Recursos Naturais, Expansão Agrária E Migrações Para Fronteiras Agrícolas No Nordeste Mineiro Na Primeira Metade Do Século Xx∗

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Recursos Naturais, Expansão Agrária E Migrações Para Fronteiras Agrícolas No Nordeste Mineiro Na Primeira Metade Do Século Xx∗ OS CAMINHOS DA MATA: RECURSOS NATURAIS, EXPANSÃO AGRÁRIA E MIGRAÇÕES PARA FRONTEIRAS AGRÍCOLAS NO NORDESTE MINEIRO NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XX∗ Eduardo Magalhães Ribeiro♣ Flávia Maria Galizoni♦ Ana Adalgisa Simão♦ Palavras-chave: recursos naturais, população rural, migrações, Resumo Este artigo discute alguns aspectos relacionados a movimentos populacionais e recursos naturais na vasta fronteira agrícola de mata atlântica que compreendeu o Nordeste de Minas Gerais até meados do século XX. Procura analisar o povoamento e o uso dos recursos na região, comparando-os na região de origem da maior parte dos migrantes - vale do Jequitinhonha - e na área nova de fronteira. Para isto usa as informações qualitativas e quantitativas disponíveis na literatura de história e memória regional; esta documentação estrutura o roteiro básico do texto. E, experimenta combinar a estas, informações quantitativas extraídas dos Censos Demográficos de 1920, 1940, 1950 e 1960, usando os dados comparáveis sobre população, recursos naturais, fertilidade natural da terra e área remanescente ou revegetada de florestas. Assim, procura mapear o povoamento e o uso do ambiente na região recorrendo simultâneamente às duas fontes distintas para compreender os nexos entre população e recursos. O artigo inicia descrevendo ligeiramente as características e povoamento regionais; em seguida, analisa sua evolução por município e busca associa-lo à produção agopecuária e sobretudo à oferta de áreas novas de floresta; por último, procura discutir a relação entre população, produção e disponibilidade de recursos naturais, avaliando a importância destes para o crescimento extensivo da economia agrícola regional. Conclui que há uma relação direta entre crescimento populacional e consumo da floresta; inversamente, as migrações que esvaziam alguns municípios conduzem à recomposição quantitativa das florestas naturais; assim, aponta para a possibilidade de existir uma certa circularidade na relação entre população e recursos naturais do cerrado. Estes recursos naturais originaram a riqueza local; seu consumo sem limites e a impossibilidade de criar alternativas diversificadas e sustentáveis deu lugar à persistente estagnação econômica que marca estes municípios desde meados do século XX. ∗ Trabalho apresentado no XIV Encontro Nacional de Estudos Populacionais, ABEP, realizado em Caxambú- MG – Brasil, de 20- 24 de Setembro de 2004. ♣ Economista, professor da UF de Lavras, pesquisador CNPq; e-mail [email protected] . ♦ Antropóloga, doutoranda IFCH/Unicamp, bolsista CNPq; e-mail: [email protected] . ♦ Mestranda PPGA/UFLA, e-mail: [email protected]. 1 OS CAMINHOS DA MATA: RECURSOS NATURAIS, EXPANSÃO AGRÁRIA E MIGRAÇÕES PARA FRONTEIRAS AGRÍCOLAS NO NORDESTE MINEIRO NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XX∗ Eduardo Magalhães Ribeiro♣ Flávia Maria Galizoni♦ Ana Adalgisa Simão♦ I. Introdução Nos cem anos compreendidos entre meados do século XIX e a metade do século XX o Nordeste de Minas Gerais - principalmente a sua porção que então era coberta por matas - foi um desejado e persistente destino para milhares de lavradores. É a área que em começos do século XXI compreende os vales do Mucuri e baixo Jequitinhonha, consideradas regiões mineiras de estagnação persistente. Os migrantes saiam de localidades deste mesmo Nordeste, de distritos mais ao Norte - Rio Pardo, Salinas, Espinosa -, ou da região da Bahia ali fronteiriça, o Sudoeste baiano. Para a população que vivia nas regiões centrais, sul ou oeste de Minas Gerais, os vastos Leste, Nordeste e Norte mineiro nesta época confundiam-se; nos textos de época os autores referiam-se a esses lugares com denominações imprecisas, descrevendo-as como regiões remotas e primitivas, embora acreditassem que também seriam locais de muito futuro, que no presente deveriam ser evitados. O Nordeste de Minas era então, como os geógrafos vieram depois a denominar, uma vasta fronteira agrícola que permaneceu aberta até bem avançado o século XX. Um bom exemplo desta imagem da "parte de cima" do mapa de Minas Gerais está na literatura de viagem de Álvaro da Silveira, nas memórias de frei Olavo Timmers, no estudo de John Wirth, nas lembranças de Ceciliano de Almeida: locais doentios e violentos, eles contrastavam duramente com o cenário do rural bucólico que, alguns anos mais tarde, os documentários cinematográficos de Humberto Mauro revelariam - com a paz dos campos, o carro de boi à luz do pôr-do-sol, a boa e farta cozinha, a hospitalidade - e que compuseram tudo isso que depois veio a ser considerada a típica paisagem mineira. Mas, percebia-se a "parte de cima" de Minas assim, apenas se vista de fora. Para a memória de seus próprios moradores, aquela região era muito diferentes da imagem que viajantes perceberam. Principalmente, vista pela memória ou pela história local, aqueles Leste, Norte e Nordeste eram, antes de mais nada, profundamente diferentes entre si. Percebe- se na lembrança regional uma valorização do localismo, uma crença nas forças próprias e na capacidade empreendedora dos cidadãos e capitais das localidades. Curiosamente, esta percepção se aproxima bastante da concepção de "desenvolvimento local" e "economia local" que o ambientalismo tem tornado difundidos e obrigatórios na reflexão sobre desenvolvimento no início do século XXI. ∗ Trabalho apresentado no XIV Encontro Nacional de Estudos Populacionais, ABEP, realizado em Caxambú- MG – Brasil, de 20- 24 de Setembro de 2004. ♣ Economista, professor da UF de Lavras, pesquisador CNPq; e-mail [email protected] . ♦ Antropóloga, doutoranda IFCH/Unicamp, bolsista CNPq; e-mail: [email protected] . ♦ Mestranda PPGA/UFLA, e-mail: [email protected]. 2 Focando então o Nordeste mineiro, e, mais precisamente, os vales do Mucuri e Jequitinhonha, pode-se perceber que a homogeneidade da região era, já em começos do século XX, apenas aparente. O vale do Jequitinhonha nunca teve nada de homogêneo. A parte alta do vale, marcada pela vegetação de cerrado, começou a ser sistematicamente colonizado em inícios do século XVIII, com o povoamento originário da mineração na área de campos, capões e chapadas das cabeceiras do rio. A região de florestas, mata atlântica na parte baixa e ainda mineira do rio, só começou a ser explorada por colonos entre inícios e meados do século XIX, quase um século depois. Cem anos após a fundação de Minas Novas, por volta de 1820, o botânico francês Auguste de Saint-Hilaire ainda encontrou um antigo bandeirante, José Pereira Freire de Moura, planejando entradas para explorar a mata do baixo Jequitinhonha. O outro componente destas matas do Nordeste era o vale do Mucuri, que recebeu o povoamento colonizador mais tarde ainda, a partir de meados do século XIX. A primeira viagem pelo rio minuciosamente registrada foi realizada pelo engenheiro Pedro Victor Renault, nos anos 1830; ela forneceu a base para o empreendimento colonizador de Teófilo Benedito Otoni no rio Mucuri, que foi planejado nos anos 1840 e executado nos anos 1850. Jequitinhonha e Mucuri, apesar de distâncias aparentes que os apartaram depois da segunda metade do século XX, foram até então uma só aventura: um povoamento colonizador feito pelo empenho de lavradores e mateiros, que abandonavam uma terra de abundância e oportunidades cada vez mais raras - o alto Jequitinhonha - e buscavam áreas de lavouras e fortuna nas matas do Mucuri e baixo Jequitinhonha. Esta foi a trajetória comum a milhares de pessoas entre meados do século XIX e meados do século XX, até quando os migrantes do alto Jequitinhonha descobriram as lavouras do Paraná e de São Paulo com suas novas oportunidades. Mas, até então, alto e baixo Jequitinhonha e Mucuri cumpriram uma trajetória comum: origem e destino de uma migração contínua e próxima que consolidou uma forte identidade cultural, familiar e econômica. Esta mobilidade populacional tornou-se imperceptível depois do meio do século XX, quando as rodovias ligaram o Nordeste mineiro às capitais e a centralização política dos anos de ditadura militar tornaram todo este regionalismo desnecessário. Os movimentos discretos de mateiros, lavradores, madereiros e coletores desapareceram, dando lugar a uma história marcada por bens de maior vulto e principalidade econômica, como o boi gordo e as pedras preciosas, os planos de desenvolvimento e o combate à pobreza. Este artigo pretende discutir alguns aspectos desta mobilidade de população, relacionando movimentos populacionais aos recursos naturais disponíveis no Mucuri e Jequitinhonha mineiros entre as décadas de 1920 e 1960. Procura estudar o povoamento e evolução populacional regional associando-os às informações - orais, literárias e quantitativas - disponíveis sobre produção agropecuária, mobilidade e recursos naturais. Para isto, primeiramente utiliza informações qualitativas disponíveis na literatura de história e memória regional; ela constitui o roteiro que fundamenta o texto; combina a estas informações orais sobre sistemas produtivos e dados quantitativos sobre população e recursos florestais extraídos dos Censos populacionais de 1920, 1940, 1950 e 1960. Assim, procura compreender o povoamento da região associado aos recursos ambientais, recorrendo simultâneamente às fontes distintas, buscando os diálogos possíveis entre essas informações frequentemente tão disparatadas. Nas partes seguintes o artigo descreve as características regionais, povoamento e sistemas agrários; em seguida, analisa a evolução quantitativa do povoamento e busca associa-lo à produção agopecuária; por último, procura discutir a relação entre
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