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Recife, 27 de novembro de 2019.

Caatinga e desertificação em destaque na CBMC

26/11/2019

Biomas locais são analisados durante evento com foco na mudança do clima

O último dia da Conferência Brasileira de Mudança do Clima (CBMC), dia 8 de novembro na capital pernambucana, foi um dia dedicado a abordar os potenciais de alguns biomas da região nordeste.

O painel Socioeconomia verde no Bioma contou com a participação de Francis Lacerda, pesquisadora do Instituto Agronômico de (IPA), RT do Laboratório de Mudanças Climáticas e Coordenadora do Projeto e da Rede Ecolume. A pesquisadora apresentou fatos que servem de alerta para o atual momento. “O Balanço Pluviométrico sobre o Nordeste apresenta que as chuvas estão diminuindo e vão continuar reduzindo até 2100”, contou e ainda completou com um exemplo prático: “ aumentou 5 graus em 50 anos, um grau a cada dez anos”, destacou Francis.

Desertificação no semiárido brasileiro – produção de conhecimentos e políticas públicas foi o painel que observou, entre outras questões, as potencialidades da caatinga. “O bioma caatinga só existe aqui no Brasil e aproveitamos pouco dessa vantagem”, disse Alexandre Henrique Bezerra Pires, coordenador geral do Centro Sabiá e coordenador executivo da Articulação no Semiárido Brasileiro (ASA) Pernambuco.

Ainda sobre a caatinga, Iêdo Sá, pesquisador Embrapa Semiárido ressaltou que “com muito esforço e pela realização de eventos como esse, estamos conseguindo colocar a caatinga na mídia”.

Sérgio de Azevedo Mendonça, da Gerência de Resiliência do Semiárido na Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Pernambuco (Semas – PE), iniciou o painel avaliando que “o que une a diferença é o respeito, temos que valorizar nossa diversidade”.

Por: Rejane Romano, do Instituto Ethos

ST recebeu o 5º maior volume de chuvas

Giovanni SáPostado em 27 de novembro de 2019Atualizado em 27 de novembro de 20193 comentários em ST recebeu o 5º maior volume de chuvas

Publicado às 09h50 desta terça-feira (26)

A segunda-feira (25) e a madrugada desta terça-feira (26) foi de muitas chuva na região, para alegria de muita gente. Na zona rural, alívio para os agricultores e, na zona urbana; um refresco para a forte onda de calor que atinge milhares de pessoas.

A reportagem do Farol fez um balanço pluviométrico junto ao Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), que comprova que recebeu o quinto maior volume d’água, foram 32mm na capital do xaxado.

O município campeão foi Flores, no Sertão do Pajeú, onde choveu 89,4mm; seguido por Triunfo (87mm), (85mm) e Floresta (33,5mm). Em choveu 22,8mm, São José do Belmonte (28mm) e (15,5mm). O menor índice, segundo o IPA, foi em Afogados da , apenas 7mm.

A previsão ainda é de muita chuva ao longo desta terça-feira (26).

Terra Nova, Parnamirim, e Cabrobó registram maiores volumes de chuva em 24h no sertão de Pernambuco

Por Didi Galvão - 26 de novembro de 2019 0

Balanço divulgado pelo IPA (Instituto Agronômico de Pernambuco), nesta terça-feira (26) aponta os municípios com maior quantidade de chuva nas últimas 24h Terra Nova, Parnamirim, e Serrita, municípios do sertão Central e Cabrobó, no sertão do São Francisco, foram às cidades do sertão de Pernambuco que registraram maior volume de chuvas nas últimas 24h, segundo Balanço divulgado pelo IPA (Instituto Agronômico de Pernambuco), nesta terça-feira (26) aponta os municípios com maior quantidade de chuva nas últimas 24h.

Terra Nova foi a cidade onde mais choveu, segundo números do IPA o município do sertão Central registrou 103,0 milímetros. Em seguida vem Parnamirim, também do sertão Central com 93,0 milímetros, depois Serrita e Cabrobó, ambos os municípios com 84,0 milímetros.

Continua a previsão de mais chuva para o sertão de Pernambuco, agricultores dos municípios de Salgueiro, Cabrobó, Terra Nova, Parnamirim e Serrita, estão comemorando as chuvas e a quantidade de água que chega aos açudes e barragens da região.

Informações repassadas ao Blog pelo vereador de Cabrobó, Marcos de Neuma, é de que com a chuva das ultimas 24h os agricultores das regiões do Riacho Grande e Boqueirão, estão animados, pois os riachos já se encontram com quantidade de água significativa.