Revista Brasileira De Geografia Física 03 (2010) 139-145 Revista Brasileira De Geografia Física

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Revista Brasileira De Geografia Física 03 (2010) 139-145 Revista Brasileira De Geografia Física Revista Brasileira de Geografia Física 03 (2010) 139-145 Revista Brasileira de Geografia Física Homepage: www.ufpe.br/rbgfe Áreas prioritárias à preservação e à recuperação de comunidades florestais naturais: estudo de caso no entorno das represas da Bacia Hidrográfica do Alto Vale do Paraíba, São Paulo Patrick Thomaz de Aquino Martins1 1 Doutorando em Geociências e Meio Ambiente pela Universidade Estadual Paulista, Campus de Rio Claro, Avenida 24 A, Nº 1515, Bela Vista, CEP 13506-900, Rio Claro, SP. Bolsista PRH-05 (Convênio UNESP/ANP/MCT/FINEP). Artigo recebido em 07/07/2010 e aceito em 09/10/2010 R E S U M O Com o objetivo de identificar e caracterizar áreas prioritárias à preservação e à recuperação de formações florestais naturais no entorno das represas de Paraibuna, Paraitinga e Santa Branca, Estado de São Paulo, a partir da definição de Áreas de Proteção Permanente (APPs), foi estabelecida uma faixa marginal de 100m e analisada a distribuição da cobertura vegetal e uso do solo atuais. Houve a constatação de um padrão de uso do solo e cobertura vegetal em ambas as represas (Santa Branca e Paraibuna-Paraitinga), caracterizado pela predominância da classe pasto/agricultura (61%), seguido de mata/capoeira (25%), e eucalipto, (10%). O percentual remanescente ficou representado pelas classes unidade urbana, solo exposto e água. Sendo a classe mata/capoeira a única a ser prioritária à preservação, esta representa quase que ¼ da área total de APP. A área prioritária à recuperação (pasto/agricultura, eucalipto e solo exposto) prevalece, ao passo que as não enquadradas (água e unidade urbana) possuem uma participação irrisória. Por gerar recursos econômicos importantes aos municípios, um plano de manejo dessa área se faz necessário. A manutenção do panorama atual no entorno das represas pode ter influência negativa direta na qualidade de água, prejudicando assim o abastecimento de água aos municípios servidos por esta. Palavras-chave: Geotecnologias, Área de Proteção Permanente, Código Florestal Brasileiro. Priority Areas to Natural Forest Communities Preservation and Recovery: Case Study in Adjacencies of Basin River Dams from Alto Vale do Paraíba, São Paulo, Brazil A B S T R A C T The aim of this research is to identify priority areas to the preservation and the recovery of natural forest formations around the dams of Paraibuna, Paraitinga and Santa Branca, São Paulo State. From the definition of Permanent Protection Areas (APP), it was established a buffer of 100m and it was analyzed the vegetal covering distribution and also the current use of the ground. It was verified a pattern of land use and vegetation cover in both reservoirs (Santa Branca and Paraibuna-Paraitinga), characterized by the predominance of class pasture/agriculture (61%), followed of forest/“capoeira” (25%), and eucalyptus, (10%). The remaining percentage was represented by the classes unit urban, exposed soil and water. As the class forest/“capoeira” is the only priority to preservation, this represents almost ¼ of the total area of APP. The priority area for rehabilitation (pasture/agriculture, eucalyptus and exposed soil) prevails, while those not covered (water and urban unit) have a ridiculous stake. Since this area generates significantly economic resources to municipalities, a management plan for it is necessary. The permanence of the current landscape around the dams may have direct negative impact on water quality and adversely affect the water supply to municipalities served by it. Keywords: Geotechnologies, Permanent Protection Areas, Brazilian Forest Code. Introdução preservar os recursos hídricos, a paisagem, a Área de Proteção Permanente (APP), de acordo estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico com o inciso II, parágrafo 2º, artigo 1º, do Código de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem- Florestal brasileiro, é definida como a “área protegida estar das populações humanas” (Brasil, 1965). nos termos dos arts. 2º e 3º desta Lei, coberta ou não A presença de áreas protegidas legalmente implica por vegetação nativa, com a função ambiental de no impedimento de ações degradantes, como o corte, a * E-mail para correspondência: exploração, a supressão da vegetação, ou qualquer [email protected]. outro tipo de agressão ambientalmente danoso a esse Martins, P.T.A. 139 Revista Brasileira de Geografia Física 03 (2010) 139-145 espaço (Martins, 2008). naturais. São consideradas APP as florestas e demais formas Nesse sentido, o presente estudo teve como de vegetação natural situadas ao longo dos rios ou de objetivo identificar, a partir da definição de APPs, com qualquer curso d'água desde o seu nível mais alto em base no Código Florestal brasileiro e Resolução faixa marginal; ao redor das lagoas, lagos ou CONAMA nº 302/02, áreas prioritárias à preservação e reservatórios d'água naturais ou artificiais; nas à recuperação de formações florestais naturais no nascentes, ainda que intermitentes e nos chamados entorno das represas de Paraibuna, Paraitinga e Santa "olhos d'água", qualquer que seja a sua situação Branca, Estado de São Paulo, a partir de técnicas de topográfica; no topo de morros, montes, montanhas e geoprocessamento. serras; nas encostas ou partes destas, com declividade superior a 45°, equivalente a 100% na linha de maior Material e métodos declive; nas restingas, como fixadoras de dunas ou Área de estudo estabilizadoras de mangues; nas bordas dos tabuleiros A Bacia Hidrográfica do Alto Vale do Paraíba ou chapadas, a partir da linha de ruptura do relevo; em (BHAVP) está localizada no leste do Estado de São altitude superior a 1.800 (mil e oitocentos) metros, Paulo, inserindo-se na Bacia do Rio Paraíba do Sul em qualquer que seja a vegetação (Brasil, 1965). escala regional. Possui três represas, Santa Branca, Devido ao ano de aprovação do Código Florestal Paraibuna e Paraitinga, as quais, juntas, cobrem uma brasileiro, (Brasil, 1934) e à posterior área de 204km², e detém volume útil de 3055 m³x106 institucionalização do mesmo, o qual traz consigo a (São Paulo, 2008). definição de APP (Brasil, 1965), a ofensiva antrópica Os corpos d’água das represas da BHAVP foram aos remanescentes florestais naturais no Brasil já enquadrados, segundo a Resolução CONAMA possuíam um estágio avançado no final do século XX. 357/2005, como Classe 1 (CETESB, 2003), Com a delimitação das APPs no entorno de represas considerada ótima para diversos usos. Estas represas sendo publicada apenas no ano de 2002, a partir de contribuem sobremaneira à garantia da regularidade do uma resolução do Conselho Nacional do Meio suprimento de água para o estado do Rio de Janeiro Ambiente, CONAMA (Brasil, 2002), essa ofensiva (Dias et al., 2007) e demais municípios da bacia, além persistiu ainda no início do presente século. de gerar de energia elétrica em pequena escala. De acordo com Prado (2004), a ocupação irregular Os reservatórios de Paraibuna e Paraitinga são das margens dos reservatórios e mudanças de uso e conectados geograficamente ao ponto de terem suas cobertura do solo nas suas bacias podem afetar a águas confundidas (Figura 1), formando um único qualidade da água destes reservatórios. Uma ação que espelho d’água. Para que isso acontecesse, uma porção poderia evitar esse cenário está relacionada ao do relevo que dividia as duas barragens foi dinamitada, cumprimento da legislação vigente. A delimitação de formando um canal que os interliga (Dias et al., 2007). áreas prioritárias a preservação e a recuperação visam Deste modo, ambas as represas são tratadas como uma identificar quais áreas dentro da APP estão em só, Paraibuna-Paraitinga, distinção também adotada no cumprimento com a legislação, a fim de colaborar à presente estudo. manutenção ambiental das formações florestais Figura 1. Localização das represas de Santa Branca, Paraibuna e Paraitinga. Fonte: Adaptado de IBAMA (2008), IBGE (2008), PDI. Martins, P.T.A. 140 Revista Brasileira de Geografia Física 03 (2010) 139-145 A represa Paraibuna-Paraitinga compreende parte fases: composição colorida, a partir do cálculo da do território dos municípios de Paraibuna, Redenção da escolha da tríade pelo OIF (Optimum Index Factor), Serra e Natividade da Serra (Figura 1), os quais somam conforme Chavez Jr. et al. (1982), sendo as bandas 1, 4 cerca de 27.812 habitantes (IBGE, 2007). Os principais e 5 as mais bem classificada, formando a composição tributários que deságuam nessa represa são o Rio 4R5G1B; contraste linear; e segmentação, algoritmo de Paraibuna, o Rio Paraitinga e o Ribeirão Fartura. crescimento de regiões, com valores de limiar de Apesar de não compor um único corpo d’água similaridade e de área, respectivamente, de 25 e 15. como nas represas Paraibuna e Paraitinga, o As regiões de classes temáticas foram consideradas reservatório Santa Branca também possui uma com base no conhecimento prévio da área de estudo e conectividade com as outras duas represas da bacia, na imagem do sensor HRC, na qual foi aplicado apenas sendo esta, juntamente com o Rio Capivari, as um contraste linear, e foram confirmadas com visitas a principais fontes hídricas da represa. campo, oportunidade em que foram realizados registros Geograficamente, a represa Santa Branca situa-se fotográficos das diferentes classes. no limite político-administrativo dos municípios de A tríade foi classificada utilizando o limiar de Santa Branca, Jacareí, Jambeiro, Paraibuna (Figura 1). aceitação de 99% com uso algoritmo Bhattacharya Estes municípios totalizam uma população de (supervisionado). As imagens classificadas foram aproximadamente 214.734 habitantes, com destaque convertidas em imagem temática, atribuindo-se cores para o município de Jacareí com mais de 96% desse característica às classes, e transformadas em formato total. vetorial, formato no qual foi realizado a delimitação de Devido à proximidade espacial, ambas as represas, buffers da APP, conforme especificações contidas no Paraibuna-Paraitinga e Santa Branca, possuem Código Florestal brasileiro (Brasil, 1965) e na características fisiográficas e bióticas, apesar de Resolução CONAMA nº 302/02 (Brasil, 2002). complexas, bem semelhantes.
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