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ANO VIII S. Paulo, Terça-feira, 5 de Janeiro de 1954 N 319
______W—^—^A^_^_^^^ ANTONINHO ATACA NOVAMENTE A DEFESA SANTIST (TEXTO INTERNO a_T_y_1_tgf_f!-^--_^
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5-1-1954 MUNDO ESPORTIVO frrçt-feira, PagiitftS DE MEIO DE CAMPO JUIZ expres» TEVE ERROS, MAS NÃO IN- de dirigir pelejas de grande e erro é FLUIU — João Eteel dirigiu o são. Seu maior principal 0 IDEAL os lances de areo, NÃO E dizer não acompanhar E 0 MELHOR, MAS clássico e ninguém poderá o foi finalmente eoieao O «ue ressalta nossa opinião, já que teve influencia no resultado, com a necessária precisão pre= Conforme estava previsto, melhorzlnho que demasiadamente seleção nacional, re- não negamos qmdvZczc seja o Seus erros foram mínimos, a maio- sença, fiondo-se apontado o técnico da ideais um apita» Zezé Moreira. Embora dc todos. . . , ria dos quais, nos lances de im- dições físicas para *;aindo a escolha em e a direção de um selecionado, Primeira Divisão. Não irt« esperada, a resolução dá CBD nao deixa de O preparo pedimento e bolas fora pela linha dor de requer nma robustez de conhecimentos, e uma bandeiri- fluiu no marcador, mas teve mais ser recebida por todos os brasileiros espe- nao de fundo, por culpa dos com um certo re- finura de trato, que nossos preparadores nhas. Sua falha foi a de defeitos que virtudes, principal- eialmente pelos paulistas, argúcia de um Stabue, principal Deixou-se fi-> vitoria adquiriram ainda. A demasiadamente o jogo, po- mente impedimentos. iroiizo. E' que ela representa a primeira de um Pozzo, aque- truncar assim..o; esportistas o conhecimento malicioso era aconselhável, ie le- car no meio do campo e dos define o lider, e que rem, isso — Num, e da crônica le caráter especifico, que vermos em consideração o estado NÃO HOUVE PENAL de arma, diante de seus dirigido como em geral de lhe serve grande da cancha. A falha que mais apa- prelio difícil de ser na enfim, falta a Zezé Moreira. "bola Pedro Calií São Paulo, pupilos, enérgica. receu, foi aquela de dar ao foi o de Campinas, iuta por dar a Conhecemos sua personalidade falta conseguiu um bom trabalho, com basta. Falta-lhe, exemplo chão", quando Júlio sofrerá nossa terra, Mas, isso não por e Àtis ter erros. Houve um lanço maior traquejo em competições internacionais. não assinalada pegado pequenos do u m a repre- a com as mãos. AH, pensa- de Idario em que os jogadores
OSUN QUE) A costumeira insuficiência sampaulina cm lama seus melhores r mais gramado pelos avantajados físicos, r assim, o Sãi que se exigia cia síntese, futebol va-c.eano. qu>. atingisse a mito. somatlu « alguns abismos individuais, determinou o rn Paulo se viu esmagado tanto tática como organicamente. o meta em dois ou lié.s titules a esta altura ameaçador, da distancia medeava c.íirtainenlo, qne ftiiebol alio, favoreceu aos lusos. qttr. rendem muito mais nesse A partida toda. mostrou uma tlcfe..a tambiante em suas entre o r seu mais direto Não se tu tipo de lidei perseguidor. pode, jogo. e sua maior estabilidade, e. mobilidade no te.nena, hllewençôes, indo da firme-.a de aço. ate a completa submissão. ti avia, esquecer ns indiscutíveis méritos da Portuguesa, -muito le: o resto. segunda Na etapa, quando os avantes do litler e inexperiência, corno nn Iam e do tento, fíauei e Man nn sentido aplicado ao seu _ muito ¦passaram a manobrar quando positiva futebol generosa na j>im parte do terreno, esperava-se qn- ro pararam, nenhum cobriu o outio. e Osvaldinho camh.C^u no espirito de luta esbanjado durante os noventa a chance, nos duelos prodigamente denlto do barro, (como já acontecera com paia o gol. i indecisão de fíauer no tento, com minutos. Alas, a despeito dessa disposição lusa, tudo in o- lusos na foi. porém, podei pi inteira etapa), rria-.se algumas situações favoráveis, pensada pelo seu extraordinário espirito de luta. Não lei sido diferente, outro o terreno e sorte paio,: fosse fosse outra a Mas. ai. entrou em r.er.a o trançada tricotar, o tão o i entro mediu. V.nquanto esteve rei nado. ini um valor es-.pn de atuarão iti algu elementos sainpaulinos. especialmente petnt- / toso volteio, estudo, com passes laterais, escanteios cobrados ne.iicial e quando avançou, constituiu-se num municiado) com
Um mausoléu egípcio não cs- demos entender este trecho: —- do larla "...vocês quadro, lembrando idêntico VÊ-LOS tão silencioso, como o ve.s- perderam uma parti- um a zero, aquele do ano nas- QUERIA tiario sampaulino, após o co- da que poderiam ter ganho,, sado, acabou tejo que com as pret.n- com os lusos. O.s craques, quando o futebol não quer. hão soes do São Paulo em relação dirigentes, técnico, penetras há nada que possa trazer a vi ao cetro daquele ano. Klaszco. DANDO BAILE HOJE mumificaram-se no amargor da toria a uma equipe... aquele de pé a um canto, mastigava derrota, calaram no intimo to- lance, por exemplo"... ai nada seu charuto, com o resultado a Ainda 1'ulta.vum quatro minutou disse: "Queria ver eles darem dos os sentimentos. Grupinhos mais ouvimos porque o prepara- cfllocar-lhe no canto dos lábios <> encet ramento do clássico. baile liojc, Pois sim. cima de esparsos, ensimesmados. olha- dor já entrava pelos chuveiros um vinco dc amargura e revol- para pia vam Lindolfo, nu meta dos portões nós não!" o bico dos sapatos, limpan- ta contra a sorte do uqui e ali, o barro se monumentais indagava para o O medico luso está fulo de ia:- que E os aspirantes, que ainda lá repórteres c fotógrafos: "Aindu va e reclamava a encou- acumulara, com a ponta do se encontravam, tambem fica- quem Bnfileirados, con O DRAMA falta muito?" O São Paulo ata trasse. Nena passou e, fazendo guarda-chuva. ram em silencio. Ninguém se "Conversa, denados à im- COU. Porem Ki arulã.oy.inho sofreu blague, dis.se: moco! prostração, pelo atrevia a interromper tanta "Agie placavel um a zero. Bauer. Al- falta e o goleiro gritou: n- Você bem que mereceu ser ex- tristeza. Serrone apanhou duas Iredo, Maufinho. Pó de Valsa. TRICOLOR bolas a uni canto, levou-as ta, turma! O jogo estú no fim" pulso do campo. Estava querendo Albelia. De para <> Sordi. deixavam-se o saco de routfa suja e resmun- O.s luso.- foram no ataque c.. fazer visagom" facultativo deu iicar no banco, sem animo, se- No livru dc colocado findou O foi lo- ponlo, gou qualquer coisa. Nada ouvi o jogo. guardião um sorriso. quer, para desamarrar as peso sob a mesa, um aviso de treino mos, mas adivinha o tuncl de. saida, onde se Mario Américo atendia Osvaldi- mos Muito go para das e ensopadas chuteiras e ja- e algumas assinaturas, marca- provavelmente, algo sobre a encontrava, .sorridente, o medico nho e foi cumprimentado por um vam indiferentes, uma maldição "Gostou?" O qüetas. pagina quo pesou sobre o tri- do ç.liibc. O reporteiN acompanhou garoto. Perguntou: _im Lopes passou por Bauer. de decepção para o.s sampau- color naquele cotejo. Pouco ha- ,em .silencio os craques ató o ves- menino disse que não tinha sido e, enquanto ia desfilando em li nos. "Ora. via a lazer, dizer ou perguntar tiario, enquanto Mario Américo completo: foi só 1 a O". O frente de seus craques, iu res- Alfredo, abatido mas sempre ali. O melhor era mesmo sair carregava nos ombros Osvaldinho massagista riu e foi logo dizen- mungando alguma coisa. Só amigo, comentava a infelicidade em silencio. "Grande, po- .. e dizia: grande, rapa- do: "Com 1. a O ou 10 a 0. tudo é -/.ioda: Valeu a pena". vitoria. 10 eles passaram mai- Os camarins estavam íranquea- mal
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A esquadra fio Sáo Paulo teve. um desempe- do fracasso, Mais encorpados, mais altos- logicamente, porque lutar durante os noventa mi- Ds lusos foram amplamente favorecidos com a lama. nosso sucesso, porque não para de obrigados a levantar bolas c maiA nho que valorizou todos os elementos, especialmente os da tiveram dc inicio, um grande handicap: Tomos mitos. Na equipe líder, gostei da atuação de mos manobrar por baixo. Isso, como disse, uma performance digna dos mais rasga- bolas sobre a área deles, já que nâo podia Foi o real- defesa. Bauer. para mim, desenvolveu melhores efeitos para a gente rubro-verde. que como atuar, sem pre positivo em suas intervenções. Mas, acima, só podia surtir No lance em que dos elogios, porque soube Todavia, acho podi amos ter melhor sorte. íoi não foi me nor o centro médio da nossa equipe. Bran- mente aconteceu. que àquele em que estava Lia. se o pivô tricolor, grande, defesa, fran- apanhei o rebote, tentei colocar a pelota no angulo oposto esteve soberbo, dando uma segu rança ao miolo da nossa que, chuteira, saindo torto o tiro. tiãozinho à impenetrabilidade esse dolfo. mas a bola, escorregadia, resvalou na minha « me aliviou para o resto da par lida, quanto por ele, a coisa deu certo. Ele errou camente, mim, se houve alguns erros, O mesmo aconteceu a Osvaldinho, só que- para linha de. setor. Quanto à atuação do arbitro, tenho para que, a bola teria saído pela Etzci aluou com vontade de acertar. Nossa equi- chute e marcou. Porque, se acerta como queria, Palavras de, estes não influíram no resultado. do futebol. Va mos continuar lutando..." mutações táticas im portanles. Como entramos, jogamos, e lu- fundo. Enfim, sáo coisas pe nao precisou de NEGRI. do saiu normalmente." Palavras de SAN TOS. ATACAMOS MAIS PEIO SETOR ESQUERDO É RUIM A DEFESA PALMEIRENSE vigia-los. Mas: nada deu cor- atrás, "Venceu o que melhor se condo- encarregados de "Ganliamos apesar do Santos tei siu e Fiurila e, passando este u jogar quadro dois atacantes alvi vetaes bem, dentro do O Palmeiras soube to em virtude dos nua medida assás inteligente de nossa dire- s.iu gramado. dia- Mas apesar do Pai- se mostrado bastante i^rigos», pcirtcipalmen- aproveitar íxs falhas da nossa defesa e ass/m estarem em grande chegou a iguu cão técnica, as coisas se adoraram ainda bem. creio que com este qua- rc- nu primeira etapa, quando vencer mereddamenic. Dentro du equipe meiras vencer O nosso quadro mais, a dc Obcrdan pouco ter inter- levantará o campeonato, porque lar o marcador. Entretanto. ponto verde, o mais se salientou foi dro ele não tinha a certeza de finais. E, nlvi que bom no ataque tem de ruim sempre (oi melhor e eu vido nos quarenta v cinco minutos Humberto, é o oportunismo em pessoa. o que tem de com a vitoria, atacar mais que O arbitro teve „nui >>oa atuação eme terminaríamos o ptelio por outro lado. buscamos pelo Nn nossa equipe, u defesa revê umn condu- rw defesa. entre os santistas, influiu no resultmlo da partida. Paru Gostei de Tite e Pascoal setor esquerdo do Santos, onde as brechas ta irregular e se nâo falhasse tanto, talvez o e não mesmo, tecnicamente contra o Corintians ti- muito lutadores e bons vê, e.\- terminasse empatado. Jogamos dentro finalizar, lembro que esteve bem tra- eram bem maiores. Como procuramos jogo sorte contra mis. Agora contra o falando. Quanto ao arbitro, acertamos. costumeira, dominar <> vemos a invertendo lances, piorar tudo o que foi possivel o ciVi tática procurando uma atuação desastrada dn nossa co nu periodo preliminar, carii/jo, isso, foi feita uniu Palmeiras Melhorou rio o jogo rui fase derradeira. A ver- meio do para ver agora ame o São r»oio . a maioria em nosso prejuízo. ganhando rigorosa em cima dc Jan: e defesa. Vamos íOgular. dade v fomos sempre ou melhores". De- marcação mais fim, alcançando mediu que reputo que Pascout Formiga foram os Palavras de TITE. Ge,- clarações de de Humberto. e Sim, houve a permuta de funções entre JAlR. (OM A PAIAVRA n 0 ESPETÁCULO FOI BONITO DIRIGENTES «•A fez o pos- MARCEL KLAZCO. •O melhor minha rapaziada "Uma assim, sempre •Tinha confiança absoluta Palmeiras jogou PEÇA Todos correram e suaram vitoria bem Dentre GRANDE sivel. contentamento. reação do Palmeiras no e venceu a partida. a. camisa e se fomos derrotados, traz júbilo, muna o os alvi-verdes o que mais se sa- es- Acreditava na minha equipe e. derradeiro, contudo não foi por falta de lula. O li- periodo irritou- llentou foi Jair que é um joga- LUSA do apesar do estado da cancha, desempenho do arbitro e A DEFESA tado escorregadio gramado superai demonstra- dor de grande experiência decisivamente no resul- zemos o suficiente para me pelas patentes como conduzir seus influiu adversário do quilate do Suo de desconhecimento e que sabe i.ado da partida. O nosso quadro um ções a ai- companheiros. Na nossa equipe. "'O com a Paulo, digno lider, sempre leal inexperiência. Não esteve jogo, u meu ver, teve um está acostumado a jogar da o trio final foi fraquissimo sen- c esse de durante o transcorrer pele- tura de um jogo dc tamanho transcorrer normal. Algumas bola no chão padrão citando no- no pe- do mesmo, o maior responsável jogadas torna-se impraticável com ja. Faria injustiça importância e pensei que 'ma- O ataque mais bruscas, naturais num estado jogo nossos craques, uma vez fosse pela nessa derrota. o campo enlamaçado. Na equipe mes de i-iorio complementar bem. mas, seu tra- apresentava a cancha o espirito de luta, a dedica- nossa equipe. Fellzmen- trabalhou como o que da Portuguesa todos jogaram que tar" a balho foi estragado pela condu- a des- cão, estiveram presentes em to- te isso nao aconteceu. Oberdan. do Pacaembu. Tanto não levei isso bem, não havendo nomes va- no ta dos três homens do trio fi- a atuação do dos eles. O São Paulo só fez mim, foi algo Inseguro em considerarão, que nenhum jo- tacar. Creio que triunfo, para teve nao nal. O arbitro teve uma atua- João Etzel agradou a to- lorlzar o nosso jogando período inicial e nao será citado na súmula. Gos- arbitro fez." Palavras de MARIO e rapidez çao que só merece elogios, pois gador dos. Soube como impedir as jo- como o mãos a elasticidade a todos". De- sampnulino, AUGUSTO ISAIAS. Depois .recuperou- creio que agradou tei de Bauer, no lado violentas." Declarações de necessárias de VALDEMAR CA- gadas se" Palavras de EUGÊNIO clarações' de uma dedicação ímpar. Júlio MALZONE. NAL. íoi o melhor atacante da Pormgue- sa e na defensiva não hn nomes » POMPEU destacar, pois a peça foi um bloco REGULAR TELEMACO compacto o que se adaptou bem ao a atuação do árbitro Teleuiaco UM GRANDE JUIZ terreno enlameado. O único senão Aüoiin se expressaram os joga- ETZEL, atua- Pompeo: BARBOZINHA - O da se- dotes do Palmeiras sobre a O.-- sampaulinos julgaram desta tarde, foi proporcionado pelo JU- GUEGUJ3 - • O João Assim julgaram Etzel, o.-; deíctv eka dc, Telomaco Pompeu: juiz foi regular. ¦uinte forma a atuação d». medico luso, uneiro e vezeiro «es- Não ninguém, ntua- sores lusos: LINDOLFO: Foi VENAL — Mais ou menos. árbitro não prejudicou Ètzel- POY — Muito 003 a entradas intempestivas em - bom. VALTER: Gostei Nãu pre ,ns nos prejudicou. FIUME Regu- o seu uesempenho foi regular. cão do arbitro, não comprometeu fazer-se de iecni- - O mes- - Boa « judicou o resultado da pugna, campo, querendo lar apenas. OBERDAN CASSIO — A arbitragem foi re- ninguém, DE SORDI Nao tenho VALSA nem influiu em seu lesenrola;-. co. Ora, as regras não permitem mo que os outros. FEIJO' — Ótimo •> balia- atuação de Etzel. Pfc DE RODRI- guiar. NENA: Regular o seu trabalho isso e, portanto, tive que agir com do seu trabalho. lho do árbitro. FORMIGA ••- Boa, _ Etzel agradou a todos, pelosmi queixa aeev- - Etzel SANTOS: Foi esplendido c tra- energia, para evitar a repetição do GUES — Regular. Procurou teve PASCOAL — desempenho. ALFREDO na con- atuação o juiz. n.-biti¦) Etzel. BRAND\OZI- disso e eu, de ime- lar e não teve influencias confirmou ser o melhor balho de fato. Nada alem - B' iaso Pompeo não comprometeu nin- t - NNHO: .Sim, esteve bam. C£CF incidente encer- tagem HUMBERTO Apenas MAÜRINHO diato, considerei o SALVADOR - guenv. DEL VECCHIO que possuímos. arbitro Apreciei sua atuação. Foi impai- foi pnn- mesmo. Regular. cio árbitro. Muito bom o trabalho do rado. A vitoria lusa justa, Muito mu- regular o trabalho uma ciai. .TÚLIO: Gostei. RENATO. Regular. LIMINHA - O juiz teve cipalmente porque sua equipe adap- GERSIO • VALTER — O juiz atuou bem, \LBELLA nm- Nada contra ele. OSVALDINKO; voso, Mas foi bem. atuação, não prejudicou mais depressa ao andamento rto HUGO —- O árbitro não prejudi- boa do ar- errou contra Mario Amet'C>. tou-se melhor e Não interferiu no „uem. G1NO - A atuação Só o MOACIR ,;ou ninguém, teve hoa Htua.<;S.o. --- tinha ido bus- do gramado. Entretanto, Portanto, bom. foi muito boa. NRG1U O nosso massagista estado jogo. - Rompeu errou bitro ai- água, apenas, e ele o prendeu. foi um adversário dig- Bom. VASCONCELOS Nada ha contra a conduta do ,-ar São Pnulo tambem os faltas, mas de um AblXis.- Foi boa a de e caiu Logo após o jogô, em algumas bitro. teve boa atuação. AT1S: períomanee no, que lutou com lealdade classificaram «e ORTEGA: Não incluiu jogadores sanüstaa modo geral agradou, RINHA — Gostei do trabalho Etzel. Palavras de JOÃO ETZEL. contento. de pé". Etzel, foi imparcial Atuou a DE LATA APITO DE PRATA APITO APITO DE OURO e Telcmaco Andrade e Licinio Pcrseguitti foram os Cirano Parreira de este deme- ¦¦ X Etzel e Pedro Calil foram os Pompeu. ganharam /^fiw^^fe-' rodada, no setor das Antônio Musitano, totalmente dc- oscares da de prata, rito. O primeiro, estiveram vencedores do prêmio de um pre- arbitragens. Ambos apenas sencontrado, diante de que indica uma media segundo, perfeitos em seus trabalhos, lio de fácil direção. O regular. Não foram decisivos todas monstrando pulso e conheci- ia- invertendo todas ou quase, VftVKOftg mas tiveram duas vezes, com seus erros, cometidas em campo. mento. Etzel apitou suficiente as faltas mesmo manteve uma lhas em quantidade Teve sorte não aconteceram mas assim o brilho total dc que de regular, li Calil para empanar lances de área. Foram ruins. media acima suas iteri performances. progrediu. io vX1 / ^capital* ~. llior levar as avançadas pela es- i.>V-',-.V>A -¦- ¦A era de suma im- explorando o setor de partida ela querda, portancia e conseguimos que Feijó e tambem a brecha que à Portugue- * Valdir, 206,7 desse oportunidade era Pascoal no meio. Tudo deu Santos, 214,1 de maneira RAZÕES i sa para vitoriar-se AS certo e vencemos bem." Decla- - Valter, 195,4 *». l»8,8^ não pôde rmr ' Bauer, esplendida. O prclio rações dc CLÁUDIO CARDOSO. a-Clovis, 181,6 apresentar um futebol vistoso :i |)c Sordi, 195,4 DOS TÉCNICOS "Positivamente, 4-Nono, 172 UJ©,6 em vista das condições do gra- a nossa dele- 1 Mauriuho, mado. Mas, acredito, que o que sa está horrível. Tanto que, nu- - Formiga, 168,2 180,5 faltou em técnica, sobrou em ma classificação desapaixonada, 5 Cláudio, tempo, Ger- - Laercio, 1.68 175,2 entusiasmo. Gostei dos meus pu- sivas. No primeiro dou nota 9 ao ataque c là re- 167,» 6 Alfredo, pilos, e do São Paulo. Não liou- sio não correspondeu atrás, pois i.aguarda. O Palmeiras merece 7«Pitico, 7 Jair, 174,5 ve variações táticas. Usei uma não atravessa periodo favorável, um 6 para a defesa e 8 para a 8 - Saraiva,. 167,5 8 Humberto, 172,5 só até o final da peleja." Falou e determinei o recuo de Fiume, ofensiva, indiscutivelmente mui- d-Geraldo, 163,8 167,7 '.'ICABE1A. com o que as coisas melhora- •o melhor que aquela." Palavras » , Vaiter, achei me. de ANFTONINHO Nl^ Moreno, 162.4 , li mm*. 162,1 "Tivemos um duelo de defen- ram. Do mesmo modo. MUNDO ESPORTIVO *>*«-_» 7, SEM LIGAÇÃO AS p fl DIIITI DUAS PEÇAS DO U U IIIII I I Depois de um dia inteiro de chuva, de chuva que se fer. judica* a equipe fazendo fugir a vitoria. Em duas oportuna No primeiro tempo, o Corintians teve a rigor as suas mg- da não se dades Carbone na etapa e no do terreno, presente durante todo o transcorrer peleja poderia perdeu o gol primeira periodo lhoret oportunidades: colocado na jnor parte com ¦mesmo esperar por uma boa partida de futebol. O estado complementar num rebote de Paulo a um tiro de Cláudio, verdadeiras lagoas em todo o miolo de sua meia cancha, viu lamacento da cancha impediu aos jogadores uma maior e me- Baltazar atirou violentamente em cima do arqueiro perdendo dificultado o trabalho da sua defesa. Mas a outra meia cancha Ilior movimentação, prendeu-lhes os passos, atrapalhou-os em lambem tento certo. Mas at falhas de ordem técnica foram apresentava-se em melhores condições, dando ensejo a que seus ações. O Corintians, vin- tambem em numero; não houve desta um médio suas melhores e mais bem planejadas grande feita atacantes pudessem deslanchar muito mais e colocar em cons anteriores, não em tais cir- de apoio. Idario deslanchava conseguia dcsvencilhar-w. do de duas boas exibições poderia quando tante perigo a cidadela contraria. Não houve o entrosamento cunstancias, repetir seus últimos trabalhos. Ainda assim desen- do ponteiro contrario, mas nunca foi efetivamente um apoiador entre a intermediária e o ataque, não houve uma ligação üc volveu o melhor futebol que se poderia desejar, sobretudo para já que sua função ê justamente defensiva. Realizou apenas ai Rafael com qualquer dos médios, que se estabeleceram quase uma equipe que pode jogar muito mais com a bola no chão, avançadas que realiza comumente quando encontra um trorrfr sempre nas imediações da sua linha e consequentemente não com os passes bem realizados c com todos os movimentos rea- dor à sua frente, o que aconteceu quando batia a- ponteiro teve o ataque o municiamento necessário. Carbone, perdidas aluava na esquerdo contrario, eslava recuado meia esquerda liiados em função do miolo do ataque que justamente já que o 3 duas grandes oportunidades na primeira etapa, deixou o im- chuva, havia logicamente largo caminho parle do terreno mais afetada e prejudicada pela for- à sua frente. peto dos primeiros- momentos preferindo apenas brigar com os mando verdadeiras lagoas. contrários- sem nada realizar de produtivo. Caiu bastante no introduzidas na Tres modificações de importância foram periodo final. equipe, todat trazendo tambem suas influencias ao resultado Esta ultima etapa apresentou outro panorama.- no pio> da partida, embora esta dependesse muito mais do estado da Texto de NELSON SPINELll ierreno para atacar, e então no melhor para se defender, o cancha, não se podendo atribuir totalmente aos jogadores os Corintians conseguiu criar outras oportunidades para marcar, acertos ou desacertos ocorridos na maioria das jogadas. Com Goiano jamais conseguiu avançar com autoridade, sendo o mas sofreu maior pressão. o retorno de Diogo firmou-se evidentemente um pouco mais o único que jamais se adaptou tambem às condições do terreno Se no primeiro tempo faltou um melhor entrosamento. petor esquerdo, pois Olavo vinha comprometendo a produção Insistiu até o final nos passes curtos e improdutivos, perdendo no sentido de aproveitar as condições favoráveis da cancha, no da defensiva com sua mi fase atual. muitas jogadas quando a bola tomava efeito no terreno. Teve -•egundo houve maior esforço e mais acerto, sobretudo porque O retorno de Carbone à meia esquerda, alem de dar novo muito labor destrutivo, mas jamais conseguiu armar qualque- Rafael rendeu melhor, embora ainda longe de produzir a con Ímpeto ao setor esquerdo do ataque, deu a Rafael uma melhor jogada. Finalmente, Roberto limitou-se tambem ao jogo defen- tento e de conseguir municiar com maior constância o seu at»- ol>ortunidade do que as que tivera anteriormente, já que desta sivo, pois pareceu reccioso de abandonar Diogo, ficando sem- que. foram duas fases em que a inversão das posições da., feita atuou como meia recuado, fazendo a armação do seu ata- pre nas proximidades da sua intermediária. equipes alterou o modo de jogar de suas peças, fazendo cons fjuc, pois que anteriormente demonstrara não ter nem recursos E o ataque ainda desta feita não teve o armador de que que o Corintians, que tivera na primeira etapa pouco volume técnicos c nem condições físicas para atuar como meia avan- está carecendo hd muito tempo. Não conseguiu Rafael apro- de jogo, aumentasse consideravelmente no periodo final, quan- çado. Tambem o retorno de Roberto, bem superior no momen- veilar a oportunidade, pois não rendeu muito, perdendo, entrt. do seria mais justo que acontecesse o contrario. Se houvesse to às suas ultimas atuações, deram outra vitalidade ao terceto as poças de água e as imperfeições do terreno, as poucas joga- melhor ligação entre pelo menos um médio e Rafael, a luta intermediário. Tudo isto foi porem prejudicado j>elo estado das que arquitetou. Lutou muito, movimentou-se com. vontade tomaria outro rumo, se este, por sua vez, conseguisse trabalhar do gramado. Pelo que demonstrou durante toda a partida o de acertar, porém, sem conseguir dar aos companheiros de com maior eficiência, o que poderia acontecer se tivesse mais Corintians teria maiores chances de vitoria se a partida fosse ataque as ocasiões necessárias para tentar os tiros a gol. Teve ojiortunidades. Com falta de chance cm alguns lances Carbone jogada em cancha normal, um trabalho apenas regular, destoando cm algumas oportuni' g Baltazar arruinaram as raras oportunidades surgidas s assit'< Ainda assim, registraram-se falhas que acabaram por pre- dades. o marcador em branco jicou plenamente justificado. GRANDE JORNADA DE JAU Realmente espetacular o íeito ataques santistas. Na frente, se üo XV dc Jaú. Dentro de seu for- Adão teve alguns momentos maus, tint, a Portuguesa santista é um quando tentou municiar com bola adversário tão grande como as rasteira, Silas e Guanxuma se en- maiores forças do certame, por- carregaram de dar endereço ra- que joga ajudada pelas circuns- cional aos lances, atirando sem- tancias e animada Por sua torci- pro à • meta o tentando envolver da. Ademais, o quadro praiano vi- pelo alto a defesa praiana. A nha de empate frente ao XV de guarda de Wilson .atraído por Si- Piracicaba, o, por conseguinte, cs- Ias, favoreceu as pontadas d© tava embalado. Hermes, que entrava pelo miolo, Mas, com um jogo onde ponti- na tentativa de aproveitar algum ficaram não só a calma diante de passe que superasse as poças dá- um adversário fogoso, mas ain- gua, ou alguma bola que esca- da, com um desenvolvimento po-- passe ao controle da defesa. sitivo, em face o terreno enchar- Outra preocupação correta da cado, os jauenses superaram to- linha vanguardeira, foi estar sem- dos os vaticinios e a própria prç sobre os lances de área, so- agressividade inimiga para co- bre as defesas do goleiro, numa lher magnífico triunfo. O tento clara c correta intenção de apro- -marcado inicial, logo nas primei- veitar. os enganos que o terreno, ras escaramuças, forneceu o gás poderia causar à retaguarda inl- para um domínio parcial da pri- miga. O XV foi, portanto, um meira fase. Rebatedores, sem ten- conjunto afeito ao gramado, onde tar manobrar num terreno que a retaguarda soube ter autorida- não estava mesmo para manobras de e consciência, atrás de um mé- Curtas, a defesa teve grandes ataque que sabia ser insidiosa e ritos no sucesso da equipe. En- Penetrante, arremessando sempre trosando-se Gilberto c Almir, e à meta de Laercio. No final da Fernandinho, na tambem guarda fase, aconteceu um domínio luso, ¦'. ''vfl|||p '''¦ • '¦*>'¦'•¦ doa homens centrais da lusa, nun- motivado pi-ais pela chance em I';;.'¦ -: ••¦:'i-¥*'$i^"':^ se deixando, :.''v ca o zagueiro, atrair lances que dependiam da água, do recuo de certo de pelo .Toei, que que propriamente embasado nu- este recuo, naquele gramado, pou- ma insuficiência quinzista. A eta- !:>:.V:->>::V:'vX mkà *m$VMJBli ,V.::;M 'ultimo um homem "m*> ves de uni trabalho mai* racio- V a Idem ar J?lumc razia e aran- preocupado por ser « cerebral, que Itazõcs tinha o Palmeiras pa- Valter, e ten- movimentos tasse" a armação de Jair e, jun.« Razões Ac nal, a dianteira. eo, cm bosca de homem", permitia ra temer o Santos. tando o contacto com Jair no rápidos do meia, deslocações que tamente com Valter, aprovei» , sobra teve a torcida para come- Ninguém se iluda, portanto. O A retração de- uma lasse, não só o avanço dc Ju» surgido, afinal, o meio da cancha. acabaram por porporcionar morar o triunfo, Palmeiras persegue de perto masiada do meia santista, deri- brecha no reduto perigoso do venal, como também os titu> depois de tantos erros indivi- São Paulo. Poderá inclusive, ao a esquerda, se beios de Gersio na cobertura ãs. conquanto tado mais para Palmeiras. duais e. coletivos, menor descuido, ganhar posição deu campo a Fiume, mostrou «rea. consertados cm tempo. Primei- mais vantajosa c, assim, lutar este não estava em Estava visto, então, que nem de Vila não também que Apesar dos li a 3 da primeira ro, porque a esquadra pelo titulo, porem o quadro condições de marcar na frente, Gersio era o marcador ideal em Palmeiras havia demonstrado atrás, o mínimo etapa, via-se que o Belmiro já apresenta, que ao passo que Juvenal, saindo da sentido de recuo e obstrução, era o dono do meio do gramado seu poderio (pelo menos na par- seria licito esperar. acompanhar Hugo, nem Fiume fazia por inteiro seu a área para c, desde que consertasse sua re- te ofensiva, residindo aí gran- abria o terreno atrás de si, onde papel adiantado. Valter mano- o Parque An- FIUME ESTEVE SO' taguarda na arca, poderia ga- dc incógnita para se postava Gersio, na marcação brou livre e o Santos só não fez nhar vantagem vencer com rc- tartica, em razão dos desaecr- mais, tornando mais difícil o c se- Apareceu o conjunto esmerai- de Vasconcelos, porem jamais lativa folga. Porque também a tos de sua própria defesa), mar- se impondo, ora lerdeza de triunfo palmcirense, porque não viu confirmada ilino com Gcrsio recuado, pela defesa do Santos era uma bre- gundo, porque Vasconcelos, enquanto movimentos, ora porque, muito contou com um médio volante enquanto os :i supremacia da vanguarda ca- cando cha, toda ela, pon- Jair e, fim, tos vulneráveis palmeircnscs pitaneada por por surgiam menor como terceiro item de conten- cm numero. lamente, porque, vencendo, po- E quando dissemos que Fiume deriain os torcedores aguardar esteve só, referimo-nos ao jogo um possivel tropeço do S. Paulo, AI AVANTE DO BRASIL claro do médio com a bola nos ESTA' 0 CENTRO marcou livres e descansados na rodada. pés. E' verdade que pou- E se o Santos esteve longe de co, porem compôs dupla com ser aquele mesmo adversário dc Jair, abriu caminho, conduziu contra o Corintians, se o Pai- a bola até a área inimiga e ali meiras, por seu turno, apresen- fez os passes. O Palmeiras leve tou pecados quase mortais, tu- Fiume, o adversário não contou do, após os noventa minutos, re- com Pascoal. A grande difercn- sumiu-se naqueles berrantes 6 ca, no que diz respeito ao local a 3, na forma dc agir da linha onde começam as investidas, re- dianteira, na ascenção dc Hum- sidiu aí c fez a balança pender "periqui- horto na classificação geral dos visivelmente para os artilheiros, apagando, em par- tos". E isto porque, conforme já (e, a má jornada da retaguarda dissemos, ambos não marcaram, durante todo o período preli- mas um, Fiume, auxiliou, muni- minar. ciou e abriu campo à sua frente. ' Poucas restrições poderiam ¦§i Nâo resta a menor duvida: o ser feitas à ofensiva. Todavia, Palmeiras está com o melhor no primeiro tempo, em que pese ataque da cidade, mas o sexte- a fragilidade dc Gucguc, o Pai- idi to recuado, muitos furos abaixo meiras andou incidindo no erro daquela peça, erra mais do que de fechar demasiadamente seus acerta c, consequentemente, so- ponteiros, dificultando os movi- bressalta, a ponto de colocar to- mentos centrais da peça, pois a da a equipe num clima de incer- aglomeração só trazia prejui- leza, pois pode acontecer da /.os. Depois, tudo se modificou o vanguarda ser obstada cm suas o ataque cresceu. pretensões e ai... bem é fácil julgar qual será o resultado. A VISÃO DO TÉCNICO Aberta, sem cobertura, com marcação deficiente, foi assim Tínhamos previsto, já no pri- Humberto marcou ires tentos, assinalando assim o maior número de gols numa so partida, nes< meiro tempo, a necessidade de a defensiva no primeiro período. o somso tradicional do K as modificações introduzidas, ia sua esplendida temporada na equipe palmeiren se. Justifica-se, portanto, permuta entre Gersio e Fiume. Giuliano, bem como a satisfação comedida de Nastromagarw. Aquele, por ser o presi- mais inteligentes aliás, se garantiram presidente alturas virtual- Este, indiscutivelmente, a invulnerabilidade dc Ober- dente do clube que tem em- suas fileiras o artilheiro do certame paulista, a estas ja. experimentado, mais clássico, ultrapassado. O segundo, porque, de acordo o dan, mostraram também um de- mente campeão dessa primazia, pois dificilmente "paiserá mais duro c com maior desen- sejo incontido de despachar de avelido que o novo criou, Nastromagario é o de Humberto ... voltura de movimentos, poderia ele deve muito o Palmeiras, na concretização do engajamento do craque. Nessa opor- qualquer maneira, sem que seus De fato, a avante do Bra- levar a melhor sobre Vasconce- integrantes, exceção feita a Vai- Umidade, foi aventada a grande solução de um problema não menor: o dc centro Humberto suprir a lacuna que exis- los, o mais perigoso avante san- dentar Fiume e algumas vezes sil. Os dois proceres acham que pelas suas características, pode mesmo selecionado brasileiro. E parece ter sido justamente nesse momento que tista, enquanto Gersio, Gersio, vissem a necessidade de te nesse setor do futuro o teto, assemelha- sem ter que marcar, estaria em buscar Jair a rcarmação nosso fotografo explodiu o flash, já que a atitude modesta de Humberto, olhando para do valente ãe lança: Humberto quer condições de, na frente, manter do onze, o municiamento certo, se a uma resposta, dentro sempre do espirito humilde ponta contacto com Jair. que poderia levar à frente, atra- dizer, com esse olhar, que o que vier, ele traça... , m\ llllnllHII IIIIHIIiHHIIII1! MB&5M90BQ m, jmnc». & **&* C A B E ÇÃO M U RALO VALTER (Port.) S A N T O S BA VER SARAIVA Tnaiw Nota M Nota 7,1 M 9,5 \ ] - 'W^-: : [Nota \ \ Nata 8-5 fe t: «' :,..¦>.>-.i.|i>.-a-.»,:;*,. ,í-Ç5;„í: taguamy X MEÊÒ / \''CENTRO l \j-Wftti\r- K&mi&y ÊMÊSÊ&. — _ Valentino Wil- —Paulo (7); Nino (6/2) de Valsa Formiga e Reínaldo (5 — Poy (8,2); De Sordi Lindolío (8); Nena H (7,2); (6,3), gão (5,9) E e Juvenal (6); Idario (6) e Coutinho (5,2); Ro- Nestor Renato ( B (7,5) e Mauro (7,2); (7,2) e Manduco (7); son (7) e Lamparina (5,2), (6,5), Valdemar (7) e Ceei que (5,5), Américo (6,1), (6), Romeu ((>)» Atis e Ro- Fernando Brandão Gonçalves Sa- Fiume (7), Clovis (9) (6,9), (6,1); (6,8), (6); Elzo (5,8), Valter Xixico (6,2), Ivan (6,1) e e Simão (5). I Alcino (8) e Alfredo (6,5); Moa- verio (7,5) e Alan (6,4); Runtzer Negri Alemão (5,1), berto (7,8); (6,2), (6,5), (6,6), Narciso (5,5); Ve cir Moreno Nardo Cláudio (5,9), Paulo (6,6), (6,2) e Paulo (5,2). — Feijão (7,5), Baltazar (6,9), (6), (7), £ Barbozinha (6); Bel- H—(5,5) e Jair. (5,5); Piolim e Tite Liminha Dino ** Vasconcelos (9) e Teixeiri- (6,8), (7) (6,7), (6,5) — Cavani (6,2); Cleíio miro (6) e Valdomiro raldo (5,9), Corneíio (; nha (7). (6). e Nelsinho (5,5). F (6,1.) e Almir (5,9); Pé (5,8); Armando (6), Frati- eDema(5)i&Bliií3iQjí5 .¦..»**¦-&&*&«." w«>faiiw>i*^>f.ilM..yM»lW.*».,,¦¦¦,¦¦¦¦>. n. ij i,^,»^»»,^ MUN DO ESPORTIVO pagina » BSíSS i CADA VEZ MAIS PERTO O PALMEIRAS Cláudio Cardoso, mais uma tecera no primeiro tempo — Liminlia compuseram um tri- da defesa, conquanto nau total- leitos alheios. Finalmente, acres rest, dea demonstrações de seu com um homem-csciido recuado. angulo de atração des santislas mente superadas (as rebatidas cente-sc que o Palmeiras está (flpirito observador, de sua ar- Pascoal permaneceu irregular, pela esquerda e rápida penetra- continuavam, somente Fiumc com um ataque muito bom, on- co- largando bolas de longe, em Com Liminha feito uni fazer o desa- rucia. Enfim, mostrou que pre- ção."azougue" procurou passe), de todos chutam, onde as dcslo- thecc também o futebol. Invcr- juizo de seu ataque, em bene- e com Humberto sem pareceram com o policiamento cações são feitas com racioci- Mu a função dos médios volan- ficio ainda maior da defesa es- pre bem colocado para apanhar em cima, com a destruição do nio, de modo a nunca i deixar Ws, Fiume passou a vigiar na mcraldina. os cruzamentos (é preciso res- lance imediatamente, de ma- somente Humberto na arca. Es- e a fazer coberturas, par- saltar que o comandante ia pa- neira a não permitir que ns te particular é interessante, so- Seaido daí a melhor presença da E na vanguarda, lambem o ra a esquerda, mas entregava a avantes do Santos se aproxi- bre ele já havíamos falado an- não técnico mexeu. Os extremas sur- massem c arrematassem com retaguarda palmcircnse, bola e vinha ligeiro para o meio, "Fe- teriormente. obstante náo alcançasse a peça giram mais abertos, dando o ou então entrava Rodrigues por perigo dos limites da área. aquilo que, pelos valores que Palmeiras, na quase totalidade ali), jamais o ataque se des- chada" que foi a $cfesa, com O jovem goleador tinha e tem possui, pode realizar. A marca- de suas escaladas, preferencia inembrou. E vimos Jair "brigan- Jair fazendo um trabalho mais necessidade de um companhei- ao setor de Feijó, tão certo es- extenso de ro a si. E isto ção passou a ser feita mais per do" na área, tintando e entran- preparação, pois junto "peito", está sendo to, homem a homem como se lava que o elemento santista do pela esquerda e depois rc- também se infiltrava, após os feito. Fibra, dedicação deveria se deslocar ali, "driblings", os surgiram e classe, são atributos tt'z, c o perigo que era a van- que para mando para o miolo. ' 'i gols c que so- guarda do Santos foi desaparc- na feição natural do jogo, seria ;> de tentos, afinal, bram na vanguarda palmeiren- cendo, principalmente porque Guegué, sem condições técnicas A configuração tática, assim, veio premiar o que melhor sou- se. O trabalho do técnico agors jamais contou — como já acon- suficientes. Jair, Rodrigues e foi proveitosa c as deficiências ho se conduzir e explorar os de- é com a defesa. ^"j, /_, /\^ oJ^k \* ? / JH H jfl jm ^KS^ ? U^^XP ^*itê& ^&í2rm àU\ M& é&ma ^t*h fíM mm ' mmM^^mK^MBSmaSBUM^MwmãBK^ — - UE DESPOR- PALMEIRAS — As maiores CORINTIANS — O grande GUARANI — O Corinfcians em SÃO PAULO Num campo PORTUCàs». impraticável o futebol, o TOS — Não só por ter vencido honras na jornada vitoriosa do mérito na conquista do Corin- quaisquer circunstancias, é sem. para Palmeiras, ao seu tians, em Campinas, foi superar pre o grande Corintians de São Paulo foi o que mais sentiu o lider, como também pela exu- pertencem efeitos, sabendo-se bt-rante atuação da sua defen- ataque que voltou a marcar 6 os fatores campo e torcida. O sempre. A equipe campineira os seus que slva, o grêmio luso fez por me- tentos. Desenvolvendo um pa- campeão está jogando finalmen- para conseguir em seu gramado a equipe tricolor ,c composta por recer com inteira o drão dos mais eficientes, numa te, como nos seus melhores tem- um empate com o campeão, te- elementos de grandes qualida- justiça pos- apresentai! - 10 máximo na rodada. Desen- demonstração que a reação es- pos. Diante de um Guarani, que ve de se desdobrar, des técnicas e não se adap- real, em seu é uni conten- do uma atuação condizente com que volvendo uma atuação de rara boçada no returno é con- gramado tam em campos nessas condi- inspiração, o setor defensivo ga- seguiu cumprir novamente, uma dor difícil, conseguiu o Corin- a sua atual posição. Se mais não rantiu a vitoria sobre o S. Paulo, jornada de acordo com as aspl- tians um resultado dos mais renderam seus integrantes, isto ções. A Portuguesa tirou provei- honrosos. A defesa, principal- do situação e fez um tento, arrancando-lhe dois preciosos rações da torcida. A sua defesa se deve ao estado lamacento to da mente, atravessou uma de suas impediu a uma O ataque do tricolor voltou a de- pontos. Há muito tempo não se esteve irregular, atribuindo seus com todos gramado que os magníficas jornadas, cepcionar, tendo sido o maior via a Portuguesa jogar como o pecados à grande conduta do os integrantes vendendo, inclu- atuação mais brilhante. Fez ju.s fez diante do tricolor. ataque santista. sive Diogo. ao posto conseguido. responsável pela derrota. gajgggajaatHBBCBBBsaãaHMBaaMBHMi ¦SILAS JAIR RODRIGUES R A I V A JÚLIO HUMBERTO MRSQH "\; *¦• |liPM^:Mt5iÍ6S^|jflBffi3B • ,:-..'. [¦."".¦; / yEÈÍMlW \£S0UERDft QgPEITfl^ ^^y^í*^ ^^^x^y %SQUÉRDH|^Kl^^^ e Ortega — Canarinho (5); Salva- rio (3), Vitor (4,7) e Nilo Bode (2,5), Gino (4), Chi- ) e Keinaldo (5,1); Renato (P.) (5,), Mineli sinho (5,6) (4,2). dor (5) e Renatc (4,9); (4,3); Del Vechio (4), Ge- na (4) e Araraquara (3). ;5,2), Renato (G.) (5,7), Adão (5,7) e Guan- — Fuad Laercio (5,1); Procopio (4), Gersio (5) e raldo (3), Hugo (5), Car- meu (f>í Atis (6) xuma (4,5). . Valter (3,8); Gueguê (5,2) e Diogo (5); Ja- Eduardinho (4,1); Alfredi- boné (5) e Liquinho (3,5). N-—(2) e Cassio (3); Feijó (5). — Alexandre (5,2); Japo- mes Tanga (5,1) e Can nho (4,1), Hermes (3,5), I (5), — Oberdan (4), Bonfi- Rivett (4) e Osvaldo arciso (5»5); Valdir nês (5,3) e Mario (5,2); Can Maurinho (4,9), Castro (4,1), Rebolo (5,2) (2), (4,5); glio (3) e Elcidir (4); Bazão (2,5), Albella i e (5,5); Ge- Washington e Valter (4). (3,5); Jair] Alfredo (5,5), Goiano (5,2) Lanzone (3,8), Gilberto Pas- ;,9)f e Clau- — Cláudio (4,9); Cardoso Sérgio (2,5), (4,5) (1), Osvaldinho (3,8), Comeíia (5,5) e Olavo (4,9); Dido (5), (5,1), Chuna (5,5) e Harvei e Jair (4,1); Rosa- e Pascoal (4); Afonso (3), quera (2) (2), C5)i&BMio^,J), Rafael (4). Joel <5,Ç), Nel- dtp (4,1), (4) \ Pagina U MUNDO ES P.O.* T I V Tcrg>-f«Hr«, 5-l-l«4 ii i l QI m I U A D RONE GR O i__O CAMPEÃO DA RUINDADE — CAMPEÃO DA VIOLÊNCIA-- íoi às vias Albella jamais se adaptou ao esto- Alfredinho do Linense, I do da cancha e decepcionou a tor- de fato com Eduorcflnho sendo am« doa mais ira- bos expulsos de campo. Porem, na cida com um trabalho "pegaram". t ÍM se Ante isso, nm< cos. Devia forçar os investidas à saida titulo. Todavia, Al< boca do gol, mas não passava de bos merecem o Se a defesa lusa íoi grande, Valter foi enorme. De uma firmeza e sem fredinho tem um pouco mais da teve de fugir a esquer» um mero avante desligado "disputa",,; granitica, acabou com Maurinho que para objetividade. Não está em bom pe- culpa, pois iniciou a na bola. E' impressionante no seu frio, se tratati» da, para poder pegar jogo riodo de sua carreira e precisa me- Isso é surpreendente, em absolutamente indiferente ao que possa valer ou fazer o adver- elomento sempre ss> lhorar paro que possa permanecer do de um que sario. Desarma com facilidade espantosa. Cada entrada sua, pa- comportou. fica como titular. Foi o pior. rece escarnecer do inimigo, tal a.impressão de pequenez que \ ao diante de sua soberana classe. Valter chegou a do- •— CAMPEÃO DA INDISCIPLINA ponteiro, CAMPEÃO DA BURRICE da minar por completo toda a faixa de terreno que vai do centro do onlameado, Atis, em que pese o estado Goiano, num terreno violen- campo até a linha de fundo. Por ali, dificilmente passa um ho- lagoas, cancha, usou e abusou da com verdadeiras preferiu acima do mem com a bola, como aconteceu aos sampaulinos. Crescendo de curtos e rasteiros, cia. levantando a perna , jogo passes assim dessa maneira, não será temeridade pensar em seu nome para a empurrando a bola na água, com dos adversários. Foi joelho com o Copa do Mundo. Porque cada partida revela uma nova qualidade o a trajetória era interrompi- em varias intervenções e. o lider, a da firmeza, que, lama, cc- de seu fabuloso acervo técnico. Contra par da. Desta forma, os adversários to- pretexto de escorregar na do corte do cerco intransponível, do apoio consciente, teve que eram preciso, mnvam conta das ações e partiam rr-etia faltos perigosas RODADA o supremo e elegante dom da calma. Num terreno encharcado e Mas não modificou o tipo esbanjou tranqul- em perigosas investidas. E mesmo punidas. com um resultado diminuto a seu favor, Valter emen- de até o final do cotejo. 20 10 atuação e 10 "Oscar". vendo isso, Goiano não se jogo lidade e classe. Ganhou pontos, pela pelo * — dou. CAMPEÃO DO AZAR Car- laborioso lance em Valdir Si quanto esteve atrás, incansável e quan- CAMPEÃO DA CHATEAÇÃO boné, num que foi o de um diante do gol com Pensava-se que do passou a municiar, seu trabalho — O esquerda do XV, Vai- furou, ficou homem desesperado diante da sorte, tentando ponta a frente. Chutou as o terreno lama- ter, alem de se revelar medroso e Paulo apenas in- mudá-la a de tenacidade e esforço. Este Depois, em jogada iden- NOTA IO cento fosse golpes fugindo da luto, reclamou do juiz. suas mãos. segundo turno, vem sendo dominado sua fora. Um jognd-r mais fluir na condu- pela faltas não existiam e tentou t!,:a, fuzilou no dominio figura impressionante. Ganhou 9.5 atuação que teria truns- te de Murilo. Mas, não. Tão soberano pela rebelar-se contra as suas decisões. bafejado pela fortuna, So terreno, como no do adversário, o clássico co- e mais 5 desta galeria. adiantou. oportunidades V Foi advertido, mas não formado essas duas irintiano abafou em cheio, com aquela sua im- com a mesma intenção no ca- Foi insuperável Prosseguiu em tentos certos, os quais, jpressionante colocação e classe. até o final do encontro. Amolou o trama Vasconee- so do Corintions, dariam a vitoria a-mi todos os lances. Os bugrinos desciam, arbitro e não se colocou no devido ram, mas morriam todos diante da estatua gi- los, fazendo uso nlvi mobili- lugar. ao preto. £antesca do mineiro, que dominou, da altura de DEDICAÇÃO de sua <.* i>ua técnica, todos os adversários. Ganhou 10 dade esplendida todos os pontos pela atuação e mais !5 «or figurar aqui. e dc sua tinta desnorteante, superou de- fensores palmeirenses, sempre que lutou contra .111 eles. Salvador, Juvenal, Fiume, Gersio, Dcma, to- SANTOS SUPLANTOU VALDIR dos foram superados, quando tentavam barrar- surge 3 ai r duplicou lhe os passos. Lutador, aliou-se aos esforços dos Parando na rodada, Valdir, o Em terceiro lugar, demonstrando uma em suor sua companheiros de vanguarda, na luta contra as grande zagueiro pontepretano, Bauer, que, MERECIMENTO conduta tecni- chance a Santos, rcaeão fulminante, ultrapassou debilidades de sua defesa, tentando marcar mais proporcionou Santos), ca. Se como ce- seu mais direto perseguidor, de De Sordi e Valter (do tentos o Palmeiras. Teve direito a 14 pontos, rebro foi grande, como coração não o foi menor. que passar-lhe à frente. E o estu- estando agora à frente desses Correu o campo todo, entrando na arca praiana. Portuguesa, não dois elementos, com 198,8. E' es- VI pendo médio da dela saindo para acudir atrás, deslocando-se para teve duvidas cm abiscoitar mais tupenda a campanha do gran- direita, o centro, numa labuta incansável. começando in- a para Clovis lutou alguns pontinhos, passando ago- de* metlío, que, líslã mais dedicado que nunca, mais lutador, mais liderança dos gran- deciso, melhorou gradativamen- contra um Car- ra para a de abnegado. Não é somente um grande arquiteto. des astros do certame. Está com te, estando agora no melhor um esplendido atirador. Vale. também, es- \ARDOR boné sequioso técnica. Fi- polo de vencer. E não 214,1 pontos, enquanto que o sua forma fisica e' forco. 14,5 pontos cunhou no total mantém a vice- nalmentc, em qua*rto lugar, ern- só levou a melhor como ainda teve fôlego e per- pontepretano Valter, com • na sua reta- liderança, com 206,7. A dife- paíados, De Sordi e IV ¦¦•• nas para cobrir setores em perigo, 195,4 cada um. Como se bola nos foi alimen- rença, portanto, continua escas- pontos guarda. Com a pés, precioso, de to- dispu. lando seu ataque com passes profundos, como sa, mantendo a atenção nota, todos os craques que v. stá mesmo e exigindo dos o cetro de maioral, se dis- No lodaçal de Campinas, Clovis dos os torcedores tam completa- exigia o terreno. dois elementos, todas suas for- tanciam um do outro por pe- \BISTINÇAO mente recupea firmou-se nas suas variações técnicas, para plan- conservar o parco nes- quena diferença. Essa mesma rado o Monstro tar-se nas proximidades da área, como um_au- ças para servirá •do atuação e se equilíbrio, até que uma ar- escassez de vantagem, Maracanã. liauer tentou por todas as formas tentico baluarte. Teve 9 pontos pela colocar fogo na luta. livrar seu da derrota, Preciso e firme mais 5 figurar aqui. rançada final venha a decidi-lo. para quadro en- por ² -j ¦ PiO» DO voitaram-sc intimamente com a atuação de Feijó. Enquanto to- CORINT8ANS dos davam tudo por uma. con- .Inseguro nas antecipações ev lagem melhor, o médio restrin- irregular; ria marcação, foi Dio- gia-se a um desempenho incx- gip. Todavia, não comprometeu. pressivo e eivado de erros. Não E; o pior do quadro só porque usou a melhor arma para uni sião apareceu no mesmo nume- elemento recuado; energia. Per- xo de lances qüe os demais. Pro- deu-se na apatia: curo ii acertar, mas não teve chance para isso e o estado da PIOR DO cancha prejudicou. GUARANI mo uma das garantias de sua regularidade. Justamente no LAERCIO equipe. Tem noção do jogo que Pacaembu não tem acertado, ÍWÒRDO Nó lamaçal em que foi dispu- o melhor corresponde. vs. Co- Continua como go- realiza, razão pela qual deixa o mas, fora, sempre tado o cotejo Guarani leiro-do 'campeonato, somando : = acertar a marcação e o jogo fo! Talvez por pisar a cancha com E' o melhor médio direito com soma com os trabalhos eficien- te emprestado a Ponte-Preta. No difícil. Melhoramos na etapa final a'mão esquerda totalmente en- 214,7 pontos e o maior valor do tes e aplaudidos. Tem os. seus de domingo k -. jogo em Campinas, no e então tudo mudou de figura, faixada, Òrtega não sé sentiu certame. Contra o São Paulo melhores momentos de futebol campo do- Guarani, nesse "rush" Gatão assistüí fV Está muito fraca a defesa do.San- a vontade para desenvolver o teve outro desempenho satisfa- que empreende no o jogo em companhia dos direto» tos e não poderia mesmo susten- seu costumeiro trabalho. Limi- todo, com o qual passou à f ren- Palmeiras ;,* res corintianos. Será talvez um i. tar.o duelo com nosso ataque, que tou-se a algumas ações incon- te de Valdir entre os melhores * indicio de â do torneio. SILAS que o jogador quer vol* está no momento em ponto de sequentes no flahco e nunca Embora pareça estranho à tar para o clube ou então resolveE bala. Logicamente teria que sur- chegou a ameaçar o reduto con- BAUER torcida, é o melhor centro-avan- em definitivo a sua situação. Dk gir a vitoria por contagem cJila- trarlo. Destoou e não é de chu- Tem 198,8 pontos e caminha te, com 154,8 pontos e ainda não íiciimente permanecerá,, por«mc tada"c Declarações de DEMA. va. nesta altura do Campeonato co= encontrou quem tivesse a sua na Ponte, u I M M H D €. ESPOITIVO f-Õ**. k- **V -——-—.T-- .-¦ . , JÜLIO W SINCERO ALFREDO E IM Bfl^l MEI NO Desde pela manhã, que MUN- NOSSO ATAQUE E' GRANDE tuguesa, a alegria era intensa SOFRI: DUAS DISTEN8ÓES _IM SEGUNDO ANTES de No Palmeiras, Rodrigues foi E interessante desfile irn- Em falou DO ESPORTIVO, através "Esperava o de seguida, Osvaldi- Quando a bola veio, vi que sua reportagem, correu os o primeiro a falar: pressões; nho, que se encontrava sob os podia marear o gol, porem, Ar- Pagina 12 MUNDO ESPORTIVO r«rç*-í«ir«, 5-1-1954 £.s3*7Txnmr£33 ü.v- SEXTETO" DE A Ç0:„ LIMDOLFOA do t: n defesa lusa, de- Positivamente, o dia eslava fiara o uai tapai., coha que não vinda cnon- te. plantei, /<>i o que aconteceu. Indiscutivelmente, tornou-se um dos esteios. Apenas cc Portuguesa de Desportos e mesmo an tecendo ali agora. Não que Osvahli- Mesmo sem desenvolver uma atuação gluliu a vanguarda sampaulina. Seus "enchei t> •'ro locava-se cm guarda para ,'ri río incio tio embate, providencia tenha grandti rerurífiT « srfa o das mais corretas, o comandante fex componentes tiveram o grande vteri. a bota caia, centrada o pé" quando pe- suficiente paru desbaratar a reta- to de adaptarem se imediatamente fli. los adversários. Netia foi imitado inimiga. Lançou-se iXão por guarda em ofen- estado da cancha. pensaram en*~ Brandão c Satrfot, embora estes li- nas ns recita- 3^ tivas quais investia perigosamen- unidade e apenas forçaram vessem também, as atenções voltadas te e, forçando jogada:, que aparente' ços longos e altos para, esporádica- um apoio relativo, de acnuto mente não tinliam cria- para importância, mente e onde o teneno estivesse se- com as do momento 9&\/J9LBlNHHM9 va confusões. Ademais, não se limi- uma de possibilidades co, esboçarem troca passes. Entre todos esses valores, Valter foi iava ao de tneir>. Abria OS dessas intercaladas tenta 'comjogo para Mas, apesai um caso à desenvolveu tim o intuito f>urle, pois flanços de confundir tivas, o forte do estilo e o tipo de diferente. Enquanto os com- e bem lutcbol era sucedido. Com isso, o? jogo que caracterizou e definiu todo adaptados ao charco, li- dentais panheiros, ganharam forças e entusiasmo o conjunto, foi a integração ao gnv viuvam o seu setor de campo, o zu- nara combater, o que não aconteceria esquerdo, imperturbavelincnte, com Amorím, o atual titular, queira pois ditava cátedra, tintas e iiia se entregar a utn de- procurando «SMO*» (tttalmenle, sendo bem sucedido. E' verdade sempenho num triângulo nã-< que que lambem reveiou-se elemento /*' "I das imediações da meia lua. precipita- " 1* passaria mente rebatedor em boa do^ ? tf},, TtíÜNWQ I ficando v.a E CORAÇÃO? COM ESSA DEFESA. eipanles RSSOLTADOS lOilMACÃO 00$ OVAUflOS MARCADORES RECEITAS [ FATOS IMPORTANTES PIO LENTOS E m E JUIZES I DISCIPLINADOS — I PORTUGUESA Lindolfo, Nena e Valter; Santos, | Osvaldinho sofreu duas disten- PORT. DE DES- Bnmdãozinbo c Coei; Júlio, Renato, Osvaldinho, Cr$ 460.795.00 soes terminando o prelio na ponta Atis, Aiffedo, PORTOS . . . l I Atis e Ortega. Osvaldinho Juiz: direita. Pé no final marcan- —• jogou Valter, De Sosúè SÃO PAULO . . 0 SAO PAULO Poy, De Sordi e Mauro; Pé de Valsa, | João Etzel do o ponta, enquanto Bauer foi à e Albella, Local: Pacaembu ) Bauer e Alfredo: Maurinho. Albella, Gino, Negri bom) frente. , e Tcixeirinha. i LINENSE — Narciso, Fuad e Ecidir; Geraldo, Fran- Cri 32.370,00 L * LINENSE e Coutinho; Alfrcdinho, Américo, Washing- Alemãozinho. . . , gão Juiz:' Cirano Eduardinho e Alfredinho por te- | Renato, Edu&r* NACIONAL , ton, Ivan e Alemãozinho. Washington Parreira de iem trocado uma serie de socos fo- dinho, Alfredinfc* Local: Lins NACIONAL - Alexandre, Nino c Renato; Rosário, Ri- Paulo e Andrade j ram postos fora de campo, no se- ç Fand ' veti, Eduardinho: Paulinho, Paulo, Mineli, Chi- (regular) | gundo tempo l na e Liquinbo. , PORT. SANTISTA — Laçrcio, Wilson e Jair; Proco- PORT. SANTISTA 1 L pio, Comclio e Nilo; Afonsinho, Lanzoninho, Cr$ 32.190,00 O XV de Jaú embora dominado Can Can, Pro- XV DE JAÜ . . 3 ! Joel, Rebolo e Cláudio. Guanxuma <2>, Juiz: Licinio territorialmente conseguiu passar copio e Guanxu-t Local: Santos I XV DE JAÚ — Clauciio, Japonês e Almir; Fernando, Silas e Joel. Persegui ti pela Port. Santista em seus pro- ma, Gilberto e Can Can; Nestor, Hermes. Silas, Adão «fraco) prios domínios e Guanxuma. IPIRANGA . . . IPIRANGA — Valentino, Belmiro c Mario; Gonçal- O tento da vitoria do Ipiranga I XV DF, PIRACI- ves, Valdemar e Rcinaldo: Elzo, Chuna, Runteer. Cr$ 46.675,00 foi conquistado no ultimo minuto CABA Geraldo Paulo. R-uutzcr, Xixico Juiz: e do encontro, por Valdemar, apro- ' Runtzer, B*i- Local: Rua Javari XV DE PIRACICABA - Canurinho, Cardoso e Jair; e Valdemar. João Etzel veitando um escanteio batido por miro e Olavo. (sábado à tarde Armando, Tanga c O'.avo; Roque, Moreno, Xixi- ¦regular) Paulo. co, Nelsinho e Valter. — PALMEIRAS Oberdan, Salvador e Juvenal; Fiu- _ j Barbosinha abandonou o seu PALMEIRAS . . me, Gersio e Dema; Moacir, Humberto, Liminha.' Humberto (3), Cr$ 332.790,00 posto em virtude de forte contusão Valter, Gersio, SANTOS Jair e Rodrigues. Jair. Rodrigues Juiz: Telema- no peito, entrando para o arco Cas- Salvador, Limi- Local: Pacaembu SANTOS — Barbosinha, Gueguê e Ca.ssio; Feijó, For- (2), Vasconcelos eo Pompeu sio, que lá permaneceu durante 5 ' nha e Demo. 'pela manhã) I miga e Pascoal; Del Vechio, Valter, Hugo, Vas-; (2) e Del Vechio.' (fraco) minutos, retornando após o titular. I I concelos e Tlte I I GUARANI — Paulo, Valdir e Manduco; James, Cio- t O gramado estava impraticável i GUARANI ' Cr? 82.395,00 .... R vis e Saraiva: Dicio, Renato, Romeu, Piolim e para a pratica do futebol em vir- } Carbone. Bal CORINTIANS . Araraquara. Não houve Juif,: « tude das fortes chuvas que cairam j í&HH? Arara Local: Campinas CORINTIANS — Cabeção, Mutilo e. Diogo; Idario, i Pedro Cali! durante todo o dia, não cessando qi>22â < bom i i Goiano e Reberto; Clauciio, Rafael, Baltazar, j um só instante durante o trans- j I Carbone e Simão. I correr do jogo. ' . .(fcjnitisaanS1*!/?1*» I COMERCIAL — Cavani, Clelio c Lamparina; Alíre- COMERCIAI. . . do, Dino Cr? 18.890,00 Saverio e Alan; Alclno. Feijão. Nardo, 'goleada.O Juventus caiu novamente p«0i' JUVENTUS . , . e Nelsinho. j Nardo (2), Di- ! Juix: Antônio A nova formação juven- Osvaga® e Pas- Local: Rua Javari j JUVENTUS — Valter, Bonfiglio e Valdomivo; Vitor, i no e Alfredo. Muzitano i tina voltou a decepcionar. íiuera- Osvaldo e Sérgio; Bazão, Bode. Castro, Pasqucra , (bom) e Harvei, I í '.mes aes Pagina U MUNDO ESPORTIVO 1W«a-feira. S-I-M& FALTOU PENETRAÇÃO AO ATAQUE BUGRINO faltou, sobretudo, maior penetra- oisuo {¦ antecipando em muitas jo- armar tambem o setoi ofensivo setor direito da ofensiva, onde Ja- Faltou um ponteiro esquerdo mais ^.io ao ataque bugrino, no peleis gadas difíceis e o ultimo apoiando campineiro, mas falhou muitas vezes e o próprio rápido e capaz de pelei menos ceu- .lontra o Corintians. A equipe cam- muito bem o ataque, entendendo-se Foram, jã se Vê, duus tases dis- Valdir esteve algo inseguro, foi irar a pelota com maior freqüência pineira conseguiu trabalhai' melhor com Piolim. quo trabalhou muito tintas de atuação da equipe alvi- possivel mnater a invencibilidade nu tentar o dealancho, mesmo teu- ata« ;io periodo inicial, quando seu no sentido de que suo vanguarda verde: na primeira om que os con- do arco, jã que Clovis cobriu os co- do a vigiá-lo um jogador firme co- que preisionou nu pior meia can- estivesse constantemente na frente. díções do terreno obrigaram seu mitihos abertos no setor direito, dei mo Idario. Ao invés disso, deixou-se cha, rtemelo se apresentava Apesar das mutações causadas em que ataque a trabalhar pelos flancos . vaiuio Saraiva operar pelo lado es- abater e desarmar com facilidade I) S. PAULO — 23 jogos. 19 vitoria.-;. 2 empates. 2 derrotas 4u pontos ganhos. 6 perdidos. 57 gols a favor. I(i contra, saldo: '11 gols. ¦ 21 PALMEIRAS — 23 jogos, 17 vitorias, 4 empates, 2 clcrro- tas, 38 pontos ganhos. 8 perdidos. 72 gols a favor, 36 contra *al- do: 36 gols. 3) CORINTIANS —23 jogos. 12 vitorias, li empates, 3 derro- tas, 32 pontos ganhos. 14 perdidos, 45 gols a favor. 32 contra ^iil- do: 13 gols. 4) GUARANI — 22 "^^ '&*'¦ __r^F- jogos. 11 vitorias, 5 empates, (i derrotas 27 ___r '^ _v^^\5SM^_B_Bkív!*'^- ' -^__*L^:!&-*V-'v?HiE_____ _____££- ¦>^*i_,*,^^____B ____^_É___i &!______E .i.'KK_>*:i.-YiK.'j-*ítir.-.>j';Ti!_ W_ff^^'T.^y^!f'H^WB!¥yBi!B m T .(.v. CJGERO PO/MPEU D£ TOLEDO c/e$abafd suaí-magoas para ...a REPORTAGEM: ¦¦' ¦ ,' ¦¦'; r:' "; ''->"';''V'' '(-.; :.'**VV1'"' . #',¦¦¦¦'','¦' .-í'--'i'' ' ¦¦- ¦ ¦.«.-? - ¦ - ¦¦ ¦¦¦'¦'..i. ¦'¦¦••,.¦ ..'{-•• .,-,-,¦. . ¦ ¦¦¦ ,. ,. : - ' - v . y. ::"^É^ jié <4é /í^' ¦ j$è&,'' ;' ' ¦PaL Ri ÍÉP /••-*'» «lia '-, ¦ ^w»;m^p^pwp/p .1 t'.' -íA >$• ¦ < -;.' <¦¦.}--¦ Mm m £ • ' -vmf ..; .; ¦¦ ,.'l.-; ¦ - . •.. -.-. „• .• i Pe/o 9? V" ,f jÜl _*»— A ' >ÍÉÉliÍf li as; üli si ¦mj»'- ^«>^\n/-^r^?^^ f/MSO/OD£ÃLT$ h â &/fl, ?¦¦¦'.¦ .'.,'.*Sa»rr< .:7*—'-:-: I Qé/4i/m£>e "¦¦" — ¦¦¦' ¦ ¦¦—hwm-éiIi ¦¦" ª iimwpMWiWW"""""^!» i II...IIL I. . I...... '-. jJt-r~T—— WMWWI ;é- v\ ¦amBmmaammmmmmsaBxmBBmaaagammmm :wvii;í)S>, iãi;:*,,' .:.>.: ¦-... ,í-í;