Os Melhores Guitarristas Do Mundo
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OS MELHORES GUITARRISTAS DO MUNDO www.cliqueapostilas.com.br OS MELHORES GUITARRISTAS DO MUNDO PROLEGÔMENOS INTRODUÇÃO AS ORIGENS DA GUITARRA JAZZ, BLUES & ROCK 1955 – 1967 TOP 30 A –Z GRANDES COMPILAÇÕES BRASIL, CORDAS, SEÇÃO 4 G.E.D.I.E.P.F.P.G.E. JEFERSON ARAÚJO PEREIRA FONTES ATUALIZAÇÕES & OUTRAS HISTÓRIAS 210769 JAP FAQ COOL LINKS ROCK PROGRESSIVO CRÍTICOS DE ROCK 1 CRÍTICOS DE ROCK 2 GALERIA DE FOTOS 20 CONTATO webmaster: flying teapot http://voiceprint.com.br/gtrbook/ [08/03/2003 09:15:46] OS MELHORES GUITARRISTAS DO MUNDO www.cliqueapostilas.com.br OS MELHORES GUITARRISTAS DO MUNDO PROLEGÔMENOS Jeferson Araújo Pereira INTRODUÇÃO Os Melhores Guitarristas do Mundo AS ORIGENS DA GUITARRA J. A. Pereira, 2002. JAZZ, BLUES & ROCK Dados Internacionais de Catalogação 1955 – 1967 TOP 30 (Câmara Brasileira do Livro) A –Z O autor tentou – novamente – ser “adotado” por uma grande editora, mas... GRANDES A reprodução (parcial ou integral) deste livro está totalmente liberada: viva o e-book ! COMPILAÇÕES BRASIL, CORDAS, Este livro é dedicado aos verdadeiros guitar-fanáticos que já descobriram o maior segredo do universo: o SEÇÃO 4 planeta Terra foi criado, exclusivamente, para que os guitarristas pudessem fazer solos de guitarra! G.E.D.I.E.P.F.P.G.E. Realmente, é duro, é difícil, mas é preciso encarar a realidade: tudo o que surgiu (antes e depois) do solo de FONTES guitarra, é secundário! Love & Kisses: Cristina e Lucas Special Thanks: Alice e Sebastião, Monique, Marcos, Anderson e a grande família (Pereira, Roschel e Borba), Fabio Golfetti, Fábio Gagliardi, Georges Kormikiaris, Paulo Gonçalves, Scott Morfético, Nelson dos Santos e colegas da A e B, Júlio, José Geraldo e Alfredo, Valdir Montanari, Paulinho Summers, Marcelo Maiden, José Carlos Presley, Adilson Silva Lemos, Gilmar Justini, Marcos e Cleide, Nicola Labate III e Victor, Fernando Américo, Fábio Polli, Vitão “Backstage” Bonesso, Marcos Cardozo de Oliveira, Leonardo Nahoum, Rodrigo Werneck, César Lanzarini, José Eduardo Delboux, Claudete Lopes dos Santos, Maria Teresa Barifaldi Hirs, Cláudia Heloísa Hirs, Rock Brigade, Roadie Crew, Dynamite, Rock Press, Guitar Player, Guitar Class, Cover Guitarra, Musical Box, Prog-Noise, (International Magazine), Guitar World, Total Guitar, Baratos Afins, Aqualung, Cactus, Music House, Medusa, Octopus, Cosmic Records, Dunno, Moby Dick, So What!?, Record Runner, Stand Up, Nuvem 9, Music Place, Alfred Hitchcock, Ingmar Bergman, Federico Fellini, Billy Wilder, James Joyce, Marcel Proust, Saul Bellow, Machado de Assis, Immanuel Kant, Hieronymus Bosch e todos os pilotos de Fórmula 1 (1950 - 2002). “A cor é fixa, a palavra tem limites, mas a linguagem musical é infinita.” Honoré de Balzac (1799 – 1850) “Eu sei o que é adorar uma guitarra. Eu sei o que é ser um verdadeiro fã de guitarra. É por isso que eu tenho um núcleo de fãs. Não sou um astro pop, um rockeiro gostosão ou algo assim. Eu toco guitarra para as pessoas que amam a guitarra.” Steve Vai (1960 - ) Fotos Jimi Hendrix em Woodstock. Steve Vai no Japão ( Nagoya - 27 de janeiro de 2000 - o guitarrista foi clicado por Rich Pike ) http://voiceprint.com.br/gtrbook/1.htm (1 of 2) [08/03/2003 09:15:50] OS MELHORES GUITARRISTAS DO MUNDO www.cliqueapostilas.com.br Data e local de nascimento do e-book : Quinta Feira, 20 de Fevereiro de 2003, 22:02:15 Hospital e Maternidade Daevid Allen Rua Planet Gong, 1970 - Quarto nº 70 Brooklin - São Paulo - SP - BRASIL CEP: 07070-070 Equipe médica: Ginecologista e obstetra: Zero The Hero Enfermeiro chefe: Jeff Hitchcock Bergman Anestesista: Delboux Tau Ceti http://voiceprint.com.br/gtrbook/1.htm (2 of 2) [08/03/2003 09:15:50] OS MELHORES GUITARRISTAS DO MUNDO www.cliqueapostilas.com.br INTRODUÇÃO POLEGÔMENOS Em 1994 a editora Companhia das Letras publicou um livro excelente: “Saudades do Século XX”, de Rui Castro. O único ponto negativo dessa obra é que o autor (fã de bossa nova), considera a invenção da guitarra INTRODUÇÃO elétrica como uma das piores desgraças do século 20. A guitarra elétrica já é detonada logo na introdução, na página 11: (...) “o século 20 produziu duas guerras mundiais, inúmeras ditaduras abomináveis, a violência AS ORIGENS DA urbana, a guitarra elétrica, o cachorro quente, a droga, a Aids e outras pestes típicas” (...). GUITARRA JAZZ, BLUES & ROCK Discordo radicalmente de Rui Castro. Um Top 10 do século 20, uma espécie de Best of, seria mais ou menos assim: 1955 – 1967 TOP 30 -Top 1: o nascimento da guitarra elétrica A –Z -Top 2: o nascimento dos grandes guitarristas GRANDES COMPILAÇÕES -Top 3: os discos clássicos do rock progressivo inglês BRASIL, CORDAS, -Top 4: discos de guitarristas SEÇÃO 4 G.E.D.I.E.P.F.P.G.E. -Top 5: as obras-primas do cinema FONTES -Top 6: a pílula anti-concepcional -Top 7: 21/07/69: o homem pisa na Lua pela primeira vez -Top 8: corridas de Fórmula 1 -Top 9: contra-filé, batata frita e coca cola com três fatias de limão -Top 10: a “imagem” dentro de casa: TV, videocassete e DVD O livro que está diante de seus olhos não é um “livro técnico”, com tablaturas, partituras, etc. Não sou músico e não sei ler música. Não possuo e nunca possuirei uma guitarra. Eu sou apenas um crítico de rock latino- americano, sem dinheiro no banco, sem parentes importantes e completamente fanático por discos de guitarristas. Não sei informar a quantidade exata de livros (em inglês e português) que foram escritos por guitarristas e/ou transcripters. Com certeza é um número alto. Dois mil? Três mil livros? Por outro lado, não conheço nenhum livro sobre diversos guitarristas que tenha sido escrito por um fã, por uma pessoa que não sabe tocar guitarra. Pelo menos, em português, penso que este é o primeiro. O único “problema” dos livros com partituras é que eles são compreendidos apenas por quem sabe ler música. Nestes livros, para o leitor que não é músico, só há duas opções: (1) Ler os poucos textos. Geralmente, é uma pequena biografia. (2) Ver as fotos dos guitarristas. Às vezes não há fotos. Nem texto! Muitos livros são apenas partituras. O que eu pretendo nos próximos capítulos é transmitir ao leitor esse meu fanatismo por discos de guitarristas. A idéia central é indicar os melhores discos para que o leitor possa ter em casa uma discografia classe A. O foco principal será em cima dos guitarristas de rock progressivo, jazz-rock e hard rock. Desde já o leitor precisa estar ciente de que não pretendo escrever a biografia completa de cada guitarrista. Cabe aqui uma “advertência estética”: este livro não seguirá “fórmulas clássicas” da literatura rockeira. Escreverei o que eu penso sobre cada guitarrista tendo em mente que no “jogo eterno” da qualidade X quantidade, o time da qualidade sempre ganhará de goleada: 10 X 0. Exemplo: o guitarrista José da Silva lançou 20 discos. O problema é que apenas um disco é excelente. Portanto, não vejo necessidade de um longo comentário sobre os outros 19 álbuns. Outra “advertência estética”: críticos de cinema são fanáticos por cinema. Críticos de teatro são fanáticos por teatro. Críticos de rock são fanáticos por rock. Todo esse óbvio ululante é para preparar o espírito do leitor: nesta obra, em algumas páginas, há “cenas” de fanatismo explícito. Muitos guitarristas ficarão de fora. A explicação é simples. O livro não é um dicionário ou enciclopédia de guitarristas. “As Obras-Primas do Rock Progressivo”, meu primeiro livro, recebeu, na revista Rock Press, a seguinte crítica: (...) “Ele escreve como se fala, e por vezes você tem a impressão de estar num saldão de vinis de calçada, conversando com o camelô sobre essa ou aquela raridade” (...). http://voiceprint.com.br/gtrbook/2.htm (1 of 2) [08/03/2003 09:15:54] OS MELHORES GUITARRISTAS DO MUNDO www.cliqueapostilas.com.br Crítica ou elogio? Suponho que os leitores (da revista) entenderam que é uma crítica dura, pesada. Para mim foi um encômio (Encômio? Pois é. Encômio é o mesmo que elogio. O correto é escrever elogio, mas quem fez a crítica pensa que é errado “escrever como se fala”). A verdade é que, na crítica acima, gostaria apenas de substituir camelô por lojista. No caso, lojista de discos. Leitor: nunca compre um vinil em uma calçada. Motivos: calor, chuva, poeira, etc. Lojística (sim, com j) é uma palavra que eu criei para batizar minha literatura. A logística da literatura lojística é simples: o livro é quase um bate-papo dentro de uma loja de discos. Sendo mais claro: eu quero ser 100% coloquial! No dicionário Aurélio, uma das definições para coloquial é a seguinte: - “Literatura: diz-se do estilo em que se usam vocabulário e sintaxe bem próximos da linguagem cotidiana”. Eu adoraria começar este livro com o “cúmulo do absurdo” da linguagem coloquial. Eu adoraria começar este livro com as seguintes palavras: Dexeu contá procêis sobre uns discos duns guitarristas phoddões (sejamos sinceros: um livro, com essa introdução, venderia apenas dois exemplares. A verdade é que não dá para ser 100% coloquial. Ficarei próximo de 70%). Alguns críticos literários levam muito a sério a introdução, a primeira frase dos livros. Fico imaginando que seria muito interessante iniciar um livro (sobre qualquer assunto) fazendo um trocadilho infame com “Once Upon a Time...(era uma vez...)”. O trocadilho: “Onça Upon a Time...” (uma introdução perfeita para um livro sobre onças). Meu primeiro livro nasceu no dia 20 de abril de 2001, sexta-feira, 17 horas. Até essa data eu tinha certeza absoluta de que qualquer brasileiro alfabetizado, com idade entre 9 e 90 anos , entenderia todas as páginas do livro, ou seja, 100% de entendimento. Em julho de 2001, bastante decepcionado com algumas opiniões absurdas, tive que encarar a realidade: algumas pessoas não entenderam.