A Centralidade De Sete Lagoas E Sua Relação Com Os Fluxos Populacionais Desde Sua Industrialização Efetiva (1960 - 2010)*

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A Centralidade De Sete Lagoas E Sua Relação Com Os Fluxos Populacionais Desde Sua Industrialização Efetiva (1960 - 2010)* A centralidade de Sete Lagoas e sua Relação com os Fluxos Populacionais desde sua Industrialização efetiva (1960 - 2010)* Tereza Cristina de Azevedo Bernardes Faria1 Marly Nogueira² Felipe Bertelli de Oliveira2 Palavras-chave: Migração; Centralidade Urbana; Cidades Médias; Sete Lagoas; 1 - Introdução *Trabalho apresentado no XVIII Encontro Nacional de Estudos Populacionais, ABEP, realizado em Águas de Lindóia/SP – Brasil, de 19 a 23 de novembro de 2012 1 Graduanda em Geografia IGC/UFMG 2 Mestrando em Geografia IGC/UFMG 1 Na visão de Corrêa (2001), a definição de o que é uma cidade média é uma tarefa complexa, já que esta é considerada uma expressão vaga, com múltiplos significados e que possui vantagens de cidades pequenas e as desvantagens encontradas nas grandes cidades. A cidade média seria um tipo de combinação peculiar de três variáveis: tamanho demográfico, funções urbanas e organização do espaço intra-urbano. Segundo Amorim Filho (2001): A cidade média deve ser capaz de manter interações constantes e de um nível razoável de intensidade e de qualidade tanto com se espaço regional, quanto com aglomerações urbanas de nível superior. A cidade média deve ter condições necessárias para estabelecer relações de dinamização com o espaço rural microrregional que a envolve. Uma cidade média só deve ser considerada uma cidade média na medida em que já apresente uma certa autonomia na criação de pelo menos uma parcela de seus equipamentos de relações externas. Os sistema de redes de cada cidade média deve apresentar uma intensidade e um grau de conectividade tais que já facilitem as já referidas interações com o espaço microrregional e com os níveis superiores da hierarquia urbana. Localizado na região central do estado de Minas Gerais, no contato entre duas regiões importantíssimas, as Minas, representada pelo Quadrilátero Ferrífero e as Gerais, (região noroeste de minas tradicionalmente pecuarista), o município de Sete Lagoas conquistou sua autonomia respeitável em relação à Belo Horizonte. Sua autonomia considerável remete ao fato de que Sete Lagoas é capaz de satisfazer as necessidades de consumo e de serviços da população do município e de sua área de influência. A microrregião de Sete Lagoas é abrange os seguintes municípios (Mapa 1): Araçaí, Baldim, Cachoeira da Prata, Caetanópolis, Capim Branco, Cordisburgo, Fortuna de Minas, Funilândia, Inhaúma, Jaboticatubas, Jequitibá, Maravilhas, Matozinhos, Papagaios, Paraopeba, Pequi, Prudente de Morais, Santana do Pirapama, Santana do Riacho e Sete Lagoas (sede). Com uma população de 214.152 habitantes, sendo a maioria rural, o PIB 2009 de Sete Lagoas foi estimado em 4.105.512 milhões de reais, sendo que o setor de serviços contribui com a maior porcentagem, cerca de 45% segundo o IBGE. O fato é que, Sete Lagoas exerce sua função de centralidade, já que atende as necessidades do setor produtivo, do setor secundário e do terciário regionalmente. Para explicar o surgimento do município com uma importante centralidade, um tópico será dedicado ao histórico da cidade. Segundo Nogueira (2003), a centralidade de Sete Lagoas tanto numa escala estadual, como numa escala microrregional, caracteriza-se pela ascendência que a cidade tem, de oferecer seus serviços a todas as cidades da rede urbana, que não ultrapassam o nível hierárquico local. Embora o esse centro urbano esteja tão próximo de Belo Horizonte e receba influência deste em nível mesorregional, ele consegue manter uma autonomia respeitável diante dos municípios que compõem sua área de influência. Uma das razões que explicariam tal fato, foi proposta por SANTOS (2001), quando este define as cidades médias como lugar da técnica e do trabalho. 2 Mapa 1: Microrregião de Sete Lagoas 1.1 – Histórico de Sete Lagoas e a construção de sua centralidade Como já foi citado, Sete Lagoas está situada na entre a região das Minas e das Gerais, devido a esse fato, o município passou a ser conhecido como “Boca do Sertão”. Ou seja, está no contato de duas regiões que possuem particularidades fisionômicas e econômicas. A primeira, diz respeito a uma porção do território mineiro onde ocorrem jazidas de minerais ferrosos, além de uma cobertura vegetal mais robusta, caracterizada como floresta estacional semi-decidual. Por outro lado, as Gerais possuem em abundância calcários do Grupo Bambuí e uma vegetação típica de cerrado, e ainda abrange a Bacia do Rio São Francisco, onde a pecuária extensiva foi praticada desde os primórdios (NOGUEIRA,2003). A economia da região sete-lagoana era baseada na pecuária, justamente pelo fato de abastecer a região das Minas, naquela época, a porção mais aquecida economicamente de Minas Gerais. No entanto, havia nos arredores de Sete Lagoas um traço industrial, representado por três unidades da Cia de Fiação e Tecelagem Cedro e Cachoeira. Apesar dessas pequenas atividades exercidas ali, o município ainda se mantinha isolado, no que diz respeito ao acesso. O papel das elites, locais e regionais, foram cruciais para o desenvolvimento econômico de Sete Lagoas e de sua afirmação como centralidade. 3 A implantação da Estrada de Ferro Central do Brasil, em 1896, foi articulada por um importante médico da região, Doutor João Antônio Avelar. Com a chegada da EFCB, o isolamento do centro urbano passa a diminuir e este passa a exercer trocas com municípios não só de sua hinterlândia, mas de regiões mais distantes, tornando-se um notável centro de distribuição de bens e serviços (NOGUEIRA, 2003). Outro reflexo da implantação deste empreendimento está ligado às transformações de toda a hinterlândia, como do pólo influenciador também. Desse modo todos os setores socioeconômicos sofreram impactos positivos com a chegada da ferrovia. Tais impactos são: expressivo aumento populacional, expansão dos limites urbanos, avanços na agropecuária, na indústria e no comércio. Na década de 1930, Sete Lagoas já era considerada um importante centro comercial, abastecendo boa parte da região Norte do estado de Minas Gerais. Houve uma expansão da economia local e a formação de uma classe ruralista que se tornou crucial no processo de desenvolvimento industrial do município. A pecuária leiteira se desenvolveu de maneira considerável, e para confirmar ainda mais importância conquistada por Sete Lagoas, foi instalada no fim dos anos 40, a primeira fábrica de leite em pó da Itambé, fora de Belo Horizonte. Além disso, a região sete-lagoana foi considerada durante grande parte do século XX a maior bacia leiteira de Minas Gerais. Sendo assim, a pecuária foi um verdadeiro fator centralizador da política e da economia (NOGUEIRA, 2006). Para reafirmar a relevância da cidade, no que diz respeito à agropecuária, foi instalado no inicio do último século um pequeno centro de pesquisa agropecuária voltado para pesquisas relacionadas às culturas típicas do cerrado. Esse foi o alicerce para o que hoje é a sede da Embrapa, criada em 1973, na região de Sete Lagoas. Além de possuir um grande centro de pesquisa em sua área de influência, a cidade foi palco da criação do Banco Agrícola de Sete Lagoas em 1925. Em 1980, esse pequeno banco, o AGRIMISA, já tinha agências nas principais cidades do Brasil, adquirindo um status de banco nacional. Em meados de 1960, o setor guseiro estadual foi transferido das cidades de Itaúna e Divinópolis para Sete Lagoas, já que esta possuía atrativos como, jazidas de calcário, malha viária, matéria prima abundante e carvão mineral. Foi desse modo que a cidade se tornou o maior pólo guseiro não integrado do Brasil (NOGUEIRA,2006). Com a chegada da indústria guseira, o centro urbano experimenta uma expansão socioeconômica reafirmando a sua centralidade. O crescimento da população urbana se torna expressivo, principalmente devido aos imigrantes oriundos de sua hinterlândia menos favorecida, formando uma nova classe: a operária (NOGUEIRA,2006). O apogeu dessa indústria nos anos 80 e 90, permite que Sete Lagoas se firme como pólo regional, atingindo o status de cidade média, a partir de então. Assim, o crescimento explosivo da cidade leva a sua modernização, o setor terciário se expande, já que novas atividades comerciais e de serviços surgem. O centro urbano pesquisado, também influencia sua hinterlândia oferecendo serviços relacionados à saúde e educação. A Santa Casa de Misericórdia, criada em 1937, é um hospital de referência regional, e atende pessoas não só de sua área de influência como também das demais microrregiões mineiras. Além desse importante centro de saúde, a cidade também é referência quando se fala em educação. A Escola Técnica de Sete Lagoas e a Fundação Educacional Monsenhor Messias, hoje chamada de UNIFEMM (Centro Universitário Monsenhor Messias), exercem um papel expressivo, atraindo estudantes de toda a região e de algumas porções de Minas e do Brasil. Assim como os equipamentos hospitalares e educacionais, Sete Lagoas se modernizou e atraiu para o seu território municipal novas atividades representadas pelo setor de 4 autopeças, de capital italiano, e pela montagem de veículos leves da IVECO, pertencente ao grupo FIAT (NOGUEIRA,2006). Percebe-se então que a centralidade de Sete Lagoas foi sendo construída aos poucos, com a influência de agentes sociais, como a elite local e também devido às suas particularidades econômicas e fisionômicas que permitiram o aproveitamento das particularidades existentes. O objetivo principal deste trabalho é entender a centralidade de Sete Lagoas, a partir da exploração de dados referentes ao fluxo e ao crescimento populacional do município. Dentre os objetivos específicos espera-se conhecer
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