Plano De Eliminação Da Malária No Brasil

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Plano De Eliminação Da Malária No Brasil Plano de eliminação de malária no Brasil 2016 Plano de eliminação de malária no Brasil Fase 1 Malária falciparum Elaboração Ana Carolina Faria e Silva Santelli Camila Pinto Damasceno Cassio Leonel Peterka Paola Barbosa Marchesini Colaboração Fernanda Lóssio Gustavo Bretas José Braz Padilha Layana Alves Liana Blume Márcia Helena Almeida Oscar Lapouble Poliana Ribeiro Sheila Rodovalho Sumário INTRODUÇÃO 1 HISTÓRICO DA MALÁRIA NO BRASIL 1 JUSTIFICATIVA 3 ELIMINAÇÃO DA MALÁRIA POR PLASMODIUM FALCIPARUM NO BRASIL 5 FASES DE ELIMINAÇÃO 5 METAS PROPOSTAS 6 ESTRATÉGIAS 7 DIAGNÓSTICO 7 VIGILÂNCIA DE CASOS 8 TRATAMENTO 9 CONTROLE VETORIAL 9 EDUCAÇÃO EM SAÚDE E MOBILIZAÇÃO SOCIAL 11 INTERSETORIALIDADE 12 ÁREAS ESPECIAIS 13 ELEMENTOS DE SUPORTE – PESQUISAS OPERACIONAIS 15 PLANEJAMENTO E GESTÃO 16 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 18 APÊNDICE 20 LISTA DOS MUNICÍPIOS E DSEI CLASSIFICADOS EM CADA FASE DE ELIMINAÇÃO 20 Introdução A malária ainda representa um grave problema de saúde pública para o mundo. Em 2012 houve registro de ocorrência da doença em 104 países e territórios nas regiões tropicais e subtropicais no mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que por ano ocorram 219 milhões de novos casos e cerca de 660 mil mortes, principalmente em crianças menores de 5 anos e mulheres grávidas. No Brasil, a área endêmica compreende a região amazônica brasileira, incluindo os estados do Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins, Mato Grosso e Maranhão, totalizando 808 municípios. Esta região é responsável por 99% dos casos autóctones do país. Fora da região amazônica, mais de 80% dos casos registrados são importados dos estados pertencentes à municípios localizados na região amazônica brasileira, de outros países amazônicos, do continente africano, ou do Paraguai. Entretanto, existe transmissão residual de malária no Piauí, no Paraná e em áreas de Mata Atlântica nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Desde 2000, tem havido uma redução de mais de 50% no número de casos de malária no Brasil. Em 2012, foram detectados cerca de 250 mil casos no Brasil. O número de casos graves e óbitos também apresentou uma grande redução no mesmo período. A letalidade por malária na região amazônica é baixa (2/100.000 hab.), enquanto no restante do país chega a ser 100 vezes maior. O óbito na áreas extra-amazônica ocorre, na maior parte das vezes, em pessoas que foram infectadas em outros países ou em estados da região amazônica e não receberam diagnóstico e tratamento adequados e em tempo oportuno. Essa situação decorre da dificuldade na suspeição de uma doença relativamente rara nessas áreas e da desinformação 1 dos viajantes a respeito dos riscos de contrair a doença. Mesmo na área endêmica, o risco de adoecimento não é homogêneo. Este risco é medido pela incidência parasitária anual (IPA), calculada pelo número de casos ocorridos durante o ano em uma determinada área dividido pela população sob risco nesta área e expresso em casos por mil habitantes. A IPA serve para classificar as áreas de transmissão em alto (≥50), médio <50 e ≥10 e baixo risco (<10) de acordo com o número de casos por mil habitantes. A malária está fortemente relacionada à pobreza. No Brasil, 86% dos casos ocorrem em áreas rurais ou indígenas. Nos seis estados com maior transmissão (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia e Roraima) do total de municípios prioritários para o Brasil Sem Miséria, devido ao baixo IDH, baixa renda per capita e outros indicadores de pobreza, 48% são também prioritários para malária, ou seja, possuem IPA ≥10. A malária é uma doença com alto potencial epidêmico, sofrendo variações bruscas de acordo com variações climáticas e socioambientais, e, principalmente, variações na qualidade e quantidade de intervenções de controle. A sazonalidade da malária é diferente em cada estado da região amazônica. De forma geral, há um pico sazonal de casos de malária no período de transição entre as estações úmida e seca. Histórico da malária no Brasil No Brasil, no início da década de 1940, o número estimado de casos por ano era equivalente a seis milhões, que representava aproximadamente 20% da população daquela época. A área endêmica abrangia todos os estados, total ou parcialmente, excluindo-se apenas o estado do Rio Grande do Sul e a área que hoje corresponde ao Distrito Federal. Em decorrência da luta contra a doença e do desenvolvimento socioeconômico do País, o número de casos e a área de abrangência da malária foram se reduzindo ao longo dos anos. Durante a década de 60, a Região Extra-Amazônica registrou maior número de casos de malária que a região amazônica, variando de 50,8% a 64,0% do total do país, no período de 1962 a 1966. Com a Campanha de Erradicação da Malária (CEM), a transmissão da doença foi praticamente eliminada na Região Extra-Amazônica onde, a partir de 1993, as notificações foram reduzidas a menos de 1%, e assim se mantiveram até os dias atuais. Atualmente, a maioria dos casos registrados nessa região é proveniente dos estados da região Amazônica e de outros países endêmicos, principalmente do continente africano e do Paraguai. Na Extra-Amazônica os casos autóctones ocorrem em áreas cobertas pela Mata Atlântica nos estados do Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Bahia; além de casos esporádicos nos estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Piauí e Ceará. Na região Amazônica, no período de 1960 a 1976, foram registrados em média menos de 80 mil casos de malária por ano. A partir de 1977, ocorreu no Brasil um processo muito rápido e desordenado de ocupação da região em razão da implantação de projetos de colonização, abertura de rodovias, atividades de mineração, e ainda, instalação de grandes usinas hidrelétricas. O processo migratório da população de outras regiões do país, onde nunca existiu malária – ou esta já havia sido eliminada há muitos anos – para uma região altamente favorável à transmissão da doença, provocou um incremento considerável da transmissão da malária, chegando a quase 560.000 casos, em 1989. A partir de 1990, o cenário de aumento anual da doença no país foi substituído pelo “efeito serrote”, ou seja, redução em alguns anos e elevação em outros. No ano de 1993, o país notificou 483.367 casos da doença, uma redução de quase 14% ao comparar com 1990 2 (mais de 560 mil casos). Em 1999 foram 637.474 casos, sendo que em 2002 foram 349.896 registros, uma queda de 45%, em comparação com 1999. Em 2005 (607.751 casos) houve um aumento de 74% nas notificações ao comparar com 2002. A partir de 2006 houve uma queda substancial na incidência da doença, após a introdução de esquemas terapêuticos de primeira linha com derivados de artemisinina para malária por Plasmodium falciparum. Em 2006 foram registrados no Brasil 550.847 casos e em 2008 foram 315.808, uma redução de quase 43%. Em 2010 houve um aumento no registro, sendo notificados 334.709, mas a partir de 2011 essa queda está sendo constante. No ano de 2014, o Brasil registrou o menor número de casos nos últimos 35 anos, cerca de 144.100 casos. Apesar da redução nos níveis de transmissão, a doença ainda é considerada um problema de saúde pública no Brasil. Figura 1. Série histórica dos casos de malária no Brasil a partir de 1959, por espécie parasitária. Justificativa De acordo com a Organização Mundial de Saúde, dado a experiência com as campanhas de erradicação dos anos 50 e 60, somado ao conhecimento e experiência atuais e com o constante investimento em pesquisa, é possível controlar a malária no mundo e 3 eliminá-la em países e regiões onde a transmissão é baixa ou moderada e o sistema de saúde é forte (Mendis et al., 2009). A tendência recente de decréscimo na intensidade da transmissão da malária em áreas com endemicidade variada estimulou a discussão sobre eliminação da malária (Bousema & Drakeley, 2011b). Embora ainda persista algum debate acerca da possibilidade de sua eliminação, a discussão acarretou a reavaliação das estratégias atuais de redução da transmissão dos parasitos da malária (Bousema & Drakeley, 2011b) acreditando-se que estratégias focadas na redução da transmissão possam provavelmente levar a um decréscimo ainda maior no número de casos de malária (Ouédraogo, 2012). No contexto internacional, a mobilização pela meta de eliminação de malária nos países abarca hoje mais de 35 países e algumas inciativas regionais, como a APMEN (Asia Pacific Malaria Elimination Network), EMMIE (Malaria Elimination in Mesoamerica and Hispaniola) e Elimination 8 (E8) no sul da África. Os objetivos de desenvolvimento sustentável lançados pela ONU em substituição aos objetivos do milênio também colocam uma meta de redução de pelo menos 90% dos casos até 2030, e da eliminação de malária em pelo menos 35 países. A infecção por plamósdio está relacionada com a redução da qualidade de vida e força de trabalho, causando grande impacto socioeconômico nas populações onde os casos de malária são frequentes, além da ocorrência de formas graves e de óbitos por malária. O impacto social da malária acontece por diferentes caminhos, sejam pela redução da fertilidade, complicações no parto, ou pela redução da atividade escolar e da força de trabalho e mortalidade prematura. A malária está fortemente relacionada à pobreza. No Brasil, 86% dos casos ocorrem em áreas rurais ou indígenas. Nos seis estados com maior transmissão, do total de municípios prioritários para o Brasil Sem Miséria, devido ao baixo IDH, baixa renda per capita e outros indicadores de pobreza, 48% são também prioritários para malária, ou seja, possuem IPA ≥10. Além dos fatores socioeconômicos, que por si só justificam uma proposta de livrar o país da transmissão de malária, ainda existe uma preocupação quanto à disponibilidade de medicamentos eficazes.
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