Petrobras Transpôs Uma Importante Barreira, Após Um Esforço Coletivo, Que Evidencia Nossa Capacidade De Superação De Desafios Em Um Contexto Adverso

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Petrobras Transpôs Uma Importante Barreira, Após Um Esforço Coletivo, Que Evidencia Nossa Capacidade De Superação De Desafios Em Um Contexto Adverso 1 Sumário MENSAGEM DO PRESIDENTE PERFIL POSIÇÃO ACIONÁRIA PRINCIPAIS INDICADORES DESEMPENHO DAS AÇÕES ESTRATÉGIA CORPORATIVA GESTÃO INTEGRADA DESEMPENHO DOS NEGÓCIOS Exploração e Produção no Brasil Refino, Transporte, Comercialização e Petroquímica Transporte Distribuição Gás, Energia e Gás-química Biocombustíveis Atividades Internacionais INVESTIMENTOS RELACIONAMENTO COM O ACIONISTA CONTROLADOR Política de Preços OPERAÇÃO LAVA-JATO GESTÃO Governança Corporativa Gestão de Riscos e Conformidade Ética e Integridade AMBIENTE EXTERNO E MERCADO DE PETRÓLEO Monitoramento do Ambiente Externo Análise do Mercado de Petróleo FUNÇÕES CORPORATIVAS Segurança, Meio Ambiente, Eficiência Energética e Saúde Responsabilidade Social Pesquisa e Desenvolvimento Recursos Humanos ANÁLISE FINANCEIRA Resumo Econômico-Financeiro 2 Resultados Consolidados Resultado por Área de Negócio Liquidez e Recursos de Capital Endividamento Obrigações Contratuais Ativos e Passivos sujeitos à Variação Cambial Impostos e Participações Governamentais GLOSSÁRIO 3 MENSAGEM DO PRESIDENTE Prezados Acionistas e Investidores, Com a publicação dos resultados de 2014 auditados, a Petrobras transpôs uma importante barreira, após um esforço coletivo, que evidencia nossa capacidade de superação de desafios em um contexto adverso. Este exercício me trouxe ainda mais confiança de que iremos responder às questões estratégicas que nos defrontam, relativas ao plano de negócios da Companhia, de maneira eficiente e criando valor para a Companhia. Desenvolvemos uma metodologia para estimar os gastos adicionais frutos do esquema de pagamentos indevidos revelado pela Operação Lava-Jato. As baixas referentes a esses gastos adicionais impostos por esse esquema foram reconhecidas no terceiro trimestre de 2014. Adicionalmente, mudanças no contexto dos negócios da Petrobras, em função do declínio dos preços do petróleo, apreciação do dólar e necessidade de reduzir o nível de endividamento, estimularam uma revisão das perspectivas futuras da Companhia e, consequentemente, levaram à necessidade de redução no ritmo de nossos investimentos. Como resultado, a Companhia decidiu postergar a conclusão de alguns ativos e projetos inclusos em seu plano de negócios 2014-2018. Essas postergações geraram impactos nos testes de impairment, cujas perdas foram reconhecidas no quarto trimestre de 2014. Concluída a divulgação dos resultados, focaremos nos desafios de médio e longo prazos. Estamos desenvolvendo um novo plano de negócios, no qual incorporaremos premissas econômicas que refletem o cenário atualmente vivenciado pela indústria do petróleo. Estamos revendo nossos investimentos com o objetivo de priorizar a área de exploração e produção de petróleo e gás, nosso segmento mais rentável. Almejamos construir um plano sustentável sob a ótica do fluxo de caixa, levando em consideração os potenciais impactos na cadeia de suprimentos e, por conseguinte, na nossa curva de produção. Gostaria de finalizar esta mensagem enfatizando minha convicção de que a Petrobras é e se manterá uma Companhia rentável e eficiente, com significativos aprimoramentos em sua governança corporativa e cada vez mais centrada em retornos para seus acionistas e investidores. Aldemir Bendine Presidente 4 PERFIL Somos uma empresa de energia que opera de forma integrada na indústria de óleo, gás e energia, nos segmentos de exploração e produção, refino, comercialização, transporte, petroquímica, distribuição de derivados, gás natural, energia elétrica, gás-química e biocombustíveis. Ao longo de 61 anos, construímos uma trajetória de superação de desafios. Tornamo-nos líderes mundiais em tecnologia para exploração e produção em águas profundas e ultraprofundas, onde estão cerca de 90% de nossas reservas. Conduzimos nossos negócios norteados por três direcionadores corporativos: crescimento integrado, rentabilidade e responsabilidade social e ambiental. Missão Atuar na indústria de petróleo e gás de forma ética, segura e rentável, com responsabilidade social e ambiental, fornecendo produtos adequados às necessidades dos clientes e contribuindo para o desenvolvimento do Brasil e dos países onde atua. Visão 2030 Ser uma das cinco maiores empresas integradas de energia do mundo1 e a preferida dos seus públicos de interesse. 1 Métrica: uma das cinco maiores produtoras de petróleo, dentre todas as empresas, com ou sem ações em bolsa. 5 POSIÇÃO ACIONÁRIA – 31 DE DEZEMBRO DE 2014 6 PRINCIPAIS INDICADORES Endividamento Consolidado (R$ bilhões) 319,5 249 181 282,1 136,6 221,6 100,9 147,8 103 61 15,1 19,0 15,3 18,8 31,6 2010 2011 2012 2013 2014 Curto Prazo Longo Prazo Endividamento Líquido Lucro Líquido (Prejuízo) Consolidado (R$ milhões) 35.189 33.313 21.182 23.570 ' -21.587 2010 2011 2012 2013 2014 7 DESEMPENHO DAS AÇÕES Em 2014, diversos fatores influenciaram o desempenho do mercado de capitais. Na área política, a eleição presidencial gerou volatilidade nas cotações; na econômica, a pressão inflacionária, o baixo crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), a desvalorização cambial e o cenário fiscal brasileiro influenciaram negativamente o desempenho das ações na Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (BM&F Bovespa). Nesse contexto, o Ibovespa, principal índice da bolsa, recuou 3% em relação ao ano anterior. Nossas ações, refletindo esse cenário e a queda do preço internacional do petróleo, fecharam o ano em baixa. As ordinárias (PETR3) caíram 40% e as preferenciais (PETR4), 41%, sendo cotadas a R$ 9,59 e R$ 10,02, respectivamente, em 30 de dezembro de 2014. Com a queda das cotações, nosso valor de mercado nessa data ficou em R$ 128 bilhões (US$ 48 bilhões). Na Bolsa de Nova York (Nyse), onde são negociados os recibos ordinários (PBR) e preferenciais (PBR/A), a queda chegou a 47% e 48%, respectivamente, impactada também pela desvalorização de 13% do real frente ao dólar. Em 31 de dezembro de 2014, a cotação da PBR fechou em US$ 7,30 e da PBR/A em US$ 7,58. Valor de Mercado x Valor Patrimonial (R$ bilhões) 380 349 330 331 311 307 292 255 215 128 2010 2011 2012 2013 2014 Valor de Mercado Valor Patrimonial 8 9 ESTRATÉGIA CORPORATIVA Em fevereiro de 2014, nosso Conselho de Administração aprovou o Plano Estratégico (PE) 2030 e seu desdobramento nos curto e médio prazos, traduzido no Plano de Negócios e Gestão (PNG) 2014-2018. Estamos elaborando o próximo PNG, que poderá resultar em alterações significativas em relação ao atual, com postergação de metas e redução do ritmo de investimentos, principalmente devido a variações expressivas relacionadas às premissas macroeconômicas de preços e de mercado. Revisão do Plano de Desinvestimento Aprovamos, em fevereiro de 2015, a revisão do plano de desinvestimento estimado para 2015 e 2016. O valor total é de US$ 13,7 bilhões, dividido entre as áreas de Exploração e Produção no Brasil e no exterior (30%), Abastecimento (30%) e Gás e Energia (40%). Esse plano faz parte do nosso planejamento financeiro, que visa à redução da alavancagem, à preservação do caixa e à concentração nos investimentos prioritários, notadamente de produção de óleo e gás no Brasil em áreas de elevada produtividade e retorno. GESTÃO INTEGRADA Nossa gestão adota um modelo integrado de geração de valor no qual a forma como agimos é tão importante quanto os resultados que entregamos à sociedade. Segurança e eficiência das operações, respeito ao meio ambiente, gestão de processos, controle de custos e efetividade dos projetos são nossos compromissos. Como atuamos de maneira integrada desde a exploração de petróleo e gás natural até a distribuição de derivados de petróleo e de energia, a integração de nossa gestão também é essencial para a maximização de resultados para todo o Sistema Petrobras. 10 DESEMPENHO DOS NEGÓCIOS Exploração e Produção no Brasil Nossa área de Exploração e Produção dedica-se à pesquisa, localização, identificação, desenvolvimento, produção e incorporação de reservas de petróleo e de gás natural, em terra e no mar. O principal objetivo é descobrir acumulações de petróleo e gás natural, desenvolver e explotar reservas, disponibilizando o óleo cru e gás natural, devidamente tratados e especificados, para as áreas de Abastecimento e de Gás e Energia processarem e comercializarem seus derivados. Somos líderes mundiais na exploração e produção em águas profundas e ultraprofundas, reconhecidos pelo pioneirismo na introdução de novas tecnologias. Graças a essa liderança, temos recebido prêmios de renome nacional e internacional na indústria de petróleo e gás, como o OTC Distinguished Achievement Award, em 1992, 2001 e 2015, e o Prêmio ANP de Inovação Tecnológica, em 2013. Contratos de Exploração e Produção Nossa atuação começa com o estudo e a aquisição de blocos exploratórios nos leilões da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Operamos por meio de três diferentes modelos de contratos: Concessão, Cessão Onerosa e Partilha de Produção. Por meio do contrato de Cessão Onerosa, assinado em 2010, adquirimos o direito de produzir até 5 bilhões de barris de óleo equivalente (boe) em áreas do pré-sal. Em 2014, o Conselho Nacional de Política Energética emitiu uma resolução aprovando nossa contratação direta para produção do volume excedente da Cessão Onerosa em quatro áreas do pré-sal na Bacia de Santos, sob regime de partilha da produção. Após a assinatura do contrato, teremos direito de produzir, nessas áreas, volumes além dos 5 bilhões de boe adquiridos no contrato de Cessão Onerosa. Nosso portfólio doméstico na área de exploração é constituído por 158 blocos exploratórios, totalizando uma área
Recommended publications
  • Foreign Corrupt Practices Act Alert Latin America Anti-Bribery Year-In-Review: 2019 Developments and Predictions for 2020
    February 28, 2020 Foreign Corrupt Practices Act Alert Latin America Anti-Bribery Year-in-Review: 2019 Developments and Predictions for 2020 By Tico Almeida, Lillian Howard Potter, and John F. Walsh1 I. INTRODUCTION Foreign Corrupt Practices Act (FCPA) enforcement activity reached new heights in 2019. Corporate penalties paid to US enforcement agencies topped last year’s record levels, and individuals were charged at a pace matching last year’s near-record level.2 As discussed in detail below, Latin American citizens from Ecuador to Venezuela have recently found themselves facing criminal anti-corruption charges in federal courts in the US. These trends are critically important both to Latin American companies and to US companies doing business in Latin America. As recent enforcement trends show, foreign companies are a perennial target of US enforcement agencies. Nine of the top 10 all-time largest FCPA enforcement actions have been brought against companies based outside the US, including several Brazilian companies. Similarly, US companies with operations in Latin America have good reason to ensure that they have strong anti-corruption controls in place because, as discussed below, US enforcement agencies are investigating corruption by US companies operating across the region, from Mexico to Peru. This alert summarizes key Latin America 2019 anti-bribery enforcement developments and concludes with predictions for 2020. For a comprehensive global review of enforcement and policy developments, please refer to WilmerHale’s FCPA Alert: Global Anti-Bribery Year-in-Review for 2019. II. KEY INVESTIGATION-RELATED DEVELOPMENTS IN LATIN AMERICA A. Notable Features of 2019 Corporate Resolutions in Latin American Cases 1.
    [Show full text]
  • Lower for Longer: Years of Low Prices Rewrite Foreign Investment in South American Oil and Gas
    THE NEW GEOPOLITICS JULY 2018 LATIN AMERICA LOWER FOR LONGER: YEARS OF LOW PRICES REWRITE FOREIGN INVESTMENT IN SOUTH AMERICAN OIL AND GAS SAMANTHA GROSS LOWER FOR LONGER: YEARS OF LOW PRICES REWRITE FOREIGN INVESTMENT IN SOUTH AMERICAN OIL AND GAS SAMANTHA GROSS EXECUTIVE SUMMARY Oil prices have been on a wild ride for the last decade—very high from 2008 through 2014, followed by a crash from 2015 to 2017. One might think that very high oil prices are always a boon for the industry. However, high oil prices increase the competition for resources and can bring about unproductive behavior on the part of resource holders. Resource nationalism is a particular challenge—the desire to maximize government take from oil and gas development can stifle foreign investment and reduce governments’ overall oil and gas income. Several countries in South America demonstrate how government policy and foreign investment can interact with an extreme price environment. Argentina and Brazil largely missed the boat during the price boom, with resource nationalism and political uncertainty primarily to blame. The political winds have shifted along with falling prices, and policies more favorable to foreign investment are bringing greater development of the world-class oil and gas resources in these two countries. Colombia followed a different path. Its business-friendly policies made it a darling of the industry during the boom years, but its smaller resource base has made it less attractive when prices are lower. Additionally, community resistance to oil and gas development grew during the boom years and laws governing community engagement have been strengthened.
    [Show full text]
  • The Week in Review
    04/17/2015 PLM01026042015 The Week in Review On the Economic Front Petrobras to Sell Sub-Salt Blocks According to Valor Economico, the Petrobras divestment plan may include sale of some sub-salt oil fields that could raise up to US$13.7 billion by 2016. Petrobras had said previously that divestments in exploration and production could account for roughly 30% of the total value to be raised in the plan. The company decided to include high-quality blocks in the package to make it more attractive to investors, which could be purchased individually. The sales process is starting now, with the opening of information to interested investors, Valor added. On the Political Front Irregular Accounting On Wednesday, the Ministers of the Federal Court of Accounts (Tribunal de Contas da União - TCU) approved a report which concluded that the Rousseff Administration had inappropriately postponed financial transfers routinely made from the National Treasury to the public banks (Banco do Brazil, Caixa Econômica, and BNDES) with the intent of showing artificially high public account balances. Delays in transfers occurred in social expenditure, labor, and social security accounts. The Executive Branch withheld the payments to banks to record reduced government spending so as to increase the public account balances and demonstrate an artificially improved chance of meeting the government’s primary surplus target. This operation was formally ruled “irregular” by the TCU because it compromises the government fiscal credibility. As the TCU only releases administrative reports, the general public prosecutor will be responsible for investigating and determining if these fiscal actions are criminal.
    [Show full text]
  • Brazil News Briefs
    BRAZIL NEWS BRIEFS POLITICS Former president Lula’s chief of balance the budget, staff sentenced to 23 years reform pensions, and José Dirceu, once chief of staff draw private money for former Brazilian President Luiz into the energy sector Inácio Lula da Silva, was sentenced despite the loss of two to 23 years in prison on Wednesday ministers to a corruption for corruption, money-laundering scandal. His chief of Photo: José Cruz/Agencia Brasil. and conspiracy in a vast bribery staff, Eliseu Padilha, scandal at the state-run oil company, said in an interview Petrobras. The Supreme Court that the government had previously sentenced him to enjoys a solid two- over 10 years in prison for running thirds majority in both Acting Pesident Michel Temer presses ahead with a congressional vote-buying chambers of Congress. fiscal reform, confident of Congress support. operation. (May 18) Passage last week of Temer confident of the 2016 budget authorizing an the majority it needs. Brazil could congressional support unprecedented deficit of R$170 balance its budget by 2018 without President Michel Temer is pressing billion (US$47.1 billion) was a signal having to raise taxes, Padilha said. ahead with ambitious plans to that Temer’s government does enjoy (June 3) INTERNATIONAL Foreign Minister Serra: Economy his first overseas trip, Foreign outweighs ideology Minister José Serra met privately According to new Foreign Minister with Argentine President José Serra, “Diplomacy will … Mauricio Macri and signed a transparently and firmly reflect memorandum of understanding the legitimate values of Brazilian on political coordination with his society and the interests of its counterpart Susana Malcorra.
    [Show full text]
  • Relator: Ministro Herman Benjamin Representante: Coligação Muda
    .P1• TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL ACÓRDÃO REPRESENTAÇÃO N° 817-70.2014.6.00.0000 - CLASSE 42 - BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Herman Benjamin Representante: Coligação Muda Brasil Advogados: José Eduardo Rangel de Alckmin e outros Representada: Dilma Vana Rousseff Advogados: Luis Gustavo Motta Severo da Silva e outros Representado: Michel Miguel Elias Temer Lulia Advogados: Luis Gustavo Motta Severo da Silva e outros Representado: Aldemir Bendine Advogados: Emy Kadma Silva Sobral Ganzert e outros Representado: Thomas Timothy Traumann Advogada: Advocacia-Geral da União ELEIÇÕES 2014. CONDUTA VEDADA. ART. 73, VI, "B". LEI DAS ELEIÇOES. SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA. DIVULGAÇÃO DE VÍDEOS DE PROPAGANDA NA INTERNET. PERÍODO CRÍTICO ELEITORAL. USO DE LOGOMARCA DO GOVERNO FEDERAL. PUBLICIDADE INSTITUCIONAL. 1. Trata-se de Representação contra propagandas veiculadas na internet antes do período crítico eleitoral, as quais se alongaram após 5.7.2014. INÉPCIA DA INICIAL 2. Os pedidos são claros (de exclusão da propaganda tida por irregular e de aplicação de multa), e também a causa de pedir embasada no art. 73, VI, "b", da Lei das Eleições, tendo em vista a suposta realização de propaganda institucional irregular do Banco do Brasil em favor dos candidatos à reeleição. Além disso, dos fatos decorre logicamente o pedido. O art. 295 do CPC foi integralmente atendido. Afasta-se a alegação de inépcia. ILEGITIMIDADE DOS REPRESENTADOS DILMA VANA ROUSSEFF, MICHEL TEMER E THOMAS TIMOTHY TRAUMANN 3. Após análise do caso, verifica-se que a Coligação Representante nãoiica ^ na inicial, nem de passagem, Rp n°817-70.201 4.6.00.0000/DF qualquer envolvimento ou suposto conhecimento dos Ilícitos por parte de Duma Rousseff, Michel Temer e Thomas Timothy.
    [Show full text]
  • Lista De Investigados De Acordo Com Seus Estados De Atuações, Sejam Elas Políticas Ou Empresariais Fonte: STF Elaboração: Poder360 ​
    Lista de investigados de acordo com seus Estados de atuações, sejam elas políticas ou empresariais fonte: STF elaboração: Poder360 ​ Acre No STF Tião Viana (PT), governador do Estado Jorge Viana (PT), senador Alagoas No STF Renan Calheiros (PMDB), senador Fernando Collor (PTC), senador Renan Filho (PMDB), governador do Estado Amapá Em instâncias inferiores Clécio Luís (Rede), prefeito de Macapá Amazonas No STF Eduardo Braga (PMDB), senador Vanessa Grazziotin (PCdoB), senadora Omar Aziz (PSD), senador Alfredo Nascimento (PR), deputado Eron Bezerra, ex-deputado estadual e marido da senadora Vanessa Grazziotin Em instâncias inferiores Arthur Virgílio Neto (PSDB), prefeito de Manaus Bahia No STF Lídice da Mata (PSB), senador Arthur Oliveira Maia (PPS), deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB), deputado João Carlos Bacelar (PR), deputado José Carlos Aleluia (DEM), deputado Cacá Leão (PP), deputado Daniel Almeida (PCdoB), deputado Mário Negromonte Jr. (PP), deputado Nelson Pellegrino (PT), deputado Jutahy Júnior (PSDB), deputado Antônio Brito (PSD), deputado Edvaldo Pereira de Brito (PTB), ex-prefeito de Salvador Em instâncias inferiores Antonio Carlos Magalhães Neto, ACM-Neto (DEM), prefeito de Salvador Colbert Martins da Silva Filho (PMDB), vice-prefeito de Feira de Santana Duda Mendonça, publicitário e marqueteiro de Lula Geddel Vieira Lima (PMDB), ex-ministro da Secretaria de Governo de Michel Temer Geraldo Alves Ferreira Júnior (SD), vereador de Salvador Geraldo Simões (PT), ex-deputado federal Henrique Santana Carballal (PV), vereador de Salvador
    [Show full text]
  • Brazil in Focus: FCPA and Compliance Trends
    Brazil in Focus: FCPA and Compliance Trends Maria-Leticia Ossa Daza | William J. Stellmach | Jay Martin; Willkie Farr & Gallagher LLP Ludmila Groch | José Carlos Berardo; Lefosse Advogados June 24, 2020 Copyright © 2020 by Willkie Farr & Gallagher LLP. All Rights Reserved. These course materials may not be reproduced or disseminated in any form without the express permission of Willkie Farr & Gallagher LLP. Speakers Maria-Leticia Ossa Daza, Willkie Maria Leticia is a partner at Willkie in the Corporate & Financial Services Department, focusing on general corporate and securities matters, and head of the firm’s Latin American Practice. Bill Stellmach, Willkie Bill is a partner at Willkie and co-head of Willkie’s White Collar Defense Group. Before joining Willkie Bill was the Chief of the Fraud Section of the United States Department of Justice’s Criminal Division. As Chief of the Fraud Section Bill supervised all of the DOJ’s major corporate prosecutions, including all FCPA investigations and prosecutions. Jay Martin, Willkie Jay is a senior counsel in the Litigation Department and the Compliance, Investigations & Enforcement Practice Group. Before joining Willkie, Jay was the Associate General Counsel and Chief Compliance Officer at global oilfield services providers Baker Hughes and Baker Hughes, a GE company 2 Speakers Ludmila Groch, Lefosse Ludmila is a Partner at Lefosse Advogados in the White-Collar Crimes, Anti-corruption, Compliance and Investigations Practice. Ludmila has extensive experience in White-Collar crime and corporate criminal law with emphasis on police investigations, prosecutions and calculations of corporate fraud. José Carlos Berardo, Lefosse José Carlos is a Partner at Lefosse Advogados in the Competition and Regulation Practice.
    [Show full text]
  • Municípios Receberam R$ 1,1 Bilhão Em 2014
    Ano CXX1I Número 005 R$ 1,00 Assinatura anual R$ 200,00 JoãoA Pessoa, Paraíba - SÁBADO,UNIÃO 7 de fevereiro de 2015 122 A N OS - PATRIMÔNIO DA PARAÍBA www.paraiba.pb.gov.br auniao.pb.gov.br facebook.com/uniaogovpb Twitter > @uniaogovpb PREFEITO DA CAPITAL APROVA AUMENTO DE R$ 0,10 Passagem sobe O valor da tarifa de ônibus de João Pessoa vai subir R$ 0,10 e passará a custar R$ 2,45 a partir da próxima se- gunda-feira. O aumento de 4,25% foi assinado pelo prefeito Luciano Cartaxo no início da noite de ontem e está abaixo do valor aprovado pelo Conselho Tarifário Municipal, que havia autorizado reajuste para R$ 2,52. PÁGINA 3 FOTO: Edson Matos Políticas Carnaval 2015 Vale do Mamanguape ganha Escola Técnica O ministro da Educação Cid Gomes participa na segunda- feira da inauguração da Escola Técnica Estadual. PÁGINA 17 Paraíba 31 ficam feridos em acidente de ônibus Uma freada brusca de um carro levou dois ônibus a se chocarem na manhã de ontem na ladeira do Ran- gel, em João Pessoa. PÁGINA 15 Diversidade Educação ambiental nas ondas da Tabajara O programa Espaço Ecológico, veiculado pela Rádio Tabajara, FOLIA DE RuA completa hoje 11 anos promoven- noite, fez a alegria dos moradores da comunidade Cordão Encarnado, em João Pessoa. Página 14 do a sustentabilidade. PÁGINA 11 Um picolé de 300kg oferecido pelo bloco Picolé de Manga, que desfilou ontem à FOTO: Evandro Pereira REPASSES DE IMPOSTOS ESTADUAIS Municípios receberam R$ 1,1 bilhão em 2014 FOTO: Nilton Guedes O valor dos repas- ses no ano passado é 12,73% maior do que o registrado em 2012, se- gundo dados da Receita abaNdoNO Imóveis fechados colocam a segurança Estadual.
    [Show full text]
  • Go Further with the Help Of
    THE BEST OF 5,00 Year IV ¤ BY CHIEKOTOKYO AOKI Number 11 Nov/Dez 2010 , totum R$ 12,00 HOW TO GO FURTHER WITH THE HELP OF On the agency’s menu, more than 900 events every year for promoting Brazil and its companies around the world INTERVIEW INNOVATION SCIENCE Luiz Olavo Baptista, Suzano wants to The Brazilians the lawyer who be a giant in the race to is to defend Brazil in energy from recreate the at the WTO biomass cosmos Contents 66 RICARDO TELLES 40COVER How ApexBrasil works to convince the world of the quality of the products made in Brazil Nely Caixeta HANDOUT CERN 24 30 HANDOUT 80 10 76 HANDOUT HANDOUT THE YEATMAN JNTO BEACON GLOBE-TROTTER 30 The Peruvian fi rst lady, Pilar Nores de García INTERNATIONALIZATION 76 EXECUTIVE TRAVEL ANTENNA has begun to export initiatives for combating 58 São Paulo works to integrate the Latin New York at the price of a banana, an island of 10 Hand-made toys for the children now win over the poverty American capital markets into the happiness in Abu Dhabi and new European market Nely Caixeta BMF&Bovespa airline routes to Brazil. Andressa Rovani Eliane Simonetti Marco Rezende TECHNOLOGY A VIEW FROM CAPITOL HILL 32 Suzano wants to reach its 100th BUSINESS EXPRESS TOURISM 22 What Brazil gains or loses from the new anniversary as a world biotechnology 64 Decades after the arrival of the Brazilian Corporate leader Chieko Aoki combines the traditional complexion of the United States Congress giant by investing in innovation multinationals in Africa, now the banks are and the modern tracking the route from
    [Show full text]
  • Brazil's Political Outlook
    FEBRUARY 2015 BRAZIL INSTITUTE SPECIAL REPORT THE EMERGING TENSIONS OF DILMA’S SECOND TERM Matthew M. Taylor* Barely forty days into her second term, President Dilma Rousseff faces a series of challenges that are likely to have significant repercussions for Brazil’s development over the next decade. The expensive sectoral policies adopted during Rousseff’s first term had proven increasingly untenable by late 2014, a fact the Rousseff administration acknowledged soon after winning the October elections, when Finance Minister Guido Mantega was shown the door. Meanwhile, the election results triggered important politi- cal realignments within the governing coalition, in Congress, and in Rousseff’s second-term cabinet. Drawing on the reflections of participants in seminars held by the Latin American Program and the Brazil Institute at the Woodrow Wilson Center in February 20151, this essay points to the challenges in the political and economic environment that have emerged since the October elections, describes the tensions inherent in Dilma’s new policy set, and closes by outlining four central questions about Brazil’s future that emerge from this fluid policy environment. The wake-up call of the 2014 election On the political front, the 2014 election was hotly contested. Held against the backdrop of the tumultuous July 2013 protest marches, the contest was recognized from the outset as a “change election.” Fully 70% of Brazilians polled ahead of the vote claimed to want change, a fact recognized by Rousseff’s campaign, whose slogan embodied her promise: “Governo Novo, Ideias Novas,” or new government, new ideas. Throughout a campaign marked by tumult – the tragic death of candidate Eduardo Campos, the rapid surge and equally speedy deconstruction of candidate Marina Silva, and the rise of the social 1 This essay draws heavily on presentations offered by Paulo Sotero, Monica de Bolle, Ernesto Henrique Fraga Araújo, Otaviano -Ca nuto, Mauricio Moura, Joel Velasco and myself at two seminars held at the Wilson Center on February 10 and 11.
    [Show full text]
  • FCPA Enforcement and Anti-Corruption Developments
    FCPA Enforcement and Anti-Corruption Developments 2019 YEAR IN REVIEW January 24, 2020 © 2020 Paul, Weiss, Rifkind, Wharton & Garrison LLP. In some jurisdictions, this publication may be considered attorney advertising. Past representations are no guarantee of future outcomes. Table of Contents Introduction ......................................................................................................................................................... 1 Corporate Enforcement Overview ...................................................................................................................... 2 DOJ Corporate Enforcement .............................................................................................................................. 5 New DOJ Policies Affecting Corporate Enforcement .................................................................................... 6 Revisions to FCPA Corporate Enforcement Policy ........................................................................................ 6 Guidance for Evaluating Corporate Compliance Programs ........................................................................... 8 Guidance for “Inability-to-Pay” Claims .......................................................................................................... 9 China Initiative ............................................................................................................................................... 10 SEC Corporate Enforcement .............................................................................................................................
    [Show full text]
  • FCPA Trends in the Emerging Markets of China, Russia, Latin America, Africa and India
    Webcast: FCPA Trends in the Emerging Markets of China, Russia, Latin America, Africa and India F. Joseph Warin Joel M. Cohen Kelly S. Austin Benno Schwarz Sacha I. Harber-Kelly January 9, 2018 MCLE Certificate Information MCLE Certificate Information • Most participants should anticipate receiving their certificate of attendance in four weeks following the webcast. • Virginia Bar Association members should anticipate receiving their certificate of attendance in six weeks following the webcast. • All questions regarding MCLE Information should be directed to Jeanine McKeown (National Training Administrator) at 213–229-7140 or [email protected]. Gibson Dunn 2 Topics to Be Discussed • An Overview of FCPA Enforcement • Emerging Market Trends: China, Russia, Latin America, Africa, and India − China: Anti-Corruption Enforcement & Trends − Russia: Anti-Corruption Enforcement & Trends − Latin America: Anti-Corruption Enforcement & Trends − Africa: Anti-Corruption Enforcement & Trends − India: Anti-Corruption Enforcement & Trends • Global Trends and Risk Mitigation Strategies • Appendix: The FCPA Gibson Dunn 3 An Overview of FCPA Enforcement Gibson Dunn 4 FCPA Enforcement Actions Per Year (1977-2017) Combined DOJ/SEC FCPA Enforcement Actions Per Year (1977-2017) 80 74 70 60 53 50 48 40 39 40 38 33 27 30 26 23 20 19 20 15 14 13 11 10 10 10 10 7 7 7 7 10 6 5 3 3 3 2 2 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 1978 1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
    [Show full text]