A Universidade E a Formação Continuada De Professores Da Eja: Ações Extensionistas E O Trabalho Docente Na Região Dos Inconfidentes

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A Universidade E a Formação Continuada De Professores Da Eja: Ações Extensionistas E O Trabalho Docente Na Região Dos Inconfidentes A UNIVERSIDADE E A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EJA: AÇÕES EXTENSIONISTAS E O TRABALHO DOCENTE NA REGIÃO DOS INCONFIDENTES OLIVEIRA, Rosilane Katia 1 - UFOP MARTINS, Jéssica Cristina de Carvalho 2 - UFOP ARAUJO, Regina M. B. de 3- UFOP Grupo de Trabalho – Formação de professores e Profissionalização docente Agência Financiadora: FAPEMIG/ FOPROFI Resumo Este trabalho integra a pesquisa "Formação Continuada de Professores da EJA: uma análise do impacto do programa de formação “UFOP com a Escola” no trabalho de professores da Região dos Inconfidentes", iniciada em 2012, com o objetivo de investigar o impacto da formação oferecida aos professores por este programa, e se estas ações contribuíram para mudanças da prática docente, dos que atuam na Educação de Jovens e Adultos nos cinco municípios da Região dos Inconfidentes: Mariana, Ouro Preto, Acaiaca, Itabirito e Diogo de Vasconcelos. Os dados apresentados fazem parte da primeira etapa da pesquisa já concluída, em que foi realizado levantamento histórico do programa, dos cursos oferecidos nos últimos anos com seus objetivos bem como dos professores que participaram deles . Foi, ainda, realizada entrevista semiestruturada com a responsável pelo programa “UFOP com a Escola” e aplicado um questionário aos professores que atuam na EJA. A pesquisa tem como referencial teórico autores como Gatti (2005), Couto e Bomfim (2008), e Haddad (2000) que discutem a formação continuada no Brasil e em específico na EJA. O programa em questão foi criado em 2003 num diálogo entre a Superintendência de Ensino do Estado de Minas Gerais e a Pró- Reitoria de Extensão surgindo para atender as demandas educacionais da região buscando gerar melhorias e mudanças por meios de projetos extensionistas, que atendam as necessidades pedagógicas das escolas. Os dados revelam que o programa não tem conseguido atingir os professores da EJA, pois apenas 16 num total de 122 sujeitos alegaram 1 Aluna do curso de graduação em Pedagogia da Universidade Federal de Ouro Preto, bolsista do Programa de Educação Tutorial/PET-Pedagogia. E-mail: [email protected] 2 Aluna do curso de graduação em Pedagogia da Universidade Federal de Ouro Preto, bolsista de Iniciação Científica da Fundação de Amparo a Pesquisa de Minas Gerais (FAPEMIG). E-mail: [email protected]. 3 Doutora em Educação pela UNICAMP, Professora Adjunta do Departamento de Educação e do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal de Ouro Preto, pesquisadora pela FAPEMIG e CNPq. 13143 ter participado de alguma das ações. Estas informações contribuíram para a segunda etapa da pesquisa, em que será utilizada a técnica do grupo focal para demonstrar o impacto da formação continuada na prática docente, dos professores da EJA que participaram do Programa “UFOP com a Escola”. Palavras-chave: Região dos Inconfidentes. Programa “UFOP com a Escola”. Formação continuada de professores. Educação de Jovens e Adultos. Introdução O presente trabalho refere-se à pesquisa em andamento "Formação Continuada de Professores da EJA: uma análise do impacto do programa de formação “UFOP com a Escola” no trabalho de professores da Região dos Inconfidentes" (2012-2014). Tem como objetivo investigar os impactos dos cursos de formação continuada oferecidos pelo programa “UFOP com a Escola”, e se estas ações contribuíram para a prática docente, especificamente, para os professores que atuam na Educação de Jovens e adultos nos cinco municípios da Região dos Inconfidentes, sendo eles: Mariana, Ouro Preto, Acaiaca, Itabirito e Diogo de Vasconcelos. Os interesses deste trabalho estão articulados com o grupo de pesquisa Formação e Profissão docente (FOPROFI), do Departamento de Educação da Universidade Federal de Ouro Preto. Criado em 2011 o grupo tem como integrantes professores da Universidade e da Educação Básica da região, alunos de graduação dos cursos de Letras, História e Pedagogia, e alunos da pós-graduação. O FOPROFI discute e desenvolve pesquisas relacionadas ao tema formação inicial e continuada de professores que atuam em várias modalidades de ensino. Na primeira parte da pesquisa, já concluída, foi feito um levantamento dos cursos de Formação Continuada, oferecidos pelo Programa “UFOP com a Escola" direcionado aos professores, seus objetivos e seu histórico, através de uma entrevista semiestruturada realizada com uma das responsáveis pelo programa na UFOP. E por meio de questionários com questões fechadas foi feito o levantamento dos professores da EJA que participaram de algum curso oferecido por este programa. Tendo em vista estes dados, na segunda parte da pesquisa serão realizadas sessões reflexivas através de metodologias descritivas e análise de conteúdos dos dados coletados, utilizando a técnica do grupo focal. O programa “UFOP com a Escola” é destinado à formação continuada dos professores e tem ampliado discussões nesta universidade entorno da formação continuada de professores. O trabalho desenvolvido é articulado com os professores, pedagogos (educação 13144 básica) e também alunos de cursos de graduação e pós-graduação, que tem neste processo a oportunidade de conhecer e refletir sobre os desafios da escola. Referencial teórico A partir dos anos 90 as discussões sobre o tema Formação continuada de professores teve destaque devido às transformações que a sociedade estava passando, sendo necessários a capacitação da escola e seus professores para atender as novas demandas sociais da época. Diante dessas mudanças a formação continuada foi vista como uma forma de atualização dos saberes para o enfrentamento de desafios que modificaram o mundo do trabalho, sendo concebida como um requisito para o trabalho (GATTI, 2008). A partir disso, os cursos de formação continuada de professores foram entendidos como uma forma de auxiliar a prática docente, contribuindo para suprir as deficiências da formação inicial, pelos quais o conhecimento não foi aprofundado. “Isso responde a uma situação particular nossa, pela precariedade em que se encontram os cursos de formação de professores em nível de graduação” (GATTI, 2008, p.58). Entretanto Jardilino, Nunes e Araújo (2012, p.5) alertam que “a formação inicial não dá conta integralmente dessa demanda. O exercício dessa profissão requer, portanto, um novo modelo de formação”. Com os programas/cursos de formação continuada, o conhecimento será ampliado, permitindo que os profissionais possam adquiri-los e estar mais atualizado com as necessidades educacionais, contribuindo para sua prática, e (...) se faz necessária pela própria natureza do saber e do fazer humanos como práticas que se transformam constantemente. A realidade muda e o saber que construímos sobre ela precisa ser revisto e ampliado sempre. Dessa forma, um programa de educação continuada se faz necessária para atualizarmos nossos conhecimentos, principalmente para analisarmos as mudanças que ocorrem em nossa prática, bem como para atribuirmos direções esperadas a essas mudanças. (CHRISTOV, 2009, p. 9 e 10) A Lei de Diretrizes e Bases da Educação LDBEN, nº 9394/96, trouxe uma nova orientação acerca da formação docente incorporando a formação continuada ao deliberar, conforme o artigo 63, parágrafo III, que “Os institutos superiores de educação manterão: programas de educação continuada para os profissionais da educação em diversos níveis”. Após mais de uma década de estudos e pesquisas, com ênfase na formação continuada de professores, este tema ainda merece reflexões e desperta interesse em muitos 13145 pesquisadores. Nos últimos anos vem sendo investigado essa tendência nos GTS de formação de professores, nos sites científicos de educação e em diferentes espaços acadêmicos. Conforme, Jardilino, Nunes e Araújo (2012, p.4). Embora possamos constatar que, desde a década de 1990, os âmbitos federal, estadual e municipal de administração pública têm alocado recursos financeiros e humanos para promover a educação continuada dos professores da Escola Básica, encontram-se, aqui e ali, indicações de que essa formação tem contribuído pouco pra o desenvolvimento profissional dos docentes, levando-se em conta suas necessidades efetivas e o contexto que atuam. O levantamento realizado por Haddad (2000) e seus colaboradores, tendo como base as teses e dissertações encontradas no período de 1986 a 1998, as pesquisas que abordaram os professores da EJA e a sua formação continuada apontam que essa formação deve estar ligada a prática pedagógica desses docentes. Isto deve acontecer de forma que possam usufruir destes saberes na resolução de problemas encontrados no cotidiano da sala de aula. As discussões mostram também a necessidade de uma formação continuada que supere a dicotomia entre a teoria e a prática e de cursos que estejam voltados para as especificidades deste campo. No âmbito nacional, dentre as pesquisas realizadas e que tratam da formação continuada de professores da EJA destacam-se a de Carvalho (2003) com o trabalho: Formação continuada em Educação de Jovens e Adultos: Uma experiência docente , no qual a autora faz relatos sobre a sua experiência como professora de um curso de formação continuada destinado a professores da EJA. Discutiu-se o perfil do aluno da EJA, apontando que sua diferença com os demais alunos da educação básica não se restringe apenas a faixa etária, mas a questão cultural, sendo fundamental que este professor conheça a identidade de seus alunos. “O trabalho educativo com jovens e adultos exige do docente, além da formação inicial que deveria ser a nível de graduação, a formação continuada, entendida como a capacitação
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