Análise Das Condições De Vida E Saúde Da População Das Comunidades Amescla E Água Doce - Apa Do Rio Pandeiros / Norte De Minas Gerais

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Análise Das Condições De Vida E Saúde Da População Das Comunidades Amescla E Água Doce - Apa Do Rio Pandeiros / Norte De Minas Gerais ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE VIDA E SAÚDE DA POPULAÇÃO DAS COMUNIDADES AMESCLA E ÁGUA DOCE - APA DO RIO PANDEIROS / NORTE DE MINAS GERAIS Daniella Souza de Mendonça Universidade Federal de Goiás/ UFG [email protected] Juliana Ramalho Barros Universidade Federal de Goiás/ UFG [email protected] Mônica Oliveira Alves Silva Universidade Federal de Goiás/ UFG [email protected] RESUMO Percebe-se na atualidade uma apreensão ecológica que visa equilibrar o dilema: crescimento econômico e preservação ambiental. Uma das estratégias escolhidas pelo Estado em busca da conservação do meio ambiente é a implantação de Unidades de Conservação. A implantação dessas Unidades implica na reformulação territorial com evidência na preservação ambiental, saúde e nos conflitos gerados devido a alterações nas dinâmicas de poder e relação homem-meio. Diante desse panorama surgiu a necessidade de analisar as condições de vida e saúde da população das comunidades rurais Amescla e Água Doce, localizadas na Área de Proteção Ambiental (APA) do rio Pandeiros, na porção territorial do município de Bonito de Minas- MG. Para o desenvolvimento do estudo, se optou por fazer uma pesquisa com cunho exploratório. A pesquisa se apresenta com tamanha importância devido a abordagem de assuntos muitas vezes negligenciados como a ineficiência da gestão governamental, a pobreza, a fome e a falta de saneamento básico. Devido à baixa renda familiar, criminalização da prática da agricultura de subsistência, analfabetismo foi constatado nas duas comunidades estudadas péssimas condições de vida e saúde, onde a extrema pobreza e a inexistência de acesso ao saneamento básico se fazem presentes no cotidiano da população. Palavras chave: APA do rio Pandeiros, Saúde, Território, Veredeiro. INTRODUÇÃO Os atores hegemônicos da economia global, munidos de informações certeiras sobre as fragilidades, necessidades e potencialidades nacionais e locais, passam a ter acesso e controle sobre as redes presentes em todos os territórios a nível mundial. Tal controle, fruto da globalização, acaba por disseminar: uma economia global ‘‘acessível’’ a todas as sociedades; a exploração de recursos naturais e humanos em áreas estratégicas do ponto de vista político e legal; além de usar como moeda de troca o estimulo ao chamado desenvolvimento sustentável, movido pela ‘‘conservação’’ do meio ambiente (criação de Unidades de Conservação) em prol da qualidade de vida da sociedade. Devido a essa nova configuração espaço-temporal houve o fortalecimento do desenvolvimento urbano-industrial e a decorrente degradação dos ambientes naturais. A disseminação da degradação do meio ambiente e das injustiças sociais (resultantes do fenômeno da globalização) abala o acesso aos recursos naturais e ao ambiente saudável, sendo estes, dois pilares importantes do desenvolvimento sustentável, que está intimamente ligado à saúde humana (FREITAS E PORTO, 2006). De 1930 a 1971, as políticas ambientais brasileiras foram implementadas por um Estado centralizador que, por meio de códigos regulatórios, tratavam do uso dos recursos naturais e a proteção do meio ambiente. Na década de 1970 diante da eclosão da crise ecológica planetária, os movimentos ambientais tiveram grande visibilidade mundial, influenciando a política ambiental no Brasil. De maneira paradoxal, o Brasil desenvolvia políticas estruturadoras, como exemplo, a atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE) no Norte de Minas Gerais, que induziu a ocupação de áreas chamadas de ‘‘vazios’’ demográficos por grandes empresas nacionais e internacionais. Tais empresas foram subsidiadas para a prática de monocultura de eucalipto e pinus, com dois grandes objetivos: produção de celulose e em maior escala carvão para abastecer os fornos das siderúrgicas presentes na região. A criação das UC’s justifica-se pela necessidade de preservar áreas naturais que exercem papel essencial para a qualidade de vida, sobrevivência, e o desenvolvimento material e imaterial da sociedade atual e futuras. As Unidades de Conservação se tornaram uma ferramenta para o ordenamento territorial, onde se limita ou proíbe a utilização/ exploração dos recursos naturais segundo a categoria implantada. O modelo adotado pelo Brasil mantém o governo como base central na criação de UC’s e segue numa linha conforme Cunha e Guerra (2007, p. 63) de ‘‘[...] estratégia coercitiva e punitiva, de regulação e controle, para evitar a utilização dos recursos naturais das áreas a serem protegidas das atividades humanas’’. As populações que residem secularmente em áreas que são transformadas em UC, segundo Diegues (2008, p. 18) ‘‘[...] criaram modos de vida particulares que envolvem grande dependência dos ciclos naturais, de tecnologias patrimoniais, simbologias, mitos e até de uma linguagem especifica, como sotaques e inúmeras palavras de origem indígena e negra’’. Em outras palavras, os povos tradicionais pressionados pelo sistema capitalista e pela criação das UC’s, praticam o tão cobiçado desenvolvimento sustentável, conceito tão almejado e quase ‘‘inatingível’’ pelas ditas sociedades mais ‘‘evoluídas’’ e desenvolvidas. As UC’s são consideradas por Vianna (1998, p. 188) ‘‘[...] instrumentos do modelo desenvolvimentista que reproduzem o padrão de exclusão das populações residentes em seu território’’. Diante da dualidade entre preservação e utilização de ambientes com alto potencial biológico por comunidades tradicionais surgiu a necessidade do presente estudo cujo objetivo central foi analisar as condições de vida e saúde de comunidades tradicionais de veredeiros que residem em uma área localizada no Norte de Minas Gerais que foi transformada em Área de Proteção Ambiental em 1995. Na área ocupada secularmente por veredeiros encontram-se muitas veredas, elas se enquadram na categoria de Áreas de Proteção Permanente (APP) por possuírem elementos biológicos altamente frágeis e necessários para garantir o regime hidrológico regiona. A presença das veredas é fundamental para sobrevivência das comunidades, entretanto por serem classificadas como APP seu uso é limitado e acabam interferindo de maneira negativa na reprodução cultural e sobrevivência das populações tradicionais. CONDIÇÕES DE VIDA E SAÚDE DA POPULAÇÃO DAS COMUNIDADES AMESCLA E ÁGUA DOCE Raramente os governos refletem sobre os possíveis impactos negativos que a implantação de um parque pode causar no modo de vida das comunidades locais, onde estas habitualmente vivem em sintonia com o meio e acabam preservando áreas naturais devido a sua relação com a natureza (DIEGUES, 2008). Todos os atores devem ser levados em consideração no que tange à construção do território e não somente ao Estado, como dita a ideologia da sociedade modernidade. O território, conforme Viana (2009, p. 128) ‘‘[...] abriga todos os atores e não apenas os que têm mobilidade, como na mais pura noção de espaço de fluxos’’. Todos os atores (Estado, empresas, instituições, indivíduos) possuem uma força, usam energia e poder na construção do território. Alguns, como as comunidades tradicionais de veredeiros, vivem no mesmo território dominados pelas empresas e administrado também pelo Estado, mas em um ritmo mais lento, devido ao estilo de vida, valores, organização social e acesso/acessibilidade aos aparatos tecnológicos. Este modelo de ordenamento territorial é uma necessidade do sistema capitalista, do mercado global que, para manter um padrão econômico baseado na exploração dos recursos naturais, faz-se necessário a ‘‘preservação dos recursos naturais’’ como moeda de troca. Afirmou Viana (2009, p. 133) que ‘‘[...] o território nacional encarna uma organização apta a servir as grandes empresas hegemônicas, e como corolário, vê enfraquecer a solidariedade orgânica’’. Uma estratégia para minimizar tamanha injustiça ambiental com os moradores era a criação de um documento técnico, chamado plano de manejo. Conforme Fonseca (2008, p. 1): Em Janeiro de 1995 foi declarada, por meio da Lei Estadual nº 11.091, a Área de Proteção Ambiental do rio Pandeiros – APA Pandeiros, com 380.000 hectares englobando a área da PCH, com objetivos de proteger o Pântano de Pandeiros, mantendo o equilíbrio ecológico e a diversidade biológica em ecossistemas aquáticos e terra úmidas adjacentes ao rio, proteger paisagens naturais de beleza cênica notável e preservar áreas de significativa importância para a reprodução e o desenvolvimento da ictiofauna. A Área de Proteção está regulamentada pelo decreto Estadual nº 38.744 de 09/04/1997. O plano de manejo tem o objetivo de delimitar áreas de acordo com o uso e definir as técnicas mais viáveis para o manejo dos recursos naturais e, caso seja necessário, a implantação de infraestrutura. O prazo máximo para que se apresente um plano de manejo para a população civil e o Estado é de cinco anos, a partir da criação da UC (BRASIL, 2000). A APA do rio Pandeiros foi criada em 1995, já se passaram 23 anos e ainda não existe o plano de manejo da área. O órgão gestor encontra-se numa situação paradoxal, pois comanda o ordenamento territorial de APA que não possui legalmente os fundamentos centrais para ser administrada. Para criar uma tensão maior ainda entre os poderes existentes no território, a comunidade tradicional de veredeiros vive na ilegalidade, pois a sua tradição, a maneira de viver secular (plantar, colher, construir as moradias, artesanato, dentre outros) é vista como crime ambiental pela legislação vigente, eles vivem num sistema que os pune por viverem de forma tradicional. A APA do rio Pandeiros como evidencia a figura
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