GOVERNO DO ESTADO DA

SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA DO ESTADO DA BAHIA

Superintendência de Infraestrutura de Transportes – SIT

PAVIMENTAÇÃO EM CBUQ

Trecho : Poços - Entr. BA-144

Extensão : 3,10 km

Município :

Volume Único

Abril / 2020 ÍNDICE ÍNDICE

1 - APRESENTAÇÃO ...... 05

2 - MAPA DE LOCALIZAÇÃO ...... 07

3 - PROJETO ...... 09

3.1 - Área Impactada ...... 10

3.2 - Socio-economia Regional ...... 15

3.3 - Geometria do Trecho ...... 16

3.4 - Situação Atual do Pavimento ...... 17

3.5 - Custos Administrativos ...... 18

3.6 - Etapas Construtivas Propostas ...... 20

3.6.1 - Terraplenagem ...... 20

3.6.2 - Pavimentação ...... 20

3.6.3 – Drenagem e Obra de Arte ...... 20

3.6.4 – Proteção Ambiental ...... 21

3.6.5 – Sinalização ...... 21

3.7 - Gestão da Qualidade ...... 22

3.8 - Segurança Operacional ...... 26

4 - CRONOGRAMA FÍSICO ...... 27

5 – DESENHOS DE PROJETO ...... 29

5.1- Terraplenagem ...... 30

5.2- Pavimentação ...... 32 5.3 - Drenagem ...... 34

5.4 – Sinalização ...... 37

6 – QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS ...... 45

6.1 – Memória de Cálculo ...... 46

6.2 – Planilha de Quantidades ...... 49

7 – RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PROJETO ...... 52

7.1 – Declaração de Responsabilidade ...... 53

7.2 – Anotação de Responsabilidade Técnica ...... 55 1 - APRESENTAÇÃO

5 1 - APRESENTAÇÃO

O presente projeto tem por objetivo precípuo fornecer os subsídios indispensáveis ao processo licitatório de contratação das obras de pavimentação em CBUQ, trecho: Poços – Entr. BA-144, com extensão 3,10 km.

O caderno ora apresentado congrega informações dispostas sob as formas gráfica e analítica, propiciando uma visão panorâmica dos serviços de reabilitação ora propostos para o trecho em epígrafe e, concomitantemente, permitindo ao leitor a avaliação expedita do empreendimento com a necessária acurácia.

Por questões de ordem prática, todas as informações integrantes do projeto elaborado foram condensadas em um único volume, cujo conteúdo abrange disciplinas de naturezas diversas, dentre as quais:

- Memorial Descritivo

- Projeto de Terraplanagem

- Projeto de Pavimentação

- Projeto de Drenagem

- Proteção Ambiental

- Serviços Diversos

- Projeto de Sinalização

- Cronograma das Obras

- Quantitativos de Serviços

6 2 - MAPA DE LOCALIZAÇÃO

7 2 - MAPA DE LOCALIZAÇÃO

8 3 - PROJETO

9 3 - PROJETO

3.1 - Área Impactada

Campo Formoso

Campo Formoso é um município brasileiro do estado da Bahia. Sua população estimada pelo IBGE em 2019 era de 71.206 habitantes, segundo o IBGE.

A cidade está localizada a 401 km da capital estadual Salvador.

Histórico

O Município de Campo Formoso teve sua emancipação política em 28 de julho de 1880, através da lei provincial de nº 2051, sendo desmembrado do município de .

O local onde está situada a cidade de Campo Formoso foi, nos seus primórdios, um aldeamento indígena. Os missionários da Companhia de Jesus incumbidos da catequese dos silvícolas da região, prestando aos primeiros habitantes assistência espiritual e orientando-os também na vida secular, contribuíram decisivamente para a prosperidade da povoação que aí se formou. Seus primeiros colonizadores foram os portugueses, que escravizaram os índios que existiam. Esses colonizadores trouxeram novos hábitos culturais, tradições e heranças religiosas do catolicismo, e o culto aos santos. As primeiras edificações dos portugueses, além de suas casas, foram as igrejas, para as cerimônias religiosas e dias santos. Santo Antônio foi adotado como padroeiro da cidade e ainda hoje é comemorado o dia de Santo Antônio.

10 Campo Formoso também é conhecido como "cidade das esmeraldas", por existir no povoado de Tuiutiba um garimpo com esmeraldas distinguidas como de melhor qualidade, em comparação com outros garimpos de esmeraldas do

Brasil. A cidade também recebe esse título pela comercialização dessas pedras no centro da cidade - "feira do rato" - onde se comercializam as pedras do município e das cidades vizinhas, e que é o conhecido "rolo", troca de pedras por televisores, celulares, casas, entre outros. A "feira do rato" surgiu com a descoberta das minas em Carnaíba, a 42 Km de Campo Formoso. Os garimpeiros costumavam se encontrar nesse local porque era de fácil acesso para os compradores e por lá existir bares e restaurantes.

Clima

Em função de sua localização geográfica, na região norte do município de

Campo Formoso encontra-se no Polígono das secas, onde predomina o [[clima semiárido ]]. Já na região sul, encontra-se a sede do município, o clima é semi- tropical.

A zona das grotas e a dos tabuleiros apresenta um clima mais ameno. A zona das grotas apresenta maior incidência de chuvas, as quais concentram-se no inverno, que são bastante frios.

Relevo

Todo o município é cercado de serras pertencentes à Chapada Diamantina.

Dentre elas destacam-se a Serra da , Serra dos Morgados, a Serra do

São Francisco, a Serra do Mulato e a Serra do Angelim. A geologia revela a

11

existência de rochas antigas e metassedimentares da Serra da Jacobina, além de coberturas Terciárias e Quaternárias recentes em planícies aluviais dos rios.

Nas áreas mais elevadas da Serra da Jacobina prevalecem solos Podzólicos que apresentam boas condições físicas e de fertilidade.

Clima

No município predominam as formações vegetais de caatinga dos tipos arbórea, arbustiva e de aluviões distribuídas segundo as condições climáticas, o relevo e as condições hídricas. A floresta estacional decidual surge nas áreas mais

úmidas, na Serra da Jacobina.

Conforme a vegetação o município é dividido em três zonas distintas: a Zona da

Caatinga, Zona das Grotas e zona da jacobina Nova.

A Zona da Caatinga é formada por vegetação com predominância de arbustos de pequeno porte com galhos retorcidos e desfolhados. Os rios são temporários e as chuvas são escassas. A zona das Grotas é de vales e grotões férteis com rios e riachos permanentes. Está situada entre os morros que formam a serra da

Jacobina. A vegetação ai é exuberante com árvores frondosas bosques e matas. A Zona da Jacobina Nova é formada por extensos tabuleiros situados entre a Serra do São Francisco, Serra Escurial, Serra do Mulato e Rio Salitre. A vegetação ai assemelha-se à das grotas com árvores de grande porte formando matas e bosques. A sede do município está a 600 m acima do nível do mar.

12 Hidrografia

O município é banhado por muitos rios e ribeiros, perenes e temporários, sendo estes últimos os predominantes. Na zona da caatinga os rios são temporários devido à escassez de chuvas. Na zona das grotas predominam rios e riachos permanentes. A zona dos tabuleiros assemelha-se à das grotas com a predominância de lindos riachos e cachoeiras.

O município é drenado por duas grandes bacias hidrográficas, a Bacia do rio

Itapicuru e a Bacia do rio Salitre. A Bacia do rio é de grande relevância para a região uma vez que a maior parte dos povoados que formam a grande

área habitada do município se abastece das águas dessa bacia. Muitos dos rios e riachos da região têm suas nascentes em grotões e vales próximos à cidade.

Os rios mais importantes desta bacia que cortam o município são: Rio Campo

Formoso, Rio das Pedras, Rio Gia, Rio água Branca, Rio Brejo do Coelho, Rio

Itapicuru Mirim, Rio Barroca. A Bacia do Salitre está interligada a bacia do São

Francisco e drena a zona da caatinga e tabuleiros, abrangendo assim a área mais árida do município. São seus principais afluentes: Rio Pacui, Rio Preto, Rio da Lage, Rio Escurial, Rio Tanquinho, Riacho das Piabas, Riacho do Morim e

Riacho Ventura.

Turismo

Localizada na encosta da Serra da Jacobina, Campo Formoso é uma cidade cheia de ladeiras e colinas. Sobre o Morro dos Alecrins situa-se o centro comercial, as repartições públicas, os hotéis, hospital, igrejas e antigas

13 residências. O visitante pode percorrer a pé ou em montarias de cavalo ou jumento trilhas encantadoras, entre prados e campos verdejantes, contemplando cenários emoldurados por serras e montes, rios e riachos.

14 3.2 - Socioeconomia Regional

No quadro seguinte são tabulados os principais indicadores socioeconômicos de

Campo Formoso, município diretamente impactado pelo empreendimento:

Indicadores Socioeconômicos – Campo Formoso

Fundação 28 de julho de 1880 (139 anos)

Unidade Federativa Bahia

Mesorregião Econômica Centro Norte Baiano

Microrregião Econômica Senhor do Bonfim

Senhor do Bonfim, , , Municípios Limítrofes Sento Sé, ,, Sobradinho, Antônio Gonçalves.

Distância até a Capital 401 km

Área 7.258,574 km²

População 71.206 hab.

Densidade Demográfica 9,1 hab./km²

IDH (PNUD 2013) 0,613

PIB (IBGE 2017) R$ 1.108.435 mil

PIB per capita (IBGE 2017) R$ 15.091,42

15 3.3 – Quadro Resumo de DMT

16 3.4 - Situação Atual do Pavimento

17 3.5 – Custos Administrativos

São itens necessários à elaboração do produto, mas que não podem ser apropriados diretamente a uma única atividade, pois sua abrangência se estende a diversos itens e até à obra inteira.

3.5.1- Administração Local

A administração local compreende o conjunto de gastos com pessoal, materiais e equipamentos incorridos pelo executor no local do empreendimento e indispensáveis ao apoio e à condução da obra. É exercida normalmente por pessoal técnico e administrativo, tais como: engenheiro supervisor, engenheiros setoriais, gestores administrativos, equipes de medicina e segurança no trabalho.

Além da gerência técnica e administrativa da obra, deve-se incluir na administração local as equipes responsáveis pelo controle de produção das frentes de serviços (encarregados especializados e de turma), controle tecnológico da obra (laboratório e topografia) e serviços gerais de apoio. Além dos custos da mão de obra e dos veículos, a administração local deve ainda prever uma série de despesas diversas que ocorrem no andamento das obras e que são suportados diretamente pelo executor.

3.5.2 – Instalação de Canteiro e Manutenção de Canteiro

Nesta parcela são computados os custos da mão de obra e dos equipamentos necessários para prover a instalação e manutenção e o funcionamento da

18 estrutura do canteiro de obras e dos acampamentos, atendendo a requisitos básicos de qualidade e segurança no ambiente de trabalho. A mão de obra

(pedreiro, servente e eletricista) e os equipamentos (motoniveladora, caminhão guindauto e caminhão pipa) necessários à instalação e manutenção do canteiro encontram-se relacionados com a área total do canteiro de obras (instalações cobertas e áreas descobertas).

3.5.3 – Mobilização e Desmobilização de Mão de Obra e Equipamentos

Os serviços de mobilização e desmobilização são definidos como o conjunto de operações que o executor deve providenciar com intuito de transportar seus recursos, em pessoal e equipamentos, até o local da obra, e fazê-los retornar ao seu ponto de origem, ao término dos trabalhos.

19 3.6 - Etapas Construtivas Propostas

De acordo com o disposto no presente projeto, as obras de restauração do

acesso englobarão atividades vinculadas a terraplenagem, pavimentação,

drenagem, proteção ambiental, serviços diversos e sinalização, conforme

elucidação subsequente.

3.6.1- Terraplenagem

Os serviços de terraplenagem envolverão limpeza do terreno, escavação e

transporte material em 1º categoria e carga de material em 1º categoria.

3.6.2 – Pavimentação

A intervenção de pavimentação proposta contempla uma única solução para o

acesso, atendendo ao seguinte formato:

 Reexecução de base c/ escarificação, incorporação do revestimento

existente, adição 30% de brita e mistura de solos na pista;

 Imprimação;

 Pintura de ligação;

 Concreto asfáltico usinado a quente – CBUQ (e = 0,04m).

3.6.3 - Drenagem e OACs

A proposta envolve os seguintes serviços de drenagem superficial:

 Fornecimento e assentamento de meio-fio reto, e

20  Sarjeta triangular de concreto STC-2.

Além dos itens acima, serão necessários outros serviços complementares tais como: escavação manual cava fund. mat. 1ª Cat., concreto de cimento portland fck=20 Mpa e pintura com conservado P.

3.6.4 - Proteção Ambiental

Engloba apenas o serviço de espalhamento de material em bota-fora.

3.6.5 - Sinalização

Prevê-se a utilização de tinta acrílica emulsionada em água para pintura de faixas e símbolos normatizados em toda a via, conforme indicação dos desenhos de projeto subsequentes.

A sinalização vertical (complementar) será efetivada através da implantação de placas totalmente refletivas inclusive com suporte.

21 3.7- Gestão da Qualidade

As ações inerentes à gestão da qualidade englobarão desde a definição dos procedimentos e métodos executivos, determinantes da satisfatória evolução de atividades no âmbito das obras de pavimentação em abordagem, até a efetivação do controle técnico operacional do empreendimento.

A garantia da qualidade executiva dos serviços vincular-se-á, diretamente, à implementação de todo o controle tecnológico preconizado através das especificações da SEINFRA/SIT e das normas técnicas pertinentes à matéria, inclusive aqueles particulares definidos para as obras em pauta.

Assim, de acordo com tais premissas, nas obras objeto do presente projeto, os materiais integrantes das camadas subjacentes do pavimento, provenientes de pedreiras, areais serão, invariavelmente, submetidos a estudos prévios de caracterização para posterior utilização, quais sejam:

- compactação (Dmax, ISC, expansão, hot);

- granulometria; e

- limites físicos (liquidez e plasticidade).

Para as camadas subjacentes do pavimento, notadamente aquelas que envolvam misturas de materiais, estudar-se-á a máxima densificação pertinente, com vistas à determinação da energia ideal de compactação.

22 O revestimento da pista de rolamento, por sua vez, contemplará os seguintes ensaios preliminares de qualidade dos materiais:

- Material Betuminoso (RR-1C/EAI)

. viscosidade Saybolt Furol;

. curva temperatura x viscosidade;

. destilação;

. resíduo;

. ponto de fulgor;

. peneiramento; e

. carga da partícula.

- Agregados Graúdos

. granulometria;

. abrasão “Los Angeles”;

. durabilidade em Na2SO4;

. índice de forma;

. densidade real; e

. adesividade a ligante betuminoso.

- Agregados Miúdos

. granulometria;

23 . equivalente de areia;

. densidade real; e

. impurezas orgânicas.

Durante a fase de obras propriamente dita, a consolidação do controle tecnológico dos serviços executados dar-se-ia através da realização dos seguintes ensaios:

- Camadas Subjacentes do Pavimento

. compactação (Dmax, ISC, expansão, hot);

. granulometria;

. limites físicos (liquidez e plasticidade); e

. densidade “in situ” (grau de compactação).

O controle suplementar de qualidade do pavimento, exercido através do emprego da viga Benkelman, abrangerá, pelas próprias características das intervenções propostas, o levantamento deflectométrico individualizado das camadas integrantes do pavimento restaurado.

A deflexão máxima admissível para o pavimento acabado atenderá à seguinte expressão: log D = 3,148 - 0,188 log N, onde:

N= número de repetições do eixo padrão de 8,2 t

24 D = valor deflectométrico de referência (deflexão máxima admissível)

A partir do valor definido para o topo do pavimento, poderão ser estabelecidas as deflexões máximas para cada uma das camadas que o integram.

Por oportuno, cumpre-se observar que, sendo a deflectometria reflexo do comportamento resiliente de uma estrutura monolítica de pavimento, enquanto as deflexões reversíveis medidas sobre o subleito definem apenas o desempenho dele próprio, aquelas medidas sobre a sub-base determinam o desempenho da mesma associada ao do subleito, e assim sucessivamente; ou seja, as deflexões reversíveis verificadas sobre o pavimento acabado, fomentadoras gerenciais de futuros programas de intervenções preventivas, traduzem a “performance” global da estrutura materializada, não permitindo a dissociação de resultados específicos das diversas camadas que a integram.

Portanto, com a proposição de se deflagrar uma campanha deflectométrica durante a fase executiva de obras rodoviárias, contemplando todas as camadas integrantes do pavimento, objetiva-se não a caracterização individualizada das mesmas, mas sim a detecção, localização e correção imediata de eventuais problemas ocorrentes em qualquer uma delas, evitando-se intervenções extemporâneas, maculadoras de camadas estruturalmente sãs (remendos profundos com remoção de revestimento, base e sub-base para tratamento do subleito, por exemplo).

25 3.8 - Segurança Operacional

No que concerne à preservação da integridade física dos trabalhadores envolvidos no empreendimento, e ainda levando-se em consideração a necessidade de proteção ao meio ambiente para consecução de tal meta, serão permanentemente observados procedimentos e normas regentes do quesito

“segurança operacional”.

Dentre tais procedimentos, especial destaque para o treinamento de funcionários

(utilização de EPI’s), além da disponibilização de dispositivos de controle e/ou minimização da poluição no canteiro de obras e frentes de serviço.

Quanto à segurança viária, ênfase para a sinalização de cada um dos segmentos atacados ao longo da rodovia a restaurar, tendo-se em vista o envolvimento direto dos usuários da mesma no processo, dos próprios trabalhadores arregimentados na sua construção e, ainda, da população circunvizinha, notadamente nas áreas de instalação dos maiores aglomerados urbanos.

Assim, a matéria em pauta requereu especial atenção, notadamente em função de uma possível configuração de frentes de serviço diversificadas, cada uma delas objeto de sinalização individualizada e cuidados específicos.

Ainda no mesmo contexto, a utilização de placas indicativas, balizadores, cones e outros dispositivos de sinalização e segurança, conquanto assuma caráter de procedimento rotineiro, afigura-se como quesito indispensável para o sucesso dos trabalhos desenvolvidos.

26 4 - CRONOGRAMA FÍSICO

27 4 - CRONOGRAMA FÍSICO

O cronograma apresentado a seguir caracteriza as metas físicas almejadas para o empreendimento. Propõe-se, através do mesmo, a execução das obras de pavimentação em CBUQ, trecho: Poços - Entr. BR-144, num prazo máximo de

5 meses (150 dias corridos).

28 5 - DESENHOS DE PROJETO

29 5.1 - Terraplenagem

30 Seção Tipo

EM TANGENTE

-4% a 0 -4% a 0

1,5

1

5,00 5,00 31 EM CURVA

0% a - 6%

1,5

1

5,00 5,00

TERRAPLENAGEM Seções Tipo 5.2 - Pavimentação

32 Seção Tipo

EM TANGENTE

3,50 3,50

SEMI-PISTA SEMI-PISTA

4 % 4 %

3 2

EM CURVA

SL SL + ------3,50 3,50 + ------2 2

33 SEMI-PISTA SEMI-PISTA

INCLINAÇÃO VARIÁVEL 3 2

LEGENDA

CBUQ (e = 0,04m)

Imprimação

Reexecução da base, com escarificação

e incorporação do revestimento existente adição

70% de brita e mistura de solos na pista

PAVIMENTAÇÃO Seções Tipo 5.3 – Drenagem

34 35 36 5.5 - Sinalização

37 . AS MARCAS NO PAVIMENTO DEVEM SER EXECUTADAS 5 NOS 150m QUE ANTECEDEM AS LINHAS DE A LINHA INTERROMPIDA CENTRAL, REPRESENTAÇÃO 1 COM MATERIAL REFLETORIZANTE. PROIBIÇÃO DE ULTRAPASSAGEM E AO LONGO 7 QUANDO ISOLADA, OCUPARÁ O EIXO DA DESTA, AS LINHAS INTERROMPIDAS PASSARÃO RODOVIA E TERÁ LARGURA DE 0.10m. ESQUEMÁTICA A TER 4.00m COM INTERVALOS DE 4.00m. AS LINHAS DE EIXO E DE NÃO ULTRAPASSAGEM ( VER TRECHO B). . APRESENTADA 2 SERÃO EXECUTADAS NA COR AMARELO. NAS PLANTAS DE . SINALIZAÇÃO AS LINHAS DE BORDO SERÃO EXECUTADAS QUANDO HOUVER LINHA DE NÃO 3 NA COR BRANCA. AS LINHAS DE BORDO SERÃO CONTÍNUA, 8 ULTRAPASSAGEM, OS TRAÇOS DAS LINHAS . 6 DISTANTES 0.10m DO BORDO DO PAVIMENTO. CENTRAIS (CONTÍNUA OU INTERROMPIDA) AS LINHAS INTERROMPIDAS DEVERÃO SER EXECUTADAS FICARÃO EM POSIÇÃO SIMÉTRICA EM RELAÇÃO AO EIXO DA RODOVIA E DISTANTES ENTRE SI 4 COM 0.100.15 m DE LARGURA POR 4.00m DE COMPRIMENTO, . MANTENDO ESPAÇOS REGULARES DE 8,00m. (VER TRECHO A). 0.10m. (VER TRECHOS C E D). . . A B C D C B A . . . . LINHA DE EIXO . LINHA DE NÃO ULTRAPASSAGEM LINHA DE BORDO . . 150m 150m 38 . . DETALHES ESQUEMÁTICOS . 0.10 BORDO DO REVESTIMENTO . 0.100.15 . A B C D 4.00

0.10 0.10 EIXO 0.15 0.05 0.15 0.05 0.100.15

4.00 8,00 4.00 4.00 4.00 4.00

12.00

0.10 0.100.15

SINALIZAÇÃO Detalhes de Executivos . PINTURA DE SETA S PINTURA EM LOMBADAS ZEBRADO . AMARELO 50 . 0 0 0. 5 .2 0 0 0. . . 60 0 . . 10 . 3.70 . 5.00 . AMARELO . . LARGURA DA PISTA . . . . .

39 .

. PLANTA PLANTA . 10 .

80 TACHAS 100

10

FACES REFLETIVAS REFLETIVO CORTE CORTE

15 9 20

150 95

SINALIZAÇÃO Detalhes de Executivos . POSTE DE SUSTENTAÇÃO VISTA E CORTE DETALHE B . POSTE A POSTE B . MADEIRA 0.075 DETALHE B . 0.60 min. 0.075 . 1.80 a 3.80 1.20 0.005 . 0.30 0.30 CONCRETO . 3.70 a 3.20 0.075 . 3.50 a 4.10 0.075

. 4Ø 1/4” . PARAF USO 0.055 . PLACA 0.055 . POSTE Ø3/16 c 20cm . ACOSTAMENTO PAVIMENTADO ARRUELA . PORCA . SOLO APILOADO

40 . ACOSTAMENTO NÃO PAVIMENTADO SOLO APILOADO CAVA PARA . SUSTENTAÇÃO DOS POSTES 0.15 0.20 . FIM DA FAIXA DE TRÁFEGO 1.80 a 3.80 1.20 BRITA APILOADA COM D máx = 1” 0.80 MÍN. (POSTE A) . QUANT. APROX DE BRITA 1 1.00 MÍN. (POSTE B) .028m P/ POSTE 0.20

0.05 0.075

93º

SINALIZAÇÃO Detalhes de Executivos .

. . 10 20 km . 98 . 777 . 175 . 140 . . . 75 3030 35 25 30 30 30 30 30 75 . 99 670 . . DISTÂNCIA VARIÁVEL DE ACORDO . COM O NÚMERO DE ALGARISMOS 175 . 41 . . 98 MARCOS PARES À DIREITA E ÍMPARES 20 À ESQUERDA NO SENTIDO CRESCENTE . 10 km km km . 70 360 70 100 98 96

500

km km 99 97

SINALIZAÇÃO Detalhes de Executivos .

. . PARE . E E . R -1 R - 2 R - 3 R - 4a R - 4b R - 5 R - 6a R - 6b PARADA OBRIGATÓRIA DÊ A PREFERÊNCIA SENTIDO PROIBIDO PROIBIDO VIRAR PROIBIDO VIRAR PROIBIDO RETORNAR PROIBIDO ESTACIONAR ESTACIONAMENTO . À ESQUERDA À DIREITA REGULAMENTADO . . . . E

. R - 6c R - 7 R - 8 R - 9 R - 10 R - 11 R - 12 R - 13 PROIBIDO PROIBIDO ULTRAPASSAR PROIBIDO MUDAR PROIBIDO TRÂNSITO PROIBIDO TRÂNSITO PROIBIDO TRÂNSITO DE PROIBIDO TRÂNSITO PROIBIDO TRÂNSITO DE . PARAR E ESTACIONAR DE FAIXA DE TRÂNSITO DE VEÍCULOS DE CARGA DE VEÍCULOS AUTOMOTORES VEÍCULOS DE TRAÇÃO ANIMAL DE BICICLETAS MÁQUINAS AGRÍCOLAS . . 20 3 5t . 5m m 60 42 ton 10m . km/h

. R - 14 R - 15 R - 16 R - 17 R - 18 R - 19 R - 20 R - 21 CARGA MÁXIMA ALTURA MÁXIMA LARGURA MÁXIMA PESO MÁXIMO COMPRIMENTO VELOCIDADE MÁXIMA PROIBIDO ACIONAR ALFÂNDEGA . PERMITIDA PERMITIDA PERMITIDA PERMITIDO MÁXIMO PERMITIDO PERMITIDA BUZINAS OU SINAL SONORO .

R - 22 R - 23 R - 24a R - 24b R - 25a R - 25b R - 25c R - 25d USO OBRIGATÓRIO CONSERVE-SE SENTIDO OBRIGATÖRIO PASSAGEM OBRIGATÓRIA VIRE À ESQUERDA VIRE À DIREITA SIGA EM FRENTE SIGA EM FRENTE DE CORRENTE À DIREITA OU À ESQUERDA OU À DIREITA

R - 26 R - 27 R - 28 R - 29 R - 30 R - 31 SIGA EM FRENTE VEÍCULOS LENTOS USEM MÃO DUPLA PROIBIDO PEDESTRE ANDE PEDESTRE ANDE A FAIXA DA DIREITA TRÂNSITO DE PEDESTRES PELA ESQUERD A PELA DIREIT A

SINALIZAÇÃO Detalhes de Executivos .

.

. A-1a A-1b A-2a A-2b A-3a A-3b A-4a A-4b A-5a A-5b CURVA ACENTUAD A CURVA ACENTUAD A CURVA À ESQUERDA CURVA À DIREITA PISTA SINUOSA PISTA SINUOSA CURVA ACENTUAD A CURVA ACENTUAD A CURVA EM "S" À DIREITA CURVA EM "S" . À ESQUERDA À DIREITA À DIREITA À ESQUERDA EM "S" À ESQUERDA EM "S" À DIREITA À ESQUERDA . . . . A-6 A-7a A-7b A-8 A-9 A-10a A-10b A-11a A-11b A-12 CRUZAMENTO DE VIAS VIA LATERAL À DIREITA VIA LATERAL À ESQUERDA BIFURCAÇÃO EM "T" BIFURCAÇÃO EM "Y" ENTRONCAMENTO ENTRONCAMENTO JUNÇÕES SUSSECIVAS JUNÇÕES SUSSECIVAS INTERSEÇÃO EM . OBLÍQUO À ESQUERDA OBLÍQUO À DIREITA CONTRÁRIAS-1ª À DIREITA CONTRÁRIAS-1ª À ESQUERDA CÍRCULO . . PARE . . A-13a A-13b A-14 A-15 A-16 A-17 A-18 A-19 A-20a A-20b CONFLUÊNCIA À DIREITA CONFLUÊNCIA SEMÁFORO À FRENTE PARADA OBRIGATÓRIA BONDE PISTA IRREGULAR SALIÊNCIA OU LOMBADA DEPRESSÃO DECLIVE ACENTUADO ACLIVE ACENTUADO . À ESQUERDA À FRENTE . 43 . . A-21a A-21b A-21c A-22 A-23 A-24 A-25 A-26a A-26b A-27 . ESTREITAMENTO DE ESTREITAMENTO DE ESTREITAMENTO DE PONTE ESTREITA PONTE MÓVEL OBRAS MÃO DUPLA ADIANTE SENTIDO ÚNICO SENTIDO DUPLO ÁREA COM . PISTA AO CENTRO PISTA À ESQUERDA PISTA À DIREITA DESMORANAMENTO

5,50m

A-28 A-29 A-30 A-31 A-32 A-33 A-34 A-35 A-36 A-37 PISTA ESCORREGADIA PROJEÇÃO DE CASCALHO CICLISTAS MÁQUINA AGRÍCOLA PASSAGEM DE PEDESTRES ÁREA ESCOLAR CRIANÇAS CUIDADO ANIMAIS ANIMAIS SELVAGENS ALTURA LIMITADA

3,00m

A-38 A-39 A-40 A-41 A-42a A-42b A-43 LARGURA LIMITADA PASSAGEM DE NÍVEL PASSAGEM DE NÍVEL CRUZ DE INÍCIO DE PISTA DUPLA FIM DE PISTA DUPLA AEROPORTO SEM BARREIRA COM BARREIRA SANTO ANDRÉ

A-44 A-45a A-45b A-46 A-47 A-48 VENTO LATERAL Dê a preferência à frente Fim de pavimento Fim de pavimento SINALIZAÇÃO Detalhes de Executivos . BLOQUEIO PARCIAL TRÁFEGO EM MEIA PISTA . 80 km/h FIM DAS OBRAS . A 100 m . 50m 50m 80m A 200 m 40 . 50m km/h 60 50m A 300 m km/h . 50m 50m A 500 m . 50m 100m 10 00m 0m . 1 100m 100m 50m . 50m 100m . 00m 40 1 km/h FIM DAS OBRAS . 80 km/h . 60 . km/h . A 300 m . A 500 m

44 . . . BLOQUEIO TOTAL . 80

FIM DAS OBRAS D O

I

km/h E

V 40 60 S DIREITA A m 100 DIREITA A m 200 DIREITA A m 400

S

DESVIO A DESVIO A DESVIO A DESVIO V E km/h km/h

I A 700 m A 1000 m A 1500 m O D

50m 50m 100m 50m 50m100m 100m 150m 150m 300m 500m

500m300m 150m 150m 100m 100m 50m50m 100m 50m 50m 50m ESQUERDA ESQUERDA ESQUERDA DESVIO A DESVIO A DESVIO A FIM DAS OBRAS A 400 m A 200 m A 100 m 60 40 DESVIO 80 km/h km/h km/h

A 1000 m A 1500 m A 700 m

CONVENÇÕES:

Barreiras classe III Iluminação intermitente

Placa classe I e II

Cone, Balizador, piquete

SINALIZAÇÃO Detalhes de Executivos 6 – QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS

45 6.1 – Memória de Cálculo

46 MEMÓRIA DE CÁLCULO Rodovia : BA-220 Trecho : Poços - Entr. BA-144 (para Tiquara) Serviços : Pavimentação em CBUQ Extensão : 3,10 km

ESTACA CÁLCULOS QUANTIDADES ÍTEM CÓD. SERVIÇOS UN. N.V. OBS. Inicial Final Comp. Larg. Alt. Parciais Acumulado 1 TERRAPLENAGEM 1.1 45000 Limpeza do Terreno ha 2.700,00 5,00 2,00 2,700 Limpeza lateral LD/LE 2,700 hac 1.2 45008 Escavação e Transporte Material em 1ª Cat. m³ 1.700,00 3,00 0,30 2,00 3.060,000 Rebaixo lateral p/ drenagem 3.060,000 m³ 1.3 45018 Carga de Material em 1ª Cat. m³ 27.000,00 0,05 1.350,000 Material da Limpeza - Faixa de Domínio 3.060,00 1,20 3.672,000 Material do rebaixo p/ BF 5.022,000 m³ 1.4 120075 Serviço de Transporte de Bota-fora t 1.350,00 1,40 1.890,000 Bota-fora material limpeza 3.060,00 1,60 4.896,000 Material do Rebaixo 6.786,000 t 2 PAVIMENTAÇÃO 2.1 SIT4042 Reexecução de base, incorp. do revest*. exist., adição 30% de brita m³

47 e mist. de solos na pista-incl. 3.100,00 7,70 0,20 4.774,000 4.774,000 m³ 2.2 45108 Imprimação m² 3.100,00 7,20 22.320,000 22.320,000 m² 2.3 45109 Pintura de Ligação m² 3.100,00 7,00 21.700,000 21.700,000 m2 2.4 45121 Usinagem de Concreto Asfáltico m³ 3.100,00 7,00 0,04 868,000 868,000 m3 2.5 45122 Espalhamento de Mistura Betuminosa c/ Vibro- acabadora m³ e Compactação (e=0,03M a 0,06M) 3.100,00 7,00 0,04 868,000 868,000 m3 2.6 TRANSPORTE DE PRODUTOS ASFÁLTICOS 2.6.1 SIT257 EAI p/ Imprimação t 22.320,00 0,0010 22,320 22,320 t 2.6.2 119122 RR-1C p/ Pintura de Ligação t 21.700,00 0,0005 10,850 10,850 t 2.6.3 119154 CAP 50/70 p/ CBUQ t 868,00 0,1392 120,830 120,830 t 3 AQUISIÇÃO DE PRODUTOS ASFÁLTICOS 3.1 SIT255 EAI p/ Imprimação t 22.320,00 0,0010 22,320 22,320 t ESTACA CÁLCULOS QUANTIDADES ÍTEM CÓD. SERVIÇOS UN. N.V. OBS. Inicial Final Comp. Larg. Alt. Parciais Acumulado 3.2 119105 RR-1C p/ Pintura de Ligação t 21.700,00 0,0005 10,850 10,850 t 3.3 119117 CAP 50/70 p/ CBUQ t 868,00 0,1392 120,830 120,830 t 4 DRENAGEM E OBRAS D'ARTE CORRENTE 4.1 45200 Escavação Manual Cava Fund. Mat. 1ª Cat. m³ 320,00 1,00 0,40 2,00 256,000 Drenagem lateral - descarga 256,000 m³ 4.2 45220 Alvenaria de Pedra Argamassada, inclusive transporte m³ 5,00 m3 5,000 5,000 m³ 4.3 45431 Fornecimento e Assen. Meio-Fio Reto inclusive transporte m 320,00 320,000 320,000 m 4.4 70051 Sarjeta Triangular de Concreto STC-02, inclusive transporte m 290,00 290,00 290,000 m 4.5 45303 Concreto de Cimento Portland fck=20 Mpa m³ 8,00 m3 8,000 Diversos 48 7,00 1,20 0,10 5,00 4,200 Redutores de velocidade 12,200 m³ 4.6 45248 Pintura com conservado P inclusive transporte m² 320,00 0,15 2,00 96,000 96,000 m² 5 PROTEÇÃO AMBIENTAL 5.1 45451 Espalhamento de Material em Bota-Fora m³ 5.022,00 5.022,000 5.022,000 m³ 6 SERVIÇOS DIVERSOS 6.1 119471 Marco p/ Inauguração padrão SIT em tijolo maciço revestido incl Unid placa de alumínio 1,00 1,000 1,000 un

6.2 119475 Placa Governo da Bahia / SIT 6,00 x 3,00m Unid 1,00 1,000 1,000 un

6.3 119388 Limpeza de Bueiro com desobstrução m³ 125,00 125,000 125,000 m³ 7 SINALIZAÇÃO 7.1 119738 Pintura faixa-tinta b.acrílica emuls. água - 1 ano(e=0,4mm) m² 3.100,00 0,10 3,5000 1.085,000 1.085,000 m² 7.2 119773 Fornecimento e Implantação de placa sinalização tot. refletiva m² 3,10 7,00 21,700 21,700 m² 6.2 – Planilha de Quantidades

49 PLANILHA DE QUANTIDADES

Rodovia : BA-220 Trecho : Poços - Entr. BA-144 (para Tiquara) Serviços : Pavimentação em CBUQ Extensão : 3,10 km

ÍTEM CÓD. SERVIÇOS UN. QUANTIDADE

1 TERRAPLENAGEM

1.1 45000 Limpeza do Terreno ha 2,70

1.2 45008 Escavação e Transporte Material em 1ª Cat. m³ 3.060,00

1.3 45018 Carga de Material em 1ª Cat. m³ 5.022,00

1.4 120075 Serviço de Transporte de Bota-fora t 6.786,00

2 PAVIMENTAÇÃO

2.1 SIT4042 Reexecução de base, incorp. do revest*. exist., adição 30% de brita m³ 4.774,00

e mist. de solos na pista-incl.

2.2 45108 Imprimação m² 22.320,00

2.3 45109 Pintura de Ligação m² 21.700,00

2.4 45121 Usinagem de Concreto Asfáltico m³ 868,00

2.5 45122 Espalhamento de Mistura Betuminosa c/ Vibro- acabadora m³ 868,00

e Compactação (e=0,03M a 0,06M)

2.6 TRANSPORTE DE PRODUTOS ASFÁLTICOS

2.6.1 SIT257 EAI p/ Imprimação t 22,32

2.6.2 119122 RR-1C p/ Pintura de Ligação t 10,85

2.6.3 119154 CAP 50/70 p/ CBUQ t 120,83

3 AQUISIÇÃO DE PRODUTOS ASFÁLTICOS

3.1 SIT255 EAI p/ Imprimação t 22,32

3.2 119105 RR-1C p/ Pintura de Ligação t 10,85

3.3 119117 CAP 50/70 p/ CBUQ t 120,83

4 DRENAGEM E OBRAS D'ARTE CORRENTE

4.1 45200 Escavação Manual Cava Fund. Mat. 1ª Cat. m³ 256,00

4.2 45220 Alvenaria de Pedra Argamassada, inclusive transporte m³ 5,00

4.3 45431 Fornecimento e Assen. Meio-Fio Reto inclusive transporte m 320,00

50 ÍTEM CÓD. SERVIÇOS UN. QUANTIDADE

4.4 70051 Sarjeta Triangular de Concreto STC-02, inclusive transporte m 290,00

4.5 45303 Concreto de Cimento Portland fck=20 Mpa m³ 12,20

4.6 45248 Pintura com conservado P inclusive transporte m² 96,00

5 PROTEÇÃO AMBIENTAL

5.1 45451 Espalhamento de Material em Bota-Fora m³ 5.022,00

6 SERVIÇOS DIVERSOS

6.1 119471 Marco p/ Inauguração padrão SIT em tijolo maciço revestido incl Unid 1,00

placa de alumínio

6.2 119475 Placa Governo da Bahia / SIT 6,00 x 3,00m Unid 1,00

6.3 119388 Limpeza de Bueiro com desobstrução m³ 125,00

7 SINALIZAÇÃO

7.1 119738 Pintura faixa-tinta b.acrílica emuls. água - 1 ano(e=0,4mm) m² 1.085,00

7.2 119773 Fornecimento e Implantação de placa sinalização tot. refletiva m² 21,70

51 7 – RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PROJETO

52 7.1 – Declaração de Responsabilidade

53 7.1 – Declaração de Responsabilidade

Declaro que sou responsável técnico pelo projeto de pavimentação em CBUQ, trecho: Poços - Entr. BA-144 (para Tiquara), extensão de 3,10 km.

Eng.º Antônio Cláudio Conceição Silva

CREA N.º 35.598/D BA

54 7.2 – Anotação de Responsabilidade Técnica

55