A Educação Nos Assentamentos Rurais Da Microrregião De Andradina

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

A Educação Nos Assentamentos Rurais Da Microrregião De Andradina 01 A educação nos assentamentos rurais da microrregião de Andradina Francislene Andréia Berti Rossi Karem Cristine Pirola Narimatsu Patrícia Farias da Silva Camila Regina Silva Baleroni Recco 10.37885/210404075 RESUMO O objetivo do trabalho foi investigar a importância da educação nos Assentamentos Rurais da Microrregião de Andradina e analisar os programas oferecidos pelo governo e as dificuldades dos assentados ao seu acesso. Aplicou-se 20 questionários para famílias de 12 Assentamentos. O trabalho foi documentado por meio de tabela e gráficos. O ní- vel de escolaridade das mães é superior ao nível de escolaridade dos pais. As famílias são constituídas com pais na faixa etária de 40 – 50 anos e mães na faixa etária de 30 – 40 anos. A maioria das escolas dos Assentamentos oferecem apenas o Ensino Fundamental I. Dos 12 Assentamentos, 7 não oferecem transporte escolar. Há ofereci- mentos de cursos de capacitações da área do agronegócio, entretanto, é pouco o inte- resse por parte da comunidade assentada na participação dos mesmos. Grande parte dos responsáveis pelos lotes possuem ensino fundamental ou ensino médio incompleto e as escolas existentes nos Assentamentos não oferecem cursos como o EJA, que se constitui numa chance para os assentados que, por qualquer motivo, não concluíram o ensino na idade apropriada. Há cursos de capacitação da área de agronegócio ofere- cidos pelos órgãos dos governos, porém é pouco o interesse por parte dos assentados em participar dos mesmos. Palavras-chave: Escola Rural, Movimentos Sociais, Práticas Pedagógicas. 17 Extensão Rural: práticas e pesquisas para o fortalecimento da agricultura familiar - Volume 2 INTRODUÇÃO A política de reforma agrária possibilitou o desenvolvimento do agronegócio no Brasil e fortaleceu a agricultura familiar. Os Projetos de Assentamentos surgiram após a implantação da política de reforma agrária no Brasil. A Microrregião de Andradina, onde a questão agrária se faz presente, é fortemente marcada pela presença de assentamentos rurais, ocorrendo a partir da década de 1980 a implantação de um razoável número de assentamentos rurais (OLIVEIRA, 2014). Localizada no Noroeste Paulista, a Microrregião de Andradina, pertence à Mesorregião de Araçatuba e é constituída por 11 municípios: Andradina, Castilho, Guaraçaí, Ilha Solteira, Itapura, Mirandópolis, Murutinga do Sul, Nova Independência, Pereira Barreto, Sud Menucci e Suzanápolis (MORAES et al., 2013). De acordo com dados do INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) o número de assentamentos rurais nesses municípios são: Andradina (5), Castilho (10), Guaraçaí (5), Ilha Solteira (2), Itapura (3), Mirandópolis (3), Murutinga do Sul (3), Nova Independência (1), Pereira Barreto (5) e Suzanápolis (1). Conforme SANT’ANA e TARSITANO (2009) a grande maioria dos casos, a criação dos assentamentos significou uma melhoria das condições de vida das famílias (alimentação, moradia, auto-estima) e foi importante para os municípios onde estes se instalaram, mas há sérios problemas em termos de ação operacional do governo. Nesse contexto, melhoria das condições de educação da população deve também ser considerada parte fundamental do processo de desenvolvimento. De acordo com SCARPIM e SLOMSKI (2007) o progresso de um país ou município não pode ser mensurado só pelo dinheiro que as pessoas possuem, mas também pela sua saúde, a qualidade dos serviços médicos e a educação que devem ser consideradas não só pela disponibilidade, mas pela qualidade. A educação do campo é considerada aquela que atende as especificidades rurais e oferece uma educação de qualidade, adequada ao modo de viver, pensar e produzir das populações identificadas com o campo. Essa noção ganhou força a partir da instituição das Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo (Resolução CNE/ CEB nº 1, de 03/04/2002) pelo Conselho Nacional de Educação. Os dados de instituições federais de pesquisa apontam grande divergência entre os indicadores educacionais do campo e das cidades, com clara desvantagem para as primeiras. Assim é reconhecido que as pessoas que vivem no campo têm direito a uma educação diferenciada daquela oferecida nas cidades, extrapolando a noção de espaço geográfico e compreendendo tam- bém as necessidades culturais, os direitos sociais e a formação integral desses indivíduos (HENRIQUES et al., 2007). 18 Extensão Rural: práticas e pesquisas para o fortalecimento da agricultura familiar - Volume 2 A educação do campo foi pensada em contraponto à visão de camponês e de rural como se fossem sinônimo de arcaico e atrasado. Esta educação considera e valoriza os conhecimentos da prática social dos camponeses como sendo um lugar para construção de novas possibilidades de reprodução social, de desenvolvimento sustentável e ainda enfa- tiza o campo como lugar de trabalho, moradia, lazer, sociabilidade e identidade dos atores sociais (SOUZA, 2008). A educação rural está longe de ser adequada e eficiente para o contexto no qual se insere. Isso porque o rural e sua população ainda continuam sendo vistos como um mundo à parte, fora do comum, ou seja, fora dos parâmetros definidos pela representação urbana (OLIVEIRA e BASTOS, 2004). Quando se fala de qualidade educacional no meio rural os problemas são muito mais preocupantes do que no meio urbano, apesar de existirem iniciativas por parte de órgãos governamentais, no sentido de se criarem programas educacionais que beneficiem produto- res rurais dos assentamentos, não se verifica a participação de uma quantidade satisfatória. Na literatura há inúmeros trabalhos que relatam a situação econômica dos assentados da Microrregião de Andradina, entretanto pouquíssimos são os que apresentam informações referentes à educação. Nesse sentido, este projeto buscou investigar a importância da educação nos assenta- mentos rurais da Microrregião de Andradina, ampliando conhecimentos sobre este assunto, bem como analisar os programas oferecidos pelo governo e as dificuldades dos produtores rurais aos seus acessos. A pesquisa de campo foi utilizada para extrair dados e informações sobre a educação do campo diretamente da realidade da população dos assentamentos da Microrregião de Andradina por meio visitas e aplicação de questionários, no período de Maio a Agosto de 2017. A amostragem proposta para entrevista foi composta por um universo de 20 famílias assentadas determinada a partir do cadastro do Incra (Instituto de Colonização e Reforma Agrária) e Itesp (Instituto de Terras do Estado de São Paulo) da Regional de Andradina. O trabalho englobou 12 Assentamentos pertencentes à Microrregião de Andradina. A tabulação dos dados apresentou a percepção dos assentados sobre a educação e o trabalho foi documentado com por meio de gráficos e tabela. Nos gráficos foram demonstrados a idade e o nível de escolaridade dos responsáveis pelo lote, a existência ou não de escolas nos Assentamentos, o oferecimento de transporte através da Prefeitura Municipal do Assentamento para o Município e a participação dos responsáveis pelo lote em capacitações. 18 19 Extensão Rural: práticas e pesquisas para o fortalecimento da agricultura familiar - Volume 2 REFERENCIAL TEÓRICO Esta pesquisa contribuiu na construção de uma chave metodológica para interpretação do percurso e da situação atual da educação do campo dos assentados da Microrregião de Andradina, um fenômeno da realidade educacional brasileira, que tem os camponeses como principais protagonistas. O reconhecimento de que as pessoas que vivem no campo têm direito a uma educação diferenciada daquela oferecida a quem vive nas cidades é recente e inovador, e ganhou força a partir da instituição, pelo Conselho Nacional de Educação, das Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo (HENRIQUES et al., 2007). A educação do campo tem conquistado lugar na agenda política nas instâncias muni- cipal, estadual e federal nos últimos anos. Fruto das demandas dos movimentos e organiza- ções sociais dos trabalhadores rurais, a educação do campo expressa uma nova concepção quanto ao campo, o camponês ou o trabalhador rural, fortalecendo o caráter de classe nas lutas em torno da educação (SOUZA, 2008). Segundo KOLLING et al. (2002) o campo existe e é legítima a luta por políticas públi- cas específicas e por um projeto educativo próprio para quem vive nele: no campo estão milhões de pessoas desde a infância até a terceira idade; o povo do campo têm uma raiz própria, um jeito de viver e de trabalhar distinta do mundo urbano, bem como de viver e de organizar a família, a comunidade, o trabalho e a educação. Ainda de acordo com os autores, há graves problemas na educação no campo: faltam escolas para atender a população; infraestrutura, docentes qualificados; política de valoriza- ção do magistério e apoio às iniciativas de renovação pedagógica, além de elevado índice de analfabetismo. Deste modo, esta pesquisa permitiu levantar dados sobre a temática e a comunidade investigada, em que serão identificados alguns impasses e desafios principais da educa- ção do campo na atualidade nesta Microrregião, caracterizada pela presença de inúmeros assentamentos rurais, relacionando-os ao momento atual de crise mundial do capitalismo. RESULTADOS As visitas permitiram um levantamento de dados através do contato com a comu- nidade assentada. A realização das entrevistas resultou em um diagnóstico dos assentamentos que apontaram os principais desafios e oportunidades que permeiam a importância da educa- ção no meio rural. 20 Extensão Rural: práticas e pesquisas para o
Recommended publications
  • 08/2014 Leticia De Paula Valente Estagiário De
    ANEXO VII – SERVIDORES E/OU EMPREGADOS NÃO INTEGRANTES DO QUADRO PRÓPRIO EM EXERCÍCIO NO ÓRGÃO SEM EXERCÍCIO DE CARGO EM COMISSÃO OU FUNÇÃO DE CONFIANÇA, EXCETO OS CONSTANTES DO ANEXO VI.
    [Show full text]
  • Em Assentamentos Rurais Da Região De Andradina (Sp)
    UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” FACULDADE DE ENGENHARIA - CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA CARACTERIZAÇÃO DOS AGRICULTORES FAMILIARES – AGENTES MULTIPLICADORES - EM ASSENTAMENTOS RURAIS DA REGIÃO DE ANDRADINA (SP) Ana Cláudia Simões Engenheira Agrônoma Profª. Drª. Maria Aparecida Anselmo Tarsitano Orientadora Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Agronomia da Faculdade de Engenharia da UNESP, Campus de Ilha Solteira, como parte das exigências do curso para a obtenção do Título de Mestre em Agronomia – Área de Concentração Sistemas de Produção. ILHA SOLTEIRA Estado de São Paulo - Brasil Agosto de 2006 FICHA CATALOGRÁFICA Elaborada pela Seção Técnica de Aquisição e Tratamento da Informação/Serviço Técnico de Biblioteca e Documentação da UNESP-Ilha Solteira Simões, Ana Cláudia. S593c Caracterização dos agricultores familiares : agentes multiplicadores : em assentamentos rurais da região de Andradina (SP) / Ana Cláudia Simões – Ilha Solteira : [s.n.], 2006 61 p. : il. (algumas color.) Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira. Área de concentração : Sistemas de Produção, 2006 Orientador: Maria Aparecida Anselmo Tarsitano Bibliografia: p. 55-61 1. Agente multiplicador. 2. Agricultura familiar - Aspectos sociais. 3. Agricultura familiar - Aspectos econômicos. 4. Assentamentos rurais – Reforma agrária – Região de Andradina. 5. Desenvolvimento rural – Aspectos econômicos. 6. Desenvolvimento rural – Aspectos sociais. unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA CERTIFICADO DE APROVAÇÃO TÍTULO: Caracterização dos Agricultores Familiares – Agentes Multiplicadores – em Assentamentos Rurais da Região de Andradina (SP). AUTORA: ANA CLAUDIA SIMÕES ORIENTADORA: Profa. Dra. MARIA APARECIDA A TARSITANO Aprovada como parte das exigências para obtenção do Título de MESTRE em AGRONOMIA pela Comissão Examinadora: Profa.
    [Show full text]
  • A IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO SA Garante a Autenticidade Deste
    52 – São Paulo, 131 (98) Diário Ofi cial Poder Executivo - Seção II sábado, 22 de maio de 2021 ESCOLAS ESTADUAIS DE ENSINO APOSTILAS DO DIRIGENTE REGIONAL DE ENSINO, Com fundamento no artigo 198, parágrafo 2º da Lei ESCOLAS ESTADUAIS DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO 21/05/2021. 10.261/68, artigo 7°, XVIII, combinado com o Artigo 39, § 2º FUNDAMENTAL E MÉDIO Concedendo 14 dias de licença saúde a partir de PORTARIAS DOS DIRETORES DE ESCOLA DE 21/05/2021 da CF/88, Artigo 124, § 3º da CE/89, alterado pela L.C. 76/73 e PORTARIA DO DIRETOR DE ESCOLA DE 21/05/2021 20/05/2021, nos termos da deliberação 1/2020, do comitê Autorizando Gozo imediato de Licença-Prêmio, nos termos novamente pela L.C. 1054/08 – 180 dias de Licença Gestante AUTORIZANDO: administrativo extraordinário covid-19, de que trata o art. 3º dos artigos 213 e 214 da Lei 10261/68, combinado com a LC – A partir de 04/05/2021 à PATRICIA ANDREA SANTOS, RG. Nos termos dos art. 209 e 213 da Lei 10.261/68 - Licença do decreto 64.864/2020, inciso v e vi, doe de 18/03/2020 aos 1048/2008, a CLEUZA ALVES RIBEIRO RG: 9.431.402, PEB II, 28.712.949, Agente de Organização Escolar, SQC-III-QAE, da EE. Prêmio para gozo imediato: servidores abaixo: SQC-II-QM-SE, EE OTONIEL MOTA, em Ribeirão Preto, 15 dias, “Prof. Sonia Maria Venturelli”, em SJRPreto. RG. 24.261.590-9, ELAINE DE FATIMA DO MONTE DOS VALERIA AUGUSTA PEREIRA SOARES, RG 48.859.531-X, referente ao período de 16/06/2005 à 14/06/2010.
    [Show full text]
  • Juizado Especial Cível E Criminal End.: Av
    JUIZADOS ESPECIAIS E INFORMAIS DE CONCILIAÇÃO E SEUS ANEXOS 2. COMARCAS DO INTERIOR ADAMANTINA – Juizado Especial Cível e Criminal End.: Av. Adhemar de Barros, 133 - Centro CEP: 17800-000 Fone: (18) 3521-1814 Fax: (18) 3521-1814 Horário de Atendimento aos advogados: das 09 às 18 horas Horário de Atendimento aos estagiários: das 09 às 18 horas Horário de Atendimento ao público: das 12:30 às 17 horas Horário de Triagem: das 12:30 às 17 horas ➢ UAAJ - FAC. ADAMANTINENSES INTEGRADAS End.: Av. Adhemar de Barros, 130 - Centro Fone: (18) 3522-2864 Fax: (18) 3502-7010 Horário de Funcionamento: das 08 às 18 horas Horário de Atendimento aos advogados: das 08 às 18 horas Horário de Atendimento ao Público: das 08 às 18 horas AGUAÍ – Juizado Especial Cível End.: Rua Joaquim Paula Cruz, 900 – Jd. Santa Úrsula CEP: 13860-000 Fone: (19) 3652-4388 Fax: (19) 3652-5328 Horário de Atendimento aos advogados: das 09 às 18 horas Horário de Atendimento aos estagiários: das 10 às 18 horas Horário de Atendimento ao público: das 12:30 às 17 horas Horário de Triagem: das 12:30 às 17 horas ÁGUAS DE LINDÓIA – Juizado Especial Cível e Criminal End.: Rua Francisco Spartani, 126 – Térreo – Jardim Le Vilette CEP: 13940-000 Fone: (19) 3824-1488 Fax: (19) 3824-1488 Horário de Atendimento aos advogados: das 09 às 18 horas Horário de Atendimento aos estagiários: das 10 às 18 horas Horário de Atendimento ao público: das 12:30 às 18 horas Horário de Triagem: das 12:30 às 17 horas AGUDOS – Juizado Especial Cível e Criminal End.: Rua Paulo Nelli, 276 – Santa Terezinha CEP: 17120-000 Fone: (14) 3262-3388 Fax: (14) 3262-1344 (Ofício Criminal) Horário de Atendimento aos advogados: das 09 às 18 horas Horário de Atendimento aos estagiários: das 10 às 18 horas Horário de Atendimento ao público: das 12:30 às 18 horas Horário de Triagem: das 12:30 às 17 horas ALTINÓPOLIS – Juizado Especial Cível e Criminal End.: Av.
    [Show full text]
  • COMUNICADO SDG Nº029/2014 O Tribunal De Contas Do Estado De São Paulo COMUNICA O Resultado Dos Pareceres Atinentes Às Contas
    COMUNICADO SDG Nº029/2014 O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo COMUNICA o resultado dos Pareceres atinentes às Contas de Prefeitura e os Julgamentos referentes às Câmaras Municipais, todos relativos ao exercício de 2010, indicando os motivos que fundamentaram as decisões desfavoráveis. SDG, em 14 de outubro de 2014. Sérgio Ciquera Rossi SECRETÁRIO-DIRETOR GERAL TCESP A SERVIÇO DA CIDADANIA E DO CONTROLE SOCIAL PARECERES PRÉVIOS DO TRIBUNAL EM CONTAS DAS PREFEITURAS E O JULGAMENTO PELAS CÂMARAS MUNICIPAIS Na sua 4ª edição o TCESP apresenta o resultado dos julgamentos das contas anuais de 2010 das Prefeituras paulistas, realizados pelas respectivas Câmaras Municipais. A exemplo dos anos anteriores, verifica-se, com relação às contas do exercício de 2010, situações onde pareceres prévios do TCESP, favoráveis ou desfavoráveis à aprovação das contas, foram rejeitados. Verifica-se, além disso, uma constância na postura de algumas Câmaras, à medida que contrariam o parecer do TCESP, como se vê no quadro a seguir: REINCIDENCIAS - MUNICÍPIO REJEIÇÃO DO EXERCÍCIOS PARECER DO TCESP CAPELA DO ALTO 4 2007 2008 2009 2010 PIRACICABA 4 2007 2008 2009 2010 BARRA DO TURVO 3 2007 2008 2009 GUARULHOS 3 2007 2008 2009 ITAQUAQUECETUBA 3 2007 2008 2009 POÁ 3 2007 2008 2009 POLONI 3 2007 2008 2009 SANTANA DA PONTE PENSA 3 2007 2008 2009 TREMEMBÉ 3 2007 2008 2009 AGUDOS 3 2007 2008 2010 ANDRADINA 3 2007 2008 2010 APARECIDA D´OESTE 3 2007 2008 2010 CAJAMAR 3 2007 2008 2010 DIADEMA 3 2007 2008 2010 EMBU GUAÇU 3 2007 2008 2010 OSASCO 3 2007 2009 2010 PRADÓPOLIS
    [Show full text]
  • Acta Tropica 164 (2016) 233–242
    Acta Tropica 164 (2016) 233–242 Contents lists available at ScienceDirect Acta Tropica jo urnal homepage: www.elsevier.com/locate/actatropica Dispersal of Lutzomyia longipalpis and expansion of canine and human visceral leishmaniasis in São Paulo State, Brazil a b c Agda Maria Oliveira , Carolina Portugal Vieira , Margareth Regina Dibo , d e Marluci Monteiro Guirado , Lilian Aparecida Colebrusco Rodas , a,∗ Francisco Chiaravalloti-Neto a Departamento de Epidemiologia, Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, Av. Dr. Arnaldo, 715, 01246-904 São Paulo, SP, Brazil b Curso de Graduac¸ ão em Enfermagem, Faculdade de Enfermagem da Universidade de São Paulo, Av. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 419, 05403-000 São Paulo, SP, Brazil c Laboratório de Bioquímica e Biologia Molecular, Superintendência de Controle de Endemias, Rua Cardeal Arcoverde, 2878, 05408-003 São Paulo, SP, Brazil d Laboratório de Vetores de São José do Rio Preto, Superintendência de Controle de Endemias, Av. Brigadeiro Faria Lima, 5416, 15090-000 São José do Rio Preto, SP, Brazil e Servic¸ o Regional 9, Superintendência de Controle de Endemias, Rua Minas Gerais, 135, 15015-160 Arac¸ atuba, SP, Brazil a r t i c l e i n f o a b s t r a c t Article history: Visceral leishmaniasis (VL), a neglected disease, is a serious public health problem that affects millions Received 22 March 2016 of people worldwide. The objectives of the study were to evaluate the sensitivity of Lutzomyia longipalpis Received in revised form and canine VL (CVL) autochthony early detection and describe the spatial and temporal dispersal of vector 11 September 2016 and expansion of VL in a Brazilian state.
    [Show full text]
  • Lilian Aparecida Campos Dourado 1.Pdf
    UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Geografia Campus de Aquidauana O ESPAÇO PÚBLICO E A TERRITORIALIDADE DO LAZER NA ESTÂNCIA TURÍSTICA ILHA SOLTEIRA – SP Lilian Aparecida Campos Dourado AQUIDAUANA – MS 2007 LILIAN APARECIDA CAMPOS DOURADO O ESPAÇO PÚBLICO E A TERRITORIALIDADE DO LAZER NA ESTÂNCIA TURÍSTICA ILHA SOLTEIRA – SP Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação - nível Mestrado - em Geografia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campus de Aquidauana, como exigência parcial para obtenção do grau de Mestre em Geografia. Orientadora: Profª. Drª. Edima Aranha Silva AQUIDAUANA – MS 2007 FICHA CATALOGRÁFICA D739e Dourado, Lilian Aparecida Campos. O espaço público e a territorialidade do lazer na estância turística Ilha Solteira - SP / Lilian Aparecida Campos Dourado. -- Aquidauana, MS : [s.n.], 2007. 189f. ; 30 cm. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Câmpus de Aquidauana, 2007. Orientadora: Profª. Drª. Edima Aranha Silva. 1. Ilha Solteira, SP. 2. Lazer público (Ilha Solteira, SP). 3. Espaço urbano. 4. Percepção ambiental – Ilha Solteira, SP. I. Aranha Silva, Edima. II. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Câmpus de Aquidauana. III. Título. LILIAN APARECIDA CAMPOS DOURADO O ESPAÇO PÚBLICO E A TERRITORIALIDADE DO LAZER NA ESTÂNCIA TURÍSTICA ILHA SOLTEIRA – SP Dissertação de Mestrado apresentada à banca examinadora em: 23 de Março de 2007 e foi considerada Aprovada. COMISSÃO JULGADORA ____________________________________________ Profª. Drª. Edima Aranha Silva Orientadora ____________________________________________ Profª. Drª. Cleonice Alexandre Le Boulergat Membro da banca ____________________________________________ Prof. Dr. Milton Augusto Pasquotto Mariani Membro da banca Ao Edson e à Camila, “Dedico esse trabalho a vocês, meus queridos companheiros de vida, pelo incentivo e compreensão nessa importante conquista das nossas vidas”.
    [Show full text]
  • Endereços Cejuscs
    PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos Fórum João Mendes Junior, 13º andar – salas 1301/1311 E-mail: [email protected] CENTROS JUDICIÁRIOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS E CIDADANIA – CEJUSCs ÍNDICE (Clicar na localidade desejada para obtenção do endereço, telefone e e-mail) SÃO PAULO – CAPITAL .............................................................................................................. 7 Cejusc Central – Fórum João Mendes Jr .................................................................................... 7 Butantã - Foro Regional XV ....................................................................................................... 8 Itaquera - Guaianazes - Foro Regional VII .................................................................................. 8 Jabaquara - Foro Regional III ..................................................................................................... 9 Lapa - Foro Regional IV.............................................................................................................. 9 Nossa Senhora do Ó - Foro Regional XII ..................................................................................... 9 Pinheiros - Foro Regional XI....................................................................................................... 9 Santana - Foro Regional I ........................................................................................................ 10 Santo Amaro - Foro
    [Show full text]
  • Organomineral Fertilizer As Source of P and K for Sugarcane
    www.nature.com/scientificreports OPEN Organomineral Fertilizer as Source of P and K for Sugarcane Carlos Alexandre Costa Crusciol1*, Murilo de Campos1, Jorge Martinelli Martello2, Cleiton José Alves1, Carlos Antonio Costa Nascimento 1, Júlio Cesar dos Reis Pereira1 & Heitor Cantarella 3 Sugarcane (Saccharum spp) crop has high social, economic and environmental importance for several regions throughout the world. However, the increasing demand for efciency and optimization of agricultural resources generates uncertainties regarding high mineral fertilizer consumption. Thereby, organomineral fertilizers are to reduce the conventional sources consumption. Thus, this study was carried out to evaluate the agronomic and economic sugarcane performancies and the residual efect of P and K under mineral and organomineral fertilization. Growth and technological parameters, leaf and soil nutrients concentration in surface and subsurface layers were analyzed from sugarcane planting (plant cane) until the frst ratoon. Agronomic and economic sugarcane efciency were evaluated. At the frst ratoon, resin-extractable P provided by mineral and organomineral fertilizers were, respectively, 15 and 11 mg kg−1 in the 0.0–0.2 m, and 28 and 31 mg kg−1 in 0.2–0.4 m layer. However, −1 exchangeable K in the 0.0–0.2 m layer was 1.88 and 1.58 mmolc kg for mineral and organomineral fertilizers, respectively. The yield gains over the control reached with mineral and organomineral fertilizers were, respectively, 10.99 and 17 Mg ha−1 at the lowest fertilizer rate; and 29.25 and 61.3 Mg ha−1 at the highest fertilizer rate. Agronomic and economic organomineral fertilizer efciencies are more pronounced in plant cane.
    [Show full text]
  • Canal De Pereira Barreto: Local De Transição Entre Os Arenitos Caiuá, Santo Anastácio E Adamantina
    Rev. IG, São Paulo, 5(1/2):25-37, jan.ldez. 1984. CANAL DE PEREIRA BARRETO: LOCAL DE TRANSIÇÃO ENTRE OS ARENITOS CAIUÁ, SANTO ANASTÁCIO E ADAMANTINA Kenitiro SUGUICW') .JoséHumberto BARCELOS(':":') Mario Gramani GUEDES(':":":') Antonio Carlos V ERDIAN W":":') RESUMO Na região Noroeste do Estado de São Paulo, encontra-se em construção o Canal de Pereira Barreto, que ligará os reservatórios das Usinas Hidroelétricas de Ilha Soltei• ra (Rio Paraná) e Três Irmãos (Rio Tietê), esta, ainda em fase de obras. Este canal corta arenitos cretácicos, cujas caracteristicas de campo, observáveis em afloramentos da parte escavada até meados de 19R4, permitem atribuí-Ios principal• mente à Formação Santo Anastácio. São seguidos, com menor expressão, de arenitos das formações Caiuá e Adamantina, todos pertencentes ao Grupo Bauru, de idade cre• tácica. Eles se apresentam encimados por espessuras variáveis de manto de intemperis• mo, aqui denominados de solos residuais, que resultam do intemperísmo dos arenitos e representam um evento pós-cretácico. Além disso, estão também presentes sedimentos cohiviais seguidos de aluviais, que devem ser de idade cenozóica. As análises granulométricas dos sedimentos vieram confirmar não somente a pre• sença das unidades litológicas reconhecidas no campo, bem como os seus paleoambien• tes deposicionais essencialmente fluviais. A transição entre as unidades cretácicas pare• ce ser gradual e provavelmente interdigitada, como têm sído admitida por diversos au• tores. Deste modo, os seus limites poderiam ser traçados somente de maneira mais ou menos arbitrária. As camadas lenticulares de ca\crete e os tipos de argilo-minerais presentes na For• mação Santo Anastácio, quando analisados no contexto geológico em que se acham in• seridos, ensejam a interpretação do paleoclima reinante durante a sua sedimentação, como quente e seco (semi-árido).
    [Show full text]
  • Ariadine Fernandes Collpy Bruno a PAISAGEM DA CIDADE DE
    Ariadine Fernandes Collpy Bruno A PAISAGEM DA CIDADE DE PEREIRA BARRETO/SP VISTA A PARTIR DAS TRANSFORMAÇÕES OCORRIDAS NO RIO TIETÊ BAURU 2019 Ariadine Fernandes Collpy Bruno A PAISAGEM DA CIDADE DE PEREIRA BARRETO/SP VISTA A PARTIR DAS TRANSFORMAÇÕES OCORRIDAS NO RIO TIETÊ Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", câmpus de Bauru, como requisito final para a obtenção do título de Mestre. Orientador(a): Prof.ª Dr.ª Norma Regina Truppel Constantino BAURU 2019 2 Bruno, Ariadine Fernandes Collpy. A paisagem da cidade de Pereira Barreto/SP vista a partir das transformações ocorridas no rio Tietê / Ariadine Fernandes Collpy Bruno, 2019 112 p. : tabs., fotos, mapas. Orientadora: Norma Regina Truppel Constantino Dissertação (Mestrado)–Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação, Bauru, 2019 1. Alterações na paisagem urbana. 2 resiliência.. 3.vulnerabilidade. I. Título. 3 4 DEDICATÓRIA Dedico esta pesquisa a todos aqueles, que inquietos, por natureza como eu, insistem em investigar os porquês de todas as coisas. 5 AGRADECIMENTOS Em primeiro lugar agradeço a Deus por ter me dado forças para prosseguir em todos os momentos dessa trajetória. Agradeço a minha orientadora, Prof.ª Dr.ª Norma R. T. Constantino que com paciência e sabedoria me conduziu pelos caminhos da pesquisa. A todos os professores e funcionários do PPGARQ da UNESP – Campus Bauru, por estarem sempre dispostos a contribuir com as informações necessárias ao o meu desenvolvimento. Aos meus pais Ricardo e Nilza, que mesmo de longe sempre me incentivaram a ter coragem para prosseguir.
    [Show full text]
  • Jurisdição Do Município Nas Varas Do Trabalho
    JURISDIÇÃO DOS MUNICÍPIOS NAS VTS JURISDIÇÃO DO MUNICÍPIO NAS VARAS DO TRABALHO T ÍTULO DO ÍTULO DO JANEIRO DE 2020 R ELATÓRIO 1 www.tst.jus.br/estatistica [email protected] 02/03/2020 JURISDIÇÃO DOS MUNICÍPIOS NAS VTS Jurisdição das Varas do Trabalho nos Municípios do Brasil N Região Município-Sede da vara Nº de Varas Municípios UF Judiciária responsável pela Jurisdição Instaladas 3ª Nacip Raydan MG Governador Valadares 3 15ª Nantes SP Rancharia 1 3ª Nanuque MG Nanuque 1 T 4ª Não-Me-Toque RS Carazinho 1 ÍTULO DO 3ª Naque MG Governador Valadares 3 15ª Narandiba SP Presidente Prudente 2 R ELATÓRIO 21ª Natal RN Natal 13 3ª Natalândia MG Unaí 1 3ª Natércia MG Santa Rita do Sapucaí 1 1ª Natividade RJ Itaperuna 1 10ª Natividade TO Dianópolis 1 15ª Natividade da Serra SP Taubaté 2 13ª Natuba PB Campina Grande 7 12ª Navegantes SC Navegantes 1 24ª Naviraí MS Naviraí 1 5ª Nazaré BA Santo Antônio de Jesus 1 10ª Nazaré TO Araguaína 2 6ª Nazaré da Mata PE Nazaré da Mata 2 22ª Nazaré do Piauí PI Floriano 1 15ª Nazaré Paulista SP Atibaia 1 3ª Nazareno MG São João Del Rei 1 13ª Nazarezinho PB Sousa 1 22ª Nazária PI Teresina 6 18ª Nazário GO Palmeiras de Goiás 1 20ª Neópolis SE Propriá 1 3ª Nepomuceno MG Lavras 1 18ª Nerópolis GO Anápolis 4 15ª Neves Paulista SP São José do Rio Preto 4 11ª Nhamundá AM Parintins 1 2 www.tst.jus.br/estatistica [email protected] 02/03/2020 JURISDIÇÃO DOS MUNICÍPIOS NAS VTS N Região Município-Sede da vara Nº de Varas Municípios UF Judiciária responsável pela Jurisdição Instaladas 15ª Nhandeara SP Votuporanga 1 4ª Nicolau Vergueiro
    [Show full text]