Região Administrativa De Campinas *

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Região Administrativa De Campinas * Governo do Estado de São Paulo Secretaria de Economia e Planejamento Região Administrativa de Campinas * * Levantamento de informações desenvolvido pela Coordenadoria de Planejamento e Avaliação (CPA) e pela Unidade de Assessoria Econômica (UAE), com a colaboração dos Escritórios Regionais da Secretaria de Economia e Planejamento, a partir do trabalho sobre Economia Regional Paulista elaborado pela UAE, disponível no site www.planejamento.sp.gov.br . Foram utilizadas fontes de informação de terceiros e empenhados todos os esforços para oferecer os dados mais atualizados sobre a Região e, sempre que possível, disponíveis na Internet. Entretanto, pede-se atenção em seu uso, principalmente em face de possíveis mudanças não registradas pelas fontes referenciadas (São Paulo, Janeiro 2007). 2 1. Caracterização Regional 2. Histórico A Região Administrativa - RA de Campinas é formada por 90 Até o final do século XIX, a região foi a maior produtora de municípios 1, dos quais 19 também compõem a Região café do Estado, cuja dinâmica estruturou uma economia Metropolitana de Campinas. A RA ocupa uma área de 27.079 formada por grandes fazendas de café e pequenas e médias km², que representam 10,9% do total do território do Estado. propriedades que produziam para o mercado interno em expansão, além de indústrias, comércio atacadista e varejista e serviços. Com a crise cafeeira, a economia regional se Área Total (Km 2) reciclaria, expandindo sua indústria e diversificando a RA 27.079 produção agropecuária exportável e industrializável, com 10,9% ESP 248.600 fortes impactos sobre o meio urbano e a expansão do setor terciário. Nº de Municípios RA 90 14,0% O crescimento da região foi reforçado com os investimentos ESP 645 em infra-estrutura, energia e, sobretudo, transportes, que Fonte: Fundação Seade. Elaboração: Unidade de Assessoria Econômica. ampliaram a malha rodoviária regional, além da construção da Refinaria de Paulínia e da instalação de instituições de O fluxo de transporte rodoviário regional é suprido por pesquisa e Universidades. excelente malha rodoviária, onde têm destaque as Rodovias Anhangüera e Bandeirantes, que fazem a ligação com a cidade Uma especificidade de Campinas – sua função de centralidade de São Paulo e o interior do Estado até o limite com Minas em relação a expressivas parcelas do território estadual – Gerais; a Rodovia Dom Pedro I, que liga Campinas à Dutra e condicionou seu crescimento. A cidade e a região Fernão Dias; a Adhemar de Barros, que liga a região ao sul de beneficiaram-se do impulso comercial e de serviços Minas Gerais; e a Santos Dumont, que dá acesso à Castello decorrentes da ocupação territorial do Oeste e estão Branco e à região de Sorocaba. estrategicamente próximas da Capital e do Porto de Santos, além de o município de Campinas ter se constituído em A infra-estrutura de transportes inclui, também, ferrovia importante entroncamento rodo-ferroviário. operada pela Ferroban, que faz a ligação Mato Grosso do Sul - Porto de Santos, a estrada de ferro operada pela Companhia Além da centralidade, o grau mais avançado de diversificação Paulista de Trens Metropolitanos, antiga Estrada de Ferro de sua base produtiva, apresentando relações inter-setoriais e Santos-Jundiaí, a Hidrovia Tietê-Paraná – que tem sua porta inter-regionais dinâmicas, e a posição da cidade de Campinas de entrada no município de Piracicaba – e inúmeras estradas como interface entre a Capital e o interior, no processo de vicinais. A região é servida, ainda, pelo Gasoduto Bolívia- desenvolvimento econômico paulista, são duas características Brasil. que sempre distinguiram Campinas das demais regiões do Estado. A RA abriga o Aeroporto Internacional de Viracopos, o segundo maior do Brasil em movimento de carga aérea e o A partir da década de 1970, o município de Campinas passou primeiro em volume e valor de importação, o Aeroporto por grande expansão urbana, tanto verticalmente, no seu Campo dos Amarais e o Aeroporto de Bragança Paulista. interior, como horizontalmente, no vetor sudoeste, com incorporação de áreas situadas além da Rodovia Anhangüera, As principais Bacias Hidrográficas da região são a dos Rios em direção a Sumaré, Hortolândia, Monte Mor e Indaiatuba, Piracicaba/Capivari/Jundiaí, com forte presença da atividade formando uma única mancha urbana. Outros vetores de industrial e disponibilidade de água reduzida, em função da expansão foram na direção do Distrito de Barão Geraldo, transferência de água para a RM de São Paulo (Sistema Paulínia e Jaguariúna, do eixo norte-nordeste e do eixo em Cantareira); a do Rio Mogi Guaçu; e a do Rio Pardo. direção aos Distritos de Sousas e Joaquim Egídio. A concentração industrial no vetor de expansão de Indaiatuba se 1 Os 90 municípios da RA de Campinas são: Aguaí, Águas da Prata, Águas de intensificou após a abertura do Aeroporto de Viracopos e a Lindóia, Águas de São Pedro, Americana, Amparo, Analândia, Araras, Artur instalação do Distrito Industrial de Campinas. Nogueira, Atibaia, Bom Jesus dos Perdões, Bragança Paulista, Brotas, Cabreúva, Caconde, Campinas, Campo Limpo Paulista, Capivari, Casa Branca, Charqueada, Conchal, Cordeirópolis, Corumbataí, Cosmópolis, O parque produtivo tem forte presença de setores modernos e Divinolândia, Elias Fausto, Engenheiro Coelho, Espírito Santo do Pinhal, plantas industriais de alta tecnologia que, ao atraírem diversas Estiva Gerbi, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Ipeúna, Iracemápolis, redes de fornecedores especializados, aumentam o dinamismo Itapira, Itatiba, Itirapina, Itobi, Itupeva, Jaguariúna, Jarinu, Joanópolis, industrial, intensificando as relações entre as empresas. A Jundiaí, Leme, Limeira, Lindóia, Louveira, Mococa, Mogi Guaçu, Moji Mirim, Mombuca, Monte Alegre do Sul, Monte Mor, Morungaba, Nazaré disponibilidade de mão-de-obra, com capacidade de ocupar Paulista, Nova Odessa, Paulínia, Pedra Bela, Pedreira, Pinhalzinho, Piracaia, postos de trabalho que exigem elevada qualificação, formada a Piracicaba, Pirassununga, Rafard, Rio Claro, Rio das Pedras, Saltinho, Santa partir do excelente parque universitário instalado, colabora Bárbara d'Oeste, Santa Cruz da Conceição, Santa Cruz das Palmeiras, Santa para acentuar esse dinamismo, aumentando os níveis de Gertrudes, Santa Maria da Serra, Santo Antonio de Posse, Santo Antonio do Jardim, São João da Boa Vista, São José do Rio Pardo, São Pedro, São competitividade da indústria e gerando um círculo virtuoso. Sebastião da Grama, Serra Negra, Socorro, Sumaré, Tambaú, Tapiratiba, Torrinha, Tuiuti, Valinhos, Vargem, Vargem Grande do Sul, Várzea Paulista e Vinhedo. RA de Campinas Um ramificado sistema viário serve a região, permitindo uma eficiente integração do mercado de trabalho e facilitando os Distribuição da População, Segundo Faixas Etárias – RA deslocamentos entre residência, local de trabalho ou centros de Campinas de compras. De certo modo, vem se consolidando uma tendência de maior crescimento industrial dos municípios pequenos e médios e maior especialização de Campinas no atendimento de demandas regionais nas atividades comerciais, de abastecimento e de serviços especializados. 3. Aspectos Demográficos A população regional, em 2005, foi de 5.916.224 habitantes, representando 14,8% do total estadual. Nesse mesmo ano, a taxa de urbanização da região foi de 93,82%. Distribuição da População, Segundo Faixas Etárias - Estado de São Paulo População – 2005 RA 5.916.224 14,8% ESP 39.949.487 Fonte: Fundação Seade. Elaboração: Unidade de Assessoria Econômica. O aumento populacional da RA, nas últimas décadas, decorreu do seu dinamismo econômico, que atraiu grande contingente de pessoas. Nos períodos de 1980/1991, 1991/2000 e 2000/2005, a taxa geométrica de crescimento da população foi Fonte: Fundação Seade. Elaboração: Unidade de Assessoria Econômica. de 2,91%, 2,31% e 1,91% ao ano, continuando a ser superior à do total do Estado de São Paulo, de 2,12%, 1,82% e 1,56%, Em 2005, além do município de Campinas, com cerca de respectivamente. 1.029.898 habitantes, a RA possuía quatro municípios com mais de 200 mil habitantes: Piracicaba (356 mil), Jundiaí (346 Taxa Geométrica de Crescimento Anual da População mil), Limeira (272 mil) e Sumaré (220.937); e dez com mais de 100 mil habitantes: Americana (196 mil), Rio Claro (185 2,91 3,00 mil), Hortolândia (184 mil), Santa Bárbara d´Oeste (182 mil), 2,31 Indaiatuba (172 mil), Bragança Paulista (140 mil), Mogi 2,12 1,91 Guaçu (137 mil), Atibaia (127 mil), Araras (112 mil) e Várzea 2,00 1,82 1,56 Paulista (103 mil ). Dentre os demais municípios da região, 14 possuíam população entre 50.000 a 100.000 habitantes; 25, (% a.a.) entre 20.000 a 50.000 habitantes; 17, entre 10.000 a 20.000 1,00 habitantes; 13, entre 5.000 a 10.000 habitantes; e seis, abaixo de 5.000 habitantes. 0,00 4. Panorama Econômico 1980 / 1991 1991 / 2000 2000 / 2005 Estado de São Paulo RA de Campinas O Produto Interno Bruto-PIB da RA de Campinas, em 2004, foi de R$ 94,8 bilhões, ou 17,3% do total do Estado. Fonte: Fundação Seade. Elaboração: Unidade de Assessoria Econômica. Produto Interno Bruto PIB 2004 (R$ Bilhões) A população regional apresentava, em 2005, uma estrutura RA 94,8 etária menos concentrada nas faixas de 0 a 29 anos e mais 17,3% concentrada nas faixas de 30 anos e mais, em comparação ESP 546,6 com a população total do Estado. No entanto, comparando-se PIB per Capita 2004 (R$) a estrutura etária da população de 1980 com a de 2005, RA 16.073,08 verifica-se que ocorreu, na RA de Campinas, o mesmo ESP 13.725,14 fenômeno de envelhecimento populacional ocorrido no Estado de São Paulo: no período, em ambos, houve um decréscimo Fonte: Fundação Seade. Elaboração: Unidade de Assessoria Econômica. significativo da participação das faixas etárias de 0 a 29 anos e A estrutura produtiva regional é bastante complexa. A RA de um aumento da participação das faixas superiores a 30 anos, Campinas se caracteriza por uma agricultura moderna e no total da população. diversificada, pelo mais expressivo parque industrial do interior do Estado de São Paulo e por um setor de serviços moderno, sofisticado e de alta tecnologia.
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