Política E Violência Em Soledade – Rs (1932-1938)

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Política E Violência Em Soledade – Rs (1932-1938) PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA POLÍTICA E VIOLÊNCIA EM SOLEDADE – RS (1932-1938) FABIAN FILATOW PROF. DR. LUCIANO ARONNE DE ABREU ORIENTADOR PORTO ALEGRE, MARÇO DE 2015 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) F479p Filatow, Fabian Política e violência em Soledade – RS (1932-1938) / Fabian Filatow. – Porto Alegre, 2015. 258 f. Tese (Doutorado em História) – Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, PUCRS. Orientação: Prof. Dr. Luciano Aronne de Abreu. 1. Rio Grande do Sul - História. 2. Soledade (RS) - História. 3. História política – Soledade (RS). 4. Conflitos sociais. I. Abreu, Luciano Aronne de. II. Título. CDD 981.6593 Aline M. Debastiani Bibliotecária - CRB 10/2199 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA POLÍTICA E VIOLÊNCIA EM SOLEDADE – RS (1932-1938) Tese apresentada como requisito final para a obtenção do título de Doutor em História junto ao Programa de Pós-Graduação em História da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, sob a orientação do professor Doutor Luciano Aronne de Abreu. FABIAN FILATOW PORTO ALEGRE, MARÇO DE 2015 FABIAN FILATOW POLÍTICA E VIOLÊNCIA EM SOLEDADE – RS (1932-1938) Tese apresentada como requisito final para a obtenção do título de Doutor em História junto ao Programa de Pós-Graduação em História da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, sob a orientação do professor Doutor Luciano Aronne de Abreu. APROVADA EM_______ DE ________________DE _____________ BANCA EXAMINADORA _____________________________________________________ Prof. Dr. Luciano Aronne de Abreu (Orientador) – PUCRS _____________________________________________________ Prof. Drª. Ironita Policarpo Machado – UPF _____________________________________________________ Prof. Dr. Artur Cesar Isaia – UFSC _____________________________________________________ Prof. Dr. Luiz Alberto Grijó – UFRGS _____________________________________________________ Prof. Dr. Luiz Carlos dos Passos Martins – PUCRS O homem não vive somente a sua vida individual; consciente ou inconscientemente participa também da vida da sua época e dos seus contemporâneos. MANN, Thomas. A montanha mágica. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980, p. 42. Este trabalho é dedicado à Lilian, minha esposa, pelo amor, apoio e presença constante ao longo dos anos e ao Rafael Lorenzo, nosso filho, nascido no decorrer do doutorado. ABREVIAÇÕES E SIGLAS ABM Arquivo da Brigada Militar (Porto Alegre – RS) AHRS Arquivo Histórico do Rio Grande do Sul AHMV Arquivo Histórico Moysés Vellinho AHR Arquivo Histórico Regional (Passo Fundo/RS) AHS Arquivo Histórico de Soledade APERS Arquivo Público do Estado do Rio Grande do Sul CEDOC Centro de Documentação e Memória (UNISC – Santa Cruz do Sul) CPDOC Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil MCSHJC Museu de Comunicação Social Hipólito José da Costa v. Verso AGRADECIMENTOS O trabalho de pesquisa envolveu diversas pessoas ao longo da jornada. Assim, gostaria de agradecer, em primeiro lugar, a orientação imprescindível e qualificada do Prof. Dr. Luciano Aronne de Abreu ao longo deste trabalho. Agradeço igualmente ao Programa de Pós- graduação em História da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul por ter possibilitado minha convivência com pesquisadores de reconhecida excelência e por ter contribuído para minha formação acadêmica. Ao corpo técnico-administrativo da secretaria do PPGH-PUCRS pela colaboração com muito profissionalismo e competência. Aos membros da banca de qualificação, Prof. Dr. Luiz Alberto Grijó, Prof. Dr. René Ernaini Gertz e prof. Dr. Luciano Aronne de Abreu, pelas sugestões que muito me ajudaram na elaboração do trabalho. Aos colegas de curso que contribuíram ao longo da formação com diálogos e sugestões. Ao Eduardo Rouston Júnior pela parceria nas atividades acadêmicas que desenvolvemos ao longo destes anos. Agradeço aos meus pais o exemplo de vida. Aos amigos que estiveram próximos e sempre dispostos a ajudar, por compreenderem as famosas ausências. Ao amigo de longa data Prof. Dr. Draiton Gonzaga de Souza pelo constante incentivo. No decorrer do trabalho de pesquisa, na fase de coleta de fontes e das saídas de campo, sempre pude contar com colaborações importantes e fundamentais. Agradeço à Profª. Enilva de Souza Tatim da Silva, de Fontoura Xavier, por disponibilizar documentação referente ao Combate do Fão. Ao Valdemar Motta pelas trocas documentais e bibliográficas. À Maria da Glória Lopes Kopp pelos debates e pelos materiais compartilhados. Aos servidores do Arquivo Histórico e da Biblioteca Pública de Soledade. À Clélia Redin, Diretora de cultura do Centro de Cultura de Sobradinho. Agradeço também aos funcionários do APERGS, do Arquivo da Brigada Militar e do Arquivo Histórico Regional de Passo Fundo a atenção e a ajuda prestada na localização da documentação. Ao Frei Protásio Ferromato (OFM), pároco da Igreja Nossa Senhora da Soledade de Soledade, pela gentileza de permitir a consulta aos documentos eclesiásticos. À Emanuelle Dal-Ri, jornalista e acadêmica de história, pela atenção e ajuda na pesquisa efetuada no Arquivo do Jornal Gazeta do Sul em Sobradinho, pela indicação das reportagens publicadas no periódico. Aos funcionários da Biblioteca Municipal de Segredo pela atenção dedicada. À atenção dos funcionários do Arquivo Histórico Moysés Vellinho. Agradeço aos funcionários da Biblioteca Visconde do Mauá da UNICRUZ e da UNIVATES a atenção dedicada quando da solicitação de materiais. Aos colaboradores do CEDOC – Centro de Documentação e Memória da UNISC, Santa Cruz do Sul, pela colaboração na localização dos jornais em alemão. Agradeço igualmente aos funcionários do Museu da Comunicação Hipólito José da Costa a atenção dedicada durante a pesquisa nos periódicos. Um agradecimento especial à Lilian pela presença constante ao longo do tempo, pela confiança, sensibilidade, ajuda e compreensão que foram fundamentais para a realização desta pesquisa. Ao Rafael Lorenzo, nosso filho, nascido no decorrer do curso de doutorado e que veio dar um novo significado à existência, à vida e à escrita da nossa história. Agradeço à CAPES a bolsa concedida que possibilitou o amparo econômico necessário para a realização da pesquisa. RESUMO O trabalho foi dedicado ao estudo das relações existentes entre política e violência no Rio Grande do Sul durante os anos Vargas, tendo como referência as disputas políticas locais e regionais ocorridas no município de Soledade, entre os anos de 1932 e 1938. Nesse sentido estudamos as consequências do Combate do Fão, fato que esteve inserido na Revolução Constitucionalista, nos governos municipais do período e nas práticas de violência que ocorreram principalmente nos períodos das eleições e a ocorrência do movimento sócio- religioso dos Monges Barbudos. Esse movimento foi reprimido pelo Estado no período de consolidação do Estado Novo sob a acusação comunismo. Mesmo estando circunscrito a Soledade, as reflexões contribuem para pensar a relação entre violência e política na história gaúcha na fase do primeiro governo Vargas. Em termos metodológicos, adotou-se a análise de conteúdo para abordar as diferentes fontes utilizadas na pesquisa. Dentre os resultados desse estudo destacamos que a violência política ocorrida na região de Soledade, no período delimitado, esteve associada às disputas pelo poder nas esferas local e regional, com importantes relações com o jogo político nacional. Primeiramente, a prática da violência tinha por propósito conter a oposição liderada pela Frente Única Gaúcha (FUG) contra o interventor Flores da Cunha e Getúlio Vargas. Num segundo momento, principalmente após 1935, a violência política passou a combater o florismo presente na região como possível ameaça, tanto à ordem quanto à segurança nacional. Situação radicalizada após a instauração do regime autoritário em 1937. Nesta situação foram inseridos os Monges Barbudos, fato que legitimou a repressão que lhe foi imposta. Palavras-Chave: Política. Violência. Combate do Fão. Monges Barbudos. Soledade. ABSTRACT This paper is dedicated to study connections between politics and violence during the Vargas years in the state of Rio Grande do Sul. It has as reference the local disputes which occurred in the city of Soledade between 1932 and 1938. To that end, it is studied the consequences of the Combate do Fão, event that was inserted in the Constitutionalist Revolution; the local governments and the violence practices in the election periods, mainly; and the social- religious movement of the Monges Barbudos which was repressed by the state as communists in the period of the consolidation of the Estado Novo. The reflection contributes to think the connection between violence and politics in the gaucha political history in the first phase of Vargas government, even though it was limited to Soledade. The analysis of contents is adopted as methodology during the research. Among the results obtained is pointed the political violence out in the Soledade region associated with the competition for regional and local power and important connections with the national political game. Firstly, the practice of violence aimed to suppress the opposition led by FUG against Flores da Cunha and Getúlio Vargas. In the second moment, the political violence began to fight against
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