Ares-Pcj) Enarmis 2015 Agência Reguladora Pcj
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AGÊNCIA REGULADORA DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO DAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ (ARES-PCJ) ENARMIS 2015 AGÊNCIA REGULADORA PCJ A ARES-PCJ É ASSOCIAÇÃO PÚBLICA, CRIADA NA FORMA DE CONSÓRCIO PÚBLICO, COMO PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PÚBLICO INTERNO, DE NATUREZA AUTÁRQUICA, INTEGRANTE DA ADMINSTRAÇÃO INDIRETA DE TODOS OS MUNICÍPIOS CONSORCIADOS. - VISA A GESTÃO ASSOCIADA DE SERVIÇOS PÚBLICOS (REGULAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO); - ATUAÇÃO REGIONAL INCLUSIVE EM MUNICÍPIOS NÃO CONSORCIADOS (CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO); - ESCALA ECONÔMICA E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, COM BAIXO CUSTO OPERACIONAL (TAXA REDUZIDA). SUSTENTABILIDADE A ARES-PCJ TEM AS BACIAS HIDROGRÁFICAS PCJ, NO ESTADO DE SÃO PAULO, APENAS COMO REFERENCIAL GEOGRÁFICO, POIS ATUA TAMBÉM EM OUTRAS BACIAS (EX: TIETÊ/JACARÉ) . DESSA FORMA SE OBTÉM ESCALA, SUSTENTABILIDADE E REDUÇÃO DE CUSTO OPERACIONAL. A SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA SE DÁ PELA COBRANÇA DA TAXA DE REGULAÇÃO JUNTO AOS PRESTADORES DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO . - ATÉ 2013: TAXA DE REGULAÇÃO = 0,5% DAS RECEITAS - EM 2014: TAXA DE REGULAÇÃO = 0,4% DAS RECEITAS (-20%) - EM 2015: TAXA DE REGULAÇÃO = 0,3% DAS RECEITAS (-25%) ÁREA DE ATUAÇÃO DA ARES-PCJ MUNICÍPIOS ASSOCIADOS À ARES-PCJ Águas São Pedro Capivari Iracemápolis Monte Alegre do Sul Saltinho Americana Cerquiho Itatiba Nova Odessa Salto Amparo Charqueada Itirapina Paraibuna Santa Maria da Serra Analândia Cordeirópolis Jaguariúna Paulínia São Pedro Araraquara Corumbataí Jundiaí Pedreira Sta. Bárbara d’Oeste Araras Cosmópolis Leme Piracaia Sumaré Artur Nogueira Dois Córregos Limeira Piracicaba Tietê Atibaia Holambra Louveira Pirassununga Valinhos Brotas Hortolândia Matão Rafard Vinhedo B. Jesus dos Perdões Indaiatuba Mogi Mirim Rio Claro Campinas Ipeúna Mombuca Rio das Pedras (Azul) = Municípios Consorciados = 35 (Vermelho) = Municípios Consorciados (operados pela Sabesp) = 8 (Verde) = Municípios Conveniados = 10 PORTE DOS MUNICÍPIOS REGULADOS (POPULAÇÃO TOTAL = SEADE / 2014) - ATÉ 20 MIL HABITANTES = 14 (8 + 4 + 2) - DE 20 A 50 MIL HABITANTES = 14 (9 + 1 + 4) - DE 50 A 100 MIL HABITANTES = 9 (5 + 1 + 3) - DE 100 A 200 MIL HABITANTES = 8 (6 + 2 + 0) - DE 200 A 300 MIL HABITANTES = 5 (4 + 0 + 1) - DE 300 A 400 MIL HABITANTES = 2 (2 + 0 + 0) - ACIMA DE 1 MILHÃO DE HABITANTES = 1 (1 + 0 + 0) (Azul) = Municípios Consorciados = 35 (Vermelho) = Municípios Consorciados (operados pela Sabesp) = 8 (Verde) = Municípios Conveniados = 10 DIVERSIDADE DOS PRESTADORES REGULADOS - DEPARTAMENTOS MUNICIPAIS ÁGUA E ESGOTO = 12 / ESGOTO = 1 - AUTARQUIAS MUNICIPAIS ÁGUA E ESGOTO = 20 / ÁGUA = 5 - EMPRESAS MUNCIPAIS ÁGUA E ESGOTO = 2 / ÁGUA = 2 - EMPRESA ESTATAL (SABESP) ÁGUA E ESGOTO = 7 / ÁGUA = 1 - EMPRESAS PRIVADAS (CONCESSÃO / PPP) ÁGUA E ESGOTO = 4 / ESGOTO = 6 / RESÍDUOS = 1 REGULAÇÃO = EQUILÍBRIO ENTRE OS ENVOLVIDOS USUÁRIOS QUALIDADE DOS SERVIÇOS COM TARIFAS JUSTAS PRESTADORES ENTE MUNICÍPIOS REGULADOR CUMPRIMENTO DOS PLANOS E NORMAS UNIVERSALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS OBJETIVOS DA FISCALIZAÇÃO - CONTRIBUIR PARA A EVOLUÇÃO DO SETOR DE SANEAMENTO E NA MELHORIA NA QUALIDADE DO SERVIÇO OFERECIDO À POPULAÇÃO. - GARANTIR O CUMPRIMENTO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO. - OBSERVAR PADRÕES E INDICADORES DE QUALIDADE. - VERIFICAR MÉTODOS OPERACIONAIS E DE MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS. - PROPÔR METAS PROGRESSIVAS DE EXPANSÃO E DE QUALIDADE. FISCALIZAÇÃO - SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO FISCALIZAÇÃO NOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO PROJETO: OLHO VIVO 1. VISITAS PROGRAMADAS E NÃO PROGRAMADAS: DIAGNÓSTICOS INICIAIS (MACRO AVALIAÇÃO) NÃO-CONFORMIDADES (CONDIÇÕES GERAIS) RECONHECIMENTO DE ATIVOS E INVESTIMENTOS 2. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: AVALIAÇÃO DE SISTEMAS 3. DMC: DISTRITO DE MONITORAMENTO E CONTROLE DE PRESSÃO PROJETO: QUALIDADE TOTAL MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA PRESTAÇÃO ÁGUA E DO ESGOTO. PRESSÃO NOS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA. PREDITIVO (VIBRAÇÃO E TERMOGRAFIA). PROGRAMA DE FISCALIZAÇÃO INSPEÇÕES NOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO INSPEÇÕES NOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO Antes Depois Programa de Fiscalização Não-Conformidades 100 90 80 70 60 50 NC 40 30 20 10 0 Adutora Poço Captação EEAT ETA Reservatório EEEB ETE Profundo Programa de Fiscalização Não-Conformidades MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA Coliformes Totais; Amônia; 1; 1% Gosto; 1; 1% Aspecto; 3; 4% 3; 3% Sulfato; 1; 1% Turbidez; 3; 4% pH; 3; 3% Ferro Total; 7; Fluoreto Alto; 19; 8% 22% Cor Aparente; 10; 11% Fluoreto Baixo; 19; 22% Alumínio; 9; 10% Cloro Residual Livre; 9; 10% PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE ESGOTO MONITORAMENTO DE PRESSÃO NAS REDES MONITORAMENTO PREDITIVO Programa de Redução de Perdas de Água CONCEITO GERAL Jardins Itamarati e Laudissi [m³/mês] REDECOLETORA - Consumo NãoAutorizado Consumo DE ESGOTO - ImprecisãodosMedidores Autorizado eNÃOFaturado - VazamentoseExtravazamentos - Errosno Manuseiodos Dados em Reservatórios - Vazamentosem Redes 309 - Vazamentosem Ramaise - ConsumoMedidoNão Cavaletes Perdas 4% Faturado Reais - ConsumoNão MedidoNão Perdas Faturado 2.240 Aparentes 29% 1.120 Consumo 14,5% RESERVATÓRIO Autorizado e ÁGUATRATADA Faturado 4.360 56,5% CAPTAÇÃODE ÁGUABRUTA REDESDE Volume DISTRIBUÇÃO Produzido 7.723 100% ESTAÇÃODE TRATAMENTO DE ÁGUA Solução Perdas Reais Solução PerdasAparentes Vazão Mínima Noturna Medidor Dificuldade Sobredimensionado de Leitura Entrada DMC Entrada Medidor DMC VRP Inclinado Distribuição Medidor Ramais Sistema de Gestão Sistema de Gestão Distribuição Envelhecido de Pressão de perdas Ramais P2 = f(P3) Aparentes P3 Ponto Crítico Fraude Medidor Subdimensionado OBJETIVOS DA REGULAÇÃO -ESTABELECER PADRÕES E NORMAS PARA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE SANEAMENTO BÁSICO (REGULAÇÃO NORMATIVA). -DEFINIR VALORES DAS TARIFAS E DOS PREÇOS PÚBLICOS, VISANDO O EQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO DO PRESTADOR E A MODICIDADE TARIFÁRIA (REGULAÇÃO ECONÔMICA). REGULAÇÃO NORMATIVA FÓRMULA DO CUSTO MÉDIO ATUAL CMA = (DEX + DAP + INR). (RPS) – OR – RPI VF Onde: CMA = Custo Médio Atual a ser coberto com as tarifas DEX = Despesas de Exploração / Correntes DAP = Despesas com depreciação, amortizações e provisões INR = Investimento realizado no período RPS = Remuneração do prestador dos serviços OR = Outras receitas RPI = Recursos para investimentos (externos) VF = Volume Faturado FÓRMULA DA TARIFA MÉDIA NECESSÁRIA t (t1,4) [(DEXt + DAPt + IRt). RPSt – ORt – RPIt + VTCt]/ (1+i) TMN = _________________________________________________ t (t1,4) VFt / (1+i) Onde: TMN = Tarifa Média Necessária; DEXt = Despesas de Exploração projetadas para os períodos “t” DAPt = Depreciação, Amortizações e Provisões para os períodos “t” IRt = Investimentos a serem realizados nos períodos “t” RPSt = Taxa de Remuneração do Prestador do Serviço para os períodos “t” ORt = Outras Receitas previstas para os períodos “t” RPIt = Recursos Externos Previstos para Investimentos para os períodos “t” VTCt = Variação Tarifária a Compensar (Superávit/Déficit), para os períodos “t” VFt = Volume Faturado nos períodos “t” t = Período até próxima revisão tarifária, variando de 1 a 4 i = Taxa de Desconto do Fluxo de Caixa REGULAÇÃO ECONÔMICA MUITO OBRIGADO PELA ATENÇÃO!!! Site: www.arespcj.com.br E-mail: [email protected] Telefone: (19) 3601-8962 Ouvidoria: 0800-77-11445 .