Palmeiras cede empate ao Santos no Pacaembu

Fonte: Gazeta Esportiva (foto: Fernando Dantas/Gazeta Press)- Ruim para os dois lados. Nesta quinta-feira, Santos e Palmeiras duelaram no Pacaembu e empataram por 1 a 1 no primeiro jogo de cada equipe no Campeonato Brasileiro após a pausa da Copa do Mundo. O Verdão abriu o placar com o ex- alvinegro Lucas Lima, mas deixou cair o ritmo na segunda etapa, perdeu chances claras e sofreu empate, anotado por Gustavo Henrique.

O clássico sempre é um teste para Palmeiras e Santos, mas no duelo desta quinta-feira, a prova de fogo foi ainda maior. No primeiro jogo após a parada do Mundial, os dois times ‘estrearam’ novas formações, com planos táticos inéditos. Pelo que apresentaram especialmente na primeira etapa, porém, a impressão foi de que apenas o Verdão soube utilizar o tempo livre.

Pela primeira vez em um jogo oficial em 2018, o time de Roger Machado foi escalado com três meias criativos. No início da partida, a opção parecia que seria um problema, já que o Alviverde entrou em campo disposto a contra-atacar, mas sem ter a velocidade de pontas rápidos como Keno e Dudu.

O Palestra, entretanto, não demorou para achar uma solução, claramente treinada durante a pausa. Com seis minutos, Willian, o mais veloz do setor ofensivo alviverde, abriu pela direita, recebeu uma bola longa e fez grande jogada. Enquanto Bigode driblava o marcador, Lucas Lima entrou pelo meio, na posição do camisa 29, recebeu o passe, girou e bateu no canto.

Não foi o primeiro clássico de Lucas Lima vestindo a camisa do Palmeiras contra seu ex-clube, tampouco a primeira vez em que foi hostilizado pelas arquibancadas alvinegras, mas ao contrário dos últimos duelos, o meia mostrou ‘raiva’ do rival e o futebol que lhe trouxe ao Verdão. Prova disso foi a comemoração, mostrando seu nome e número, e batendo no que ele mesmo disse ser “o escudo do Maior Campeão do Brasil”.

Tendo o camisa 20 inspirado no primeiro tempo, o Palmeiras apresentou seu ‘novo’ estilo de jogo. Em mais de uma oportunidade, a equipe trocou passes em sequência por mais de um minuto, colocando os adversários ‘na roda’, mas pecando na objetividade para chegar ao gol. A atuação impecável da zaga até então e a falta de criatividade praiana contribuíram para o domínio alviverde.

Do outro lado, o Peixe de Jair Ventura, que treinou durante toda a intertemporada com quatro atacantes, se mostrou desorganizado. Sem meio-campo, o Santos assustou apenas em jogadas individuais e abusou nos cruzamentos. Nada construído pelo meio, onde o atacante Rodrygo tentou ser armador.

Na etapa final, pela queda do Palmeiras, o jogo se equilibrou. O Santos seguiu assustando apenas em cruzamentos para a área, mas o Verdão deixou cair o nível físico e de concentração. A equipe passou a não recompor defensivamente como antes, não se movimentar para receber na frente e errar muitos passes.

E foi justamente nesta situação que o gol de empate do Santos aconteceu. Gustavo Scarpa errou assistência no ataque, o Peixe puxou o contra-golpe e Dodô foi derrubado na entrada da área. Na cobrança, Victor Ferraz acertou seu primeiro levantamento no jogo, mas Antônio Carlos afastou. No rebote, Dodô tocou de cabeça, e Felipe Melo desviou contra o próprio travessão. A bola ainda sobrou para Gustavo Henrique, que precisou apenas tocar de cabeça para empatar.

Com o 1 a 1 no placar, Roger colocou Deyverson na vaga do lesionado Willian. Artur e Jean também entraram nos lugares de Hyoran e Lucas Lima. Assim, o Palmeiras passou a ‘imitar’ a atuação santista e apostar nas bolas levantadas para a área. Em cruzamentos, Deyverson quase marcou, mas Vanderlei fez milagre. Depois, o garoto Artur acertou a trave, mas a pressão palestrina, já pouco organizada, não foi suficiente para o Verdão retomar o Brasileirão com vitória. Do lado alvinegro, ficou o gosto amargo pelo gol sofrido do ex-ídolo, mas o alento do empate em um duelo que o Peixe não teve boa atuação.

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Internacional empata com Atlético-PR que segue em jejum no Brasileirão

Fonte: Gazeta Esportiva (foto: Ricardo Duarte/arquivo)- Não foi desta vez que o Atlético Paranaense reencontrou o caminho da vitória ao ficar no empate em 2 a 2 diante do Internacional, na Arena da Baixada, aumentando seu jejum no Campeonato Brasileiro. Com o resultado, o Furacão segue na zona de rebaixamento, mas agora na 18ª colocação, com 10 pontos. Já a equipe gaúcha é a quinta colocada, com 23 pontos.

O Colorado abriu a contagem aos 12 minutos da etapa inicial, com William Pottker aproveitando uma saída errada de Santos e um toque no braço. Raphael Veiga deixou tudo igual, aos 43 minutos. Depois o intervalo, Paulo André decretou a virada, aos 13 minutos. Mas Wellington Silva empatou aos 32 minutos.

Na próxima rodada, o Atlético Paranaense enfrenta o Cruzeiro, domingo, no Mineirão, em Belo Horizonte. Já o Internacional encara o Ceará, segunda-feira, no Beira-Rio, em Porto Alegre.

O Furacão começou a partida com muita vontade e antes do primeiro minuto chegou a balançar as redes, com Bergson, mas o árbitro anulou para anotar o impedimento de Lucho, que fez o último passe. Aos três minutos, Nikão fez a jogada e levantou para Pablo, que desvio de cabeça pela linha de fundo. O técnico Tiago Nunes foi obrigado a queimar a primeira mudança aos oito minutos, com Thiago Heleno saindo lesionado para a entrada de Wanderson.

O jogo era nervoso, com algumas jogadas mais duras. Na primeira chegada mais forte da equipe colorada, aos 12 minutos, saiu o gol. Nico López chutou na marcação e, na sobra, Santos saiu mal da meta para dividir com William Pottker, que levou a melhor e empurrou para a rede. Aos 24 minutos, Renan Lodi partiu para a jogada individual e conseguiu o cruzamento, mas na área ninguém apareceu para completar o lance.

O Atlético tentava responder, mas tinha muita dificuldade para criar no ataque. Aos 27 minutos, Raphael Veiga arriscou o tiro de longe, direto para fora. O goleiro Danilo trabalhou bem aos 36 minutos, parando chute de primeira de Bergson, que aproveitou passe açucarado de Raphael Veiga. Até que, aos 43 minutos, Raphael Veiga recebeu com liberdade e bateu da entrada da área, no cantinho, para deixar tudo igual.

Para a segunda etapa, as equipes retornaram sem modificações. O jogo, por sua vez, voltou mais truncado, com as ações acontecendo mais no meio-campo. Raphael Veiga, o jogador mais efetivo do Furacão, arriscou mais um chute, aos nove minutos, para fora, mas com perigo. Porém, aos 13 minutos, a virada veio com Paulo André, subindo no meio da área para testar e marcar.

O Inter foi para o ataque, apostando nas entradas de Rossi e Wellington Silva. Aos 21 minutos, Nico tocou na medida para Pottker, que finalizou para boa defesa de Santos, que cedeu escanteio. Aos 23 minutos, foi a vez de Wellington Silva aparecer na área atleticana e testar pela linha de fundo. Cobrança de falta perigosa para Edenílson, aos 26 minutos, e a bola subiu demais. O Colorado pressionou e chegou ao empate, aos 32 minutos, com Wellington Silva pegando sobra de bola. O Furacão ainda tentou chegar ao terceiro, aos 42 minutos, em cabeçada de Pablo, mas sem sucesso. Para piorar, ainda perdeu Renan Lodi, expulso.

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Com gol no fim, Fluminense arranca empate contra o Vasco

Fonte: Gazeta Esportiva (foto: assessoria/arquivo) -Com um gol de Pedro no fim do segundo tempo, o Fluminense arrancou empate por 1 a 1 com o Vasco na noite desta quinta-feira, em São Januário, no Rio de Janeiro (RJ), em duelo válido pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro. Andrés Ríos abriu o marcador para o Cruz-Maltino, que chegou aos 16 pontos, um a mais que o Tricolor. Ambos, porém, seguem na parte intermediária da tabela de classificação, longe do G-6, a zona de acesso para a .

A partida começou com o Fluminense conseguindo controlar mais o meio-de-campo, por conta de uma maior movimentação de seus jogadores. Mais preso, o Vasco encontrava dificuldades para trocar passes. Neste cenário, não deu para estranhar que a primeira oportunidade fosse do Tricolor, aos 11 minutos, quando Marcos Júnior chutou cruzado e obrigou o goleiro uruguaio Martín Silva a fazer grande defesa.

Aos poucos o Vasco conseguiu neutralizar esta movimentação do Fluminense, porém, continuava a ter problemas na criação, tornando o jogo menos empolgante, apesar de disputado em ritmo de correria. O primeiro susto que o Cruz-Maltino deu no adversário foi aos 16 minutos, quando a bola sobrou para Andrey chutar cruzado e acertar a rede, só que pelo lado de fora.

Apesar de chegar com menos frequência do que no começo do jogo, o Fluminense continuava mais perigoso e desperdiçou boa oportunidade aos 26 minutos. Marcos Júnior cruzou, Ricardo Graça cortou errado e a bola sobrou para Sornoza. O equatoriano chutou e a bola desviou no próprio Ricardo, que cedeu escanteio.

Nos minutos finais do primeiro tempo o que se viu foi uma troca de passes no meio-de-campo sem muita objetividade. Fruto da falta de criatividade das duas equipes.

Quando Andrés Ríos chutou de fora da área e forçou uma boa defesa de Júlio César logo no primeiro minuto do segundo tempo se esperava um jogo bem melhor. Porém, foi apenas uma ilusão, pois as equipes continuavam com problemas para criar. Wágner e Giovanni Augusto estavam apagados e Yago Pikachu, sem a mesma eficiência dos últimos compromissos, mostrava que o Cruz- Maltino precisava progredir muito.

Pelo lado do Fluminense, ter apenas Sornoza isolado na criação de jogadas era algo sem eficiência, mesmo com o equatoriano sem ter função de marcação. Ele se tornou uma presa fácil para os volantes rivais.

Neste cenário as oportunidades seriam mais em erros individuais e o Vasco desperdiçou uma delas aos 12 minutos. Leo cortou de maneira equivocada, Giovanni Augusto rolou para Wágner que, na marca do pênalti, mandou a bola sobre o gol.

Porém foi um sinal do que aconteceria logo depois, aos 15 minutos. Em outra falha do Fluminense, o Vasco abriu o marcador. Henrique cruzou da esquerda, Júlio César rebateu mal para a área e Andrés Ríos, de primeira, mandou a bola para o fundo da rede.

Com o gol o Vasco recuou, se posicionando para explorar os contra-ataques, já que o Fluminense passou a jogar mais no campo ofensivo. Por muito pouco o Tricolor não empatou aos 22 minutos. Sornoza cobrou falta, Gum desviou e Digão cabeceou para Martín Silva operar um verdadeiro milagre, salvando com os pés.

Com Marcos Júnior e Matheus Alessandro, que entrou na vaga de Dodi, abertos pelas pontas, o Fluminense impôs correria. Porém, como Sornoza saiu para a entrada de Pablo Dyego, faltava quem municiasse o ataque. O Vasco então tentava administrar o ambiente, mas pecava nos contra-ataques. Nos minutos finais, na base do “abafa”, o Fluminense assustava. Aos 42, Martín Silva operou um verdairo milagre. Ayrton Lucas cruzou, Pedro cabeceou na pequena área e o goleiro deu rebote, que Pablo Dyego aproveitou para mandar na trave. Porém, o uruguaio nada pôde fazer aos 45, quando o Tricolor empatou em um lance “chorado”. Marcos Júnior acionou Pedro, que brigou com três zagueiros rivais e conseguiu chutar para igualar o marcador.

As duas equipes voltam a campo pelo Campeonato Brasileiro no próximo domingo às 16h(de Brasília). O Vasco recebe o Grêmio, novamente em São Januário. Já o Fluminense visita o Sport na Ilha do Retiro, em Recife (PE).

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Chapecoense e Bahia empatam e continuam em má fase no Brasileiro

Fonte: Gazeta Esportiva (foto: Reprodução) -Vivendo uma situação parecida no Campeonato Brasileiro da Série A, Chapecoense e Bahia se enfrentaram nesta quinta, na Arena Condá, para tentar se afastar dos últimos colocados do principal torneio nacional. Em uma partida com poucas chances de gol, as duas equipes aproveitaram uma única oportunidade e empataram o jogo por 1 a 1, resultado ruim para os dois times que estão na parte de baixo da tabela.

Jogando em casa, a Chapecoense partiu pra cima logo no começo da partida, mostrando que iria coocar dificuldades para o Bahia. No entanto, foi a equipe comandada por Enderson Moreira que teve a primeira grande oportunidade. Aos 3 minutos, os visitantes conseguiram um bom contra-ataque pela direita e quase abriram o placar em chute de fora da área de Zé Rafael.

Após a chance criada pelo time baiano, o jogo ficou extremamente truncado, com as duas equipes fazendo muita falta e criando muito pouco nas raras vezes que chegavam ao ataque. Curiosamente, quem aparecia mais com ações ofensivas era o Bahia, que tocava a bola com mais facilidade e armava contra- ataques mais variados diante da segunda pior defesa do campeonato (ao lado do Atlético-MG, com 19 gols sofridos).

A primeira boa oportunidade dos donos da casa foi aos 19 minutos, quando o atacante Wellington Paulista conseguiu um bom cruzamento para Bruno Silva. No entanto, o jogador não conseguiu alcançar a bola, desperdiçando a chance de abrir o marcador na Arena Condá.

Durante todo o primeiro tempo, a equipe que mais propunha jogo e que ficava mais tempo no campo adversário era o Bahia. O ataque formado por Edigar Junio e Gilberto consegui incomodar a defesa catarinense e colocavam certo perigo ao gol defendido pelo goleiro Jandrei.

Aos 35 minutos, aconteceu o lance mais emblemático da primeira etapa. Após bom passe pela ponta esquerda, Gilberto driblou o defensor e obrigou Jandrei a intervir no lance. Para evitar um choque maior, o camisa 9 saltou, o que foi interpretado pelo árbitro como situação normal de jogo

Na volta do intervalo, as duas equipes continuaram da mesma maneira que estiveram durante toda a primeira etapa. O Bahia tinha mais posse de bola e aparecia mais para o ataque, enquanto que a Chapecoense, mesmo postada para o contra- ataque, não conseguia criar e tinha alguns momentos de perigo na sua defesa.

O lado esquerdo era o mais utilizado pelos visitantes, buscando jogadas de velocidade e intensidade. O lado direito da Chapecoense se mostrava mais frágil desde o início e o técnico Gilson Kleina não conseguia corrigir o problema. Porém, o comandante do time catarinense não ficou parado e mudou o ataque, tirando Bruno Silva para colocar Osman, na tentativa de aumentar, um pouco que fosse, a produtividade do ataque dos donos da casa.

O primeiro gol do jogo aconteceu faltando menos de 15 minutos para o fim. Aos 32 minutos, Elton chegou até à linha de fundo, se livrou do marcador catarinense e conseguiu ótimo cruzamento na área para Gilberto, que subiu mais alto que todos e cabeceou forte para o gol defendido por Jandrei.

No entanto, mal deu tempo para os visitantes comemorarem, já que a Chapecoense empatou aos 39 minutos. Eduardo fez belo cruzamento na área e o atacante Osman conseguiu acertar um belo chute de primeira para igualar o marcador na Arena Condá.

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França goleia a Croácia e é bicampeã 20 anos após título em casa

Por: Gazeta Esportiva 5 horas atrás – (Foto>© Foto: Franck Fife/AFP) – Duas décadas após vitimar a Seleção Brasileira na decisão da última Copa do Mundo que sediou, a França voltou a levantar o mais cobiçado troféu do planeta. O time comandado por Didier Deschamps, campeão como jogador em 1998, fez 4 a 2 sobre a Croácia na final deste domingo, no Estádio Luzhnikí, em Moscou, e igualou Argentina e Uruguai como detentora de dois títulos mundiais.

Agora, a França só está atrás de Brasil, com as suas cinco conquistas, e Alemanha e Itália, com quatro cada, no rol de maiores vencedores de Copas do Mundo. Os franceses ainda deixaram para trás Espanha e Inglaterra, ambas com uma taça, enquanto a Croácia precisou se contentar com o vice- campeonato, a sua melhor campanha em Mundiais. Em 1998, havia sido terceira colocada, posto hoje ocupado pela Bélgica.

Para superar os croatas, a França teve a mesma prudência das fases anteriores da Copa do Mundo da Rússia. Suportou a pressão inicial da equipe adversária e abriu o placar com um gol contra de Mandzukic. Absorveu o empate, que veio com Perisic, e voltou a ficar à frente ainda no primeiro tempo, em pênalti convertido por Griezmann. Na segunda etapa, Pogba e Mbappé transformaram o triunfo em goleada, e Mandzukic descontou em falha feia do goleiro Lloris. Polêmicas e gols

Lloris ergue a taça com forte chuva em Moscou Temporal, peixinhos e palmas entre rivais: a festa no campo do Lujniki A Croácia rejeitou o jogo estudado nos primeiros minutos da final da Copa do Mundo. Vindo de três prorrogações, o time dirigido por Zlatko Dalic aproveitou o fôlego inicial para partir para cima da França, aparentemente surpreendida pela postura da seleção adversária.

Os franceses, no entanto, não mudaram o estilo que marcou a sua campanha no Mundial. Com um jogo cauteloso desde a fase de grupos, a equipe de Didier Deschamps teve paciência para conter o ímpeto da Croácia e, aos poucos, começar a se soltar no gramado.

Aos 17 minutos, a França abalou, de fato, os croatas. Griezmann sofreu uma falta na ponta direita bastante contestada pela seleção adversária e apresentou-se para a cobrança. Ele levantou a bola na área, onde Mandzukic fez a torcida brasileira recordar Fernandinho, protagonista de lance infeliz contra a Bélgica, e cabeceou para anotar o gol contra.

Com a vantagem no marcador, a torcida francesa passou a cantar ainda mais alto no Estádio Luzhnikí, sobrepondo-se à maioria croata. Dentro de campo, o país campeão mundial de 1998 também parecia que tiraria proveito do momento para se impor diante da finalista inédita de Copas do Mundo.

A superioridade francesa, contudo, durou dez minutos. Aos 27 minutos, Modric bateu falta ensaiada, jogando a bola para o lado direito da área. Mandzukic e Rebic desviaram pelo alto até Vida escorar para Perisic. O meia da Internazionale cortou para a esquerda para se desvencilhar de Kanté e chutou forte e cruzado para empatar o jogo.

A França reagiu. Aos 35 minutos, Griezmann bateu um escanteio da direita, e Perisic tocou a bola com o braço ao afastar para a linha de fundo. O árbitro argentino Néstor Pitana já havia assinalado novo tiro de canto quando começou a ser convencido pela reclamação de Matuidi, que viu o lance, e seus compatriotas a consultar o VAR.

Pitana, então, correu em direção ao monitor instalado à beira do gramado. Demorou, mas assinalou o pênalti a favor da França. Griezmann, o homem das bolas paradas, ignorou a movimentação provocativa do goleiro Subasic, deslocou o oponente e recolocou a sua nação à frente no placar.

Virou goleada

© Foto: Franck Fife/AF Com mais de 60% de posse de bola no primeiro tempo, a Croácia iniciou o segundo sem alterações, esperançosa de que seria recompensada pela ofensividade. A França, como tinha feito na semifinal a ponto de enervar a Bélgica, não teve vergonha de se fechar e ficar armada para os contra-ataques.

O primeiro susto por meio de contragolpe ocorreu aos seis minutos. O astro Mbappé, apagado até então, foi lançado por Pogba e acelerou pela ponta direita, caçado por Vida. Só parou quando Subasic surgiu diante dele para fazer a defesa, em lance tão veloz quanto um grupo de torcedores que invadiu o campo pouco depois.

Embora a estratégia já tivesse mostrado potencial, a França resolveu se precaver também defensivamente, trocando Kanté, que tinha cartão amarelo, por N’Zonzi. Já Pogba, mesmo com algumas falhas na marcação, permaneceu no gramado. Para a alegria dos franceses.

Aos 13 minutos, Pogba fez mais um lançamento para Mbappé, que, desta vez, cruzou quando avançou à linha de fundo direita. Griezmann reteve a bola e rolou para trás, onde já tinha chegado o volante do Manchester United. Ele finalizou forte, carimbou a marcação e ficou com o rebote. Na segunda tentativa, estufou a rede. A França assumiu o controle da decisão a partir de então. Abatida, a Croácia dava sinais de ter enfim acusado o desgaste físico, deixando a bola mais tempo nos pés dos franceses. Aos 19 minutos, Mbappé desferiu novo golpe ao ter espaço para concluir rasteiro de fora da área. Subasic, que nem esticou o braço, aceitou.

O quarto gol fez a França relaxar no Luzhnikí. Até demais. Aos 23, Varane recuou a bola para Lloris, que, cheio de confiança, tentou driblar Mandzukic. Não conseguiu. O centroavante croata dividiu com firmeza e mandou a bola para dentro, desta vez a favor do seu país.

Diminuir a considerável vantagem francesa fez a Croácia reavivar as suas esperanças, mas não tanto. Bem protegida, agora com Tolisso e Fekir nos lugares de Matuidi e Giroud, a França sabia administrar a partida, apenas à espera do momento de levantar, em 15 de julho de 2018, o troféu que Zinedine Zidane conquistou em 12 de julho de 1998.

FICHA TÉCNICA FRANÇA 4 X 2 CROÁCIA

Local: Estádio Luzhnikí, em Moscou (Rússia)

Data: 15 de julho de 2018, domingo

Horário: 12 horas (de Brasília)

Árbitro: Néstor Pitana (Argentina)

Assistentes: Hernán Maidana e Juan Belatti (ambos da Argentina)

Cartões amarelos: Kanté e Hernández (França)

Gols: FRANÇA: Mandzukic (contra), aos 17, e Griezmann, aos 37 minutos do primeiro tempo; Pogba, aos 13, e Mbappé, aos 19 minutos do segundo tempo; CROÁCIA: Perisic, aos 27 minutos do primeiro tempo, e Mandzukic, aos 23 minutos do segundo tempo FRANÇA: Lloris; Pavard, Varane, Umtiti e Hernández; Kanté (N’Zonzi), Pogba, Mbappé, Griezmann e Matuidi (Tolisso); Giroud (Fekir)

Técnico: Didier Deschamps

CROÁCIA: Subasic; Versaljko, Lovren, Vida e Strinic (Pjaca); Brozovic, Rakitic, Rebic (Kramaric), Modric e Perisic; Mandzukic

Técnico: Zlatko Dalic

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Bélgica vence Inglaterra, fica com o 3º lugar e supera campanha de 1986

Fonte: Gazeta Esportiva (foto: Olga Maltseva)- A Bélgica encerrou sua campanha na Copa do Mundo de 2018 de forma honrosa neste sábado, em São Petersburgo. Enfrentando a Inglaterra pelo terceiro lugar da competição, os Red Devils foram cirúrgicos logo no início da partida, assim como já haviam sido contra o Brasil, nas quartas de final, e acabaram vencendo os adversários por 2 a 0, graças aos gols de Meunier, aos três minutos de jogo, e Hazard, já no final do segundo tempo.

Com o resultado, o time comandado pelo técnico Roberto Martínez entrou para a história do futebol belga. Nenhuma geração do país chegou tão longe quanto essa de 2018 em uma Copa do Mundo. Em 1986, a Bélgica também foi eliminada na semifinal, porém, na disputa pelo terceiro lugar acabou derrotada pela França.

A Inglaterra, por sua vez, perdeu a grande oportunidade de fazer sua melhor campanha em Mundiais desde o título em 1966, quando sediou o torneio. Neste sábado o técnico Gareth Southgate levou a campo uma equipe sem quatro titulares e, embora tenha assegurado o comprometimento de seus jogadores no confronto com os belgas, não se esforçou muito para superar a campanha de 1990, quando os ingleses disputaram o terceiro lugar e acabaram derrotados pela Itália.

O jogo – A Bélgica iniciou a partida de maneira avassaladora neste sábado. Sem dar espaços à Inglaterra, o time do técnico Roberto Martínez foi cirúrgico em sua primeira oportunidade, logo aos três minutos, e desta maneira acabou abrindo o placar. Em contra-ataque fulminante, Chadli recebeu ótima enfiada de bola de Lukaku e cruzou na medida para Meunier, que se antecipou ao zagueiro para chegar finalizando de primeira dentro da área, sem chances para o goleiro Pickford.

Embpolgados com o gol precoce, os belgas continuaram pressionando a Inglaterra e por pouco não ampliaram aos 11 minutos, quando De Bruyne recebeu de Lukaku e bateu sem tomar distância, na tentativa de iludir o zagueiro. Antes de chegar ao gol, a bola ainda contou com desvio da defesa inglesa, mas o goleiro adversário estava esperto para fazer a defesa.

A Inglaterra só foi responder, de fato, aos 22 minutos, com seu artilheiro, Harry Kane. Sterling ajeitou para o camisa 9 na entrada da área, porém, ele não pegou bem na bola e a viu sair mascada pela linha de fundo.

Antes do intervalo, a Bélgica ainda teve mais duas oportunidades para ir ao vestiário com uma vantagem ainda maior no placar. Aos 34 minutos, Hazard recebeu bom passe de De Bruyne dentro da área e tentou a finalização, mas foi travado na hora “h” pelo zagueiro Stones. Na sequência, após cobrança de escanteio, foi a vez de Alderweireld completar a sobra do chute de Tielemans e mandar rente ao travessão, assustando o goleiro Pickford.

Segundo tempo

A Inglaterra voltou para o segundo tempo disposta a reverter o jogo. Para isso, o técnico Gareth Southgate promoveu duas alterações em sua equipe: a entrada de Lingard na vaga de Rose e Rashford no lugar de Sterling. As mudanças pareceram ter surtido efeito aos nove minutos, quando Lingard bateu cruzado dentro da área e viu Harry Kane se jogar na bola na tentativa de um desvio para o gol, o que não aconteceu.

A Bélgica, por sua vez, não deixou barato e respondeu logo em seguida. De Bruyne encontrou uma brecha mínima entre os zagueiros adversários e tocou em profundidade para Lukaku. O atacante, porém, não conseguiu dominar a bola da forma que queria e, frente a frente com Courtois, a viu escapar de seus pés, desperdiçando grande oportunidade.

Tentando correr atrás do prejuízo, a Inglaterra seguiu pressionando a Bélgica no restante da partida. Aos 24 minutos, a melhor chance dos Three Lions. Eric Dier, do Tottenham, tabelou com Jesse Lingard e saiu na cara do gol. O volante ainda tocou por cima do goleiro, mas, antes de a bola cruzar a linha, Alderweireld apareceu de forma providencial para afastar o perigo.

Se a Inglaterra não aproveitou sua grande oportunidade, a Bélgica fez o seu dever de casa. Aos 36 minutos, De Bruyne arrancou pelo meio e acionou Eden Hazard na esquerda. O atacante do Chelsea invadiu a área e tocou na saída do goleiro, estufando as redes e assegurando o histórico terceiro lugar da ótima geração belga.

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England are going home! Canto inglês repete 1996: eliminado na semifinal

Música que viralizou entre os torcedores da Inglaterra para a Eurocopa de 1996 foi usada para a campanha na Copa (Foto: AFP) – Não será dessa vez que o futebol voltará para casa. A música que embalou a campanha da Inglaterra na Copa do Mundo de 2018 repetiu o mesmo cenário de 1996, quando viralizou na Eurocopa daquele ano. Em ambos os casos, a eliminação veio na fase de semifinal. Para a Alemanha, há 22 anos, e para a Croácia, neste Mundial. Os ingleses voltam a campo no próximo sábado, para enfrentar a Bélgica na disputa de terceiro lugar. A música nasceu em 1996, quando a Inglaterra foi anfitriã da Eurocopa daquele ano. A banda britânica ”The Lightning Seeds” lançou a música com o nome ”Three Lions”, onde o refrão citava o trecho “o futebol está voltando para casa’, que também era o slogan do torneio naquela ocasião. A Inglaterra é tida como a inventora do futebol, por isso a referência.

Na Copa do Mundo da Rússia, a música foi lembrada pelos jogadores e um vídeo de comemoração no vestiário fez o canto viralizar. Nas redes sociais, Harry Kane e Jesse Lingard postaram trechos da música após a classificação nos pênaltis contra a Colômbia, nas oitavas de final. Em Londres, torcedores fecharam ruas para comemorar com o canto. É histórico, tratado como o hino, mas que também já virou motivo de piada.

Na Eurocopa de 1966, a Inglaterra foi eliminada nos pênaltis pela Alemaha, que conquistou o título contra a República Checa. Na comemoração da conquista, já em Berlim, o então capitão Jurgen Klissmann pegou o microfone e pediu para os torcedores alemães cantarem a música “Football’s coming home”, em tom de provocação.

Por: Lance!Net 11 de Julho de 2018 às 17:48 Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP – JORNAL FOLHA DO PROGRESSO no (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

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Fonte: Gazeta Esportiva (foto: assessoria) – A França disputará na Rússia sua terceira final de Copa do Mundo, a primeira sem Zinedine Zidane. Em São Petersburgo, o time dirigido pelo técnico Didier Deschamps, capitão no título de 1998, adiou o sonho da Bélgica ao ganhar por 1 a 0 nesta terça-feira.

O primeiro tempo foi movimentado e com chances de gol para os dois lados, mas o placar permaneceu inalterado. Logo no começo da etapa complementar, Samuel Umtiti, nascido em território camaronês, usou a cabeça para colocar a França de volta na decisão após 12 anos e frustrou a melhor geração da história belga.

Classificada à final, a França decide o título com o ganhador do duelo entre Croácia e Inglaterra às 12 horas (de Brasília) deste domingo, no Estádio Luzhniki. Já a Bélgica briga pelo terceiro lugar com o derrotado da outra semifinal às 11 horas de sábado, em São Petersburgo.

A etapa inicial da partida disputada em São Petersburgo foi movimentada e teve seu começo dominado pela Bélgica. Hazard, inspirado, deu trabalho pela ponta esquerda. Na primeira boa trama, o camisa 10 recebeu de De Bruyne e bateu rasteiro, perto da trave de Lloris.

Em nova estocada pela esquerda, Hazard dominou perto da linha de fundo, carregou para o meio e bateu forte. A bola desviou em Varane e passou com perigo. Pouco depois, após escanteio pela direita, Alderweireld pegou a sobra e bateu para grande defesa de Lloris.

Acuada nos primeiros minutos, a França também deu demonstrações de força do meio para o fim. Após lançamento de Griezmann pela direita, Mbappe escorou para Giroud, que mandou para fora. Em seguida, Pavard recebeu de Mbappe e bateu para boa intervenção de Courtois.

A França inaugurou o marcador aos cinco minutos do segundo tempo. Após cobrança de escanteio de Griezmann pelo lado direito, Umtiti se antecipou ao gigante Fellaini na primeira trave e cabeceou para marcar o gol que classificou sua seleção à decisão da Copa do Mundo.

Superado por Umtiti no lance do gol, Fellaini quase empatou o jogo para a Bélgica. Colocado no lugar de Dembele, Mertens recebeu de De Bruyne pela direita e cruzou. O jogador do Manchester United ganhou pelo alto do colega Pogba e cabeceou à esquerda de Lloris.

Na tentativa de evitar a eliminação, a Bélgica partiu para o ataque e investiu principalmente nas bolas levantadas na área. A França soube como se defender e, sem tomar grandes sustos no campo de defesa, garantiu presença na decisão da Copa do Mundo. Nos acréscimos, Courtois ainda impediu Tolisso de aumentar.

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O Árbitro Márcio Ferreira da Silva,residiu e atuou em Novo Progresso [ tem familiares], em 2011 foi para Cidade de Sinop (MT), onde continuou se dedicando a carreira. (Foto:Divulgação pagina pessoal)

Agora em 2018 tem, como membro da FMFS- (CONFEDERAÇÃO MATO- GROSSENSE DE FUTSAL) é reconhecimento e foi escalado para atuar nas finais do campeonato muito famoso naquele estado.

O Campeonato da TV Centro América é muito disputado naquele estado e tem revelado profissionais para o pais , incluído a seleção brasileira de Futsal.

Veja a noticia publicada em portal de esporte em Mato Grosso (Foto:Pagina pessoal facebook)

Árbitro do Interior Consegue Fato Inédito na Copa TVCA de Futsal

O árbitro de Sinop, pertencente aos quadros da Federação Mato Grossense de Futsal (FMFS) e da Confederação Brasileira de Futsal (CBFS) Márcio Ferreira da Silva, conseguiu o fato inédito até a décima oitava edição da Copa Centro América de Futsal evento realizado pela TV Centro América não ter acontecido em que um árbitro do interior do estado fosse escalado para atuar nas finais em dois anos consecutivos sendo ano passado e neste ano de 2018. Na edição passada seu companheiro foi o árbitro senhor Alexandro Barbosa (CBFS) e neste foi o diretor de árbitros senhor Maurílio Júnior (FMFS). Ambas as partidas terminaram empatadas e foram decididas nas cobranças de penalidades. Ano passado a equipe campeã foi Alto Paraguai que venceu a equipe de Nova Mutum e neste ano o título ficou com a equipe de Sorriso que venceu a equipe de Cáceres. Márcio chegou em Sinop no ano de 2011 e foi apresentado para o diretor de árbitros da extinta empresa AM PRO ESPORTIVA e de lá para cá foi decolando e com bons trabalhos prestados conseguiu conquistar seus espaços na região e com o passar do tempo chegou a FMFS e em seguida alcançou o quadro máximo nacional de arbitragem CBFS. Márcio também foi um dos coordenadores da copa TVCA deste ano.Em Sinop ele presta serviços as empresas locais MJS SPORTS E INDOOR ESPORTES. Na FMFS ele faz parte da diretoria ocupando cargos importantes na entidade. Pela CBFS já conseguiu várias escalas e em setembro tem mais uma para representar Sinop e Mato Grosso e nossa entidade a nível nacional. Em conversa com este editor ele confirmou que no começo de tudo teve ajuda dos árbitros locais e das empresas que abriram as portas e com força e vontade as portas foram se abrindo e hoje só tenho que agradecer. Não quero citar nomes aqui com medo de esquecer nome de alguém finalizou o árbitro.

Fonte: Jerri Marcos Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO no (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

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Imprensa europeia elege como ‘vilão’ por queda do Brasil: ‘Neymal’

‘Neymal’ foi a definição usada pelo espanhol Mundo Deportivo. (Foto: Reprodução/Mundo Deportivo ‘Neymal’)

A eliminação da seleção brasileira nas quartas de final da Copa do Mundo, para a Bélgica, foi bastante repercutida pela imprensa europeia. Alguns dos principais jornais esportivos do Velho Continente publicaram a derrota brasileira por 2 a 1, na última sexta-feira, em suas capas neste sábado. Leia Também:Memes da Copa do Mundo 2018: Brasil eliminado

Quase todos deram destaque para Neymar, fosse nas manchetes ou apenas nas fotos que estampavam as capas. Curiosamente, o Mundo Deportivo, da Espanha, que cansou de citar o jogador quando ele atuava pelo Barcelona, foi o que trouxe tons mais críticos à atuação do atacante. Em sua capa, mostrou o jogador deitado no gramado com a manchete: “Neymal”. O comportamento de Neymar na Copa foi bastante explorado pela imprensa mundial e se tornou uma das maiores polêmicas do torneio. O jogador foi muito criticado por simular faltas e agressões nos jogos na Rússia e se tornou alvo de ataques e piadas de jornais e torcidas da Europa.

Um dos principais jornais esportivos da Europa, o La Gazzetta Dello Sport, da Itália, foi outro que estampou a foto de Neymar na capa, decepcionado diante da comemoração de um dos gols dos belgas. A manchete, porém, foi destinada ao adeus de toda a equipe brasileira: “Seleçiao”.

Em Kazan, um “apagão” no meio do primeiro tempo fez o Brasil levar dois gols – contra de Fernandinho e de De Bruyne. Apesar da reação, com gol de , a equipe de Tite acabou derrotada por 2 a 1 e viu o fim do sonho pelo título do hexacampeonato na Copa do Mundo da Rússia.(Foto:REuteres)

Em Kazan, um “apagão” no meio do primeiro tempo fez o Brasil levar dois gols – contra de Fernandinho e de De Bruyne. Apesar da reação, com gol de Renato Augusto, a equipe de Tite acabou derrotada por 2 a 1 e viu o fim do sonho pelo título do hexacampeonato na Copa do Mundo da Rússia.

O Marca, da Espanha, e o Corriere dello Sport, também da Itália, foram outros diários que estamparam fotos de Neymar em suas capas. Os dois, porém, preferiram exaltar o lado vencedor. O jornal espanhol publicou a manchete “Martínez reinventa o Mundial”, elogiando o técnico Roberto Martínez, da Bélgica, enquanto o italiano escreveu: “Bons estes europeus”.

A disputa da Copa do Mundo apenas por europeus – afinal, França e Bélgica duelaram nas semifinais, enquanto os outros confrontos de quartas terão Inglaterra x Suécia e Rússia x Croácia – também foi explorada pelo diário As, da Espanha. Em sua capa, o jornal publicou: “Euromundial”, com uma foto de Ederson, e Neymar decepcionados, sendo o último consolado por Miranda.

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