JAQUELINE SARZI SARTORI DESENVOLVIMENTO FLORAL EM VRIESEA CARINATA WAWRA (TILLANDSIOIDEAE – BROMELIACEAE) Porto Alegre 2008

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JAQUELINE SARZI SARTORI DESENVOLVIMENTO FLORAL EM VRIESEA CARINATA WAWRA (TILLANDSIOIDEAE – BROMELIACEAE) Porto Alegre 2008 JAQUELINE SARZI SARTORI DESENVOLVIMENTO FLORAL EM VRIESEA CARINATA WAWRA (TILLANDSIOIDEAE – BROMELIACEAE) Porto Alegre 2008 Livros Grátis http://www.livrosgratis.com.br Milhares de livros grátis para download. JAQUELINE SARZI SARTORI DESENVOLVIMENTO FLORAL EM VRIESEA CARINATA WAWRA (TILLANDSIOIDEAE – BROMELIACEAE) Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Botânica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, como parte dos requisitos para obtenção do Título de Doutor em Ciências: Botânica. Orientador: Prof. Dr. Jorge Ernesto de Araujo Mariath Porto Alegre 2008 JAQUELINE SARZI SARTORI DESENVOLVIMENTO FLORAL EM VRIESEA CARINATA WAWRA (TILLANDSIOIDEAE – BROMELIACEAE) ARTIGO I Ontogênese do Rudimento Seminal em Vriesea carinata Wawra (Tillandsioideae – Bromeliaceae) ARTIGO II Desenvolvimento dos estratos parietais da antera e caracterização da microsporogênese e microgametogênese em Vriesea carinata Wawra (Bromeliaceae) ARTIGO III Estudo embriológico em Vriesea carinata Wawra (Bromeliaceae): fecundação e desenvolvimento do endosperma e do embrião Porto Alegre 2008 AGRADECIMENTOS Ao Dr. Jorge Ernesto de Araujo Mariath, meu orientador, pelo estímulo, orientação e por compartilhar seu conhecimento, mas acima de tudo pela confiança, MUITO OBRIGADO. Ao Programa de Pós-Graduação em Botânica pelo amparo e empenho em sempre melhorar as condições de trabalho de seus alunos. Ao CNPq pela bolsa concedida durante os quatros anos de doutoramento. Aos professores e pós-graduandos do Programa de Pós-Graduação em Botânica por me proporcionarem a oportunidade de sempre aprender um pouco mais. Aos meus queridos colegas do Laboratório de Anatomia Vegetal Adriana Braum, Adriano Silvério, Ana Cristina, Anelise Hertzog, Bibiana Cassol, Carla de Pelegrin, Érica Duarte, Fernada Silva e Sônia Tormes pelo companheirismo, amizade e apoio em todos os momentos e as companheiras com as bromélias, Clarisse Palma-Silva e Gecele Paggi, pela constante troca de informações e amizade. À Dra. Alexandra Mastroberti pela amizade, apoio, sugestões e exemplo de que não devemos desistir nunca. À Dra. Karen de Toni pelo pronto atendimento no envio de bibliografia e conversas sobre aspectos da embriologia na família Bromeliaceae. Ao Dr. Rinaldo Pires dos Santos pela disponibilidade em sempre ajudar. SUMÁRIO 1 CONSIDERAÇÕES GERAIS ...............................................................................................1 1.1 Família Bromeliaceae...................................................................................................1 1.1.1 Aspectos Ecológicos ........................................................................................2 1.1.2 Importância Econômica....................................................................................3 1.1.3 Anatomia Vegetativa e Reprodutiva.................................................................4 1.1.4 Espécie Analisada ............................................................................................4 1.2 Objetivos ....................................................................................................................5 1.2.1 Objetivos Gerais ..............................................................................................5 1.2.2 Objetivo Específico..........................................................................................5 Referências Bibliográficas .................................................................................................5 2 ARTIGO I – Ontogênese do Rudimento Seminal em Vriesea carinata Wawra (Tillandsioideae – Bromeliaceae) ................................................................................9 2.1 Introdução..................................................................................................................12 2.2 Material e Métodos ....................................................................................................14 2.3 Resultados..................................................................................................................15 2.4 Discussão...................................................................................................................18 Referências Bibliográficas ...............................................................................................27 3 ARTIGO II – Desenvolvimento dos Estratos Parietais da Antera e Caracterização da Microsporogênese e Microgametogênese em Vriesea carinata Wawra (Bromeliaceae) .............................................................................................35 3.1 Introdução..................................................................................................................38 3.2 Material e Métodos ....................................................................................................41 3.3 Resultados..................................................................................................................43 3.4 Discussão...................................................................................................................47 Referências Bibliográficas ...............................................................................................56 4 ARTIGO III – Estudo Embriológico em Vriesea carinata Wawra (Bromeliaceae): Fecundação e Desenvolvimento do Endosperma e do Embrião...................................................................................................................................66 4.1 Introdução..................................................................................................................69 4.2 Material e Métodos ....................................................................................................71 4.3 Resultados..................................................................................................................72 4.4 Discussão...................................................................................................................74 Referências Bibliográficas ...............................................................................................84 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................................93 1 1 CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1 Família Bromeliaceae Atualmente Bromeliaceae pertence a Ordem Poales (APG II 2003) e inclui cerca de 60 gêneros (Souza e Lorenzi 2005). A família Bromeliaceae apresenta essencialmente distribuição neotropical, com exceção de uma única espécie Pitcairnia feliciana (A. Chev.) Harms & Mildbr. que ocorre na África. Esta família está presente em uma variedade de habitats. No Brasil, espécies desta família são particularmente comuns na Mata Atlântica (Fig. 1.1), onde correspondem a uma das principais famílias entre as epífitas. Entretanto, também há espécies que ocupam ambientes xéricos como as restingas. Nessas florestas, as Bromeliaceae representam um importante componente na paisagem, chegando a dominar o estrato herbáceo. Espécies desta família também podem ser comuns em ambientes como a caatinga (Souza & Lorenzi 2005). 2 Figura 1.1 Habitat da espécie Vriesea carinata Wawra 1.1.1 Aspectos Ecológicos A família Bromeliaceae mostra algumas adaptações tanto ao ambiente xerofítico como ao epifitismo. As bromélias são ervas terrestres ou epífitas, com folhas alternas espiraladas, freqüentemente formando densas rosetas de forma a acumular água da chuva. Além da água acumulada, também há acúmulo de matéria orgânica, que geralmente está associada a uma fauna variada (Tomlinson 1969). As folhas apresentam escamas epidérmicas, as quais, são referenciadas por apresentar funções relativas a absorção de água e nutrientes (Tomlinson 1969, Vervaeke 2002), sendo esta uma característica distinta da família . A disposição das folhas em rosetas, facilitando a formação de tanques e a presença de tricomas foliares do tipo escamas peltadas contribuíram para o epifitismo observado na família (Sajo et al. 1998). A perda de água também é reduzida pela localização dos estômatos em depressões. As raízes têm principalmente a função de fixação. O metabolismo CAM é outra característica presente em espécies desta família, sendo comumente encontrado em espécies terrestres e epifíticas (Crayn et al. 2004). Há uma mescla de metabolismo C 3 e CAM nas três tradicionais subfamílias. A presença de metabolismo CAM em algumas espécies é uma das características 3 responsáveis pela ampla ocupação de habitats. As plantas que apresentam tal metabolismo absorvem CO 2 à noite (Buchanan & Wolosiuk 2006), reduzindo assim a perda de água por transpiração. Essa estrtégia permite as plantas melhorarem a eficiência do uso da água, dando as plantas uma vantagem competitiva em ambientes secos (Buchanan & Wolosiuk 2006). Dessa forma, plantas com metabolismo CAM freqüentemente ocorrem em ambientes onde a disponibilidade de água é baixa ou intermitente, sendo amplamente distribuídas entre epífitos tropicais, tal como em espécies da família Bromeliaceae (Crayn et al. 2000). 1.1.2 Importância Econômica Muitas das espécies desta família são utilizadas pelo homem, sendo várias destas empregadas como ornamental, como fonte de fibra, na alimentação e na medicina. As espécies que apresentam valor ornamental são atualmente utilizadas nos jardins particulares e praças. Algumas espécies são fontes de fibras, as quais são utilizadas na confecção de vestuário. Existem espécies que são empregadas na alimentação e, apesar de Ananas comosus ser a espécie mais comercializada existem outras espécies com este mesmo potencial.
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