Universidade Federal Do Rio De Janeiro Marina Ramalho E Silva a Ciência No Jornal Nacional E Na Percepção Do Público Rio De

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Universidade Federal Do Rio De Janeiro Marina Ramalho E Silva a Ciência No Jornal Nacional E Na Percepção Do Público Rio De UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MARINA RAMALHO E SILVA A CIÊNCIA NO JORNAL NACIONAL E NA PERCEPÇÃO DO PÚBLICO RIO DE JANEIRO 2013 MARINA RAMALHO E SILVA A CIÊNCIA NO JORNAL NACIONAL E NA PERCEPÇÃO DO PÚBLICO Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Química Biológica, do Instituto de Bioquímica Médica da Universidade Federal do Rio de Janeiro, na área de concentração ‘Educação, Gestão e Difusão em Biociências’ como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de Doutor em Química Biológica. Orientadora: Luisa Medeiros Massarani Rio de Janeiro 2013 FOLHA DE APROVAÇÃO Marina Ramalho e Silva A CIÊNCIA NO JORNAL NACIONAL E NA PERCEPÇÃO DO PÚBLICO Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Química Biológica, do Instituto de Bioquímica Médica da Universidade Federal do Rio de Janeiro, na área de concentração ‘Educação, Gestão e Difusão em Biociências’ como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de Doutor em Química Biológica. Aprovada em ______________________________________ Profa. Dra. Luisa Medeiros Massarani (orientadora), Museu da Vida/COC/Fiocruz _______________________________________ Profa. Dra. Vivian Rumjanek, Instituto de Bioquímica Médica/CCS/UFRJ _______________________________________ Prof. Dr. Luiz Augusto Coimbra Rezende Filho, Núcleo de Tecnologia Educacional para a Saúde/CCS/UFRJ _______________________________________ Profa. Dra. Maria Ataide Malcher, Faculdade de Comunicação Social/UFPA _______________________________________ Profa. Dra. Jacqueline Leta, Instituto de Bioquímica Médica/CCS/UFRJ _______________________________________ Profa. Dra. Katia Lerner, Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde/Fiocruz AGRADECIMENTOS À Luisa Massarani, por me apresentar o campo fascinante da divulgação científica, por me incentivar a entrar no doutorado, por compartilhar comigo seus conhecimentos e também a experiência incrível de participar da Rede Ibero-Americana de Monitoramento e Capacitação em Jornalismo Científico. Acima de tudo, pela confiança inabalável na reta final! A Renato Terra, companheiro de todas as horas, pelo carinho constante, pela compreensão e paciência inesgotáveis e por estar do meu lado nas horas mais difíceis, sempre pronto para me socorrer nos momentos de insegurança. A pai, mãe, irmãos e família Terra, pelo apoio e compreensão no período de sumiço. Prometo compensar todos os aniversários e datas festivas perdidas nos últimos meses! A Luís Amorim, pelo apoio profissional, pela constante e rica troca de ideias, pela confiança plena e por me fazer rir nos momentos de maior desespero. Principalmente, pelo carinho e pela amizade profunda. À Gabriela Reznik, pelo alto-astral, pelo companheirismo e pela ajuda fundamental com a realização do último grupo focal. Foi muita sorte poder contar com uma equipe como essa: Luís, Gabi e Luisa! À Carla Almeida, amiga de longa data, minha mentora (e às vezes babá) no doutorado. Obrigada pelas conversas acadêmicas e pelos desabafos. À Catarina Chagas, sempre pronta a ajudar, pela generosidade e pelo ombro amigo, sempre disponível para qualquer chororô. Obrigada também pela ajuda com os grupos focais. Aos membros da Rede Ibero-Americana de Monitoramento e Capacitação em Jornalismo Científico, cuja troca de ideias serviu de estímulo constante para este projeto. Compartilhar experiências com profissionais tão interessantes nesses quatro anos me fez crescer como pesquisadora, jornalista, mas, sobretudo, como pessoa. A Daniel Hermelin, pelas ricas contribuições acadêmicas, que ajudaram muito no amadurecimento da tese, sobretudo no que diz respeito ao referencial teórico. Obrigada ainda pelo apoio emocional e pela amizade! Aos membros da banca – prof a. Vivian Rumjanek, prof. Luiz Augusto Coimbra Rezende Filho, prof a. Maria Ataide Malcher, prof a. Jacqueline Leta e prof a. Katia Lerner – por aceitarem prontamente o meu convite e da minha orientadora e pela imensa generosidade das contribuições trazidas para o resultado final deste trabalho. A Fabio Campos e Getulio Fidelis, pela ajuda e acolhida imediata no curso InVest. RESUMO RAMALHO E SILVA, Marina. A ciência no Jornal Nacional e na percepção do público . Tese (Doutorado em Química Biológica) – Instituto de Bioquímica Médica, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013. A ciência e a tecnologia permeiam diversas esferas da vida pública e privada. A todo momento, cidadãos lidam, em maior ou menor medida, com algum aspecto da ciência, seja tomando um novo medicamento, acessando a internet ou escolhendo produtos no supermercado. Ainda assim, a ciência praticada pelos cientistas dificilmente corresponde à ciência que habita o senso comum, onde é marcada, muitas vezes, por estereótipos. Distorções nesse percurso – entre a Academia e o imaginário popular – podem ter consequências negativas, como a falta de interesse de jovens pelas carreiras científicas, a supervalorização acrítica da ciência e a conformação de uma sociedade despreparada para participar de decisões políticas que envolvam conhecimentos científicos. Por isso, são tão importantes ações para o fortalecimento dos laços entre ciência, tecnologia e sociedade, ações que chamaremos aqui, genericamente, de iniciativas de divulgação científica. Nossos objetivos neste trabalho são analisar como a ciência e a tecnologia são retratadas no principal telejornal brasileiro, o Jornal Nacional (da Rede Globo), identificar alguns aspectos da dinâmica de produção deste informativo que possam ter reflexos nessa cobertura e investigar como tais conteúdos são percebidos e apropriados por alguns grupos de telespectadores. Para isso, foram coletadas as notícias de C&T transmitidas nesse telejornal ao longo de um ano, entre 2009 e 2010 (uma amostra formada por meio da técnica de semana construída), as quais foram submetidas a um protocolo de análise de conteúdo, para identificar suas principais características. Uma entrevista foi feita com o editor-chefe do Jornal Nacional e nove grupos focais foram realizados – com recortes baseados em faixa etária e de renda. Buscamos, assim, identificar indícios da percepção desses grupos sobre ciência, tecnologia e seus atores e como essa percepção dialoga com a imagem sobre ciência, tecnologia e cientistas transmitida pelo Jornal Nacional . Identificamos 77 matérias de ciência, que ocuparam uma média de 7,4% do tempo diário do programa, evidenciando que o tema faz parte da agenda do JN . Observamos ainda que: a maioria das matérias enfatizou o anúncio de resultados de pesquisas; as principais áreas abordadas foram medicina e saúde; a ciência nacional ganhou destaque na cobertura; pesquisadores e instituições científicas representaram as principais fontes das matérias; os cientistas foram retratados principalmente em escritórios e, quando estes profissionais eram entrevistados, as mulheres foram minoria. A abordagem da ciência foi mais positiva que negativa e aspectos controversos foram pouco explorados. Do ponto de vista dos receptores, verificamos, entre outros aspectos, que, nos grupos estudados, a ciência esteve vinculada mais fortemente a aspectos positivos e a seus produtos concretos. A imagem do cientista esteve associada a estereótipos físicos e comportamentais. A estratégia narrativa de “personalização” foi bem recebida pela maior parte dos participantes, que, entretanto, opinaram que a cobertura de C&T pelo JN é reduzida, superficial e descontínua. Palavras-chave : divulgação científica; percepção pública da ciência; estudos de recepção; Jornal Nacional; análise de conteúdo; grupos focais. ABSTRACT RAMALHO E SILVA, Marina. A ciência no Jornal Nacional e na percepção do público . Tese (Doutorado em Química Biológica) – Instituto de Bioquímica Médica, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013. Science and technology pervade many spheres of public and private life. At all times, citizens deal, to a greater or lesser extent, with some aspect of science, when taking a new medication, accessing the internet or by choosing products in the supermarket. Still, the science practiced by scientists hardly corresponds to the science that inhabits the common sense, which is marked often by stereotypes. Distortions in that route – from the Academy to popular imagination - can have negative consequences, such as lack of interest by young people in careers in science, the uncritical overvaluation of science and conformation of a society unprepared to participate in policy decisions involving scientific knowledge. That is why actions to strengthen the ties between science, technology and society are so important – actions that will be called here by science communication. Our goals in this work are to analyze how science and technology are portrayed in the main Brazilian newscast, Jornal Nacional , identify some aspects of the newscast production dynamics that may influence this coverage and investigate how such contents are perceived and appropriated by some groups of the audience. For this, we collected S&T news from this newscast over a year between 2009 and 2010 (a sample formed by the technique of constructed week), which were submitted to a content analysis protocol, to identify their main features. An interview was made with the editor in chief of Jornal Nacional and nine focus groups were conducted - with cutouts based on age and income. Thus, we sought to identify evidence of these groups perception about science, technology and their actors and how this perception dialogues with the image on science, technology and scientists
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