(L.) Kuntze E Alternanthera Dentata (Moench) Stuchlik; Estudo Fitoquímico E Biológico De Alternanthera Brasiliana

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(L.) Kuntze E Alternanthera Dentata (Moench) Stuchlik; Estudo Fitoquímico E Biológico De Alternanthera Brasiliana UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS MORFOANATOMIA E HISTOQUÍMICA COMPARATIVA ENTRE ALTERNANTHERA BRASILIANA (L.) KUNTZE E ALTERNANTHERA DENTATA (MOENCH) STUCHLIK; ESTUDO FITOQUÍMICO E BIOLÓGICO DE ALTERNANTHERA BRASILIANA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Danielle Fontana Pereira Santa Maria, RS, Brasil 2007 MORFOANATOMIA E HISTOQUÍMICA COMPARATIVA ENTRE ALTERNANTHERA BRASILIANA (L.) KUNTZE E ALTERNANTHERA DENTATA (MOENCH) STUCHLIK; ESTUDO FITOQUÍMICO E BIOLÓGICO DE ALTERNANTHERA BRASILIANA por Danielle Fontana Pereira Dissertação apresentada ao Curso de Mestrado do Programa de Pós- Graduação em Ciências Farmacêuticas, Área de Concentração em Controle e Avaliação de Insumos e Produtos Farmacêuticos, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM, RS), como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas Orientador: Profª. Drª. Margareth Linde Athayde Santa Maria, RS, Brasil 2007 Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências da Saúde Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas A Comissão Examinadora, abaixo-assinado, aprova a Dissertação de Mestrado MORFOANATOMIA E HISTOQUÍMICA COMPARATIVA ENTRE ALTERNANTHERA BRASILIANA (L.) KUNTZE E ALTERNANTHERA DENTATA (MOENCH) STUCHLIK; ESTUDO FITOQUÍMICO E BIOLÓGICO DE ALTERNANTHERA BRASILIANA elaborada por Danielle Fontana Pereira como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas COMISSÃO ORGANIZADORA: Margareth Linde Athayde, Profª. Drª. (Presidente/Orientadora) Clarice Azevedo Machado, Profª. Drª. (PUCRS) Melânia Palermo Manfron, Profª. Drª. (UFSM) Santa Maria, 29 de janeiro de 2007 AGRADECIMENTOS Primeiramente gostaria de agradecer a Deus, sem sua presença nada disso seria possível. Principalmente nos maiores obstáculos pude perceber que a fé me fez forte para superá-los. À Profª. Drª. Margareth Linde Athayde, meu agradecimento e admiração por ter proporcionado, desde o início de minha formação, uma atenção especial sendo muitas vezes mais que orientadora, se tornando uma amiga e, em diversas situações, representando uma segunda mãe, dando-me a força e estímulo necessário para que prosseguisse em busca do meu ideal. Ao Prof. Dr. Sydney Hartz Alves e à sua aluna, colega e amiga Patrícia Pozzatti, do laboratório de pesquisas micológicas da UFSM, pela realização dos testes acerca da atividade antimicrobiana dos extratos fracionados assim como pelo auxílio na interpretação dos resultados. A Maria Angélica Silveira Lima (setor de Ressonância Magnética do Departamento de Química da UFSM) por ter disponibilizado de seu tempo de modo a me repassar seus conhecimentos sobre interpretações de espectros, além da realização de análises de 13C RMN e 1H RMN de Alternanthera brasiliana. Ao chefe do Departamento de Morfologia Prof. Dr. Aron Ferreira da Silveira, por me despertar para o mundo das pesquisas e por ter acompanhado todos meus passos até o dia de minha titulação. Ao Departamento de Farmácia Industrial, principalmente ao Prof. Dr. Sérgio Dalmora, por se sensibilizar com meu acidente, dando-me todo o apoio necessário. Aos professores do curso de pós-graduação pelos conhecimentos compartilhados durante minha formação, disponibilidade e atenção, meus mais sinceros agradecimentos. Principalmente à coordenadora do curso Profª. Drª. Simone Cardoso, a qual pude compartilhar inúmeros momentos de descontração, juntamente com outros docentes do programa de pós-graduação estando entre eles o Prof. Dr. Ruy Beck. À todos que no dia 29 de abril de 2006, se mobilizaram acerca do meu acidente e que, das mais diversas formas, prestaram algum tipo de solidariedade, se estendendo pelos longos e tão sofridos meses de recuperação. Pelos inúmeros abraços, beijos, telefonemas, mensagens de incentivo. Nesta época pude perceber que, além de um grupo de pesquisadores, pertenço a um grupo de amigos. Pessoas que conviveram comigo e, igualmente a mim, fazem do Centro de Ciências da Saúde (CCS) sua segunda casa, ao pessoal dos laboratórios, da coordenação do curso, ao diretor do Centro e ao reitor Clovis Lima. Uma homenagem muito especial de agradecimento à técnica de laboratório Vera Pagliarin por ter me ajudando, reduzindo os danos em meu corpo. Serei eternamente grata a ti, meu carinho e admiração são imensuráveis. Ao, em breve, Drº. Gilberto Dolejal Zanetti pelo conhecimento botânico repassado, de fundamental importância para a realização deste trabalho além dos telefonemas de preocupação com minha recuperação, meu respeito por ti ultrapassa as barreiras do conhecimento e quero muito que esse laço de amizade perdure por todo nosso caminho. Concomitantemente, quero agradecer a Profª. Drª. Melânia Palermo Manfron que também participou ativamente neste trabalho e solidariamente, me levou até o Pronto Socorro tentando minimizar minhas dores, passando-me a força necessária para superar aquele momento. Ao meu “bixo”, aluno, colega e, principalmente, amigo Francisco Maikon pelos inúmeros gestos e palavras de carinho e preocupação. Aos colegas de pós-graduação pelo tempo que deixaram de realizar seus trabalhos para me dar alguns minutos de atenção. Aos bolsistas Mariane, Bruna, Ticiane, Clarice, Aline, mestrandos Leandro, Aline Bolzan, Maikon, Adiene, Janaína e Michel e ao já mestres Ricardo e Chana, que conviveram comigo no laboratório de fitoquímica tornando as inúmeras horas de trabalho momentos de descontração e demonstração de companheirismo, amizade e incentivo quando, por muitas vezes, todo o conhecimento e empenho pareciam lutar contra nossos ideais, fazendo com que mais uma vez as tradicionais frases surgissem: “Resultado negativo também é resultado!”, “Fala sério!”, “É mole?!” Muito obrigada a todos vocês. As minhas verdadeiras amigas com quem pude compartilhar, diariamente, os momentos de “despressurização”, Marcela (Alemoa), Gabriela, Silvinha, Fibele, vocês estarão para sempre no meu coração. Ao meu namorado Luis Henrique pelo amor e carinho, por entenderes quando não podia estar presente e por toda tua dedicação quando me tornei, temporariamente, dependente de tua ajuda. Te amo, Baby! Aos meus queridos pais, Érico e Nelise e a minha irmã Marcelle que mesmo distante fisicamente estava sempre presente em meu coração. Como no dia de minha formatura, torno a repetir: “vocês são a fórmula do meu sucesso”. Obrigada por darem apoio as minhas invenções, por me darem o chão quando o senti faltar, por me darem atenção e principalmente amor. Não poderia deixar de agradecer profundamente por se mostrarem uma verdadeira família, quando mesmo depois de crescida, tornei a depender de vocês e, independente do obstáculo, estavam em todos os momentos presentes nessa difícil etapa. Te amo pai! Te amo mãe! Te amo Mar! Alguns homens vêem as coisas como elas são e perguntam: POR QUE? Nós sonhamos com as coisas como elas nunca foram e nos perguntamos: POR QUE NÃO? Georges Bernard Shaw RESUMO Dissertação de Mestrado Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas Universidade Federal de Santa Maria, RS, Brasil MORFOANATOMIA E HISTOQUÍMICA COMPARATIVA ENTRE ALTERNANTHERA BRASILIANA (L.) KUNTZE E ALTERNANTHERA DENTATA (MOENCH) STUCHLIK; ESTUDO FITOQUÍMICO E BIOLÓGICO DE ALTERNANTHERA BRASILIANA AUTORA: DANIELLE FONTANA PEREIRA ORIENTADORA: PROFª. DRª. MARGARETH LINDE ATHAYDE Data e Local da Defesa: Santa Maria, 29 de janeiro de 2007. A família Amaranthaceae compreende, aproximadamente 65 gêneros e 1000 espécies de herbáceas. O gênero Alternanthera está inserido nesta família e encontra-se amplamente distribuído pelo mundo. As espécies Alternanthera brasiliana (L.) Kuntze e Alternanthera dentata (Moench) Stuchlik são igualmente conhecidas por “penicilina”, sendo encontradas no Brasil, mais comumente nos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O uso popular da espécie A. brasiliana destina-se ao tratamento de amigdalites, gripes e resfriados já para a espécie A. dentata foi referenciada em infecções, febre acompanhadas de dor de cabeça e também como antiséptico para sarnas e feridas. Este trabalho visa determinar parâmetros farmacognósticos de diferenciação entre as referidas espécies, uma vez que há discordância entre botânicos da existência da espécie dentata. As características macroscópicas que podem auxiliar na autenticação das espécies são contorno, cor, abundância de tricomas no limbo e a forma do pecíolo. As análises anatômicas permitiram a diferenciação através do tipo de estômatos encontrados (anfiestomático e hipostomático) além da ocorrência do colênquima, disposição do floema e a ausência de tricomas tectores na face adaxial de A. dentata. A presença da bainha vascular com anatomia de Kranz caracterizou o tipo C4 da família Amaranthacea. Adicionalmente, o trabalho descreve a identificação de β-sitosterol, estigmasterol e espinasterol oriundos da fração diclorometânica das folhas de A. brasiliana. As folhas de A. brasiliana para as análises farmacobotânica, fitoquímicas e atividades biológicas foram coletadas em dezembro de 2004 e março de 2005 nos municípios de Santa Cruz do Sul e Santa Maria, sendo identificadas pela bióloga Drª. Thaís do Canto Dorow (Dpto. Biologia, UFSM). As excicatas estão depositadas no Herbário do Departamento de Biologia da UFSM sob registro SMDB10038 e 10039, respectivamente. A espécie A. dentata utilizada no estudo morfo-anatômico foi coletada no município de Florianópolis, sendo identificada pelo pesquisador da EPAGRI-SC Antônio Amaury Silva Jr., e confirmada pelas biólogas da Universidade Federal de Pelotas Elen N. Garcia e Sílvia Rubin,
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