATURAS BIBLIOGRÁFICAS…………………………….. 11 I.V. NOTAS DE LECTURA………………………………………………... 14 II. PIRÁMIDES CON TEXTOS CON REFERENCIAS A JEPRI………………... 15 III. LISTA DE REYES DE EGIPTO………………………………………………... 16 IV. TABLAS CON LAS REPETICIONES DE ENSALMOS EN LOS TP……….. 21 V. REFERENCIAS DE LOS ATAÚDES ESTUDIADOS………………………….. 22 VI. UBICACIÓN Y PRESENCIA DE LOS ENSALMOS TA EN ATAÚDES DEL REINO MEDIO……………………………………………………………. 26 VII. FUENTES TEXTUALES……………………………………………………… 34 VII. I. Declaraciones de los Textos de las Pirámides……………………. 34 1. Declaración 222………………………………………………………... 34 2. Declaración 257……………………………........................................... 36 3. Declaración 267………………………………………………………... 37 4. Declaración 346………………………………………………………... 38 5. Declaración 353………………………………………………………... 38 6. Declaración 401………………………………………………………... 38 7. Declaración 467……... ………………………………..………………. 39 8. Declaración 470…………………………………………....................... 40 9. Declaración 519………………………………………………………..
    [Show full text]
  • Viaggio in Egitto - Le Necropoli Tebane Di Antonio Crasto
    Viaggio in Egitto - Le necropoli tebane di Antonio Crasto Nell’area occidentale di Waset / Tebe / Luxor esistono varie necropoli: reali (Valle dei Re, Valle Occidentale, Valle delle Regine, ecc.) e di nobili (Asasif, el-Khokha, Shaykh Abd el-Qurna, el- Khokha, Dra Abu el-Naga e Qurnet Murai); templi funerari (Thutmose I, Hatshepsut, Thutmose III, Amenhotep II, Thutmose IV, Amenhotep III, Horemheb, Sethy I, Ramesse II (Ramesseum), Merenptah, Tausert, Siptah e Ramesse III. Esiste inoltre un Villaggio degli operai e artisti a Deir el- Medina, con relativa area abitativa, tempio e necropoli. Luxor West Bank Necropoli di el-Asasif A sud di Deir el Bahari c’è la necropoli di el-Asasif, dove furono scavate varie tombe ipogeiche, principalmente durante la XXV e XXVI dinastia. Presentano un ingresso monumentale, una scalinata e un cortile a 3-4 metri di profondità. Una porta a forma di pilone immette alla zona sotterranea, che presenta una serie di camere e sale collegate da un corridoio, che porta infine alla sala sepolcrale. Fra queste tombe possiamo segnalare quelle di: Montuemhat (TT34), 4° profeta di Amon, principe della città sotto Taharqa e Psammetico I; Ibi (TT36), ciambellano della Divina Adoratrice, Nitocris, sotto Psammetico I; Parennefer (TT188), maggiordomo reale e intendente sotto Amenhotep IV; Pabasa (TT279), gran maggiordomo della Divina Adoratrice, Nitocris, sotto Psammetico I; Jar (TT366), guardiano dell’harem reale sotto Mentuhotep I; Samut (TT409), scriba contabile del bestiame di Amon e delle divinità tebane, sotto Ramesse II; Kheruef (TT192), scriba reale, governatore e depositario del sigillo reale, sotto Amenhotep III; Amenhotep Huy (TT28), sindaco di Menphy e visir.
    [Show full text]
  • Überlebensmittel
    ÜBERlebensmittel Die Darstellung von Opfergaben auf den Opfertischen in Theben-West unter besonderer Berücksichtigung ihrer symbolischen Bedeutung und der Opfertischszene. Zur Erlangung des akademischen Grades Doktor der Philosophie (Dr. phil.) am Fachbereich Geschichts- und Kulturwissenschaften der Freien Universität Berlin 2020 vorgelegt von Anke Weber. Tag der Disputation: 10.02.2017 1. Gutachterin: Prof. (apl.) Dr. Alexandra von Lieven 2. Gutachter: Prof. (apl.) Dr. Karl Jansen-Winkeln TEIL III ÜBERlebensmittel Die Darstellung von Opfergaben auf den Opfertischen des Neuen Reiches in Theben-West unter besonderer Berücksichtigung ihrer symbolischen Bedeutung und der Opfertischszene. (Anke Weber) Klassifikationstabellen, Tabellen und Statistiken Berlin, 2020. Faksimile einer Darstellung aus dem Grab des Menna (TT 69), Passage, Nordwand, Westseite. ©Anke Weber, 2012. Teil III: Inhaltsverzeichnis I. Abbildungsverzeichnis i II. Klassifikationstabellen 1 Brot (B) 1 Fladenbrot (BF) 1 Kegelbrot (BK) 13 Topfbrot (BT) 15 Laibbrot (BL) 15 Spitzbrot (BS) 16 Handbrot (BH) 18 Fleisch (F) 20 Rind (FR) 20 Geflügel (FG) 28 Fisch (Fisch) 34 Tilapia nilotica (Fisch1) 34 Barbus bynni (Fisch2) 35 Obst (O) 36 Datteln (OD) 37 Weintrauben (OW) 38 Granatapfel (OG) 41 Feige (OF) 43 Sykomorenfeige (OFSyk) 44 Mandragora (OM) 45 Früchtetablett (OFt) 46 Gemüse (Gem) 49 Ägyptische Gurke (GemC) 49 Kürbis (GemK) 50 Frühlingszwiebeln (GemZ) 51 Lattich (GemL) 52 Stoff (St) 53 Gefäße (Gef) 55 Handwasch- und Libationsgefäße (GefHand) 55 Trinkgefäße 58 Lager- und Transportgefäße
    [Show full text]
  • LA DOBLE IDENTIDAD DE LOS EGIPCIOS MARCADA POR Rn.F Nfr Y Ddw N.F
    LA DOBLE IDENTIDAD DE LOS EGIPCIOS MARCADA POR rn.f nfr y Ddw n.f FRANCISCO PÉREZ VÁZQUEZ Profesor de Filología en la AEDE RESUMEN: Son múltiples las inscripciones en las que un individuo es designado por dos nombres di- ferentes unidos entre sí por las expresiones rn.f nfr o Ddw n.f, encontrándonos así con las es- tructuras X-rn.f nfr-Y y X-Ddw n.f- Y, siendo X e Y nombres propios de diversa índole. Estas estructuras vienen normalmente traducidas en los libros de egiptología como «X cuyo nom- bre bello es Y» y «X llamado Y» respectivamente. Los dos nombres, X e Y, funcionan inde- pendientemente, pudiendo portar cada uno su determinativo de persona y el epíteto mAa-xrw. Vamos a analizar en el presente trabajo cuando se utiliza una y cuando la otra de estas dos expresiones, el verdadero significado de cada una y el tipo de nombre que aparece a los dos lados de ambas, llevando a cabo un estudio diacrónico, con objeto de que pueda servir como herramienta de trabajo al investigador que necesite datar una pieza no catalogable por otros medios. SUMMARY: There are many inscriptions where an individual is named by two different names linked to- gether by the expresions rn.f nfr or Ddw n.f, providing thus the structures X-rn.f nfr –Y and X-Ddw- n.f-Y, X and Y being personal names of different kind. These two structures are normally transla- ted in the egyptology books as «X with beautiful name Y» and «X called Y».
    [Show full text]
  • Knife - Holders in Ancient Egyptian Tombs (Religious and Artistic Study)
    دراﺳﺎت ﻓﻲ آﺛﺎر اﻟﻮﻃﻦ اﻟﻌﺮﺑﻲ 15 Knife - Holders in Ancient Egyptian Tombs (Religious and Artistic Study) Associate Prof. Rasha M. Omran Abstract Studying ancient Egyptian tombs have long been an important source of information regarding many aspects of Egyptian religion. The walls of tombs are often extensively decorated with scenes rendered in paint or in color relief sculpture. While they were primarily private structures containing images selected by the person who expected to be housed there for eternity, the funerary monuments also reflect religious beliefs more generally. While numerous researches have focused on many of the religious scenes depicted on the walls of ancient Egyptian Tombs, no one focused on the Knife Holders (Gate – guardians) scenes. Hence, the current study focused on Knife - Holders scenes depicted on the walls of both royal and private tombs dating back to the New Kingdom at Thebes. The current study was undertaken to shed light on the meaning and the function of knife in Ancient Egypt. To study the role of the knife-holders in Ancient Egypt. To spot light on the actions and behaviors and locations of the knife-holders in Ancient Egyptian civilization. To spot light on the representations of the knife-holders on the walls of the ancient Egyptians tombs in the Valley of the Kings and Valley of the Queens as well as the private tombs at western Thebes. To focus on the shapes and positions of the Knife-holders in Ancient Egypt. To explain the difference between Knife - Holders and Demons. Tourism Guidance - Faculty of Tourism and Hotels - Fayoum University – -187- دراﺳﺎت ﻓﻲ آﺛﺎر اﻟﻮﻃﻦ اﻟﻌﺮﺑﻲ 15 To achieve the objectives of the study, the required data were collected from periodicals, references presenting Knife Holders scenes.
    [Show full text]
  • Pulsa En Este Texto Para Descargar
    ASOCIACIÓN ESPAÑOLA DE EGIPTOLOGÍA CURSO DE EGIPTOLOGÍA 2020-2021 EL EGIPTO RAMÉSIDA. LAS DINASTÍAS XIX Y XX 15 INNOVACIONES RELIGIOSAS EN EL PERIODO RAMÉSIDA Y PIEDAD PERSONAL ELISA CASTEL Madrid, 26 de febrero de 2021 Innovaciones religiosas en el periodo ramésida y piedad personal. Elisa Castel. 1.-¿Qué se la Piedad Personal?. 2.-Empleo del término en la egiptología. 3.-Cuándo surge: evolución y desarrollo. 4.-Evidencias en monumentos y en otros objetos materiales. 1) Recintos y capillas. 2) Oráculos. 3) Textos. 4) Estelas y bustos. 5) Estatuas. 6) Otras ofrendas votivas. 7) Ostraca. 8) Momias de animales. 9) Amuletos y portamuletos. 3.-Los sueños Resumen Entendemos la piedad personal como la proximidad que el individuo siente y que establece con un dios en especial, creando una relación interiorizada y privada, un vínculo que el egipcio percibe hacia un ser superior que le vigila constantemente y le protege, que le premia o le castiga, condicionando todos los actos de su vida. Debió de existir siempre y no manifestarse en los documentos por razones de decoro, haciéndose mucho más explícita en el periodo ramésida. Aunque mayoritariamente tenía lugar en entornos privados, convivía con la religión Estatal. La expresión piedad personal, la empezó a utilizar por primera vez el egiptólogo alemán Adolf Erman (1911) y su discípulo James Henry Breasted (1912). Desde entonces hasta ahora, se está redefiniendo y redatando, porque este término tiene demasiadas connotaciones cristianas y porque el lenguaje codificado de los antiguos egipcios parece que debamos remontar este concepto a periodos anteriores. Se manifiesta en estelas, cartas, papiros, capillas, bustos, amuletos, sueños, etc.
    [Show full text]
  • Knife - Holders in Ancient Egyptian Tombs (Religious and Artistic Study) Associate Prof
    Knife - Holders in Ancient Egyptian Tombs (Religious and Artistic Study) Associate Prof. Rasha M. Omran• Abstract Studying ancient Egyptian tombs have long been an important source of information regarding many aspects of Egyptian religion. Walls of New Kingdom tombs are often decorated with plenty of painted religious scenes. While they were primarily private structures containing images selected by the person who expected to be housed there for eternity, the funerary monuments also reflect religious beliefs. While numerous researches focused on many of the religious scenes depicted on the walls of ancient Egyptian tombs, no one focused on the knife - holders' scenes. Hence, the current study focused on knife - holders scenes depicted on the walls of both royal and private tombs dating back to the New Kingdom at Thebes. The current study was undertaken to shed light on the meaning and the function of knife in Ancient Egypt. To study the role of the knife-holders in Ancient Egypt. To spot light on the actions and behaviors and locations of the knife-holders in Ancient Egyptian civilization. To spot light on the representations of the knife-holders on the walls of the ancient Egyptians tombs in the Valley of the Kings and Valley of the Queens as well as the private tombs at western Thebes. To focus on the shapes and positions of the Knife-holders in Ancient Egypt. To explain the difference between Knife - Holders and Demons. To achieve the objectives of the study, the required data were collected from periodicals, references presenting Knife Holders scenes. Preserving the scenes of knife - holders on the walls of the royal tombs in the Valley of the Kings and Valley of • Tourism Guidance - Faculty of Tourism and Hotels - Fayoum University 30 ﻣﺟﻠﺔ اﻻﺗﺣﺎد اﻟﻌﺎم ﻟﻶﺛﺎرﯾﯾن اﻟﻌرب (۱٦) the Queens dating back to the New Kingdom as well as the private tombs at western Thebes that contributed to the interpretation of all the data gathered from literature.
    [Show full text]
  • La Nobleza Reinventada (I)
    Revista Mundo Antigo – Ano IV, V. 4, N° 07 – Junho – 2015 – ISSN 2238-8788 La Nobleza Reinventada (I) Mara Castillo Mallén1 Submetido em junho/2015 Aceito em junho/2015 RESUMEN: La dialéctica nobleza-realeza ha sido sistemáticamente relegada del estudio de los procesos socio- económicos del Egipto faraónico y más concretamente, para lo que se refiere al presente trabajo, del análisis de los cambios acaecidos durante el Reino Nuevo. En el presente artículo, pues, pongo en cuestión dicho olvido y evidencio una estrategia desarrollada por una parte muy especifica de la nobleza egipcia que, utilizando recursos tanto ideológicos como económicos, consiguió altísimas cotas de poder… y el empobrecimiento del país. Palabras clave: nobleza, ideología, piedad personal, simbolismo. ABSTRACT: The dialectical analysis of the relationship between nobility and royalty has been systematically relegated from study of socio-economic processes of the pharaonic Egypt and more specifically, for the purposes of the present work, an analysis of the changes that have occurred during the New Kingdom. In this article, therefore, I put in question this neglect, showing a strategy developed by a very specific part of the Egyptian nobility that, using resources, both ideological and economic, achieved very high levels of power ... and the impoverishment of the country. Keyword : nobility, ideology, personal piety, symbolism. 1 Asociación Universitaria de Investigación Egiptológica (España). E-mail: [email protected] NEHMAAT http://www.nehmaat.uff.br 209 http://www.pucg.uff.br
    [Show full text]