Conheça as Certidões de Nascimento, Batismo, Baptismo, Casamento, Óbito, Desquite, Divórcio – de sua Família – Como fazer Genealogia – Onde pesquisar Genealogia

E NÃO SÓ GENEALOGIA, você que busca documentos para conseguir outra nacionalidade, vai aprender muito aqui. Chamo a atenção para erros nos livros de casamento, registro de nascimento, etc que dificultam você a conseguir outra nacionalidade.

COMO OBTER CERTIDÕES para fazer sua genealogia, para obter nacionalidade.-

-

LEIA esta página, COM CALMA, ATÉ O FIM

LEIA COM ATENÇÃO

-

NOVIDADE:

CERTIDÕES NO CHILE http://www.gob.cl/2015/01/26/busca-justicia-conoce-la-app-que-te-ayuda-encontrar- instituciones-y-servicios-para-hacer-tramites/

-

E COM A NOVIDADE NOVIDADE A Genética a serviço da Genealogia teste de DNA – Mais certeza ainda -Aqui as instruções para coleta de DNA instructions_portuguese2012

Leia, abaixo, texto sobre Genealogia Genética.

-

-

LEIA esta página, COM CALMA, ATÉ O FIM

LEIA COM ATENÇÃO

-

1

CERTIDÕES tanto no BRASIL quanto em PORTUGAL

CERTIDÕES tanto no BRASIL quanto em PORTUGAL

CERTIDÕES tanto no BRASIL quanto em PORTUGAL

-

-

No Brasil, a partir de 1888, encontra-se nos Cartórios de Registros civil os assentos de nascimento, casamento, e óbito, mas continuou tendo os assentos nos livros de Igreja.

E nas últimas décadas cresceu muito o número de não católicos, o que dificulta a pesquisa nas Igrejas. Mas, mais antigamente, com a população 100 por cento católica, todos tinham assentados seus casamentos e batismos nas igrejas, nas paróquias da Igreja Católica que tem registros desde 1538.

Abaixo, um batismo de 1538 na Cidade do Funchal, na Paróquia Catedral da Sé do Funchal.

-

-

Como você começa por você e seus pais, é mais fácil pesquisar primeiro em cartórios de registro civil no Brasil, que são mais organizados e livros com índices e geralmente um só ou dois por cidade, mais fácil de achar do que correr dezenas de paróquias de uma cidade grande.

CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL NO BRASIL:

TEM Livros de NASCIMENTO, CASAMENTO, ÓBITO, DESQUITE E DIVÓRCIO.

E, você pagando, eles dão certidão……

2

-

-

Prepare-se para a má vontade dos cartórios.

Prepare-se para a má vontade dos cartórios.

- Desse jeito eu vou ficar o dia todo procurando…… (no índice do computador- moleza)

- Desse jeito eu vou ficar o dia todo procurando…… (no índice do computador- moleza)

- Vai sim moço, não é favor nenhum que tá fazendo, eu estou pagando, ..

-

-

-

MOÇO …. POR FAVOR,,,,, MINHA GENEALOGIA É MINHA VIDA.. POR FAVOR……… PROCURE….O ÓBITO DO MEU AVÔ.. antigamente os registros tinham só o nome (primeiro nome)… e depois no CASAMENTO a pessoa declarava um sobrenome (apelido em Portugal)…. depois.. no óbito.. alguém declaravam outro sobrenome (apelido em Portugal)..

Então moço por favor… meu avô no Registro dele está só AMINTAS…. então procure o óbito de AMINTAS CARRILHO DE CASTRO… OU só AMINTAS DE CASTRO.. coloque também AMINTHAS com H…. mudou a grafia.. paciência moço procure..

É MOLEZA MAS UM ERRINHO UMA LETRA ERRADA E O COMPUTADOR (ESSE BURRO) NÃO ACHA.

-

-

Em Portugal estão nas Conservatórias (ver texto abaixo sobre onde foram parar livros de conservatórias antigas)

e os livros de Igreja antigos a MAIORIA nos Arquivos Distritais

3

http://www.notarios.pt/OrdemNotarios/PT/PrecisoNotario/Antigos+Arquivos/

-

-

-

Para Portugal, pesquise primeiro em

http://tombo.pt/

-

TUDO AQUI PARA UM GRANDE SUCESSO EM SUA GENEALOGIA

CONSULTE SEMPRE ESTA PÁGINA E SEMPRE A DIVULGUE.

-

Aquilo que ouvimos e aprendemos e nossos pais nos contaram, não o encobriremos aos nossos filhos, nós o contaremos de geração em geração

-

-

-

SÓ COM CERTIDÕES TEMOS CERTEZA DE NOSSA GENEALOGIA

-

Só com certidão você confere as informações colhidas de avós, bisavós, tio avó, vizinho do tio avó e todos os antigos.

-

Os Livros de Genealogia, especialmente, os do Brasil, e os sítios da Internet têm muitos erros.

São incompletos, e, omitem informações importantes sobre quem era a pessoa: filho natural ou legítimo, a cor, a origem e os nome de padrinhos, que podem ser os avós, o que é uma pista…

————–

CHEGUEI EM PAI INCÓGNITO O QUE FAZER?

Acabou a Genealogia?

4

NÃO – Tente ler todos os possíveis pais, declarante e padrinho pode ser pai…. informações de parentes… pais declaram em testamento filhos ilegítimos. Descobri quem era o pai de uma avó minha porque pesquisei uma tia casamento dela,,,, depois inventário do marido… no inventário dizia que marido era tio dela. casou com o tio…. e o pai do tio tinha testamento transcrito no inventário…. ai achei tudo..

siga pistas… parentes próximos,, declarantes,, padrinhos…. sobrenome dos filhos da moça mãe solteira… os filhos podem usar o sobrenome do pai…. incógnito…

-

———–

Nesta página, em baixo, há dezenas de certidões para você entender na PRÁTICA.

-

Mandas-me, Ó Rei, que conte declarando

De minha gente, a grão GENEALOGIA;

Não me mandas contar estranha história,

Mas mandas-me louvar dos MEUS A GLÓRIA.

-

-

O CENTRO DA HISTÓRIA DA FAMÍLIA (CHF) da Igreja Mórmon tem milhões de acentos de Casamentos, Baptismos e óbitos online, e também em microfilmes:

https://familysearch.org/catalog-search

-

Este sítio pode te ajudar a achar sua Paróquia em Portugal:

http://www.quinta-do-mosteiro.com/linksparq.htm

-

Este sítio pode te ajudar a achar sua Freguesia em Portugal:

Associação Nacional de Freguesias;

http://www.anafre.pt/

-

5

-

Em Portugal é Baptismo, com p.

-

Apelido em Portugal quer dizer SOBRENOME….

Muitos dos Açores e Madeira usavam as mulheres sobrenomes religiosos como o DE JESUS.

Não é sobrenome não é apelido. Dificulta muito a Genealogia.

-

Sobrenome no Brasil quer dizer Apelido em Portugal.

-

Vamos com calma com esta história de achar que Cintra é tudo da mesma família.

PENSA O SEGUINTE:

- Uma grande maioria das pessoas no Brasil tem apelido (sobrenome) de nomes de lugares em Portugal:

Veio do mesmo lugar mas não é parente, necessariamente:

Alcântara, Cintra, Gouveia, Oliveira, Lima, Coimbra, Porto, tudo isso é nome de lugar: Por exemplo: Meu penta-vô chamava-se JOÃO DA SILVA DE OLIVEIRA,

porque era de OLIVEIRA DO DOURO, CINFÃES.

-

Até assento e certidão têm erro, pois é anotado só o que diz o declarante,

e, este pode errar:

Declaração feita errada pelo declarante: João Júlio da Silveira na verdade nasceu em Franca-SP:

ÓBITO da MARIA APARECIDA: Há erro: Juquinha é natural de Franca-SP.

Aos treze de julho de mil novecentos e vinte e dois, nesta cidade de Pennapolis, Estado de são Pualo, em meu cartorio compareceu Francisco Ferreira Barbosa, proprietario, residente nesta cidade, e, exhibindo attestado do Doutor Alberto de Moraes, declarou que hoje, ás quatorze e meia horas, em seu domicilio, á Avenida Luis Osorio, falleceu de gastro-enterite a menor Maria Aparecida da Conceição, do sexo feminino, côr branca, com dez meses de edade, natural deste districto, filha legítima de João Júlio da

6

Silveira e de Dona Alcina Monteiro, lavradores, naturaes do Estado de Minas Geraes, e residentes neste districto. Será sepultada no cemiterio desta cidade. E para constar lavrei este termo que, lido e conforme, assigna o declarante. Eu, Antônio Loterio Soares de Castilho, official de Registro Civil, o escrevi e assigno.

-

-

Pesquise no Projeto GENI

http://www.geni.com/projects/Imigrantes-Portugueses-ao-Brasil-Portuguese- immigrants-to-Brazil/10498

-

-

Há muitos livros e sites sobre Genealogia- Nenhum deles dispensa a consulta em documentos:

Este é puro documento:

Inventários e mais inventários de bens de falecidos:

www.projetocompartilhar.org

-

Tem também o Geneall. pago, mas os comentários são livres, dá pra ler,

escreva nome de parente e mais a palavra Geneall no google que aparece o Geneall comentando sobre sua família em Portugal.

-

-

Nossa e agora! Não sei ler letra antiga – Quer ser Genealogista com G maiúsculo – Estude Paleografia – Conheça a Caligrafia Antiga de nossos avós:

Estude Paleografia aqui:

Beba na fonte – Leia você mesmos os documentos antigos:

como ler grafia antiga e abreviaturas

7

-

-

-

A Base da Genealogia no Centro Sul do Brasil é o SILVA LEME

GENEALOGIA PAULISTANA

Se você já tem nome dos seus bisavós e trisavós anteriores a 1903 (ano da Genealogia Paulistana) eles podem estar lá..

é só copiar e conferir depois e chega até 1500.

8

Começa com os Bandeirantes em São Paulo e seus netos em Minas Gerais e outros estados.

Ideal também ter os INDICES DA GENEALOGIA PAULISTANA DO SALVADOR DE MOYA.

Já está em domínio público por isso tem online e tem fac-símile na

www.amazon.com

procure em books GENEALOGIA PAULISTANA

online:

http://www.arvore.net.br/Paulistana/index.htm

http://buratto.org/paulistana/

ou:

http://www.arvore.net.br/Paulistana/

-

-

-

OK OK Sua vila, cidade, freguesia, distrito, mudou de nome:

Tenha sempre em mãos livros de Toponímia, de Geografia, Dicionários Geográficos, sobre nomes antigos de lugares,

Consultando no CHF também aparece nomes antigos de lugares:

https://familysearch.org/catalog-search

-

-

-

-

ISTO, abaixo, É UM:

ASSENTO DE BATISMO: Você copiando tudo em um papel oficial é uma CERTIDÃO: E que MARAVILHA!

9

Dá os nomes dos avós da criança, e, dá até o nome da rua em que moram os pais:

É mais comum, os assentos só com nomes dos pais,

Neste caso, o pesquisador teve muita sorte:

E diz que é filho legítimo também,

E de que lugar eram os pais:

-

MAS ENTENDAM BEM:

você pode ter o nome de seu bisavô nascido antes do registro civil e mesmo depois, e não basta saber a idade dele, naquele tempo quando havia só o acento de batismo na Igreja, era lançado só o nome (sem sobrenome-apelido) assim se ele chamava-se Antônio e nasceu em 1856 vai ter vários antônios nascido em 1856 e você não saberá qual é seu bisavó – vai ter que investigar todos.

mesmos os primeiros registros civis eram só o primeiro nome. Meu avô paterno foi registrado no cartório simplesmente como Amintas. Tive certeza que era ele pois já sabia os nomes dos pais dele. O bom é que confirmou o nome dos avós de meu avô.

Assim é melhor procurar primeiro o casamento de seu bisavô, antes de ir ao batismo.

No casamento diz o nome dos pais dele

-

-

CERTIDÃO BEM FEITA do Cartório de Registro Civil, em Portugal chamado de Conservatória do Registo Civil.

10

CUIDADO COM índices de livros de cartórios, alguns com folhas rasgado que o oficial do cartório pode dizer que não tem o assento que você procura mais tem… de a data certa para ele procurar,, vai que o índice está com defeito mas tem sim nos livros o que você precisa.

-

MANTER ORTOGRAFIA ORIGINAL

DÁ VÁRIAS INFORMAÇÕES ADICIONAIS DA FAMÍLIA.

Descobri que a Laura Cândida de Assunção também era chamada Laura Pires, o que confirma que é da família Pires de Moraes.

Se não soubesse disso ainda, seria uma nova pista:

Aos dez dias do mez de janeiro do anno de mil novecentos e dezesseis, nesta cidade de Pennapolis, Districto de Paz e municipio de Pennapolis, Comarca de Bauru, do Estado de São Paulo, em meu cartorio compareceu João Candido Monteiro, com vinte e quatro annos de edade, solteiro, funcionario publico, natural do Estado de Minas Geraes, residente nesta cidade de Pennapolis, e em presença das testemunhas abaixo nomeados e no fim assignados, exhibindo attestado de duas pessoas moradores nesta cidade os senhores Antonio Pereira dos Santos e Fabianno Nogueira Porto, declarou que no dia dez do dito meze anno as sete e meia horas da manhã, em sua casa de moradia á rua Bento da Cruz, o seu pae José Cândido Monteiro, digo, horas da manhã, falleceu de morte natural, febre algida conforme o referido attestado, em sua casa de moradia o seu pae JOSÉ CÂNDIDO MONTEIRO, á rua Bento da Cruz, desta cidade, com setenta e dois annos, casado, lavrador, natural do Estado de Minas Geraes, brasileiro, residente neste districto, do sexo masculino, de côr branca, filho legítimo de João Monteiro de Araújo e Dona Laura Pires Monteiro, estes são fallecidos. Casado que foi com Dona Silveria Maria da Conceição residente nesta cidade e de seu consorcio com esta deixa nove filhos, digo, deixa dez filhos que são: Hippolito, Alvina, Maria, Ilydia, Maria José, Adelina, Maria Augusta, João, estes todos maiores estas duas Izoldina e Antonia menores e não deixou, digo e deixou alguns bens a inventariar. O seu cadaver será inhumado no cemiterio desta cidade de Pennapolis. Serviram de testemunhas: Domingos Vieira da Silva e Lourenço Antonio; Do que para constar lavrei este termo, que lido e achado conforme vai devidamente assignado. Eu Andrelino Vaz de A.., Official e Registro Civil, que o escrevi e assignei.

-

-

SEMPRE SE DIZ QUE OS LIVROS DE BATIZADOS E DE CASAMENTOS NA IGREJA CATÓLICA COMEÇARAM COM O CONCILIO DE TRENTO – É MAIS PROVÁVEL QUE APENAS OS TENHA TORNADO OBRIGATÓRIO.

Este é um dos livros mais antigos de casamento existentes no mundo: Janeiro de 1539.

11

Tem uma introdução que fala do arcebispo, do Cura da Sé do Funchal, mas não do Sacro Concilio Tridentino

É o primeiro livro de casamentos da Cidade do Funchal na Ilha da Madeira, Portugal

-

12

-

O Primeiro assento de casamento do Funchal em 09/jan/1539, JUANE ANNES e Francisca Fernandes

-

-

NOVIDADE:

13

Veja que maravilha pesquisa genealógica no

tombo.pt

leia esta comemoração de 1 ano, todo dia mais livros, serão 400 .000 livros paroquiais com índice, de batismo, crisma, casamento, óbito, habilitações, e, outros:

Leia:

Parabéns a você tombo.pt

Entre nos milhões de acentos de Portugal:

http://tombo.pt/

-

É mais comum ver assento de batizado de filho natural só com o nome da mãe. Mas existe aqueles que dão também o nome do pai da criança. No Brasil nunca encontrei assim. Só em Portugal.

-

-

SEGUNDO EXEMPLO DE CERTIDÃO DE ÓBITO BEM FEITO

COM ORTOGRAFIA DA ÉPOCA

DÁ A COR DO FALECIDO, IDADE, NATURALIDADE, profissão, nome dos pais, DIZ QUE o falecido NÃO DEIXOU BENS, dá a causa da morte, á da o horário em que

14

faleceu, DÁ NOME DA VIÚVA, e, dá a IDADE DOS FILHOS, e, a RUA EM QUE MORAVA:

CUIDADO – Uma pessoa é várias coisas na vida. Neste caso não foi só EMPREGADO MUNICIPAL – Foi também jornalista e professor. E de família importantíssima em Minas Gerais – Os Vaz de Mello. Todo bom genealogista conhece as principais famílias de cada região.

Sem bens a inventariar e com 5 filhos menores já se vê o sofrimento deles e da viúva.

Aos dezenove de março de mil e novecentos e vinte e oito, nesta cidade de Pennapolis, Estado de São Paulo, em meu cartório compareceu Enoch de Paula Ribeiro, lavrador, residente nesta cidade, e, exhibindo attestado do Doutor Antonio Paiva de Faria, declarou que hontem, ás quatorze horas, em domicilio, nesta cidade, á Avenida Luiz Osorio, falleceu de diabete anaphilitica Altino Vaz de Mello, do sexo masculino, côr branca, com quarenta e sete annos de edade, empregado municipal, natural de Uberaba, Estado de Minas Geraes, residente nesta cidade, filho legítimo de Joaquim de Araujo Vaz de Mello e de Dona Maria do Carmo Vaz de Mello, já fallecidos, casado que foi com Dona Emilia Monteiro Vaz de Mello, de cujo consorcio deixou cinco filhos menores, a saber:- Maria do Carmo, solteira, com dezenove annos de edade; Carlos Vaz de Mello, solteiro, com dezoito annos de edade; Garibaldi com dezesseis annos; Iracy, com quatorze annos; e Tarcisio, com nove annos de edade. Não deixou bens a inventariar e será sepultado no cemiterio desta cidade. E para constar lavrei este termo que, lido e conforme, assigna o declarante. Eu Antonio Loterio Soares de Castilho, Official do Registro Civil, o escrevi e assigno.

-

-

-

Estes sites têm muitos inventários e testamentos de nossa família:

http://200.170.150.33:8084/site2006/especiais/arquivohistorico.htm

http://200.170.150.33:8084/site2006/especiais/arquivohistorico.htm

http://www.documenta.ufsj.edu.br/modules/wfdownloads/viewcat.php?cid=9

=

=

Acesso a famílias portuguesas, com certeza:

http://familytrees.genopro.com/jschwartz/Familias-Portugal-Acores- Brasil/default.htm?page=home.htm

=

15

Para pesquisar em Portugal, é importante saber onde estão os antigos arquivos dos cartórios notariais:

http://www.notarios.pt/OrdemNotarios/PT/PrecisoNotario/Antigos+Arquivos/

=

Titulares do Império do Brasil e mais famílias: barões marqueses e condes:

http://www.sfreinobreza.com/index.htm

===

A genealogia pode ser atestada, aprofundada, confirmada pelo exame de DNA que atualmente custa por volta de US$ 400.00. Pretendo fazer assim que puder.

-

-

A base da nossa genealogia no Brasil especialmente no Centro Sul do Brasilé:

GENEALOGIA PAULISTANA:

Esse tem, na página inicial, link para cada uma das famílias quatrocentonas.

http://www.arvore.net.br/Paulistana/index.htm

http://buratto.org/paulistana/

ou:

http://www.arvore.net.br/Paulistana/

É também valioso e importante ter em mãos o Índice de Apelidos (sobrenomes) da Genealogia Paulistana, do Salvador de Moya.

Genealogia Paulistana, em pdf, na internet, para facilitar pesquisar nomes:

Coloque nome ou apelido, ou NOME de CIDADE eu VILA, no quadrinho de pesquisar.

Esse é fácil de abrir:

http://www.legal.adv.br/gen/arq/gp_vol_7.pdf

Esse é difícil de abrir:

16

http://historiar.net/images/pdfs/genealpaulistvolindice.pdf

Nesse, você clica no lado direito em PDF ou nos outros formatos, é o volume 4, escaneado:

http://openlibrary.org/books/OL6442236M/Genealogia_paulistana

=

Ou compre a Genealogia Paulistana, edição fac-símile, bem barata, no site da Amazon:

http://www.amazon.com/s/ref=nb_sb_noss?url=search-alias%3Dstripbooks&field- keywords=genealogia+paulistana&x=7&y=23

-

-

Cuidado com homônimos

confira sempre:

Existem dezenas de homens chamados:

ANTÔNIO JÚLIO DA SILVEIRA

Colocava-se nome dos avós nos filhos,, para homenageá-los.

-

-

-

-

-

A genealogia está sempre sujeita a MITOS e bobagens como:

- MINHA AVÓ FOI PEGA NO LAÇO,

- TENHO UM PÉ NA COZINHA,

-ERAM TRÊS IRMÃOS, UM FOI PARA O NORTE, OUTRO PARA MINAS, E, O OUTRO PARA O SUL.

– TODO SOBRENOME QUE USA NOME DE PLANTAS É CRISTÃO-NOVO.

- Cartório pegou fogo, igreja pegou fogo, cemitério pegou fogo.

17

- SE O SOBRENOME (APELIDO) é dos, ou do (do nascimento, dos santos), é filho de escravo.

- Se é DA CRUZ é porque é filho natural.

QUEM FALA ESTAS COISAS É UM ANALFABETO DE PAI E DE MÃE EM GENEALOGIA.

Ignore totalmente estas abobrinhas, estas tolices de dar com pau.

-

-

-

-

PISTAS:

Estudando bem uma família, colaterais, padrinhos são em geral os avós,,,,

Exemplo:

Nesta acertei que padrinho era a avó,, por isso é bom anotar tudo padrinho…

Sabia que meu bisavó é de Passos-MG, o declarante disse que ele tinha 51 anos em 1907 ao faleceu, isso é data aproximada,, como se batiza só Antonio, mas sabemos que a avó é filha da Antonio da Silveira Fernandes, este batismo é pista valiosa e o mais provável, um Antônio com 52 anos em 1907,,,

Agora é partir para conferir o inventario de bens e testamento de João José de Lemos, que sabemos muitos casaram com Silveira e vieram também de Conselheiro Lafaiete- MG,,,

É seguir pistas…

Sabemos pelo óbito em Uberaba-MG que é branco, 51 anos, natural de Passos, e sabemos que o Antonio Julio da Silveira se repete na família,,, e que Antonio da Silveira Fernandes teve filho com esse nome, irmão da Hipólita.

Só falta confirmar a ligação com o Antonio da Silveira Fernandes, dele para trás a Genealogia esta pronta.

E vamos conferir todos os Antonio nascido em Passos-MG entre 1843 e 1857.

Da para perceber pelas linhas e letras iguais que é este um livro cópia…

Portanto o original do Batismo do ANTONIO JULIO DA SILVEIRA se não for um deles, pode ter se perdido.

18

-

´-

-

-

CEMITÉRIOS

Claro, existem livros de cemitérios, pode pesquisar lá, em geral só depois da república, que aparecem cemitérios públicos, mas há sim alguns um pouco anteriores, e, muitos livros de cemitérios caindo aos pedaços, mas muitos sendo lançado os nomes nos computadores, e tem também livros de cemitério levados para arquivos municipais.

-

-

PESQUISE INVENTÁRIOS E TESTAMENTOS DO MATO GROSSO DO SUL

http://www.tjms.jus.br/Siabi-Memo/Telas/w_busca_processos.asp

-

-

CENTRO DE HISTÓRIA DA FAMÍLIA

19

Lembrem-se, O CENTRO DE HISTÓRIA DA FAMÍLIA, o CHF, tem milhões de acentos e registros do MUNDO TODO e, muitos online no:

http://www.familysearch.org

-

-

E de Portugal, online uma quantidade enorme online de registros registos atualizados dia a dia.

Em Portugal diz-se Registo:

http://tombo.pt/

-

-

-

-

Aqui você vê mais no final da página DEZENAS DE EXEMPLOS DE CERTIDÕES bem feitas:

-

-

-

Não só cartórios:

Além dos livros de testamentos nos Arquivos Distritais de Portugal, esses têm também:

Raro é o genealogista que entende que as leis portuguesas e brasileiras eram as mesmas, por isso, em Portugal também tem Processos cíveis de INVENTÁRIOS OBRIGATÓRIOS de bens que ficaram dos falecidos.

Inventários de Bens de Falecidos também são valiosos, para saber nomes de antepassados e descendentes, tios e primos.

Inventários até a década de 1880, davam detalhes, até novilha parida ia para inventário.

Especialmente se deu problema, tá lá no inventário detalhes da família

Dá o nome dos herdeiros, e muitos, os mais antigos, dão também, um testamento,

20

era comum as pessoas fazerem testamento, moda que acabou no final de século XIX

E como em Portugal, as leis eram as mesmas que no Brasil, Ordenações do Reino:

No Brasil, as Ordenações do Reino no civil valerão até 1916.

-

-

-

-

PORTUGAL:

Bem, em Portugal, também achamos nos Arquivos Regionais, os Processos cíveis de INVENTÁRIOS OBRIGATÓRIOS, de nossos avós. Muitos já digitalizados:

Exemplo, veja da Ilha da Madeira:

Email que recebi, leia.

Acesse a pesquisa do Judicial, Judiciário do Arquivo Regional da Ilha da Madeira:

Ex.mo Senhor,

Poderá proceder à pesquisa de processos judiciais através da nossa base de pesquisa on- line. Quanto aos testamentos terá de nos indicar qual o ano, livro, notário, uma vez que essa documentação não se encontra em base de dados.

Pesquisa de processos judiciais:

O acesso aos documentos judiciais sob custódia do ARM rege-se, em termos genéricos, pelo artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 16/93, de 23 de Janeiro (Regime Geral dos Arquivos e do Património Arquivístico). Estão totalmente comunicáveis os processos judiciais cíveis (incluindo inventários obrigatórios) e crime, datados entre 1544 e 1935, num total de 34.164 registos. Porém, no Serviço de Leitura e Certidões do Arquivo Regional já estão informatizados mais 76.205 registos de comunicação parcial/diferida e que poderão ser consultados de acordo com a legislação em vigor.

Pesquisar

Nota: A designação dos fundos é provisória.

Com os melhores cumprimentos,

A Assistente Técnica,

21

Cátia Vieira Pestana

-

-

-

-

Anterior a 1888, no Brasil, geralmente só em registros da Igreja Católica. Disse bem GERALMENTE.

Exemplo que poucos sabem:

Em 1859 foi criada um Colônia Militar próxima ao Rio Tietê na atual Penápolis-SP; A lei dizia que se deveria ter livro de registro de nascimento e óbitos. Se chegaram a fazê- los, devem estar no Arquivo do Exército no Rio de Janeiro.

-

Também existem os mapas de população nos arquivos estaduais do Brasil e no Arquivo Ultramarino em Lisboa, estes muito bem conservados.

Ao contrário da lenda, não foi a República mas foi um pouco antes, em 7 de março de 1888 que foi regulamentado o registro civil no Brasil, portanto no Império do Brasil.

A lei mesmo é de 1870, sem regulamentação. O que ocorre que em alguns lugares pode se achar registros civis, no Brasil, de antes de 1888, como em Patrocínio Paulista-SP e Passos-MG.;

-

-

-

AO CONTRÁRIO DA DA LENDA:

Não foi a República no Brasil que criou o Registro Civil:

POSTO AQUI, a regulamentação e modelos de assentos e certidões de nascimento, casamento e óbito civis no Brasil,

Esse decreto que regulamenta cita as leis que criaram o registro civil.

Decreto n° 9.886 de 13 de março de 1888.

Ao contrário de que todo livro de História do Brasil diz, não foi a República que criou o registro civil:

22

Abra o PDF e copie modelos para se acostumar com as fórmulas jurídicas empregadas, ai saberá ler fácil os manuscritos:

registros cartorio civil

-

-

-

QUANTO A CARTÓRIOS:

Aí prepare-se para todo tipo de problema. Boa Sorte.

NOTA: Os politicamente corretos estão dificultando o trabalho do genealogista:

Pedi certidão de inteiro teor em uma secretária de uma Paróquia no Brasil e fizeram questão de não ser de INTEIRO TEOR. É importante ser de inteiro teor para saber todos os dados possíveis e ter completo esses importantes documentos que são acentos de casamento, batismo e óbito.

Mas mesmo pedindo de inteiro teor,,, cortaram o DE COR BRANCA, parda ou preta… o que não tem problema nenhum pois nos censos é assim que aparece, cortaram também um filho “legítimo…ou filho natural”

-

O REGISTO – REGISTRO OBRIGATÓRIO NA IGREJA CATÓLICA, MAS JÁ EXISTIA ANTES DE SER OBRIGATÓRIO – NÃO SE SABENDO REALMENTE NUNCA EXATAMENTE QUANDO COMEÇOU A EXISTIR

Na Igreja Católica a definição de paróquia é dada pelo Código de Direito Canónico que declara: ―Paróquia é uma determinada comunidade de fiéis, constituída estavelmente na Igreja particular, e seu cuidado pastoral é confiado ao pároco como a seu pastor próprio, sob a autoridade do Bispo diocesano‖. (Cânone. 515 § 1º). Determina, ainda, o direito canónico que «toda diocese ou outra Igreja particular seja dividida em partes distintas ou paróquias.» (Cânone. 374 § 1º), assim, dentro da Igreja Católica, a paróquia é, também, uma subdivisão territorial de uma diocese ou bispado.

Outra informação:

A igreja Católica Romana na XXIVª sessão do Concílio de Trento, realizada a 11 de Novembro de 1563, cujas decisões foram confirmadas pela bula Benedictus Deus, mandada executar em Portugal, a 5 de Setembro do mesmo ano, por Alvará do rei D. Sebastião, torna obrigatório os registos de baptismos. Em algumas paróquias do concelho de Guimarães, nomeadamente de São João Baptista de Pencelo e São Paio de Moreira de Cónegos, existem registos de baptismo, casamento e óbitos, a partir de 1537. A primeira providência legislativa do Governo Português, surge com o Decreto de 16 de Maio de 1832, que torna a prática do registo paroquial da Igreja Católica, extensiva a

23

todos os indivíduos. A este decreto seguiram-se outros diplomas elaborados com objectivos semelhantes de secularização do registo, tarefa que confiavam ao Administrador do Concelho, o Decreto-Lei n.º 18 de Julho de 1835 e os Códigos Administrativos de 1836 e 1842. A organização deste registo municipal encontrou muitas dificuldades pelo que o Decreto de 19 de Agosto de 1859, reconheceu a vantagem da manutenção do registo paroquial, limitando-se a tentar eliminar as principais deficiências de que tal registo sofria. O Decreto de 28 de Novembro de 1878, decidiu confiar aos Administradores de Concelho o registo dos actos respeitantes aos súbditos portugueses não católicos, continuando entregues aos párocos as funções do registo relativamente à maior parte da população. Após a implantação da República, em 1910, a ―Lei da Separação da Igreja do Estado‖, de 20 de Abril de 1911, radicalizou o Estado laico, criou o registo civil obrigatório e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911, gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-constituídas Conservatórias do Registo Civil.

-

-

-

-

SE QUISER saber, por exemplo, o endereço do Cartório de Registro Civil de UBERABA-MG

FAÇA ASSIM:

ESCREVA NO

www.google.com.br

Escreva no Google: ―‖‖‖‖‖‖‖‖‖‖‖‖‖CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL DE UBERABA-MG‖‖‖‖‖‖‖‖

Vai aparecer isto:

http://cartoriosbr.com.br/7468/cartorio-de-registro-civil-de-uberaba

Pegue o endereço e telefone, é difícil responderem email.

Nem sempre os livros de Batismo e Casamento estão nas paróquias, podem estar também nos Arquivos das Cúrias Diocesanas. como na Cúria de São Paulo, na Avenida Nazaré, ou na Cúria da Arquidiocese de Mariana, ou na do Rio de Janeiro,

-

24

Certidões……………..

SEMPRE NA ÍNTEGRA, EM INTEIRO TEOR……..mais caras.

Eles dão se o filho é legítimo ou natural. EXISTEM DESDE O CONCILIO DE TRENTO , em 1539.

Peça para conferir com o livro, mocinhas que copiam erram demais… especialmente em paróquias.

Em algumas paróquias, eu fiz amizade com o padre e as secretárias e eu mesmo copiei.

Em outras trataram-me mau e nem quiseram saber de conversa.

-

CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL NO BRASIL:

TEM Livros de NASCIMENTO, CASAMENTO, ÓBITO, DESQUITE E DIVÓRCIO.

E, você pagando, eles dão certidão……

-

-

-

-

Prepare-se para a má vontade dos cartórios.

Prepare-se para a má vontade dos cartórios.

- Desse jeito eu vou ficar o dia todo procurando…… (no índice do computador- moleza)

- Desse jeito eu vou ficar o dia todo procurando…… (no índice do computador- moleza)

- Vai sim moço, não é favor nenhum que tá fazendo, eu estou pagando, ..

-

25

-

MOÇO …. POR FAVOR,,,,, MINHA GENEALOGIA É MINHA VIDA.. POR FAVOR……… PROCURE….O ÓBITO DO MEU AVÔ.. antigamente os registros tinham só o nome (primeiro nome)… e depois no CASAMENTO a pessoa declarava um sobrenome (apelido em Portugal)…. depois.. no óbito.. alguém declaravam outro sobrenome (apelido em Portugal)..

Então moço por favor… meu avô no Registro dele está só AMINTAS…. então procure o óbito de AMINTAS CARRILHO DE CASTRO… OU só AMINTAS DE CASTRO.. coloque também AMINTHAS com H…. mudou a grafia.. paciência moço procure..

É MOLEZA MAS UM ERRINHO UMA LETRA ERRADA E O COMPUTADOR (ESSE BURRO) NÃO ACHA.

-

-

ENTENDA UMA COISA SOBRE SEU AVÔ EM PORTUGAL,

Existem várias freguesias do mesmo nome, é preciso saber o ORAGO,, só um (não se diz PADROEIRO).

EXEMPLO:

Existem 2 OLIVEIRA DO DOURO em Portugal, mas, só uma somente uma: (das 4.000 freguesias).

SAO MIGUEL DE OLIVEIRA DO DOURO –

-

-

-

Confira bem, veja se o lugar mudou de nome, ou se passou a pertencer a outro Concelho, como no caso abaixo:

História administrativa/biográfica/familiar da FREGUESIA DE SÃO MIGUEL DE OLIVEIRA DO DOURO

26

Esta freguesia é mais antiga que a monarquia, já existia no reinado de D. Ordonho II, primeiro rei de Leão. Buaças, lugar de Oliveira do Douro, recebeu foral de D. Afonso III em 15 de Março de 1253. Pertenceu ao extinto concelho de Ferreiros de Tendais até 24 de Outubro de 1855.

Era abadia da renuncia da apresentação do Bispo de Lamego, à qual está anexa a freguesia de Ermida do Douro. Diocese de Lamego.

Lugares: Boavista, Boaças, Casal, Castelo, Fanzes, Fundais, Granja, Gravato, Montão, Oliveira, Paredes, Passô, Picão, Porto Antigo, Quintela, Rebogato, Ribeira do Gil, Vale Melhorado, Vila Nova e Vinha. Orago: São Miguel.

-

-

QUAL É O PROBLEMA NESTA CERTIDÃO: Diz que pais do noivo é de Vila de GOUVEIA mas não diz a Freguesia.

Sabemos a mais provavel freguesia pois em uma delas tem O SOLAR DOS OSORIO.

APELIDO (SOBRENOME) DA mãe do noivo, já defunta. portanto, óbito e casamento dela estão lá na freguesia de Gouveia onde há o solar dos OSORIO

E apelido ia para o FEMININO: Ela se chamava OSORIA.

E REPARA REPARA, fala em banhos, que são processos de casamento, mais detalhados que o acento resumido com este dos pais do patriarca dos nogueira de Baependi-MG

TOME RODRIGUES NOGUEIRA DO O:

Acento de Casamento dos pais de TOME: Funchal Madeira JANEIRO DE 1673.

e atenção: letras e assinaturas iguais CUIDADO

É LIVRO COPÍA que pode estar incompleto e /ou com erros.

Mas não no caso do tomé,,, a pagina original não estragou e copiaram inteiro

27

-

-

E ele pode ter usado o sobrenome da mãe dele ou do avô,, então procure moço, eu pago,, não é favor… procure AMINTAS DA SILVA E OLIVEIRA,,, OU AMINTAS DE OLIVEIRA.. e ele tinha apelido de DÓRO..

então procure no COMPUTADOR.. é fácil.. vou pagar….. procure.. AMINTAS EUDORO DE CASTRO.

BInGO.. consegui…. O MOÇO DO CARTÓRIO NERVOSO…. achando que fazia favor.. e consegui……….O ÓBITO DO MEU AVÔ

-

-

-

E AGORA???

Os acentos de Batismo tinham apenas o NOME (desde o início do cristianismo, batiza-se só com o nome:

―Aos vinte e nove de maio de mil oitocentos e oitenta e dois, nesta igreja matriz batizei solenemente a ‘Getúlio’ nato a 19 de abril deste ano, filho legítimo de Manoel do

28

Nascimento Vargas e de Cândida Dorneles Vargas. F.P. (foram padrinhos) Antônio Garcia da Rosa e Leocádia Francisca Dorneles Garcia.

E que para constar lancei este assento que assino. O vigário encomendado Roque Rotundo―.4

-

-

-

LEMBREM-SE:

No século XIX em geral as mulheres não mudavam o nome quando casado.

E muitos filhos pegavam o sobrenome do avô,, saia irmãos com sobrenome diferentes.

Tudo isso tem que estar na cabeça na hora de pesquisar.

VAI DE TRÁS PRA FRENTE,

A SUA CERTIDÃO DE NASCIMENTO, TRAZEM O NOME DE SEUS AVÔS.. procure saber de onde eram para saber onde casaram, nem sempre é no lugar em que seu pai ou sua mãe nasceram.

junte todas as informações dos vivos, sobre avós, bizas…. mas MUITO É LENDA de seus tios.

Mas muita verdade e dicas importantes a serem conferidas, eles te dão, amigos antigos de seus avós também te informam.

=

-

-

OLHA…………..

NÃO ACREDITA MUITO NA LOROTA DE CARTÓRIO QUEIMOU, IGREJA pegou fogo….

MINHA AVÓ FOI PEGA NO LAÇO.

-

-

-

29

BÁSICO DO BÁSICO:

Cada geração é de 25 anos mais ou menos.

EXEMPLO DE CASO:

Quem nasceu em 1950:

Nasceu em 1950 – os pais, então, casaram-se entre 1935 e 1949, mais ou menos.

Os avós casaram-se, mais ou menos, entre 1900 e 1925.

Os avós nasceram entre 1875 e 1900 mais ou menos.

E assim por diante.

E QUANDO MORREM?

Nascido em 1925, peça no CARTÓRIO, óbitos, mais ou menos, do ano de 2000. Ou seja, com mais ou menos 75 anos de idade quando faleceu.

E é tudo fácil, todo livro de cartório tem índice.

-

-

-

E MAIS AINDA!

AGORA está no COMPUTADOR EM UM CLIC.

mais cuidado! vai que digitaram errado ..

PEÇA luiz com Z depois com S. rui com y e sem y.

Vai que a avó tinha nome bem diferente em solteira…

INSISTA em vários nomes, e enfrente a má vontade da maioria dos cartórios.

-

-0-

-

Aqui você vê mais no final da página DEZENAS DE EXEMPLOS DE CERTIDÕES bem feitas:

30

-

NEM TODAS DÃO A COR DOS NOIVO

mas dão se é filho legítimo ou filho natural:

e que não são parentes entre si.

profissão, idade;

POR ISSO

SEMPRE PEÇA CERTIDÃO DE INTEIRO TEOR

Tem nome de avô, diz se já morreu….

1. No Acento de Casamento do Cartório de Registro Civil de São Borja, Primeiro Distrito, consta: 2. 3. “Aos quatro dias do mês de março de mil novecentos e onze neste Primeiro Distrito do Termo e Cidade de São Borja, Estado do Rio Grande do Sul, na casa de residência do Senhor Antônio Sarmanho nesta cidade, as nove horas da noite, presente o cidadão João Garcia Góis juiz distrital de casamento, comigo escrivão interino adiante nomeado e assinado e as testemunhas General Manuel Nascimento Vargas, Major Viriato Dorneles Vargas e o Tenente Antônio Sarmanho, receberam-se em matrimônio o cidadão Doutor Getúlio Dorneles Vargas, solteiro, com vinte e oito anos de idade, profissão advogado, natural deste estado, residente nesta cidade, filho legítimo do General Manuel do Nascimento Vargas e de Dona Cândida Dorneles Vargas, ambos naturais deste estado, e residentes nesta cidade, e Dona Darci Lima Sarmanho, com quinze anos de idade, profissão doméstica, natural deste estado, residente nesta cidade, filha legítima do Tenente Antônio Sarmanho e de dona Alzira Lima Sarmanho já falecida e sepultada no cemitério público desta cidade. E declaram não existirem parentesco entre ambos em grau proibido nem outro impedimento legal que as iniba de casar um com o outro. Em firmeza do que eu Abilio Correa Sá Escrivão Interino lavro este ato do que vai por todos assinados“.

-

-

Olha que raridade!, e, que sorte:

Bom estado, conservado no Brasil após 200 anos, apesar das traças.

Acento de Batizado com nome de avós, não era incomum no Século XVIII:

Muito raro no Século 19:

31

É um achado.

Facilita demais a pesquisa genealógica:

É meu tio, mas serviu para achar meus avós: Sim, Sim, pesquisem os tios também:

-

-

-

GENEALOGIA E CERTIDÕES EM PORTUGAL:

Como conseguir certidões em Portugal.

O que já está online em tombo.pt www.tombo.pt

Onde estão os livros de Igreja e os livros notariais em Portugal.

Ver também, nesta página. sobre arquivos notariais antigos onde estão os livros;

TOMBO.PT orienta sobre como fazer Genealogia em Portugal:

Como começar a sua árvore genealógica

Submetido por jcnventura em Sex, 28/03/2014 – 01:00

Genealogia em Portugal

A Genealogia é a História das relações familiares entre indivíduos, sendo que normalmente o investigador (ou genealogista) estuda a sua própria ascendência. A árvore genealógica é a forma mais popular de organizar estes dados.

Embora seja possível realizar esta investigação sem recorrer a nenhuma ferramenta informática, recomenda-se o uso de algum suporte porque a partir de um dado

32

momento, a organização dos dados torna-se obrigatória, tarefa que é simplificada com o recurso a ferramentas especializadas. Entre outras vantagens, além de permitir uma gestão mais simples da investigação genealógica, torna possível a partilha de dados com familiares ou mesmo outros genealogistas.

Ao começar o estudo da sua genealogia, deve contactar os seus familiares mais idosos e perguntar-lhes tudo o que se lembram da história familiar. Para além de ser um momento bem passado com eles, poderá ficar a par de alguns detalhes que de outra forma não seria possível desvendar (imigrações, ligações familiares desconhecidas, etc.). Esta também é uma boa altura para digitalizar as fotos de família antigas, solicitando assistência na identificação dos desconhecidos nessas fotografias.

Registos vitais

A genealogia debruça-se principalmente sobre os registos primários ou ‗vitais': nascimento, casamento e óbito. Numa fase avançada ou por mero interesse, poderá ter de usar alguns registos secundários: passaportes, testamentos, processos de genere, etc. Estes não são tão comuns como os primários, mas podem permitir avançar na ausência dos registos primários.

De forma geral, os passos são os seguintes:

1. Obtenha o assento de nascimento da pessoa. Nos assentos recentes vem indicado o nome, idade e localidade de origem de ambos os pais, e o nome dos avós. Poderão também existir ‗averbamentos‘, com informação sobre o(s) casamento(s) ou o óbito dessa pessoa. Nalguns casos as testemunhas/padrinhos podem indicar outros graus de parentesco que também são úteis. 2. Obtenha o assento de casamento dos pais da pessoa anterior. Neste virá indicado o nome, idade e localidade de origem dos noivos, e o nome dos pais dos noivos. Poderão também existir averbamentos sobre a dissolução do casamento. 3. Se a pessoa em causa já é falecida, obtenha também o assento de óbito, recorrendo aos dados obtidos nos assentos anteriores. 4. Repetir os passos anteriores, uma vez para o pai e outra para a mãe. Continuar o processo até esgotar todas as fontes de informação.

Dependendo do gosto pessoal, pode optar por começar por si, pelos seus pais ou pelos seus avós. Se, como recomendado acima, optar pelo uso de uma ferramenta informática, e a não ser que deseje manter várias bases de dados separadas, será sempre obrigado a começar por si, uma vez que é sempre obrigado a indicar algum parentesco com alguém já existente na base de dados.

Recolha de registos

Para obter os registos indicados acima, é necessário proceder de forma diferente conforme o ano em que o evento aconteceu:

Para eventos com menos de 100 anos (na prática desde 1911 até hoje), os registos que necessita estão na Conservatória do Registo Civil (CRC) do concelho respectivo. Como hoje em dia as CRCs funcionam em rede, não é obrigatório deslocar-se à localidade em causa, podendo solicitar os registos na

33

CRC mais conveniente. Quando o fizer, refira claramente que deseja ‗fotocópias não certificadas‘, uma vez que estas custam bastante menos que as ‗certidões‘ (1-2€ ao invés de 20€). Caso não indique nada, o funcionário da CRC poderá assumir que necessita de uma certidão autenticada, e uma vez que este processo tenha ocorrido terá de pagar por ele. Infelizmente, no serviço Certidões Online onde é possível solicitar este tipo de registosonline, a única opção disponível é a certidão autenticada. Se reside fora de Portugal, aconselha-se que peça a um familiar para se deslocar a uma CRC para efectuar o pedido presencialmente. Antes de se deslocar à CRC, elabore uma lista com os seguintes dados para todos os assentos desejados: Nome completo da(s) pessoa(s), tipo de registo data (o ano exacto basta) e localidade do evento, e ainda o nome dos pais. Dependendo da carga de trabalho do conservador, ou caso seja necessário solicitar dados a uma CRC externa, prepare-se para ter de regressar uns dias depois. Para eventos com mais de 100 anos (na prática entre a segunda metade do século XVI e 1911), os dados que necessita estão num dos Arquivos Distritais ou no Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Antes de 1911, o Registo Civil não existia nos moldes actuais, sendo que na maioria dos casos os registos pretendidos são os registos paroquiais. Felizmente para os genealogistas portugueses, os registos paroquiais passaram em 1911 para a tutela do Estado estando hoje guardados em instituições capazes de garantir a sua conservação para as gerações futuras. Isto também permitiu que a Sociedade Genealógica do Utah – através de um protocolo com o Governo Português – tenha procedido a partir de 1984 à microfilmagem de todos os registos paroquiais, e desde 2007, à colocação em linha de versões digitais, sendo este um projecto ainda em curso. Existem já largos milhares destes livros disponíveis nos sítios dos vários Arquivos.

Registos paroquiais

Dentro dos registos paroquiais, existem três grandes períodos:

1. do séc. XVI até finais do séc. XVII: formato de livre escolha pelo pároco, estes registos contém apenas o essencial, não sendo possível fazer dupla verificação por insuficiência de dados o Baptismos: nome da criança, pais, padrinhos e data do baptismo. o Casamento: nomes dos noivos e padrinhos, data do matrimónio o Óbitos: nome, indicação de viuvez, data do óbito 2. de finais do séc. XVII até 1860: apesar de variarem de diocese para diocese, estes registos já permitem algum cruzamento de dados o Baptismos: inclui naturalidade dos pais, ALGUNS DÃO NOMES DE AVÓS, ALGUNS DÃO NOMES DOS PAIS MESMO QUANDO É ILEGITIMO E NATURAL, ALGUNS DÃO NOMES DA RUA EM QUE MORAVAM. o Casamento: naturalidade dos noivos, nomes dos pais o Óbitos: nome do cônjuge 3. de 1860 até 1911: os registos foram uniformizados por força do decreto de 19 de Agosto de 1859, contendo informação muito detalhada o Baptismos: inclui nomes dos avós o Casamento: idade dos noivos, naturalidade dos pais

34

o Óbitos: nomes dos pais e naturalidade

Paleografia

Para a compreensão dos registos paroquiais mais antigos é também necessário algum conhecimento sobre Paleografia. Quer sobre a caligrafia da época, como especialmente sobre as abreviaturas que eram usadas. Aconselham-se os seguintes recursos para avançar os seus conhecimentos de Paleografia:

Basic Portuguese Paleography (em Inglês), Departamento de História da Família da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, 1978: Parte 1, Parte 2, Parte 3 e Parte 4 (informação obtida na Wiki de Pesquisa Genealógica) Paleografia Portuguesa Básica (em Português), Departamento de História da Família da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, 1978, o CHF – Centro de História da Família. o Existe uma versão adaptada deste texto aqui. Abreviaturas paleográficas portuguesas, Eduardo Borges Nunes, Faculdade de Letras, 1981.

-

-

-

UMA VERDADEIRA HISTÓRIA DE INCÊNDIO NO QUAL OS LIVROS FORAM SALVOS – Fique alerta a conversas de PEGOU FOGO NA IGREJA…NO CARTÓRIO, NO CEMITÉRIO..

Datas de produção

1584-02-18 a 1911-12-31

Dimensão e suporte

149 liv.

Extensões 149 Livros História administrativa/biográfica/familiar

Esta freguesia é mais antiga que a monarquia, já existia no reinado de D. Ordonho II, primeiro rei de Leão. Buaças, lugar de Oliveira do Douro, recebeu foral de D. Afonso III em 15 de Março de 1253. Pertenceu ao extinto concelho de Ferreiros de Tendais até 24 de Outubro de 1855. Era abadia da renuncia da apresentação do Bispo de Lamego, à qual está anexa a freguesia de Ermida do Douro. Diocese de Lamego.

Lugares: Boavista, Boaças, Casal, Castelo, Fanzes, Fundais, Granja, Gravato, Montão, Oliveira, Paredes, Passô, Picão, Porto Antigo, Quintela, Rebogato, Ribeira do Gil, Vale Melhorado, Vila Nova e Vinha. Orago: São Miguel

35

Localidade

Oliveira do Douro – Cinfães

História custodial e arquivística

Os ―Livros Findos‖ de assentos paroquiais (os mais antigos, do 2º quartel do século XVI), eram entregues pelos párocos no Seminário do Coura, construído em finais do século XVIII sobre os alicerces do antigo Colégio de S. Nicolau, por ação do bispo D. João António Píncio.

Acontecendo um grande incêndio no edifício na noite de 12 para 13 de Maio de 1834, conseguiram os responsáveis da diocese salvá-los, levando-os para uma dependência do Paço Episcopal que lhe ficava em frente.

Reconstruído o seminário em 1859 pelo bispo D. José de Moura Coutinho, os livros para aí terão regressado pouco tempo depois.

Quando a lei republicana de 18 de Fevereiro de 1911 tornou obrigatório o Registo Civil e retirou valor para efeitos civis aos assentos religiosos, determinou que os livros de assentos existentes nas Paróquias ou arquivados nas Câmaras Eclesiásticas fossem entregues nas conservatórias do Registo Civil então criadas, para seguirem mais tarde para o Arquivo Distrital de Viseu. Consta que, em obediência à referida lei, foram os livros da diocese levados em caixotes para o dito arquivo mas que, não havendo aí espaço suficiente, a maioria deles foi devolvida à sua origem.

Adquirida a Casa do Poço em 1920 para aí se instalar de novo o Seminário, o espólio foi levado pouco depois em cestos para uma sala do rés-do-chão do edifício, onde anteriormente funcionara a taverna de D. Emília, e aí ficaram amontoados e em péssimas condições de conservação.

Mudando-se D. Ernesto Sena de Oliveira para o Paço da Rua das Cortes, em finais de 1945, após o falecimento da sua última doadora, duas ou três pessoas o alertaram para a vergonhosa e imperdoável situação dos livros.

Na sequência de tais alertas, D. Ernesto mandou então colocá-los nos fundos do Paço e aí permaneceram e foram consultados por numerosos investigadores, até 2011, data em que foram deslocados para o Arquivo e Museu Diocesano, para serem devidamente organizados e digitalizados.

Âmbito e conteúdo:

O fundo integra documentação relativa às séries registo de baptismos, registo de casamentos, registo de óbitos e registo de mistos.

-

36

-

ANTES do ano de de 1888, no Brasil, NÃO HAVIA CARTÓRIOS DE REGISTRO CIVIL,exceto em poucos lugares no Brasil devido ao problema dos imigrantes. A Lei só foi regulamentada em 1888, VER ACIMA.

-

-

NO BRASIL É REGISTRO.

Em Portugal é REGISTO.

-

-

-

Conservatórias em Portugal, só depois da República, em 1910. Mas uma lei da década de 1860, especificou que os registos de igreja tem que ser completos.

SALVO ALGUMAS EXCEÇÕES POR CAUSA DOS IMIGRANTES – Mas é muito raro isso.

A REPÚBLICA EM PORTUGAL É DE 1910, lembra disso,…?

Antes da República (no Brasil 1889 e na Terrinha Portugal 1910) não existia Certidão de nascimento ou de Casamento. Todos nós éramos católicos, e, o documento era a certidão (acta) de Baptismo e de casamento.

Portanto, anteriores à República pesquise em igreja católicas, onde muitos livros estão nas cúrias diocesanas das dioceses e muitos muitos se perderam no Brasil.

Em Portugal, quase todos os livros estão nos Arquivos Regionais. MAS NÃO TODOS.

Exemplo. Livros de Igreja de São Miguel de Oliveira do Douro estão na Diocese de Lamego.

de Guimarães, no Arquivo Municipal do Município de Guimarães.

-

-

-

SEMPRE NA ÍNTEGRA, EM INTEIRO TEOR..

37

Eles dão se o filho é legítimo ou natural. EXISTEM DESDE O CONCILIO DE TRENTO , em 1538, como os Baptismos da Sé no Funchal Ilha da Madeira, em excelente estado.

-

-

DIREITO A CONHECER A FAMÍLIA

- Direito Fundamental da Genealogia, e, do Genealogista

Você tem direito a tirar certidões (certidão é uma transcrição, uma cópia do que foi escrito nos livros de cartório sobre o seu nascimento, sobre o casamento de seus avós) em qualquer cartório de registro civil do Brasil, de qualquer pessoa, não só a sua, mas também de qualquer outra pessoa que você quiser.

Cartórios quase todos só tem registros a partir de 1890.

Um ou outro tem coisa mais antiga como em Patrocínio Paulista-SP.

É documento de domínio público, você paga porém 19 reais por uma horrível transcrição resumida.

PEÇA PARA COLOCAREM o maior número de informações no CAMPO: observações, como nome do declarante e cor. ESSES SÓ DEIXAM NO ATESTADO DE ÓBITO. Não adianta ser inteiro teor.

O documento FORMULÁRIO de registro civil atualmente é igual para todo o Brasil, feito na Casa da Moeda, e só tem campo para nome, nome dos pais, data de nascimento. e o CAMPO : observações, onde podem serem acrescentados mais informações que foram lançado nos livros de CASAMENTO, NASCIMENTO e ÓBITO dos cartórios.

Procure tirar certidão de inteiro teor por 38 reais, só está traz todas as informações.

38

NOS ATESTADOS DE ÓBITO SOMENTE. A COR DA PESSOA, O DECLARANTE, NOMES DE PADRINHOS, LOCAL DE MORADIA, CAUSA DA MORTE, NOME DOS FILHOS, SE DEIXOU BENS, DATA DE NASCIMENTO E COM QUEM FOI CASADO,

Se é filho legítimo ou filho natural, ou se eventualmente, foi exposto.

MAS VOCÊ PODE PESQUISAR NO CENTRO DE HISTÓRIA DA FAMÍLIA E LER A COR NOS MICROFILMES DA IGREJA DOS SANTOS DOS ÚLTIMOS DIAS.

=

ONDE PESQUISAR GENEALOGIA:

Registos Paroquiais dos Açores | Arquivo Regional da Madeira

Codificação do nome dos municípios e freguesias [PDF]

Arquivo Nacional Torre do Tombo | Documentação no Arquivo Distrital de Vila Real

Anuário Católico (Oragos) | Mapas de Portugal | Portal Português de Arquivos

CITCEM-GHP | Memórias Paroquiais

Arquivo Histórico Militar | Projecto GERMIL – Genealogia em registos militares

Livro de registo de passaportes do ADP (CEPESE)

FamilySearch Portugal | FamilySearch Brasil

=

TODA GENEALOGIA é incompleta:

SEMPRE NA ÍNTEGRA, EM INTEIRO TEOR..

Eles dão se o filho é legítimo ou natural. EXISTEM DESDE O CONCILIO DE TRENTO , em 1539.

A nossa árvore genealógica está em construção:

NOTA: o está com problemas, mas em breve, eu conserto:

39

http://www.myheritage.com.br/site-33238761/familias-de-minha-familia

=

NOTA: Os politicamente corretos estão dificultando o trabalho do genealogista: Pedi certidão de inteiro teor em uma secretária de uma Paróquia no Brasil e fizeram questão de não ser de INTEIRO TEOR.

É importante ser de inteiro teor para saber todos os dados possíveis e ter completo esses importantes documentos que são acentos de casamento, batismo e óbito. Mas mesmo pedindo de inteiro teor,,, cortaram o DE COR BRANCA, ou parda, ou preta… cortaram também um filho“legítimo…ou filho natural”

=

Para pesquisar em Portugal, é importante saber onde estão os antigos arquivos dos cartórios notariais: http://www.notarios.pt/OrdemNotarios/PT/PrecisoNotario/Antigos+Arquivos/

=

Estes sites são fundamentais: dicionário, site de hospedagens de genealogias, fontes de pesquisas na internet: http://madeiragenealogy.com/2010/04/os-10-melhores-sites-de-genealogia-para- armazenar-e-compartilhar/ http://madeiragenealogy.com/fontes-de-pesquisa/a-genealogia-na-web/ http://madeiragenealogy.com/fontes-de-pesquisa/dicionario-genealogico/ http://madeiragenealogy.com/2011/03/processos-judiciais-no-arm/

=

PORQUE NÃO SE ACHAM DOCUMENTOS DE GENEALOGIA EM DETERMINADAS CIDADES E REGIÕES:

40

– Exemplo: Processos de inventários de bens de falecidos na cidade do rio de janeiro no brasil, todos os processos anteriores a 1763 foram usados para fazer foguetes na Independência do Brasil. Assim o Arquivo Nacional só tem inventários a partir de 1763.

-Exemplos, livros de batismo e casamento de Paris estavam todos no Hotel de Ville que foi incendiado em uma revolução em 1871.

======-

Genealogia Genética

A Genética a serviço da Genealogia teste de DNA – Mais certeza ainda -Aqui as instruções para coleta de DNA instructions_portuguese2012

Submetido por jcnventura em Dom, 19/10/2014 – 23:00

Estamos neste momento no patamar de uma revolução no campo da biotecnologia em que a ―sequenciação‖ do nosso ADN (DNA em inglês) pode ser feita por um valor bastante acessível. Para os genealogistas, isto abre as portas a um novo mundo: em vez de confiar exclusivamente nos registos disponíveis, é possível usar directamente a herança genética que foi sendo transmitida ao longo de gerações. Existem várias empresas no mercado que se dedicam a testes genéticos com aplicações de genealogia. A maior parte delas determina apenas o que é conhecido como o ―haplogrupo‖. Os haplogrupos mais conhecidos são os do cromossoma Y (Y-DNA) e o mitocondrial (mtDNA). Estes dois haplogrupos são transmitidos exclusivamente pela linha paterna (Y-DNA) e pela linha materna (mtDNA), e permitem traçar a evolução e migração da espécie humana e mais especificamente a dos nossos antepassados pré- históricos.

Recomenda-se no entanto, uma vez que esteja disposto a fazer a sua análise genética, que realize os testes numa empresa que disponha de uma vasta base de dados que permita comparar o seu ADN com o de outros genealogistas, e encontrar aqueles que partilham partes significativas consigo: os seus parentes afastados. Deste modo, une o útil ao agradável: além de alargar a sua família conhecida, uma vez que esse primo afastado também se interessa por genealogia, podem ambos enriquecer as respectivas pesquisas. Uma das empresas que realiza estes testes e que dispõe de uma larga base de utilizadores é a FamilyTreeDNA (FTDNA)1.

A FTDNA oferece 3 tipos de testes:

FamilyFinder: teste autossómico, que permite identificações dentro de todas as linhas de antepassados nas últimas 5 gerações

41

Y-DNA: apenas para homens, permite a identificação de parentes exclusivamente na linha paterna mtDNA: para ambos os sexos, permite a identificação de parentes exclusivamente na linha materna

FamilyFinder

Este é de longe o teste recomendado entre os três tipos oferecidos. Neste tipo de teste, é testado o ADN autossómico, aquele que se recebeu dos pais (cerca de metade de cada um). A mistura exacta difere entre cada pessoa, mesmo entre irmãos. No entanto podem ser feitas as seguintes aproximações da percentagem de material genético que recebemos dos nossos antepassados:

Geração Parentesco % genes 1 Pais (2p) 50,00% 2 Avós (4p) 25,00% 3 Bisavós (8p) 12,50% 4 Trisavós (16p) 6,25% 5 Tetravós (32p) 3,12% 6 Quintos Avós (64p) 1,56%

Devido à percentagem cada vez menor de genes transmitidos, a identificação de antepassados (e dos seus descendentes) a partir da 6ª geração torna-se mais difícil. É por esse motivo que se recomenda que teste os antepassados mais idosos com o FamilyFinder. Ao realizar este teste, a FTDNA irá comparar o seu DNA com outros genealogistas que fizeram o mesmo teste, e irá apresentar-lhe as possíveis identificações com aqueles que partilham um bloco genético de tamanho assinalável consigo. Para este teste, é encorajada a partilha da árvore de costados para que os seus parentes afastados consigam identificar o antepassado comum.

Y-DNA

42

O teste Y-DNA testa o cromossoma Y que faz parte do par XY de cromossomas que determina o sexo masculino. Por este motivo, este teste apenas pode ser realizado por homens – as mulheres podem testar um irmão, pai ou outro homem da mesma linha do pai. Uma vez que o DNA da mãe não participa da mistura de genes neste cromossoma, o Y é passado exclusivamente de pai para filho com muito poucas alterações. A FTDNA oferece vários níveis de testes de Y-DNA, conforme o número de marcadores testados. A seguinte tabela apresenta as gerações onde o grau de confiança é de 95% para a diferença genética nos marcadores testados:

Distância Genética

0 1 2

Y-DNA 37 ≤7 ≤10 ≤14 Y-DNA 67 ≤7 ≤9 ≤14 Y-DNA 111 ≤5 ≤7 ≤9 mtDNA

O teste mtDNA sequencia o ADN das mitocôndrias que fazem parte das nossas células. Ao contrário do ADN nuclear que resulta da recombinação do ADN de ambos os progenitores, o nosso ADN mitocondrial é passado exclusivamente pela nossa mãe. Com este teste é portanto possível testar a linha materna e descobrir possíveis parentes com antepassados comuns nessa linha das mães das mães. Ao contrário do teste Y-DNA, este mtDNA pode ser feito tanto por mulheres como por homens. A FTDNA oferece dois níveis de teste mtDNA, o ―mtDNA Plus‖ e o ―mtFull Sequence‖. O ―mtDNA Plus‖ testa apenas as regiões híper-variáveis 1 e 2 (HVR1 e HVR2), já o ―mtFull Sequence‖ testa todo o ADN mitocondrial. De notar que o primeiro teste tem interesse maioritariamente antropológico, uma vez que normalmente existem vários milhares de pessoas com HVR1 e 2 idênticas. Apenas o teste completo pode ser usado para identificar positivamente relações de parentesco mais recentes.

43

Projectos

Em complemento aos testes, a FTDNA fornece ainda apoio a projectos de ADN. Estes projectos são geridos por equipas de genealogistas voluntários e servem para agrupar indivíduos com interesses comuns. Para além de vários projectos de apelidos (p.e. onde todos os ‗Silva‘ são convidados a juntar-se), existem ainda projectos específicos de haplogrupos e os de interesse regional. Dento deste último grupo, são de especial interesse os seguintes grupos:

Portugal– 462 membros Açores– 749 membros Madeira – 167 membros Península Ibérica – 2297 membros

Hic Sunt Dracones (Aqui há dragões)

Finalmente, uma palavra de cautela. Aqueles que não gostem da resposta, talvez seja melhor começarem por não fazer a pergunta. Neste caso, os seus genes contam a verdadeira história dos seus pais biológicos. Os registos paroquiais contam a história dos pais ―afectivos‖. Os dois nem sempre coincidem…

Nota 1: o tombo.pt é um afiliado da FamilyTreeDNA (FTDNA), uma empresa norte-americana que vende testes de DNA para a comunidade mundial de genealogistas. As ligações neste site para a FTDNA contêm uma referência de afiliado. A única informação partilhada entre nós e a FTDNA consiste nessa referência. Ao adquirir um teste na FTDNA após seguir uma destas ligações, será gerada uma comissão que serve para ajudar a suportar a manutenção e o desenvolvimento deste site. A comissão não altera o preço

final dos produtos.

-

-

-

A apresentação do GENEALOGIA DA ILHA TERCEIRA dá uma boa explicação do que é e de como se faz GENEALOGIA: os Autores desenvolvem as linhas genealógicas que bem poderão ser consideradas tronco e raiz de toda a população terceirense, explorando as mais importantes fontes arquivísticas – registos paroquiais, testamentos, nomeações, chancelarias régias, Desembargo do Paço, Leitura de Bacharéis, registo de estudantes da Universidade de Coimbra, Ordem de Cristo, Santo Ofício, numa soma imensa de informação apoiada por mais de 15000 notas de pé de página, que permitem construir biografias e descrever o

44

trajecto de inúmeras personagens que ao longo dos séculos fizeram a História da Terceira.

É a vida social, política, económica da ilha que passa fremente pelas páginas destas Genealogias, que fazem do homem terceirense o agente principal da sua história.

A lista das famílias estudadas – mais de 400 capítulos – é significativa da abrangência do estudo que inclui ramificações para as outras ilhas dos Açores e mesmo para o Continente.

No entanto, ao Leitor não escapará que a muitos desses capítulos correspondem outros tantos sub-capítulos com famílias que usam o mesmo apelido mas que não são necessariamente parentes.

Outras, pelo contrário, surpreenderão os Leitores, ao perceberem que todos os que usam um mesmo apelido descendem comprovadamente de um mesmo tronco comum.

======

Os seguintes documentos são necessários para construção de uma árvore genealógica:

Procure sempre estes documentos nas Bibliotecas da Família, na Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, mórmons, e fotografe-os, com câmera digital.

• registros de nascimentos, casamentos, divórcio e óbito, os quais poderão ser obtidos nos cartórios de registro civil; PEÇA SEMPRE TRANSCRIÇÃO INTEGRAL, (inteiro teor) DO REGISTRO DE NASCIMENTO, CASAMENTO E ÓBITO, pois só estes dão todos os dados, como cor e nome do declarante. No Brasil ficam em cartórios e em Portugal nas Conservatórias do Registro Civil. No Brasil, a certidão na íntegra, precisa ser pedida por escrito.

Em Portugal, os documentos mais antigos TANTO NOTARIAIS como PAROQUIAIS estão nos Arquivos Distritais, com algumas excessões.

• registros de falecimentos recuperáveis nos arquivos de cemitérios;

• registros de compra e venda de imóveis e testamentos em cartórios de ofícios de notas; Peça transcrição, é documento público, eles geralmente têm índices por nomes do comprador e do vendedor.

. FUNDAMENTAL, Nos arquivos municipais, estaduais e nos Fórum existem inventários de bens dos falecidos, que dão nome dos herdeiros e bens. São relíquias de famílias. NÃO DEIXE DE COPIAR, FOTOGRAFAR, TRANSCREVER EM SITE. e sempre os procure no site PROJETO COMPARTILHAR.

45

• certidão de batismos e de casamentos da IGREJA CATÓLICA, que valiam e valem como registro. sobretudo anteriores ao ano de 1889, encontrados nos arquivos das paróquias ou das arquidioceses;

SEMPRE NA ÍNTEGRA, EM INTEIRO TEOR..

Eles dão se o filho é legítimo ou natural. EXISTEM DESDE O CONCILIO DE TRENTO , em 1539.

• títulos de nobreza, graças honoríficas ou patentes militares em arquivos públicos da esfera municipal, estadual, federal ou em bibliotecas e museus.

Os endereços eletrônicos de cartórios, arquivos e do Colégio Brasileiro de Genealogia poderão ser acessados, utilizando um buscador do tipoGOOGLE.

=

=

Pesquise Famílias Mineiras em

http://origem.biz/ver_conteudo.asp?id=5

http://origem.biz/

==

NOTA: Os politicamente corretos estão dificultando o trabalho do genealogista:

Pedi certidão de inteiro teor em uma secretária de uma Paróquia no Brasil e fizeram questão de não ser de INTEIRO TEOR. É importante ser de inteiro teor para saber todos os dados possíveis e ter completo esses importantes documentos que são acentos de casamento, batismo e óbito. Mas mesmo pedindo de inteiro teor,,, cortaram o DE COR BRANCA, parda ou preta… o que não tem problema nenhum pois nos censos é assim que aparece, cortaram também um filho “legítimo…ou filho natural”

=

Para pesquisar Genealogia em Portugal, é importante saber onde estão os antigos arquivos dos cartórios notariais:

http://www.notarios.pt/OrdemNotarios/PT/PrecisoNotario/Antigos+Arquivos/

46

=

Livro de casamento, batismo e livro de óbito em Igreja Católica. Bem livros de óbitos muitos no Brasil se perderam, alguns lugares apenas estão preservados. Com sorte você encontra livro de óbito com Testamento.

TESTAMENTO DA O NOME DOS PAIS DO FALECIDO, SEU LOCAL DE NASCIMENTO E BATISMO, certinho em Portugal, se ele for de lá, dá certinho qual freguesia ele nasceu. Com sorte dá o acento de óbito também a idade. Com local e idade fica fácil procurar nos livros da FREGUESIA em que a pessoa nasceu lá em Portugal.

Todos os livros de Igreja portugueses estão nos Arquivos Distritais. Tem na internet site deles. Algumas casos fogem à regra. Livros da Cidade de Guimarães estão no Arquivo Municipal de Guimarães.

=

ISSO É MUITO IMPORTANTE:

www.familysearch.org

CONHEÇA O CHF na Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos dias,, os mórmons:

Ccertidões em Portugal, no site do Centro de História da Família se diz que há acentos de batizados de bem antes do Concílio de Trento, 1540-1560. Parece que já existia acentos de casamento e batismo antes do Concílio de Trento, ótimo. No CHF também tem processo habilitação de genere et moribus, se temos parente padre, essas habilitações da toda a história da família e mostra que somos cristãos velhos sem ―sangue mouro, preto, judeu ou da infecta nação‖ como se dizia na época, e também da locais em que moramos, quem eram nossos vizinhos e amigos, os quais dão depoimento no Processo. O mesmo acontece nos processos de casamento ou banhos, difíceis de encontrar, só os vi no Arquivo da Arquidiocese de Mariana e do Rio de Janeiro.

-

-

Novidade 22/jul/2013:

Há um setor de cópias de processos nos tribunais do São Paulo, quem sabe conseguimos cópia dos processos de inventários de nossos bisavôs que estão no Arquivo em Jundiaí. Saberemos detalhes dos nomes deles, dos seus antepassados e locais de nascimento se tiver testamento, nome dos filhos e genros, propriedades, bens móveis e imóveis, uma riqueza de informações: http://www.tjsp.jus.br/Download/PrimeiraInstancia/Arquivos/DespesasComPorteDeRe messaRetornoAutos.pdf

47

http://www.tjsp.jus.br/Institucional/PrimeiraInstancia/Arquivo/Default.aspx?f=3

-

AS HISTÓRIAS DE NOSSA FAMÍLIA NÃO PODEM SE PERDER

TEMOS QUE PASSÁ-LAS DE GERAÇÃO EM GERAÇÃO.

-

Muitos registros são incompletos.

Exemplo, sua avó pode ter morrido com 90 anos e ninguém sabia dizer onde ela nasceu e nome dos pais dela. Assim, com o acento de óbito de sua avó não ficará sabendo muita coisa sobre os pais dela.

Os livros de cartório têmíindice, não é difícil consultar. Se colocarem dificuldades é por má vontade do servidor do cartório. Toda cidade tem seu cartório de registro civil.

Quase todos só tem registros a partir de 1889, após a proclamação da república. Mas alguns poucos cartórios têm registros anteriores a 1889.

==

Anterior a 1889, no Brasil, geralmente só em registros da Igreja Católica. Aí prepare-se para todo tipo de problema. Boa Sorte.

=

IMPORTANTE MUITO VALIOSO no estudo da Família

… São os inventários de bens de falecidos, encontrados em museus, as vezes nos Fórum, em Arquivos Públicos, dependendo da cidade ou estado do Brasil. Tem tudo sobre o avô nosso. Isso inventários até 1880 mais ou menos eram detalhados…. tem nome dos filhos, dos genros como cabeça de casal, netos caso algum filho tenha morrido, testamento com local de batismo e nome dos pais do falecido. seus bens, seus escravos, nome até das vacas, espingarda velha, fica sabendo tudo que o nosso avô tinha. Não deixe de procurar. Pode-se encontrar anexo ao inventário documentos da família, brigas na justiça….

=-

Estes sites são fundamentais:

48

pesquisar na web e armazenar genealogias na internet:

http://madeiragenealogy.com/2010/04/os-10-melhores-sites-de-genealogia-para- armazenar-e-compartilhar/

http://madeiragenealogy.com/fontes-de-pesquisa/a-genealogia-na-web/

http://madeiragenealogy.com/fontes-de-pesquisa/dicionario-genealogico/

http://madeiragenealogy.com/2011/03/processos-judiciais-no-arm/

MAIS ABAIXO, uma maravilhosa reportagem de Genealogia e Árvore Genealógica para crianças:

-

E sobre criança: Guarde todas as informações sobre ela, desde seu nascimento – poderá ser alguém importante na vida que seus bisnetos terão orgulho dela:

Aqui os pais fizeram o livrinho da filha, que nunca virada do destino se tornou Rainha.

-

Conheça bem a organização administrativa de Portugal, e os termos portugueses como Apelido que quer dizer Sobrenome no Brasil, Freguesia no Brasil Colônia era como um distrito de um município Brasileiro atual e também Paróquia. Mas em Portugal ainda é uma divisão de um Concelho os quais são os municípios em Portugal:

-

-

-

49

EM BAIXO NESTA PÁGINA IMAGENS DE VÁRIAS CERTIDÕES.

Não fiquem só nos acentos de casamento, mas procurem saber se a Diocese de sua região preserva os maravilhosos BANHOS ou PROCESSOS DE CASAMENTO antigos.

IMPRIMA ESSE MODELO EM pdf DE FICHA INDIVIDUAL DE DADOS:

ficha_genealogica

FAÇA A GENEALOGIA DE NOSSA FAMÍLIA, a sua parte da família, nos ajudem:

-

-

-

Cemitérios antigos: Excelente lugar para se começar a Genealogia:

Tirem fotos dos túmulos, tem muitas datas e nomes. Deem close nas placas com datas e nomes.

Tirem fotos antes que parentes reformem os túmulos e derrubem e joguem fora as placas antigas.

Em um cemitério, em um túmulo antigo, pode ter um parente com data de falecimento em 1900 e declarado 80 anos de idade, portanto, você já tem a pista que ele nasceu POR VOLTA de 1820.

-

Para pesquisar Genealogia em Portugal, é importante saber onde estão os antigos arquivos dos cartórios notariais: http://www.notarios.pt/OrdemNotarios/PT/PrecisoNotario/Antigos+Arquivos/

=

De geração em geração chegamos a milhões de antepassados:

Aqui temos quantas pessoas são da primeira geração de antepassados (2) até a 40° geração.

É potência de 2:

50

=

-

-

ISSO AQUI É PESQUISA BOA, É CERTEZA, MAIS QUE UMA CERTIDÃO É UMA FOTOGRAFIA DE UM ACENTO DE BATISMO, DO MELHOR PORQUE TEM NOME DOS AVÓS;

SÓ COM ISSO TEMOS CERTEZA QUE A PESQUISA ESTÁ CERTA, QUE A GENEALOGIA ESTÁ CERTA: aqui meus antepassados em PIUI-MG da família RODRIGUES DA COSTA:

A leva de gente de veio de Conselheiro Lafaiete-MG para Pihui-MG e depois para Franca-SP

Que maravilha de registro, dando os nomes e locais de batismo dos avós da criança.

51

==

AVÓS EM PORTUGAL -ANTEPASSADOS EM PORTUGAL

ENTENDER A DIVISÃO POLITICA DE PORTUGAL

“-Meu avô veio de Portugal- Tudo bem, mas que Província, qual distrito, qual Concelho?

-Há Concelho de Ponte de Lima- Distrito de Viana do Castelo.

OK- Ponte de Lima tem 51 freguesias: Fica difícil procurar- MAS NÃO IMPOSSÍVEL.

Se você saber mais ou menos a data, idade, quando seu avô nasceu. PROCURE EM CADA UMA DAS FREGUESIAS. Nos livros de batismo de cada uma delas. Os livros são muito pequenos porque cada freguesia tem 30 a 50 habitantes antigamente. São 4000 freguesias em Portugal para uma população de 500.000 mil Habitantes.

E pesquise, antes, no Google, qual freguesia tem o Apelido (nome de Família de seu avô). Exemplo: a avó de meu patriarca TOME RODRIGUES NOGUEIRA DO Ó se sabe que veio de Gouveia. Ok. Mas de que Freguesia? Procurei no google e descobri que o Solar dos Ozório é na Freguesia de Nespereira, Concelho de Gouveia, portanto vou começar pedindo os livros de Nespereira.

=

52

=

Há mas eu sei que em Portugal raramente uma freguesia muda de nome ou muda o Concelho ao qual ela pertence, isso desde 1.500. Tudo bem, mas em Minas Gerais, tudo muda de nome. OK.

Havia as capelas, Exemplo: A Cidade de Oliveira era capela, os batismo de lá foram lançados nos livros da Paroquia (Freguesia) da Vila de São José. Meu Deus o que é isso: É a cidade de Tiradentes-MG hoje, só que estavam os livros caindo aos pedaços, foram parar há poucos anos na Matriz de São João del Rey que é uma cidade que fica ao lado de Tiradentes.

E na última vez que fui lá tive a notícia que um dos livros fora roubado. E esses livros riquíssimos de Tiradentes-MG que abrangiam uma região imensa não foram microfilmados pelo CENTRO DE HISTORIA DA FAMILIA da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.

=

MITOS E LENDAS PARA NÃO CAIR NO FLOREO DE HISTÓRIAS DA FAMÍLIA:

A genealogia pode ser atestada, aprofundada, confirmada pelo exame de DNA que atualmente custa por volta de US$ 400.00. Pretendo fazer assim que puder.

A genealogia está sempre sujeita a MITOS como:

- MINHA AVÓ FOI PEGA NO LAÇO,

-TENHO UM PÉ NA COZINHA,

-ERAM TRÊS IRMÃOS, UM FOI PARA O NORTE, OUTRO PARA MINAS E OUTRO PARA O SUL.

- TODO SOBRENOME QUE USA NOME DE PLANTAS É CRISTÃO-NOVO.

- SE O SOBRENOME (APELIDO) é dos, do (do nascimento, dos santos), é filho de escravo.

=

Ter muito amor e orgulho pela distinção, classe, elegância, bondade e correção moral de nossas avós:

53

=-

PESQUISA GENEALÓGICA EM PORTUGAL:

Importância da anotação e registo

Deveremos começar por registar o nome, naturalidade e data (pessoalmente considero a data de nascimento como a mais importante numa fase inicial do estudo, pelo facto de

54

nos permitir um avanço mais rápido no conhecimento do nome dos nossos antepassados, embora um estudo genealógico rigoroso e bem documentado deva contemplar também as datas de casamento e óbito e não deva, de forma alguma, resumir-se a nomes e datas) em relação ao indivíduo pelo qual se começa o estudo, aos seus pais e avós. Se for possível avançar mais alguma geração, tanto melhor…Não esquecer de pedir informações aos familiares mais idosos e pesquisar em documentação antiga esquecida nas gavetas. Chegamos, a certa altura, a um ponto onde não conseguimos recuar mais, por exemplo, atentemos nos seguintes dados (fictícios): 1. Manuel António Pereira de Sousa, nasceu a 17.4.1968 – Matriz de Vila Viçosa. 2. João António de Sousa (pai), nasceu a 19.1.1940 – Matriz de Vila Viçosa. 3. Joana Maria da Silva Pereira (mãe), nasceu a 24.5.1943 – Pardais. 4. José Eduardo Martins de Sousa (avô paterno), nasceu a 13.6.1914 – S. Romão. 5. Joaquina Maria Franco (avó paterna), nasceu a 12.9.1918 – S. Romão 6. António José Duarte Pereira (avô materno), nasceu a 14.7.1912 – Pardais. 7. Rita Maria Barroso da Silva (avó materna), nasceu a 12.12.1920 – Pardais. Para saber o nome dos bisavós de Manuel, ou seja, dos pais de José Eduardo, solicitaria uma cópia não certificada (porque custam apenas 1 €/cópia – convém confirmar previamente, enquanto uma certidão ou cópia certificada é muito mais dispendiosa, sendo que para tal efeito poderá ser suficiente a cópia não certificada) do assento de nascimento de Manuel na Conservatória do Registo Civil correspondente à freguesia da sua naturalidade. Precisaria de mencionar o nome do sujeito a quem respeita o assento de nascimento, a data do seu nascimento, a freguesia da sua naturalidade e a respectiva filiação. Naturalmente que estamos a partir do pressuposto de que todos os assentos de nascimento e de baptismo, até datas que rondam os meados do séc. XVIII – dependendo da freguesia, referem os nomes dos pais e avós. Teoricamente, a partir desse período, dependendo também da freguesia, geralmente passam a referir só o nome dos pais. Esses registos paroquiais fazem, desse modo, referência ao nome do neófito, ao respectivo dia do seu nascimento, à sua filiação e à naturalidade dos pais, ao nome dos seus avós e, normalmente, à respectiva naturalidade dos avós, algumas vezes à profissão dos pais e ao nome dos padrinhos. Sendo assim, a informação que consta nesse registo permitirá avançar uma geração, no que respeita à sua ascendência. Depois, será só repetir o processo para as outras 3 linhas. Quando chegarmos a datas anteriores a 1911 (no caso da investigação se centrar no distrito de Évora) teremos, inevitavelmente, que direccionar as buscas para os respectivos arquivos distritais. Na sala de leitura dos arquivos distritais o procedimento será mais ou menos da seguinte forma: consultamos o inventário com os livros existentes e confirmamos aquele que nessa ocasião nos será mais útil, tendo em conta a freguesia que procuramos e as respectivas datas, registamos a cota no impresso próprio (requisição), entregamos essa mesma requisição ao funcionário de serviço na sala de leitura. Já na posse dos livros, procuraremos então o assento que nos interessa, por exemplo, o registo de baptismo de um José, nascido em data próxima de X, na localidade Y, filho de W e de K. É conveniente confirmar sempre os elementos recolhidos nos assentos de baptismo confrontando-os, se possível, com os elementos que constam nos assentos de casamento. Não deveremos esquecer de anotar todas as informações que poderão, no futuro, revelar-se pertinentes, tal como a referência bibliográfica, por exemplo, a cota do livro e o respectivo fólio. Para completar o estudo há sempre outro tipo de documentação que poderemos consultar, como por exemplo, inventários orfanológicos, testamentos, processos-crime,

55

processos-cíveis, processos do Tribunal do Santo Ofício (Inquisição), registo de notariado, registo geral de mercês, etc, etc… Assim sendo, e ao fim de algum tempo de estudo, se considerármos como esgotadas as fontes relativas a registos paroquiais, existirá ainda possibilidade de encontrar informação complementar noutro tipo de documentação – possivelmente arquivada na Torre do Tombo (TT). Na eventualidade de nos cruzarmos com algumas linhas de indivíduos que evidenciem um estatuto social mais elevado, surgindo nesse caso mais probabilidades de se encontrarem documentados, poderemos sempre confrontar os elementos de que dispomos com a informação presente em alguns dos vários nobiliários que existem (naturalmente, uns mais fidedignos do que outros). Alguns desses nobiliários encontram-se disponíveis online e poderão ser descarregados gratuitamente a partir do site da Biblioteca Nacional Digital.

PORQUE NÃO SE ACHAM DOCUMENTOS DE GENEALOGIA EM DETERMINADAS CIDADES E REGIÕES:

– Exemplo: Processos de inventários de bens de falecidos na cidade do rio de janeiro no brasil, todos os processos anteriores a 1763 foram usados para fazer foguetes na Independência do Brasil. Assim o Arquivo Nacional só tem inventários a partir de 1763.

-Exemplos, livros de batismo e casamento de Paris estavam todos no Hotel de Ville que foi incendiado em uma revolução em 1871.

Os seguintes documentos são necessários para construção de uma árvore genealógica:

Procure sempre estes documentos nas Bibliotecas da Família, na Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, mórmons, e fotografe-os, com câmera digital.

• registros de nascimentos, casamentos, divórcio e óbito, os quais poderão ser obtidos nos cartórios de registro civil; PEÇA SEMPRE TRANSCRIÇÃO INTEGRAL, (inteiro teor) DO REGISTRO DE NASCIMENTO, CASAMENTO E ÓBITO, pois só estes dão todos os dados, como cor e nome do declarante. No Brasil ficam em cartórios e em Portugal nas Conservatórias do Registro Civil. No Brasil, a certidão na íntegra, precisa ser pedida por escrito.

Em Portugal, os documentos mais antigos TANTO NOTARIAIS como PAROQUIAIS estão nos Arquivos Distritais, com algumas excessões.

• registros de falecimentos recuperáveis nos arquivos de cemitérios;

56

• registros de compra e venda de imóveis e testamentos em cartórios de ofícios de notas; Peça transcrição, é documento público, eles geralmente têm índices por nomes do comprador e do vendedor.

. FUNDAMENTAL, Nos arquivos municipais, estaduais e nos Fórum existem inventários de bens dos falecidos, que dão nome dos herdeiros e bens. São relíquias de famílias. NÃO DEIXE DE COPIAR, FOTOGRAFAR, TRANSCREVER EM SITE. e sempre os procure no site PROJETO COMPARTILHAR.

• certidão de batismos e de casamentos da IGREJA CATÓLICA, que valiam e valem como registro. sobretudo anteriores ao ano de 1889, encontrados nos arquivos das paróquias ou das arquidioceses; SEMPRE NA ÍNTEGRA, EM INTEIRO TEOR.. Eles dão se o filho é legítimo ou natural. EXISTEM DESDE O CONCILIO DE TRENTO , em 1539.

Em Portugal documento não estraga, não tem traça, a carta do Pero Vaz de Caminha está sem furo. Então é mosca no mel. Agora aconteceram tragédias como o terremoto de 1755 em que se perderam documentos de Lisboa.

Em alguns lugares os documentos de Igreja não estão nos Arquivos distritais. De Guimarães estão em um Arquivo Municipal e da região de Lamego, muitos estão na Diocese de Lamego.

• títulos de nobreza, graças honoríficas ou patentes militares em arquivos públicos da esfera municipal, estadual, federal ou em bibliotecas e museus.

Os endereços eletrônicos de cartórios, arquivos e do Colégio Brasileiro de Genealogia poderão ser acessados, utilizando um buscador do tipo GOOGLE.

=

ONDE ENCONTRAR: No Brasil, somente alguns cartórios de registro civil tem documentação anterior a república 1889. NESTES cartórios encontram-se os acentos de nascimento, casamento, óbito, desquite e divórcio. Todos tem índices, se não procurarem é preguiça e medo de ganhar dinheiro. Diga claramente que eles não estão fazendo favor algum, você está pagando. PEÇA INTEIRO TEOR. acentos de casamentos antigos podem ser detalhados com muitas informações, até nome da fazenda onde morava os noivos. inteiro teor por 39,00 reais. Atendem por telefone e por email mas é preciso ficar em cima, ligando sempre.

=

PORTANTO O PRINCIPAL E MAIS ANTIGO está nas paroquias católicas e nos fórum.

OS LIVROS DE BATISMO, CASAMENTO E ÓBITO no Brasil são extremamente precários, perdeu, queimou, roubou, comido por traças.

57

No site da Igreja Mormon é possível saber de inúmeras paroquias, de que data em diante sobreviveram os livros. Pode acontecer que uma vila antiga de 1540, que deveria ter livros de casamento desde 1540 tenha apenas a partir de 1860.

Muitos livros de paroquia estão nas próprias paróquias ou estão na Cúria Diocesana (onde fica o bispo) da região.

Muitas dioceses e paróquias permitiram que os Mórmons microfilmassem os livros e muitas não permitiram.

Sempre inteiro teor, se deixarem ler o livro, como pesquisador, copie tudo, toda informação ajuda, padrinhos podem ser os avós da criança ou tios. acento de casamento anterior ou posterior pode ser de parentes. Vários parentes se casavam no mesmo dia.

Sorte grande se você achar acento de casamento com nome dos avós dos noivos. Isso acontecia nos anos 1750..

Descobrirá o quanto sua família foi católica e que todos eram católicos e se casavam nas melhores famílias e muito parente casando com parente.

LUGARES DE PESQUISA GENEALÓGICA

Fontes documentais

Cadastro de Fundos do Arquivo Nacional, Rio de Janeiro, Brasil.

Arquivo da Casa dos Contos, Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil.

Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Lisboa, Portugal.

Arquivo Público Mineiro, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil.

Censo de 1831-1839, Mapas de População, Arquivo Público Mineiro, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil.

Diario Official. Imprensa Nacional, Rio de Janeiro, Brasil.

Inventários dos cartórios de 1o. e 2o. Ofícios, Casa Setecentista de Mariana, Mariana, Minas Gerais, Brasil.

Livros de batizados da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, Conselheiro Lafaiete, Minas Gerais, Brasil.

58

Livros de batizados da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição de Guarapiranga. Arquivo Eclesiástico da Arquidiocese de Mariana, Mariana, Minas Gerais, Brasil.

Livro de casamentos da Paróquia de Nossa Senhora da Piedade da Espera. Arquivo da Paróquia de Rio Espera, Minas Gerais, Brasil.

Livros de casamentos da Paróquia de Santo Antônio de Itaverava. Arquivo Eclesiástico da Arquidiocese de Mariana, Minas Gerais, Brasil.

Livros de óbitos da Paróquia de Santo Antônio, ItaveraVa, Minas Gerais, Brasil.

Livros de registros de nascimento, Cartório de Registro Civil, Capela Nova, Minas Gerais, Brasil.

Livros de registros de nascimento, Cartório de Registro Civil, Senhora de Oliveira, Minas Gerais, Brasil.

Livros de registros de óbitos, Cartório de Registro Civil, Capela Nova, Minas Gerais, Brasil.

Livros de registros de óbitos, Cartório de Registro Civil, Senhora de Oliveira, Minas Gerais, Brasil.

Livros de registros de óbitos, Cartório de Registro Civil, Rio Espera, Minas Gerais, Brasil.

Registro Geral de Mercês, Mercês de D. João V, livro 32, Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Lisboa, Portugal.

=

Genealogia Mineira – A segunda mais importante por Minas Gerais já ter tido 40 por cento da População do Brasil:

Famílias Mineiras em: http://origem.biz/ver_conteudo.asp?id=5 http://origem.biz/

ACSR: Aquivo Regional de de São João del Rei-MG, no IPHAN

BG: Batizados de Guarapiranga. Arquivo Eclesiástico da Arquidiocese de Mariana

59

CC: Centro de Estudos do Ciclo do Ouro, Casa dos Contos de Ouro Preto

CPCN: Cartório de Paz de Capela Nova

CPSO: Cartório de Paz de Senhora de Oliveira

CI: Casamentos de Itaverava. Arquivo Eclesiástico da Arquidiocese de Mariana

CSM1: Cartório do 1º. Ofício de Notas, Casa Setecentista de Mariana

CSM2: Cartório do 2º. Ofício de Notas, Casa Setecentista de Mariana

CSMrt: Registros de Testamentos, Cartório do 1o. Ofício de Notas, Casa Setecentistas de Mariana

CSMs: Sesmarias, Casa Setecentista de Mariana

MP: Mapas de População do Censo de 1830-40, Arquivo Público Mineiro

=

GENEALOGIA PARA CRIANÇAS:

Árvore genealógica ajuda a contar a história da família à criança

Contar da bravura e heroísmo de nossos antepassados, da vida dura na roça, da extrema Fé deles. http://mulher.uol.com.br/gravidez-e-filhos/noticias/redacao/2013/05/30/arvore- genealogica-ajuda-a-contar-a-historia-da-familia-a-crianca.htm

À medida que vão crescendo, é natural que as crianças comecem a se questionar a respeito da própria origem. E, segundo os especialistas, os pais devem aproveitar essa curiosidade dos filhos para se aprofundar um pouco mais na história da família.

―Inserir a criança dentro de um contexto histórico traz a ela uma sensação de pertencimento, o que é bastante positivo. Além disso, muitos antepassados poderão lhe servir como modelos, referências importantes durante os seus primeiros anos de vida‖, declara a terapeuta familiar Anne Lise Scappaticci, da SBPSP (Sociedade Brasileira de Psicanálise).

60

Para a psicanalista Claudia Monti Schönberger, do Instituto Sedes Sapientiae, conhecer a trajetória da família é fundamental para que a criança possa construir a própria história.

Falar sobre avós, bisavós e outras pessoas importantes que já não estão presentes também ajuda na compreensão do ciclo da vida, que inclui nascimento, envelhecimento e morte. ―A família é um legado que possuímos, uma verdadeira riqueza que pode ser utilizada para desenvolver a parte emocional e cognitiva das crianças‖, afirma Anne Lise.

É claro que, para prender a atenção das crianças, os detalhes da narrativa devem variar de acordo com a faixa etária. Em geral, uma criança com três anos ou mais já se interessa por esse tipo de relato, ainda mais se houver um esforço mínimo dos pais para usar um vocabulário próximo ao do filho.

Fazer comparações com o tipo de vida que o bisavô levava durante a infância, na época dele, e o estilo de vida da criança, hoje, é outro recurso que desperta o interesse e facilita a compreensão. E quanto mais pormenores engraçados e extravagantes, melhor!

Outra maneira de tornar mais lúdica essa experiência é ilustrar a fala com fotos e vídeos antigos ou mostrar objetos de outras épocas, que tenham pertencido a alguns desses antepassados. Fazer pratos típicos do país de origem dos pais, avós e bisavós ou trazer elementos importantes da cultura deles, como a música, para a vida da criança, também ajuda. ―As crianças aprendem com mais facilidade a partir de referências concretas‖, diz Claudia.

Faixa etária

Montar uma árvore genealógica é um recurso para contar à criança a história da família, recorrendo a referências materiais –no caso, as fotos dos antepassados. A atividade ganha muito mais sentido se pais e filhos trabalharem juntos, em uma dinâmica leve e divertida, que pode envolver recortes e colagens, como na construção de uma árvore de ―scrapbook‖.

No entanto, é preciso estar atento à faixa etária da criança também no momento de elaborar a árvore. Se ela tiver entre três e seis anos, a produção deve contemplar apenas a foto dela própria, dos pais e dos quatro avós.

Na ocasião, vale aproveitar para contar como os pais se conheceram e se casaram e um pouquinho da trajetória dos avós. ―Nessa fase, incentivar a criança a desenhar cada um dos familiares para montar a árvore também é válido e pode ser bastante divertido‖, diz Anne Lise.

A partir dos sete anos, a criança está mais madura e a árvore também poderá ficar mais completa, chegando aos tataravós. ―O importante é conversar com a criança enquanto montam a árvore, dizer o que os antepassados dela faziam, como eram, de onde vieram, com quem eram parecidos e assim por diante‖, fala Claudia.

Se os pais não estiverem tão inteirados assim sobre outros membros da família, adultos e crianças podem pesquisar juntos, de forma descontraída. Um bate-papo com os avós

61

ou tios-avós, por exemplo, pode ser muito gostoso e produtivo, além de ajudar a aproximar as gerações.

―Se for necessário buscar dados na internet ou fazer pesquisas mais maçantes, é melhor que os pais procurem sozinhos e depois repassem as informações aos filhos‖, diz Anne Lise.

Fotos da lista do CHF do Portugal, que está sempre sendo ampliada.

Centro da História da Família..

Registra que há acento de batismo de 1459, em 1529, tem lista de testamentos, e processos de genere, datas limites..

www.familysearch.com

62

63

NA BUCHA, NA LATA

De cara, Orgulho pela nossa Terrinha, muito amor pela Terrinha e muito Amor e Orgulho de nosso Nome, Apelido, Sobrenome:

Aqui onde tudo acontecia:

Faça sua Genealogia:

A PIA BATISMAL

64

Vai ficar impressionado com o tanto de avós e avôs católicos fervorosos. veja a pia em que foi batizado meu sexto-avô Antônio Alves de Guimarães, em 1735, uma pia batismal do século XVIII, na Igreja de São Martinho do Candozo, Guimarães, Portugal.

Entenda: Antes da República (no Brasil 1889 e na Terrinha Portugal 1910) não existia Certidão de nascimento ou de Casamento. Todos nós éramos católicos e o documento era a certidão (acta) de Baptismo e de casamento.

Estou colocando neste site, cópia fotográfica dos acentos de casamento e batismo e óbito para você mesmo os ler em primeira mão no original e ter uma ideia prática de como é:

Aqui nesta página colocarei as certidões que tirei em cartórios de registro civil e em paróquias no Brasil e em Portugal. Todas assinadas pelo tabelião e pelo vigário da paróquia.

Procurem sempre tirar certidões de inteiro teor para poder ter todas as informações.

MESMO CERTIDÕES PODEM TER ERROS DE TRANSCRIÇÃO:

65

-

Certidões que servem a genealogia das famílias estudadas neste site e servem de exemplo para você.

ACENTO DE BATISMO DE MAXIMINA AUGUSTA DE MELO, dia de nascimento anotado não bate com dia 1 de novembro que a família sempre comemorou:

=

=

Batismo de Antônio Valim de Melo:

=

66

=

Casamento de Antonio Valim de Melo e Maximina:

=

67

=

Óbito de JOAQUIM GONÇALVES VALIM, pai de Antonio Valim de Melo:

=

68

=

CASAMENTO DO JOSE JUSTINO FALEIROS:

=

69

=

Óbito de JOSE JUSTINO FALEIROS, sargento-mór:

=

70

=

Óbito de Joana de Assunção, viúva de José Justino Faleiros:

=

71

=

Batismo de José Alves Faleiros, pai de Maximina:

=

72

=

Casamento de José Alves Faleiros:

=

73

=

Óbito de MARIA TEODORA NOGUEIRA, mãe de maximina:

=

74

=

Batismo de Esmeralda de Melo Lima:

=

75

=

Casamento do Joaquim Inacio e vovó chiquinha:

=

76

= batismo de José joaquim de lima:

=

77

O MELHOR É FOTOGRAFAR O LIVRO DE CASAMENTO E DE BATISMO, ai não tem erro. Só se os noivos se enganaram no nome de pais e avós.. risos.

Abaixo a foto do acento de batismo de Dionísio, pai de MANOEL PINHEIRO DINIZ. clic na foto, ela abre, clic de novo e fica grande.

Há dois dionízio no mesmo dia. Não temos certeza de qual dos 2 batismo é o do pai de MANOEL PINHEIRO DINIZ. É preciso rever em Mariana, o processo de genere et moribus do padre manuel francisco da silva diniz.

78

=

Casamento do neto de Tomé Rodrigues Nogueira, o capitão JOÃO DE SOUSA NOGUEIRA, tronco dos nogueira de Casa Branca-SP:

Saudoso monsenhor Lefort:

=

79

A META DA GENEALOGIA É CHEGAR O MAIS PRÓXIMO POSSÍVEL DELES:

Com o avanço da ciência, do DNA, isto será realidade:

Ancestrais comuns: À procura de Adão e Eva através do teste de DNA:

Cuando Eva encontró a Adán.

Dos estudios sitúan el origen del primer varón hace más de 120.000 años y zanjan la paradoja: hombre y mujer sí coexistieron

EMILIO DE BENITO 1 AGO 2013 – 19:33 CET193

Como es tradición en las bodas, el primer Adán esperó a la primera Eva. O, como mucho, ambos prehomínidos aparecieron en el planeta a la vez. Esta es la conclusión de dos trabajos que se publican en Science y que sitúan el origen del antecesor genético de los hombres actuales en hace más de 120.000 años (en dos periodos dependiendo del trabajo). Teniendo en cuenta que la primera mujer apareció entre 99.000 y 148.000 años atrás, eso da un margen más que suficiente para que ambos coincidieran.

El trabajo supone un adelanto en la aparición del antecesor del hombre, que estudios anteriores situaban en hace entre 50.000 y 115.000 años (como se ve, el sistema no es un prodigio de precisión, pero es lo mejor que se puede hacer a falta de otras partidas de nacimiento), lo que creaba una paradoja evolutiva: que el antepasado de las hembras llevara miles de años esperando al varón.

80

En todos los casos los cálculos utilizan una especial manera de medir el tiempo: la frecuencia con que aparecen mutaciones en los genes. En el caso de la primera Eva se utilizó el ADN de las mitocondrias, unos orgánulos celulares que tienen su propio material genético y que pasan de generación en generación, con sus cambios correspondientes, por vía materna, ya que están en el citoplasma del óvulo.

MÁS INFORMACIÓN

Adán y Eva se entendían a besos ¿Quién fue el primer humano?

En el caso de los hombres, ha habido que recurrir a lo único que es genética y específicamente masculino: el cromosoma Y. Tras secuenciarlos (describir las letras biológicas que los forman: aggtcaccta), los grupos de investigadores (uno liderado por Carlos Bustamante, de la Universidad de Stanford, en EE UU, el otro por Francesco Cucca, del Instituto de Investigación Genética y Biomédica de Monferrato, en Italia) los han comparado y sacado las diferencias. Esos cambios en alguna de las letras del código obedecen a mutaciones que permiten ir hacia atrás hasta encontrar el tronco común y la fecha en la que empezaron a separarse.

Todo el sistema funciona por probabilidades, y el reloj que usaron los americanos se graduó de una manera muy original: sabiendo que la población americana se separó de la asiática hace 15.000 años, al comparar unos genomas con otros se puede establecer una especie de regla (un cambio igual a un número determinado de años).

La diferencia de la nueva datación con la anterior se debe a que ahora los estudios han usado muchos más datos, lo que les ha llevado a descubrir más de 6.000 mutaciones nuevas.

Con los cambios en las fechas, como destaca en un comentario que publica en Science Rebecca Cann, de la Universidad de Hawai, la existencia de ambos, el primer Adán y la primera Eva, se solapan mucho mejor. O, mejor dicho, los primeros adanes y evas, porque lo lógico es que ese grupo de mutaciones aparecieran en poblaciones que luego se encontraron.

Porque lo que es seguro es que aquel encuentro tuvo lugar, que surgió la atracción y que las cualidades de ambos combinadas fueron una ventaja evolutiva: 7.000 millones de descendientes extendidos por todo el planeta lo demuestran.

=

Pesquise Famílias Mineiras em

Pesquisar Genealogia Mineira em:

81

http://origem.biz/ver_conteudo.asp?id=5 http://origem.biz/

ACSR: Aquivo Regional de de São João del Rei-MG, no IPHAN

BG: Batizados de Guarapiranga. Arquivo Eclesiástico da Arquidiocese de Mariana

CC: Centro de Estudos do Ciclo do Ouro, Casa dos Contos de Ouro Preto

CPCN: Cartório de Paz de Capela Nova

CPSO: Cartório de Paz de Senhora de Oliveira

CI: Casamentos de Itaverava. Arquivo Eclesiástico da Arquidiocese de Mariana

CSM1: Cartório do 1º. Ofício de Notas, Casa Setecentista de Mariana

CSM2: Cartório do 2º. Ofício de Notas, Casa Setecentista de Mariana

CSMrt: Registros de Testamentos, Cartório do 1o. Ofício de Notas, Casa Setecentistas de Mariana

CSMs: Sesmarias, Casa Setecentista de Mariana

MP: Mapas de População do Censo de 1830-40, Arquivo Público Mineiro

NP: Antonio José Victoriano Borges da Fonseca, Nobiliarchia pernambucana.

RAPM: Revista do Arquivo Público Mineiro

VT: Raymundo Trindade, Velhos troncos mineiros

ALBUQUERQUE, Pedro Wilson Carrano. Árvore de costado de Franklin de Albuquerque. Usina de Letras (www.usinadeletras.com.br).

ALBUQUERQUE, Pedro Wilson Carrano. Árvore de costado de José Carvalho de Castro (www.usinadeletras.com.br).

ALBUQUERQUE, Pedro Wilson Carrano. Lysâneas Maciel e seus antepassados.Usina de Letras (www.usinadeletras.com.br).

ALMEIDA, Avelina Maria Noronha de. Antepassados em Guimarães (http://avelinagenguimaraesgmailblogs.blogspot.com/2009_08_01_archive.html).

ALMEIDA, Joaquim Rodrigues de. Esboço genealógico. In: PEREIRA, Lafayette Rodrigues. Cartas ao irmão. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1968. p. 153- 183.

82

ALVES, João Beckman. Os Alves Ferreira em Franca (http://webcache.googleusercontent.com).

Ancestrais de Wander Barbosa Ladeira. (www.cantoni.pro.br/leopoldinenses/AncestraisWanderBarbosaLadeira.html)

ARARIPE, Antônio de Alencar. José de Alencar: notas de família. Revista do Instituto do Ceará, v. 95, p. 66-76, 1981.

ARARIPE, T. de Alencar. A colonização do município de Castelo. Revista brasileira dos municípios, n. 63/64, p. 129-150, julho/dezembro 1963.

ARAÚJO, Magno José de Sá. Genealogia pernambucana(www.araujo.eti.br/araujo2.asp).

AVELLAR, João Antônio de. Reminiscências de um médico. Belo Horizonte: Imprensa Oficial, 1985.

ÁVILA, Cristina. Hélio Gravatá: Resgate bibliográfico de Minas Gerais. Pesquisa e organização de Cristina Ávila e Kátia Miranda. Coleção Mineiriana. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, 1998.

BARBOSA, Darli Bertazzoni. Teixeira Portugal. In Genealogia fluminense (www.marcopolo.pro.br/genealogias).

BARBOSA, Waldemar de Almeida. História de Dores do Indaiá. Dores do Indaiá: Prefeitura Municipal, 1985.

BARRETO, Carlos Xavier Paes. Os primitivos colonizadores nordestinos e seus descendentes. Rio de Janeiro: Melso, 1960.

BARROS, Maurício José Monteiro de. A família Monteiro de Barros (http://fammonteirodebarros.com.sapo.pt/genea_tituloI.pdf).

BRANDÃO, Jacyntho Lins. Um neerlandês em São Paulo. Revista de História, v. 51, n. 102, p. 765-776, abril-junho 1975.

BUENOS, Priscila. Os Carneiro de Mendonça. São Paulo: Edição do Autor, 2010.

CAMPOS, Kátia Maria Nunes. Elo da história demográfica de Minas Gerais: Reconstituição e análise inicial dos registros paroquiais da Freguesia de N. Sa. da Conceição do Antônio Dias (1763-1773). Belo Horizonte: UFMG, 2007. (dissertação)

CARNEIRO, Murilo Vidigal. Dona Augusta, a nossa avó. in: Recanto das Letras (http://www.recantodasletras.com.br/cronicas/3012573).

Cartas de Sesmarias. Revista do Arquivo Público Mineiro. Ouro Preto: Imprensa Oficial de Minas Gerais, v. 3, p. 783-927, 1898.

83

CASA DE OSWALDO CRUZ. Dicionário histórico-biográfico das ciências da saúde no Brasil (1832-1930) (www.dichistoriasaude.coc.fiocruz.br).

CASTRO, Antônio Carlos de. Antonio Alves de Castro. In:www.projetocompartilhar.org.

CASTRO, Antônio Carlos de. Basecastro. In: www.geocieties.ws/basecastro.

CASTRO, Antônio Carlos de. Licenciado Domingos Coelho. In:www.projetocompartilhar.org.

CASTRO, Antônio Carlos de. Pinto Coelho da Cunha. In:www.projetocompartilhar.org.

CASTRO, Luiz Fernando Hisse de. Árvore de costado de Gervásio José Monteiro de Rezende (http://luizfernandohissedecastro.blogspot.com/2007/09/gervsio-jos-monteiro- de-rezende_08.html).

CORRÊA, Viriato. Casa de Belchior. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1936.

COSTA, Pe. Antonio Carvalho da. Corografia portugueza e descripçam topografia do famoso reyno de Portugal, com as noticias das fundaçoens das cidades, villas, & lugares, que contèm ; varoens illustres, genealogias das familias nobres, fundaçoens de conventos, catalogos dos bispos, antiguidades, maravilhas da natureza, edificios, & outras curiosas observaçoens. Tomo 3. Braga: Typografia de Domingos Gonçalves Gouvea, 1869.

DORIA, Francisco Antonio. Acciaiolis no Brasil. Série Marcello de Ipanema 3. Projeto Áquila. Rio de Janeiro: Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2000. (disponível na Internet)

EILER, Aloysio Clemente M. I. de J. Breves. Os barões de Guararema. In: História do café no Brasil imperial (http://www.brevescafe.xpg.com.br/guararema.html).

ENSAIOS PAULISTAS: Contribuição de ―O Estado de São Paulo‖ às comemorações do 4o. centenário da cidade. São Paulo: Anhembi, 1958.

Família Monteiro Rebelo da Ilha do Fogo (http://monteiro.4t.com/familia_monteiro_rebelo_4.htm).

FERNANDES, Carlos. Só biografias (www.dec.ufcg.edu.br).

FERREIRA, Dimas E. Soares. A Fazenda da Borda do Campo. In: Barbacena on line (http://www.barbacenaonline.com.br)

FERREIRA, Valdivino Pereira. Genealogia norte mineira. Turmalina: Gráfica Urgente, 2003.

FONSECA, Ângelo Queiroz da. Sítio genealógico dos parentes e amigos de Ângelo Queiroz da Fonseca (http://gw0.geneanet.org)

84

FONSECA, Antonio Victoriano Borges da. Nobiliarchia pernambucana. Rio de Janeiro: Bibliotheca Nacional, 1935.

FONTES QUANTITATIVAS PARA A HISTÓRIA DE MINAS GERAIS (www.ufjf.br/hqg/files/2009/10/FQHMS).

FRANÇA, Alex Sandro dos Santos. A conversão de D. José Brandão de Castro: a ação social de mediadores religiosos na Diocese de Propriá. Recife: Universidade Federal de Pernambuco, 2004. (Dissertação de Mestrado)

GAMA, Barão de Nogueira da. Genealogia mineira. Revista do Arquivo Público Mineiro, p. 287-289, 1907.

GARCEZ, Silvio Silveira (org.). O sentido da vida de Dr. Carlindo. Juiz de Fora: Do Autor, 2011.

GARCIA, Salette. Cel. José Dutra Nicacio. SJ Online: o portal de São João Nepomuceno (www.sjonline.com.br).

GAYO, Manuel José da Costa Felgueiras. Nobiliario das famílias de Portugal. Impressão diplomática do manuscrito existente na Santa Casa de Misericordia de Barcellos. Braga: Oficinas Gráficas PAX, 1938.

GeneAll.net.pt (www.geneall.pt).

Genealogia da família Alencar (www.geocities.com/de_alencar).

Genealogia da família Cortes Araujo (www.selwa.uaivip.com.br).

GUIMARÃES, Eneida Carvalho. A família Albino de Almeida Cyrino (www.queluzdeminas.com.br).

GUIMARÃES, Fúlvio de Almeida. Romeu Guimarães de Albuquerque e Queluz de Minas.Belo Horizonte: Edição do Autor, 2010.

GUISARD FILHO, Félix. Jacques Félix: achegas à história de Taubaté. São Paulo: Athena, 1938.

HOLANDA, Bartolomeu Buarque de. Buarque: uma família brasileira: ensaio histórico-genealógico. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2007.

HORTA, Herculano. Biografia de Napoleão Reys. Jornal do Comércio (Juiz de Fora).

IBRAHIM, Marina Maria Lafayette de Andrada. De volta à Fazenda da Borda do Campo. Barbacena: Gráfica e Editora Cidade de Barbacena, 2007.

JUNQUEIRA, Regina Moraes; SETTE, Bartira; RODRIGUES, Aristóteles. Os Ribeiro da Silva de São Gonçalo do Brumado, MG. In: SETTE, Bartira; JUNQUEIRA, Regina Moraes. Projeto Compartilhar (www.projetocompartilhar.org).

85

LAVRADIO, José Maria do Espirito Santo de Almeida Correia de Sá. Vice-reinado de D. Luiz d’Almeida Portugal: 2º Marquez de Lavradio, 3º Vice-Rei do Brasil. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1942.

LEME, Luiz Gonzaga da Silva. Genealogia Paulistana. São Paulo: Duprat, 1903-1905.

LEMOS, Gusthavo. Estratégias matrimoniais e de transmissão de fortuna da elite agrária de Guarapiranga, MG – século XIX(www.historia_demografica.tripod.com/bhds/bhd52/gus.doc).

LEMOS, Gusthavo. Família, escravaria e fortuna na comarca de Piranga na primeira metade do século XIX: um estudo a partir dos inventários post mortem. Vicoça: Universidade Federal de Viçosa, 2008 (http://historia_demografia.tripod.com).

LIMA, Charles Moraes de. Capela Nova – séc. XVIII. In Instituto Histórico IMPHIC – Betim (htpp://imphic.ning.com).

LINS, Ivan Monteiro de Barros. Edmundo Lins: alguns traços de sua personalidade e juízos de seus contemporâneos. Belo Horizonte: Movimento Perspectiva, 1965.

LINS, Waldemar. Homens de febra. Rio de Janeiro: Estabelecimento Graphico Canton & Reile, 1933.

LOPES, Simões. Descendência de Manuel Rodrigues, vila de Horta, in: Mitoblogos (http://webcache.googleusercontent.com).

MACIEL, William Ricardo Silva Maciel. Família Ferreira Maciel. In GeneaMinas.

MAIOR, Marcel Souto. Se é para brincar eu também gosto: um perfil biográfico de Sonia Lins. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2006.

MARCOVITCH, Jacques. Pioneiros e empreendedores: a saga do desenvolvimento do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo/Saraiva, 2007.

MARTINS, Antonio de Assis, OLIVEIRA, José Marques de. Almanak administrativo, civil e industrial da Provincia de Minas-Geraes para o anno de 1865. 2o. ano. Ouro Preto: Typographia do Minas Geraes, 1864.

MARTINS, Tarcísio. Fazenda Boa Esperança – Belo Vale. Belo Horizonte: s/ed., 2007.

MASCARENHAS, Afrânio. Balaio de Minas (www.balaiodeminas.com.br).

MELLO, José Antônio Gonsalves de. Fontes para a história do Brasil holandês.Recife: Ministério da Cultura/Fundação Pró-Memória, 1985.

MILAGRES, Alex Assis, PAULA, Cristiano João dos Reis Milagres de. Genealogia da família Milagres (http://www.familiamilagres.com.br).

86

MONTEIRO, Norma Góis. Dicionário biográfico de Minas Gerais: Período republicano (1889/1991). 2 v. Belo Horizonte: Assembléia Legislativa do Estado de Minas Gerais, 1994.

MORAES, Cristóvão Alão de. Pedatura lusitana: Nobiliário das famílias de Portugal. Porto: Livraria Fernando Machado, 1943-1948.

MORAES, Dilma. Santo Antônio do Monte: doces namoradas, políticos famosos. Belo Horizonte: Minas Gráfica Editora, 1983.

NAVA, Pedro. Baú de ossos: Memórias/1. Nota de Carlos Drummond de Andrade. 4a. edição. Rio de Janeiro: José Olympio, 1974.

NOGUEIRA, José Luiz. Genealogia José Luiz Nogueira (http://jlnogueira.no.comunidades.net)

NORONHA, Henrique Henriques de. Nobiliário genealógico das famílias que passaram a viver nesta Ilha da Madeira depois do seu descobrimento, que foi no ano de 1420. São Paulo: Cruzeiro do Sul, 1947.

NUNES, Anamaria. Família Nunes Vieira Ferreira (http://familianunesvieiraferreira.blogspot.com/2008).

OLIVEIRA, Ronaldo Nogueira de. Descendentes do Tenente José Dias Lopes (www.rioespera.com/genealogia/familias/nogueira).

OLIVEIRA, Silvério Rocha. Lagoa da Prata: Retiro do Pântano. Belo Horizonte: Armazém de Idéias, 1998.

OLIVEIRA, Vânia Lúcia de. Família Barbosa da Silva. Genealogia brasileira: Estado de Minas Gerais (http://br.geocities.com/lenioricha/cantagalo_barbdasilvavavan.htm).

PEIXOTO, Afranio. Noções de historia da literatura brasileira. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1931.

PEIXOTO, Antonio Gomes Lana. Genealogia da família Lana de Queluz de Minas. (http//genealogialanadequeluzdeminas.blogspot.com).

PEREIRA, David William. Family Search (http://www.familysearch.org).

REITWIESNER, William Addams. Ancestry of Henri de Laborde de Monpezat (http://wikiwak.com/texis/wcolz/viewcache.html).

RELATORIO E CONTAS DA SOCIEDADE PORTUGUEZA NO RIO DE JANEIRO: Caixa de Socorro de D. Pedro I do anno de 1868. Rio de Janeiro: Typographia Imp. e Const. de J. Villeneuve, 1869.

REZENDE, Oswaldo. Genealogia de tradicionais famílias de Minas. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1969.

87

RHEINGANTZ, Carlos G. Primeiras famílias do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Brasiliana, 1965.

RIBEIRO, Eneida Beraldi. O marranismo no Brasil colônia através do processo inquisitorial contra Bento Teixeira. In: LEWIN, Helena. Judaísmo e modernidade: suas múltiplas inter-relações. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 2009. p. 117-132.

RIBEIRO, Fenelon. Povoamento e colonização – Centro Oeste além São Francisco – Dores do Indaiá: fragmentos da genelogia do Capitão Amaro da Costa Guimarães. Belo Horizonte: O Lutador, s.d.

RIBEIRO, José Américo, BRANDÃO, Eduardo Carvalho, BRANDÃO, Olímpio Garcia.Caminhos do Cerrado: A trajetória da família Pereira Brandão. Belo Horizonte: Saitec, 2005.

RICHA, Lênio Luiz. Genealogia Brasileira (http://br.geocities.com/lenioricha.htm).

RICHA, Lênio Luiz. Genealogia Fluminense (http://br.geocities.com/lenioricha.htm).

ROCHA, Padre A. Moreira da. Luz de candeia velha: crônicas publicadas no jornal Notícias de Penafiel, sob o pseudônimo de Monaquino, divulgados na Internet MCR (http://candeiavelha.blogspot.com).

RODRIGUES, Joberto Miranda. Descendentes do Capitão-Mor Domingos Fernandes (www.joberto31.xpg.com.br).

RODRIGUES, Joberto Miranda. Genealogia Gonçalves Filgueiras (www.joberto31.xpg.com.br).

SANTOS, Ciro dos. Lagoa da Prata: histórias, estórias e memórias. Lagoa da Prata: s/ed., 1988.

SANTOS, Ciro dos. 40 anos de Lagoa da Prata. Lagoa da Prata: s/ed., 1981.

SANTOS, João Lúcio dos. A Inconfiência Mineira. São Paulo: Escola Profissional do Lyceu Coração de Jesus, 1927.

SANTOS JÚNIOR, Luís. Genealogia hesperitana (http://hesperitanas.zzl.org).

SANTUÁRIO DO CARAÇA. Matrículas (www.santuariodocaraca.com.br/cultura).

SETTE, Bartyra; JUNQUEIRA, Regina Moraes. Projeto Compartilhar (www.projetocompartilhar.org).

SILVA, Arthur Vieira Rezende e. Genealogia dos fundadores de Cataguases. Rio de Janeiro: A. Coelho Branco, 1934.

SILVA, Arthur Vieira Rezende e. Genealogia mineira. 5 volumes. Belo Horizonte: Imprensa Official, 1937-1939.

88

SILVA, Marco Polo T. Dutra P. Genealogia mineira (www.marcopolo.pro.br).

SILVA, Roberta Ferreira da. Ancestors of Roberta Ferreira da Silva (http://familytreemaker.genealogy.com).

SOUSA, José Augusto Faria de. Caminhando para Deus (pesquisa para a biografia de Monsenhor Messias de Senna Baptista). Sete Lagoas: s/ed., 1996.

SOUZA, José Evangelista de. Catas Altas do Mato Dentro, sua história e sua gente.vol. 1. Contagem: Littera Maciel, 1998.

SOUZA, Maria Monteiro de Souza. Sítio da Ladinha (http://sitiodaladinha.blogspot.com).

SOUZA, Padre José Duarte de. Genalogia e história de Capela Nova das Dores. (datilografado)

TAQUES, Pedro. Nobiliarchia paulistana histórica e genealógica. São Paulo: Martins, 1953.

TAUNAY, Affonso de E. História geral das bandeiras paulistas. São Paulo: Typographia Ideal, 1924.

THE BETTENCOURT FAMILY: 1200-2000 (http://web.meganet.net/betenco).

THE CARDINALS OF THE HOLY ROMAN CHURCH BIOGRAPHICAL DICTIONARY (http://www2.fiu.edu).

TRINDADE, Raymundo. Genealogias da Zona do Carmo. Ponte Nova: Estabelecimento Gráfico Gutenberg/Irmãos Penna & Cia., 1943 (disponível emhttp://www.arvore.net.br/trindade).

TRINDADE, Raymundo. Ourives de Minas Gerais nos séculos XVIII e XIX. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, n. 12, p. 117-149, 1955.

TRINDADE, Raymundo. Velhos troncos mineiros. 2 v. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1955.

TRINDADE, Raymundo. Velhos troncos ouropretanos. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1951.

TRURNIT, Hanno. Süddeutsche Patrizier (http://wc.rootsweb.ancestry.com/cgi- bin/igm.cgi).

VALE DOS SOUSAS: Rota dos Móveis (http://www.cm- paredes.pt/VSD/Paredes/vPT/Publica/Turismo/Personalidades).

VASCONCELLOS, Diogo de. História Antiga das Minas Gerais. Belo Horizonte: Itatiaia, 1974.

89

VAZ, Alisson Mascarenhas. Cia. Cedro e Cachoeira: história de uma empresa familiar, 1883-1987. Belo Horizonte: s/ed., 1990.

VEROCAI, Arthur Côrtes. Genealogia da família Côrtes de Araújo (www.selwa.uaivip.com.br/arvore).

VIDIGAL, Pedro Maciel. Amador Bueno, o Aclamado, na família lagoana. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1945.

VIDIGAL, Pedro Maciel. Os antepassados. Belo Horizonte: Imprensa Oficial, 1980.

VILLELA, Ilka de Castro Moreira. Laços de família. Nova Lima: Edição da autora, 2001.

WANDERLEY, Ivo Ricardo. Buarque: uma família brasileira (www.irwanderley.eng.br).

WIEDERSPAHN, Henrique Oscar. Lins (Lynsen, Linns, Linss). In: Subsídios genealógicos: Famílias brasileiras de origem germânica. Vol. II. São Paulo: [Instituto Hans Staden], 1962.

XAVIER, Paulo Jaurés Pedroso. Caramuru http://buratto.org/gens/gen_caramuru.htm

90