Plano de Desenvolvimento Local Zona de Intervenção da LEADERSOR

A - DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO LOCAL

(a) Zona de intervenção

O Plano de Desenvolvimento Local da LEADERSOR abrange um território de intervenção que abrange uma área geográfica com 2792,9 Km2, constituída pelos seis concelhos pertencentes à NUT III Alto (Alter do Chão, Avis, Fronteira, Mora, Ponte de Sor e Gavião) que, em conjunto, integram 31 freguesias. No Programa Nacional LEADER+ esta Zona é denominada de Montargil e Maranhão, tomando como referência as albufeiras dos concelhos de Ponte de Sor e Avis.

Território da LEADERSOR (freguesias abrangidas) Concelho Freguesias Alter do Chão Alter do Chão, Chancelaria, Seda e Cunheira Alcorrego, Aldeia Velha, Avis, Benavila, Ervedal, Avis Figueira e Barros, Maranhão e Valongo Fronteira Cabeço de Vide, Fronteira e São Saturnino Mora Brotas, Cabeção, Mora e Pavia , Montargil, Ponte de Sor, Foros de Arrão, Ponte de Sor Longomel, Vale de Açor e Tramaga Gavião Atalaia, Belver, Comenda, Gavião e Margem

A Sub-região é bastante homogénea, tanto do ponto de vista físico, como do ponto de vista cultural, social e económico, muito marcada pelo fenómeno do êxodo rural, de que resultaram limiares demográficos extraordinariamente baixos (densidade populacional, em 2001, inferior a 15 hab./Km2).

Numa Sub-região com actividades agro-pecuárias e agrícolas diversificadas, que beneficiam da existência de importantes espelhos de água, o sector primário permanece como um sector fundamental na promoção do desenvolvimento local e regional, com um impacte potencial resultante da articulação entre o turismo em espaço rural e outras actividades económicas a montante e a jusante (p.e., o artesanato, os produtos artesanais de qualidade, a agro-indústria e as actividades de lazer, nomeadamente nas albufeiras de Montargil e do Maranhão).

A tradição agro-industrial está, também, muito presente permitindo fundamentar estratégias de desenvolvimento de carácter integrado e sustentável para a Zona de

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Intervenção, nomeadamente em matéria de transformação dos produtos da terra (horto-industriais e espécies florestais, nomeadamente).

Zona de Intervenção da LEADERSOR

O Plano de Desenvolvimento Local da LEADERSOR reflecte este conjunto de potencialidades e procura mobilizar os actores locais para iniciativas que explorem de forma articulada os vários recursos produtivos do território abrangido. Este aproveitamento deve ter presente as novas tendências e perfis de procura, que começam a privilegiar destinos turísticos dotados de qualidade ambiental, uma das características diferenciadoras destes segmentos de mercado.

O PDL beneficia, assim, e reflecte a existência de um importante leque de potencialidades económicas e de iniciativa da Zona de Intervenção:

9 a localização geográfica, com boas acessibilidades externas e internas; 9 a existência de infra-estruturas de apoio ao desenvolvimento; 9 a diversidade e a preservação dos recursos endógenos;

A - Descrição Sumária do Plano de Desenvolvimento Local 2/25 Plano de Desenvolvimento Local Zona de Intervenção da LEADERSOR

9 a disponibilidade de recursos humanos, com tradição produtiva; 9 a existência de estruturas, equipamentos e agentes dos sub-sistemas de educação e formação, e de investigação e desenvolvimento; 9 o elevado potencial turístico da Zona de Intervenção, com capacidade de integração em espaços mais vastos; 9 a existência de uma rede de actores locais com competências mobilizáveis para a estratégia do PDL; 9 as intervenções públicas e privadas programadas para a Zona de Intervenção, no horizonte de execução do Plano; 9 a existência de uma multitude de programas e meios de financiamento orientados para o desenvolvimento rural/local.

(b) Parceria

Os parceiros internos da LEADERSOR, enquanto Associação de Desenvolvimento Local, são entidades muito enraizadas na Zona de Intervenção e constituem um cordão fundamental para a concretização do Plano:

9 a ACORPSOR (Associação de Criadores de Ovinos da Região de Ponte de Sor);

9 a AFLOSOR (Associação de Produtores Florestais da Região de Ponte de Sor);

9 o GES (Gabinete de Engenharia do Sor);

9 a Associação Montes Alentejanos – Associação de Turismo Integrado;

9 as Câmaras Municipais de Gavião, Alter do Chão e Mora;

9 a Associação Gente; e

9 a Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Ponte de Sor.

A LEADERSOR promoveu um conjunto alargado de parcerias para concretizar a estratégia e objectivos do PDL, parcerias essas que foram estabelecidas quer com entidades públicas, quer com agentes privados e associativos, na base de protocolos e cartas de intenções que são apresentados no Dossier de Candidatura.

Integram esse conjunto alargado de parcerias, entre outras entidades: as Câmaras Municipais de Avis e Fronteira, a Universidade de Évora, as Escolas Profissionais Abreu Callado e de Alter do Chão, a Associação de Desenvolvimento Integrado Terras do Condestável (ADI-TC), as Regiões de Turismo de S. Mamede e de Évora, a

A - Descrição Sumária do Plano de Desenvolvimento Local 3/25 Plano de Desenvolvimento Local Zona de Intervenção da LEADERSOR

NATURSOR, o Serviço Nacional Coudélico (Coudelaria de Alter do Chão) e um conjunto de ADL do Alentejo e do Algarve que manifestam a sua disponibilidade para a preparação de futuras Candidaturas conjuntas no âmbito do Vector 3 do Programa LEADER+.

Constituem, ainda, parceiros potenciais de carácter externo cuja actividade e elegibilidade lhe permite serem entidades beneficiárias da Zona de Intervenção: a Câmara Municipal de Ponte de Sor, o Instituto de Emprego e Formação Profissional, as associações comerciais, de empresários, de agricultores e de artesãos, a Fundação Abreu Callado, o Instituto Nacional de Formação Turística e a Direcção Regional de Agricultura.

Em síntese, a LEADERSOR procurou rodear-se de um conjunto de entidades com relevância estratégica, de base heterogénea, e que permite estabelecer uma malha articulada de relações inter-locais. Esta malha garante um potencial de sustentabilidade susceptível de potenciar a estratégia estabelecida pela Associação e de fortalecer as condições de eficácia das Medidas/Sub-medidas/Acções constantes do Plano de Desenvolvimento Local para a sub-região de Montargil e Maranhão.

(c) Estratégia e os Objectivos do PDL

O PDL está organizado em torno de um tema-chave que exprime o reforço das complementaridades entre a Agricultura, o Turismo e o Ambiente, tendo em vista estimular a ancoragem do desenvolvimento da economia rural da sub-região de Montargil e Maranhão nas actividades do sector primário. Este tema, em torno do qual se desenvolve a estratégia de desenvolvimento do PDL da LEADERSOR, está em estreita articulação com o Tema Forte "Valorização dos Produtos Locais", consagrado na Comunicação da Comissão e no Programa Nacional do LEADER +.

O triângulo dinâmico, consagrado no tema-chave, integra os factores centrais dos processos de desenvolvimento do espaço rural nos tempos modernos: (i) lógica de multifuncionalidade da actividade agrícola integradora do ambiente, do lazer e de outras actividades; (ii) articulação dos recursos e dos saber-fazer do mundo rural com as novas tendências da procura. O turismo e o ambiente, face aos recursos existentes e aos investimentos acumulados e em curso, configuram as complementaridades indispensáveis com a actividade agrícola, contribuindo para

A - Descrição Sumária do Plano de Desenvolvimento Local 4/25 Plano de Desenvolvimento Local Zona de Intervenção da LEADERSOR estabelecer estratégias sustentadas e integradas de desenvolvimento da Zona de Intervenção.

Este enquadramento, constitui o pano de fundo de onde emerge o Objectivo Estratégico do Plano de Desenvolvimento Local:

Promoção de actividades agro-rurais que conciliem a exploração das potencialidades produtivas do territóriode Montargil e Maranhão com as oportunidades de mercado, resultantes das novas tendências da procura urbana e turística, pelos valores e recursos do mundo rural, garantindo a sustentabilidade do meio ambiente. Na explicitação deste Objectivo Estratégico, foram estabelecidos objectivos específicos que são operacionalizados na arquitectura de Medidas/Sub-medidas/ /Acções do Plano de Desenvolvimento Local. Esses objectivos específicos delimitam o campo de impactos esperados apresentado no ponto B.6 da Parte C – PDL do Dossier de Candidatura:

9 Apoio à iniciativa empresarial e económica do sector primário. 9 Estímulo à criação de iniciativas empresariais nos domínios do turismo, do lazer e do ambiente. 9 Dinamização e revitalização das actividades turísticas em espaço rural, através da qualificação de recursos de apoio à iniciativa empresarial. 9 Aperfeiçoamento, reciclagem e reconversão de activos rurais. 9 Promoção da investigação científica e da transferência de "know-how" e tecnologia para o tecido produtivo local. 9 Reforço da identidade produtiva e da imagem de marca das produções locais. 9 Promoção e revalorização social e profissional das profissões rurais. 9 Fomento do partenariado local para apoio à estratégia de desenvolvimento.

(d) Medidas/Sub-medidas/Acções Este ponto sistematiza a parte Medidas e Sub-medidas previstas, constante da Parte B deste Dossier.

MEDIDA 1. INVESTIMENTOS MATERIAIS 1.1. Investimentos em Infra-estruturas 1.2. Apoio a Actividades Produtivas 1.3. Outras Acções Materiais

A - Descrição Sumária do Plano de Desenvolvimento Local 5/25 Plano de Desenvolvimento Local Zona de Intervenção da LEADERSOR

MEDIDA 2. ACÇÕES IMATERIAIS 2.2. Outras Acções Imateriais 2.2.1. Dinamização sócio-cultural e económica 2.2.2. Acções relativas à promoção da qualidade 2.2.3. Promoção dos valores culturais e etnográficos

MEDIDA 4. DESPESAS DE FUNCIONAMENTO DOS GAL 4.1. Recursos Humanos 4.2. Informação e Publicidade 4.3. Sistema de Informação 4.4. Avaliação 4.5. Funcionamento

(e) Quadro Financeiro Global

O custo total previsto para a candidatura do PDL da LEADERSOR ao Programa LEADER+ é de 5.382.904 Euros à qual está associada uma comparticipação comunitária de 2.711.781 Euros.

A repartição percentual do custo total de cada Medida/Sub-medida é a seguinte:

Custo total Medidas Montante (%) (Euros)

1. Investimentos materiais 4.453.493 82,7 1.1. Investimentos em Infra-estruturas 940.000 17,5 1.2. Apoio a Actividades Produtivas 3.313.493 61,6

1.3. Outras Acções Materiais 200.000 3,7

2. Investimentos imateriais 247.169 4,6 2.1. Formação profissional 0 0,0 2.2. Outras acções imateriais 247.169 4,6 4. Despesas de funcionamento dos GAL 682.242 12,7

Total 5.382.904 100,0

O montante das despesas de funcionamento do GAL é de 682.242 Euros e corresponde a 12,7% do total do montante previsto para o Plano Financeiro Global.

A - Descrição Sumária do Plano de Desenvolvimento Local 6/25 Plano de Desenvolvimento Local Zona de Intervenção da LEADERSOR

Plano Financeiro Global por Medidas e Sub-medidas, e Fontes de Financiamento (2001-2006) (Un.: Euros) Despesas Nacionais Custo Custo Comp. Despesas Públicas Medidas e Acções Total Total CEE Adm. Outras Privados Admin. (%) Reg. e Entida- Central Local des

1. Investimentos materiais 82,7 4.453.493 2.014.722 395.152 94.000 47.000 1.902.618 1.1. Investimentos em infra- estruturas 17,5 940.000 705.000 94.000 47.000 94.000

1.2. Apoio a actividades 48,9 2.634.347 922.021 395.152 0 0 1.317.173 produtivas 12,6 679.146 237.701 0 441.445

1.3. Outras acções materiais 3,7 200.000 150.000 50.000

2. Investimentos imateriais 4,6 247.169 185.377 0 6.179 6.179 49.434

2.1. Formação profissional 0,0 0000 0 0

2.2. Outras acções imateriais 4,6 247.169 185.377 0 6.179 6.179 49.434 4. Despesas de funcionamento do GAL 12,7 682.242 511.682 170.561 0 0 0

4.1. Recursos Humanos 5,7 307.008 230256 76752 0 0 0

4.2. Informação e Publicidade 0,3 13.645 10234 3411 0 0 0

4.3. Sistema de Informação 0,3 13.645 10234 3411 0 0 0

4.4. Avaliação 0,8 40.935 30701 10234 0 0 0

4.5. Funcionamento 5,7 307.009 230257 76752 0 0 0

TOTAL 100,0 5.382.904 2.711.781 565.713 100.179 53.179 1.952.052

A - Descrição Sumária do Plano de Desenvolvimento Local 7/25 Plano de Desenvolvimento Local Zona de Intervenção da LEADERSOR

B - MEDIDAS E SUB-MEDIDAS PREVISTAS

ARQUITECTURA DO PDL

MEDIDA 1. INVESTIMENTOS

1.1. Investimentos em Infra-estruturas

1.2. Apoio a Actividades Produtivas

1.3. Outras Acções Materiais

MEDIDA 2. ACÇÕES IMATERIAIS

2.2. Outras Acções Imateriais

2.2.1. Dinamização Sócio-cultural e Económica

2.2.2. Acções Relativas à Promoção da Qualidade

2.2.3. Promoção dos Valores Culturais e Etnográficos

MEDIDA 4. DESPESAS DE FUNCIONAMENTO DOS GAL

4.1. Recursos Humanos

4.2. Informação e Publicidade

4.3. Sistema de Informação

4.4. Avaliação

4.5. Funcionamento

B - Medidas e Sub-medidas Previstas 8/25 Plano de Desenvolvimento Local Zona de Intervenção da LEADERSOR

MEDIDA 1. INVESTIMENTOS Sub-medida 1.1. Investimentos em Infra-estruturas Esta Medida destina-se a apoiar a realização de investimentos físicos em infra-estruturas e equipamentos de utilização pública, de natureza não comercial, nomeadamente a construção e reparação de Descrição infra-estruturas de carácter social, cultural, turístico e económico e a aquisição de equipamento que contribuam para viabilizar a valorização de recursos locais, produtivos e outros. ƒ Facilitar o acesso das populações rurais a informação e serviços de natureza social e económica, através da revitalização de infra-estruturas já existentes, como sejam as Casas do Povo ou Escolas abandonadas para criação de Centros de Informação Rural (suportados nas Tecnologias de Informação e Comunicação); ƒ Estimular a iniciativa empresarial a partir de apoios a montante do Objectivos desenvolvimento de projectos produtivos; ƒ Criar condições para a visibilidade face ao exterior e a aferição de recursos do património natural e cultural; ƒ Melhorar as condições de acesso e fruição dos espaços turísticos, especialmente em espaço rural, com vista ao incremento da qualidade da oferta e da competitividade do sector. ƒ Obras de recuperação de Casas do Povo, Escolas Primárias, Estações de Caminho de Ferro, para a criação de uma rede de Centros de Informação Rural, com vista a criar condições de acolhimento de pequenas iniciativas empresariais (p.e., associações de pequenos artesãos, outras entidades associativas) orientadas para o apoio à vida económica e social do mundo rural; ƒ Adaptação de outras instalações para a criação de Centros de Informação Rural; ƒ Criação de infra-estruturas de apoio social nos aglomerados urbanos; ƒ Criação de museus e centros de documentação sobre actividades tradicionais da região; ƒ Criação de centros culturais e etnográficos; ƒ Criação de centros de estudo e vigilância às espécies animais e florestais autóctones, na área abrangida pela Rede Natura 2000; ƒ Criação de espaços destinados a exposições e venda de produtos regionais, Tipologia de sem fins lucrativos (p.e., Albufeira de Montargil como porta de entrada da actividades/projectos sub-região de Montargil e Maranhão); a desenvolver ƒ Criação de campos de férias para população em idade escolar, em espaço rural, associado à produção primária e agro-transformadora; ƒ Despoluição e limpeza de albufeiras e barragens; ƒ Adaptação de espaços de lazer junto às fontes e retenções de água: parques de campismo, de merendas, arborização, etc.; ƒ Melhoria dos acessos aos espaços públicos e privados de fruição turística: caminhos, acessos, parques de estacionamento, etc.; ƒ Construção de pontos de abrigo e atracadouros para embarcações náuticas na áreas das Barragens; ƒ Recuperação de açudes e criação de praias fluviais; ƒ Construção de abrigos para pesca desportiva; ƒ Recuperação e limpeza de caminhos e percursos para passeios pedestres, hípicos, ciclo-turismo, etc.; ƒ Instalação de infra-estruturas de comunicações; Instalação de condições de saneamento e comunicações para a funcionalidade dos centros. (continua)

B - Medidas e Sub-medidas Previstas 9/25 Plano de Desenvolvimento Local Zona de Intervenção da LEADERSOR

MEDIDA 1. INVESTIMENTOS Sub-medida 1.1. Investimentos em Infra-estruturas (cont.) ƒ Autarquias locais; ƒ LEADERSOR e outras Associações de Desenvolvimento Local; ƒ Escolas profissionais da Zona de Intervenção; ƒ Fundação Abreu Callado; ƒ Grupos culturais e recreativos; Destinatários ƒ Coudelaria de Alter do Chão; ƒ Regiões de Turismo; ƒ Associações de produtores; ƒ Casas do Povo; ƒ Outros. Código 127 – Melhoramento e preservação da estabilidade ecológica das florestas protegidas. Código 1303 – Serv. de substituição nas explorações e de apoio à gestão. Código 1305 – Serviços de base para a economia rural e a população. Código 1306 – Renovação e desenvolvimento das aldeias e protecção e conservação do património rural. Código 1309 – Desenvolvimento e melhoramento das infra-estruturas ligadas ao desenvolvimento da agricultura. Código 1312 – Preservação do ambiente em ligação com a conservação das terras, das florestas e da paisagem. Código 161 – Investimentos corpóreos (instalações e equipamentos, Enquadramento nos regimes de ajudas). domínios de Código 162 – Tecnologias ambientais, tecnologias energéticas limpas e intervenção dos económicas. fundos estruturais Código 164 – Serviços comuns às empresas (parques de actividades, viveiros de empresas). Código 3122 – Estradas regionais/locais. Código 322 – Tecnologias de informação e comunicação (incluindo segurança e prevenção dos riscos). Código 324 – Serviços e aplicações para as PME (educação/formação, comércio electrónico, ligação em rede...). Código 332 – Energias renováveis (eólica, solar, hidroeléctrica, biomassa). Código 344 – Água potável (captação, distribuição, tratamento). Código 345 – Águas residuais, tratamento. Código 354 – Manutenção e restauração de heranças culturais. ƒ Construção, adaptação e remodelação de infra-estruturas e equipamentos; ƒ Adaptação e arranjo de espaços exteriores e acessos; ƒ Infra-estruturas de comunicações; Despesas elegíveis ƒ Decoração de espaços, aquisição de equipamentos e mobiliário; ƒ Aquisição e recuperação de material de exposição; ƒ Sinalética; ƒ Aquisição de viatura para uso específico. ƒ Nível de ajuda: Nível e limite das - Destinatários públicos: 75% U.E. – 25% ARL/OEP; ajudas previstas - Destinatários privados: 75% U.E. – 25% privados. ƒ Despesas elegíveis/projecto: Mínimo 5.000 € e Máximo 250.000 €. (continua)

B - Medidas e Sub-medidas Previstas 10/25 Plano de Desenvolvimento Local Zona de Intervenção da LEADERSOR

MEDIDA 1. INVESTIMENTOS Sub-medida 1.1. Investimentos em Infra-estruturas (cont.) ƒ População em geral; ƒ Agentes económicos, sociais e culturais; ƒ Empresas e unidades de TER; ƒ Associações de Desenvolvimento; Beneficiários finais ƒ IPSS; ƒ Comércio local; ƒ Potenciais criadores de pequenos negócios; ƒ Autarquias locais. a) De natureza financeira: ƒ Custo total médio por projecto e por tipo de destinatário; ƒ Ajuda pública por destinatário; ƒ Ajuda comunitária por destinatário; ƒ Comparticipação média privada por candidatura.

b) De natureza física: Indicadores de ƒ Número de projectos desenvolvidos; Acompanhamento ƒ Número de edifícios e instalações recuperadas ou adaptadas; ƒ Número de Centros criados; ƒ Grau de cobertura geográfica e da população residente; ƒ Número de espaços públicos contemplados; ƒ Número de iniciativas instaladas nos espaços de serviços comuns; ƒ Número de visitantes e frequência anual dos espaços criados; ƒ Grau de diversificação dos serviços instalados/prestados; ƒ Número de entidades promotoras. Articulação com ƒ Medida 1.2.; outras Medidas/Sub- ƒ Medida 2.1.; medidas do PDL ƒ Medida 2.2. (Acção 2.2.1.). ƒ AGRO; Articulação com ƒ RURIS; outros Programas ƒ P.O. R. Alentejo (Eixos 1, 2 e 3); ƒ PIC INTERREG III-A (Sub-programa Centro/Extremadura/Alentejo).

B - Medidas e Sub-medidas Previstas 11/25 Plano de Desenvolvimento Local Zona de Intervenção da LEADERSOR

MEDIDA 1. INVESTIMENTOS Sub-medida 1.2. Apoio a actividades produtivas ƒ Apoiar investimentos que explorem novas oportunidades pelas unidades instaladas, procurando a diferenciação pela via da sustentação ambiental. Descrição ƒ Proporcionar aos produtores condições que limitem os fluxos de saída do espaço rural, para a fixação de populações e humanização da paisagem. ƒ Estimular a modernização, adaptação e reconversão de unidades produtivas e transformadoras para aproveitamento de oportunidades de diversificação e integração de actividades diferenciadoras, através da sustentação ecológica dos métodos, técnicas e equipamentos; Objectivos ƒ Apoiar o crescimento e expansão das explorações primárias, através de culturas alternativas às tradicionais e da afirmação de formas diferenciadoras e distintivas de produção, respeitadoras do ambiente; ƒ Melhoria das condições de vida dos produtores locais; ƒ Construção e recuperação de amenidades e residências rurais. ƒ Investimento na modernização produtiva das explorações primárias e unidades transformadoras, com tecnologias amigas do ambiente; ƒ Criação de “montras concelhias”: adaptação de espaços colectivos para promoção comercial e venda directa dos produtos regionais, com animação turístico/produtiva (p.e., artesanato ao vivo); ƒ Criação de “montras/lojas virtuais”: informação e comercialização directa de produtos regionais, por via electrónica; ƒ Criação de “mini-montras turísticas” a instalar nos estabelecimentos da restauração e hotelaria local, especialmente nas unidades de TER; Tipologia de ƒ Reconversão das explorações para agricultura e pecuária biológicas; actividades/projecto ƒ Criação e remodelação de pequenas unidades agro-transformadoras; s a desenvolver ƒ Adaptação de instalações e aquisição de equipamentos para diversificação de actividades (p.e., agro-turismo e turismo ecológico); ƒ Apoio a serviços estratégicos para a actividade económica das explorações (aquisição de sistemas de gestão e de TIC); ƒ Obras de remodelação das habitações dos agricultores com valor patrimonial (arquitectura rural); ƒ Melhoramento das explorações agrícolas, dos equipamentos das explorações ligadas à vida quotidiana dos proprietários; ƒ Construção e recuperação de centros hípicos; ƒ Aquisição de equipamentos. ƒ Associações empresariais; ƒ Associações de produtores; ƒ LEADERSOR e outras Associações de Desenvolvimento Local; ƒ Empresas do sector primário e agro-transformador; Destinatários ƒ Empresários em nome individual; ƒ Empresas de serviços de proximidade ao desenvolvimento rural; ƒ Agricultores; ƒ Outros destinatários privados. Código 121 – Investimentos na silvicultura. Código 122 – Melhoramento da colheita, da transformação e da comercialização dos produtos silvícolas. Código 127 – Melhoramento e preserv. da estabilidade ecológica de florestas protegidas. Enquadramento nos Código 1303 – Serviços de substituição nas explorações e de apoio à gestão. domínios de Código 1305 – Serviços de base para a economia rural e a população. intervenção dos Código 1306 – Renovação e des. de aldeias e protecção/conservação do património rural. fundos estruturais Código 1307 – Diversificação das actividades agrícolas e conexas para criar activ. múltiplas ou rendimentos complementares. Código 1309 – Des. e melhoramento das infra-estruturas ligadas ao des. da agricultura. (cont.) (continua)

B - Medidas e Sub-medidas Previstas 12/25 Plano de Desenvolvimento Local Zona de Intervenção da LEADERSOR

MEDIDA 1. INVESTIMENTOS Sub-medida 1.2. Apoio a actividades produtivas (cont.) Código 1310 – Fomento das actividades de turismo. Código 1311 – Fomento do artesanato nas explorações. Código 1312 – Preservação do ambiente em ligação com a conservação das terras, das florestas e da paisagem e com o melhoramento do bem-estar dos animais. Código 161 – Investimentos corpóreos (instalações e equipamentos). Código 162 – Tecnologias ambientais, energéticas limpas e económicas. Enquadramento nos Código 163 – Serviços de aconselhamento às empresas. domínios de Código 164 – Serviços comuns às empresas. intervenção dos Código 171 – Investimentos corpóreos. fundos estruturais Código 173 – Serviços comuns às empresas do sector turístico. (cont.) Código 181 – Proj. de invest. em universidades e instit. de investigação. Código 322 – Tecnologias de informação e comunicação (incluindo segurança e prevenção dos riscos). Código 324 – Serviços e aplicações para as PME. Código 332 - Energias renováveis (eólica, solar, hidroeléctrica, biomassa). Código 345 – Águas residuais, tratamento. Código 354 – Manutenção e restauração de heranças culturais. ƒ Aquisição de equipamentos de apoio à actividade produtiva; ƒ Substituição de equipamentos produtivos poluentes; ƒ Adaptação de instalações e espaços envolventes; Despesas elegíveis ƒ Aquisição de materiais, mobiliário, equipamentos e maquinaria; ƒ Aquisição de viaturas para uso específico; ƒ Obras de recuperação e de adaptação. ƒ Nível de ajuda: o Até ao montante de investimento total de 2.634.347 € - Destinatários privados: 35% U.E. - 15% MADRP - 50% privados; Nível e limite das - Jovens agricultores: 35% U.E. - 20% MADRP - 45% privados. ajudas previstas o Após o montante de investimento total de 2.634.347 € - Destinatários privados: 35% U.E. - - 65% privados; ƒ Despesas elegíveis/projecto: Mínimo 1.000 € e Máximo 200.000 €. ƒ Montante máximo das ajudas/destinatário: 100.000 € durante 3 anos. ƒ Micro e pequenas empresas da Zona de Intervenção; ƒ Agricultores da Zona de Intervenção; Beneficiários finais ƒ População local e visitante; ƒ Turismo rural. a) De natureza financeira: ƒ Custo total médio por projecto e por tipo de destinatário; ƒ Ajuda pública por destinatário; ƒ Ajuda comunitária por destinatário; ƒ Comparticipação média privada por candidatura. Indicadores de b) De natureza física: Acompanhamento ƒ Número de postos de trabalho criados em novas actividades; ƒ Índice de diversificação das actividades das explorações agrícolas; ƒ Número de pessoas abrangidas; ƒ Número de acções realizadas; ƒ Número de entidades envolvidas; ƒ Grau de articulação com outras Acções. Articulação com ƒ Sub-medida 1.1.; outras Medidas/Sub- ƒ Sub-medida 2.1.; medidas do PDL ƒ Sub-medida 2.2. (Acção 2.2.1.). ƒ AGRO; Articulação com ƒ P. O. R. Alentejo (Eixo 3); outros Programas ƒ PIC INTERREG III-A (Sub-programa Centro/Extremadura/Alentejo).

B - Medidas e Sub-medidas Previstas 13/25 Plano de Desenvolvimento Local Zona de Intervenção da LEADERSOR

MEDIDA 1. INVESTIMENTOS Sub-medida 1.3. Outras Acções Materiais Esta Medida destina-se apoiar investimentos físicos (materiais), que não sejam produtivos nem infra-estruturas, nomadamente a recuperação de edifícios com valor patrimonial e a aquisição de mobiliário urbano e outros Descrição elementos evocativos da cultura local, que contribuam para viabilizar a valorização de recursos locais, produtivos e outros. Pretende também apoiar acções que visem contribuir para a divulgação do património cultural e etnográfico do mundo rural. ƒ Criar condições para a visibilidade face ao exterior; ƒ Promover a qualificação dos recursos do património natural e cultural ƒ Promover as actividades culturais, contribuindo deste modo, quer para a Objectivos animação cultural da população residente, quer para a promoção turística local. ƒ Dotar os grupos culturais e recreativos das condições materiais essenciais para o desenvolvimento das suas actividades. ƒ Recuperação de edifícios e espaços de lazer com valor patrimonial; ƒ Adaptação de espaços de lazer junto às fontes e retenções de água, parques de campismo, de merendas, arborização, etc.; ƒ Recuperação e reconstrução de moinhos de vento e azenhas de água; Tipologia de ƒ Recuperação de fornos de lenha em aldeias rurais; actividades/projectos ƒ Recuperação de açudes e criação de praias fluviais a desenvolver ƒ Remodelação e melhoria dos espaços públicos. ƒ Apoio à elaboração de projectos de investimento e de programação de actividades; ƒ Aquisição de equipamentos para associações culturais, recreativas e outras. ƒ Autarquias locais; ƒ LEADERSOR e outras Associações de Desenvolvimento Local; ƒ Escolas profissionais da Zona de Intervenção; ƒ Fundação Abreu Callado; ƒ Grupos culturais e recreativos; ƒ Coudelaria de Alter do Chão; Destinatários ƒ Regiões de Turismo; ƒ Associações de produtores; ƒ Casas do Povo; ƒ Ranchos folclóricos, grupos corais, bandas e escolas de música, grupos culturais e etnográficos e outras entidades afins; ƒ Outros. Código 127 – Melhoramento e preservação da estabilidade ecológica das florestas protegidas. Código 1305 – Serviços de base para a economia rural e a população. Código 1306 – Renovação e desenvolvimento das aldeias e protecção e conservação do património rural. Código 1309 – Desenvolvimento e melhoramento das infra-estruturas Enquadramento nos ligadas ao desenvolvimento da agricultura. domínios de Código 1312 – Preservação do ambiente em ligação com a conservação intervenção dos das terras, das florestas e da paisagem. fundos estruturais Código 161 – Investimentos corpóreos (instalações e equipamentos, regimes de ajudas). Código 162 – Tecnologias ambientais, tecnologias energéticas limpas e económicas. Código 164 – Serviços comuns às empresas (parques de actividades, viveiros de empresas). (continua)

B - Medidas e Sub-medidas Previstas 14/25 Plano de Desenvolvimento Local Zona de Intervenção da LEADERSOR

MEDIDA 1. INVESTIMENTOS Sub-medida 1.3. Outras Acções Materiais (cont.) Código 166 – Serviços no sector da economia social (guarda de pessoas dependentes, cuidados de saúde e segurança, actividades culturais). Código 3122 – Estradas regionais/locais. Enquadramento nos Código 322 – Tecnologias de informação e comunicação (incluindo domínios de segurança e prevenção dos riscos). intervenção dos Código 324 – Serviços e aplicações para as PME (educação/formação, fundos estruturais comércio electrónico, ligação em rede...). (cont.) Código 332 – Energias renováveis (eólica, solar, hidroeléctrica, biomassa). Código 344 – Água potável (captação, distribuição, tratamento). Código 345 – Águas residuais, tratamento. Código 354 – Manutenção e restauração de heranças culturais. ƒ Adaptação e arranjo de espaços exteriores; ƒ Decoração de espaços, aquisição de equipamentos e mobiliário; ƒ Sinalética. Despesas elegíveis ƒ Mobiliário urbano e outros equipamentos para melhoria dos espaços urbanos. ƒ Despesas com a aquisição de material essencial ao desenvolvimento de actividades culturais e etnográficas. ƒ Nível de ajuda: Nível e limite das - Destinatários públicos: 75% U.E. – 25% ARL/OEP; ajudas previstas - Destinatários privados: 75% U.E. – 25% privados. ƒ Despesas elegíveis/projecto: Mínimo 2.000 € e Máximo 100.000 €. ƒ População em geral; ƒ Agentes económicos, sociais e culturais; ƒ Empresas e unidades de TER; ƒ Associações de Desenvolvimento; Beneficiários finais ƒ IPSS; ƒ Comércio local; ƒ Potenciais criadores de pequenos negócios; ƒ Autarquias locais. a) De natureza financeira: ƒ Custo total médio por projecto e por tipo de destinatário; ƒ Ajuda pública por destinatário; ƒ Ajuda comunitária por destinatário; ƒ Comparticipação média privada por candidatura.

b) De natureza física: Indicadores de ƒ Número de projectos desenvolvidos; Acompanhamento ƒ Número de edifícios e instalações recuperadas ou adaptadas; ƒ Número de Centros criados; ƒ Grau de cobertura geográfica e da população residente; ƒ Número de espaços públicos contemplados; ƒ Número de iniciativas instaladas nos espaços de serviços comuns; ƒ Número de visitantes e frequência anual dos espaços criados; ƒ Grau de diversificação dos serviços instalados/prestados; ƒ Número de entidades promotoras. Articulação com ƒ Medida 1.2.; outras Medidas/Sub- ƒ Medida 2.1.; medidas do PDL ƒ Medida 2.2. (Acção 2.2.1.). ƒ AGRO; Articulação com ƒ RURIS; outros Programas ƒ P.O. R. Alentejo (Eixos 1, 2 e 3); ƒ PIC INTERREG III-A (Sub-programa Centro/Extremadura/Alentejo).

B - Medidas e Sub-medidas Previstas 15/25 Plano de Desenvolvimento Local Zona de Intervenção da LEADERSOR

MEDIDA 2. ACÇÕES IMATERIAIS Sub-medida 2.2. Outras Acções Imateriais Acção 2.2.1. Dinamização Sócio-cultural e Económica ƒ Criação de uma rede de consultores de Informação Rural, para apoio ao tecido económico e à população em geral nos domínios da promoção económica e da preparação de ideias de investimento. Descrição ƒ Animação económica de recursos imobiliários e outros do património construído, nomeadamente através da colocação em rede de pequenas unidades de alojamento turístico em meio rural. ƒ Facilitar o acesso da população rural em geral, e do tecido económico rural a informação de apoio ao desenvolvimento da sua actividade; ƒ Garantir a articulação e funcionamento em rede, de forma estruturada e Objectivos orientada, da actividade dos animadores, na prestação de serviços de apoio e na facilitação do acesso à informação por parte do tecido económico rural e da população em geral. ƒ Criação de mecanismos de comunicação permanente com os empresários das pequenas unidades locais; ƒ Criação de bases de dados e links de acesso aos vários mecanismos de financiamento de pequenas iniciativas da actividade económica rural; ƒ Apoio à elaboração de projectos de investimento; ƒ Organização de stands conjuntos para participação em feiras e exposições, representando a actividade económica dos concelhos; ƒ Levantamento, identificação e acolhimento de potenciais criadores de empresas no meio rural; ƒ Sessões de estímulo à concretização de ideias de negócio; ƒ Acompanhamento e apoio à concretização das ideias de negócio em meio rural, bem como a sua consolidação na fase inicial; Tipologia de ƒ Estabelecimento de redes de articulação dos promotores para facilitar o actividades/projectos acesso a organismos associativos de apoio, a participação conjunta em a desenvolver feiras e exposições, a satisfação colectiva de encomendas, etc.; ƒ Informação e orientação dos empreendedores para os mecanismos e dispositivos financeiros de apoio à actividade; ƒ Apoio à elaboração de projectos, ao acesso à investigação científica e tecnológica associada à actividade; ƒ Realização de festas e actividades populares que valorizem a matriz de tradições culturais locais: tauromaquia, colheitas, pesca desportiva, cinegética, jogos tradicionais, concursos de artesanato, poetas populares, festivais folclóricos e etnográficos, eventos gastronómicos e outros; ƒ Projectos de animação turística; ƒ Campanhas de promoção e divulgação de eventos; ƒ Organização de visitas a feiras nacionais e internacionais associadas ao mundo rural e às actividade económicas do sector primário. ƒ Associações empresariais, de produtores e outras de direito privado; ƒ Escolas Profissionais ƒ Câmaras Municipais; Destinatários ƒ Juntas de Freguesia; ƒ Empresários em nome individual e empresas; ƒ LEADERSOR e outras Associações de Desenvolvimento Local; ƒ Outros. Código 114 – Melhoramento da transformação e da comercialização dos Enquadramento nos produtos agrícolas. domínios de Código 122 – Melhoramento da colheita, da transformação e da intervenção dos comercialização dos produtos silvícolas. fundos estruturais Código 1303 – Serviços de substituição nas explorações e de apoio à gestão. Código 1305 – Serviços de base para a economia rural e a população. (cont.) (continua)

B - Medidas e Sub-medidas Previstas 16/25 Plano de Desenvolvimento Local Zona de Intervenção da LEADERSOR

MEDIDA 2. ACÇÕES IMATERIAIS Sub-medida 2.2. Outras Acções Imateriais Acção 2.2.1. Dinamização Sócio-cultural e Económica (cont.) Código 1310 – Fomento das actividades de turismo. Código 1311 – Fomento do artesanato nas explorações. Código 163 – Serviços de aconselhamento às empresas (inf., plano de empresa, aconselhamento em matéria de organização, marketing, gestão, design, internacionalização, exportação, gestão ambiental, aquisição de tecnologias). Código 164 – Serviços comuns às empresas (parques de actividade, viveiros de empresas, animação, acções de promoção, ligação em rede, Enquadramento nos conferências, feiras comerciais). domínios de Código 172 – Investimentos incorpóreos (concepção e organização de intervenção dos serviços turísticos, património, actividades desportivas, culturais fundos estruturais e de lazer). (cont.) Código 173 – Serviços comuns às empresas do sector turístico. Código 181 – Proj. de investigação em universidades e inst. de investigação Código 182 – Inovação e transferências de tecnologia, realizações em rede entre empresas e/ou institutos de investigação Código 24 – Adaptabilidade, espírito de empresa e inovação, novas tecnologias da informação e da comunicação (pessoas, empresas). Código 324 – Serviços e aplicações para as PME (comércio electrónico, educação/formação, ligação em rede...).. ƒ Rendas, alugueres e amortizações; ƒ Realização de estudos de base ao trabalho dos animadores; ƒ Elaboração e aquisição de instrumentos e equipamentos de informação alargada e de informação de massa; ƒ Despesas com instrumentos de divulgação e promoção de eventos e Despesas elegíveis actividades: panfletos, cartazes, catálogos, vídeos e CD-ROM; ƒ Despesas de deslocação, estadia e transportes; ƒ Estudos de fundamentação do plano orientador da actividade; ƒ Aluguer e montagem de stands; ƒ Serviços pontuais de especialistas. ƒ Nível de ajuda: Nível e limite das - Destinatários públicos: 75% U.E. - 25% ARL/OEP; ajudas previstas - Destinatários privados: 75% U.E. - 25% privados. ƒ População em geral; Beneficiários finais ƒ Micro-empresas do mundo rural. a) De natureza financeira: ƒ Custo total médio por projecto e por tipo de destinatário; ƒ Ajuda pública por destinatário; ƒ Ajuda comunitária por destinatário; Indicadores de ƒ Comparticipação média privada por candidatura. Acompanhamento b) De natureza física: ƒ Número de micro-empresas que se vinculam à rede de informação; ƒ Número de participações em feiras e exposições; ƒ Número de atendimentos de pequenos empresários por ano. Articulação com outras Medidas/Sub- ƒ Sub-medida 1.2.. medidas do PDL ƒ AGRO; Articulação com ƒ P. O. R. Alentejo (Eixo 3); outros Programas ƒ PIC INTERREG III-A (Sub-programa Centro/Extremadura/Alentejo).

B - Medidas e Sub-medidas Previstas 17/25 Plano de Desenvolvimento Local Zona de Intervenção da LEADERSOR

MEDIDA 2. OUTRAS ACÇÕES IMATERIAIS Sub-medida 2.2. Outras Acções Imateriais Acção 2.2.2. Acções Relativas à Promoção da Qualidade ƒ Criação e promoção de marcas regionais daos produtos primários ou transformados (cortiça transformada, produtos artesanais, azeite, vinho, cogumelos, mel, produção pecuária, serviços turísticos e de apoio,…). ƒ Acções de ligação entre as produções regionais certificadas e o turismo Descrição (articulação entre as actividades primárias e transformadoras de produtos regionais certificados, e a actividade turística local e regional). ƒ Ordenamento das actividades económicas regionais, com vista a assegurar a manutenção da genuinidade das produções locais certificadas e a sustentabilidade ambiental. ƒ Promover a afirmação dos produtos de origem local, certificados, nos contextos turísticos, com vista ao incremento do volume de vendas e ao escoamento, qualificando a oferta turística existente; Objectivos ƒ Estimular a sustentabilidade diferenciadora das produções primárias locais, com vista ao reforço do seu grau de transformação, garantindo a qualidade e o respeito pela preservação ambiental do território. ƒ Criação de marcas próprias para os produtos e serviços regionais, distinguindo o carácter biológico e ecológico das produções; ƒ Estudo de viabilidade da criação de uma unidade de I&D destinada à instrução dos processos de certificação de produtos e unidades produtivas de serviços e à garantia de manutenção da qualidade e características biológicas das produções regionais certificadas; ƒ Associação das produções certificadas aos produtos naturais e artesanais regionais (mel e cortiça, vinho e cortiça, etc.); ƒ Animação turístico/produtiva (p.e., artesanato ao vivo) dos espaços criados para informação e comercialização de produtos regionais; ƒ Criação de guias de natureza com forte base florística e vegetal, Tipologia de destacando valores naturais peculiares (p.e., sítios da Rede Natura 2000); actividades/projectos ƒ Concepção e elaboração de instrumentos de promoção económica que a desenvolver destaquem a sustentabilidade ambiental das actividades regionais e dos produtos primários e transformados (guias, vídeos, CD-ROM, destacáveis de imprensa, televisão, panfletos e brochuras, guias de TER, etc.); ƒ Elaboração da carta natural/ecológica dos territórios concelhios, com base nas vegetações naturais, tendo em vista a definição de normas e padrões de atribuição de marcas locais certificadas “verdes” a produtos e produtores; ƒ Estudo e definição de normas restritivas à exploração equilibrada dos recursos locais nos territórios que integram a “Rede Natura 2000” com vista à conservação e valorização dos recursos naturais; ƒ Exploração apícola nos territórios de produção agrícola biológica. ƒ LEADERSOR e outras Associações de Desenvolvimento Local; ƒ Associações de produtores; ƒ Escolas Profissionais; Destinatários ƒ Instituições de Ensino superior e investigação; ƒ Empresas do sector turístico; ƒ Autarquias locais; ƒ Outros. Código 114 – Melhoramento da transformação e da comercialização dos Enquadramento nos produtos agrícolas. domínios de Código 122 – Melhoramento da colheita, da transformação e da intervenção dos comercialização dos produtos silvícolas. fundos estruturais Código 123 – Promoção de novos mercados para utilização e comercialização de produtos silvícolas. (cont.) (continua)

B - Medidas e Sub-medidas Previstas 18/25 Plano de Desenvolvimento Local Zona de Intervenção da LEADERSOR

MEDIDA 2. OUTRAS ACÇÕES IMATERIAIS Sub-medida 2.2. Outras Acções Imateriais Acção 2.2.2. Acções Relativas à Promoção da Qualidade (cont.) Código 1304 – Comercialização de produtos agrícolas de qualidade. Código 1306 – Renovação e desenvolvimento das aldeias e protecção e conservação do património natural. Código 1307 – Diversificação de actividades agrícolas e conexas para criar actividades múltiplas ou rendimentos complementares. Código 1310 – Fomento das actividades de turismo. Código 1311 – Fomento do artesanato nas explorações. Enquadramento nos Código 1312 – Preservação do ambiente em ligação com a conservação das domínios de terras, das florestas e da paisagem e com o melhoramento intervenção dos fundos do bem-estar dos animais. estruturais Código 163 – Serviços de aconselhamento às empresas. (cont.) Código 164 – Serviços comuns às empresas. Código 172 – Investimentos incorpóreos (concepção e organização de serviços turísticos, património, actividades desportivas, culturais e de lazer). Código 173 – Serviços comuns às empresas do sector turístico. Código 181 – Proj. de investigação em universidades e inst. de investigação Código 182 – Inovação e transferências de tecnologia, realizações em rede entre empresas e/ou institutos de investigação ƒ Despesas com o processo de certificação, registos de marcas, etc.; ƒ Despesas de promoção e divulgação: produções gráficas, campanhas Despesas elegíveis publicitárias, etc.; ƒ Serviços de peritos e centros de investigação pontuais. ƒ Nível de ajuda: Nível e limite das - Destinatários públicos: 75% U.E. - 25% ARL/OEP; ajudas previstas - Destinatários privados: 75% U.E. - 25% privados. ƒ Tecido empresarial local; ƒ Empresas TER; ƒ Artesãos; Beneficiários finais ƒ Comércio local; ƒ População em idade escolar; ƒ Autarquias Locais. a) De natureza financeira: ƒ Custo total médio por projecto e por tipo de destinatário; ƒ Ajuda pública por destinatário; ƒ Ajuda comunitária por destinatário; ƒ Comparticipação média privada por candidatura. b) De natureza física: Indicadores de ƒ Número de processos de certificação de produtos e produtores; Acompanhamento ƒ Número de produtos certificados e marcas de origem criadas; ƒ Número de postos de trabalho criados; ƒ Número de projectos aprovados; ƒ Número de concelhos, freguesias e lugares envolvidos; ƒ Número de empresas candidatas; ƒ Número de empregos verdes criados; ƒ Número de estudos realizados e cartas construídas. Articulação com outras Medidas/Sub-medidas ƒ Sub-medida 1.2.. do PDL ƒ P. O. R. do Alentejo (Eixo 2 e 3); Articulação com outros ƒ AGRO; Programas ƒ PIC INTERREG III-A (Sub-programa Centro/Extremadura/Alentejo).

B - Medidas e Sub-medidas Previstas 19/25 Plano de Desenvolvimento Local Zona de Intervenção da LEADERSOR

MEDIDA 2. ACÇÕES IMATERIAIS Sub-medida 2.2. Outras Acções Imateriais Acção 2.2.3 Promoção dos valores culturais e etnográficos ƒ Divulgação do património cultural e etnográfico do mundo rural. Descrição ƒ Valorização, dinamização e promoção das tradições locais, através de apoio a agentes culturais locais. ƒ Facilitar o acesso da população rural em geral às actividades culturais ƒ Promover articulação entre o desenvolvimento turístico da região e a valorização do seu património cultural. ƒ Promover a dinamização e a divulgação das actividades culturais, Objectivos contribuindo deste modo, quer para a animação cultural da população residente, quer para a promoção turística local. ƒ Dotação dos grupos culturais e recreativos das condições materiais essenciais para o desenvolvimento das suas actividades. ƒ Criação de mecanismos de comunicação e articulação permanente entre os diferentes grupos culturais e etnográficos ; ƒ Apoio à elaboração de projectos de investimento e de programação de actividades; ƒ Organização de stands conjuntos para participação em feiras e festivais, representando os valores culturais e etnográficos locais; Tipologia de ƒ Estabelecimento de redes de articulação dos promotores para facilitar o actividades/projectos acesso a organismos associativos de apoio, a participação conjunta em a desenvolver feiras, exposições e festivais, etc.; ƒ Realização de festas e actividades populares que valorizem a matriz de tradições culturais locais: tauromaquia, colheitas, pesca desportiva, cinegética, jogos tradicionais, concursos de artesanato, poetas populares, festivais folclóricos e etnográficos, eventos gastronómicos e outros; ƒ Campanhas de promoção e divulgação de eventos; ƒ Escolas Profissionais ƒ Câmaras Municipais; ƒ Juntas de Freguesia; Destinatários ƒ Ranchos folclóricos, grupos corais, bandas e escolas de música, grupos culturais e etnográficos e outras entidades afins. ƒ LEADERSOR e outras Associações de Desenvolvimento Local; ƒ Outros. Código 1305 – Serviços de base para a economia rural e a população. Código 1306 – Renovação e desenvolvimento das aldeias e protecção e conservação do património rural. Enquadramento nos Código 1310 – Fomento das actividades de turismo. domínios de Código 166 – Serviços no sector da economia social (guarda de pessoas intervenção dos dependentes, cuidados de saúde e segurança, actividades fundos estruturais culturais). Código 172 – Investimentos incorpóreos (concepção e organização de serviços turísticos, património, actividades desportivas, culturais e de lazer). ƒ Alugueres e amortizações; ƒ Despesas com instrumentos de divulgação e promoção de eventos e actividades; ƒ Despesas de deslocação, estadia e transportes; Despesas elegíveis ƒ Estudos de fundamentação do plano orientador da actividade; ƒ Aluguer e montagem de stands; ƒ Despesas com a aquisição de material essencial ao desenvolvimento de actividades culturais e etnográficas. ƒ Serviços pontuais de especialistas. (continua)

B - Medidas e Sub-medidas Previstas 20/25 Plano de Desenvolvimento Local Zona de Intervenção da LEADERSOR

MEDIDA 2. ACÇÕES IMATERIAIS Sub-medida 2.2. Outras Acções Imateriais Acção 2.2.3 Promoção dos valores culturais e etnográficos (cont.) ƒ Nível de ajuda: Nível e limite das - Destinatários públicos: 75% U.E. - 25% ARL/OEP; ajudas previstas - Destinatários privados: 75% U.E. - 25% privados. ƒ População em geral; Beneficiários finais ƒ Associações culturais e recreativas do mundo rural. a) De natureza financeira: ƒ Custo total médio por projecto e por tipo de destinatário; ƒ Ajuda pública por destinatário; ƒ Ajuda comunitária por destinatário; Indicadores de ƒ Comparticipação média privada por candidatura. Acompanhamento b) De natureza física: ƒ N.º de grupos apoiados; ƒ Número de festivais, feiras, encontros realizados; ƒ Número de participações/actuações em festivais, feiras, encontros, etc.. Articulação com ƒ Sub-medida 1.1.; outras Medidas/Sub- ƒ Sub-medida 1.2.. medidas do PDL ƒ AGRO; Articulação com ƒ P. O. R. Alentejo (Eixo 3); outros Programas ƒ PIC INTERREG III-A (Sub-programa Centro/Extremadura/Alentejo).

B - Medidas e Sub-medidas Previstas 21/25 Plano de Desenvolvimento Local Zona de Intervenção da LEADERSOR

Medida 4. Despesas de funcionamento dos GAL Sub-medida 4.1. Recursos Humanos ƒ Actividades relacionadas com a gestão dos recursos humanos afectos à Descrição implementação do PDL. Objectivos ƒ Garantir uma adequada gestão dos recursos humanos afectos ao PDL. Tipologia de ƒ Execução de pagamentos relativos a encargos com os recursos actividades/projectos a humanos. desenvolver Destinatários ƒ GAL. Enquadramento nos domínios de intervenção dos fundos Código 411 – Preparação, execução e acompanhamento. estruturais ƒ Encargos com o pessoal ao serviço do GAL; Despesas elegíveis ƒ Aquisição pontual de serviços de peritos e técnicos; ƒ Seguros do pessoal e medicina de trabalho. Nível e limite das ajudas ƒ Nível de ajuda: 75% U.E. - 25% MADRP. previstas ƒ População da Zona de Intervenção; Beneficiários finais ƒ Parceiros; ƒ Promotores de acções do PDL. Articulação com outras ƒ Todas as que integram o PDL. Medidas/Sub-medidas do PDL Sub-medida 4.2. Informação e Publicidade ƒ Actividades de divulgação e promoção do Plano de Desenvolvimento Descrição Local junto da população da Zona de Intervenção, dos potenciais promotores de projectos e dos parceiros privilegiados do GAL. ƒ Garantir uma adequada execução do PDL, através do estímulo ao desenvolvimento de acções, da divulgação de oportunidades e da Objectivos promoção junto da população em geral, com vista a aumentar o grau de participação de pessoas e agentes da Zona de Intervenção. ƒ Conferências e comunicados de imprensa; ƒ Sessões públicas de divulgação; ƒ Divulgação de relatórios de execução; Tipologia de ƒ Divulgação de períodos e condições de candid. na comunicação social; actividades/projectos a ƒ Desdobráveis, folhetos, cartazes, CD-ROM, vídeos, etc.; desenvolver ƒ Publicidade nos meios de comunicação social regional; ƒ Concepção de página na Internet; ƒ Realização de estudos e sessões de debate alargadas entre parceiros sobre medidas de correcção das trajectórias seguidas. Destinatários ƒ GAL. Enquadramento nos domínios de intervenção dos fundos Código 415 – Informação aos cidadãos. estruturais ƒ Aquisição pontual de serviços de peritos e técnicos; Despesas elegíveis ƒ Publicidade em meios de comunicação; ƒ Criação de página na Internet. Nível e limite das ajudas ƒ Nível de ajuda: 75% U.E. - 25% MADRP. previstas ƒ População da zona de intervenção; Beneficiários finais ƒ Parceiros; ƒ Promotores de acções do PDL. Articulação com outras ƒ Todas as que integram o PDL. Medidas/Sub-medidas do PDL

B - Medidas e Sub-medidas Previstas 22/25 Plano de Desenvolvimento Local Zona de Intervenção da LEADERSOR

Medida 4. Despesas de funcionamento dos GAL Sub-medida 4.3. Sistema de Informação ƒ Actividades de monitorização permanente da execução das actividades desenvolvidas para concretização do PDL, nomeadamente o registo Descrição sistemático da informação relativa às realizações físicas e financeiras do Plano (circuito administrativo e financeiro das acções do PDL). ƒ Disponibilizar elementos sistemáticos de informação que contribuam para uma gestão eficaz e eficiente das acções do PDL, nomeadamente Objectivos para fundamentar a correcção dos níveis de execução das mesmas e a proposta de medidas operacionais visando a melhor execução global das acções do Plano. ƒ Montagem e actualização regular dos dispositivos previstos para alimentar o fluxo de informação entre a LEADERSOR e o Organismo Tipologia de Intermédio; actividades/projectos a ƒ Preparação de relatórios de actividades realizadas, saldos, circuitos desenvolver financeiros e de pagamentos; ƒ Divulgação periódica de indicadores de execução. Destinatários ƒ GAL. Enquadramento nos domínios de intervenção dos fundos Código 411 – Preparação, execução e acompanhamento. estruturais ƒ Aquisição, assistência técnica e de manutenção relativa ao “software” Despesas elegíveis de gestão do LEADER +. Nível e limite das ajudas ƒ Nível de ajuda: 75% U.E. - 25% MADRP. previstas ƒ População da zona de intervenção; Beneficiários finais ƒ Parceiros; ƒ Promotores de acções do PDL. Articulação com outras ƒ Todas as que integram o PDL. Medidas/Sub-medidas do PDL Sub-medida 4.4. Avaliação ƒ Actividades de avaliação do processo de execução, resultados e efeitos, Descrição antes, durante e depois da execução do PDL. ƒ Garantir uma adequada execução do PDL, através de informação que Objectivos apoie a melhoria da eficácia da gestão do processo e a apreciação final dos impactes resultantes. ƒ Estudos de avaliação “ex-ante”; Tipologia de ƒ Estudos de avaliação do processo (intercalar); actividades/projectos a ƒ Estudos de avaliação “ex-post”; desenvolver ƒ Divulgação alargada de resultados da avaliação. Destinatários ƒ GAL Enquadramento nos domínios Código 412 – Avaliação. de intervenção dos fundos Código 413 – Estudos. estruturais ƒ Assistência técnica para a realização de estudos de avaliação, sua Despesas elegíveis publicação e divulgação. Nível e limite das ajudas ƒ Nível de ajuda: 75% U.E. - 25% MADRP. previstas ƒ População da zona de intervenção; ƒ Parceiros; Beneficiários finais ƒ Promotores de acções do PDL; ƒ MADRP; ƒ Gestão do LEADER +. Articulação com outras ƒ Todas as que integram o PDL. Medidas/Sub-medidas do PDL

B - Medidas e Sub-medidas Previstas 23/25 Plano de Desenvolvimento Local Zona de Intervenção da LEADERSOR

MEDIDA 4. DESPESAS DE FUNCIONAMENTO DOS GAL Sub-medida 4.5. Funcionamento ƒ Actividades de preparação, implementação e gestão corrente do Plano Descrição de Desenvolvimento Local. ƒ Garantir uma adequada e fundamentada preparação do PDL, bem como Objectivos uma adequada gestão da sua implementação no mercado de vigência e até ao encerramento de contas. Tipologia de actividades/projectos a ƒ Actividades relacionadas com o funcionamento e gestão do GAL. desenvolver Destinatários ƒ GAL. Enquadramento nos domínios de intervenção dos fundos Código 411 –Preparação, execução e acompanhamento. estruturais ƒ Aquisição de equipamento e mobiliário; ƒ Despesas com comunicações, material de escritório, de secretaria, consumíveis, etc.; ƒ Manutenção de instalações e equipamentos; Despesas elegíveis ƒ Aluguer de salas e equipamento; ƒ Seguros; ƒ Deslocações, estadias e transportes; ƒ Despesas gerais de funcionamento do GAL. Nível e limite das ajudas ƒ Nível de ajuda: 75% U.E. - 25% MADRP. previstas ƒ População da Zona de Intervenção; Beneficiários finais ƒ Parceiros; ƒ Promotores de acções do PDL. Articulação com outras ƒ Todas as que integram o PDL. Medidas/Sub-medidas do PDL

B - Medidas e Sub-medidas Previstas 24/25 Plano de Desenvolvimento Local Zona de Intervenção da LEADERSOR

C - PLANO FINANCEIRO POR ANOS, MEDIDAS E FONTES DE FINANCIAMENTO

(Un.: Euros) Despesas Nacionais Despesas Públicas Medidas e acções Custo Total Comp. CEE Admin. Admin. Reg. Outras Privados Central e Local entidades 2002 137.985 103.489 34.496 0 0 0 1. Investimentos 00 0 000 1.1. Investimentos em infra-estruturas 00 0 000 1.2. Apoio a actividades produtivas 00 0 000 1.3. Outras acções materiais 00 0 000 2. Acções imateriais 00 0 000 2.1. Formação profissional 00 0 000 2.2. Outras acções imateriais 00 0 000 4. Despesas de funcionamento do GAL 137.985 103.489 34.496 0 0 0 2003 1.387.036 651.641 175.537 00559.858 1. Investimentos 1.145.567 470.736 144.884 00529.947 1.1. Investimentos em infra-estruturas 177.002 132.673 0 0 44.330 1.2. Apoio a actividades produtivas 968.564 338.063 144.884 0 0 485.617 1.3. Outras acções materiais 00 0 00 2. Acções imateriais 118.860 88.948 0 0 0 29.911 2.1. Formação profissional 00 0 00 2.2. Outras acções imateriais 118.860 88.948 0 0 0 29.911 4. Despesas de funcionamento do GAL 122.609 91.957 30.652 0 0 0 2004 964471 489163 88920 25045 13295 348048 1. Investimentos 826982 385997 62567 23500 11750 343168 1.1. Investimentos em infra-estruturas 190749 143082 0 23500 11750 12418 1.2. Apoio a actividades produtivas 586232 205415 62567 0 0 318250 1.3. Outras acções materiais 50000 37500 0 0 0 12500 2. Acções imateriais 32077 24107 0 1545 1545 4881 2.1. Formação profissional 00 0 000 2.2. Outras acções imateriais 32077 24107 0 1545 1545 4881 4. Despesas de funcionamento do GAL 105412 79059 26353 0 0 0 2005 964471 489163 88920 25045 13295 348048 1. Investimentos 826982 385997 62567 23500 11750 343168 1.1. Investimentos em infra-estruturas 190749 143082 0 23500 11750 12418 1.2. Apoio a actividades produtivas 586232 205415 62567 0 0 318250 1.3. Outras acções materiais 50000 37500 0 0 0 12500 2. Acções imateriais 32077 24107 0 1545 1545 4881 2.1. Formação profissional 00 0 000 2.2. Outras acções imateriais 32077 24107 0 1545 1545 4881 4. Despesas de funcionamento do GAL 105412 79059 26353 0 0 0 2006 1928942 978326 177840 50090 26590 696097 1. Investimentos 1653963 771993 125134 47000 23500 686336 1.1. Investimentos em infra-estruturas 381499 286164 0 47000 23500 24835 1.2. Apoio a actividades produtivas 1172464 410829 125134 0 0 636500 1.3. Outras acções materiais 100000 75000 0 0 0 25000 2. Acções imateriais 64155 48214 0 3090 3090 9761 2.1. Formação profissional 00 0 000 2.2. Outras acções imateriais 64155 48214 0 3090 3090 9761 4. Despesas de funcionamento do GAL 210824 158118 52706 0 0 0 TOTAL 5382904 2711781 565713 100179 53179 1952052 1. Investimentos 4453493 2014722 395152 94000 47000 1902618 1.1. Investimentos em infra-estruturas 940000 705000 94000 47000 94000 1.2. Apoio a actividades produtivas 3313493 1159722 395152 0 0 1758618 1.3. Outras acções materiais 200000 150000 50000 2. Acções imateriais 247169 185377 0 6179 6179 49434 2.1. Formação profissional 00 0 000 2.2. Outras acções imateriais 247169 185377 0 6179 6179 49434 4. Despesas de funcionamento do GAL 682242 511682 170561 00 0

C - Plano Financeiro por Anos, Medidas e Fontes de Financiamento 25/25