Música Por Meio De Sistemas De Comunicação Alternativa: Inserção Do Aluno Com Deficiência Na Atividade Pedagógica

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Música Por Meio De Sistemas De Comunicação Alternativa: Inserção Do Aluno Com Deficiência Na Atividade Pedagógica Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Carlos Henrique dos Santos Ruiz A Revolta que não Houve: Adhemar de Barros e a Articulação contra o Golpe Civil-Militar (1964-66) Campus de Marília 2018 Carlos Henrique dos Santos Ruiz A Revolta que Não Houve: Adhemar de Barros e a Articulação contra o Golpe Civil-Militar (1964-66) Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Ciências Sociais, da Faculdade de Filosofia e Ciências, da Universidade Estadual Paulista – UNESP – Campus de Marília, para a obtenção do título de Mestre em Ciências Sociais. Área de Concentração: Ciências Sociais Orientador: Prof. Dr. Paulo Ribeiro Rodrigues da Cunha Campus de Marília 2018 Ruiz, Carlos Henrique dos Santos. R934r A revolta que não houve: Adhemar de Barros e a articulação contra o Golpe civil-militar (1964-66) / Carlos Henrique dos Santos Ruiz. – Marília, 2018. 137 f. ; 30 cm. Orientador: Paulo Ribeiro R. da Cunha. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) – Universidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Filosofia e Ciências, 2018. Bibliografia: f. 132-137 1. Barros, Adhemar – 1901-1969. 2. Hegemonia. 3. Brasil – História – Revolução – 1964. 4. Brasil – Política e governo. I. Título. CDD 322.5 Elaboração: André Sávio Craveiro Bueno CRB 8/8211 Unesp – Faculdade de Filosofia e Ciências AGRADECIMENTOS Aos funcionários da Pós-Graduação da UNSEP de Marília, pela paciência e pela grande ajuda nas questões burocráticas. Aos funcionários dos Arquivos Públicos do Estado de São Paulo e do Estado do Rio de Janeiro, do Arquivo Nacional e do CPDOC/FGV, pela colaboração, paciência e ajuda nas pesquisas nos documentos. À CAPES, pelo fornecimento de bolsa de pesquisa, que muito contribuiu no desenvolvimento do projeto. Ao pessoal do Grupo de Pesquisa “Militares e a Esquerda Militar” pelas nossas discussões, troca de ideais e grande apoio. Ao Coronel Vicente Sylvestre, pela entrevista concedida e pela grande contribuição no esclarecimento da Revolta. Ao ex-senador José Luiz Del Roio e ao General Bolívar Meireles, pelas conversas e dicas que auxiliaram no desenvolvimento da pesquisa. À professora Célia Costa Cardoso, pela cooperação material, que ajudou tanto na compreensão sobre o ex-governador de São Paulo quanto no esclarecimento da Revolta. À professora Marina Gusmão de Mendonça, pela participação na banca de qualificação e pelas recomendações que ajudaram na melhoria em geral e agregaram mais consistência ao trabalho. Aos professores Luiz Claudio Duarte e Sérgio Aguilar, por fazerem parte da banca de dissertação e contribuíram com discussões bastante produtivas e recomendações relevantes para a conclusão do trabalho. Meus agradecimentos também aos suplentes da banca, os professores Paulo Eduardo Teixeira e Guilherme Bravo. Aos meus pais, pelo incentivo e confiança que me proporcionaram. A todos que direta e indiretamente ajudaram na formação da pesquisa, o meu sincero agradecimento. E principalmente o meu muito obrigado ao meu orientador Paulo Cunha, pelo suporte, paciência e orientação durante toda a pesquisa desde a graduação, dando as devidas sugestões e correções, acompanhando em cada etapa do projeto. Agradeço pela dedicação e orientação não só durante o processo, como também para a minha formação acadêmica e de vida. RESUMO Em 1º de abril de 1964, é derrubado o presidente constitucional da república João Goulart, consolidando o Golpe Civil-Militar, depois de uma Crise de Hegemonia. No entanto, o novo período não foi de tranquilidade política, havendo tanto contestações e tentativas de revolta por grupos de oposição quanto disputas entre os grupos políticos no poder, que ficou polarizado entre os “moderados” e os “duros” para definir qual seria o projeto hegemônico dirigiria o Bloco Histórico. De início, muitos participantes e apoiadores do golpe acreditavam que os militares logo devolveriam o poder aos civis. Mas a prorrogação do mandato do General Castelo Branco e a consequente cassação de expoentes históricos civis que apoiaram o golpe como Juscelino Kubitschek, outras lideranças começaram a perceber que um grupo dos militares procurava se hegemonizar no poder e estava conquistando espaço, com projeto político próprio. O Governador de São Paulo Adhemar de Barros entendeu que seria o próximo político a ser cassado. Face à impopularidade do regime devido à crise econômica, ele se alia a vários grupos políticos descontentes distintos, entre os quais a esquerda nacionalista e ligada ao PCB, e a militares descontentes, como o General Amaury Kruel, entre outros, articulando-se com ele à frente de um contragolpe. No entanto, a revolta não aconteceu, e Adhemar de Barros teve o mandato de governador cassado e os direitos políticos suspensos por dez anos. O objetivo deste trabalho é fazer uma retomada histórica da tentativa de revolta, e ao mesmo tempo uma análise política, tendo como referencial o conceito de Hegemonia e Crise de Hegemonia em Gramsci. Com isso, a pesquisa se propõe a responder: O que foi a Revolta? Quem participou dela? Qual o seu poderio militar? Quais seus objetivos políticos? Teve ramificações em outros estados? Por que ela não ocorreu? Para realizar isso, será discutido na Introdução o referencial teórico e a principal liderança da conspiração Adhemar de Barros. No Capítulo 1, será retomado historicamente o governo João Goulart, tendo como base o conceito de Crise de Hegemonia. No Capítulo 2, será retomado o governo Castelo Branco, tendo como enfoque a disputa hegemônica entre “moderados” e “duros”, além de retomar outras contestações do período. E no Capítulo 3, será discutido e analisado “A Revolta que Não Houve”, tendo como base o referencial teórico. Por fim, nas Considerações Finais, será discutido o resultado obtido na pesquisa. Palavras chaves: Adhemar de Barros. Crise de Hegemonia. Militares. Hegemonia. Contrarrevolta. ABSTRACT On April 1st, 1964, the constitutional president of the republic João Goulart was overthrow, consolidating the Civil-Military Coup, after a Hegemony Crisis. However, the period was not a political one, and there were both contestations and attempts of riots by opposition groups and disputes between political groups in power, which became polarized between "moderados" (the "moderates") and "duros" (the "brash") to define the hegemonic project that would direct the Historical Bloc. Initially, many participants and supporters of the coup believed that the military would soon return the power to civilians. But the extension of the mandate of General Castelo Branco and the consequent annulment of historical civilian exponents who supported the coup as Juscelino Kubitschek, other leaders began to realize that a group of the military sought to hegemonize in power and was gaining space with its own political project. The Governor of the state of São Paulo, Adhemar de Barros, realized that he would be the next politician to be annulled. Faced with the unpopularity of the government due to the economic crisis, Barros joins several distinct disaffected political groups, including the nationalist and PCB-bound left wing, and disgruntled military personnel like General Amaury Kruel, among others, articulating with him the leadership of a counter-coup. However, the uprising did not happen, and Adhemar de Barros had his governor office annulled, and the political rights suspended for ten years. Thus, the present work is intended to draw both a historical recovering of the attempt of riot and a political analysis, taking as reference the concept of Hegemony and Crisis of Hegemony by Gramsci. The research, then, proposes to answer: What was this uprising? Who were the participants? Does it have military power? What are their political goals? Were there ramifications in other states? Why did not it happen? In order to accomplish it, the theoretical framework and the main leadership of the Adhemar de Barros conspiracy will be discussed in the Introduction. In Chapter 1, João Goulart's government is taken up historically, based on the concept of Crisis of Hegemony. In Chapter 2, the Castelo Branco's government is resumed, focusing on the hegemonic dispute between "moderados" and "duros", as well as resuming other contestations of the period. And in Chapter 3, "The Uprising that was Not" is discussed and analyzed, based on the theoretical framework by Gramsci. Finally, in the Final Considerations, the results obtained in the present research are discussed. Keywords: Adhemar de Barros. Hegemony Crisis. Military. Hegemony. Counter-Revolution. Carlos Henrique dos Santos Ruiz A Revolta que Não Houve: Adhemar de Barros e a Articulação contra o Golpe Civil-Militar (1964-66) . BANCA DE MESTRADO Orientador:____________________________________________________________ Paulo Ribeiro Rodrigues da Cunha, Professor Doutor, Universidade Estadual Paulista – UNESP 2º Examinador:_________________________________________________________ Luiz Claudio Duarte, Professor Doutor, Universidade Federal Fluminense – UFF 3º Examinador:__________________________________________________________ Sérgio Luiz Cruz Aguilar, Professor Doutor, Universidade Estadual Paulista – UNESP Marília, 28 de Agosto de 2018 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS AI-1 Ato Institucional nº 1 AI-2 Ato Institucional nº 2 AI-3 Ato Institucional nº 3 AI-4 Ato Institucional nº 4 AP Ação Popular ARENA Aliança Renovadora Nacional CENIMAR Centro de Informações da Marinha CGI Comissão Geral de Investigações CGT Comando Geral dos Trabalhadores CIA Central Intelligence Agency CNBB Conferência Nacional dos Bispos do Brasil Contag Confederação Nacional dos
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