ENTREVISTA John Di mond, ri dor do Alien Aren
http://revist .espiritolivre.org | #004 | Julho 2009
ENTREVISTA S mi Kyöstilä, ri dor do Frets on Fire
PYTHON ENTREVISTA Análise do livro Python p r Bernh rd Wym nn, Desenvolvedores desenvolvedor do TORCS GINGA Ging br sileir n TV Inter tiv APTITUDE Geren i ndo p otes
PROMOÇÕES Sorteios de kits, ds e miset s COM LICENÇA
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org EDITORIAL / EXPEDIENTE
Jogos, diversão e EXPEDIENTE Diretor Ger l muito m is João Fern ndo Cost Júnior Editor Cheg mos nest qu rt edição em meio muitos eventos, e João Fern ndo Cost Júnior ultr p ss ndo b rreir d s 100 págin s Como poderão ver, pes r do tem Revisão de p ser sobre jogos, os eventos perme r m o mês de junho e revist M r elo Tonieto não poderi deixá-los de for Port nto, lert mos os leitores que um over- dose de inform ção os esper . Arte e Di gr m ção Com o tem de p , Jogos e Diversão, Revist Espírito Livre teve João Fern ndo Cost Júnior honr de ter omo entrevist dos diversos responsáveis por projetos mundi l- mente onhe idos e já ons gr dos pel omunid de. A omp nh m s entre- C p vist s, m téri s que ir und m este tem tão dis utido, e às vezes té Nilton Pess nh infl m do, fin l, muitos dos leitores que nos estão lendo neste momento in- d utiliz m softw res proprietários fim de terem um pl t form p r seus jo- Contribuir m nest edição gos f voritos. Est edição tent mostr r que é possível en ontr r títulos de Aé io Pires qu lid de ontendo seu ódigo berto, demonstr ndo que qu lid de destes Aless ndro Silv ument d di , ssim omo o número de jogos e seus fãs. Alex ndre Oliv Andress M rtins As entrevist s dest edição, que são três, revel m um pou o m is sobre Bernh rd Wym nn John Di mond - ri dor do Alien Aren , Bernh rd Wym nn - líder d equipe C rlos Donizete responsável pelo TORCS e S mi Kyöstilä, ri dor do Frets on Fire. Cárlisson G ldino Cez r F ri s A equipe d revist está em onst nte res imento tendo dest vez p r- Cez r T urion ti ip ções de Cristi no Rohli, tr t ndo de um tem que infl m onvers s, Ce- Cristi no Roberto Rohling z r F ri s estréi um olun sobre Inks pe e outr s ferr ment s gráfi s, Edg rd Cost Gust vo Freit s present o SEM: Se r h Engine M rketing, Luiz Edu rdo f - Ev ldo Junior l de seu livro sobre Python, entre outros. Por just mente junho ter sido p l o Gust vo Freit s de vários eventos de softw re livre, temos vári s m téri s e rel tos respeitos John Di mond destes, omo poderão ver. Ari Mendes, Andress M rtins, Aless ndro Silv , Jom r Silv José Josm delmo e Vl dimir di Fiori, diret mente d Argentin , ontribuir m José J mes F. Teixeir de form impe ável nestes eventos que o orrer m mês p ss do. José Josm delmo D. Silv Juli n Pr do Continu mos om noss seção de em ils, om omentários e suges- Láz ro Reinã tões envi dos p r red ção d revist . P rti ipe Envie t mbém o seu o- Le ndro Le l P rente mentário Luiz Edu rdo Borges A Revist Espírito Livre trás rel ção de g nh dores d s três promo- M r elo Moreno ções d edição nterior. E um novid de: nov s promoções estão minho, Moisés Gonç lves omo poderão per eber, isto se deve à in lusão de p r eiros que est rão o- Relsi Hur M ron nos o o longo d s próxim s edições. B st fi r lig do n revist e no site ofi- Roberto S lomon i l d revist [http://revist .espiritolivre.org] p r não perder nenhum det lhe. S nm r B. Guim rães Sin r Du rte Nossos gr de imentos todos queles que torn r m e torn m este tr - T ti n Al-Chueyr b lho possível, in lusive os que ol bor r m om s tr duções d s entrevis- Vl dmir di Fiori t , Andress M rtins, Aé io Pires, M r elo Tonieto, Juli n Pr do, Relsi Hur Viktor Ch g s M ron, et . W llisson N r iso Wesley S mp A Revist Espírito Livre, tr vés d ol bor ção e poio dest forte equi- Y m moto Kenji pe, vem res endo e mostr m is um vez que hegou p r fi r, que entrou Yuri Almeid no jogo, fim de disponibiliz r onteúdo de qu lid de, tem s relev ntes, m té- ri s om o propósito de res ent r, feit por e p r leitores. Cont to revist @espiritolivre.org
O onteúdo ssin do e s im gens que o integr m, são de inteir respons bilid de de seus respe tivos utores, não represent ndo ne ess ri mente opinião d Revist Espírito Livre e de João Fern ndo Cost Júnior seus responsáveis. Todos os direitos Editor sobre s im gens são reserv dos seus respe tivos proprietários.
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 3 EDIÇÃO 003
SUMÁRIO
CAPA Entrevist om Evolução dos jogos p r 43 Linux Bernh rd Wym nn Verd de ou ilusão? Newsg me PÁG 27 47 O emb r lh mento de fronteir s entre jorn lismo e videog me COLUNAS Entrevist om John Di mond 11 Tron: jog ndo por liberd de Zumzumzum.. PÁG 35 Jog ndo à Velh 14 Torneios er m disput dos...
16 Serious G me Entrevist om Que t l um jogo sério? S mi Kyöstilä 20 Cordel d Pir t ri E vo ê, é um pir t ? PÁG 39
24 Ó io Cri tivo Vo ê s be do que isto tr t ? TECNOLOGIA
ODF no Br sil 50 O que vemos pelo retrovisor e temos no p r bris DESENVOLVIMENTO 104 AGENDA 06 NOTÍCIAS Vir do pr Lu P rte 4 53 Prep r ndo o foguete p r LUA Port is inst ntâneos om 55 Jooml Conhe endo este geren i dor de onteúdo Python p r 57 Desenvolvedores EDUCAÇÃO Análise do livro Comput dor e ri nç s em 74 s REDE Gui de sobrevivên i p r p is n s féri s TCOS no Kubuntu 9 04 60 Inst le o TCOS no Kubuntu om este p sso- -p sso SOFTWARE PÚBLICO 79 Ging GRÁFICOS Ging br sileir n TV Inter tiv
Tr nform ndo objetos em MULTIMÍDIA 65 linh s gui s no Inks pe É hor de desenh r 84 Kernel Re l time e Áudio no Linux ADMINISTRAÇÃO Aumente o som... Geren i ndo p otes om o MKT 68 Aptitude Segur o p ote SEM: Se r h Engine 88 M rketing FÓRUM V mos bus r... EVENTOS Porque s pesso s ind 71 preferem o Windows Um bo pergunt ... Rel to: CMS Br sil 2009 89 CMS e onhe imento
Rel to: III ENSOL 92 Muit inform ção e dis ussões relev ntes Rel to: FISL10 94 Contr vigil n i e o ontrole d internet FISL10 98 Liberd de e diversid de ultur l Rel to: M3DDLA 101 Móvel e emb r do... 09 LEITOR 10 PROMOÇÕES HUMOR Os Lev dos d Bre 102 Helpdesk Windows e M vs Linux Fun ionário Públi o NOTÍCIAS
NOTÍCIAS Por João Fern ndo Cost Júnior
Sej diferenç : Mozill Servi e Week Sque kFest Br sil 2009 A Mozill tem o pr zer de nun- Os org niz dores i r primeir Mozill Servi e onvid m edu do- Week. Dur nte sem n de res, estud ntes, 14 21 de setembro de 2009, p is e desenvolve- está onvo ndo voluntários p - dores p rti ip r r serem diferenç us ndo d Sque kfest Br - Internet p r melhor r su o- sil, evento intern ion l volt do à utiliz ção do munid de. A Mozill é um o- softw re Sque k Etoys n Edu ção. Re liz d munid de glob l om missão pel primeir vez for dos Est dos Unidos, de f zer Internet melhor p r todos. Qu ndo Sque kfest ont rá om presenç de líderes membros d noss omunid de de idem tom r d s omunid des de uso do Sque k Etoys nos um titude, eles têm o poder de re lmente f - Est dos Unidos, n Alem nh e em p íses d zer diferenç . Bus -se pesso s que queir m Améri L tin que p rti ip m d mod lid de omp rtilh r, se eng j r, ri r e ol bor r ofere- 1:1 (um l ptop por luno), bem omo de pesqui- endo seu tempo e t lento p r org niz ções lo- s dores br sileiros d pli ção d lingu gem is de interesse públi o, sem fins lu r tivos e LOGO, tu lmente in ul dos o Projeto pesso s que pre is rem de su jud . Quer p r- UCA/SEED-MEC. M is inform ções no ti ip r? Então visite mozill servi e.org p r sque kfest.org. m is inform ções.
Cis o present rote dor Linksys 802 11n Governo Belg torn públi o softw re us do om Linux em máquin s de voto eletrôni o A Cis o nun iou omuni- Após s eleições region is d de o WRT160NL, um ro- e européi s que onte e- te dor sem fio 802.11n r m no di 7 de Junho des- open-sour e que vem om te no, o governo belg Linux. O modelo dá m is de idiu disponibiliz r o ódi- poderes o usuário, sem go-fonte do softw re utiliz - que h j ne essid de de do em su s máquin s de re orrer h ks no firmw - voto ele trôni o. T mbém foi torn do públi o re. Entre outr s ois s, es olh do Linux t m- espe ifi ção do tipo de rquivo us do p r o- bém permite rm zen mento e muni ção entre s máquin s e os servidores omp rtilh mento tr vés de USB, podendo entr is. O softw re e espe ifi ção do tipo de omp rtilh r rquivos p r qu lquer omput dor rquivo estão disponíveis no site do orgão belg ou dispositivo que re onheç UPnP. O modelo que regul os tos eleitor is e pode ser onferi- já está disponível U$$ 120 dól res. Inform - do qui. ções qui.
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 6 NOTÍCIAS
Am zon disponibiliz p rte do ódigo fonte net está ponto de onverter-se no lug r m is do Kindle DX regul do que j m is tenh mos onhe ido. Isto A Am zon, ri dor Kindle se deve não somente o poder legisl tivo do Es- DX, g nhou s págin s de di- t do, m s t mbém à rquitetur d s nov s te - versos meios n s últim s se- nologi s. A usên i de um dis ussão políti m n s o ser noti i do que sobre est s questões já não produz omo ntes est ri disponibiliz ndo o ódi- um liberd de por p drão. Ao ontrário, deix go-fonte us do em seu produ- mpo livre os grupos empres ri is e o Est - to. O que onte e é que do p r produzir te nologi s su medid . Ex- empres disponibilizou o ódi- tender est dis ussão é o prin ip l propósito go-fonte de lguns softw res deste livro. Quer s ber m is então des rregue- que são us dos em seu leitor de ebooks, m is o qui. espe ifi mente o ódigo d s pli ções li en i - d s sob GNU Gener l Publi Li ense, umprin- P lm liber ódigos do WebOS us dos em do dest form os termos dest li enç . Assim, seu P lm PRE empres está pen s umprindo os termos des ritos n GPL, so ontrário, prov velmen- A P lm liberou re entemen- te teri que enfrent r lgum pro esso judi i l. te rel ção de softw res open sour e utiliz dos no P lm Pre, bem omo o ódi- Conheç o pdfre ders org go-fonte dos seus p t hes. Vo ê, que está lendo Revis- No site http://opensour- t Espírito Livre neste mo- e.p lm. om podem ser mento, está us ndo um m iores inform ções sobre t l liber ção, bem leitor de PDF de ódigo ber- omo o downlo ds dos referidos p otes. Em to? Se não, o onvid mos um blog lig do o site ofi i l d P lm é firm do onhe er o pdfre ders.org. que está previst liber ção do SDK p r o fi- A ini i tiv p rtiu origin lmen- n l do verão meri no. te d Fellowship d Free Softw re Found tion Europe (FSFE) e present no referido endere- M ior provedor d Norueg é pression do ço um série de soluções p r leitur de seus bloque r The Pir te B y pdfs tr vés de softw res de ódigo- berto, obe- de endo P drões Abertos, pois estes g r ntem O tempo está fe h ndo lá interoper bilid de, ompetição e es olh . pelos l dos d Norueg , e tempest de pont em direção o The Pir te Publi do El Código 2 0 , livro em esp nhol B y, onhe ido site bus - do utor L wren e Lessig dor de torrents. Diversos O editori l Tr fi ntes de Su- estúdios de inem e gr - eños publi ou o novo livro em es- v dor s estão pression n- p nhol de L wren e Lessig do o m ior provedor d intitul do El ódigo 2.0 , sob li- Norueg , Telenor, bloque r o esso o bus- enç CC e disponível p r down- dor. Medid s semelh ntes já for m tom d s lo d em form to PDF. Segue n Din m r e Itáli . tre ho (tr duzido) do livro: A Inter-
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Mozill l nç Firefox 3 5 leg liz r o serviço, en ontr ndo m neir s de p - Após vários meses de desen- g r os provedores de onteúdo e detentores volvimento, eis que Mozill fi- de direitos utor is sempre que um músi ou n lmente disponibiliz filme for b ix do no The Pir te B y. Segundo versão fin l do Firefox 3.5. As Peter Sunde, o-fund dor e port -voz do The Pi- novid des são muit s, m s r te B y, o v lor rre d do om vend será prov velmente, m is impor- us do p r projetos rel ion dos internet n t nte del s é o suporte do pro- form de tivismo políti o. Det lhes em to olo HTML5, que possibilit http://thepir teb y.org/blog. entre vári s ois s o suporte p r s t gs áudio e vídeo. A nov versão do Fi- L nç do PostgreSQL 8 4 refox tr z ind suporte CSS3 e novo motor p - r renderiz r J v s ript. P r inform ções e O Grupo de Desenvolvimento Glob l do Post- downlo d, visite http://www.mozill . om. greSQL nun i o l nç men- to d versão 8.4, ontinu ndo o rápido desen- FreeDOS omplet 15 nos volvimento do b n o de d - No último di 28, o FreeDOS, sistem oper io- dos de ódigo berto m is n l ltern tivo o MS-DOS v nç do do mundo, omo e omp tível om o mes- firm equipe. Est versão mo, ompletou 15 nos de ontém vári s melhori s existên i . O FreeDOS sur- qu nto dministr ção, onsult e progr m - giu em 1994, qu ndo o estu- ção de b n os de d dos PostgreSQL, torn ndo d nte de físi Jim H ll est s t ref s m is fá eis do que nun . As mu- de idiu ri r um projeto p - d nç s são signifi tiv s, tot liz ndo 293 modifi- r preserv r o sistem , lo- ções entre novos re ursos e melhori s. go pós Mi rosoft nun i r que b ndon ri o Inform ções no http://www.postgresql.org. MS-DOS e que seu novo sistem oper ion l vi- ri ser o Windows 95. H ll então nun iou o Sistem edu tivo hol ndês torn livre pl t PD-DOS (Publi Dom in DOS) em 28 de junho form de gestão e distribuição de vídeos do mesmo no. S ib m is em http://www.free- dos.org. O ódigo-fonte d Medi - Mos , pl t form de ges- tão e distribuição de The Pir te B y é vendido e ompr dor quer in onteúdos vídeo ri d troduzir novo modelo de negó ios p r o sistem edu tivo Os fund dores do site on- hol ndês, tornou-se livre. ord r m em vendê-lo p - O nún io foi feito pel empres SURFnet e pe- r um rede de pontos de l gên i públi de suporte de IT do setor edu- esso públi os n Sué i ion l d Hol nd , Sti hting Kennisnet. P r h m d Glob l G ming os dois órgãos, disponibiliz ção do ódigo sob F tory X por 7,8 milhões um li enç bert , neste so GPLv2, irá per- de dól res. A Glob l G - mitir que qu lquer pesso poss jud r me- ming F tory X (GGF) fir- lhor pli ção. Medi Ros é b se d no mou ind que quer Drup l e o seu ódigo pode ser onferido qui.
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 8 COLUNA DO LEITOR
EMAILS, SUGESTÕES E
COMENTÁRIOS Ayh n YILDIZ - sx .hu
Vo ê já enviou seu omentário? Ajude revist P r béns pel ini i tiv . Aqui em São Luís do fi r ind melhor Contribu , envie su s suges- M r nhão não é n d fá il en ontr r poio de tões e ríti s. Ab ixo list mos m is lguns o- qu lquer n turez qu ndo o ssunto é Softw re mentários que re ebemos: Livre, e en ontr r est revist foi muito bom. Rib m r Cost São Luíz/MA A qu lid de d revist está d vez m ior M - téri s diversifi d s om b se teóri e práti . A Revist Espírito Livre é m is um ontribui- Dá pr zer em ler revist ção p r dissemin ção do softw re livre om S ndro Br sileiro Vil Velh /ES qu lid de profission l qui no Br sil. Isso é mui- to b n , pois, temos um ert rên i de in- É in rível. Qu ndo penso que qu lid de d re- form ções livres rel ion dos softw res vist heg o máximo, eles vêm om m is es- livres no Br sil que tenh redibilid de o que s edição, l nç d tão pou o tempo pós não quer dizer que não sej m de qu lid de, is- segund . A equipe Espírito Livre está de p r - so é import nte p r it ções em rtigos ou tr - béns por nos disponibiliz r um m teri l tão f rto b lhos dêmi os por exemplo. Est é um de qu lid de e ótim s m téri s de m neir tot l- ini i tiv louvável e deve ser promovid sempre mente gr tuit . que possível. Ri rdo M rtini no d Silv João Pesso /PB S ulo Vieir de Almeid Filho Cont gem/MG
A Revist está d di m is m ss e interes- Está fi ndo muito difí il en ontr r nov s p l - s nte P r béns todos... ontinuem ssim vr s p r elogi r s edições dest revist . Vou Rodolfo Azevedo Bueno Goiâni /GO ter que ompr r um di ionário espe i liz do em elogios. P r benizo pel espet ul r p rti ip - Logo que re ebi o omuni do do l nç mento ção feminin nest edição... Cuid do: est mos d 3ª edição d revist , entre no site orrendo e domin ndo o mundo rsss já b ixei minh . É l ro que já estou lendo. K rl C pu ho Vitóri /ES P r béns todos José R imundo O Silv T gu ting /DF Gost ri de p r benizá-los pel Revist . O on- teúdo fi ou muito bom, ssim omo form de P r béns pel ótim revist . Desde o fe h men- bord gem. Espero que ontinue neste ótimo ní- to d Revist do Linux estáv mos pre is ndo vel e que se popul rize d vez m is. de um substituto à ltur Vitor S Berton ello S nt M ri /RS Seido N k nishi São José dos C mpos/SP
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 9 PROMOÇÕES · RELAÇÃO DE GANHADORES E NOVAS PROMOÇÕES PROMOÇÕES
N edição #004 d Revist Espírito Livre tivemos 3 promoções, onde sorte mos 5 ins rições p r d um dos eventos que h vi m em questão. Ab ixo, segue list de g nh dores de d um d s promoções. P r queles que não g nh r m fi o re do: nov s promoções estão minho
G nh dores d Promoção CMS Br sil 2009:
1. Ti go Bertoni S rton - B uru/SP 2. Jefferson de Oliveir M rinho - São P ulo/SP 3. Sérgio Ri rdo Mil re - São P ulo/SP 4. Arimendes Rodrigues de Oliveir - Embu/SP 5. Henrique G. Gul rte Pereir - S nt M ri /RS
G nh dores d promoção FISL10:
1. Alex ndre Alves Corre - Porto Alegre/RS 2. Bruno de Jesus S ntos - V lenç /BA 3. Adri n Somm l - Porto Alegre/RS 4. R f el Ris-Al J rdim - C mpos dos Goyt zes/RJ 5. Fr n is Jus iv ni Mendes - Fort lez /CE
G nh dores d promoção III ENSOL/PB:
1. Herbert V s on elos D nt s - João Pesso /PB 2. Dhérsy G briel Ferreir d Silv - C ru ru/PE 3. Eli r M ri T v res - P r gu çu/MG 4. C lism r Moreir d Cunh - C ri i /ES 5. M r us Viní ius de B rros Pontes - João Pesso /PB
A Virtu lLink em p r eri om Revist Espírito Livre est rá sorte ndo kits de ds e dvds entre os leitores B st se ins rever neste link e omeç r tor er
O Clube do H ker em p r eri om Revist Espírito Livre est rá sorte ndo sso i ções p r o lube, entre outros B st se ins rever neste link e ruz r os dedos
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org COLUNA · ALEXANDRE OLIVA
Tron: jog ndo por liberd de
Por Alex ndre Oliv
ommons.wikimedi .org Quem não lembr do zum- é h ve p r um nov or- zumzum sobre o filme “Tron, dem Este dis o de ódigo sig- um Odisséi Eletrôni ”, em nifi liberd de ”, “Meu usuário me dos dos nos 1980? N tem inform ção que poderi ... épo eu brin v om videog - que poderi torn r este siste- mes, er f s in do por progr - m nov mente livre ” e “Este é m ção e me interessei muito o Tron. Ele lut pelos usuári- pelo filme. No ent nto, por l- os.” Fez-me pens r se Ri- gum r zão, não ssisti esse h rd St llm n foi inspir do m r o n históri d fi ção ien- pelo filme, l nç do pou o m is tífi e dos efeitos espe i is n- de um no ntes do projeto tes de esb rr r nele, outro di , GNU. num loj de DVDs n Internet. Tron, pr quem não s be Embor históri sej in- ou não lembr , er um progr - teress nte e sedutor omo t n- m es rito p r monitor r s t s outr s b t lh s entre o omuni ções do m infr me bem e o m l, e os efeitos de d ENCOM, omput dor on- omput ção gráfi ind im- trol do pelo m lévolo M ster pressionem, lev ndo-se em Control Progr m, ou MCP, n - ont su id de, o que me fez gr m do então prev lente vibr r for m fr ses omo “Est CP/M. Kevin, brilh nte ex fun-
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org COLUNA · ALEXANDRE OLIVA
ionário d ENCOM e utor de Kevin, digit liz do, en on- bert ndo o sistem , os progr - vários jogos eletrôni os por el tr Tron, feito à im gem e seme- m s, s linh s de omer i liz dos, tent v inv - lh nç de seu utor, e muitos omuni ção e os usuários. dir o m infr me p r reunir pro- outros progr m s propri dos Embor lgum onhe imento v s de que er ele o utor dos pelo MCP. São todos obrig - de informáti jud sse en- jogos que v ler m muit s pro- dos tu r em jogos eletrôni- tender lguns dos histes do fil- moções o exe utivo que ssu- os, omo gl di dores nos me, omo o “End Of Line”, ou miu su utori , num jog d ir os do Império Rom no. A “Fim d Linh ”, om que o que lembr ompr do Qui k preo up ção om usuários er MCP termin v su s onver- nd Dirty Oper ting System pe- ridi ul riz d e onden d : “O s s, não pre is ser nem l Mi rosoft p r forne er o sis- MCP os es olheu p r servir o softw re nem desenvolvedor tem oper ion l p r o IBM sistem n ren de jogos. p r ompreender por que foi PC, ssim omo vários l n es Aqueles que ontinu rem pro- tão omemor d qued do ind m is tr içoeiros entre Mi- fess r renç nos usuários re- MCP n fi ção. rosoft e Apple retr t dos no fil- eberão o trein mento p drão Já no mundo re l, o MCP me “Pir t s do V le do Silí io”. b ixo do p drão, o que b - ontinu esp lh ndo o terror MCP re l mou o exe uti- rá result ndo em su elimin - entre jogos e outros tipos de vo sobre Tron: “Não posso tole- ção. Aqueles que renun i rem progr m s, tr vés de DRM, r r um progr m dor ess renç supersti ios e form tos de rquivo e proto o- independente me monitor ndo. histéri serão elegíveis p r los se retos, f lt de esso Vo ê tem idei de qu ntos sis- Elite Guerreir do MCP.” o ódigo fonte, desvios de p - tem s eu inv di, de qu ntos Um progr m de ál ulo drões est bele idos, introdu- progr m s eu me propriei?”. de juros ompostos m nifest - ção à forç de f lsos p drões, Bloqueou o esso de Tron e v su frustr ção om os des- omput ção em nuvem, li en- seu utor, que re orreu então m ndos do MCP: “F l sério ç s ex essiv mente limit d s, à jud de Kevin. Este b M nd r-me qui p r tu r em EULAs d vez m is busi- sendo “digit liz do” por um jogos? Quem ele l ul que v s e me ç s tr vés de p - máquin desenvolvid por um é?” P r um gu rd do MCP, tentes de softw re. Se o MCP ientist que, em dis ussão me ç v : “Vo ês vão deix r se v li , p r umul r poder, om o exe utivo, firm que “É meu usuário muito br vo ”, o de esso indevido omput - p r tender às requisições que o gu rd respondi om es- dores de ter eiros, um dos mo- dos usuários que servem os árnio: “Que m r vilh Outro tes do AI-5.0 do Sen dor omput dores ”, de que o exe- m lu o religioso ” N épo , Azeredo, outros vilões visionári- utivo dis ord : “Servem p r ind não h m v m queles os d vid re l tent m lev r promover nossos negó ios”. Es- omo nós, que lut mos pelos bo o des stre que previu Bill t v í pl nt do o emb te en- usuários, de xiit s ou fund men- G tes em 1991: “Se houves- tre o ontrole d s t list s. sem entendido omo p tentes omput ções pelos usuários e Depois de jog r e ven er, seri m on edid s qu ndo por queles que se reem no di- Kevin (“Do outro l do d tel p - m ior p rte d s idéi s de hoje reito de obter v nt gens busi- re i bem m is fá il ”) e Tron for m invent d s e houves- v s priv ndo-os desse b m es p ndo d ren sem obtido p tentes, indús- ontrole, tr vés de neg ção de jogos e, pós perseguições tri est ri tot lmente de ódigo fonte, Gestão Digit l e b t lh s emo ion ntes no es- est gn d .” de Restrições (DRM), Tivoiz - p ço virtu l, heg m o MCP Não jud qu ndo desvi- ção, direito utor l, p tentes, e previsivelmente o derrot m, li- m o fo o dos Trons, que lu- EULAs e por í v i.
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org COLUNA · ALEXANDRE OLIVA
jog r o jogo p r re onquist r noss s liberd des, ou deix r os MCPs tom rem o ontrole de tudo e d rem últim p l - Pre is mos de d vr té o “Fim d Linh ”? vez m is Ri h rds e Trons p r Copyright 2009 Alex ndre Oliv fort le er Ali nç Rebelde n Cópi liter l, distribuição e publi - ção d íntegr deste rtigo são permi- lut pel s liberd des... tid s em qu lquer meio, em todo o mundo, desde que sej m preserv - d s not de opyright, URL ofi i l Alex ndre Oliv do do umento e est not de permis- são. http://www.fsfl .org/svnwiki/blogs/lxo/ t m pelos usuários, e glorifi- pub/tron-jog ndo-por-liberd de m os Kevins, que entr r m vin pen s por so p rti ip - n históri em bus de diver- r m de b t lh s ru i is n são e trás de seus próprios in- long lut pelos usuários e er- teresses mesquinhos. É omo t mente não tom m p rtido nes- glorifi r o mer enário H n So- s guerr , ssim omo H n lo, de Guerr n s Estrel s, por pen s por so p rti ipou seu p pel n vitóri d Ali nç de um b t lh ontr o Impé- ALEXANDRE OLIVA Rebelde, esque endo de todo rio. é onselheiro d o tr b lho nterior feito pelos re- Fund ção Softw re Como d vez m is inte- Livre Améri L tin , beldes e do tot l des omprome- m ntenedor do Linux- resses mesquinhos oopt m Li- timento de H n Solo om libre, ev ngeliz dor nuses, Kevins e H ns, que do Movimento us . Não é à to que, qu n- Softw re Livre e perseguem, omo sempre fize- do FSF foi gr i d om o engenheiro de r m, seus próprios interesses, ompil dores n Red “Prêmio Linus Torv lds” n pre is mos de d vez m is H t Br sil. Gr du do [GNU/]LinuxWorld de 1999, Ri- n Uni mp em Ri h rds e Trons p r fort le- Engenh ri de h rd St llm n tr çou esse p - er Ali nç Rebelde n lut Comput ção e r lelo: “É tão irôni o omo Mestr do em pel s liberd des er e d pe- on eder o Prêmio H n Solo à Ciên i s d los MCPs e pelo Império. V - Comput ção. Ali nç Rebelde.” Linus e Ke- mos lut r pelos usuários e
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 3 COLUNA · ROBERTO SALOMON
JOGANDO À VERA
Por Roberto S lomon
D vid-Kingsley Kendel - sx .hu
Qu ndo ri nç , um d s tensão er p lpável. Er possí- gr ndes diversões er o jogo vel perder té mesmo os pre i- de bol de gude. Verd deiros osos olhos de g to que torneios er m disput dos er m entr v m no jogo omo m- disput dos n queles esp ços peões de lgum exér ito mági- onde gr m não res i . Em o. Por isso mesmo, n Br síli , n épo , isso não m iori d s vezes, jog v mos er muito difí il de en ontr r à brin (de brin deir ) e o pois ind h vi muitos ntei- fin l d p rtid , d um volt - ros de obr s e gr m dos b - v p r s om tod s s bo- dos não er m tão omuns l s int t s (sem tro dilhos, qu nto hoje. Com o l nh r por f vor). grosso de orrer des lço, - Os tempos mud r m e os ç p s er m v d s em linh jogos t mbém. Depois que re- ou um b r er desenh d solvemos in orpor r o ompu- om o g lho ou pedr m is pró- t dor às noss s vid s xim . E o jogo omeç v . O profission is, pre is v mos m ior ris o er perder s boli- d r um jeito de t mbém jog r nh s de vidro qu ndo o jogo om eles. Mesmo quem é d er à Ver (ou p r v ler). A ger ção At ri não f z idéi
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 4 COLUNA · ROBERTO SALOMON
d emoção que lguns meros M s volt ndo o jogo... Est estrutur permite qu dr dos n tel d TV er m O mer do de jogos já é que novos servidores sej m p zes de provo r em um jo- um mer do m duro onde o provision dos em segundos go h m do Pong ( omer i li- modelo de negó ios se reinven- sempre que um grupo inespe- z do no Br sil, n épo , om t periodi mente. O Linux e o r do de jog dores resolv en- o nome TeleJogo, d Phil o). Softw re Livre são re ém he- tr r on-line ou vi j r p r Hor s de diversão p ss d s g dos este mundo m s solu- outr s áre s do mundo do jo- em torno de um ír ulo dese- ções em Linux já g nh r m go. É o Softw re Livre g r ntin- nh do n terr for m substitui- um posição onsolid d e rele- do jog bilid de de um d s por hor s om um ontrole v nte. Em espe i l nos b stido- sem-número de jog dores. de videog me n mão em tor- res do tu l mer do de jogos. Este tipo de investimento neios que reuni m os migos Por ser um mer do es- mostr que o mer do de jo- n frente d TV do migo que gos res eu e se onsolidou. podi ompr r o jogo. sen i lmente volt do o onsu- midor fin l, são pou s s Investimentos já são justifi á- Evoluir m os omput do- empres s que investem n pro- veis e modelos de negó ios res e os jogos não podi m dei- dução de jogos p r Linux. são es ritos prevendo um retor- x r de evoluir t mbém. Muitos Um honros ex eção é ID, no gr nde o sufi iente p r jus- evoluir m pen s p r provei- que vem l nçãndo versões Li- tifi r estes investimentos. t r os novos re ursos gráfi os nux dos me nismos de jogos Linux e soluções de Softw re d s nov s máquin s heg ndo omo Doom e Qu ke. Já nos Livre são p rtes integr ntes um gr u de re lismo que já ul- servidores, históri é bem ou- deste enário e tendên i é tr p ssou o re lismo de mui- tr . E o melhor del é que pode- vermos um p rti ip ção d tos filmes de fi ção ientífi mos us r um gr nde exemplo vez m ior dest s soluções on- feitos menos de 20 nos. Ou- d qui do Br sil mesmo. de o dinheiro é ger do. tros, opt r m por m nter tr di- Temos qui um empre- D minh p rte, ontinuo ção de se preo up r om esper ndo lientes destes jo- qu lid de do jogo (g mepl y, s h m d Hoplon Infot in- ment que desenvolveu um gos que eu poss jog r. Mes- p r os meri nos) ri ndo mo que es ondido, qu ndo lássi os que se torn r m qu - jogo no modelo MMORPG (M ssively Multipl yer Online meus filhos não estão por per- se ví ios - Tetris e Bubble Bre - to p r um des fio à ver . ker são dois que posso it r do Role Pl ying G me) h m do lto d memóri . T ikodom. Jogos deste tipo re- querem o desenvolvimento de M iores inform ções: Confesso que tenho um dois omponentes essen i is: difi uld de in rível p r enten- um liente ri o em det lhes grá- Blog do Roberto S lomon: der omo é que p r re liz r fi os e; um estrutur de servi- http://rfs lomon.blogspot. om um t que, tenho que pressio- dores robust que guente n r três botões do joysti k en- pi os de dem nd sem tir r qu nto movo o ontrole do p iên i dos jog dores. O li- poleg r direito p r im e o ROBERTO ente, por enqu nto, é somente SALOMON é do esquerdo p r b ixo. Meus Windows m s o que h m rquiteto de softw re filhos, no ent nto, p re em n IBM e voluntário tenção mesmo é infr -estru- do projeto h r isso tudo muito n tur l, tur de servidores que Ho- BrOffi e.org. o que me lev derrot s m r- plon montou: enten s de g s n s r r s o siões em servidores Linux virtu liz dos que eles me deix m jog r. em um m infr me IBM.
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 5 COLUNA · CÉZAR TAURION
SERIOUS GAME Je n S heijen - sx .hu
Por Céz r T urion
Ger lmente qu ndo se f - (http://en.wikipedi .org/wiki/Se- l em g mes, im gin -se pe- rious g me). n s entretenimento e l zer, E à medid que ger - p r doles entes despreo u- ção digit l se entr nhe n s em- p dos...M s, g mes estão se pres s, m is e m is veremos torn ndo ois séri , de uso pressão p r termos est s te - empres ri l, p r diversos nologi s no mbiente de tr b - usos omo o Energyvlle ri do lho. A propósito do ssunto pel Chevron p r divulg r jogos sérios, IBM el borou su políti e o ons iente um rel tório muito interess n- (http://www.willyoujoinus. om/) te, h m do “Virtu l Worlds, ou Ameri 's Army Re l Le ders: Online g mes (http://www. meri s rmy. put the future of business le - om/) ri do pelo Exér ito me- dership on displ y”, produzido ri no p r in entiv r o re rut - em onjunto om Seriosity mento. Aliás, o ssunto In , p rtir de um estudo ondu- “Serious G mes” pode ser vis- zido por pesquis dores d Uni- to em m is det lhes no Wikipe- versid de de St nford e MIT di Slo n S hool of M n gement.
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 6 COLUNA · CÉZAR TAURION
de lider nç prendid s nes- tes jogos p r melhor r su ... g mes estão se própri efi á i no tr b lho. torn ndo ois séri , de uso Um interess nte dedu- ção do estudo é que embor empres ri l... não se poss dizer que d pesso dentro de um org niz - ção pode e deve ser um líder, Céz r T urion lider nç s podem eventu l- mente emergir d d s ferr men- t s dequ d s p r s ir unstân i s dequ d s. Se A idéi bási do rel tório vo ês quiserem ler o do umen- pode ser sintetiz d pel fr se ompleto de inform ções. to (o que eu re omendo ) es- de um dos seus pesquis do- Além disso lider nç é tempo- sem res, Byron Reeves, d Universi- rári , muit s vezes surgindo p - http://domino.w tson.ibm. om/ d de de St nford que diz: “If r um determin d missão, omm/www innov te.nsf/p - you w nt to see wh t business o término d qu l, nov lide- ges/world.gio.g ming.html. Re- le dership m y look in three to r nç p re e. Este último é omendo t mbém um estudo five ye rs, look t wh t’s h ppe- um ponto import nte, um vez muito interess nte que n lis ning in online g mes” que omo não há expe t tiv s psi ologi dos g mers MMOG, d lider nç ser perm nente, O estudo bus jud r em http://www.ni kyee. om/d - b -se en or j ndo ol bo- responder s questões: “Em ed lus/. Infelizmente este proje- r ções e experiment ções. Cl - um enário de empres s glob - to está “ dorme ido”, m s os ro que surgem líderes que liz d s, distribuíd s e inov do- do umentos ontinu m disponí- fi m muito tempo n lider n- r s, tu ndo de form veis. ç , m s pel simples r zão ol bor tiv e virtu liz d , o- que são re onhe idos omo t l Além disso, um outro es- mo seri m seus líderes? Qu is pel omunid de e não impos- tudo, feito pel Pew Internet os skills e ompetên i s ne es- tos pel org niz ção. Este mo- (http://www.pewinternet.org/ sários? Onde onseguir estes delo ontr st l r mente om Reports/2008/Teens-Video- skills e ompetên i s?”. o modelo de lider nç tu l, G mes- nd-Civi s. spx) mos- Um propost é que os jo- de posição perm nente, que trou que os g mes MMOG m- gos (prin ip lmente os MMOG, tende ri r gerentes rredios pli m s oportunid des de ou m ssively multipl yer online à experiment ções e inov - inter ção so i l e que deveri g mes) ri m ontextos que po- ções. ser dot d om m is ênf se dem mostr r omo seri lide- no mbiente edu ion l. P - Um pesquis omple- r nç do futuro. Os líderes d s r verem lgum s experiên i s ment r feit om um omuni- omunid des ri d s em torno de g mes em edu ção, ve- d de de er de 200 g mers destes jogos onquist m est j m o site d Lo l G mes d IBM (fun ionários) mostrou posição por merito r i e são L b, d Universid de de Wis- que eles redit m que jog r influen i dores, m s de form onsin-M dison, nos EUA, em MMOG melhor su s ompetên- ol bor tiv e não impositiv , http://lgl.g mesle rningso iety. i s de lider nç no mundo re- eit m ris os e f lh s, e to- org/. l e qu tro em d dez m m de isões de form rápid disser m que pli m té ni s Com b se nest propos- e sem dispor de um onjunto t , IBM l nçou há lgum tem-
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 7 COLUNA · CÉZAR TAURION
po o INNOV8 (o nome é um brin deir om p l vr inno- v te, us ndo-se innoveight), Estudo feito pel Pew um jogo que mostr os fund - mentos do BPM (Business Pro- Internet, mostrou que os g mes ess M n gement), que pode ser visto em http://www- MMOG mpli m s 01.ibm. om/softw re/solutions/ so /innov8.html . O INNOV8 é oportunid des de inter ção so i l orient do universid des que e que deveri ser dot do om estej m ensin ndo BPM, é um jogo free, e f z p rte do progr - m is ênf se no mbiente m A demi Initi tive d IBM. Bem, e omo o Br sil es- edu ion l. tá posi ion do n indústri de Céz r T urion g mes? Entrei no site d Abr - g mes e des obri um pesqui- s sobre indústri br sileir g mes está m is fo d em um jogo interess ntíssimo, on- de jogos eletrôni os onsoles e elul res. de os p rti ip ntes gem o- (http://www. br g mes.org/ mo se estivessem no sé ulo do s/Abr g mes-Pesquis XXIII. M s, o or ção do jogo 2008.pdf). Alguns d dos d pes- Cl r mente temos imen- é um te nologi h m d Bit- quis : so poten i l p r res imento verse, que permite ri r mbi- ) Existem 42 empres s E omo se g nh dinheiro pro- entes de ter eir dimensão, que produzem g mes no Br sil. duzindo g mes? Por exemplo, que podem ser us dos por ex- n lis ndo o mer do de emplo, lém de jogos em b) O PIB (h rdw re e MMOG, vemos que ele permite softw re) de jogos eletrôni os ções de ensino distân i . O b si mente dois modelos de Bitverse foi es rito em J v , qui é de er de 87,5 mi- re eit : vend de ssin tur s lhões de re is. demonstr ndo de form inequí- ou o que foi dot do pel Ho- vo poten i lid de dest lin- ) 43% d produção dos plon, de entreg r o jogo de gr - gu gem p r jogos. Ah, e um softw res de jogos br sileiros ç , m s ofert r produtos uriosid de: Hoplon us um é destin do à export ção. O p gos, omo roup s, rm s, es- m infr me d IBM. S bem por- mer do interno é prejudi do p çon ves, et . Estes produto que? pel pir t ri e import ção ile- são virtu is, m s ust m dinhei- g l. ro re l Os jogos MMOG e mun- dos virtu is dem nd m r - d) Artist s gráfi os e pro- A Hoplon Infot inment terísti s própri s. Pre is m gr m dores são os perfis profi- (www.hoplon. om) é um exem- de lt p id de omput io- sison is m is omuns n plo de su esso n indústri de n l, pois muit s vezes são mi- indústri br sileir de g mes. g mes br sileir . Foi ri d no lh res e milh res de usuários no de 2000, em Flori nópolis e) Em termos mundi is, o simultâneos, dem nd ndo tem- e investiu er de 15 milhões Br sil é pen s 0,16% d indús- pos de respost em milisegun- de re is e qu tro nos de ár- tri glob l de g mes. dos e qu lquer l tên i fet o duo tr b lho p r desenvolver omport mento dos person - f) A industri br sileir de um jogo MMOG. O T ikodom é
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 8 COLUNA · CÉZAR TAURION gens e objetos. Port nto é ne- res p re em ongel r em deter- M iores inform ções: essário o uso intenso de pro- min d s situ ções. No Se ond ess dores p r simul ção d Life d ilh virtu l está em Site Energyvlle físi nos movimentos dos per- um servidor diferente e o tele- http://www.willyoujoinus. om/ son gens e objetos. Afin l, s porte de um ilh p r outr po- leis d físi devem t mbém v - de sofrer lgum l tên i . Site Ameri s Army http://www. meri s rmy. om/ ler no mundo virtu l. Mesmo O mbiente oper ion l neste mundo, velh s leis omo deste tipo de jogo dem nd Artigo n Wikipedi sobre Serious d gr vid de devem ontinu- um rquitetur de servidores G me r v lendo. desenh d p r elimin r l - http://en.wikipedi .org/wiki/Serious Os jog dores e usuários tên i , que é o m ior inimigo g me exigem tempos de respost rá- dos jogos online. A l tên i f z pidos e o mesmo tempo, qu n- om que s ções do jogo p re- Estudo sobre psi ologi dos to m is interess nte o jogo ou ç m irre is, lent s, tir ndo o g mers MMOG o mundo virtu l, m is e m is pr zer de jog r. Os servidores http://www.ni kyee. om/d ed lus/ usuários se one t m p r inte- nos jogos MMOG tem di ion l- r gir uns om os outros. Em mente t ref de geren i r Estudo d Pew Internet um mbiente de omput ção inter ção entre os milh res de http://www.pewinternet.org/Reports/ tr di ion l, qu nto m is usuári- jog dores, g r ntindo in lusive 2008/Teens-Video-G mes- nd- os one t dos, menos tempo que su s ções estej m orre- Civi s. spx de máquin d um dispõe. t s. Os servidores, são, port n- P r jogos inter tivos, degr d - to, ru i is p r que o jogo Site INNOV8 ções n velo id de dos jogos opere dequ d mente. Cl r - http://www-01.ibm. om/softw re/ ou dos mundos virtu is é um mente, o modelo exige ompu- solutions/so /innov8.html d s piores situ ções, que pode t ção sob dem nd , onde o lev r o desestímulo dos seus m infr me, pel possibilid de Site Abr g mes usuários e o fr sso d ini i - de oper r enten s de máqui- http://www. br g mes.org/do s/ tiv . n s virtu is (e em Linux...) sem Abr g mes-Pesquis 2008.pdf Um té ni us d em ne essid de de onexões físi- s, é um ltern tiv extrem - muitos jogos e mbientes tridi- Site d Hoplon Infot inment mente válid . Como o mension is é doção de inú- http://www.hoplon. om meros servidores fisi os T ikodom resolveu este proble- m ? Us ndo um m infr me sep r dos ( omo no so do Dis ussão sobre sinergi entre System z10 d IBM mundo virtu l Se ond Life). Is- m infr mes e jogos MMOG to onte e porque um úni o E fin lmente, omo leitu- http://spe trum.ieee.org/ ug08/6518 servidor de pequeno porte não r di ion l, sugiro ess rem onsegue d r ont de ente- http://spe trum.ieee.org/ ug n s de milh res de jog dores 08/6518 p r um dis ussão o mesmo tempo. O problem m is ex ustiv sobre o siner- CEZAR TAURION é de se us r vários servidores físi- gi entre m infr mes e jogos Gerente de Nov s os é l tên i que p re e MMOG. Te nologi s d IBM Br sil. qu ndo ção s i de um servi- Seu blog está dor p r o outro. Quem us ou diponível em usou o Se ond Life not isso www.ibm. om/develo perworks/blogs/p ge/ v ri s vezes, qu ndo os v t - t urion
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 9 COLUNA · CÁRLISSON GALDINO
N quele tempo ntigo Esses homens nesses b r os Dos gr ndes des obrimentos Domin v m o m r selv gem N vios ruz v m m res Subjug ndo outros povos Lev ndo dor e tormento M s tinh m um bo im gem Às terr s por tod vid Pois nos livros de Históri Fossem nov s ou ntig s Aind hoje lev m glóri Sem respeito e violentos Por d dess s vi gens
I m à ost fri n Nesse m r, sem ter direito Com suborno ou então br vos A ter u' vid de gente Deix v m terr lev ndo Muitos se re grup r m Dezen s de homens, es r vos Num minho diferente Outros lev v m empreg dos Ness re lid de ingr t E muitos deles, oit dos, Cri r m s n us pir t s Er m mortos por ent vos E enfrent r m o m r de frente
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org COLUNA · CÁRLISSON GALDINO
Pir t s, os homens livres De tudo que er impressão Os livreiros d Ingl terr Diferi m dos dem is Pois best em tudo se mete E o monopólio n s er Dentro d emb r ção Não er bem lgo novo Tinh m direitos igu is E os livreiros desse tempo E er o bem o povo Cultiv v m p r eri C d editor ntig Que ess lei veio f zer Contr tod tir ni Pre is v de um v l Confront ndo s n us re is P r que imprimir onsig N s eu o Domínio Públi o O v l do Rei, do Est do Nest dist nte Id de At v m n us tir n s Que se não for do gr do Os livreiros explor v m Roub ndo o que foi roub do Deles, impressão não sig Seus direitos à vont de M t v m os o up ntes M s termin do o pr zo Es r vos, são libert dos Um monopólio form do Tod obr er , no so Onde g st r o obtido? Pr ontrol r leitur Do d à Hum nid de Tudo o que er onseguido Terminou d ndo poderes Mundo for er tro do Além do que se pro ur Os livreiros re l m r m Dess form os livreiros Pedindo mpli ção Esses er m os pir t s Cres er m muito ligeiro P r quele monopólio D quel épo esque id Ness form de ensur M s não teve pel ção Que se erguer m ontr reis Pois se fosse on edid Ness tortuos vid Já no sé ulo XVIII M is outr seri pedid De rimes , m s foi ssim Bem lá no no de 10 E o pr zo seri em vão Pois em lto m r, no fim, N quel mesm Ingl terr Não tinh m outr s íd Um nov lei se fez Isso lá n quele tempo Hoje ninguém lembr m is Eles podi m prever M s v mos f l r gor De direitos utor is Que se o pr zo ument sse De lgo dos di s tu is Foi el primeir lei De novo i m querer Que é estr nho e n s eu Sempre pós m is lguns nos Já nem t nto tempo f z Right em inglês é direito E o pr zo se umul ndo Hoje o tem d poesi E opy é opi r No fim pr sempre i ser Ch m m de pir t ri O Est tuto de Anne E os direitos utor is Só disso i tr t r M s o m is interess nte Direito dire ion do Pros livreiros e editores P r ont r ess históri Aos livreiros, que fet dos É que o que eles previ m De leis, direito e v lor Tinh m que se ostum r Houve om novos tores Temos que entender primeiro E hoje o direito utor l Como gente qui hegou Pois opyright f l v V le t nto, que é norm l Por isso, omo esper do De ópi em l rg es l Pr gr d r explor dores V mos volt r o p ss do E o direito é o monopólio Onde tudo omeçou Sobre d obr ri d Por que, vê se f z sentido E esse direito, not mos A des ulp que eles dão No no de 62 Dur v qu torze nos Pr monopólio de livros Do sé ulo XVII E o monopólio b v É in entivo à ri ção O p ís, Ingl terr Se é ssim, por que, or pois E ensur , um nivete Note que ess nov lei Ele dur nos depois Cort v produção Não veio f vore er D morte do id dão?
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org COLUNA · CÁRLISSON GALDINO
Pr isso que produtores, Num empres tr nsferido Que eu s ib depois de morto Gr v dor s, editores Que é quem dirá se é viável Eu g r nto vo ê Tudo isso se onstruiu Atender esse pedido Por gr nde rtist que sej E se el não publi r Ele não v i es rever Porém esse monopólio Nenhum outr poderá Só se for, so onteç G r ntido o utor Pois o direito é ex lusivo Com um médium, m s esqueç É o preço que eles obr m Não é o que Lei quis dizer Pr f zer esse f vor Esse jogo de direitos Se editor tem onfi nç Ilude m iori O direito gor v le F ilmente obr l nç Dos rtist s existentes Por tod vid do utor Além do que se sonhou Como um loteri Depois m is setent nos Onde muit gente investe Depois que morte hegou O utor perde o direito M s pr pou os onte e Pr in entiv r o defunto Sobre su ri ção Algum su esso lgum di Mesmo est ndo de pé junto Quem vende é tr vess dor Continu r ompor E lhe p g omissão E os rtist s que investir m Alguns ent vos ping dos Enrique endo empres Por que fun ion ssim E o m ior lu ro som do Olh m p r os de su esso Não é difí il not r É d empres em questão Não per ebem serem pres s In entivo é só des ulp Sonh ndo heg rem lá P r o povo eit r Vej m só que urioso Seguem fin n i r Quem lu r são editores São direitos utor is Ess indústri om firmez Sendo tr vess dores M s pr heg r no mer do É Lei d Gr n m nd r Alguns ontr tos se f z Quem tem direito ex lusivo E os direitos de repente Cobr o qu nto quiser As empres s m is gig ntes A que t nto se defende Esse é o m l do monopólio Que orrompem os governos Do utor não serão m is M s sempre é ssim que é Que publi m prop g nd s Qu ndo surge ltern tiv De produtos tão m neiros Como se vendesse lm A ess práti no iv Com um gig ntes o g nho P r um empres priv d Re l m m, não s em do pé Artist s são seu reb nho Nem ele pode opi r E Lei g r nte o dinheiro A obr por ele ri d Copi r é ileg l? Mesmo qu ndo ele morrer É, m s Lei que hoje v le Tod ess explor ção A empres é que v i dizer Foi feit por ess gente Fun ion desse jeito Como obr é us d Que orromper tudo s be O pobre rtist ri Alter ndo o Direito O seu tr b lho perfeito Autores bem t lentosos P r fun ion r do jeito Um tr b lho bom e novo Que se en ontr m no ixão Que melhor el s gr de Ele f z é p r o povo Sem obr s su s à vend Poder ver o que foi feito Com fãs, um legião Desde os tempos m is ntigos Mesmo pedidos dos fãs Alguém nt um ntig P r o povo ter esso Tod ess forç é vã Outro ument um pouquinho Ao que ele produziu Pr ter republi ção E el res e e tom vid Não é lgo ssim tão fá il N ultur popul r Atingir todo o Br sil Pois o direito est rá Logo el se torn rá
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org COLUNA · CÁRLISSON GALDINO
Bem melhor do que ntig Sej m ss multidão CARLISSON GAUDINO é É um questão de Poder B h rel em Ciên i Com ultur é desse jeito Pr m is lu ro onte er d Comput ção e pós-gr du do em Que se f z evolução Todos om o mesmo feijão Produção de Sempre se inspir nos outros Softw re om Ênf se em Softw re N im gem, pros ou nção Deixo então est pergunt Livre. Já m nteve Do Te tro à Liter tur Que ind não tem solução projetos omo Cultur ger ultur Num p ís de tr dições I r JS, En i lopédi Omeg e Los ngo. Não queir fingir que não Que futuro el s terão? Hoje m ntém O que será d ultur pequenos projetos em seu blog Hoje om tod mud nç Vivendo n dit dur Cy neus. Membro Que fizer m, quem diri ? Dos livreiros, d opressão? d A demi Ar pir quense de Comp rtilh r e exp ndir Letr s e Artes, é Ch m m de Pir t ri Pir t s no fim d s ont s utor do Cordel do E o direito à ultur ? Apoi v m igu lid de Softw re Livre e do Cordel do BrOffi e. Criou-se um dit dur Hoje h m m de pir t Como há muito se temi Quem ge ontr m ld de E omp rtilh o que tem O que querem impedindo D ndo ultur por bem O poder d inter ção Quem tem solid ried de É torn r todos igu is
19 de setembro - Di d Liberd de de Softw re Informe-se em www.softw refreedomd y.org
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 3 COLUNA · EDGARD COSTA
Ó io Cri tivo: vo ê s be do que isto tr t
Por Edg rd Cost
Curtis Flet her - sx .hu
O que se esper de um Revist dire ion - de M si sobre seus es ritos que tem omo tem d p r Te nologi ? Mostr r o que há de m is o tu l momento do tr b lho e d s empres s. moderno n áre , dis ussões rel tiv s, resolu- A prin ípio estáv mos onvers ndo se o ções de problem s fo dos em um determin do luno, que está tu lmente frequent ndo es o- softw re, ou onjunto de ódigos fontes. l o b r seus estudos, est rá pto se in- M s e s us s do uso dest s te nologi- orpor r o mer do de tr b lho glob liz do e s será que não mere eri m um reflexão t m- ompetitivo. Con ordáv mos om os problem s bém? bási os que já são l rg mente onhe idos o- Eu ho que sim. mo: n lf betismo fun ion l, má form ção - dêmi dos profission is edu dores,problem s Vo ê s be o que é Ó io Cri tivo? Vo ê já estrutur is d edu ção e omo estes ssuntos leu lgo respeito? Será que isto já não lhe fe- fet rão produção e onômi e o tr b lho, t ou fet rá? qu ndo Prof . se referiu o Ó io Cri tivo o- A primeir vez que tive ont to om o est mo sendo m is um enorme problem que deve- “ ois ” denomin d Ó io Cri tivo onte eu em remos enfrent r nos próximos nos. função de um pequeno deb te tr v do entre Ó io Cri tivo? O que signifi ? Repliquei. Prof . Dr . Be triz Fétizon e eu, em minh - s , em função de um simp ti omum que são - Vo ê lê Domêni o e não s be isto signifi- s obr s do So iólogo do Tr b lho Domêni o ? Me pux ndo, om os olhos, s orelh s.
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Hor s depois, re ebo por em il, três es ri- tos d Prof . Be triz, que podem ser h dos em seu livro “Sombr e Luz”, sobre edu ção e tr b lho, no qu is el já f zi referên i o que é o Ó io Cri tivo. O Br sil tem- se mostr do interess do Afin l o que é Ó io Cri tivo T nto Prof . Be triz omo Domêni o de em mud r seu destino M si f zem referên i o tu l momento do tr - b lho onde, em função dos v nços d te nolo- de form tímid e gi , re liz mos noss s t ref s em menos tempo om m is qu lid de. Isto signifi que temos tem- dispers ... po livre ou se desej r o ioso. Edg rd Cost Domêni o, heg ser r di l. Ele diz [1]: “Quem tr b lh m is de oito hor s por di é in - p z ou inefi iente frente os re ursos te nológi- os disponíveis”. Pode, prin ípio, p re er bsurdo. M s ele tem r zão. O tr b lh dor, em de. su gr nde m iori , não per ebe est o iosid - A onst t ção m is l r deste movimento de porque ontinu om rg horári de tr b - é que qu nto m is v nç do te nologi mente lho norm l re liz ndo t ref s de vários outros é um p ís menos hor s tr b lh d s ele tem. tr b lh dores d mesm função ou, ind , re li- Qu nto m is v nç do é um p ís, m iores são z muit s t ref s diferentes que poderi m ser de- os s lários p gos e m ior é estrutur de servi- leg d s outros tr b lh dores num estrutur ços. de tr b lho, dig mos, m is ntiqu d . Num exemplo práti o um tr b lh dor que O Br sil e o Ó io Cri tivo tenh em su mes rel tórios obtidos tr vés O Br sil vive, neste ssunto, o pior dos de meios utom tiz dos tem que f zer o quê? mundos. Lê-los, ompreende-los e tom r de isões. T re- f que não deverá requerer oito hor s. Por que is- Pre is mos ser m is ompetitivos e onomi- to, ind , demor oito hor s ou m is? Porque mente. O que signifi m is te nologi . Em te- dministr mos m l o nosso tempo ou porque se melhori s. Melhores es ol s, melhores não temos h bilid des intele tu is sufi ientes p - professores, melhor m teri l es ol r, melhor r ler, interpret r, de idir e implement r. tr nsporte oletivo, melhor mor di , melhor s ú- de e onsequentemente melhor tr b lh dor. Em lguns p íses europeus qu ntid de M s não é o que vemos e n velo id de que de hor s tr b lh d s tem diminuído sensivelmen- pre is mos pes r do governo e so ied de te ponto do Ó io Cri tivo est r se m nifest n- produtiv ter, r zo velmente, entendido est re - do fortemente. Tr b lh dores destes p íses lid de. estão pro ur ndo se reedu r, pr ti r espor- tes, re liz r tr b lhos voluntários ou mesmo tr - Qu nto m is te nologi é pli d no Br - b lh ndo em outr empres . Estão us ndo seu sil, m is pesso s desqu lifi d s est rão de- Tempo O ioso p r se re i l r, p r ter m is sempreg d s. É só ssistir o problem dos s úde, m is ultur , ser m is solidários e onse- ort dores de n no Est do de S. P ulo. As quentemente sendo ri tivos om su o iosid - estim tiv s são de que pelo menos 3 milhões
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de tr b lh dores fi rão desempreg dos e efeti- tiv mente ri tiv no Br sil no sé ulo XXI, qu n- v mente o iosos, n pior interpret ção d p l - t s empres s genuin mente br sileir s vr , sem o orte m nu l. O problem é tão sério e, onsequentemente empresários, en ontr rí - que utom tiz ção do orte e o fim d s quei- mos? m d s estão sendo protel d s p r que se Se não en ontr mos Empres s en ontr re- he um solução viável, pes r do governo do mos Governos ri tivos? D mesm form não. Est do de S. P ulo ter firm do d t limite. Noss s es ol s, omo bem firm Prof . Be triz, não form m pesso s que o tu l momen- Temos lgum esper nç to do tr b lho ne essit , pesso s om lto gr u Podemos ter sim, se não irmos n tent - de ompreensão, de r io ínio, om p id de ção de lgum governo udilhes o e or gem p r ler e f l r m is de um língu fluentemen- de mud r r di lmente represent ção políti te, lém dos n lf betos fun ion is, pesso s t nto n esfer do legisl tivo feder l, est du l que m l s bem ler ou es rever. Temos, p r pio- omo muni ip l. O Br sil tem-se mostr do inte- r r este qu dro, um dis ussão sem tempo nem ress do em mud r seu destino de form tímid esp ço, que são s ot s es ol res. É ompreen- e dispers . Não tem sido p z de reverter n sível lut de determin dos seguimentos so i- velo id de que seri desej d , pes r de ter is pel in lusão edu ion l. M s est lut ondições p r isto, é verd de. M s temos que hegou tr s d . Chegou num momento em re onhe er que mesmo os tr n os e b rr n os que qu lid de do ensino e, onsequentemen- v mos indo. M s, temos que ter em mente que te, do luno onstituem-se priorid de. Qu lid de p r s ir do tu l estágio de produção p r um não ombin om quot que t mbém não ombi- p t m r igu l o do C n dá, teremos que on- n om prov ção ontinu d . Aluno m l form - seguir multipli r e melhor r o que já f zemos do é ndid to fi r, p r sempre, pendur do pelo menos por 1000 vezes. P r t nto, pre is - em progr m s so i is p tro in dos pelo gover- mos s ir d mesmi e e p ss r en r r om pro- no, s íd que Prof . Be triz vê omo inexorá- fission lismo, or gem e ri tivid de o des fio vel. Qu nto m is progr m s so i is de suporte de nos reinvent rmos. o tr b lh dor desqu lifi do, m ior é o usto T ref p r Hér ules...... Br sil. Menos noss e onomi será ompetitiv . Volt remos o tem oportun mente. Este des omp sso é m ior qu ndo n lis - mos s desigu ld des region is. Enqu nto sul e sudeste tem lgum desenvolvimento te nológi o v nç do, região entr l, região norte e nordes- M iores inform ções: te estão, n médi , des mp r dos. O sistem Artigo sobre o Ó io Cri tivo n Wikipedi : edu ion l nest s áre s é de um pobrez ím- http://pt.wikipedi .org/wiki/%C3%93 io ri tivo p r. E não v i ser resolvido, nem no urto, nem no médio pr zo, já que pre is de investimentos Site Ofi i l de Domeni o de M se: m iços. T lvez no longo pr zo. Enxerg -se l- http://www.domeni odem si.it gum s ilh s te nológi s,esp rs s que, redi- to, não heg rão ont min r o gr nde EDGARD COSTA é membro do Grupo de ontingente de tr b lh dores no médio pr zo. Usuários BrOffi e.org do Est do de S.P ulo, Assurer C ert – Certifi ção Domêni o já h vi en ontr do, n Europ , Digit l e utor do Livro BrOffi e d Teori à Pr ti . empres s om diferenç s dministr tiv s v n- ç d s ntes do sé ulo XX n Europ . Será que se pli rmos o on eito de empres dministr -
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Entrevist ex lusiv om Bernh rd Wym nn, do Projeto TORCS
Por João Fern ndo Cost Júnior
Bernh rd Wym nn ome- em K nton Bern). Eu lembro çou ol bor ndo om equipe que n minh infân i eu gos- do TORCS, e hoje é líder do t v muito de lego e utor - projeto. Ele nos on edeu en- m s. A minh versão preferid trevist , f l ndo sobre su vi- do lego er de est ções e n - d , seu envolvimento om ves esp i is. omput dores e omo hegou Por volt dos 10 ou 11 à lider nç do projeto TORCS. nos de id de, fiquei muito in- teress do em model gem de Revist Espírito Livre: eron ves e onstruí lguns Quem é Bernh rd Wym nn pl n dores de vôo livre (sem F le um pou o sobre vo ê, ontrole remoto). T mbém nes- su experiên i em te nolo t épo , g nhei meu primeiro gi e omput dores e desde omput dor , er um l ul - qu ndo omeçou usá los dor de bolso Hp33e, e eu h v de ert form muito Bernh rd Wym nn: Eu ex it nte ess r o progr m n s i em 1971 em Bern n Suí- moon l nding e brin r om ç . Tenho três irmãos m is no- ele (vo ê tinh que esper r ro- vos de 8, 10 e 11 nos. Vivi d r os 28 p ssos de rreg - por muito tempo em L n- mento do progr m d vez gerth l (um pequeno vil rejo que lig sse l ul dor , pois
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el não tinh nenhum dispositi- Um pou o depois um ole- meus estudos de engenh ri vo de rm zen mento persis- g teve um Commodore C64, me âni n FH Burgdorf (FH: tente). N es ol eu er eu poderi utilizá-lo e eu li l- universid de de iên i s pli - b st nte interess do em iên i- guns livros sobre o ssunto, fiz d s ou polité ni ), que termi- s n tur is, m temáti , tr b - lguns projetos simples em BA- nou em 1995. Eu nun perdi lhos m nu is e desenhos. SIC, Assembly, P s l e Lisp. o meu entusi smo em rel ção Por volt dos 11 nos eu E eu dor v brin r om isso, os omput dores, Em me - já tinh junt do dinheiro o sufi i- foi muito emo ion nte qu ndo dos de 1994 eu ome ei pen- ente p r ompr r o meu pri- eu riei o meu primeiro “sprite” s r em estud r informáti no meiro ontrole remoto e f zer que se moviment v su vemen- Instituto Feder l de Te nologi um pl n dor ontrol do remot - te d esquerd p r direit :-) (ETH Züri h). P r me ndid - mente. Então me juntei um Volt ndo à es ol : For m t r o ETH tive que p ss r por lube de eromodelist s lo l ofere id s ul s gr tuit s de um ex me dmission l por u- fim de ter suporte e esso progr m ção, lgo b st nte in- s d minh rreir típi modelos de eron ves do eró- omum ness épo , e eu in- (norm lmente vo ê se presen- dromo. Eu ho que esse p s- gressei ness s ul s (tivemos t o ETH om um qu lifi - s tempo teve um gr nde lgum s máquin s om unid - ção ger l p r universid de , influên i em minh vid . Com des de dis o de 5 1/4, CPM e que eu não tive). os erros que onte i m n t lvez uns 128k de RAM). Pri- Neste período eu visitei onstrução dos eromodelos li- meiro eu tive um urso de BA- um exposição de TI (Orbit) on- d v -mos om d nos e frustr - SIC e depois de P s l. de eu omprei meu primeiro ções re is, então vo ê podi Com 16 nos ome ei mi- CD do SuSE, que ontinh prender muito om esse p s- nh form ção industri l om pen s Sl kw re om kernel s tempo (e lá não existe um bo- um urso de me âni o. Eu fi- 0,99 IIRC. Este foi o meu pri- tão reini i r ...). Com esse quei h te do om es ol meiro ont to ons iente om p ss tempo vo ê dquire lgu- nesse período, pois não h vi GNU/Linux e Open Sour e em m s h bilid des so i is (já nenhum rel ção entre o ensi- ger l (obvi mente que eu usei que num lube vo ê tem um no industri l e omput ção, o sistem omo m iori d s gr nde v ried de de membros n Suíç , ness o sião. Só pesso s f z, por exemplo, p - diferentes), vo ê prende oi- voltei gost r de estud r nov - r ver e-m il, FTP, servidores s s sobre engenh ri e te nolo- mente qu ndo de idi estud r de DNS, et .) gi , vo ê melhor s su s engenh ri me âni pós o Entre 1995 e 1996 me h bilid des om tr b lhos m - ensino médio. prep rei p r o ex me dmissi- nu is, e ois m is import n- on l do ETH e ontinuei o tr - te, vo ê prende omo lid r Após termin r form ção industri l, em 1991, eu tive de b lho d minh tese em om vo ê mesmo e om su s (robóti ) p r FH Burgdorf, frustr ções e erros. f zer meu trein mento milit r bási o de 17 sem n s (e não e isso judou moderniz r o Em 1984, o destino reser- h vi es olh , ou vo ê servi ontrole do l bor tório de enge- vou lgo à minh f míli , meu o seu p ís ou i p r pri- nh ri . p i morreu por us de hemor- são, pois re us er onfigur - No verão de 1996 p ssei r gi erebr l, lém de ser um d omo rime, om no teste e ome ei estud r i- duro golpe p r mim, penso julg mento e registro rimin l; ên i d omput ção n ETH. que teve um gr nde influên- felizmente isto mudou). i sobre form omo eu Outro m r o import nte olho o mundo e vid . Em 1992, eu ome ei os foi em 1997 qu ndo eu tive o
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meu primeiro omput dor o- m s fiquei re lmente impressio- estudos, tr b lhei omo sub- ne t do à Internet em minh - n do omo su equipe de tr - ontr t nte p r Elsewhere- s , F ntásti o :-) b lho é on entr d e Entert inment, em um peque- Em 1999 tive o primeiro org niz d (obvi mente que o- no estúdio n Bélgi n ri - ont to om o TORCS, eu só nhe i pen s um ínfim p r- ção de um jogo, Remi Coulom est v pro ur ndo um pli - te de um empres de e eu o-li en i mos lgum s ção test r minh 3dfx Vodoo 100.000 pesso s, então não te nologi s de robôs “berniw” B nshee om XFree86 3.99 ex- posso f l r pelos dem is). p r um próximo projeto e ju- periment l om suporte Open- Neste no, projetei o meu d mos om integr ção em GL, porque eu sempre gostei robô “berniw” TORCS e publi- seu ódigo (vo ê nun ouviu muito de jogos de orrid , e quei os meus experimentos. f l r do jogo porque er enl t - pesquis ndo n Internet por Tornei-me então um progr m - do, su editor foi 10t le um jogo Open Sour e topei dor TORCS e fiz um monte de Studios, e Simbin est v de- om o TORCS 0.16 IIRC. testes e dete ção de bugs. senvolvendo um projeto seme- lh nte, por isso o editor disse Eu fiquei re lmente im- No outono de 2001 onti- que não f zi sentido de publi- pression do, espe i lmente nuei meus estudos e os termi- r dois jogos). em rel ção o omport mento nei em fin l de 2003. N minh d suspensão em pist irregu- tese do primeiro semestre eu Depois de ter tr b lh do l r, então eu ome ei jogá- me tornei f mili riz do om o Li- omo freel n er me tornei efeti- lo. nux p r poder geren i r o pro- vo em 2005 omo o engenhei- ro de softw re sênior d Depois de ter p ss do no jeto de um dispositivo desenvolvido pel ETH, em o- Logism t AG em Zurique, segundo ex me intermediário que desenvolve soluções de no fin l de 2000, dei um p u- l bor ção om o MIT, o We - rARM . A tese do segundo softw re p r o setor fin n ei- s nos estudos e ingressei n ro (b n os e segur dor s). A enture p r um projeto de semestre foi sobre uto dete - omér io eletrôni o p r um ção de olisão por objetos de- Atu lmente estou vivendo segur dor té o Verão de formáveis. em Zurique e tr b lh ndo p r 2001. Fiz um estágio n Ergon Logism t . Vo ê pode ouvir um mon- AG em Zurique, lá eu tr b lh - te de pi d s e re l m ções so- v om implement ção de REL: F le nos sobre o bre A enture n indústri , um pro edimento remoto de TORCS h m d de um ger - dor de pont b se - BW: TORCS é um rôni- do no modelo de mo de The Open R ing C r rquitetur orient - Simul tor . É um simul dor de d , eu fiquei b st n- orrid s de rros multi-pl t - te impression do form lt mente portátil. É utili- om o seu Fr - z do t nto omo um mework de pli - extr ordinário jogo de orrid , ção Ergon , este er omo um AI R ing g me ou re lmente um bo omo pl t form de Estudo. peç de engenh ri Ele rod em Linux (x86, de ódigo. AMD64 e PPC), FreeBSD, M OSX e Windows. O ódigo Após os meus Figur 1 - Tel do jogo fonte do TORCS é li en i do
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sob GPL, do ument ção é em que o TORCS li en i do sobre FDL e o tr - vem sendo utiliz do b lho rtísti o sob li enç omo b se, há t m- Free Art Li ense ( uid do, por bém rtigos ientífi- exemplo, lguns rros possu- os à respeito do em li enç s proprietári s). tem us ndo o mo- delo do jogo omo referên i . REL: Vo ê onsider o TORCS um g me inov dor REL: Qu is BW: Não o h m ri de são s prin ip is inov dor. O que o torn úni o difi uld des em de é simpli id de do seu ódigo Figur 2 - Tel do jogo senvolver um jogo b se, su est bilid de e om ódigo berto e de distri pou ne essid de de re ur- sólid s e onfiáveis. buição gr tuit sos exigidos p r exe ução Eu reio que vemos m is em múltiplos mbientes. Assim BW: Em minh humilde engines de jogos omo ódigo de form simples um pesquis - opinião, o prin ip l problem é berto, e estúdios de jogo on- dor pode pegá-lo e depois de l- que o ódigo berto não fun io- entr dos em onteúdo e n gum s hor s ele/el pode n p r jogos. Deixe-me expli- ustomiz ção de s ripts/ onfi- omeç r modifi r o ódigo. r porquê: Um jogo é gur ções/extensões. p re ido om um filme, vo ê o E s ois s que vo ê não Como líder de um projeto dquire p r su diversão tão en ontr em jogos omer i is de jogo open sour e( ódigo somente; eu f lo sobre usuári- omo s Competições AI berto) vo ê tem problem s os omuns, e não desenvolve- (www.berniw.org/trb) e s ri s om questões jurídi s, às ve- dores ou pesso s omo eu, se ferr ment s e do ument ção zes os p rti ip ntes inserem o orrer lgum erro qui é pe- que estão disponíveis ( omo ferr ment s e re ursos que n s irrit nte, n d m is, p r por exemplo, o tutori l de robô são de fonte duvidos s, de mo- quem quer pen s diversão em berniw.org, editor de pist , do que vo ê pre is esmiuç r é frustr nte. entre outr s). ess s questões de form det - Com projetos de infr -es- Existem t mbém lguns lh d p r g r ntir que tudo trutur s omo kernels, servido- justes de desempenho, omo estej de ordo om leg li- res (HTTP, FTP), ferr ment s, degr d ção de textur , que d de e us ndo ferr ment s et . é um históri tot lmente vo ê não en ontr em qu l- não proprietári s. diferente, porque est s ois s quer outro jogo. Antes de ter me torn do têm ustos monetários p r s o líder do projeto ssumi esses O TORCS tem sido utiliz - empres s qu ndo utiliz d s ris os des ritos im e o meu do omo b se p r determin - em form de protótipos suboti- tr b lho onsiste em g r ntir dos projetos ientífi os e miz dos, então p r ess s em- que todo o onteúdo inserido edu ion is, omo por exem- pres s f z todo o sentido no desenvolvimento do jogo es- plo, em http://tor s.sour efor- p rtilh r os onhe imentos in- tej de ordo om s regr s e ge.net/index.php?n me=News vestidos nesses omponentes, est é r zão pel qu l vo ê &file= rti le&sid=54. porque eles são os omponen- en ontr rá d vez menos no- tes b se p r sistem s m io- Tenho onhe imento de mes de m r s de rros f mo- res e soluções que devem ser er de 10 projetos ientífi os sos no TORCS, entre outr s
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ois s. bug sempre é us do por de- de 500 Euros por no. An- O onteúdo que é proprie- pendên i de bibliote s 3D tes de tudo gost ri de tário é l r mente men ion do de ter eiros ou driver de gr de er o pesso l do sf.net (por exemplo, o rro de som/API (não, não estou brin- por hosped r o projeto. R lly). Outro problem é qu n- ndo é serio mesmo). do o projeto tr i s pesso s REL: Qu l é o requisito err d s , por exemplo, lgum REL: Como o projeto é mínimo de h rdw re p r jog dor metido gênio ou mo- sustent do Há do ções fi exe ução do TORCS difi dores que pens m s ber n n eir s p r o projeto m is sobre o omport mento BW: Isso depende do on- orreto dos utomóveis n s or- BW: Enqu nto lguém ui- teúdo que vo ê us . rid s do que um engenheiro me- d , o projeto segue em frente, Se tom r omo exemplo âni o. e se ninguém uid r não tem o onteúdo om 20 rros, omo seguir. Não há nenhum quer dizer que se pre is En ontr r o progr m dor do ção fin n eir . “ orreto” é lgo estress nte t m- 2GHz n máquin e um pl bém, muit s pesso s são p - Poderi se utiliz r do de vídeo GeFor e5xxx, ou zes de orrigir r pid mente um sf.net p r s do ções, m s equiv lente, m s se vo ê qui- bug, m s eu pre iso de pesso- não posso f zê-lo fun ion r de ser um pist simples om pe- s que o f ç m de form pre i- form ágil nesse sentido (eu n s lguns modelos de s , e que não be ger ndo sempre brin o dizendo que irei veí ulos, vo ê pode ser muito m is tr b lho p r mim. opt r por do ções qu ndo tin- feliz om um máquin om girmos 10.000.000 de usuári- 600 MHz om um GeFor e3, Posso dizer que s pesso- os). (é l ro que vo ê pode ter bom s querem exe ut r s melho- desempenho om outr s onfi- res e m is glorios s t ref s, O problem é que qu n- do o dinheiro vem vo ê tem gur ções, esses são pen s m s ninguém quer f zer o tr - exemplos). b lho sujo. Dependên i s de bi- que distribuí-lo de form just bliote s é um problem lém de observ r lgum s Dess form podemos di- t mbém, porque muit s vezes questões leg is (por exemplo, zer que onfigur ção mínim s pesso s ulp m o TORCS uso livre não se pli m is, re omend d seri : qu ndo ele f lh , m s qu ndo então vo ê tem de org niz r - 600 Mhz, 512 MB RAM, vo ê o esmiúç per ebe que o um sede, ou sej , um lo l e GeFor e3 (ou simil r) om 64 vo ê terá de p g r MB de RAM en rgos e et .). E ide l: Então eu ho que p r que v les- - 2GHz, 1GB de RAM, se pen pt - bom GeFor e5xxx om 256 ção, ess deveri MB de RAM. fi r em torno de - Qu nto m is, melhor, 100.000 Euros por obvi mente, omo de ostume no, e ess não é um re lid de. O TORCS r ing bo- REL: Há pl nos de l n rd é fin n i do por ç r versões p r outros sis mim, e me ust er- tem s oper ion is ou p r Figur 3 - Tel do jogo
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sistem s móveis ques inf ntis. sour eforge.net/viewv /tor s/ BW: Não. Eu já pensei tor s/tor s/do /history/history. em portá-lo p r o iPhone, txt?revision=1.1&view=m rkup REL: Qu is são s prin i &p threv =r1-3-1 m s eu não gosto d s ondi- p is diferenç s entre o ções d Appstore, por isso, pe- TORCS e os outros jogos Come ei omo p rti ip n- lo menos, não vou f zê-lo tão te e me tornei líder do projeto, breve.. BW: É muito estável, mo- em M rço de 2005. desto em re ursos, fun ion em vári s pl t form s e é Minh s prin ip is ontri- REL: TORCS pode se tor Open Sour e ( ódigo berto). buições são robôs, muitos (vári- s enten s) bugfixes, n r um Gr n Turismo ou Outr diferenç muito im- Need for Speed do mundo lgum s fun ion lid des, rte, port nte é disposição d s fer- inst l dores, págin web tu- opensour e Este é o pl r ment s, AI h mpionship e no l, do ument ção e os TRB, os re ursos disponíveis n do- o TORCS r ing bo rd. B si - BW: Definitiv mente não. ument ção. Um r terísti- mente eu ho que virou um A ho que não há n d err do se ret é que ele é tão protótipo p r um produto ins- om esses jogos, se vo ê qui- bom que não é muito difí il ri- t lável e gr dável e isso fez ser um desses vá té um loj ção de onteúdo, ho que is- l v n r su popul rid de. e ompre-o. Existem lguns pro- so motiv s pesso s jetos que vão nesse sentido, o experimentá-lo por el s mes- 2 TORCS forks e o VDrift. m s. REL: Existe um re urso Um p l vr p r o que vo ê tenh pens do em Need for Speed : eu ho que olo r no jogo, e não foi REL: N s últim s ver possível, por f lt de oope estr d s públi s são um bom sões do TORCS, o que há de sistem de tr nsportes, de mo- r ção ou por lgum outro novo O que há de re ur motivo do que vo ê re lmente deveri sos seguir s regr s e os limites BW: Não, pen s f lt de de velo id de. É óbvio que BW: TORCS 1.3.1 tem vá- tempo. O úni o f tor limit nte qu lquer motorist se h i- rios bugs onsert dos, um mon- é re lmente os sistem s de ó- m d médi , m s por vi de re- te de reformul ção/ onteúdos digo berto em 3D. Porque l- gr 98% dos motorist s são novos ( rros e pist s). guns h rdw res são re lmente m dores tot is, e devi m p - Vo ê en ontr rá todo o ti- m l suport dos ness questão. r r de sonh r e pens r sobre po de inform ção respeito no Por exemplo eu não uso s onseqüên i s de seus er- site: www.tor s.org ou no o est do de rte d renderiz - ros. O Need for Speed definiti- README do p ote 1.3.1. ção, pois se o fizesse muit v mente possui um gente não poderi jog r o mens gem err d (ex eto o re- TORCS om desempenho ei- REL: O que o motivou le se Pro Street ). Se vo ê tável. quer experiment r/desfrut r d vo ê ri r o TORCS Eu não tenho vont de de potên i do seu rro h j de BW: Ini i lmente eu não ter diferentes meios de renderi- ordo om s instruções de se- o riei e sim Eri Espie e Chris- z ção, eu re lmente quero gur nç e f ç m isso n pist tophe Guionne u, vo ê pode m ntê-lo simples, so ontrá- de orrid de su id de que é en ontr r o iní io d históri rio, vo ê não pode heg r lo l ide l p r isto. Estr d s TORCS qui: http://tor s. vs. não devem ser gr ndes p r- um obertur de testes séri .
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REL: Como ri r um jo NDA's p r se ri r lgo). s su s própri s textur s, não go tão bom e tão pequeno vá us r o onteúdo de outros jogos de form ileg l. BW: Vo ê pode pens r REL: Qu l é o segredo n s ois s relev ntes, omo d ri ção de um bom jogo D mesm form om os por exemplo, já que se re u- utomóveis, modelos e m r- s m d r o poio de h rdw re BW: Não f ço idéi , ho s, est s ois s são norm l- em determin d s situ ções en- que ess questão é m is p r mente protegid s pel lei, tão por est r zão eu só poio Sid Meier, ele pode te dizer. ssim que vo ê entender que ofi i lmente ois s que eu pos- M s um ois é ert , o jogo não se pode us r logotipos re- s test r, senão eu nun vou tem exe ut r n máquin e sis- is, m r s re is ou desenhos ter ertez de que el re l- tem oper ion l de seu públi- re is leg lmente (é l ro que mente fun ion . o, so ontrário s pesso s vo ê pode ri r um utomóvel não s berão dizer nem se o jo- semelh nte, só que ele não de- go é bom ou ruim. ve seguir ris d s r terís- REL: Os jogos de ódi É por isso que sou b st n- ti s do modelo origin l). go berto têm futuro O que te onserv dor om dição de vo ê pens sobre isso Se vo ê quiser lgo so- omplexid de e dependên i s, bre ódigo, vo ê deve ont t r- BW: Depende do que vo- se vo ê tiver um gr nde jogo me diret mente por e-m il. Vo- ê entend por futuro. Penso que tem pen s 2% d udiên- ê en ontr r um list de t re- que h verá sempre pesso s i em poten i l vo ê perderá f s no rquivo README do que irão surgir om um jogo de feio. p ote de distribuição. onstrução seir e que vão Vejo o TORCS omo o divulgá-lo omo ódigo berto, meu rtão de visit , por isso se for possível. b si mente tudo nele tem de REL: Vo ê tem outros Ou quem s be, t lvez in- fun ion r perfeit mente. projetos opensour e ódigo dústri de onteúdo gere mei- berto os p r evit r este movimento BW: Não, tudo está rel i- tr vés de norm s jurídi s ou REL: Quem quiser ontri on do om TORCS e está dis- té ni s, por exemplo, o buir om o projeto ou ter ponível no CVS (TRB, tutori is h rdw re poderi verifi r que m is inform ções, o que f de robô, et .) o softw re é ssin do por t l zer ertifi do p r rod r nele. BW: Em primeiro lug r s - REL: Qu l é su opi Nós iremos exe utá-lo de ber se o TORCS é o projeto om o qu l vo ê desej ontri- nião sobre jogos de orrid lgum form . Eu penso que proprietários os jogos de ódigo berto nun- buir, dependendo de seus obje- serão um gr nde su esso tivos, existem melhores BW: Alguns deles são re- se omp r rmos o Sims ou opções. lmente ótimos e eu gosto de GTA, p r o jog dor não impor- Se vo ê quiser ontribuir jogá-los vez que outr . t se o jogo possui ódigo ber- de lgum form , ertifique-se to ou não já que os prin ip is que vo ê ompreendeu o li en- REL: Quem são s ou jogos não suport m este mode- i mento, por exemplo, se vo- lo de distribuição (por exem- tr s pesso s equipe por ê quiser ri r um pist vo ê trás do jogo plo, deve se ssin r um tem que us r s textur s li enç r p r os SDK's e TORCS existentes ou ri r BW: P r list de p rti i-
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r terísti s de sessões de jogo, por exemplo, onde vo ê pode onfigur r o seu rro n sessão de treino ou o envio de Vo ê tem seu um s fe r qu ndo um iden- érebro, prend pens r om te onte er. Est é prep r - ção p r r terísti m is ele, então use-o. Não redite em relev nte: jogos on-line pel In- n d , use seu érebro p r ternet. question r tudo... REL: Obrig do pel oportunid de Deixe um re Bernh rd Wym nn do p r os leitores d revis t BW: Vo ê tem seu ére- p ntes onsulte págin de os ri dores d s ferr ment s e bro, prend pens r om réditos: bibliote s que us mos p r ri- ele, e então o use. Não redi- http://tor s.sour eforge. r TORCS. te em n d , use seu érebro net/index.php?n me=Se tions Como Newton disse: Se p r question r tudo. &op=view rti le& rtid=19 eu fui p z de ver m is longe, Assim, o fim, se s be o As m is import ntes é porque eu est v sobre os que se onhe e ou não, o que (m is import nte do que todos, ombros de gig ntes . o jud rá torn r-se um ser in luindo eu) são os primeiros hum no toler nte e responsá- vel. Obrig do pel entrevist . ri dores, Eri Espie e Chris- REL: O que pens so tophe Guionne u. bre omunid de que foi ri Meus p r béns e respei- d em torno do jogo to pelo tr b lho deles, ess é BW: Às vezes eu gosto gr nde diferenç entre so- do pesso l e, s vezes, eles nh r/f l r e re lmente f zer l- me irrit m :-) por ex: há gr dá- go. veis surpres s omo um t len- Criti s onstrutiv s fo- tos ontribuição, bo s r m bem eit s de Rémi Cou- dis ussões, et ., do outro l do lom, Christos Dimitr k kis, existem onflitos h tos que Ch r l mpos Alexopoulos, P - não se resolvem (por exem- tri e Espie, Andrew Sumner, Eli- plo, omplexid de vs. m nuten- M iores inform ções: m SpeedyChonChon, Ol f ção/est bilid de). Site ofi i l do TORCS S ssni k, entre outros. B si - http://www.tor s.org mente vo ê nun onsegue lis- t r todos os réditos, so REL: O que podem espe Site do Tor s no Sour eforge ontrário, temos de omeç r, r r os fãs do TORCS em ver http://tor s. sour eforge.net pelo menos, om Is New- sões futur s ton, f l ndo sobre os pioneiros BW: Além de onteúdo, Site pesso l d omput ção e, fin lmente, de tu liz ções e m nutenção, http://www.berniw.org
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Entrevist om John Di mond, ri dor do Alien Aren Por João Fern ndo Cost Júnior
Revist Espírito Livre: JD: Alien Aren surgiu Se presente os leitores dos jogos em primeir pesso Quem é John Di mond F le d CodeRED, os qu is são do um pou o sobre o Alien Are estilo fi ção ientífi retrô. A n idei origin l er ter um en John Di mond: Eu sou o de um f moso filme om robôs CEO d COR Entert inment, e lienígen s lut ndo uns on- LLC, e líder progr m dor/ ri - tr os outros em um simples jo- dor do jogo Alien Aren . Alien go de thm t h, m s Aren é um jogo online multi- fin lmente de idiu-se ir p r pl yer e de thm t h, que é se- um rot m is origin l. Atr vés melh nte o Qu ke 3 e Unre l dos l nç mentos de 2007, o te- Tourn ment, om o ódigo m perm ne eu muito extro- berto e livre p r o públi o jo- vertido, estilo retrô, m s g r. O jogo foi ini i lmente l n- p rtir d s versões de 2008, o ç do em outubro de 2004 e estilo foi mud do p r um tem est do em evolução ontí- mistur m is es ur , tu liz - nu desde então. d s p r sentir o tem ind m is retrô. Ao longo dos nos, um gr nde número de lter - REL: Como surgiu ções e inov ções torn r m o idéi de se ri r o Alien Are jogo omplet mente diferente n d s versões nteriores e muito diferente d idéi origin l.
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 35 CAPA · ENTREVISTA COM JOHN DIAMOND
te p rên i do jogo. Com heg - REL: Porque o nome Ali d d nov versão en Aren do Alien Aren JD: As primeir s versões 2009 , engine es- do jogo for m desenvolvid s tá entre s m is om p ren i semelh nte o v nç d s dos jo- Qu ke 3 Aren , m s om li- gos livres. ens, de modo que o nome veio p rtir d í. REL: A engi ne pode ser us REL: Como fun ion d p r ri r engine do jogo É b se d outros g mes, em qu l engine F le res lém dos jogos peito de tiro em primei Figur 1 - John Di mond, ri dor do jogo A engine do jogo é, n re - r pesso r este tipo de jogo, e p rti u- lid de, b se d n engine do JD: Sim, engine pode l rmente porque sempre há Qu ke II, m s gr nde p rte de- ser utiliz d p r um série de pesso s que querem impedir l teve de ser rees rit , espe i- pli ções, m s el é prin ip l- seu progresso em prol dos ou- lmente o efeito renderiz dor mente um engine de tiro em tros jogos simil res que lhe f - d s ois s. A engine tem evoluí- primeir pesso . Pode h ver es- vore em. A ho que p r do onst ntemente o longo olh s melhores de se us r muitos projetos, desenvolvi- dos nos, torn ndo signifi n- em outros estilos que não sej mento é um problem em que tes s melhori s gráfi s entre este tipo de jogo, um vez que muit s vezes os desenvolvedo- outr s. Em 2008, omeç mos se envolverá um tr b lho ár- res empurr m p r outr s oi- rees rever p rtes d engine, duo p r torná-l pt tr b - s s, e os projetos torn m-se removendo ntig s funções fi- lh r em lgo que não sej um est gn dos. Ultim mente vi- x s OpenGL om ódigo GLSL jogo do tipo tiro em primeir mos isto o orrer em outros jo- (OpenGL Sh ding L ngu ge), pesso . gos b se dos n engine que tem mud do dr m ti men- Qu ke. O futuro p re e um REL: Qu l é pou o nebuloso p r lguns, m ior difi uld mesmo que su b se de jo- de de desenvol g dores sej b st nte forte. ver um g me Nós, felizmente, não temos ti- opensour e e gr do esse problem . N verd - tuito de, qu ntid de de desenvolvedores om interes- JD: A distribui- se em tr b lh r no jogo onti- ção não é muito difí- nu ument ndo. A ho que o il n id de m ior problem é que vo ê pre- modern , m s es- is ter um fluxo de liber ção so publi id de po- ontínu , fim de m nter viá- de ser difí il, vel um b se de jog dores. espe i lmente p - Figur 2 - Cen do jogo
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REL: Como o projeto é REL: Qu is sustent do Existem do s diferenç s en ções o projeto tre o Alien Aren JD: Nós re lmente não re- e outros g mes ebemos do ções e qu lquer de tiro em primei um que tr b lh no jogo o f z r pesso por pr zer. Nós temos lguns JD: A m ior ordos fin n eiros onde te- diferenç é, prov - mos emp ot do o jogo om velmente, velo i- outro softw re, o que ger lgu- d de do jogo. m s re eit s p r publi id de, Alien Aren tem et . um rsen l um
pou o m is pode- Figur 3 - Cen do jogo roso do que os de- v , om rm s que são muito REL: Qu l o h rdw re m is, e os fr gmentos surgem divertid s de us r. Desde que mínimo p r rod r o Alien muito m is rápido do que no temos exp ndido jog bilid - Aren Qu ke 3. Existem t mbém mui- de, lguns itens omo o siste- JD: Alien Aren é muito tos tipos de jogos e mut ntes m de re ompens s, ho que es lável. Vo ê pode rod r o jo- não en ontr dos em su mé- o jogo é sem dúvid um bel go n s onfigur ções mínim s di de tiro em primeir pesso , ltern tiv p r os jogos Qu - om um CPU de 1 GHz, om omo o C ttle Prod e Te m Co- ke. Qu nto s ber se n ver- 512 MB de memóri RAM e re Ass ult. Alien Aren t m- d de é ou não m is divertido, um pl de vídeo GeFor e2. bém tem um estilo visu l que é eu ho que v ri dependendo N s onfigur ções máxim s, é b st nte singul r em termos do gosto do jog dor, m s nós re omendável ter um CPU de de on eito e entreg . ert mente pens mos que é. 2 GHz, om um pl de ví- deo GeFor e 9600 ou simil r. REL: N su opinião, vo REL: Nest últim ver ê h o Alien Aren m is le são do Alien Aren , o que há REL: Existem pl nos de g l que o Qu ke III ou outros de novo Qu is novid des port r o g me p r outros sis g mes d série Qu ke Alien Aren 2009 (v 7.30) tem s oper ion is ou mobi JD: Est é um áre mui- foi l nç do em junho e qu n- le to subjetiv , m s eu ert men- tid de de re ursos e omple- JD: Gost rí mos de divul- te ho que nós temos mentos é extens . As m iores g r o jogo no OSX em lgum exp ndido sobre os prin ípios novid des são s mud nç s momento no futuro, m s o pro- bási os que Qu ke III introdu- no renderiz dor, om tod s s blem foi que ninguém d o- ziu. Alien Aren é prov velmen- superfí ies gor sendo rende- munid de tem se intensifi do te um pou o m is perto do riz d s em GLSL (se tiv do) e seguido em frente p r tr b - Unre l Tourn ment em termos us ndo ilumin ção por pixel e lh r nesse sentido. Creio que l- de jog bilid de, onsider ndo- om o sistem de som omple- guém está re lmente se os modos ltern tivos de dis- t mente rees rito, que gor tr b lh ndo no porte p r mobi- p ros, evit ndo movimentos e us OpenAL. A perform n e le. l youts de m p . Penso que Ali- do jogo t mbém foi otimiz d en Aren ofere e um visu l em gr nde p rte e gor é pos- m is tr ente, p rên i imersi- sível jog r n s onfigur ções
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b rá por ser re- tr r um pou o m is sobre o Te- l nç do e utiliz rá m Core Ass ult e modos All engine CRX, movi- Out Ass ult, e n tur lmente v - do Alien Aren . mos ontinu r v nç ndo n engine p r tir r p rtido d s nov s te nologi s que estão REL: Quem disponíveis. são s pesso s trás do g me Ali en Aren REL: Quem quiser on JD: Há um tribuir, o que deve f zer gr nde número de JD: Eles devem visit r o
Figur 4 - Cen do jogo pesso s que o lon- site http://red.pl net ren .org go dos nos têm on- e entr r nos fóruns, onde pode- máxim s sem ter gr ves proble- tribuído p r o jogo, rão inter gir om omunid - m s om tr so de qu dros. tu lmente existem 3 desenvol- de e os desenvolvedores. Nós t mbém in luímos um sé- vedores prin ip is, o que in lui rie de novos m p s, person - eu, Str to ster (Jim) e Emp gens e outr s surpres s. (Dennis). REL: Deixe um mens gem p r os leitores REL: Existem outros g JD: Obrig do pel entre- REL: O que vo ê h mes b se dos no ódigo fon vist , e f ç o downlo d d no- d omunid de que se ri te do Alien Aren , v versão, l nç d pou s em volt do g me modifi ções do g me O sem n s e se vo ê é um fã que vo ê h disso JD: A omunid de é me- desse tipo de jogo, vo ê não fi- lhor p rte do tr b lho no jogo. rá de ep ion do JD: Eu doro ver modifi - Eles f zem tod diferenç , e ções do Alien Aren . Eu re en- penso que são um gr nde e temente vi um modifi ção do migável grupo de jog dores, jogo feito n Aqu Teen Hun- que f zem os novos p rti ip n- ger For e, que foi engr ç do e tes se sentirem bem-vindos, e divertido. jud m d melhor m neir pos- sível m nter o jogo minh n- REL: Vo ê tem outros do. projetos em ódigo berto Vo ê tr b lh em um empre REL: O que se pode es s om ódigo berto per r d s próxim s versões JD: Eu t mbém l n ei um do Alien Aren jogo por volt de 2000 h m - JD: Em 2009, eles podem do Alteri , que foi b se do no esper r vários l nç mentos, ódigo fonte do Qu ke I e foi nos qu is iremos ontinu r di- M iores inform ções: um estilo m is RPG do que um ion ndo novos onteúdos e re- de tiro em primeir pesso . Es- Site Ofi i l AlienAren formul ndo lguns dos velhos te projeto está in tivo no mo- http://red.pl net ren .org onteúdos. V mos nos on en- mento, m s eventu lmente
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 38 CAPA · ENTREVISTA COM SAMI KYÖSTILÄ EEnnttrreevviisstt eexx lluussiivv oomm SS mmii KKyyöössttiillää,, rrii ddoorr ddoo FFrreettss oonn FFiirree Por João Fern ndo Cost Júnior
Revist Espírito Livre: desenvolvimento de g mes no Quem é S mi Kyöstilä? Se Assembly 2006. O Assembly é presente p r os leitores d re- um dos m iores eventos sobre vist . demos ene no mundo e é re li- S mi Kyöstilä: Sou um fin- z do d dois nos em Hel- l ndês de 26 nos envolvido sinque, qui n Finlândi . Ele om desenvolvimento de jo- reúne milh res de entusi st s gos, softw res de ódigo ber- p r dis utir, jog r e ompetir to, progr m ção gráfi e um em vári s tegori s, omo fã de rte digit l em ger l. tegori demo. Em 2006 nos- so time, o Unre l Voodoo, de i- diu que seri divertido f zer REL: Nos f le sobre o ins rição p r ompetição de Frets on Fire De onde vem o desenvolvimento de g mes e nome É b se do no nome em er de dois meses ess de lgum músi idei se tornou o Frets on Fire. SK: O Frets on Fire foi ri- O nome do jogo vem de do p r ser ins rição do nos- um termo musi l p r definir so time n ompetição de um guit rrist muito hábil.
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 39 CAPA · ENTREVISTA COM SAMI KYÖSTILÄ
REL: Qu l é inov ção bre os result dos l nç r, drivers de vídeo ntigos. Um do Frets on Fire Ele é um dess form todos tr b lh m outro requerimento é ter um lone do Guit r Hero p r tingi-los. bom te l do (re omendo te l - SK: N minh opinião Pesso lmente meu m ior dos sem fio) ou um ontrole gr nde inov ção do Frets on Fi- problem é ter tempo p r tr - guit rr . re é form omo ele enf tiz b lh r g mes, já que f ço isso omunid de e o spe to so i- omo um hobby. REL: Há pl nos p r l n l de jog r. Desde o omeço ç r versões p r outros sis nós quisemos torn r fá il p r REL: Como o projeto é tem s oper ion is ou s pesso s s t ref s de ri r mesmo versões mobile onteúdos di ion is omo no- sustent do Há do ções em v s músi s e t mbém possi- dinheiro SK: Atu lmente suport - bilid de de ompetir em SK: Nós não olet mos mos Linux, Windows e M OS mpeon tos online. B se do do ções tiv mente dos jog do- X, m s m iori do ódigo é no número de jog dores e n s res, m s pre i mos qu ndo independente de pl t form , omunid des form d s em tor- s pesso s de idem do r lgo por isso é bem simples port -lo no do jogo eu redito que um- p r nos jud r. O Frets on Fi- p r outr s pl t form s. A re- primos nosso objetivo. re é feito por diversão, m s é dito que veremos um versão l ro que s do ções jud m, mobile t mbém, prov velmen- por exemplo, p r di ion r su- te nos t bles M emo, d Noki . REL: Qu is são s m io porte à novos ontroles guit r- res difi uld des em se desen r o jogo. O m is import nte volver um jogo de ódigo REL: O Frets on Fire po é forte omunid de online de se torn r um Guit r He berto e om distribuição gr que m ntém o projeto por todo tuit ro de ódigo berto É ess esse tempo. Nós temos vários idéi SK: A m ior difi uld de voluntários dedi dos que ri - em se ri r um jogo de ódigo r m fóruns, nov s músi s, ju- SK: O Guit r Hero tem si- berto é junt r em um grupo d r m novos jog dores e do um fonte de inspir ção p - pesso s om onhe imento, t - jud r m o projeto de inúme- r nós, m s não queremos lento e motiv ção p r tr b - r s outr s m neir s. f zer um repli ex t dele. lh r no projeto. É bom que se Queremos m nter nosso fo o tenh um idei bem l r so- em nosso estilo de jogos musi- REL: Qu l é o is. h rdw re mínimo ne essário p r ro d r o Frets on Fire REL: Qu is são s m io res diferenç s entre o Frets SK: O jogo não on Fire e outros jogos musi exige um máquin is muito potente, m s ter um bo pl de SK: A redito que um dife- vídeo jud . A m io- ren i l é que o Frets on Fire ri dos problem s en- pode ser jog do sem qu lquer frent dos pel s h rdw re espe i l, omo on- pesso s no jogo é de- troles guit rr , b st us r o seu te l do -- E vo ê fi mui- Figur 1 - Tel do jogo vido utiliz ção de
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 4 CAPA · ENTREVISTA COM SAMI KYÖSTILÄ
to ool jog ndo om o te l - do :) ... jogos de ódigo berto REL: O que há de novo são um bo m neir p r os n últim versão do Frets on Fire Qu is os novos re ur desenvolvedores omp rtilh rem sos idéi s e prenderem om o tr b lho SK: A últim versão foi fo- d em orreção de proble- dos outros. m s e otimiz ção de perform n e, ssim donos de S mi Kyöstilä omput dores m is ntigos po- dem desfrut r do jogo. Nosso grupo, Unre l Voodoo, está tr - SK: Não tivemos proble- Re ursos feitos pel omunid - b lh ndo em um novo jogo, en- m s om s músi s já que de omo mpeon tos online tão o Frets on Fire está em nós mesmos ri mos s músi- e possibilid de de ri r no- modo de m nutenção , ou se- s do jogo. v s músi s e tem s jud r m j , não teremos muitos novos muito no so do Frets on Fire. re ursos por um tempo. M s REL: Há lgum re urso não se preo upe Há um novo que vo ês gost ri m de di i REL: Os jogos de ódi br n h de desenvolvimento on r o jogo m s não pude go berto tem futuro O que h m do FoFiX (http:// ode. r m, por f lt de ooper ção vo ê pens sobre isso google. om/p/fofix) que está ou lgum outro motivo di ion ndo tonel d s de no- SK: A redito que jogos vos re ursos e melhori s SK: Há vários re ursos de ódigo berto são um bo um velo id de in rível. que gost rí mos m s simples- m neir p r os desenvolvedo- mente não tivemos tempo o su- res omp rtilh rem idei s e fi iente. O grupo de prenderem om o tr b lho REL: O que o motivou à desenvolvimento ini i l er dos outros. N minh opinião ri r o Frets on Fire bem pequeno, por isso nos fo- brir o ódigo do Frets on Fire SK: Tudo omeçou om mos nos spe tos essen i- foi um bo es olh pois possi- idei de us r o te l do omo is p r o jogo. Por sorte bilitou que outros di ion s- substituto p r o ontrole gui- membros d omunid de entr - sem re ursos que nós não t rr . Nós só tivemos que ver r m p r equipe p r di io- terí mos feito. Um bom exem- omo isso fun ion ri em um jo- n r re ursos omo multipl yer plo é um projeto de um f ul- go tu l. O que judou b st n- e suporte p r b teri . d de onde modifi r m o Frets te foi o f to de termos um on Fire p r possibilit r que e- pr zo estrito, isso nos m nteve gos joguem om um ontrole REL: Como ri r um jo motiv dos. person liz do. A redito que es- go popul r tão bom e tão pe se tipo de ois sej muito queno m is omplex -- se não impos- REL: Vo ê tem proble SK: A ois m is import n- sível -- om jogos de ódigo fe- m s om direitos utor is te é se fo r no modo de jog r. h do. d s músi s ou om interf A redito que se o jogo for diver- e do jogo tido todo o resto é se undário.
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REL: Vo ê tem outros koski estrel ndo omo voz teresse d s pesso s. projetos de ódigo berto de Jürgen.
SK: Tenho pou os proje- REL: O que os fãs do tos em que tr b lho de vez em REL: O que vo ê h Frets on Fire podem esper r qu ndo. Um deles é um progr - sobre omunid de form p r s versões futur s m que b ix p s de dis os d em torno do Frets on Fire d internet. SK: Todos os fãs podem SK: Fomos pegos de sur- fi r de olho no FoFiX p r te- pres pel m gnitude d s dife- rem di s do que vem por i. REL: Qu l su opinião rentes omunid des form d s sobre jogos musi is de ódi em torno do jogo qu se imedi - go fe h do, omo o Guit r t mente pós o l nç mento d REL: Se lguém quiser Hero primeir versão. Continu mos ontribuir om o projeto ou re ebendo mens gens de jog - tir r lgum dúvid deve f SK: A redito que eles são zer o que um m l ne essário por us dores entusi st s de todo o dos termos que os f bri ntes mundo e é irre l pens r que ri- SK: Apre i mos tod de onsoles os forç m se- mos lgo pre i do por t nt jud e qu lquer um interess - guir. A ho que o XNA d Mi ro- gente. do em tr b lh r no projeto de- soft p r o XBox 360 é um ve me ont t r vi e-m il p sso n direção ert , já que (s mi.kyostil @unre lvoodoo. REL: Vo ês en or j m org). ele torn o onsole m is essí- os fãs do jogo ri r p o vel à desenvolvedores de jo- tes de musi s Lembr ndo gos e t mbém en or j os que m iori dos p otes REL: Obrig do pel en jogos de ódigo berto. Ali s, de músi s en ontr dos n trevist Deixe um mens eu não vejo n d de err do internet ontem rquivos no gem p r os leitores d em vender um jogo p r se on- form to OGG que for m opi revist seguir dinheiro, n m iori dos dos de CDs sos esse é o úni o modo de SK: Obrig do pel s per- m nter o projeto. A redito que SK: A redit mos que distri- gunt s, for m bem interess n- é import nte que os jog dores buir musi s sem li enç não tes, e lembrem-se de keep on deem suporte à pequenos ti- é um bo idei , m s não há ro king :) * -- Algo omo onti- mes de desenvolvimento inde- dúvid s de que s pesso s on- nu r to ndo, destruindo , r- pendentes, pois eles t mbém tinu m f zendo isso. Em vez r s ndo... =) tem liberd de ri tiv p r ri- disso nós sugerimos que s r lgo re lmente novo. pesso s distribu m pen s os quivos om s not s d s músi- s ou us r musi s grátis/li- M iores inform ções: REL: Quem são s ou vres que podem ser Site ofi i l do Frets on Fire tr s pesso s o time por en ontr d s em fóruns omo o http://fretsonfire.sour eforge.net trás do jogo fretsonfire.net e o keybo rdson- SK: O Frets on Fire foi ri- fire.net. Algum s b nd s t m- Fórum Frets on Fire do por mim ( ódigo), Tommi In- bém des obrir m que é um http://fretsonfire.net kilä (músi ) e Joon s Kerttul bo idei distribuir ópi s do (gráfi os). É l ro que não po- Frets on Fire om su s própri- Fórum Keybo rd on Fire demos esque er Mikko Korki - s músi s, isso ument o in- http://keybo rdsonfire.net
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 4 CAPA · EVOLUÇÃO DOS JOGOS PARA LINUX
Evolução dos jogos p r Linux: verd de ou ilusão Por C rlos Donizete
Um d s r zões que f zem s pesso s P r se ter um idéi , n Figur 1, pode- pens r du s vezes ntes de mud r p r siste- se ver o result do d p r eri entre servidor pri- m oper ion l Linux é f m de ser difí il r- v do OffTopi e o Port l Ubuntu G mes, que r nj r bons jogos. Não deix de ser verd de, torn r m este R gn rok perfeit mente fun ion l porque os jogos m is b d l dos são pli ções p r GNU/Linux vi Wine. omer i is b st nte r s e norm lmente só fun- O Wine (http://www.winehq.org), rônimo ion m em Mi rosoft Windows®. re ursivo p r “WINE Is Not n Emul tor”, isto Há muitos que não querem migr rem p r é, WINE Não é um Emul dor (sendo que wine o sistem Linux por r zão dos jogos que supost - tr duzido liter lmente do inglês p r o portu- mente não existem p r est pl t form ou guês signifi vinho, tendo omo logom r h m que só vão en ontr r jogos de b ix qu li- um t ç de vinho) é um projeto p r pl t for- d de, jog bilid de e sem nenhum tipo de diver- são g r ntid p r o usuário. Existem usuários de Windows® que té pesquis m em sites de bus s p r s ber de en- ontr r jogos leg is p r versão Linux ou que poss ter possibilid des de o jogo preferido fun i- one norm lmente nest pl t form que o p s- s r do tempo nd s tr indo muitos uriosos p r experiment -lo. M s verd de é que títulos de jogos b d - l dos re lmente são pou os, isso por ont d f lt de interesse dos produtores por não f ze- rem versões p r GNU/Linux, que isto t mbém não problem , porque om o p ss r do tempo o jogos estão fun ion ndo perfeit mente utiliz n- Figur 1 - R gn rok perfeit mente fun ion l p r GNU/Linux vi do vi WINE. Wine
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m UNIX/LINUX que permite exe ut r nesse mbiente softw re espe ifi mente on ebido p r o Mi rosoft Windows®. Os det lhes sobre omo inst l r este jogo esse vo ê en ontr no http://www.ubuntug mes.org ou no site do ser- vidor priv do OffTopi RO: http://www.off topi ro. om. M s, e os jogos n tiv mente p r est pl - t form ? Será mesmo que existem jogos bons t nto em 3D ou 2D? Será que existe um número r zoável de jogos p r GNU/Linux? Existem sim, muitos jogos de ótim qu lid - de n p rte gráfi (visu lmente) e som (som m- biente do jogo em músi s e efeitos) e sem Figur 2 - Enemy Territory: Qu ke W rs n tivo em GNU/Linux dizer om bo jog bilid de e diversão g r ntid . Muit s empres s estão investindo no de- Wolfenstein: Enemy Territory senvolvimento de jogos om te nologi de ine- (http://www.spl shd m ge. om) m , efeitos espe i is, té ni s inov dor s, Ao ontrário do que o título sugere, não há roteiros envolventes e gráfi os surpreendentes. nenhum rel ção om Wolfenstein Enemy Terri- O mer do de usuários Linux está d tory, mod gr tuito desenvolvido p r Return to di m is tr indo este tipo de empres , e já é o- C stle Wolfenstein, d mesm desenvolver em mum h rmos jogos que rod m n tiv mente questão. em Linux serem vendidos. Foi um dos primeiros jogos onhe idos o- A seguir, lguns exemplos de lguns jogos mo o melhor em gráfi os e re lismo p r pl t - em 3D e 2D n tivos p r sistem oper ion l form Linux nos nos 2005/2006. GNU/Linux:
Jogos em 3D Este tipo de jogo exige pl s de vídeos om suporte OpenGL 3D, ou sej modelos o- mo NVIDIA – GeFor e, ATI – R deon e lguns jo- gos té suporte om pl s de vídeos Intel.
Enemy Territory: Qu ke W rs (http://www.enemyterritory. om) Um jogo de tiro em primeir pesso d l - m d Id Softw re, empres om mpl experiên- i no gênero. O g me é de tir r o fôlego, e exige um ótim pl de vídeo 256MB ou supe- rior (de preferen i modelo NVIDIA) om no míni- mo 1GB de memóri r m p r suport r no Linux. Figur 3 - Tel do g me Wolfenstein: Enemy Territoy
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S v ge 2 A Tortured Soul (http://s v - de vídeo om 64MB e om 512 MB, que ge2. om/en) h m S v ge XR. Depois do su esso d primeir versão - S - v ge: The B ttle For Newerth n pl t form Jogos em 2D GNU/Linux, S2 G mes heg imp t ndo om um ontinu ção replet de elementos no- P r este jogos em 2D difi ilmente exigem vos, gráfi os ind m is exuber ntes e sem pre- pl s de vídeos om suporte OpenGL 3D. on eito de gêneros. O g me mistur estilos de jogo onde pode tir r om r o-e-fle h ou me- tr lh dor s té onstruir edifí ios e lider r le- Dofus Online (http://www.dofus. om/pt) giões, tudo é permitido p r o jog dor. Um MMORPG (M ssively Multipl yer Onli- Exige um ótim pl de vídeo 256MB ou ne Role-Pl ying G me) ou sej é um jogo de superior (de preferên i modelo NVIDIA) om omput dor que permite milh res de jog do- no mínimo 1GB de memóri r m p r suport r res ri rem person gens em um mundo virtu l no Linux. dinâmi o o mesmo tempo n Internet que mis- tur um mundo de f nt si herói e gráfi os em 2D muito olorido. Produzido pel empres fr n es Ank n G mes Feito inteir mente em Fl sh, Dofus ofere e v st ri ção de person gens e times, inúmer s rm s, m gi s e itens, enários belíssimos pin- t dos por rtist s 2D, trilh sonor de primeir e um vi i nte sistem de b t lh s por turnos, o melhor estilo Fin l F nt sy T ti s. Não exige um super máquin , b st ndo um Pentium III - 800 Mhz, 512 MB RAM (p r um bom desenpe- nho no jogo) e Pl de vídeo onbo rd om 32 MB.
Figur 4 - Cen de S v ge 2 P r queles que possuem um máquin om onfigur ção inferior, eles fizer m um ver- são do S v ge om onfigur ção mínim de pl -
Figur 5 - Cen de S v ge XR Figur 6 - Cen do g me Dofus
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 45 CAPA · EVOLUÇÃO DOS JOGOS PARA LINUX
The B ttle for Wesnoth (http://www. L nHouses wesnoth.org) Existem diversos progr m s p r geren i- B ttle for Wesnoth é um jogo de estr tégi r L nHouses rod ndo em pl t form Linux, b se d em turnos mbient do em um mundo t is omo: mediev l heio de m gi e b t lh s épi s. De- senvolvido por D vid White e Comunid de Wes- noth. L nBR - Um geren i dor de l n houses de- senvolvido p r Linux. O jogo é b se do em turnos que envolve lu- t s pelo ontrole de vil rejos utiliz ndo um gr n- OpenL nHouse - Desenvolvido sob b - de v ried de de unid des. C d unid de possui tut do br sileiro Wilson Pinto Júnior, vo ê ge- pontos de forç diferentes, sendo que om o de- ren i vári s máquin s o mesmo tempo. Foi orrer do jogo vo ê pode tr nsform r lgum s es rito em Python utiliz ndo bibliote Gtk. unid des em person gens espe i is, omo líde- res e heróis. P r este jogo qu lquer onfigur ção que possuir n su máquin fun ioná tr nquil men- te, desde que obtenh pelo menos 512MB de memóri de RAM, p r um ótimo desempenho no jogo. M iores inform ções:
Site Ubuntu G mes: http://www.ubuntug mes.org
Site Linux G me Publishing http://www.linuxg mepublishing. om
Site Linux G mes http://www.linuxg mes. om
Site Linux G me Tome http://www.h ppypenguin.org
Linux G mers http://www.linux-g mers.net
Figur 7 - Cen de B ttle for Wesnoth Linux G mer Guide Estes for m pen s lguns exemplos de http://linux.str ngeg mer. om bons jogos existentes n tiv mente em pl t for- m GNU/Linux. CARLOS DONIZETE é té ni o em suporte de h rdw re e softw re onde reside no Quer s ber omo inst lá-los? B st visit r Est do de São P ulo. Cri dor e dministr dor do site Ubuntu G mes, onde http://www.ubuntug mes.org. desenvolve tutori is de jogos p r s disbtribuições Debi n/Ubuntu Linux desde 2006 volt do o públi o ini i nte. É onhe ido pel omunid de Ubuntu Br sil pelo pelido Coring o, onde p rti ip desde 2005.
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Newsg mes: o emb r lh mento de fronteir s entre jorn lismo e videog me
Por Yuri Almeid
Fred Kuipers - sx .hu
Histori mente, o jorn lismo se propriou d lingu gem e té ni s de outros meios p r produção de notí i s. Assim foi om o inem , n el bor ção de do umentários, d n rr tiv li- terári p r o exer í io do new journ lism ou jor- n lismo literário e, re entemente, utiliz ção de omponentes do vídeog me p r el bor ção de onteúdo jorn lísti o, práti denomin d de jorn lismo vídeog me, newsg mes, editori l g - mes ou jogo noti ioso. O deb te sobre qu l terminologi tr duz melhor form de se des rever/definir um fenô- meno pel iên i é m r do por polêmi s e in- de isões on eitu is. Por um questão didáti , utiliz rei o termo newsg mes p r definir jogos digit is b se dos em onteúdo jorn lísti o difun- didos vi Internet. A notí i é o input p r ri - ção do newsg mes, que tem omo
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 47 CAPA · NEWSGAME
r terísti n rr tiv multimídi e inter tivi- bord v tu ção d máfi , om d dos, depoi- d de. As notí i s quentes (h rd-news) não são mentos, investig ção e o g me, neste so, pos- os melhores l bor tórios p r el bor ção de sibilit v o leitor m ior inter tivid de om um newsg mes, t nto por um questão de tem- inform ção e eng j mento n lut ontr práti- po de produção omo su b ix dur ção n ileg l. gend midiáti . Port nto, s notí i s fri s e/ou onte imentos m is dur douros ou rele- v ntes (tr gédi s, eleições, doenç ) são os m is utiliz dos p r formul ção de um jogo b - se do em notí i . V le ress lt r t mbém, que linh editori l de d veí ulo de omuni ção se reflete n on epção do g me, n su propo- sição ou té mesmo n ri tur dos person - gens envolvidos n n rr tiv .
Figur 2: G me foi suporte p r m téri de p d revist Um mpo ind em experiment ção No mpo d políti , dur nte s eleições de 2008, o port l U i, de Min s Ger is, influen i- do pelo C ndid te M t h G me, do USA To- d y, olo ou no r o newsg mes Eleições 2008 que teve omo objetivo uxili r o leitor n es o- lh do ndid to à prefeitur de Belo Horizonte. O jogo er simples, o jorn l f zi um série de pergunt s sobre diversos tem s e no fin l indi - v qu l postul nte est v m is on ten do os nseios e/ou expe t tiv do usuário.
Figur 1: Tom p ifist predomin no Pl y M drid
Um dos primeiros newsg mes foi o Pl y M drid, l nç do pelo jorn l ElP ís, em 2004, que resg t o tent do terrorist n pit l esp - nhol em 2004 e onvo o leitor m nter s “ h m s ess s” pelo p ifismo. No Br sil, Superinteress nte l nçou no no p ss do lguns g mes b se dos n s m téri- s de p d revist , omo o Jogo d Máfi , on- de o leitor pre is se infiltr r neste mundo p r identifi r o fun ion mento d máfi em lo lid - Figur 3: Newsg me bus ou uxili r leitor n es olh ndid to des diferentes, vend de es r vos entre ou- tr s “missões”. C be dest r que m téri Apes r de lguns utores on eitu rem
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 48 CAPA · NEWSGAME
rel ção g mes e notí i omo um nov form pio de lgo e não um fim em si própri , de se “f zer” jorn lismo, penso que tr ir um poten i liz ndo o ráter hipertextu l d Web. É p r el d udiên i , prin ip lmente o públi o jo- pre iso rquitet r notí i de um form line r vem, e poten i liz r inter tivid de junto os lei- e possibilit r divers s “rot s de n veg ção” p r tores dos jorn is é o fo o entr l d s o públi o n s págin s dos veí ulos de omuni - experiên i s jorn lísti s. Isso porque, o que de- ção. fine o jorn lismo não é o seu form to (rádio, TV, internet, p pel), m s sim, o onteúdo e s roti- M iores inform ções: n s de produção. Deste modo, utiliz r lingu - Artigo Ciber ultur Remix gem e suporte de um g me signifi utiliz r um http://www. ndrelemos.info/ rtigos/remix.pdf novo meio p r difundir inform ção. Além disso, nov g m de leitores já n s eu pert ndo bo- Blog Herdeiro do C os tões, inter gindo om máquin s e “borr ndo” - http://herdeirodo os. om d vez m is fronteir do físi o e do virtu l. P r este públi o um simples m n hete, um le- Site Poynter d e um foto não é um produto tr ente. http://www.poynter.org Estudo d Poynter (site espe i liz do em i- berjorn lismo) indi que t x de retenção de inform ção, mesmo om elementos multimídi é de 50%, enqu nto om os newsg mes ess t - x os il de 70 80%. A pesquis sin liz que YURI ALMEIDA é jorn list , espe i list em Jorn lismo Contemporâneo, os newsg mes podem ser um import nte li do pesquis dor do jorn lismo ol bor tivo e p r tr ir um ger ção de leitores que há mui- edit o blog herdeirodo os. om sobre iber ultur , nov s te nologi s e to me ç v b ndon r o onsumo de jorn is. jorn lismo. Cont to: hdo os@gm il. om / Por fim, os números r tifi m tese que notí- twitter. om/ herdeirodo os i no iberesp ço deve en r d omo o prin í-
A esse www blender pro br p r m iores inform ções
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 49 TECNOLOGIA · ODF NO BRASIL
ODF no Br sil: O que vemos pelo retrovisor e temos no p r bris Por Jom r Silv Oneris Ri o - Fli kr
Estou es revendo este r- que est v onte endo n tigo no vião, volt ndo do FISL ISO. 10 p r São P ulo, e gost ri Me lembro de ter fi do de omp rtilh r om vo ês lgu- dois di s no Fórum, e perdi m s ois s que vi, onversei e voz no fin l do segundo di , refleti nestes últimos (e deli io- d do o número de pesso s sos) di s. om quem onversei (pelo que Há dois nos trás, vim me lembro, foi úni vez n o FISL 8 om um missão qu - vid que fiquei sem voz de t n- se impossível: Alert r omuni- to onvers r). O result do de d de br sileir de softw re tudo isso não poderi ter sido livre sobre o OpenXML n melhor: A omunid de de ISO, e onvers r om s pesso- softw re livre se eng jou n s sobre ODF. v li ção do OpenXML n N quel épo , m is de ABNT (e sem eles não terí - 90% d s pesso s om que on- mos feito n d ), e todos eles vers v não s bi o que er se eng j r m t mbém n b t - ODF (mesmo sendo usuários lh de divulg r o p drão ODF do p drão há nos), e pr ti - e foment r su utiliz ção. mente 100% deles não s bi o Hoje, dois nos e lguns
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meses depois, s io do FISL 10 prin ip lmente n s dis ussões r ná e Governo Feder l) já om um sens ção de missão e desenvolvimento de p drões ultr p ss mos s dos 2 mi- umprid muito gr tifi nte. bertos. Tive ind omo resul- lhões de usuários de ODF em Olh ndo pelo retrovisor, o Br - t do positivo deste pro esso todo o p ís e este número res- sil fez um nálise té ni do minh entr d p r o OASIS e de form exponen i l. A re- OpenXML invejável, e m nifes- ODF TC, omitê que desenvol- dito que não exist p ís no t mos (e sustent mos) nosso ve o p drão ODF, e tr b lho ne- mundo que tenh obtido ind voto NÃO o OpenXL n ISO le om muito empenho e números tão expressivos. om m estri e fund ment - orgulho, p r que s ne essid - Me lembro que n quele dos nos problem s té ni os en- des br sileir s sej m in orpor - FISL 8, tive oportunid de de ontr dos (e lguns deles d s o p drão, omo f l r 10 minutos sobre ODF du- ind estão lá, mesmo depois ssin tur digit l. r nte p lestr do meu gr n- d norm ter sido prov d ). Do l do do ODF, honest - de mestre Cez r T urion, e me Os problem s que en ontr - mente f l ndo, os result dos lembro que em um pl tei de mos nos pro essos e ritérios não poderi m ter sido melho- proxim d mente 250 pesso- utiliz dos pel ISO dur nte o res. Temos o ODF dot do o- s, um s in o pesso s lev n- pro esso intern ion l de v li- mo norm n ion l, um lei de t r m mão qu ndo eu ção nos fizer m envi r um utiliz ção já prov d no Est - perguntei quem onhe i ou já pelo o bo rd d ISO, pedin- do do P r ná (e outr em náli- tinh ouvido f l r no ODF. do nul ção do pro esso to- se no Congresso N ion l), o do, m s fomos sum ri mente Neste FISL 10, no iní io Proto olo de Br síli e o ODF d s minh s du s p lestr s so- ignor dos (junto om Áfri do sendo dot do e utiliz do por Sul, Índi e Venezuel ). bre o ODF, om um udiên i inúmer s órgãos govern men- tot l tão volumos qu nto do Dur nte este pro esso, pu- t is e empres s públi s e pri- FISL 8, qu ndo repeti pergun- demos mostr r p r diversos v d s no Br sil todo. Apes r t sobre o ODF, pen s um s p íses que o Br sil tinh sim de não onseguirmos ind in o pesso s não lev nt r m gente ompetente em te nolo- mensur r on ret mente o nú- mão. Todos hoje (ou qu se gi , em ondição de igu ld de mero de usuários de ODF no todos) os membros d omuni- om qu lquer outro p ís do Br sil, eu estimo (pelos ont - d de de softw re livre já onhe- mundo e por isso onquist - tos e números que obtive om em o ODF, entendem su mos o mere ido respeito inter- os gr ndes usuários do p - importân i e f zem, dentro n ion l que temos hoje, drão), que só em governo (P - d s su s possibilid des, um tr b lho m r vilhoso de divul- g ção do p drão. Me surpreendi ind em ...est mos no minho erto ver um s l om muit gente (no mínimo o triplo do que eu p r g r ntir o desenvolvimento esper v ) em um p lestr / ofi in que fiz no FISL 10 so- te nológi o de nosso p ís, noss bre desenvolvimento de pli - ções om suporte ODF. Fi o sober ni em te nologi ... muito feliz om tudo isso e ho que est mos indo n dire- Jom r Silv ção orret , m s olh ndo no p r bris , temos ind muito
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tr b lho pel frente. pelo Br sil for e seus mem- do pelo retrovisor e pelo p r - Des obri qui no FISL bros já f zem um m r vilhoso bris s, é que est mos no que meu gr nde migo Cláu- tr b lho om o BrOffi e.org. Es- minho erto p r g r ntir o dio Filho está de volt o Br - t s pesso s são ind usuári- desenvolvimento te nológi o sil, e foi muito leg l poder os de long d t do ODF e de nosso p ís, noss sober - p ss r dois di s onvers ndo port nto já onhe em n práti- ni em te nologi e gr ç s om ele, e nest s onvers s (e n pele) os benefí ios de Deus épo em que tính - surgiu um idei muito leg l e utiliz r o p drão. mos que engolir sem re l m r gost ri de present -l vo- Por ont disso, será ri - o tempero m rgo que nos er ês. do um grupo de tr b lho den- imposto já bou. Apes r de já existirem di- tro dos GUBrO p r tr t r do Hoje não tenho m is dúvi- vers s pesso s no Br sil f zen- p drão ODF. Queremos ter re- d s que nossos filhos terão um do divulg ção do ODF, pli dores no Br sil todo, pois Br sil muito melhor do que pre is mos ter m is gente in- um Jom r sozinho não f z o ve- quele que g nh mos o n s- d , p r que poss mos v n- rão, m s um multidão de g i- er. ç r ind m is e lev r o ODF vot s podem f zer o verão dos Desenvolvimento, sober - todos os ntos do nosso imen- nossos sonhos ni e liberd de, hoje e sem- so p ís. Pre is mos ind que O Cláudio irá f zer o que pre este grupo onheç om um for ne essário p r ri r este m ior profundid de o p drão, grupo, e eu vou tr b lh r om M iores inform ções: p r que poss m ser verd dei- eles p r que tenh mos um ros ev ngeliz dores do p - onjunto de onhe imentos ho- ODF Alli n e: drão, e p r que poss m mogêneo e espero de verd de http://www.odf lli n e.org entender e s ber expli r os be- que deste grupo s i m outr s nefí ios do ODF tendo sempre pesso s motiv d s tr b lh r Site do OpenOffi e org: em vist s ne essid des e re - intern ion lmente no desenvol- http://www.openoffi e.org lid des lo is. Além de ev nge- vimento de p drões bertos. Te- liz r, pre is mos ind mos hoje s port s bert s Site do BrOffi e org: desenvolver um omunid de br sileiros em diversos omi- http://www.broffi e.org de desenvolvimento que sej tês intern ion is, e pre is - p it d em ODF, p r que mos g r ntir que os p drões Blog do Jom r: poss mos integr r o p drão às em desenvolvimento tend m http://homembit. om pli ções (nov s ou já existen- às noss s ne essid des. tes) que se poi m no leg do JOMAR SILVA é P r fr se ndo o Presiden- engenheiro de form tos binários (que por te Lul em seu dis urso no eletrôni o e Diretor su vez são poi dos em pli- Ger l d ODF FISL 10, já somos p zes de Alli n e L tin ções proprietári s e o resto f zer noss própri omid , Ameri . É t mbém d históri vo ês já onhe em). oorden dor do om nosso próprio tempero, grupo de tr b lho n Cheguei om o Cláudio m s hegou hor de tempe- ABNT responsável pel doção do ODF on lusão de que melhor e r r um pou o os insumos que omo norm m is efi iente form de l n- utiliz mos p r ozinh r (e re- br sileir e membro do OASIS ODF TC, ç rmos estes objetivos é tr - dite, o mundo dor o tempero o omitê vés dos grupos de usuários do br sileiro). intern ion l que BrOffi e.org (GUBrO), pois es- desenvolve o p drão O b l nço que f ço, olh n- ODF (Open tes grupos estão estrutur dos Do ument Form t).
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 5 DESENVOLVIMENTO - VIRADO PRA LUA - PARTE 4
VIRADO PRA LUA P rte 4
Por Láz ro Reinã
Sophie - sx .hu Continu ndo Lingu gem de onfigur ção Bom pesso l, qui estou eu em m is um A grosso modo, tr t -se de um m neir edição. Alguns já devem est r ns do de me ve- de rel ion r v riáveis seus respe tivos v lo- rem por qui m s, persistente que sou, me pus res, sem que h j ontrole de fluxo, funções pré- es rever outr vez. Ness edição, o tem de definid s, r teriz ndo ssim o ódigo Lu o- p d revist nos é muito f vorável, um vez mo um rquivo que ontém um série de tribui- que f l sobre g mes e sendo que o uso de Lu ções. em jogos é ineg velmente forte, por que não f - Per eb flexibilid de que esse tipo de l rmos sobre g mes? pli ção nos permite usurfruir, qu ndo n ver- Aproveit ndo deix do tem d revist , f - d de é possível re liz r lter ções no jogo pe- l remos qui de omo Lu é us d em jogos, n s lter ndo um rquivo de texto que ontém qu is são s m neir s em que podemos en on- v lores p r s v riáveis do jogo. tr r nosso ódigo Lu . Divirt m-se e sint m-se à Vej mos um exemplo: vont de.
-- Atributos de um person gem Por f l r em g mes F l ndo de Lu em jogos, podemos per e- NIVEL = 30 ber presenç de três m neir s diferentes de en- PERSONAGEM = “José” r r o ódigo Lu . Podemos vê-lo omo um Vemos então que p rtir dess tribuição, lingu gem de onfigur ção, lingu gem de exten- nós podemos posteriormente, o re liz r o de- são ou lingu gem de ontrole. A seguir veremos senvolvimento d pli ção, utiliz r esses v lo- omo se omport d um dess s form s: res n pli ção prin ip l, que no so seri o jogo.
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 53 DESENVOLVIMENTO - VIRADO PRA LUA - PARTE 4
Lingu gem de extensão gên i rtifi i l, enqu nto o ódigo Lu se Esse último exemplo represent ind en rreg de todo o resto do desenvolvimento, um m neir muito simples de utiliz r o ódigo e dess form present ndo o progr m em C Lu . Podemos ind per eber utiliz ção dos r- omo uxili r. tifí ios de orden ção de d dos, o que r teri- Dess form , per ebe-se que o f to de z ssim um robustez m ior pois, dquirimos que su sint xe b st nte simples f ilit ques- ssim possibilid de de d ion r r terísti- tão d omuni ção om s p rtes envolvid s s que onfigur m de m neir m is omplet no desenvolvimento de um jogo. Por exemplo, os spe tos de um person gem ou objeto do jo- pensemos num equipe que está desenvolven- go. Como por exemplo, s r terísti s de um do um jogo, e que ness equipe tenh mos, pro- veí ulo: gr m dores, roteirist s, desenhist s, testers. Im ginemos seguinte situ ção, os roteirist s -- r terísti s de um veí ulo resolvem que é pre iso mud r um tre ho no ó- vei ulo = { digo que er de respons bilid de dos progr m - dores m s, im gine que os progr m dores já rro = { estej m em outro estágio de desenvolvimento, velo id de = 120; ou mesmo que por um outro motivo qu lquer eler o = 10; não poss m resolver esse problem . Con orde- est bilid de = 30; mos que seri muito m is fá il se os próprios ro- }; teirist s pudessem odifi r ess mud nç , não é mesmo? Pois bem, omo sint xe de Lu é moto i let = { bem simples, e om o ontrole que este nível de velo id de = 130; utiliz ção d lingu gem permite, té mesmo os eler o = 14; roteirist s têm possibilid de de ontribuir om est bilid de = 15; }; o ódigo. Per ebemos port nto, que flexibilid - de, robustez e f ilid de de odifi r f zem } -- End de Lu um ex elente ferr ment p r o desen- volvimento de jogos. Bom Por hoje é só, prometo que nos vere- Nesse exemplo podemos per eber que mos por í e dess vez espero bord r spe - não se tr t pen s de um tribuição simples. tos m is práti os om m is lm e ssim de Podemos ver que omeç mos sofisti r s oi- m neir m is omplet . s s e, dess form vemos que o ontrole que po- Nos vemos nesse mesmo n l, nesse demos exe er sobre o g me tr vés de Lu mesmo horário ument .
Lingu gem de ontrole Nesse so, temos um noção invers às outr s nteriores. Enqu nto nos outros sos vi - LÁZARO REINÃ é usuário Linux, mos o ódigo Lu omo um omplemento de estud nte C/C++, Lu , CSS, PHP. Integr nte do EESL, ministr p lestr s um progr m prin ip l, nesse so, os p péis e mini- ursos em diversos eventos de se invertem. A lingu gem C, que outror er o Softw re Livre. progr m prin ip l, p ss se en rreg r pe- n s d s engines, renderiz ção de en s, inteli-
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Timmy Tou n - fli kr. om Port is Inst ntâneos om Jooml
Por Relsi Hur M ron
Sempre me poiei n pl t form do Word- ção fim de se l nç r um result do s tisf tó- press [1] p r o desenvolvimento de sites e rio, e ess p rti ul rid de me deixou b st nte blogs. O Wordpress me permiti , e ind permi- feliz. te, geren i r r pid mente o onteúdo de sites Um dos gr ndes problem s de quem ri sem muito esforço, embor se poss ri r e d- sites de onteúdo é não ter em mente omo se- ministr r qu lquer tipo de site om o Wordpress, rão s ois s, o que ini i lmente omeç om desde simples blogs loj s virtu is e té mes- um simples blog pesso l sem nenhum pl nej - mos sistem s de l ssifi dos, o Wordpress mento, pode b r se torn ndo um b ú de on- não é um CMS, e ne essid de de um sistem teúdo sem nenhum org niz ção, o Jooml m is flexível e om m iores possibilid des no jud por ordem n b gunç , om distint se- ontrole de usuários e dministr ção de onteú- p r ção entre p rte dministr tiv do site do me levou experiment r o Jooml [2]. O Jooml é um Sistem Geren i dor de Conteúdo (CMS no origin l em Inglês) desenvol- vido em PHP p r b n o de d dos MySQL, s- sim omo o Wordpress, p rtir de outro sistem o M mbo. A Gr nde diferenç entre o Word- press e o Jooml é visão que se tem do site, enqu nto que no Wordpress o inst l r o siste- m vo ê já tem um blog pronto p r s ir publi- ndo onteúdo, no Jooml é ne essário estrutur r o site ntes de qu lquer publi ção, t - Figur 1: P rte Administr tiv B kend ref que deve ser pl nej d ntes de qu lquer
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A inst l ção é bem simples, embor não sej em lguns segundos omo inst l ção do Wordpress, pode ser re liz d f ilmente. No momento d inst l ção vo ê define se quer ins- t l r o sistem om um b se de exemplo, o que é onselhável p r quem quer onhe er ferr ment , pois o sistem é inst l do om um estrutur bási , o que permite utiliz r ferr - ment sem ter que definir estrutur do site. Figur 2: A inst l ção é feit p sso- -p sso A urv de prendiz do do Jooml t m- (b kend) e publi ção de onteúdo (frontend) bém é um pou o m ior em rel ção o Word- o sistem permite o geren i mento de onteú- press, porém omo re ompens vo ê se torn dos por seções e tegori s lém de um ontro- m is org niz do e dquire o hábito de pl nej r le de usuários bem ompleto. s ois s ntes de omeç r f zer. Outro gr nde diferen i l do Jooml são os Por enqu nto é isso, no próximo rtigo ve- módulos e omponentes, diferentemente dos plu- remos omo ri r um port l om o Jooml ome- gins do Wordpress que pen s di ion m fun io- ç ndo do zero, vo ê verá que um vez que sej n lid des o sistem , b si mente tudo no ompreendido o fun ion mento d ferr ment Jooml é um módulo/ omponente e são eles vo ê será p z de olo r um port l no r em que torn m ferr ment poderos , flexível e di- questão de minutos. Duvid ? Vemos-nos n pró- nâmi . O Jooml t mbém ont omo um sé- xim edição. rie de plugins que tr zem o sistem muit s fun ion lid des di ion is Atu lmente em su versão 1.5.11 o Joom- M iores inform ções: l está disponível em diversos idiom s, in lusive p r o Português Br sileiro. O downlo d do siste- [1] Site ofi i l do Wordpress m pode ser feito direto do site do projeto [2] ou http://wordpress.org/ em lgum d s omunid des br sileir s que já disponibiliz m o sistem em nosso idiom tupini- [2] Site ofi i l do Jooml quim [3] e [4] . http://www.jooml .org/
[3] Site do Jooml Clube http://www.jooml lube. om.br/
[4] Site n ion l sobre Jooml http://www.jooml . om.br/
RELSI HUR MARON é empresário, p rti ip do desenvolvimento do projeto B2Stoq (http://b2stok.sour eforge.net/) e ol bor om tr duções e rtigos p r omunid de livre; urte Poesi , PHP e interf es gráfi s, não ne ess ri mente ness ordem. Figur s 3 e 4: Componentes e extensões
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 56 DESENVOLVIMENTO · PYTHON PARA DESENVOLVEDORES
Python p r Desenvolvedores
Por Luiz Edu rdo Borges
As lingu gens dinâmi s er m vist s no Python é um softw re de ódigo berto ( om li- p ss do pen s omo ferr ment s p r s ript, enç omp tível om Gener l Publi Li ense us d s p r utom tiz r pequen s t ref s. (GPL), porém menos restritiv , permitindo que Com o p ss r do tempo, el s res er m, m du- sej in orpor do in lusive em produtos proprie- re er m e onquist r m seu esp ço no mer - tários. do, ponto de h m r tenção dos gr ndes forne edores de te nologi . Entre s lingu gens dinâmi s, Python se dest omo um d s O livro m is popul res e poderos s. Existe um omuni- Aprender um nov lingu gem de progr - d de moviment d de usuários d lingu gem m ção signifi prender pens r de outr for- no mundo, o que se reflete em list s de dis us- m . E prender um lingu gem dinâmi são tiv s e muit s ferr ment s disponíveis em represent um mud nç de p r digm ind ódigo berto. m is forte p r quel s pesso s que p ss r m nos desenvolvendo em lingu gens estáti s. Gosto de prender por ont própri e A lingu gem qu ndo prendo um nov te nologi , tenho por Python é um lingu gem orient d obje- hábito ri r um série de exemplos p r mim tos, de tip gem dinâmi e forte, interpret d e mesmo. Com Python não foi diferente. A ole- inter tiv , que é onhe id por possuir um sint - ção de exemplos bou vir ndo m teri l p r xe l r e on is , que f vore e legibilid de ensin r outr s pesso s, lgo que senti f lt . do ódigo fonte, torn ndo lingu gem m is pro- Com o tempo foi g nh ndo volume e o livro foi dutiv . Multi-p r digm , lém de orient ção ob- um onsequên i n tur l do pro esso. jetos suport progr m ção modul r e fun ion l.
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 57 DESENVOLVIMENTO · PYTHON PARA DESENVOLVEDORES
net té sistem s distribuídos. Busquei ri r um m teri l br ngente, p z de forne er o leitor expli ções e exemplos práti os d m ior p rte do ferr ment l disponível n lingu gem p r o desenvolvimento de soluções de problem s o- muns e lguns b st nte in omuns de omput - ção. O livro está disponível no blog Ark4n (http:// rk4n.wordpress. om/) e n s primeir s du- s sem n s pós o l nç mento for m m is de oito mil essos. Esse result do mostr que não só existe muito interesse pel lingu gem no Br - sil, omo t mbém um (gr nde) ne essid de de m teri l em português. O livro foi es rito n form de um gr nde sequên i de pequenos do umentos, unid s de um form lógi tr vés de um do umento mestre. No tot l são sete p rtes: Introdução: present ção d lingu gem, seus on eitos, estrutur s m is bási s, fun- ções e do ument ção. Módulos: omo us r v st oleção de módulos disponíveis p r lingu gem. Progr m ção fun ion l: explor o p r - digm fun ion l n lingu gem. Cl sses: present o p r digm de orien-
Figur 1 C p do livro
Depois de três nos de tr b lho, está dispo- nível p r downlo d o livro Python P r Desen- volvedores. A ini i tiv é inédit , pois tr t -se do primeiro livro livre em português sobre lin- gu gem de progr m ção. A publi ção é distri- buíd sob um li enç Cre tive Commons, que jud g r ntir o direito utor l, o mesmo tempo que permite opi r, distribuir, exibir e ri r obr s deriv d s, demo r tiz ndo o esso o onhe i- mento. Volt do p r desenvolvedores que já tem onhe imento de progr m ção, s 253 págin s do livro expli m de form simples e objetiv , s te nologi s envolvendo lingu gem utiliz d s em projetos envolvendo desde ri ção de inter- f es gráfi s, utilitários e pli ções p r inter- Figur 2: Modelo 3D ger do pel bibliote VPython em um dos exemplos do livro.
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 58 DESENVOLVIMENTO · PYTHON PARA DESENVOLVEDORES
gens, foi us do p r justes e edição.
O futuro Python P r Desenvolvedores obre ver- são 2.5.4 d lingu gem. Como versão m is no- v do Python (3.x) introduz lgum s in omp tibilid des om s versões nteriores, ind é muito re ente e muit s ferr ment s de ter eiros ind não for m port d s, então n práti versão de produção ontinu sendo s versões 2.x. O pl no é ter segund versão do livro pront em seis meses, obrindo versão 2.6.x, Figur 3: Cen do Blender ger d inteir mente por ódigo em Python. om novos tópi os e om onteúdo tu l revis - do e mpli do. t ção objetos. Enqu nto isso, o retorno d omunid de Gráfi os, pro ess mento m temáti o e tem sido b st nte positivo. O m teri l está sen- persistên i : per orre vári s form s de rm ze- do bem re ebido e é muito gr tifi nte ter ri do n r e present r inform ções, softw res e biblio- um m teri l que jud prop g r lingu gem te s de ter eiros. no Br sil e ol bor om quem está se ventu- Tópi os espe i is: bord interf e gráfi- r ndo nesse minho. , sistem s distribuídos e otimiz ção. Integr ção om outr s te nologi s: por Site ofi i l: fim, o livro explor o uso do Python omo lingu - P r m is inform ções sobre o livro, o gem s ript em vários softw res, permitindo uto- utor e downlo d, visite o endereço m tiz r t ref s e di ion r nov s http:// rk4n.wordpress. om/python/. fun ion lid des, e t mbém integr ção om ou- tr s lingu gens, omo Lingu gem C. M iores inform ções: É import nte ress lt r que dur nte ri - [1] Site ofi i l do Livro ção do livro, for m utiliz dos vários softw res de http:// rk4n.wordpress. om/python/ ódigo berto, que f ilit r m ri ção do m te- ri l: [2] Blog Ark4n BrOffi e org: suíte de utom ção de es ri- http:// rk4n.wordpress. om tórios, p r edit r texto, desenh r di gr m s e omo ssunto em um pítulo. [3] Site ofi i l Python http://www.python.org S iTE: editor de texto volt do p r progr - m ção, foi us do p r ri r os exemplos e p r LUIZ EDUARDO BORGES é utor do livro oloriz r o ódigo. Python P r Desenvolvedores, n list de sistem s n Petrobr s om pós gr du ção Blender: softw re de model gem 3D, ni- em Ciên i d Comput ção pel m ção e g me engine, foi us do n p e o- Universid de do Est do do Rio de J neiro (UERJ). mo ssunto em um pítulo. GIMP: softw re de pro ess mento de im -
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 59 REDE · TCOS NO KUBUNTU 9.04
TTCCOOSS nnoo KKuubbuunnttuu 99 0044
Por Aé io Pires
Ren n Bir k - fi kr. om N s edições nteriores, eu omentei sobre A figur 1 mostr o enário de rede us do s r terísti s, ferr ment s gráfi s e proto- nesse tutori l: olos utiliz dos pelo TCOS[1] (Thin Client Oper - ting System). Ele é um projeto de Softw re Livre que permite o uso de lientes m gros. A p rtir de gor rreg e s m ng s e pre- p re s máquin s virtu is, pois irei ensiná-lo( ) inst l r o TCOS no Kubuntu 9.04[2]. Ao fin l desse tutori l, vo ê será p z de omprov r n práti tudo o que f lei té gor . Antes de omeç r quero expli r porque es- tou us ndo o Kubuntu. É porque, prov velmen- te, os usuários dos lientes m gros não são Figur 1: Cenário de rede us do nesse tutori l pesso s que tem muito onhe imento té ni o so- bre o GNU/Linux e qu nto m is bel e ustomiz - Nesse enário de rede, o TCOS será inst - d for interf e gráfi , m iores serão s l do no server02, que omp rtilh rá o sistem h n es de eles us rem o liente m gro sem re- oper ion l om o liente m gro t lient01. Es- l m r. E o KDE 4.2 (K Desktop Environment) te, por su vez, terá esso Internet por meio que vem no Kubuntu 9.04 supre muito bem ess do server01, o g tew y d rede. Por enqu nto, ne essid de, pes r de onsumir m is memóri pen s o server02 e o t lient01 são import n- RAM do servidor. tes. As onfigur ções desses equip mentos são mostr d s n t bel 1.
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 6 REDE · TCOS NO KUBUNTU 9 04
pt-get inst ll t os
Pode ser que o APT vise que os p otes TCOS não puder m ser utenti dos, m s onti- nue inst l ção ssim mesmo.
T bel 1: Configur ções dos equip mentos us dos nesse tutori l Depois disso, use o om ndo b ixo p r ri r o diretório /tftpboot.
mkdir /tftpboot 1 Obtendo e Inst l ndo os P otes A esse o onsole de om ndos do Kubun- Em seguid , use os om ndos b ixo p r tu em Menu K Appli tions System Ter ess r o diretório /tftpboot e ri r um link sim- min l. Digite o om ndo seguir p r obter os bóli o p r o diretório /v r/lib/t os/tftp (é nele poderes do root ( dministr dor do sistem ). que fi rá im gem do sistem oper ion l do lientes m gros): sudo su d /tftpboot Obtenh h ve públi de M rio Izquier- ln -s /v r/lib/t os/tftp t os do, o desenvolvedor do TCOS. Aviso: Algum s pesso s ignor m o p sso im (eu já fui um del s) e ini i liz ção dos wget http://www.t osproje t.org/m riodebi n- lientes m gros pode não fun ion r orret men- pub.key te. Então, não omet esse erro. Use o om ndo seguir p r inst l r fer- Adi ione h ve o APT, o geren i dor r ment T os Configur tor. El será utiliz d de p otes do sistem . p r onfigur r lguns serviços do servidor ser ver02. pt-key dd m riodebi n-pub.key pt-get inst ll t os- onfigur tor Use o editor de texto de su preferên i e di ione no rquivo /et / pt/sour es list o se- guinte mirror do projeto TCOS: 2 Configur ndo o DHCP deb http://www.t osproje t.org/ j unty m in Como mostr figur 1, o servidor ser experiment l ver02 possui um interf e de rede (eth0) onfi- gur d no rquivo /et /network/interf es d S lve s lter ções feit s no rquivo e digi- seguinte m neir : te o om ndo seguir p r tu liz r list de p otes disponíveis. uto eth0 pt-get upd te if e eth0 inet st ti ddress 192.168.0.254 netm sk 255.255.255.0 Agor digite o om ndo seguir p r inst - g tew y 192.168.0.1 # o endereço IP do l r o onjunto de ferr ment s e dependên i s g tew y d rede, nesse so o server01 do TCOS:
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P r o TCOS fun ion r é pre iso onfigu- 3 H bilit ndo o login remoto r r o serviço dh p-server3, que us o proto olo O próximo p sso é onfigur r o geren i - DHCP (Din my Host Configur tion Proto ol) p - dor de login p r omp rtilh r s sessões gráfi- r forne er os endereços IPs e outros p râme- s om os lientes m gros. No so do KDE, o tros úteis os lientes m gros. geren i dor de login é o KDM (K Desktop M n - Com ferr ment t os- onfigur tor isso po- ger) e ele t mbém pode ser onfigur do om de ser feito de form fá il. A esse o Menu K ferr ment TCOS Configur tor. Appli tions System TCOS Server Confi Se tiver fe h do o TCOS Configur tor, gur tor. esse-o nov mente e lique n b Geren i A tel ini i l dess ferr ment é mostr d dor de Login. b Servidor DHCP. Clique n set que está M rque opção H bilit r o Login remo o l do do mpo Interf e de rede DHCP e es- to, lique no botão Apli r s modifi ções e olh interf e de rede ser us d pelo servi- en erre pli ção. ço. No mpo IP do servidor informe o endere- ço IP do servidor. No mpo IP ini i l informe o primeiro en- dereço IP que pode ser disponibiliz do os lien- tes m gros. No mpo IP Fin l informe o último endere- ço IP que pode ser disponibiliz do os lientes m gros. P r fin liz r, vo ê deve inform r no m- po Prefixo do termin l o prefixo que irá form r os nomes dos lientes m gros d rede. Depois disso, lique no botão Apli r s modifi ções. Figur 3: H bilit ndo o login remoto Quer um exemplo? Então, vej n figur 2 s onfigur ções feit s p r o server02. 4 Configur ndo os servidores de fontes XFS e XFSTT Agor vo ê terá que h bilit r o serviço de fontes p r omp rtilh r s fontes tipográfi s inst l d s no servidor. El s serão us d s pel s pli ções gráfi s. Inst le o XFS (X Font Server) e XFSTT (X Font Server for True Type fonts) om o om n- do b ixo:
pt-get inst ll xfs xfstt
P r onfigur r o XFS edite o rquivo Figur 2: Configur ndo o DHCP /et /X11/fs/ onfig e omente seguinte linh ,
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omo mostr o exemplo seguir: endereços d su rede: Antes er ssim: USE INETD=f lse OPTIONS= --d emon --port 69 --tftpd- no-listen = t p timeout 300 --retry-timeout 10 --logfile /v r/log/ tftpd.log --m st-port 1758 --m st- Depois deve fi r ssim: ddr 192.168.0.0-255 --m st-ttl 1 -- m xthre d 100 --verbose=5 /tftpboot
#no-listen = t p Ess é onfigur ção bási do Atftpd, que irá us r port 69, espe ifi d n opção S lve s lter ções e reini ie o serviço: port, p r envi r o sistem oper ion l do lien- tes m gros. N opção logfile deve ser espe ifi- /et /init.d/xfs rest rt do o rquivo no qu l serão registr dos os logs do serviço (esse rquivo já deve existir, se não A onfigur ção do XFSTT é semelh nte. existir rie-o om o om ndo: Edite o rquivo /et /def ult/xfstt e onfigure seguinte linh , omo mostr o exemplo seguir: tou h /v r/log/ tftpd.log Antes er ssim: Em seguid , mude o dono do rquivo om o seguinte om ndo: LISTEN TCP= no hown syslog: dm /v r/log/ tftpd.log Depois deve fi r ssim: Continu ndo expli ção sobre onfigu- LISTEN TCP= yes r ção do Atftpd, n opção m st ddr deve ser espe ifi do o endereço d rede qu l os No rquivo /et /init d/xfstt des omente s liente m gros perten em e, fin lmente, o último seguintes linh s: p râmetro ser inform do é o diretório que on- portno=7101 tém os rquivos de ini i liz ção dos lientes m - newuser=nobody gros (o /tftpboot está lembr do( )?) port rg= --port $portno Agor reini ie o Atftpd om o om ndo: user rg= --user $newuser /et /init.d/ tftpd rest rt Agor reini ie o serviço: Em seguid , edite o rquivo /et /inetd. onf /et /init.d/xfstt rest rt e substitu linh que omeç om p l vr tftp pelo onteúdo seguir:
5 Configur ndo o Atftpd tftp dgr m udp4 w it nobody /usr/sbin/t pd /usr/sbin/in.tftpd --tftpd- Outro serviço import nte p r o fun ion - timeout 300 --retry-timeout 10 --logfile mento do TCOS é o Atftpd, que us o proto olo /v r/log/ tftpd.log --m st-port 1758 --m st- TFTP (Trivi l File Tr nsfer Proto ol). ddr 192 168 0 0 255 --m st-ttl 1 -- P r onfigur r o Atftpd edite o rquivo m xthre d 100 --verbose=5 /tftpboot /et /def ult/ tftpd e substitu o onteúdo exis- Depois disso reini ie o servidor, p r que o tente pel s linh s seguir, lembr ndo que ex- serviço inetd poss rreg r s nov s onfigur - pressão em negrito deve ser substituíd pelos ções.
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 63 REDE · TCOS NO KUBUNTU 9 04
6 Configur ndo o Rsyn fuse O Rsyn é um progr m us do p r sin ro- ltspfs server ltsp remote filesystem b sed on niz r os diretórios e rquivos entre dois ou m is fuse omput dores. pt -get inst ll ltspfs- lient ltspfs-server TCOS us Rsyn qu ndo o dministr dor do servidor envi , por exemplo, rquivos de multi- Adi ione p l vr fuse no fim do rquivo mídi os usuários dos lientes m gros. P r ins- /et /modules p r tiv r o módulo fuse. De- t lá-lo digite o om ndo: pois, di ione o grupo fuse todos os usuários d rede: pt -get inst ll rsyn dduser nome do usu rio fuse P r h bilitá-lo edite o rquivo /et /de f ult/rsyn e substitu linh : Pronto A onfigur ção do servidor TCOS RSYNC ENABLE=f lse (o server02) hegou o fim. Por: No próximo rtigo vo ê prenderá onfi- gur r e ger r im gem do sistem oper ion l RSYNC ENABLE=true do liente m gro t lient01. Crie o rquivo /et /rsyn d onf e di ione Se tiver qu lquer dúvid pode envi r um seguintes linh s: em il p r o endereço e io@t osproje t.org.
re d only = no use hroot = no M iores inform ções: [t os sh re] p th = /tmp/t os sh re [1] Wiki TCOS omment = Comp rtilh mento T os http://wiki.t osproje t.org/TCOS/Introdu tion/pt-br
Depois reini ie o serviço om o om ndo: [2] Kubuntu 9 04 http://www.kubuntu. om /et /init.d/rsyn rest rt [3] S ott B lne ves http://ltspthin lient.blogspot. om
7 H bilit ndo o suporte os dispositi [4] TCOS Br sil vos remotos e di ion ndo os usuários http://br.t osproje t.org O TCOS utiliz o LTSPFS (Linux Termin l Server Proje t File System, desenvolvido por [5] M rio Izquierdo S ott B lne ves do projeto LTSP) e ferr men- http://soleup.eup.uv .es/m rio/blog/1 t t os-devi es-ng p r mont r/desmont r no ser- vidor os dispositivos one t dos nos lientes m gros, omo: pendrives, AÉCIO PIRES (http:// e iopires.rg3.net) é gr du ndo em redes de omput dores pelo CD-ROM, dis o firewire, et . IFPB (www.ifpb.edu.br), tr dutor do TCOS, fund dor d omunid de TCOS Br sil e P r us r esse re urso inst le os p otes: est giário d Se ret ri d Re eit do Est do d P r íb , onde f z pesquis s om ltspfs lient ltsp remote filesystem b sed on TCOS desde junho de 2008.
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 64 GRÁFICOS · LINHAS GUIAS NO INKSCAPE
Tr nsform ndo Objetos em Linh s Gui s no INKSCAPE
Por Cez r F ri s
Um d s fun ion lid des que m is gosto Clique n b En ixe e juste os en i- no Inks pe é tr nsform r objetos em linh s gui- xes onforme figur 1, pós fe he j nel . s. Tr b lh r om linh s gui s é essen i l p - r m nter um bom linh mento e s ngr s segu- r s p r m teri is impressos. O Inks pe tem um form bem interess nte e segur de lid r om isso.
M teri l Impresso – Flyer 10x21 m
Crie um novo do umento Agor v mos f zer um pequeno juste que irá f ilit r* o tr b lho om s linh s gui s Figur 1 Clique em Arquivo > Propried des do dese- nho.
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 65 GRÁFICOS · LINHAS GUIAS NO INKSCAPE
Figur 2 Figur 4
Crie um retângulo e juste seu t m nho p - Agor sele ione os 3 objetos e linhe-os r 10x21 m [Figur 2]. no sentido horizont l e verti l [Figur 5] p r is- Duplique o objeto pression ndo Ctrl+D, so pressione Ctrl + Shift + A. juste o objeto dupli do p r 10,10 x 21,10 m [Figur 3] ess será s ngr extern , lgum s gráfi s pedem s ngr s de 5mm outr s m is, en- tre em ont to om su gráfi p r verifi r s espe ifi ções.
Figur 5
Agor v mos tr nsform r nossos objetos em linh s gui s: om os 3 objetos sele ion dos lique em Objeto> Objeto p r Gui s ou Shift +
Figur 3 G. [Figur 6]. A figur 7 mostr um esquem d s linh s Duplique nov mente o objeto (Ctlr + D) e gui s que b mos de ri r. juste seu t m nho p r 9 x 20 m [Figur 4]. Es- s será s ngr intern e irá g r ntir que o on- Pronto gor é solt r su im gin ção e teúdo não será ort do nem fi rá próximo m nd r ver no l yout. dem is d s m rgens. A s ngr intern depende * o juste feito n figur 1 será útil p r en- de d tr b lho e de d profission l, medi- ix r o elementos do seu l yout. d sugerid é pen s p r fins de demonstr r o uso d s linh s gui s. P r o ult r/exibir s linh s gui s pressio- ne Shift + |.
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 66 GRÁFICOS · LINHAS GUIAS NO INKSCAPE
Se vo ê tr b lh om muit frequên i om m teri is gráfi os pode s lv r o do umento em br n o somente om s linh s gui s p r ser us do omo templ te o que t mbém f ilit e poup tempo em tr b lhos futuros.
M iores inform ções: Blog pesso l Cez r F ri s http://www.zigpi. om.br/wordpress
Site d omunid de Inks pe Br sil http://wiki.softw relivre.org/Inks peBr sil/ Figur 6 Site ofi i l do Inks pe http://www.inks pe.org/
CEZAR FARIAS é diretor de rte n gen i digi l Ond web em Porto Alegre e possui m is de 10 nos de experiên i n áre de ri ção. No seu Blog possui divers s peç s ri d s om Inks pe.
Figur 7
20 23 de gosto de 2009 VITÓRIA/ES Nú leo de Multimeios
Centro de Artes
UFES
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 67 ADMINISTRAÇÃO · GERENCIANDO PACOTES COM O APTITUDE
GERENCIAMENTO Kriss Szkurl towski - sx .hu DE PACOTES COM APTITUDE Por Ev ldo Junior
O Aptitude [1] é um interf e em modo tex- P r entr r no Aptitude rode o om ndo: to p r o sistem de p otes do Debi n GNU/Li- # ptitude nux, o Dpkg. Ele permite que o dministr dor vej s list s de p otes disponíveis e re lize Então será exibid um tel omo ess : oper ções omo inst l ção, tu liz ção e remo- ção de p otes. Ele tem divers s opções vi li- nh de om ndo, m s o que pretendo mostr r qui é utiliz ção de su interf e visu l. Este tutori l não vis ser lgo omo solu- ção definitiv ou prend tudo sobre o Aptitu- de qui , m s sim ser um ponto de p rtid p r vo ê que sente f lt de um ferr ment que f i- lit rotin de pesquis r p otes e es olher o que vo ê pre is . O Aptitude vem inst l do por p drão no De- bi n e t mbém no Ubuntu, m s se por um - so do destino vo ê não o tiver inst l do b st us r o pt-get p r ess missão (d qui p r fren- Figur 1: Tel ini i l do Aptitude te todos os om ndos são feitos omo root): Aqui ele tem uns menus n p rte de im , # pt-get inst ll ptitude list s de p otes no meio e um esp ço p r des- Após inst l do vo ê pode omeç r us r rições dos p otes n p rte de b ixo. o Aptitude, m s o ide l é que se tenh list de Nos menus im en ontr mos s opções p otes sempre tu liz d , p r isso utilize op- do Aptitude, em Ações nós podemos: ção upd te: - Inst l r/remover p otes m r dos ( lm ri- # ptitude upd te nç s já já v mos prender m r r os p o-
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 68 ADMINISTRAÇÃO · GERENCIANDO PACOTES COM O APTITUDE tes); - Atu liz r list de p otes; - M r r os p otes tu lizáveis p r que sej m tu liz dos; - C n el r inst l ção de novos p otes; - Limp r o he de p otes; - Limp r rquivos obsoletos; - JOGAR CAMPO MINADO - Torn r-se root, so vo ê ind não o sej ; - e S ir.
Em desf zer podemos desf zer s m r - ções de p otes (tipo um Ctrl+z d vid ).
Em p otes temos s opções p r m r r Figur 2: Inst l ndo um p ote os p otes n list p r tu liz r, inst l r, remo- P r f zer o ursor v nç r té o próximo ver, f zer purge (remover tudo, in lusive rqui- p ote om power no nome, use o menu Pro- vos de onfigur ção), et . ur r => Pro ur r Nov mente ou te l n , vo- A ho que p r este rtigos pre is remos ê pode ontinu r pert ndo n té en ontr r o pen s dest s opções mesmo, o resto vo ê po- Powerm ng ou ini i r um nov pesquis (/) e de ler no m nu l do Aptitude. digit r o nome ompleto. Qu ndo en ontr r o p - ote vo ê pode entr r nele e ver des rição, dependên i s, onflitos e versões disponíveis Inst l ndo um p ote p r inst l ção. Ess s versões são mostr d s Agor v mos prender n práti V mos pen s qu ndo vo ê tem du s versões Debi n inst l r lgo e depois removê-lo, ssim vo ês ve- no seu sour es.list, tipo S rge e Et h, e há um rão omo o Aptitude pode f ilit r vid . versão diferente do p ote p r d distro, - P r esse exemplo vou inst l r lgo p r so vo ê use pen s um versão Debi n list poder brin r depois, um jogo Afin l, depois de de versões mostr rá pen s um versão. Se vo- es rever isso o melhor é rel x r, e n d omo ê está seguindo o exemplo vo ê deve est r um bom joguinho p r isso. E o jogo es olhido vendo um tel omo ess : foi o ex elente Powerm ng 2, um joguinho de n ve bem divertido e vi i nte. Estou us ndo o Debi n Lenny pen s om os repositórios ofi i is e já tu lizei minh list de p otes om o “ ptitude upd te”. Com o Aptitude berto nós temos que pes- quis r pelo nome do p ote, p r isso use o me- nu Pro ur r → En ontr r ou simplesmente perte / que p re erá um ix om um m- po onde vo ê deverá digit r o nome do p ote ou p rte do nome. Aqui eu digitei pen s power e dei enter, ssim ele foi p r o primeiro p ote que tem power no nome, nesse so o powers ved: Figur 3: Dependên i s do p ote
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 69 ADMINISTRAÇÃO · GERENCIANDO PACOTES COM O APTITUDE
Como vo ês podem ver qui qu se tod s s dependên i s do Powerm ng estão s tisfei- t s, f lt pen s powerm ng -d t , que está m r d de vermelho. Vo ê pode inst l r s de- pendên i s primeiro ou m nd r inst l r o p o- te prin ip l, pois o Aptitude m r s dependên i s p r inst l ção t mbém. Tá bom InFog, m s omo eu m r o o p o- te p r inst l ção? P r m r r o p ote p r inst l ção, olo- que o ursor sobre versão que vo ê quer inst - l r, ou úni versão se for seu so, e use o menu P ote -> Inst l r ou use te l +, o f - zer isso o p ote será m r do de verde e s de- Figur 5: Fin liz ndo inst l ção do p ote pendên i s serão resolvid s. menu P ote -> Remover ou use te l - , V mos à inst l ção? Use o menu Ações -> pós isso pressione g , onfir s modifi ções Inst l r/Remover P otes ou use te l g , o que serão feit s e perte g nov mente que o Aptitude mostr rá s lter ções que serão re li- Aptitude removerá o p ote. P r s ir do Aptitu- z d s, e pert ndo g m is um vez ele irá b i- de use o menu Ações -> S ir ou pressione q . x r os p otes e f zer inst l ção, omo pode Bo sorte om o Aptitude, e p r s ber ser visto n s figur s 4 e 5. m is sobre ele vej o m nu l om: $ m n ptitude Com ele dministr ção do seu sistem Debi n (e deriv dos) fi rá bem m is simples e divertid
M iores inform ções: [1] Artigo n Wikipedi sobre o Aptitude Figur 4: Inst l ndo o p ote http://en.wikipedi .org/wiki/Aptitude (progr m)
Prontinho, p ote inst l do. B st jog r
EVALDO JUNIOR (InFog) é form do pel F te em pro ess mento de d dos e Removendo um p ote tu lmente é desenvolvedor, dministr dor Bem, v mos remoção do p ote. Use de sistem s e membro d omunid de de pesquis p r heg r o p ote que vo ê dese- softw re livre. j remover, e om o ursor sobre o p ote use o
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 7 FÓRUM · POR QUE AS PESSOAS (AINDA) PREFEREM O WINDOWS
Por que s pesso s ind preferem o Windows Por Cristi no Roberto Rohling
Zor n Petrovi - sx .hu
Tr t -se de um típi o - ment do, é estável, seguro e so de mor e ódio: todo user tot lmente mere edor de onfi- medi no xing o Windows pelo nç . Se não b st ssem tod s menos um vez por di , m s est s qu lid des, o Linux in- não l rg dele de form lgu- d é gr tuito, enqu nto Mi- m . Qu l seri o segredo d Mi- rosoft es r viz meio mundo rosoft p r obter usuários tão om t x s de li en i mento ex- fiéis? Num to de pretensão torsiv s. um t nto desmedid , tent re- Por que s pesso s não mos es l re er um pou o os f - dot m o Linux de um vez? A tos que lev m isso m iori esm g dor opt pel onte er. solução d Mi rosoft, um tre- Entendo que, em um o re onhe id mente instável “mundo ide l” — isso mesmo, e repleto de f lh s de segur n- um Terr do Nun versão ge- ç (n vegue pel Internet om ek — todo usuário es olheri o o Windows sem ntivírus p r Linux omo “SO do or ção”. ver, é versão digit l de f zer Seri té lógi o: o pinguim é sexo sem proteção). um sistem solid mente fund - Metáfor s olorid s à p r-
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 7 FÓRUM · POR QUE AS PESSOAS (AINDA) PREFEREM O WINDOWS
te, vej mos gor três f tores que têm m ntido o Linux for dos desktops: Condi ion mento e ... A despeito d Desinform ção Enqu nto o Linux é um UNIX om pedi- óbvi superiorid de do Linux, o gree, o Windows é um “filhote” do MS-DOS. Qu ndo Linus Tor- usuário p drão nem entende por v lds omeçou desenvolver seu kernel (idos de 1991), o qu l motivo seri v nt joso DOS já imper v supremo há migr r p r ele... vários nos. Enqu nto o Linux d v seus primeiros p ssos o- Cristi no Roberto Rohling mo “SO p r h kers”, os lei- gos já est v m tot lmente ondi ion dos o domínio mi- rosofti no. do Ubuntu e do s udoso Kuru- on dos, e o ser hum no tem min). A despeito d óbvi superi- horror à mud nç . Como é fá- orid de do Linux, o usuário p - Muitos f bri ntes de il e b r to obter em qu lquer drão nem entende por qu l h rdw re in lusive dot r m o melô um ópi “ pet ” do motivo seri v nt joso migr r Linux omo um solução - Windows, os “té ni os” f zem p r ele (“eu sempre usei, sem- p z de b r te r os ustos dos fest obr ndo té R$ 80,00 pre fun ionou, e em time ven e- equip mentos p r o usuário fi- p r extirp r nosso m do pin- dor não se mexe”, pens m). n l. M s... será que isso é guim dos mi ros Br sil for . Os leigos — sej m empresári- bom mesmo? A Mi rosoft té “finge” os, don s de s ou mesmo Linux X Windows “Pir que não gost , m s estr té- estud ntes — for m o gidos t ” O projeto “Comput dor p - gi é l r : “Usem Windows pi- por nos e nos de desinform - r Todos” foi l nç do em 2003 r t , m s não usem Linux de ção simplesmente ignor r pelo governo Lul , omo p rte jeito nenhum”. E o pior: quem existên i do Linux. Os que já do progr m de In lusão Digi- us o Windows “m r di bo” ouvir m f l r dele o enxerg m t l. Os omput dores p ss - t mbém pir tei o Mi rosoft Of- omo lgo restrito um seleto r m ser vendidos preços fi e, o Photoshop, o Corel grupo de ini i dos, gente estr - b st nte popul res e re he - Dr w... nh que us ó ulos “fundo de dos om softw re livre. Er l- Windows = Progr m s g rr f ” e f l ois s que nin- go p r linuxer lgum bot r os montes Será O domí- guém entende. defeito, m s infelizmente re - nio d Mi rosoft fez om que Aos pou os, est resistên- lid de é outr . surgissem mirí des de pli - i vem sendo quebr d . Bem A m iori bsolut dos ções ( omer i is ou não) que dev g r, é verd de, m s o- PCs vendidos om Linux dependem do Windows p r munid de Linuxer já obteve vitó- b — m is edo ou m is fun ion r. Existem inúmer s ri s b st nte signifi tiv s o t rde — por ser form t d om pesso s que se g rr m ferre- longo dos nos. Inúmer s distri- ópi s pir t s do Windows. nh mente o “J nel s” just - buições “fá eis” surgir m p r M s por quê? Como já disse- mente pelo f to de o Linux desmistifi r o Linux, om sur- mos, os usuários estão ondi i- (teori mente) não onseguir preendente su esso (é so
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 7 FÓRUM · POR QUE AS PESSOAS (AINDA) PREFEREM O WINDOWS
rem rejeit r um solução segu- r e gr tuit p r utiliz r produtos pir te dos e sem ne- ... Existem inúmer s nhum g r nti de segur nç . No so dos elef ntes, pesso s que se g rr m t l historinh diz que pen s em situ ções extrem s — um ferrenh mente o J nel s in êndio, por exemplo — o ele- f nte esque e que não é - just mente pelo f to de o Linux p z de es p r d ord . O (teori mente) não onseguir que será que este pesso l es- tá esper ndo então p r mi- rod r os progr m s utiliz dos gr r? Tenho medo de des obrir. no di - -di ...
Cristi no Roberto Rohling rod r os progr m s utiliz dos no di - -di ( tire primeir pe- os elef ntes domesti dos res- dr quem nun ouviu um “g - em om um pern m rr d um est . O jovem elef n- mer” dizendo lgo omo “só M iores inform ções: não mudo p r o Linux por u- te por muit s vezes tent es - s dos jogos”). p r, sem su esso, e om o tempo simplesmente desiste Blog Geeknologi Estes usuários fe h m os de tent r. Ele res e, se torn http://geeknologi .wordpress. om olhos p r o f to de existirem um nim l de dimensões e for- milh res de pli tivos p r Li- ç des omun is, m s ontinu nux, divididos em divers s te- m rr do à mesm ord , pois CRISTIANO gori s, desde jogos suites de ROHLING é redit não ser p z de es - jorn list , m s es ritório. E o melhor: os pro- p r. br çou gr m s não têm usto lgum Te nologi omo p r o usuário, e ind in lu- Não sei se est p rábol p ixão pesso l e en err lgum verd de qu n- profission l. em o ódigo fonte, que pode Form do em ser edit do e re ompil do à to os elef ntes, m s el ilus- Comuni ção So i l tr bem o que onte e om pel Universid de vont de. Quer m is? Inúmeros Est du l de softw res Win32 rod m sem os usuários. Eles omeç r m Londrin , t mbém n informáti om o Windows, ursou Te nologi m iores tr um s om o uso do em Pro ess mento WINE (o que inv lid des ul- e p r eles não existe vid inte- de D dos no Centro p p drão “o softw re que uso ligente for d Mi rosoft. Eles Universitário Fil délfi . É editor no tr b lho não tem versão p - h m o Linux “difí il”, redi- do blog r Linux”). t m que não existem muitos Geeknologi , onde progr m s p r ele e estão periodi mente Con lusão Lembro de publi pequen s tão ondi ion dos que prefe- report gens sobre o ter ouvido qu ndo ri nç que mundo digit l.
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 73 EDUCAÇÃO · COMPUTADOR E CRIANÇAS EM CASA
Comput dor e Cri nç s em s : gui de sobrevivên i p r p is n s féri s Por Sin r Du rte
Steve Woods - sx .hu Julho hegou e om ele de nove em d dez doles- pr s irregul res (utiliz ndo r- s féri s es ol res P r s ri- entes. tão de rédito de outr s nç s, o tr di ion l mês de féri- Neste período, s l n hou- pesso s) e em sos extre- s tr z onsigo um rom de ses e s s simil res superlo- mos, onvulsões e té óbito m r, pr i , diversão, sorvete, bi- t m om ri nç s e Não é ex gero, em 2005, um i let e hor s sem fim n inter- doles entes. Nestes mbien- ore no morreu pós fi r net. tes, sem orient ção, m iori m is de 50 hor s n frente do Já p r m iori dos d s ri nç s são expost s di- omput dor. M is re entemen- p is, julho é sinônimo de preo- versos ris os, desde o volume te, um doles ente sue o teve up ção em dobro, visto que elev do do som ( om o tempo um ol pso pós fi r m is de signifi m ri nç s em s pode provo r surdez definiti- 24 hor s em um g me de RPG em tempo integr l. É notório v ), n veg ção insegur (s l s b st nte violento.[1] Noti i s que nem sempre é possível on- de b te-p po, omunid des de omo ess são divulg d s qu - ili r s féri s es ol res om rel ion mento é possível en- se que di ri mente n mídi e s féri s tr b lhist s. N tu li- ontr r pesso s m l inten ion - ssust m p is e espe i list s d de, em que p is e mães tr - d s), esso g mes em omport mento. b lh m for , é b st nte proibidos omo por exemplo A ri nç e/ou doles en- omum ri nç s fi rem sob Sims Eroti s ( om en s de se- te não deve perm ne er m is respons bilid de de um b bá xo explí ito), exposição m te- de du s hor s diári s n frente ou de lgum f mili r. Apes r ri l impróprio omo do omput dor ou videog me. d bo vont de de vós, tios e pornogr fi , o ção e violên i A im disso, é possível desen- ongêneres o omput dor onti- psi ológi pel internet (os volver problem s líni os o- nu sendo diversão preferid h m dos Bullying), f zer om- mo dores de beç , miopi ,
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lesões por esforço repetitivo, der ro , pois prin es - te nologi , p re e que o orre problem s de olun , distúrbi- bou se ferindo (por pur o inverso, são os filhos que tor- os de omport mento (isol - uriosid de, dig -se de p ss - n m “os hefes” e om nd m mento so i l, depressão), gem ) e m ldiço ndo todo o o uso e freqüên i do ompu- distúrbios de sono (difi uld de reino dormir por sé ulos. N t dor, do elul r, do videog - p r dormir), difi uld des de vid re l não é diferente. T l- me, qu ndo não deveri ser prendiz gem (qued no rendi- vez se o p i d Bel Adorme i- ssim. mento es ol r) e obesid de. d tivesse ont do verd de, A iên i já des obriu Um estudo meri no [2] pon- expli do situ ção, poup ri que os jogos de omput dor t um res imento de 732% todo o des onforto, m s í não us m um re ção neuroquí- nos rel tos de dores gud s teri prín ipe en nt do, feli- mi no érebro, no sistem de 1994 té 2006 provenientes zes p r sempre ... de re ompens , ger ndo um do uso ex essivo do omput - Enfim, questão prin ip l sens ção de pr zer, d í ten- dor por ri nç s e jovens. O es- em qu lquer rel ion mento é dên i de perder noção do tudo será publi do no o diálogo. Os p is pre is m p - tempo n frente do omput - renom do periódi o Ameri n r r dentro do orre- orre do oti- dor. Contudo, qu ndo vont - Journ l of Preventive Medi i- di no p r onvers r om de de fi r grud do n telinh , ne e ress lt que s ri nç s seus filhos. Conhe er su s pre- influen i re liz ção d s tivi- menores de in o nos, são s ferên i s, seus migos, seus si- d des rotineir s, omo estu- que present m m ior vulner - tes f voritos. O objetivo não é d r, pr ti r esportes, s ir om bilid de de ris o. inv dir priv id de, gr v n- os migos, pode torn r-se um Isso signifi que deve- do onvers s, lendo em ils, ví io. A Psi ologi vem estu- mos gir omo p i d Bel m s sim, es ut r o que o jo- d ndo, os pou os, os efeitos Adorme id e es onder todos vem tem dizer. E m is do de um nov síndrome, o h - os omput dores e l ptops d que onvers r, m s prin ip l- m do netví io, ou sej , om- id de p r proteger nossos fi- mente impor regr s e limites. pulsão em perm ne er hor s lhos? Definitiv mente não. D Afin l, prin ip l utorid de jog ndo n frente do omput - mesm form que no onto de em s ind são os p is. dor. f d s, de n d di ntou es on- Contudo, qu ndo se refere Um r terísti m r- nte n doles ên i , segun- do Tib [3] é o fort le imento d resiliên i , ou sej , p - ... questão prin ip l id de de minimiz r ou supe- r r os efeitos no ivos d s em qu lquer rel ion mento é o situ ções difí eis. Noutr s p l - vr s, o doles ente sempre diálogo. Os p is pre is m p r r pens que isso nun v i onte er omigo . Compete dentro do orre- orre do os p is, mostr r os ris os, im- por limites. Quem m de ver- otidi no p r onvers r om d de, s be dizer não. E t lvez ess sej m ior difi uld de seus filhos. dos p is ontemporâneos. Sin r Du rte Querem o mesmo tempo, ser migos dos filhos, m s tem re-
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eio de m goá-los. Não per e- último so: ulp é d ne- fi r m omprometid s om bem que o NÃO dito n hor t ? Ou de quem usou ne- lesão erebr l. ert , signifi muito m is do t ? N edu ção, inúmeros que uid do, signifi dizer eu Não podemos ometer os são os exemplos benéfi os do te mo e vou te proteger . mesmos erros do p ss do e uso do omput dor, em espe i- Com rel ção ri nç s e ontinu r queim ndo “G li- l qu ndo se tr t d in lusão doles entes, situ ção é leus”, firm ndo que os jogos de pesso s om lgum limit - m is deli d , pois estão em f - do omput dor são perigosos. ção, sej físi ou intele tu l. se de form ção d person lid - Qu ndo bem dos dos e pli - Experiên i s omo o projeto de. A exposição prolong d dos podem ontribuir p r o u- C l ulendo [5] no qu l, ri n- jogos violentos, num f se d mento d qu lid de de vid e ç s om def s gens de pren- vid , no qu l o érebro está in lusive jud r no tr t mento diz gem onseguir m ven er em form ção, pode o sio- de lesões erebr is. Há lguns o dr m do fr sso es ol r n r, lém d b n liz ção d vio- nos, o Hospit l Universitário por meio d inter ção (softw - lên i , perd do vín ulo e do d UFRJ [4] estud os benefí i- re edu tivo- ri nç -profes- equilíbrio entre vid re l e o os do tr t mento omplemen- sor), mostr m que o mundo virtu l. Quem não lem- t r por meio de jogos de omput dor não é o vilão, m s br , de um jovem, que lguns omput dor em indivíduos um import nte ferr ment nos trás, repetindo um e- que tiver m lgum d no ere- serviço d edu ção. Ress lt - n de M trix, tirou ontr um br l. B se dos em jogos o- se que nest experiên i , utili- multidão dentro de um shop- mo Se ond Life, p ientes zou-se ex lusiv mente softw - ping p ulist ? Ou dos m ss - om gr ves seqüel s de le- res livres. res de estud ntes por sões erebr is provo d s por O mundo do softw re li- estud ntes em es ol s meri - AVC ( idente v s ul r ere- vre present inúmer s ltern - n s? Muitos espe i list s ler- br l) ou tr um s têm re prendi- tiv s de jogos de t m que usên i do ont to do re liz r t ref s do entretenimento que n d dei- f mili r que desen dei m re - otidi no e té retorn r o mer- x m desej r se omp r do ções omo est . do de tr b lho, por meio de os proprietários. Neste rtigo, O que deve fi r l ro, t n- um tr t mento que envolve jo- vou present r pen s in o to p r p is qu nto p r filhos, gos de omput dor. A p ren- que podem ser us dos por ri- é que o omput dor é pen s te brin deir é utiliz d p r nç s e doles entes, sem um ferr ment , um port estimul r s funções de on en- m iores. No site, Linux G me bert p r o mundo. Seu uso, tr ção, tenção, memóri e o- Tome [6] é possível en ontr r p r o bem ou p r o m l, de- orden ção motor , que dezen s de g mes livres, pende d s intenções de quem o utiliz . F zendo um lego- ri , om um net , que t m- bém é um ferr ment ...o omput dor é pen s te nológi : net é um ins- trumento no qu l posso us r p - um ferr ment , um port bert r es rever lindos poem s, es rever tutori is e jud r ou- p r o mundo. tr s pesso s, m s pode se tor- n r um rm let l, se us d Sin r Du rte de form ferir lguém. Neste
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m iori não são edu tivos, tivo d Emeif Noss Senhor do? Pois é, pes r d f lt de pois o objetivo m ior é entrete- do Perpétuo So orro (Fort le- ri tivid de do enredo é supe- nimento mesmo, m s g rimp n- z -CE) surgiu d onst t ção r do pel interf e olorid , bo- do é possível en ontr r pedr s de que s ri nç s menores nit e bem h m tiv , ide l pre ios s omo est . er m “ex luíd s” dos jogos in- p r s ri nç s pequen s. Um softw re de entreteni- ter l sses, por f lt de ompeti- Apes r de não ser onsider - mento b st nte interess nte, é dores. N visão dos p is e dos do por muitos um jogo edu ti- o Frozen Bubble. Este g me é próprios lunos seri muit ir- vo, é possível tr b lh r um dos f voritos d omunid - respons bilid de olo r o ti- lgum s h bilid des ognitiv s de Linux intern ion l, sendo me do 3º no (8/9 nos) omo on entr ção, oor- eleito por 5 vezes ( jog ndo b squete om o time den ção motor fin , gilid - 2003/2004/2005/2008/2009), do 7º no (12/13 nos) ou mes- de, per epção visu l e um dos melhores jogos p r Li- mo outr mod lid de, devido destrez do edu ndo. Re o- nux por meio de vot ção n in- o porte físi o desigu l d s ri- mend do p rtir dos 7 nos ternet [7]. O objetivo é nç s. A us d ex lusão, de id de, pois exige h bilid de onseguir tir r bolh s olori- embor nobre, tr zi muit frus- no te l do. O Super Tux é su- d s em outr s bolh s d mes- tr ção, já que somente os m io- port do pelos sistem s Linux, m or, form ndo grupos, res g nh v m med lh s. Windows, M OS . A inst l - us ndo um nhão ion do Tod vi , é import nte que o ção no Debi n e no Ubuntu é pel s set s de direção do te l - edu dor sempre tenh um bem simples pelo pt-get ou do, té onseguir derrub r to- olh r ríti o re lid de su Syn pti . O link p r o dowlnlo- d s. A medid que g nh -se volt , question ndo e modifi n- d direto é
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ples, que vão desde rt s, [2] Artigo no site d Folh deb-sr http://pp .l un hp d. mpo min do, tetris e outros. http://www1.folh .uol. om.br/folh /inf net/spring/ubuntu h rdy m in Dentre estes, dest -se o Kso- orm ti /ult124u578672.shtml kob n, por desenvolver o r io- Depois de tu liz r om ínio lógi o. Seu objetivo [3] Referên i o livro o pt-get upd te pode inst l r prin ip l é f zer om o bone o TIBA, I. Quem m , edu . São om o om ndo: pt-get inst ll onsig lev r s esmer ld s p - P ulo: Gente, 2002. spring spring-m ps-def ult. Pre- r dentro dos orifí ios verdes, p re su estr tégi e seu exer- um por um . N verd de é [4] Artigo n Ciên i Hoje ito. Mãos obr , ou melhor um d pt ção de um jogo j - http:// ien i hoje.uol. om.br/119664 o te l do [10] ponês h m do “sokob n”. È b st nte envolvente e intrig n- Bom, por hoje é só. De f - [5] Artigo sobre C l ulendo te. Nos mesmos moldes do x - to jog r no omput dor é muito http://softw relivren edu o.wordpr drez t mbém desenvolve o leg l, m s não ust n d re- ess. om/2008/11/22/ rtigo- l ulendo- r io ínio lógi o, estr tégi o e lembr r que infân i é o tem- softw re-livre- -servi o-d -edu o/ m temáti o lém d on entr - po m is urto de noss s vid s ção. O prendiz do o orre e port nto deve ser bem pro- [6] Site Linux G me Tome p rtir dos erros. Isso permite veit d . Um infân i s udá- http://www.h ppypenguin.org que ri nç tenh um pens - vel se refletirá em um dulto mento hipotéti o, ou sej , el s udável. Adem is, tod ri n- [7] Artigo no Linux Journ l v i n lis r o f to p rtindo de ç tem direito ser ri nç A http://www.linuxjourn l. om/ rti le/ suposições e ri ndo hipótese. se suj r, orrer, onhe er 10451 A p id de de memoriz ção novos lug res, novos s bores, não foi esque id por el , bem nov s pesso s, se divertir no [8] Site Frets on Fire omo de odifi r e de odifi- omput dor om seus p is. http://louhi.kempele.fi/~skyostil/uv/ r e o pens mento ri tivo. Que t l um post p r ver fretsonfire Re omend ndo p r ri nç s onsegue ir m is longe n que- im de 10 nos e dultos, le jogo? As ri nç s gost m [9] Site Kdeg mes por ter um erto gr u de difi ul- qu ndo os p is p rti ip m de http://g mes.kde.org d de. A inst l ção t mbém é su s brin deir s. Reserve um bem simples vi pt-get e Sy- tempo só p r eles. A vid p s- [10] Site Spring n pti . s rápido dem is e qu ndo me- http://springrts. om nos esper mos, est mos Quem prefere jogos de b - órfãos de nossos próprios fi- SINARA DUARTE t lh , no estilo W rCr ft, m s lhos, morrendo de s ud des é professor d sem muit violên i gr tuit , rede muni ip l de do tempo que olo v m fogo não deixe de onferir o Fort lez , no qu rteirão. ped gog , Spring. Os efeitos visu is e so- espe i list em noros são de primeir qu lid - Informáti Edu tiv e de lém do que é possível Mídi s em jog r online om outros jog do- Edu ção, om M iores inform ções: ênf se no Softw re res. P r inst lá-lo vi pt-get livre. Col bor dor é pre iso inst l r s lgum s li- do Projeto [1] Artigo no site d BBC Softw re Livre nh s o seu sour es.list: http://www.bb . o.uk/portuguese/repo Edu ion l e m ntenedor do deb http://pp .l un hp d.net/ rterbb /story/2008/11/081118 videog Blog Softw re Livre spring/ubuntu h rdy m in me dg.shtml n Edu ção.
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Ging br sileir n TV Inter tiv
Por M r elo Moreno
O Sistem Br sileiro de TV Digit l Prin ip is v nços d TV Digit l no Br (SBTVD) en ontr -se em impl nt ção no territó- sil: rio n ion l. Conforme d dos de junho/2009 [1], 1. Re epção Digit l: im gem livre de inter- 20 id des br sileir s ont m om pelo menos ferên i s, huvis os e f nt sm s; um emissor tr nsmitindo o sin l digit l. As te - nologi s p droniz d s pelo SBTVD, um del s 2. Re epção portátil: é possível re epção genuin mente n ion l, o torn r m o m is v n- em elul res omp tíveis, uj tr nsmissão on- ç do sistem de TV digit l terrestre em oper - tinu sendo bert , ger d pel emissor ; ção no mundo. 3. Alt definição de vídeo (Full HD): A im - Não há omo pre is r o número de teles- gem p ss ser ompost por 1080 linh s de pe t dores que tu lmente desfrut m d s melho- resolução em lug r d s 480 linh s d definição ri s l nç d s pelo novo sistem . P r st nd rd (SD). O form to d tel é m is ret ngu- re eber o sin l digit l em su residên i , é ne- l r (16:9), d ndo m ior sens ção de imersão o essário dquirir um re eptor de TV Digit l (t m- telespe t dor; bém h m do de set-top box, ou ind , 4. Áudio envolvente (surround): O áudio po- onversor de TV Digit l) e ligá-lo à su TV tu l, de ser tr nsmitido em múltiplos n is, indo do mesm que nteriormente re ebi o sin l de estéreo (2.0 n is) o surround (5.1 n is). TV n lógi . Outr opção é dquirir um nov 5. Inter tivid de: m is do que ssistir os TV om o re eptor digit l já embutido. progr m s de TV, om inter tivid de o teles- O que não fi l ro p r o onsumidor é o pe t dor pode n veg r por inform ções di io- onjunto de melhori s e nov s fun ion lid des n is sobre o onteúdo, obter inform ções re lmente disponíveis no enário tu l est bele- tu liz d s sobre trânsito e tempo, p rti ip r de ido pelos f bri ntes, pel s emissor s e pelo enquetes, f zer ompr s, ess r serviços de Fórum SBTVD [2], que é o responsável por defi- governo, e muito m is... nir s norm s do sistem [3].
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P r um sistem definido há pou o m is e f bri ntes de re eptores vão f zer desse es- de um no, pode-se dizer que impl nt ção p ço inter tivo um diferen i l em seus produtos, vem sendo bem su edid , prin ip lmente se p r tr ir m is udiên i por um l do e m is omp r rmos om o mesmo pro esso, o orrido vend s pelo outro. há lguns nos, em outros p íses. O número de Frente ess v ried de de pli ções, o id des tendid s vem ument ndo e os preços mito de que inter tivid de somente é possível dos re eptores vêm indo gr d tiv mente. Po- se o re eptor estiver one t do um n l de rém, é f to que ind não v le pen investir di- retorno ou à Internet deve ser es l re ido e des- nheiro em um equip mento de re epção que feito. O m is orreto seri definirmos níveis de não possui tod s s fun ion lid des previst s e inter tivid de: num momento em que n progr m ção d s emis- sor s ind prev le e definição st nd rd. Níveis de Inter tivid de: 1.Inter tivid de lo l: O telespe t dor n - veg por inform ções que emissor e o f bri- INTERATIVIDADE nte emp ot r m no onteúdo tr nsmitido e A prin ip l fun ion lid de ind usente no re eptor vendido, respe tiv mente. Muito po- nos re eptores é inter tivid de. Antes de dis u- de-se f zer em t l enário, surpreendentemen- tirmos o porquê dess usên i , vej mos o que te. N enumer ção feit no p rágr fo nterior, vem ser ex t mente inter tivid de. pen s s pli ções dos tipos iii) e iv) não po- TV inter tiv é o serviço multimídi em deri m ser provid s. que, lém de poder ssistir onteúdo udiovisu- 2.Inter tivid de om n l de retorno: l tr nsmitido pel s emissor s, o telespe t dor Além d inter tivid de lo l, fi f ilit d o- possui liberd de de enrique er de lgum for- muni ção diret (por linh dis d ou SMS, m su experiên i , n veg ndo por inform - por exemplo) om emissor , om o f bri nte ções e serviços omplement res ou diret mente om lgum nun i nte. Dess disponibiliz dos t nto pel s emissor s omo pe- form , torn m-se possíveis s pli ções do ti- lo próprio f bri nte de seu re eptor. po iv) e lgum s do tipo iii). Podemos, então, enumer r um v st g - 3.Inter tivid de plen : o re eptor p ss m de pli ções e serviços inter tivos serem integr r Internet, permitindo que s pli ções ri dos: i d n veg ção por re eit s de um pro- inter tiv s in lu m onteúdo remoto e tr nsmi- gr m de ulinári às sinopses multimídi dos - t m inform ções. Nesse enário, podem p re- pítulos nteriores d novel ou do es ute d er m is pli ções de interesse do f bri nte, p rtid de futebol; ii d s inform ções sobre o omo o n veg dor Web, o liente de e-m il et . trânsito dur nte o noti iário m tutino o fe h - O re eptor de TV p ss ser um termin l de In- mento d s ções d bols no período noturno; ternet, podendo, in lusive, ser us do p r publi- iii d leitur do orreio eletrôni o à ompr de r onteúdo do telespe t dor, omo fotos e produtos present dos pelos p tro in dores; iv vídeos. d respost em enquetes que ol bor m n pre- sent ção de progr m s o vivo à vot ção no re - P r prover inter tivid de, os re eptores lity show; e v d visu liz ção de tod gr de pre is m suport r exe ução de pli ções, de progr m ção dos n is o gend mento de t nto residentes, que seri m quel s que o pró- gr v ções p r es olh do melhor momento prio f bri nte disponibiliz já inst l d s no pro- p r ssistí-l s. Tudo isso é inter tivid de, pois duto, qu nto quel s tr nsmitid s pel s tr t -se d ção do telespe t dor e respe tiv emissor s. No primeiro so, o f bri nte domi- re ção de lgum p rte do sistem . Emissor s n o h rdw re e o pro esso de inst l ção, po-
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dendo então es rever pli ções volt d s espe i- terf e outros dois subsistem s, Ging -NCL e fi mente p r su pl t form . No segundo - Ging -J, responsáveis por d r suporte às APIs so, os desenvolvedores devem onstruir definid s e ontrol r todo o i lo de vid d s pli ções p zes de serem exe ut d s em pli ções inter tiv s. qu lquer re eptor de TV Digit l, independente- mente de pl t form e f bri nte. P r isso, In- terf es de Progr m ção de Apli ções (APIs) e regr s de implement ção devem ser definid s e p droniz d s. Vej que n d impede que s pli ções residentes t mbém sej m es rit s us ndo est s mesm s APIs.
Se s espe ifi ções forem seguid s t nto Figur 1: Arquitetur do Ging por quem desenvolve s pli ções inter tiv s, qu nto por quem desenvolve o nú leo que dá o suporte às APIs, fi g r ntid omp tibilid - GINGA NCL de entre pli ções e re eptores. Esse nú leo Ging NCL [5] é um máquin de presen- deve, port nto, est r inst l do nos re eptores, t ção que ontrol exibição de pli ções es- gindo omo um softw re que f z intermedi - rit s em lingu gem NCL (Nested Context ção – e d í o nome middlew re – entre pli - L ngu ge). NCL é um lingu gem de l r tiv ções e sistem oper ion l. O middlew re ri d pel PUC-Rio, volt d p r espe ifi - Ging [4] é o p drão dot do no Br sil p r pro- ção de rel ion mentos entre objetos de mídi mover pl t form de exe ução de pli ções que ompõem do umentos hipermídi . T is rel - inter tiv s. ion mentos são expressos por meio de elos que são disp r dos em re ção eventos de sin ronismo (e.g.: tempor is, esp i is, ções GINGA do usuário, et .). NCL possui ind f ilid des O nome Ging foi es olhido em re onhe i- p r espe ifi ção de pli ções que explo- mento à ultur , rte e ontínu lut por liberd - r m existên i de múltiplos dispositivos de exi- de e igu ld de do povo br sileiro. Su bição próximos à TV, omo elul res e PDAs, rquitetur foi on ebid em onjunto pel PUC- permitindo ções de inter tivid de individu liz - Rio e pel UFPB, dur nte ini i tiv do Gover- d s entre os membros de um f míli que ssis- no Feder l de fin n i r projetos n áre de TV te o mesmo progr m . Apli ções NCL podem Digit l que subsidi ssem o pro esso de de isão t mbém ter seu omport mento lter do em do então instituído SBTVD. tempo de present ção, por meio de om ndos de edição que podem ser disp r dos pel emis- Con ebid de form otimiz r s fun ion li- sor ou por um p rte d própri pli ção. d des provid s e evit ndo sobreposições entre os subsistem s que ompõem, rquitetur Outr r terísti interess nte de NCL é do Ging possui três sub m d s prin ip is. A su p id de de tu r omo lingu gem de o- m d Ging Common Core (nú leo omum) l que reúne diferentes tipos de objetos de mí- é o subsistem que disponibiliz o esso às in- di em um úni pli ção. Alguns exemplos form ções e dispositivos de TV, omo sintoniz - de objetos de mídi suport dos pelo Ging -NCL dor, demultiplex dor, de odifi dores, n l de são im gens (JPG, PNG,...), áudios (MP3, retorno, pl gráfi , entr d /s íd , et . O no- WAV,...), vídeos (MPG,MP4,...) e texto. me nú leo omum se deve o f to de que t is Certos tipos espe i is de objetos de mídi serviços bási os são ofere idos sob mesm in- podem greg r ind m is poder às pli ções
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NCL. Objetos HTML podem ser embutidos em onsult públi em novembro de 2007, Ging -J pli ções NCL p r greg r onteúdo origin - teve su publi ção omo norm posterg d de- do d Web, ou ind , onteúdo projet do p r vido o question mento sobre roy lties serem outros sistem s de TV Digit l, um vez que p gos os proprietários do middlew re europeu. HTML é b se d s máquin s de present ção Por ini i tiv do Fórum SBTVD e d Sun Mi- de todos os outros sistem s. rosystems, foi ini i d espe ifi ção de um Outros objetos de mídi espe i is são por- API, dit livre de roy lties, que substituísse fun i- ções de ódigo es rit s em lingu gem imper ti- on lmente API GEM do Ging -J (API verde). v , que t mbém podem ser in luíd s em Ess espe ifi ção é de propried de d Sun Mi- pli ções NCL. Lu [6] é um d s lingu gens rosystems, foi termin d em dezembro de imper tiv s suport d s por Ging -NCL. Foi ri - 2008 e h m d de J v DTV [8]. d pel PUC-Rio om o objetivo de ofere er O novo Ging -J é, port nto, substituição um lingu gem ser embutid em pli ções d s APIs GEM pel s APIs J v DTV, m ntendo que ne essit m ser estendid s din mi mente. s extensões ri d s pel UFPB. En ontr -se Apes r de poderos e present r estrutur s de em nov onsult públi , que deve ser en err - d dos v nç d s, su sint xe é simples e su in- d em me dos de julho/2009. As espe ifi ções terpret ção é in rivelmente leve. Por ess s - são bert s e gr tuit s, porém té o momento r terísti s, Lu é lingu gem de s ript líder não há um implement ção de referên i ou fer- n áre de jogos. A outr lingu gem imper tiv r ment s de desenvolvimento em softw re livre suport d por Ging -NCL é J v , permitindo p r o Ging -J. Re entemente, ini i tiv que Xlets J v em onformid de om Ging -J OpenGing [9] vem present ndo os primeiros poss m ser in luídos em pli ções NCL. result dos p r os progr m dores J v .
GINGA J A AUSÊNCIA DA INTERATIVIDADE Ging J é um máquin de exe ução que O tr so d inter tivid de se deve ex t - ontrol o i lo de vid de pli ções J v dispo- mente à redefinição do Ging -J. Conforme espe- nibiliz ndo um API p r esso fun ion lid - ifi do em norm ABNT, o Ging presente em des espe ífi s de TV. Ging -J foi set-top boxes e TVs digit is deve obrig tori - primeir mente espe ifi do pel UFPB omo mente ser omposto t nto pelo Ging -NCL qu n- um extensão o p drão GEM (Glob lly Exe ut - to pelo Ging -J. Por isso, os f bri ntes não ble MHP) [7], deriv do do middlew re europeu. olo m produtos om inter tivid de no mer - As extensões d UFPB in luem elementos de in- do, pois não est ri m em onformid de. P r os terf e gráfi v nç dos, o ontrole de múlti- dispositivos portáteis ( elul res), no ent nto, plos dispositivos de exibição, o geren i mento pen s o Ging -NCL é obrig tório. de usuários e d persistên i de pli ções. Neste omp sso de esper , houve tempo T is extensões for m segment d s segundo o sufi iente p r que f bri ntes e emissor s omp tibilid de om implement ções do mid- dequ ssem seus modelos de negó ios p r o dlew re europeu, form ndo s APIs verde ( om- novo esp ço de entretenimento e inform ção p tível), m rel (exportável) e vermelh berto pel inter tivid de. Não há m is motivos (in omp tível). Entre s funções d API verme- p r esper . lh , estão ponte om máquin Ging -NCL, que permite que pli ções NCL sej m disp r - d s e modifi d s p rtir de pli ções J v . DESENVOLVEDORES Assim omo o tr so do Br sil p r definir Porém, mesmo pós ter sido prov do em seu sistem de TV digit l levou o benefí io de
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es olh d s m is re entes te nologi s, o tr so P r m iores inform ções, entre em ont - d definição d inter tivid de t mbém tem seu l - to om o L bor tório TeleMidi – PUC-Rio do positivo. Um m ss ríti de desenvolvedo- tr vés do em il: info@telemidi .pu -rio.br res de pli ções inter tiv s e produtores de onteúdo vem se form ndo, obtendo onhe i- M iores inform ções e referên i s: mento ntes mesmo de terem possibilid de de [1] Site DTV se integr r o sistem . Um f tor de isivo n - http://www.dtv.org.br r teriz ção de t l enário inédito no p ís é ide- ologi de livre omp rtilh mento de [2] Site Forum SBTVD onhe imento que sempre permeou o desenvolvi- http://www.forumsbtvd.org.br mento do Ging . Ging -NCL, p rte on ret do middlew - [3] M téri do Site Forum SBTVD re e úni inov ção integr lmente br sileir do http://www.forumsbtvd.org.br/m teri s. sp?id=112 sistem , possui su implement ção de referên- i e ferr ment s de desenvolvimento em softw - [4] Site Ofi i l Ging re livre. A lingu gem NCL possui tutori is e http://www.ging .org.br rtigos livremente disponíveis n Web. A Comuni- d de Ging do Port l do Softw re Públi o Br si- [5] Site Ging NCL leiro [10] hosped tod s s ferr ment s NCL, http://www.ging n l.org.br do umentos e m ntém um fórum de tivid de onst nte, onde os m is de 6500 membros dis u- [6] Site Ofi i l Lu tem os m is diversos ssuntos em torno d TV http://www.lu .org digit l, do té ni o o mer dológi o, do progr - m dor o telespe t dor. O mer do já vem brin- [7] M téri do site SBC do v g s n produção de onteúdo inter tivo e http://www.sb .org.br/bibliote digit l/downlo d. estão s indo n frente os profission is que já se php?p per=625 h bitu r m om os on eitos e lingu gens do Ging . [8] Site J v TV http://j v .sun. om/j v me/te hnology/j v tv
MADE IN BRAZIL [9] Site OpenGing Não b st sse o mer do n ion l, os de- http://www.openging .org senvolvedores podem fi r de olho lá for t m- bém. Primeiro, porque o SBTVD re entemente [10] Site Softw re Públi o foi es olhido pelo governo peru no omo seu sis- http://www.softw republi o.gov.br tem de TV Digit l, e diversos outros p íses sul- meri nos t mbém vêm estud ndo t l doção. [11] Site ITU Segundo, porque em bril de 2009, União Inter- http://www.itu.int/re /T-REC-H.761/en n ion l de Tele omuni ções (UIT) provou MARCELO MORENO é doutor em um re omend ção inteir mente br sileir , Informáti pel Pontifí i Universid de C tóli do Rio de J neiro (PUC-Rio) e H.761 [11], que tr z espe ifi ção omplet professor djunto do qu dro omplement r de NCL omo solução p r o desenvolvimento do Depto. de Informáti d PUC-Rio. É oorden dor té ni o do L bor tório de pli ções em serviços IPTV. São novos mer- TeleMídi , grupo de pesquis responsável dos se brindo e em diferentes segmentos. To- pel espe ifi ção Ging -NCL, o dos est mos onvid dos... middlew re de l r tivo do Sistem Br sileiro de TV Digit l e re omend ção intern ion l d UIT-T.
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 83 MULTIMÍDIA · KERNEL REAL-TIME E ÁUDIO NO LINUX
Kernel Re l time e Áudio no Linux Por Le ndro Le l P rente
J mes Wilsher - sx .hu Antes de omeç rmos tr b lh r om áu- epção de um estímulo, norm lmente vindo de dio no Linux devemos entender um pou o d im- um interrupção de h rdw re, té qu ndo pli- portân i do Kernel re l-time dentro de um ção produz um result do b se do no estímu- distribuição multimídi . Como já foi expli do, lo .” C so l tên i sej muito lt pli ção um distribuição multimídi é ompost : por um irá demor r muito tempo p r produzir um resul- kernel re l-time, pelo J k Audio Conne tion Kit t do e em pli ções de tempo re l isto é in ei- e por vários softw res livres de áudio e plugins tável, omo é o so de softw res que LADSPA. tr b lh m om áudio. O Kernel é o úni o que pode ser h m do Nest s ondições o Linux não er um pl - de Linux, todo o rest nte são pen s softw res t form dequ do p r pli ções de tempo re- que ompõem um distribuição Linux espe ifi . l. Entret nto ele tinh um v nt gem sobre os Port nto ele é responsável por implement r to- outros sistem s oper ion is, er Open-Sour e. d s s funções de um sistem oper ion l on- Qu ndo um softw re Open-Sour e não tem um ven ion l, intermedi ndo o h rdw re e o re urso desej do por um grupo de pesso s, es- softw re. P r softw res que não pre is m ne- te grupo tem plen s ondições de implement r ess ri mente d r respost em um interv lo es- t l re urso e disponibiliz r omunid de. Neste pe ífi o o Kernel n tivo é sufi iente. Gr nde so foi isto que onte eu. p rte dos softw res p r uso ger l no Linux se Thom s Gleixner e Ingo Moln r, desenvol- en ix m nest tegori om ex eção de vedor d Red H t meri n , desenvolver m softw res p r pro ess mento de áudio. um p t h denomin do PREEMPT RT p z de Estes softw res são l ssifi dos omo pli- modifi r o ódigo do Kernel n tivo fim de tor- ções de tempo re l e pre is m de um sistem n -lo um sistem de tempo re l. Atu lmente es- oper ion l de tempo re l p r fun ion rem de te p t h se en ontr n versão 2.6.29.4-rt18 e form dequ d e om um b ix l tên i . Se- pode ser dquirido no link http://www.ker- gundo [1] “l tên i é o interv lo de tempo d re- nel.org/pub/linux/kernel/proje ts/rt/). Iremos en-
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 84 MULTIMÍDIA · KERNEL REAL-TIME E ÁUDIO NO LINUX
tender superfi i lmente omo este p t h re liz em su gr nde p rte. t l mági e depois prender omo ompil -lo Atu lmente Open Sour e Autom tion De- junto o Kernel n tivo do Linux. Isto é um pré-re- velopment L b é responsável por m nter o p t- quisito p r tr b lh rmos om áudio no Linux. h PREEMPT RT. Segundo [4] o Kernel V mos o que interess re l-time é suport do n s rquitetur s: x86, x86/x64, Powerp , Arm, Mpis, 68knommu.
O Kernel e o p t h PREEMPT RT: Est p rte do rtigo terá omo fo o r s Utiliz ndo o Kernel re l time: “nerds” e estud ntes do urso Ciên i d Compu- P r omeç rmos utiliz r o Kernel re l-ti- t ção, pois irá bord r lguns spe tos do fun io- me podemos simplesmente inst l -lo pelo geren- n mento interno do Kernel do Linux. Port nto i dor de p ote ou re liz rmos todo o sint -se vont de p r pul r este tre ho e ir dire- pro esso de ompil ção. to p rte práti do rtigo. O segundo pro edimento é m is dequ do Existem du s r terísti s do Kernel pois g r nte um Kernel espe ifi o p r su r- que o torn m impróprio p r pli ções de tem- quitetur . Ele pode ser re liz do mesmo em dis- po re l: tribuições multimídi que já vêm por p drão om • Ele não é preemptivo; um Kernel re l-time. C so vo ê não tenh tem- • Ele des bilit interrupções. po ou p iên i p r ompil r o Kernel primei- r opção t mbém é viável e tem um bom Qu ndo o Linux p ss p r modo-kernel, desempenho. ou sej , pro ess um h m d intern do siste- m oper ion l, ele des bilit tod s interrup- Compil ndo o Kernel om o p t h PRE ções e p ss não sofrer preempção. Isto não EMPT RT: é ruim, pois g r nte um monopólio d CPU por Primeiro p sso é f zer o downlo d do Ker- p rte do Kernel, evit vári s tro s de ontexto nel e do p t h PREEMPT RT. Lembre-se que e g r nte um implement ção m is simples. mbos devem ser d mesm versão. Neste rti- Entret nto p r pli ções de tempo re l is- go esteremos ompil ndo últim versão do to é um des stre. Pois tod vez que um h m - p t h, 2.6.29.4-rt18. O pro edimento que se- d intern do sistem o orrer, o Linux p ss rá present do poderá ser re liz do em qu l- não responder s interrupções requisit d s e quer distribuição Linux. Abr o termin l e v mos não tender m is t ref s de priorid de m is l- omeç r t . E pior, isto irá o orrer por um tempo indetermi- Logue omo root e entre n p st /usr/sr : n do, pois ninguém s be qu ndo h m d do sistem irá retorn r um respost e h bilit r no- # su v mente s interrupções e preempção. # d /usr/sr
B si mente o que o p t h PREEMPT RT F ç o downlo d do kernel 2.6.29.4 e do f z é ontorn r estes dois “problem s”, m nten- p t h-2.6.29.4-rt18: do tot l omp tibilid de om o Kernel n tivo inse- rindo e lter ndo o mínimo de linh s possíveis # wget http://www.kernel.org/pub/linux/ker- de ódigo. nel/v2.6/linux-2.6.29.4.t r.bz2 # wget http://www.kernel.org/pub/linux/ker- Em [3] existe um expli ção det lh d de nel/proje ts/rt/older/p t h-2.6.29.4-rt18.bz2 omo este pro esso é feito. As inform ções são de Agosto de 2005 m s ind hoje são válid s
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 85 MULTIMÍDIA · KERNEL REAL-TIME E ÁUDIO NO LINUX
Des omp te d rquivo b ix do: Retorne o menu prin ip l e entre em Power m n gement nd ACPI options e logo # t r -xvf linux-2.6.29.4.t r.bz2 em seguid em ACPI (Adv n ed Configur tion # bzip2 -d p t h-2.6.29.4-rt18.bz2 nd Power Interf e) Support. Desm rque op- Renomeie p st e plique o p t h o ker- ção f n e pro essor. Retorne o menu Power nel 2.6.29.4: m n gement nd ACPI options e entre gor em CPU Frequen y s ling. Desm rque op- # mv linux-2.6.29.4 linux-2.6.29.4-rt18 ção CPU Frequen y s ling, tod s opções irão # d linux-2.6.29.4-rt18 sumir. Est s lter ções irão g r ntir que o on- # p t h -p1 < ../p t h-2.6.29.4-rt18 trol dor de energi não ltere form omo seu pro ess dor fun ion , m ntendo-o sempre om Agor onfigure o Kernel que será ompil - o lo k m is lto. do tr vés de um menu: Volte o menu prin ip l entre em Devi e # m ke menu onfig Drivers e pro ure pel opção Sound C rd Sup- port. M rque om um * opção Adv n ed Linux Sound Ar hite ture e entre nest opção. Entre *Obs: C so o menu de onfigur ção não em Generi sound devi es, PCI sound devi es, p reç , inst le o p ote n urses ou libn urses. USB sound devi es e PCMCIA sound devi es e Se mesmo ssim ontinu r d ndo erro, verifique m rque om um M todos os dispositivos de se o ompil dor ++, o g++, está inst l do. som. Dess form o Kernel terá suporte p r to- P r n veg r no menu utilize s set s do d s pl s de som disponível no Kernel. Neste te l do, te l enter p r onfirm r e te l es- so, não será ne essário onfigur r n d p r p ço p r lter r um determin d opção. P r que su pl de som fun ione orret mente, lgum s opções existir m du s possibilid des: so el sej suport d pelo projeto ALSA. M e *. O M indi que vo ê irá ompil r quele Feito tudo isto, fin lize e s lve s onfigur - re urso omo um módulo, port nto ele poderá ções. ser h bilit do e des bilit do qu lquer momen- to. O * indi que o re urso não será ompil do Agor ompile o Kernel e seus módulos: omo um módulo. # m ke ll P r o Kernel re l-time ter um bom desem- penho e suporte vários h rdw res é ne essá- Crie im gem omp t d do Kernel: rio lter r lgum s opções dentro do menu de # m ke bzIm ge onfigur ção do Kernel. Em [6] des revi om m is det lhes outr s opções de onfigur ção. Lo- Inst le os módulos do Kernel n p st go b ixo iremos lter r pen s o bási o p r /lib/modules e gere o initrd: que nosso Kernel tenh um bom desempenho. # m ke modules inst ll Entre em Pro essor type nd fe tures. Dei- # mkinitr mfs 2.6.29.4-rt18 -o /boot/initrd.img- xe opção Ti kless System (Dyn mi Ti ks) des- 2.6.29.4-rt18 m r d . Sele ione seu pro ess dor n opção Pro essor f mily. Sele ione Complete Preempti- * Obs: O utilitário que ger o initrd pode ter on(re l-time) n opção Preemption Mode. Altere um nome diferente dependendo d distribuição opção Timer frequen y p r 1000 Hz. Isto irá utiliz d , entret nto terá um sint xe semelh n- g r ntir que um desempenho melhor p r seu te à present d qui. Kernel re l-time.
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Copie o rest nte dos omponentes p r Obrig do pel tenção, té próxim p st /boot:
# p . onfig /boot/ onfig-2.6.29.4-rt18 # p r h/x86/boot/bzIm ge /boot/bzIm ge- M iores inform ções: 2.6.29.4-rt18 [1] Referên i o Livro # p System.m p /boot/System.m p-2.6.29.4- Re l Time e Linux, Bern rdo Nunes M zzini , C rlos rt18 Edu rdo M h do d Cost , C rlos Edu rdo Nunes F ç nh , Noboru Y no Abr o rquivo /boot/grub/menu.lst om um editor de texto qu lquer (gedit, n no ou vim) fun- [2] Artigo n Wikipedi ion ndo om o usuário root e insir no fin l do http://pt.wikipedi .org/wiki/Kernel rquivo o tre ho logo b ixo: [3] Artigo no LWN net title Nome d su distribuição, kernel 2.6.29.4- http://lwn.net/Arti les/146861/ rt18- ompil do root (hdx,x) [4] M teri l sobre Re ltime kernel /bzIm ge- 2.6.29.4-rt18 root=/dev/sdxx http://www.os dl.org/Re ltime-Linux.proje ts-re ltime- ro quiet initrd /initrd.img-2.6.29.4-rt18 linux.0.html
* Obs: A p rtição onde o Grub está inst l - [5] Howto RT Kernel do é indi d em root (hdx,x). A opção ro- http://pro udio.tuxf mily.org/wiki/index.php?title=Howto R ot=/dev/sdxx indi p rtição em que su T Kernel#P t hing m nu lly distribuição Linux está inst l d . Altere mbos orret mente, so vo ê não s ib omo preen- [6] Artigo o que é Kernel RT he-los, opie d s onfigur ções do Kernel já http://fl vios hi voni.blogspot. om/2008/08/o-que-kernel- existente, est rão logo im . rt.html Agor b st reini i r seu sistem , não se esqueç de s lv r o rquivo /boot/grub/menu.lst [7] Howto Kernel Build que foi edit do, e tor er p r que seu novo Ker- http://www.digit lhermit. om/linux/Kernel-Build- nel ini i lize. HOWTO.html#INTRO
Espero ter jud do. N próxim edição ire- LEANDRO LEAL PARENTE é gr du ndo mos onfigur r o J k Audio e o rest nte do sis- de Ciên i s d Comput ção pel Universid de Feder l de Goiás (UFG), tem p r que ele poss fun ion r sem depto d filosofi Open Sour e e usuário problem s om o Kernel re l-time. Qu lquer dúvi- Linux. Atu lmente é est giário no L bor tório de Pro ess mento de Im gens d ou problem om o pro esso de ompil ção e Geopro ess mento (LAPIG) n UFG. envie um em il p r le l.p rente@gm il. om.
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 87 MARKETING · SEM: SEARCH ENGINE MARKETING
SEM: Se r h Engine M rketing Por Gust vo Freit s
Szorstki - sx .hu
As estr tégi s de Se r h Engine M rket- Cont ndo om jud de li enç s opyleft ing (SEM) vêm sendo utiliz do por muit s org ni- p r g r ntirem liberd de de dissemin ção de z ções, e um s d s ois s que lgum s pesso- onteúdo n WEB, e ind om d s ferr ment s s esque em é essên i de omo onseguir de CMS livres, omo o WordPress, o tr b lho ument r su relevân i n s ferr ment s de bus- de divulg ção de onteúdo torn -se m is fá il e , que é difundir e divulg r onteúdo relev nte. ágil d di . Com o umento expressivo d bus de in- Como onseqüên i , queles que onse- form ções n internet, os desenvolvedores ou guir m melhor utiliz rem est s ferr ment s e empres s de softw re de pequeno porte tem onjunto de li enç s livres, volt m ger r on- um gr nde oportunid de divulg r seus tr b - teúdo om m is relevân i p r s ferr ment s lhos de form livre, us ndo de li enç s opyleft, de bus e p re erem d vez m s próximos em su s músi s, módulos plugins softw res e d s primeir s págin s dos bus dores, g nh n- outr s form s de onteúdo. Com isso g nh ndo do visibilid de p r seu públi o e ument ndo d vez m is referên i e relevân i em seu seus p ge r nks, fe h ndo então o i lo: m is onteúdo, ument ndo seu r nking n s ferr men- relevân i , m is p ge view, m is esso. t s de bus . Pense nisso e br ço. Junto om o reflexo deste umento pere e- Foto: Luiz Ferr z r m muitos blogs e sites “f l ndo” d per epção GUSTAVO FREITAS é é form do em dos onsumidores e de prest dores de serviços, Publi id de e Prop g nd pel UNI-BH e pós-gr du do em Administr ção de in lusive té mesmo “r nque ndo-os” om quesi- M rketing pel FGV. Tr b lhou omo tos de qu lid de e redibilid de. Assim, o onteú- designer, ri ção publi itári , professor d PUC-MG e tu lmente m rketing. Su s do omeç ser f tor primordi l p r d r prin ip is p ixões do tr b lho em m rketing dest que os dem is “ on orrentes” ou projetos são: estr tégi o, produto e serviço e des obriu m is um : Se r h Engine simil res. M rketing – SEM.
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 88 EVENTOS · RELATO SOBRE A CMS BRASIL 2009
CMS e Conhe imento, CMS Br sil 2009 Por Ari Mendes
A CMS Br sil reuniu em São P ulo C pit l l ro, que por sin l foi n medid . um gr nde número de p rti ip ntes no último Fiquei pelo uditório, lo l onde onte e- di 20 de junho, om ex elente qu lid de té ni- r m s p lestr s om ondução do P ulino Mi- o evento foi um gr nde su esso. Estive por lá hel zzo (http://www.f bri livre. om.br), um e vão qui s minh s impressões sobre este figur e t nto, e logo de iní io ouvi o Guilherme evento que trouxe São P ulo gr ndes nomes Ch piewski (http://g .blog.br/) f l ndo sobre me- do CMS mundi l. todologi s de desenvolvimento ágil (XP, O primeiro p sso é sempre retir d d SCRUM, entre outr s) e su s v nt gens em re- reden i l, filinh bási , RG, reden i l devid - mente olo d , é hor de ir ul r e rever s o- munid des junt s e omo não é de f lt r, peg r uns brindes e ver s novid des do p tro in do- res e poi dores, ness linh s ri tur s dos p rti ip ntes desenh d s por um rtist o vivo fizer m o m ior su esso, só não onsegui mi- nh , quem s be num próxim oportunid de? Como todo gr nde evento om divers s ti- vid des de qu lid de onte endo o mesmo tempo, prin ip l difi uld de qu lquer p rti i- p nte fi por ont d es olh de qu l del s p r- ti ip r, roteiro definido, é hor de proveit r s Figur 1: Guilherme Ch piewsk d Globo. om e Rene Muniz d Fábri tivid des es olhid s, não ntes d bertur , é Livre
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 89 EVENTOS · RELATO SOBRE A CMS BRASIL 2009
pergunt s, e d Káti Kit h r (WordPress Br sil) que rel tou qu nt s nd omunid - de qui no Br sil pedido do M tt bem omo s difi uld des en ontr d s. A fome já b ti e er heg d hor do l- moço, lgo rápido n l n honete d esquin , on- de o network rol v solto e m is p re i que todo o evento h vi se tr nsferido devido o gr nde numero de p rti ip ntes do evento no lo- l. A p rte d t rde omeçou om Drup l e Addison Berry (ro ktreesky. om) f l ndo sobre Figur 2: M tt Mulleweg e Le ndro Pinho, p lestr ntes do CMS Br sil nov versão deste CMS om previsão de he- g d entre o fin l deste no e ini io de 2010, l ção metodologi s lássi s, pelo f tor d fle- ress ltou importân i que tem omunid de xibilid de e re d pt ção frente s mud nç s no Drup l n ri ção de novos plugns e fun ion li- urso d exe ução de projetos, itou omo so d des e lembrou ind os que desej m ontri- de pli ção práti o projeto de desenvolvimen- buir no desenvolvimento do Drup l to d home d Globo Vídeo e fez um lert so- 7( ode.google. om/p/d7ux/) que o f ç m té o bre n logi feit entre o desenvolvimento de mês de gosto, pois o ódigo será ongel do softw re e onstrução ivil, ress lt ndo s devi- pós est d t e não serão inseridos novos ódi- d s diferen i ções nos pro essos de produção gos, pen s serão feit s orreções. Após su f - de mbos. l foi form d um nov mes redond om Após su f l foi berto esp ço p r per- p rti ip ção t mbém do P ulino Mi hel zzo e gunt s dos p rti ip ntes onde ele pode es l re- do Leon rdo Silv (Drup l Br sil), onde Addison er om m ior enf se o porquê dot r um voltou fris r importân i d omunid de e f - metodologi de desenvolvimento ágil e não um lou um pou o sobre su p ixão e o tr b lho que modelo de desenvolvimento em s t ou lás- el f z jud ndo difundir o Drup l e su te no- si o, fin liz ndo ssim primeir p lestr do di . logi . A segund p lestr foi sobre o WordPress M is um bem vindo interv lo p r o fé e e fi ou por ont de n d menos que seu ri - dor, M tt Mullenweg que ini iou su f l dizen- do “O WordPress não é um CMS...”, f lou b st nte respeito d s novid des minho n próxim versão, in luindo í greg ção do WordPress MU e d pt bilid de d ferr men- t às ne essid des do usuário, mostrou t mbém lguns sites que f zem uso do WordPress omo softw re de geren i mento de onteúdo sit ndo o site do Ministério d Cultur omo exemplo, ilustr ndo ssim s qu lid des e f ilid des pro- por ion d s no geren i mento e l yout de on- teúdo. Com bom humor respondeu s pergunt s do publi o em um mes redond om p rti i- Figur 3: Addison Berry ( dd1sun) do Drup l p ção do P ulino Mi hel zzo, t mbém f zendo
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 9 EVENTOS · RELATO SOBRE A CMS BRASIL 2009
t mbém p r o ig rro, pós se subir dois l n- es de es d té lç d (uf dá té p r perder vont de de fum r), p r d foi b st n- te produtiv , pois o lim de des ontr ção rolou solto e podemos d r bo s g rg lh d s té o ini- io d próxim tivid de. Edney Souz d Polvor Comuni ção, om bom humor, f lou sobre o uso do CMS e ou- tr s ferr ment s de omuni ção n s empre- s s, blogs e redes so i is e qu is s melhores form s p r se lin r s m is divers s redes de form onsistente e proveitos o onteúdo de seus sites, tr zendo os lientes p r estes mei- Figur 4: Anthony Ferr r (ir m xell), o Tux e Ry n Ozimek ( ozimek) os om públi o fo do e não de form vuls . ver qu lid de e ri tivid de nos projetos onde P r ele não há muito efeito pr ti o sem que j estão sendo us d s est s ferr ment s de geren- um ert m turid de e ultur por p rte d s em- i mento de onteúdo, os que ind não expe- pres s nesses nixos de omuni ção. Contou riment r m, não per tempo, f ç uso e não só um pou o seu históri o desde seu iní io nos pri- de um del s pois d um se d pt m is f - mórdios do Geo ities, p ss ndo pelo B2 té s ilmente determin d s t ref s. ferr ment s CMSs que f z uso tu lmente. No quesito m is té ni o mbos os CMSs Cheg ndo à ret fin l do evento, Leon rdo estão tr b lh ndo fortemente no suporte ou- Silv (Drup l Br sil) pegou um pou o m is pes - tros b n os de d dos e b rreir m is presente do n p rte té ni demonstr ndo modul riz - ness s tent tiv s é o f tor de não h ver um ção do Drup l p r tender s ne essid des no bstr ção m is p drão que poss tender de umprimento de determin d s t ref s, fo ndo form omplet e om bom desempenho um em redes so i is e fóruns. bom número de SGBDs, bem omo melhori Como tudo que é bom um hor b , nos me nismos de bus que ind deix um p lestr s de en err mento fi ou por ont do pou o desej r. pesso l de peso do Jooml , Anthony Ferr r e Que venh CMS Br sil 2010 Ry n Ozimek que trouxer m um espe t dor ilus- tre, um Tux inflável de uns 60 m que perm ne- eu imóvel num d s poltron s que form v M iores inform ções: mes redond . Colo r m em p ut s futur s [1] Site ofi i l do evento mud nç s e novos re ursos d versão 1.6 s- http://www. msbr sil. om.br sim omo o projeto de suporte m is geren i - dores de b n os de d dos, t ref um t nto ompli d por sin l. O Evento omo um todo tendeu de form plen o seu propósito, trouxe pesso s de gr n- ARI MENDES está tu lmente fin liz ndo o de qu lid de p r f l r sobre esses três CMSs urso de sistem s de inform ção n UNIBAN- SP. Tr b lhou por dois nos no Projeto de que têm um poten i l f ntásti o e um d pt bili- In lusão Digit l C s Br sil. Ari foi um dos d de sem igu l, omo tudo em Softw re Livre, g nh dores d promoção d Revist Espírito Livre que sorteou ins rições p r o CMS tem p r todos os p l d res, WordPress, Dru- Br sil 2009. p l e Jooml , o interess nte nisso tudo é poder
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 9 EVENTO · RELATO SOBRE O III ENSOL Rel to sobre o evento
Por José Josm delmo D vi d Silv e S nm r B ur u Guim rães
Somos estud ntes de Sistem s de Inform - ção e tivemos oportunid de de p rti ip r do III ENSOL, que onte eu nos di s 19, 20 e 21 de Junho em João Pesso - PB. O evento foi um gr nde su esso e um espetá ulo, t nto p r os
Figur 1: P rti ip ntes d r v n pos m p r foto
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 9 EVENTO · RELATO SOBRE O III ENSOL
estud ntes omo p r os profission is d áre de Te nologi d Inform ção. Foi de fund men- t l importân i no es l re imento do uso e distri- buição do Softw re Livre, que hoje é m is pur re lid de e d vez m is está presente em nosso di - -di . Em pou o esp ço de tempo prendemos b st nte, tir mos dúvid s e des o- brimos su gr nde importân i p r nós e p - r o mundo. As p lestr s for m b st nte interess ntes e tingir m um v st áre de TI. Todos os di s do evento for m repletos de muit inform ção sobre nov s te nologi s que us m o SL. Figur 3: L riss B ntim, estud nte de Sistem s de Inform ção - FJN, segur o livro rrem t do no leilão No último di do ongresso houve pre- sent ção d p lestr : “Softw re Livre n Éti e Fi os nossos sin eros gr de imentos n Práti ” que foi proferid em esp nhol pelo ir- tod equipe d Revist Espírito Livre que nos reverente Ri h rd M. St llm n, ri dor do on ei- disponibilizou esse esp ço p r que noss s to Softw re Livre, d Free Softw re Found tion, emoções fossem omp rtilh d s . do Projeto GNU e d f mos li enç GPL. Com ele nos divertimos e prendemos b st nte. Foi um enorme pr zer onhe ê-lo. Cheio de muito bom humor ele tivou to- dos os p rti ip ntes e o fin l de su present - M iores inform ções: ção propôs o leilão do livro “Free Softw re Free Site ofi i l do ENSOL So iety” de su utori . O mesmo livro foi rre- http://www.ensol.org.br/ m t do por noss r v n (FAP – Ju zeiro do Norte – CE). Site SI FAP Fi mos muito felizes em poder tr zer p - http://www.sif p. om.br/ r s um pou o de seus ensin mentos. E já te- mos presenç g r ntid no IV ENSOL.
JOSÉ JOSMADELMO DAVI DA SILVA é estud nte do urso de Sistem s de Inform ção d FAP – Ju zeiro do Norte/CE. É webdesigner e responsável pelo site www.sif p. om.br, que foi ri do om o objetivo de m nter um m ior inter ção entre professor/ luno de seu urso.
SANMARA BACURAU GUIMARÃES é estud nte do urso de Sistem s de Inform ção d FAP – Ju zeiro do Norte/CE. Vi e-diretor do site www.port lexu. om.br. Reside em Exu/PE e enfrent todos os di s vários km p r heg r à f uld de em Figur 2: P rti ip ntes d r v n junt mente om St llm n Ju zeiro.
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 93 EVENTO · RELATO SOBRE O FISL 10 Rel to sobre o evento
Por Aless ndro Silv
Quem não foi o 10º Fórum Intern ion l de Softw re Livre, perdeu oportunid de de p rti ip r de um dos m iores eventos de te no- logi livre do pl net . Re liz do m is um vez n PUC-RS, n id de de Porto Alegre-RS, en- tre os di s 24 e 27 de junho, o evento ontou om m is de 450 p lestr s, eventos omunitári- os, lém d s exposições, ren de progr m - ção e olimpí d de robóti . Entre os p rti ip ntes, est v m diversos nomes import n- tes no enário n ion l e intern ion l do Softw re Livre, lém de estud ntes, professo- res, gestores, té ni os e uriosos sobre o tem : Liberd de - Contr o ontrole e vigilân i n Internet. O evento foi tr nsmitido o vivo n Web tr vés d TV Softw re Livre e pel R dio Livre.
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 94 EVENTO · RELATO SOBRE O FISL 10
Visit do presidente d repúbli Esse no o evento ontou om presenç ilustre d Ministr -Chefe d C s Civil, Dilm Rouseff, do Presidente d Repúbli , Luiz Iná- io LULA d Silv e dem is utorid des. A minis- tr Dilm , ress ltou em seu dis urso os investimentos do governo feder l em te nologi- s livres. Segundo el , m is de R$ 370 milhões for m e onomiz dos om impl nt ção de softw res que não exigem o p g mento de li en- ç s. Ress ltou, ind , que este dinheiro ger in- vestimentos em import ntes ções so i is. Num dis urso fervoroso e heio de metáfo- r s, o presidente Lul fez questão de es l re er Figur 2: Evento ontou om presenç de proxim d mente 8200 pesso s que em seu governo “é proibido proibir”. Lul en- f tizou importân i d liberd de num p ís de- veu impl nt r softw re Livre, tinh du s opções: mo ráti o omo o Br sil e defendeu “ir p r ozinh prep r r seu próprio pr to ou o- importân i d utiliz ção do Softw re Livre em to- mer quilo que Mi rosoft gost ri que omês- d s s instân i s de governo. De m neir bem semos”. Então o governo de idiu que des ontr íd , ress ltou que “In lusão digit l é prev le eri idéi d liberd de. Disse t m- p l vr m is sexy do governo”, referen i do bém, que o Softw re Livre propor ion oportu- que um dos m iores progr m s de governo usuá- nid de de inov r, de v loriz r liberd de rios de Softw re Livre são os de in lusão digit l. individu l, de flor r ri tivid de e inteligên- O presidente disse ind , que o objetivo do go- i d s pesso s . verno é heg r um omput dor em d resi- “É primeir vez que os netos são m is s - dên i , tr vés de p r eri s que estão sendo bidos que os vós”, disse o presidente, f l ndo rti ul d s om om o BNDES e empres s do r - sobre velo id de e disponibilid de de infor- mo, tr vés do progr m omput dor p r to- m ção propor ion d pel Internet. Ele omen- dos. tou enf ti mente sobre o projeto de lei do Segundo LULA, qu ndo o governo resol- sen dor Edu rdo Azeredo, que propõe vigilân- i n Internet: “No meu governo é proibido proi- bir” Lul defendeu que é ne essário um mud nç no ódigo ivil o invés de dentr r n s d s pesso s p r s ber o que el s estão f zendo. “Est lei não quer proibir, m s, sim f - zer ensur … é ne essário respons biliz r pes- so s ou ondená-l s”, disse o presidente. Fin liz ndo seu dis urso, LULA disse que o Br sil não está m is disposto p g r pel in- teligên i dos outros e h mou tenção d o- munid de sobre importân i de dete t r o que já foi feito e o que pre is ser perfeiço do nos próximos nos. Fin lmente o p ís est tendo o Figur 1: Presidente Lul esteve presente no evento gosto pel liberd de de inform ção, on luiu o
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 95 EVENTO · RELATO SOBRE O FISL 10
presidente d repúbli . Como p lestr nte, presentei o tem : Co- mo mud r vid d s pesso s om Softw re Li- vre - 50 mil lunos form dos om Linux e BrOffi e.org. N p lestr demonstrei experiên- i dquirid n Funde , um fund ção d Prefei- tur de Duque de C xi s, no Rio de J neiro, responsável pel form ção de pesso s utiliz n- do somente Softw re Livre. A p lestr ilustrou desde impl nt ção, distribuição utiliz d , prin i- p is des fios té os f tores ríti os de su esso p r m nutenção do projeto. Entre s exposições, mere e um dest que espe i l, o est nde d C ix E onômi Fede- Figur 3: St llm n p rti ip de mes redond r l. Não somente pel s menin s bonit s que lá pres s gr ndes onseguem esm g r pequenos est v m, m s pel olimpí d de “Mindb ll”, um desenvolvedores por o sião de restrições im- ompetição b se d em tivid des erebr is, on- post s pel s p tentes. de o objetivo er mover um esfer té o mpo de tu ção do dversário por estímulos envi - N p lestr sobre At ques de Cold Boot e dos do érebro e pt dos tr vés de eletrodos. segur nç de riptogr fi do dis o rígido, veio gr nde surpres . A vid tod prendemos que Dentre s p lestr s que h m r m mi- memóri RAM é volátil, m s o p lestr nte nh tenção, “Os perigos d s p tentes de softw - Seth S hoen, mostrou tr vés de pesquis s re- re”, ministr d por Ri h rd St llm n. O í one e entes, que esse tipo de memóri , pode m nter ide liz dor do on eito de Softw re Livre, defen- os d dos rm zen dos por um erto tempo e de deu omo já é de pr xe, questão d liberd de ordo om temper tur que é m ntid . Qu n- que segundo ele, se sobrepõe qu lquer premis- to m ior o resfri mento, m ior será o tempo de s . St llm n ress ltou ind , rm dilh impos- rm zen mento dos d dos e menor possibili- t pel s p tentes de softw re os d de de perd s. Segundo ele, testes omprov - desenvolvedores de Softw re Livre e omo em- r m que om utiliz ção de nitrogênio liquido p r o resfri mento, os d dos perm ne- er m por um sem n rm zen dos. O t que onsiste, b si mente, em us r um problem no PC que possu d dos Ri h rd St llm n import ntes n RAM, relig r memóri e opi r o onteúdo p r outro meio tr - defendeu, omo já e de pr xe, vés de onexão físi n máquin ou tr vés d rede e sem deix r qu lquer questão d liberd de que vestígio no dis o. segundo ele, se sobrepõe N minh opinião, melhor p lestr foi ministr d por Jon M ddog H ll, Dire- qu lquer premiss . tor Exe utivo d Linux Intern tion l. Figu- r ilustre n omunid de de softw re livre que se dest pel su simp ti Aless ndro Silv ordi lid de, rism e por ser um or -
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 96 EVENTO · RELATO SOBRE O FISL 10
dor f ntásti o. M ddog, omo gost de ser h - m do, ini iou seu dis urso soli it ndo pl téi que o jud sse onven er Linus Torv lds vir o Fisl, nt ndo nção que seri gr v d e entregue o ri dor do gr nde kernel: “Linus nós m mos vo ê...Linus nós pre is mos de vo- ê”. O gr nde defensor dos Thin lients presen- tou o projeto openmoko, um elul r desenvolvido om te nologi s livres que será de- senh do, produzido no Br sil e export do p r o mundo inteiro. M s, present ção teve fo o, prin ip lmente, no projeto C uã, que que pro- põe um modelo de omput ção sustentável que v i ger r emprego em rend n áre de te nolo- gi d inform ção. M ddog defendeu idéi e o- Figur 5: A Revist Espírito Livre omp nhou de perto todo o evento lógi de reutiliz r omput dores e lev r nhe imento ne essário p r ofere er os Internet b nd l rg e wireless s d s pesso- serviços om qu lid de ness áre . Ress ltou s, re i l ndo omput dores e e onomiz ndo ind , que o dinheiro não virá d in i tiv públi- energi . Ele enf tizou ind , que o projeto ri - , m s de investimentos e p r eri s om insti- rá, em p r eri om Linux Intern tion l e tuições priv d s omo b n os e própri C u C u Te nológi , um sistem utônomo que Te nológi . trein rá m is de 2 milhões de té ni os br silei- En err ndo o evento, org niz ção fez ros que prest rão suporte ness áre e form - um b l nço b st nte positivo e g r ntiu que em rão um rede de prest dores de serviços que p r eri om prefeitur de Porto Alegre, o m nterão esse sistem . FISL ontinu rá n id de. A 10ª edição do Fó- O diretor d Linux Intern tion l, ress ltou rum Intern ion l Softw re Livre, que en errou que os té ni os serão form dos em empreende- no sáb do à noite depois de qu tro di s, movi- dorismo, dministr ção de Sistem s e Softw re mentou m is de de 8.200 p rti ip ntes. M d- Livre e pre is rão obter ertifi ção ne essá- dog, m is um vez, soli itou no en err mento, ri p r omprov r seus futuros lientes, o o- que ntássemos nção: Linux nós m mos vo ê...Linus nós pre is mos de vo ê Nós fize- mos noss p rte. Será que ele vem? Veremos quem s be no FISL 11.
M iores inform ções:
Site ofi i l do FISL http://www.fisl.org.br/
ALESSANDRO SILVA é B h rel em Informáti om Ênf se em Análise de Sistem s e onhe eu o Softw re Livre no Exér ito Br sileiro. Atu lmente é Coorden dor de Informáti d Funde , Administr dor de Redes Linux ertifi do pelo LPI (Linux Profession l Institute) e m ntenedor do projeto K-Eduque. Figur 4: M ddog em su p lestr
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 97 EVENTO · FISL 10
Dé imo Fórum Intern ion l de Softw re Livre Um en ontro pel liberd de e diversid de ultur l legremente inv de Porto Alegre
Por Vl dimir di Fiori
Seguindo um longo minho ini i do no no 2000, o FISL vem post ndo n defes d liberd de. O tem deste no foi “Defes d Li- berd de, ontr vigilân i n rede”. O FISL foi
Figur 1: Evento propor ionou 4 di s de muito deb te e inform ção
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 98 EVENTO · FISL 10
s p r ri ção do onhe imento omp rtilh - do e poten i liz o já existente. Este projeto é desenvolvido pelo Instituto P ulo Freire em p r- eri omo Ministério d Cultur no Br sil. A pre- senç dos pontos de ultur do FISL, segundo su s própri s p l vr s, é um esp ço berto à dis ussão sobre des fios e limites dos spe tos ultur is omo o uso do Softw re Livre e disse- min ção do onhe imento. E seguindo ess post , o oletivo MPB - Músi p r B ix r (http://musi p r b ix r.org.br), org nizou um Figur 2: Evento ontou om present ções ultur is deb te om o tem “Demo r tiz ção d omu- ni ção e distribuição de onteúdos ultur is l- tern tivos”. ponto de en ontro de m is de 8500 pesso s, Em defes liberd de Peter Sunde, o-fun- dentre el s p rti ip ntes, expositores, p tro in - d dor do site The Pir te B y, foi onvid do o dores, voluntários e membros d org niz ção. FISL omo um form de demonstr r que o Fó- Contou om 300 tivid des que englob - rum pói liberd de e ontr t ques Liber- r m os m is mplos tem s, o que permitiu es o- d de n Rede. Peter, julg do pel supost lher tivid des e p lestr s lt mente té ni s, viol ção m ssiv de opyright o h ver ofund - bem omo ssistir present ções de rte e expo- do o site que permite pesso s bus rem e dispo- sição de impl nt ção de Softw re Livre no gover- nibiliz rem rquivos p r downlo d medi nte o no, present d pelos próprios govern ntes. uso d s redes P2P. O Presidente Luiz Iná io Lu- O Fórum n s eu em Porto Alegre, e dur n- l d Silv tir um foto om Peter Sunde e dei- te esses 10 nos omunid de de Softw re Li- x l ro su postur f vor d liberd de e vre prendendo e empreendendo migr ção ontr o intento de ensur n rede. p r liberd de e in lusão digit l no p ís. Um Seguindo linh do Fórum So i l Mundi l, d s funções do Fórum é permitir que omunid - o FISL en err seu ponto de en ontro pesen i l de tenho um ponto de en ontro, um lug r p r deix ndo um imens qu ntid de de port s p - omp rtilh r experiên i s, tro r idéi s e juntos r seguirmos tr b lh ndoe volt rmos nos en- ontinu r ri ndo. Seguindo esse objetivo, o lu- ontr r em 2010. g r vem sendo ponto de en ontro de grupos de usuários de distribuições GNU/Linux, Lingu - gens de Progr m ção, ooper tiv s de desenvol- vimento, pontos de ultur e revist s indepentes. Em onvers om “Revist Espírito Livre”, Lu n Vilutis, um d s oord dor s do ponto de ultur http://diplon rede.org.br, indi - v ne essid de de um ponto de en ontro on- de divers s redes ultur is n ion is e intern ion is. P r f ilit r o inter âmbio de in- form ção e in entiv r o deb te entre os grupos t mbém é import nte ter um website onde todos os integr ntes d rede podem publi r vídeos, áudio e im gens. Ess s ções ger m nov s vi- Figur 3: Evento foi tr nsmitido pel TV Softw re Livre e Rádio Softw re Livre
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 99 EVENTO · FISL 10
A presenç de Lul no FISL O presidente Luiz Iná io Lul d Silv esteve presente no Fórum Inter- n ion l de Softw re Livre demonstr n- P r o presidente, o do su postur f vor do Softw re Livre omo um ferr ment fund men- Softw re Livre propor ion os t l p r in lusão digit l n so ied de. C rismáti o, o presidente Lul diverte br sileiros um oportunid de o públi o om su s h bitu is metáfo- r s “Agor que o pr to está pronto, é de inov ção, respeit ndo fá il omer. M s, el bor r este pr to não foi brin deir , disse, referindo-se ri tivid de e p rti ul rid de ide liz ção d ultur do Softw re Li- vre. Foi qu ndo de idimos se irí mos do povo. p r ozinh prep r r o nosso pr to, Vl dmiri di Fiori om nossos próprios temperos, ou irí - mos omer o pr to que Mi rosoft que- ri que gente omesse”, disse, re ebendo p rl ment res. Foi re ebido pelo oorden dor pl usos emo ion dos. P r o presidente, o ger l do FISL, M r elo Br n o. Softw re Livre propor ion os br sileiros um A ministr Dilm Rousseff ress ltou em oportunid de de inov ção, respeit ndo ri tivi- seu dis urso s migr ções p r Te nologi s Li- d de e p rti ul rid de do povo. Est mos des- vres no Governo Feder l.Segundo ell , om obrindo que ninguém é melhor do que nós. impl nt ção de Softw re Livre, foi e onomiz do Apen s pre is mos de oportunid des . Em l - m is de 370 milhões em li enç s, dinheiro que r oposição o projeto de lei do Sen dor Azere- é revertido p r ções so i is. A ministr disse do, que propõe vigilân i n rede, Lul disse que As semelh nç s que nos unem são muito “Em meu governo está proibido pribir”. m iores do que s diferenç s. Est mos volt n- O presidente hegou omp nh do pel Mi- do firm r que um outro mundo é possível. E nistr Chefe d C s Civil, Dilm Rousseff, do ele está sendo onstruído, qui, por vo ês . prefeiro de Porto Alegre, José Fog ç , do reitor d PUCRS, Jo quim Clotet, ministros e vários
M iores inform ções:
Site ofi i l do FISL http://www.fisl.org.br/
VLADIMIR DI FIORI é membro-fund dor d SOLAR (Asso i ión ivil Softw re libre Argentin ), membro d Asso i ção Hyp ti , membr d equipe de desenvolvimento d ALBA, fund dor de sítio de notí i s www.kolg dos. om. r, membro d ooper tiv de tr b lho L V (l v .org), milit nte pel ultur e ultur e Softw re Livre. Tr b lh omo onsultor Figur 4: Presidente Lul m r ou presenç no evento de sistem s e websites e tu lmente é hefe de sistem s do diário “El Argentino”.
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org EVENTO · RELATO SOBRE O M3DDLA Rel to sobre o evento
Por Andress M rtins
A onte eu no di 20 de junho em Goiâni Brinkley, engenheiro sênior d SUN - líder d e pel primeir vez no Br sil, m ior onferên- omunid de móveis e sistem s emb r dos, i J v Mobile, Medi & Embedded Developer JSR 97 j v help 2.0 dentre outros. D ys - M3DD em número de pesso s no mun- Como ins rições p r o evento re ebemos do. Este evento já o orre há dois nos nos Est - qu ntid de de 2 quilos de limentos, que fo- dos Unidos, e terá su próxim edição em r m do dos p r o L r Jesus em Goiâni . j neiro de 2010 em Mos ou e nov mente em Goiâni ind em 2010. Em breve v mos diponibiliz r s fotos e os Houver m divers s present ções sobre vídeos do evento, fique lig do no site: pli ções movéis e emb r d s, entretenimen- (http://www.m3ddl . om.br). to e mídi s rel ion d s omo ri ção de set- top boxes e pl yers de BluR y, sensori mento, M iores inform ções: ontrole, robóti , onstrução de mi ro-sistem s [0] Site Goj v om J v , J v ME, e spe tos opensour e do http://www.goj v .org J v . Org niz do pelos grupos de usuários Robó- [1] Site Robóti Livre ti Livre de Goiás [1] e Goj v [0], o evento on- http://roboti livre. slgo.org.br tou om presenç de R dko N jm n (t he o) responsável pelo NetBe ns IDE, 1999 2007, e b ses de d dos p r módulos J v EE, ANDRESSA MARTINS é entusi st de Terren e B rr ( lemão) - responsável por vári- softw re livre, ide liz dor dos projetos Robóti Livre, Membro d Asso i ção de os spe tos té ni os n pl t form J v , mem- Softw re Livre de Goiás e urios . bro d JCP J v ommunity pro ess, dentre outr s, dono de vári s p tentes européi s e me- ri n s p r dispositivos móveis; Roger
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org HUMOR · QUADRINHOS
QUADRINHOS
Por Wesley S mp, W llisson N r iso, Y m moto Kenji e José J mes Figueir Teixeir
OS LEVADOS DA BRECA
http://www OSLEVADOSDABRECA om
HELPDESK
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org HUMOR · QUADRINHOS
Windows e M vs Linux: NOVA GERAÇÃO
http://y m kenji ueuo om/yk/
FUNCIONÁRIO PÚBLICO
http://josej mesteixeir blogspot om
Revist Espírito Livre | Julho 2009 | http://revist .espiritolivre.org 3 AGENDA · O QUE TÁ ROLANDO NO MUNDO DE TI
AGENDA JULHO Evento: Sque kFest Br sil Evento: Ro dShow CNT Br 2009 sil Evento: FDD 2009 D t : 23 25/07/2009 D t : 13/08/2009 D t : 04/07/2009 Lo l: Porto Alegre/RS Lo l: Br síli /DF Lo l: Pir i b /SP Evento: 14º EDTED Evento: II SISOL Simpósio Evento: Linux Inst ll Fest 3 D t : 25/07/2009 de Softw re Livre RJ Lo l: Porto Alegre/RS D t : 17 19/08/2009 D t : 05/07/2009 Lo l: Jequié/BA Lo l: Rio de J neiro/RJ Evento: WCCE 2009 D t : 27 31/07/2009 Evento: II GNUGRAF Evento: Workshop Telefoni Lo l: Bento Gonç lves/RS D t : 22 e 23/08/2009 IP om Softw re Livre Lo l: Rio de J neiro/RJ D t : 04/07/2009 Evento: FILE 2009 Lo l: São P ulo/SP D t : 27/07 31/08/2009 Evento: 2º Blog mp ES Lo l: São P ulo/SP D t : 22 e 23/08/2009 Evento: I En ontro Livre Lo l: Vitóri /ES D t : 06 08/07/2009 Lo l: Re ife/PE AGOSTO Evento: 2º Seminário de Serviços Geren i dos de TI Evento: XXIX Congresso d Evento: Net om 2009 Feir e Tele om So ied de Br sileir de Com e Congresso D t : 25/08/2009 put ção D t : 04 06/08/2009 Lo l: São P ulo/SP D t : 20 24/07/2009 Lo l: São P ulo/SP Lo l: Bento Gonç lves/RS Evento: Digit l Age 2 0 Evento: Ro dShow CNT Br D t : 26 27/08/2009 Evento: IV SegInfo sil Lo l: São P ulo/SP WorkShop de Segur nç d D t : 06/08/2009 Inform ção Lo l: Porto Alegre/RS Evento: 14º EDTED D t : 21/07/2009 D t : 29/08/2009 Lo l: Rio de J neiro/RJ Evento: Agilid de n Universi Lo l: Br síli /DF d de Evento: WSO 2009 D t : 09 11/08/2009 Quer ver seu evento qui D t : 22/07/2009 Lo l: M n us/AM Então entre em ont to om Lo l: Bento Gonç lves/RS revist @espiritolivre org
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Por Alex ndre Oliv
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