0º 4º e ta- ae tita- ras. or à de iltitos, de e biotita. 40º 40º a e sulfetos. 100km SOBRAL FOLHA SÃO LUÍS-NO - SA.23-V ESCALA 1:500.000 - CPRM, 2000 sociados. URUPI 4 CEARÁ CARTA METALOGENÉTICA/PREVISIONAL 0 1 40km Eixo deindicado sinforme com caimento Foliação miloníticamedido com mergulho Camada com mergulho medido Camada com mergulho indicado Lineação demergulho estiramento medido com transporte indicado e sentido de Lineação de estiramento com sentido de transporte indicado Camada horizontalizada Afloramento Eixo deindicado sinforme com caimento Foliação miloníticamedido com mergulho Camada com mergulho medido Camada com mergulho indicado Lineação demergulho estiramento medido com transporte indicado e sentido de Lineação de estiramento com sentido de transporte indicado Camada horizontalizada Afloramento Aeroporto Pista de pouso Curso d´água permanente Lago, lagoa Aeroporto Pista de pouso Curso d´água permanente Lago, lagoa PARNAÍBA SEOORÓGENOG Granja Tromaí + Aurizona + Gurupi Depósitos cenozóicos Bacia do Parnaíba+Bacia Bragança-Viseu. Nordeste Piriá 40 30 55 6 5 3 2 1 4

PIAUÍ LUÍS

30

Parnaíba Rio

ATLÂNTICO

SÃO O CRÁTON DE SÃO LUI 20 44º 44º

COBERTURAS FANEROZÓICAS DEPÓSITOS MOLÁSSICOS FAIXAS DOBRADAS + GRANITÓIDES CRÁTON DE SÃO LUÍS DE “ tidal bundle” 2 TERCIÁRIO CRETÁCEO SÃO LUIS 2000 QUATERNÁRIO EOPALEOZÓICO MARANHÃO CPRM 10 HOLOCENO (< 0,01Ma)

PLIOCENO (1,6 a 5,3Ma)

MIOCENO (5,3 a 23,7Ma) DEVONIANO/SILURIANO ESCALA 1:500.000

Rio Datum horizontal: SAD-69

Zona dedextral cisalhamento contracional Contorno deindicação do depocentro eixo maior,através com determinado da geofísica gravimétrica Contorno deindicação do alto eixo maior,através estrutural determinado da geofísica gravimétrica com Arco definido por gravimetria Anomalia individualizadamagnetometria pela Zona anômala magnética Eixo deindicado antiforme com caimento Caminho Estrada de Ferro Limite interestadual Reserva indígena Grajaú PLEISTOCENO (0,01 a 1,6Ma) lll 2 Serviço Geológico do Brasil associados a diques sinplutônicos, pegmatitos e aplitos. A proporção de muscovita é superior à de + NEOPROTEROZÓICO (570 a 1.000Ma) CRÁTON PALEOPROTEROZÓICO (1.600 a 2.500Ma) 6 M M MESO A NEOPROTEROZÓICO (1.000 a 1.600Ma) +++ G ARQUEANO A PALEOPROTEROZÓICO (> 1.600Ma) 0

G

Turiaçú Acrescidas as constantes: 10.000 e 500km, respectivamente Rio 2 PROJEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATOR Origem da quilometragem UTM: Equador e Meridiano Central 45º W. Gr. 2 2 2 2 Declinação magnética do centro da folha em 1994: 19º55’W, cresce 6’anualmente 6 5 10 3

OCEANO

2 Gurupi PARÁ

6

6 io 6 R CARTA METALOGENÉTICA / PREVISIONAL

Acamá CIDADE comhabitantes mais de 10.000 Cidade/vila com10.000 habitantes menos de Estrada pavimentada Estrada sem pavimentação, tráfego permanente 48º 48º Contato Contato aproximado Contato transicional Contato definido pela magnetometria Falha e/ou fratura indiscriminada Falha encoberta Falha normal,sísmica definida através da Dique Feição estrutural determinada através da sísmica Zona de cisalhamento dúctilrente transcor- dextral SUÍTE BRASILIANA FORMAÇÃO IGARAPÉ DE AREIA GRUPO GURUPI SUÍTE ALCALINA BOCA NOVA SUÍTE TROMAÍ Arenito Guamá - Arenito silicificado de cor branca, fossilífero, granulometria fina a média. Formação Piriá - Grauvacas, arenitos arcosianos com leitos conglomeráticos e pelitos associados. FORMAÇÃO VISEU Conglomerados comavermelhados. matriz Conjunto cortado por arenosa, vênulas e veios de arenitos quartzo. arcosianos, cinza-amarelados, com estratificação cruzada acanalada e pelitos GRUPO AURIZONA Coberturas Holocênicas - Sedimentoseólicas), cascalhos recentes fluviais e inconsolidados, pelitos laminados (planície de de maré ambientes e de costeiros inundação, lagos). ou continentais representados por areias (fluviais, de prai Sedimentos Pós-Barreiras - Sedimentos inconsolidados areno-argilosos e argilo-arenosos, amarelados e avermelhados. Grupo Barreiras - Arenitos comcontinentais e estratificação transicionais cruzada (fluvial/leques aluviais, tabular ou lagos do e planície tipo de maré). Formação Pirabas - Calcário fossilífero, às vezes com folhelhos e margas associadas. , além de conglomerados e pelitos, representantes de ambientes Formação Itapecuru -subordinados, indicativos de Arenitos ambientes proximais tipo arcosianos leques / fluvial grossos, entrelaçado. por vezes conglomeráticos, com estratificação cruzadaGrupo acanalada Serra Grande -ambientes continentais e fluviais Conglomerados a transicionais, matriz tipo planície suportados, de maré/ tabular, arenitos marinho plataformal. com com estratificação pelitos cruzada acanalada e tabular, pelitos laminados, indicativos de Granito Cantão - Biotita monzogranito, leucocrático, cinza esbranquiçado granulação variando de média a grossa. Granito Jonasa - Biotita - muscovita sienogranito associado a diques sin-plutônicos, pegmatitos e aplitos portadores de berilo, granada, turmalin Granito Japiim - Biotita granodiorito porfirítico, biotita-muscovita sienomonzogranito, muscovita leucosienogranito, aplitos e pegmatitos as Granito urém - Biotita - muscovita sienogranito, associado a diques sinplutônicos, pegmatitos e pelitos. Granito Ney Peixoto - Rochas sienograníticas a duas micas, cor cinza, granulação média a grossa. Arenitos conglomeráticos, conglomerados, arenitos arcosianosquartzo. finos a médios a pelitos subordinados. Todo o conjunto é cortado por vênulas e veios d Formação Rio Piritoró - Seqüênciabaixo metassedimentar grau metamórfico. composta de sericita filitos, filitos carbonosos, sericita quartzitos,Formação metagrauvacas Jaritequara e metass - Seqüênciabiotita metassedimentar xistos, xistos de granatíferos e filonitos. baixo grau metamórfico, compostaFormação de Vila Cristal biotita-muscovita - xistos, Seqüênciahornblenda granada-cloritóide-muscovi xistos, metassedimentar xistos de microclinizados, xistos médio á cordierita, grau biotita metamórfico, quartzitos. Apresentam composta evidências de de migmatização. xistos gnaissóides, epidoto-biotita xistos granada-bio Nefelina sienito gnaisse: biotita litchfieldito gnaissóide, cor cinza a levemente caramelado, granulação média a grossa. Granito Tauari- Biotita-muscovita sienogranitos, associados a diquesGranito sinplutônicos, Mirasselva pegmatitos e - aplitos. A Biotita-muscovita proporção sienogranitos, de muscovita é superior à d Granito Areal - Rochas graníticas para luminosas, cálcio-alcalinas de alto potássio. Tonalito Cândido Mendes - Corpos de granitódes de dimensões batolíticas, com predomínio das variedades tonalíticas e trondhjemíticas. Rio biotita. Granito Tracuateua - Biotita-muscovita sienogranitos,biotita. associados a diques sinplutônicos, pegmatitos e aplitos. A proporção de muscovita é superi Seqüência metavulcano-sedimentar integrantemetassedimentos clásticos e da químicos, metavulcânicas e até província metaultramafitos, portadores de geotectônica veios de “Terreno quartzo, por Granito-Greenstone vezes com mineralizações do aurífe Nordeste do Maranhão”. Definida por l BELÉM 6 l S S M Ptcm Nj Ki Tp Tb Nc Ny No Qh l Ptc Njp Pgp APa Pbn EPg MNv EPp Qpb Pgjr MNia Pgvc SDsg Pta l 4º 0º o o o 100' 9960 9920 9880 9840 9800 000’ 200’ 30' 30’ o o 2º00' 4º00’ 0º00' 2º00' 45 00’ 45 00’ Qh Qh 42º00' 42º00'

as Tb

Alm Ki G Qh SA.23-Z SA.23-X das Ki Tb Qh

Rio 45º00' 45º00' Rio Bitiu Qh Qh 480 NA.23-Y NA.23-Z SA.13-Y SA.23-V Qh Qh Qh SÃO LUÍS-NO Qh Ki

TURIAÇU Caxias 48º00' 48º00'

IO ARTICULAÇÃO DA FOLHA

R Rio BAÍA DE TURIAÇU Qh Qh Qh SA.22-X NA.22-Z SA.22-Z Herbert Georges de Almeida ILHA DA MUTUOCA G Qh Qh Autor: Supervisor: Raimundo Geraldo Nobrega Maia O ProgramaLevantamentos Grande Geológicosexecutados pela Carajás Básicos CPRM - Serviço do -suas Geológico unidades do regionais, Brasil, sob Brasil através a PGC coordenação de doGeologia - Departamento - de DEGEO e / PLGB DiretoriaDGM. de Geologia Esta são e folha Recursos MineraisRegional do o de - Belém PGC - SUREG/BE, foi tendo Programa sidoDiretor executada concluída da DGM: pela em Luiz 1998. Augusto Superintendência Bizzi Chefe do DEGEO: Sabino Orlando C. Loguercio Coordenador Nacional do PLGB: Inácio de MedeirosCoordenador Delgado Nacional do PGC: Orlando JoséCoordenador Barros Regional de do Araújo PGC: Paulo Augusto da Costa Marinho Qh 51º00' 51º00' Qh 2º00' 4º00' 0º00' 2º00'

Ki Jamari M Ki Ki lI TURIAÇU

I Rio S l STO. ANTONIO M BAÍA DA

I MUTUOCA Ptcm 4º 8º 4º 0º Qh lI l a 42º

S 42º APa S M PIAUÍ 30' 30' S lI 21 Qh lII BAÍA DO MARACAÇUMÉ S S Ptcm PROGRAMA LEVANTAMENTOS GEOLÓGICOS BÁSICOS DO BRASIL I 440 50cc das folhas SA.23-V-A; ATLÂNTICO l Qh lI MARANHÃO CARTA MELAOGENÉTICA/PREVISIONAL - ESCALA 1:500.000 - ANEXO II 49cc 7pa 48º 48º M S Ia TO Qh BAÍA DO CARARÁ I. de Qh Marajó Ki lI OCEANO Qh

lI Ki PARÁ S eira AMAPÁ

CÂNDIDO MENDES

BAÍA DO Qh Rio 6pa Coqueiro PIROCAUÁ 54º I Macax 54º G 2 l LOCALIZAÇÃO DA FOLHA Ptcm Qh

1 S 4 ados temáticos e atualização da base planimétrica foram

19 I 20 Ki Qh MARACAÇUMÉ

l

3

Rio

IO

R MT Antas 5 das 10 TROMAÍ BAÍA DO Aurizona APa I GODOFREDO VIANA Rio GUIANA l o AM M RR Ia 60º 60º 70 Qh

14 0º 4º 4º 8º 11 Maracaçumé a 17 APa Base planimétrica digitalizada pela DICART, a partir transferidas, visualmente, peloscampo, técnicos a partir responsáveis de fotografias aéreas pelos eCompilação imagens trabalhos e de orientação radar na de e SUREG/BE: satélite. Herbert GeorgesDigitalização: de Mário Almeida. Carlos Espagnoll Sastre e TaniaKeylerEditoração Coelho de cartográfica Argolo e impressãoCartografia sob - DICART a / responsabilidade Departamentode da Relações de Institucionais Divisão e Apoio Desenvolvimento de Técnico - DRI. -Diretor da DEPAT DRI: / Paulo Antônio Diretoria Carneiro Dias Chefe do DEPAT:Giuseppina Giaquinto de Araujo Chefe da DICART:Paulo Roberto Macedo Bastos Edição Cartográfica: Wilhelm PetterFilho (estagiário) de e Valter Freire Alvarenga Barradas Bernard,Revisão: João Carlos Alberto Batista Copolillo e Braga Paulo JoséRevisão da na Costa DIEDIG: Zilves Antonio Lagarde SA.23-V-B; SA.23-V-C1 e impressão, SA.23-V-D, DSG, 1984. A digitalização dos na d escala 1:250.000, 1 edição,

12

Qh ILHA IRMÃOS

BAÍA DO Rio

IRIRIAÇU Pta 8 TROMAÍ

LUIS DOMINGUES

15 Qh 13 RIO 16 400 18 7 Qh

9 lI

6

BAÍA DO IRIRIMIRIM I S

Ptcm l S I Qh

CARUTAPERA l 47cm o o Qh 46 00' 46 00'

ATLÂNTICO lI Tb 48cd Qh S

G 11 11 11 11 11 11 11 11 5 5 5 2 5 5 8 8 8 8 5 5 5 8 8 5 5 5 6 6 6 6

IId I REF. Qh REF. 5e7 8e5 8e5 M BIBLIOG. l BIBLIOG. Qh

Qh S Qh (t)

Tb I Ptcm lI O l 3.000

Qh lI Qh

HÃ RESERVA

Ptcm N GURUPI A lI lI VISEU 5pa o AR M S

72 S I

s l RIO I PARÁ 3 l lI BRITA (DE GRANITO) TEOR MÉDIO (g/t) s RESERVA (Kg Au) / s

lI Ta: 1,22* Ta: 4,62* Rm: 18.574 / T: 2,30 Tl: 0,16 e Ta: 2,70* Ta: 5,0* Tv: 2,77* e Ta: 2,62* Ta: 2,75* Ta: 0,47* Tv: 4,77* Tv: 28,0* Rt: 4.816t / T: 1,70 Rt: 4.816t / T: 1,70 Rt: 2.892t / T: 4,45 Rt:11.091t / T: 2,59 Tauari Mirasselvas Tracuateua Ourem Ney Peixoto Jonasa Cantão Japiim lI I TOPONÍMIA MNv MNia o

Tb l

Qh lI N

Qh 01 02 03 04 05 06 07 08

I UPI

l Ptcm GUR RIO

I Qh G

l 360 PIRIÁ

lI RIO 4 9 Ptcm Qh MNia REF. 1e4 4e2 4e2 4e2 Ptcm 4e11 46cd Murutucum APa lI BIBLIOG.

lII

lI SDsg S SDsg

l M Ptcm OURO

II

S VIc Tb ENCAIXANTE / HOSPEDEIRA 5 Qh 45cm

lI Ptcm

II 2 OBSERVAÇÃO 5

Aluvionar Aluvionar Veio qz aluvionar Solos laterítico e aluvionar Aluvionar Xistos e filitos grafitosos Veios qz e aluvionar Saprólito de xisto / veioSaprólito qz / veios qz Aluvionar Xistos vulcânicos, piroclástica / veiosAluvionar qz Laterito e aluvionar Microtonalito, granitóide, xistos / vênulasLaterito qz e aluvionar Aluvião Granitóide / veios qz Saprólito (granitóide e xisto) /Granitóide veios / qz veios qz Aluvionar Xstos alterados / veios qz Xistos, tufos / veios-vênulas qz Xistos, tufos / veios-vênulas qz Milonitos / veios qz Metabásicas / pórfiros / veios qz AAD CHUM D0 BAÍA lI Baixinhos 2 3al Qh

II Ocorrência pequena Calcinado (550ºC): 32- 35% P O Ocorrência pequena Ocorrência pequena rx. mãe: anfibolito c/ 2% PO rx.mãe:metassedimentos rx. mãe: anfibolito Tb Qh Curupaiti BAÍA DE EMBORAÍ SDsg lI S

II 25 16 25

8-20

25 14-27 10-28 16-29 Emboraí Ib P O (%)

I FOSFATO 30'

30' lI BR-316

6

6 6 6

Qh I Piriá 23 22

Qh

S lI l 4pa Rio Rio 1,5 x 10 5,1 x 10 8,7 x 10 8,2 x 10 26a Qpb RESERVA (t)

lI 24 VIb Pgp TOPONÍMIA S

25a

25 lII Qpb oIeII 2al lI 24a PA-242 27a VIId Qpb S AJURUTEUA

BAÍA DO CAETÉ I 320

I TOPONÍMIA Flexal; 7km / E daBarriguda; Vila 8,5km Aurizona / E daAurizona; Vila 4km Aurizona / S daJuiz Vila de Aurizona Fora; 2,5km /Mina SE Nova da Vila Aurizona Livramento; 3km / SW daCavala Vila Livramento Cavala Mina Seca da Cavala Marg. Rio Tromaí Pedra de Fogo Rosilha, 2km / S daJaboti Vila Pedra de Fogo Caxias; 12km / SW deCovão Godofredo e Viana Ubim; 2km daCajá; Vila 6km Caxias / SW daAreal Vila Caxias Novo Destin Cabeças; 5km / SW deSocó; Cândido marg. Mendes Rio Maracaçumé Cocal ou Angelin “Mina” do Recoa “Minas”: Verde, Cedro e Fofoca Área Norte Área Sul Qpb Jandiá Sapucaia - Boa Vista Santa Luzia Cansa Perna Itacupim Pirocaua Trauira S MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA o 20 o Qh Njp

13a

S EPp S N 11 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 N 01 02 03 04 05 06 07 II 1al SECRETARIA DE MINAS E METALURGIA Rm: reserva medida; Rt: reserva total; Tv: teor veio, Ta: teor aluvião, Tl: teor laterito. *Conversão: g/m x 2,5 = g/t

CPRM - SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL VIIIa Peritoró Qh Tb 8br VIa

URUMAJÓ II 15a S

G

O CAETÉ Rio I G

2cs I

Qh Tb RIO EPp S Vila Japiim 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 11 11 11 N 11 10 10 1 1 1 1 1 REF. REF. 80 1e11 42ca 5e8 REF. REF. BIBLIOG. BIBLIOG.

II Pgvc 20 S BIBLIOG. BIBLIOG. IIb 1cs A 20

41ca II Pgjr S IV 3pa 7br 3 3 BRAGANÇA 3

Nc Qh PA-112 E 3 6 1pa 1se 7cs Tb 3br boa boa boa OBSERVAÇÃO ótima ótima 9cs VIDRO OBSERVAÇÃO

C 14a Mina inativa grande extensão, capeamento: areia horizonte contínuo grosseiro a fino capeamento: areia mal selecionado associado a areia associado a areia seixos grandes Prod: 4x10 m /mês Rt: 1,5x10 m espessura: 0,5-2,0m área lavrada mal selecionado mal selecionado G Ki Ptc Rt: 70.116x10 t 4cs VIIb NEFELINA QUALIDADE PARA 5cs 8cs 6ac BAÍA DO 4ac Tb 22ca Ki O Sujo 11ac TRACUATEUA Pgp STA. LUZIA 5ac 1Mo <10 (cm) < 3,0 2,0-12 1,0-10 variável mm - cm mm - 3,0 280 25%: < 1,5 mma<10 60%:1,5 - 5

Rio DIÂMETRO QUATIPURU 27ca

6cs 3cs

15ca

MIRASSELVA o o 10a Tracuateu Rio 2br 7ac Qh

BOA VISTA 47 00' 47 00' -242 Tb

VIIIb PA-448

TOPONÍMIA OBSERVAÇÃO

11cs Tb PA Boca Nova fina - média fina - média fina - média fina - média POÇO 16cc 21a

IIa BR-316 21cs DO NORTE GARRAFÃO CAPITÃO 23cs 21ca 0,5 2,0 o 23a

11a GRANULOMETRIA PA-446 0 - 1,7 N 0,5 - 1,5 0,8 - 1,2 1,0 - 1,5 01 0,9* - 2,9 1,3* - 1,8 G Pbn 1ne

1br 10cs

PA-124 TOPO - BASE

32ca PROFUND. (m) BAÍA DO JAPERICA PA-124

14ca

Morcego 31ca 22cs a CASCALHO MOLIBDÊNIO

(m)

4,0 Travari ENCAIXANTE / HOSPEDEIRA

> 7,0 > 5,0 > 2,0 > 2,0 Ki 20a 12cs Rio

Japeric No

AREIA ESPECIAL 18cs Rio 19ca PA-124 PRIMAVERA Boca Nova ESPESSURA 17ca 22a Qh Japerica REF. 35ca

4br 13cs

15cs 18ca BIBLIOG. 26ca Guamá 13ca 6br Viana 11cc 12ca 34ca OURÉM Tp 38ca Qh

19cs

20ca 10cm Rio VIIa Quamá 16cs Nj

12a PA-124 17cs CAPANEMA

PA-253

33ca 14cs 9a PA-324 ILHA Qh Qh STA. LUZIA Capitão Poço Capitão Poço ITARANA 30ca 25ca TOPONÍMIA Qh 16a OBSERVAÇÃO SÃO JOÃO SERICITA DE PIRABAS IIa Tp Tb TOPONÍMIA Tb Tb TOPONÍMIA Tb 5/Nde 1/Nde 37ca

29ca

Rio 4a BR-316 Ny Bonito 24cs 9ac 3ca 5a 5br 1ac PEIXE BOI 39ca São João VIIc Tb ATALAIA 28ca 36a 9ca do Peri-Mirim Marg. Rio Atoleiro, aprox. 10km / N deRio Bragança Caeté, próx. Bragança Rio Quatipuru, localPA-242, Piquiá, próx. 3,8km rio Quatipuru da PA-242 Rio Quatipuru, localMarg. Piquiá, esq. 3,8km rio Quatipuru, da Vila PA-242 PA-112, Manoel próx. dos Vila Santos Piabas Marg. esq. rio Caeté Rio Caeté, vila Nova Rio Caeté / BR-316, kmBR-316, km 25 25 / / SE SE deBR-316, de Capanema tv. Capanema Sta. Filomena -BR-316, Baiano tv. Sta. Filomena - faz. Caeté PA-124, próx. rio Caeté PA-124, Vila Mamão, N dePA-124, Ourém Vila Mamão, 5Rio Guamá, a Ourém 7km /BR-010, N S. de Miguel Ourém do Guamá PA-124, entre Ourém e CapitãoPA-124, Poço km PA-124, km PA-253, Vila Tessalone PA-280, próx. PA-324 PA-324, entre rio Taciateua e PA-380 BR-316, km 90, marg. sul BR-010, km 5 de SantaBR-010, Maria km 12 de Santa Maria TOPONÍMIA

240 280 320 360 400 440 480 240 i Xocaréu Rio PA-438 Pedreira Mirasselvas Santa Luzia Tb 24ca o o Qh o o 35a N N 1ca 11 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 12 13 18 19 20 21 22 23 24 01 02 03 04 05 N N 0101 Mina inativa Granito/veio qz-feldspato 1 Ocorrência 3

4ca PA-442 14,15 16,17 19a PA-324 * médias do depósito em áreas distintas 36ca

VIIIf Qpb

Qh 1ae 17a 8ca Qh MARACANÃ 37a 39a 2pa

23ca SALINÓPOLIS

8ac RIO

18a Irituia 40ca Rio EPg 43a Qh Tb DO GUAMÁ Tb 2ae

6a

SÃO MIGUEL G 38a Mota PA-322 SANTARÉM NOVO 15ac III VIIIc 20cs Qh 17ac MARACANÃ 42a 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 EPg Va REF.

40a

30'

Qpb Qh BIBLIOG. 30' RIO 44ca CARIPI 14ac

NOVA TIMBOTEUA

41a

5ae BR-010 16ac 28a BR-010 2ca

BAÍA DO MARACANÃTb

CARIPI

Vd

PA-430 4ae Ve PA-127

29a 3a S. Roberto Tb RIO

Qh

VIIIg PA-395 CUIRANARA Qh OBSERVAÇÃO Extensão: grande Extensão: grande Extensão: grande Extensão: 3km Lavra inativa Lavra inativa Espessura: > 1,5m Extensão: grande Extensão: 5km Extensão: grande Área em lavra Extensão: 2,5 km IGARAPÉ-AÇÚ Qh Boa Esperança Tb Marudá Algodoal 2ac MAGALHÃES BARATA fina METRIA Qh Tb VIIIb fina-média fina-média fina-média fina-média fina-média fina-média fina-média fina-média fina-média

MARAPANIM GRANULO-

DO PARÁ 1a PA-127 média-grossa média-grossa média-grossa média-grossa média-grossa Qpb

Cafezal BR-316

2a 5ca STA. MARIA Rio 200 Gravateua 3ae

200 kmE

7ca 30a Qh Tb arapanim 7 - Anuário Mineral8 Brasileiro, - 1996 Klein, E.9 L., - 1998 Ariolino Neres10- de Ewerton Sousa Reis (informação Pereira verbal) 11- (informação Folha Verbal) (no prelo) do Pará DO CAPIM

AREIA 31a Qh i M Rio 6cm Vista Alegre

SÃO DOMINGOS I. CAJUTUBA PA-127 Outubro

Qh Terra Alta Maú

Qh Tb 13ac

RIO Rio

Tb do Maú CAPIM oe3de

Tb I. DO PA-316 Monte Alegre

Tb

IIc REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

PACOMURENA R

io 12ac Curuça G Vc Lauro Sodré 7a TOPONÍMIA CURUCÁ 32a

São João de Abade A

3ac Qh M PA-242 33a GUAMÁ I. IPOMONGA

Qpb Qh ANE

CASTANHAL G Qpb IP

Inhangapi

Qh AR 10ac

Tb

M 8a PA-136 Qh Qpb Tb

CAJUBA RIO

Rod. -PA-127, próx Vila Pucuquara Rod. Inhangapi-PA-127, próx. Arraial doMargem Carmo direita do rio Guamá PA-253, km 9 de Irituia PA-253, km 15 de Irituia PA-253, próx. Entrocamento PA-253, estrada Patrimônio BR-010, marg. Direita ig. Mão do Rio Ilha Marudá, ponte norte Ilha Marudá, praia Maú Ilha Algodoal Ponte do Atalaia, 8km de3 Salinópolis km da vila NazaréPA-127 p/ c/ loc. ramal Derrubada para locPA-136, São a Roberto sul da estradaPA-136, para próx. vila Terra Maú Alta PA-324, km 1,5 da PA-124 Rod. Quatipuru- Boa Vista PA-446, km 7,3 de Primavera-Quatipuru PA-124, km 24/N de Capanema PA-242, entre PA-243 e Augusto Correa Pa-242, próx. Rio Tracuateua PA-108, km 8 de Bragança PA-242, local Anauerá PA-380, km 3 da vilaBR-316, Quatro próx. Bocas Rio Taciateua BR-316, entre rio Taciateua e VilaBR-316, quatro km Bocas 10/ SE deRegião Capanema do Rio Caeté PA-242, próx. Vila Dirceu PA-242, km 49 de Bragança PA-242, Vila Emboraí BR-316, próx. Vila Taciateua BR-316 a W do rioPA-127, Jejú entre vilas C. Branc FU. O et al

M et al

RIO 34a Rio o I. MUTUCAL Qh Vb 11 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 12 13 14 15 16 17 18 19 20 26 27 28 29 32 33 34 35 36 37 N Qpb

Qh Vila Nova BR-316 21a23 24e25 30e31 38e39 40a43 da Ponta São João 1 - Damasceno &2 Souza, - 1973 Costa3 - Lowell &4 Wanderley - Filho, Oliveira 1984 & .5 Costa, 1997 - 1984 Araujo6 - Prog. Nac. de Prospecção de ., Ouro 1987 - BE, 1994 FOLHA SA.23-V SÃO LUÍS - NO o o Qh 48 00' W. GREENWICH 48 00’ 30' 30' o o o 000' 100' 200’ 9880 9920 9840 9960 9800 kmN 5 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 11 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 9 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 1 2 1 1 2 1 2 2 2 2 2 1 2 1 1 1 1 1 3 11 11 11 REF. REF. 2 t t REF. 1e2 1e2 m 1e11 1e10 BIBLIOG. BIBLIOG. 3 tAu 3 tPO BIBLIOG. UNID. m/mês m/mês 6 6 6 3 (m ) cf R= 15x10 R= 4,7x10 RESERVA R= 10,2x10 POT. DE USO Agregado leve? Cer. vermelha Cer. branca Refratário Cer. branca Refratário? Cer. branca Cer. branca Cerâmica Cerâmica Cerâmica Agregado leve? Cer. vermelha Cerâmica Cerâmica Cerâmica Agregado leve? Cer. vermelha 6 o o 6 6 5 4 4 MÉDIO A GRANDE Não <60> OBSERVAÇÃO Metamórfico Relacionado a rocha félsica plutônica Com enriquecimento supergênico 1.300 1.300 1.360 1.300 1.100 MINERAIS E ROCHAS INDUSTRIAIS ne - nefelina se - sericita ac - argila cerâmica al - argila agregado leve ae - areia especial leve (no topo) <3x10> <5x10> <3x10> <2,7x10> <2,7x10> EXP. PIRO- EXP. PIRO- < 13,7 x 10 > Areia 1.200 a 1.400 1.300 e 1.380 1.100 e 1.360 CLÁSTICA ( C) CLÁSTICA ( C) Fosfato Sericita 1.360 (no topo) CATEGORIAS compacto. Espessura: < 3,0m cavernoso aflora pequeno intercalação arenoso aflora em blocos subaflorante. P.F.: 38,9% compacto. Espessura: 1,0m aflora em lajeiro gran fina compacto. P.F.: 46,4% compacto. P.F.: 35,2% compacto, gran fina aflora em blocos, gran fina aflora falésia aflora alterado. P.F.:26,9% subaflorante, “puro”. P.F.: 38,2% intercalado com argila mina ativa mina inativa intercalado com argila subaflorante mina ativa área lavrada intercalado com argila muito argiloso, pouco espesso argiloso argiloso argiloso argiloso área lavrada, argiloso argiloso argiloso argiloso argiloso argiloso argiloso e “puro” subaflorante, argiloso e “puro” argiloso pouco espesso compacto, gran fina compacto, gran fina compacto, gran fina compacto, gran fina areno-argiloso, maciço areno-argiloso Argila Cerâmica Cascalho (areia) Argila para Agregado Leve R.I 8,9 43,2 32,5 39,6 57,0 : Áreas de concentrações de areia branca, associadas : Áreas de concentrações em paleoplácers, relacionados MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL INSUMOS AGRÍCOLAS 2 : representam três depósitos de argilito atribuído à : Constituem jazimentos depositados em planícies CONTEXTO CONTEXTO PEQUENO A GRANDE GEOLÓGICO GEOLÓGICO Aluvião Aluvião G. Barreiras Aluvião Aluvião Decomp. de filito Decomp. de filito Aluvião Aluvião Aluvião Decomp. de filito Aluvião Aluvião Aluvião G. Barreiras Argilito da F. Piriá Argilito da F. Piriá Argilito da F. Piriá 8,9 1,2 SiO 17,6 13,6 24,3 12,5 2 (%) : Área com depósito de fosfato aluminoso de Sapucaia-Boa Vista, : Indicada em torno de uma mina inativa, inferida segundo a isógrada : constituída de argila do Grupo Barreiras e bastante explorada para 7,9 5,7 1,1 0,5 0,5 9,7 0,7 10,5 12,7 15,5 10,4 MgO 1 Ouro Calcário Fosfato Nefelina Sericita Argila Cascalho Areia Brita SUBSTÂNCIA RALÓGICA RALÓGICA Vizeu, recoberta por sedimentos do Grupo Barreiras. desenvolvido provavelmenteestrutural. sobre rochas do Grupo Gurupi, em janela da sericita, na seqüência metapelítica do Grupo Gurupi. aluvionares dos rios:materiais para Maracanã, indústria Inhangapi,vezes, cerâmica, Capim com alguns e características com Guamá.fabricação para expansão de Trata-se cerâmica refratários. piroplástica vermelha. de Nas e, áreas às e existe intensa a cerâmica vermelha. Formação Piriá, cuja pesquisa preliminar por furoscerca de trado deu-se apenas de até especificações satisfatórias 500m para agregados leves. das margens da BR-316. Trata-se de materiala antigas com drenagens associadas(principalmente) às e bacias médio do curso alto-médiogrande do curso produção de rio do seixo. Guamá. rio Esta área Na Caeté indicae porção poderá as ser variações sul mais de ampla curso da que do a área rio indicada. Caeté ocorre a paleodrenagens. Diversas ocorrências não englobadas(por em áreas potenciais faltasignificativas. São de freqüentes em cotas critério elevadas causando dúvidas para sobre o delimitação) representam concentrações Área III Área IV Áreas Va-Vd Área Ve Área VIa-VIc Áreas VIIa-VIIc Áreas VIIIa-VIIIg INSUMOS AGRÍCOLAS ca - calcário cc - calcário calcítico cm - calcário magnesiano cd - calcário dolomítico pa - fosfato aluminoso COMP. MINE- COMP. MINE- cau, (mon. ?) cau mon cau cau, (mus, qz) cau, (mon, ili) cau, (mon) cau, (mon, ili) mon, cau cau cau cau, mon CaO 43,5 37,1 42,5 42,6 24,6 41,0 30,9 16,9 19,6 21,5 25,6 18,3 48,5 1 - POTENCIALIDADE MODERADA A2 ALTA - POTENCIALIDADE MODERADA A BAIXA os CALCÁRIO n o Stockwork Veio Veio sem orientação conhecida 3,0 1,0 4,0 ARGILA CERÂMICA (m) 10,0 10-14 Área Lavrada > 10,0 4,0-5,5 5,0-7,0 2,5-8,0 3,9-5,3 Ativa 8,0-11,0 Inativa COR COR SUBSTÂNCIAS MINERAIS DADOS ECONÔMICOS PROFUN. CLASSE / MORFOLOGIA ARGILA PARA AGREGADO LEVE greenstone Cinza Cinza Avermelhada Preta (topo) a creme Branca a 900ºC Preta Branca a 900ºC Branca azulada Branca sedosa Cinza azulada Cinza Cinza amarelada a chumbo Avermelhada Cinza amarelada (topo) a azulada Creme (topo) a cinza Cinza azulada (topo) a cinza Amarelada CARACTERÍSTICAS DAS ÁREAS Cinza esverdeada Cinza esverdeada Cinza esverdeada cau, (mon ?) trend CARACTERÍSTICAS DOS JAZIMENTOS os CONVENÇÕES METALOGENÉTICAS SITUAÇÃO ATUAL 4,0 ÁREAS POTENCIAIS (m) (m) 0 - 5,0 0 - 9,0 0 > 8,2 2,0 - 5,0 0a>4,5 0a>7,0 1,3 - 2,6* 1,7 - 4,8 * 0,5 a > 0,8 2,0 a > 4,0 2,5 a > 5,0 PROFUND. PROFUND. roof pendant Área em Lavra Garimpo Ocorrência Mina Depósito os A-324 MINERAIS E ROCHAS INDUSTRIAIS METAIS NOBRES n Ouro SUBSTÂNCIAS METÁLICAS Mo - Molibdênio Calcário A-245 2 STATUS TOPONÍMIA eaWdaP m/SdaP 1 n Quatro Bocas, BR-316 A-245 com PA-442 Capanema, PA-245 Capanema, PA-245 TOPONÍMIA TOPONÍMIA Capanema, PA-242 Capanema, BR-316 Quatro Bocas, PA-380 Capanema, PA - 124 Capanema, PA-245 Peixe-Boi, PA-242 Capanema, antiga E.F.B Capanema, PA-26 BR-010 com PA-253 Salinópolis, PA-124 (marg. E) Médio a grande Pequeno a médio Área Mineralizada os os stockwork : Apresenta uma ocorrência de calcário dolomítico (n 48), : Sugerida em função de duas ocorrências (uma em sub- : Sugerida em função das ocorrências n 5, 7 (calcário) e 6 : Envolve concentrações de algumas minas e várias ocorrências : Contém depósitos de ouro primário, com geral NNE, Placer/aluvionar Lateritico: fosfático Mineralização subaflorante Estratiforme : Os jazimentos associam-se ao terreno granito- do MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL a - areia br - brita cs - cascalho METAIS NOBRES Au - ouro Marg. rio Urindeua, 4 km da vila Nazaré Marg. rio próx. loc. Marudá PA-136, km 58 de Curuça 9 km de Tracuateua p/Maria vila (campos Santa naturais) Marg. rio Quatipuru, a norteMirasselvas de (campos naturais) 1,5 km/E de Mirasselvas 1,0 km/S da PA-442 (minaMarg. AZPA) rio Maracanã, prox. N. Timboteua Marg. rio Peixe-Boi, 3km da cidade Marg. rio Inhangapi, 500m da cidade BR-316, entre rios Araiane e Taquara Marg. rio Guamá, próx. Rio Capim Marg. rio Capim, próx. Rio Guamá Marg. rio Guamá, próx. S. Miguel BR - 010, próx. S. Miguel BR - 316, do rioBR Pedral - para 316, SE do rioMacacos Piriá e ig. BR - 316, entre vilasD’Água Olho e Inajá A E de N.Timboteua, 2 km da PA-242 A NW de Capanema 2km/Ede 17km/Ede Cidade de Peixe-Boi 4km/Ede 2km/Wde 6km/Ede 10km/Ede 6km/Wde A SW de Capanema, BR-316 5 km / SE de Capanema, BR-316 8km/Wde 9,5km/Ede 8km/Sde 7 km de Quatro Bocas para Capanema, BR-316 Ramal Boa Vista, próx. PA-26 Vila Monte Negro, PA-112 Vila Campinho, PA-112 Vila Urucuriteua, marg. rio Guamá 2km/Sda Rio Peroba, local Porto do Campo Ig. Cachoeira, próx. Fernandes Belo Furo da Pindova, a N de Carutapera Porto Carutapera Rio Santa Cruz, Vila Estandarte Rio Cocal, Vila Pau Santo A N de N.Timboteua Praia do Atalaia - Salinópolis Praia do Mocoóca - Maracanã 2km/Sde Foz rio Urindeua, 5 km da PA - 124 A N e próx. de Marapanim Marg. rio Marapanim, local S. Vicente Marg. esquerda rio Marapanim Rio São Paulo, próx. Derrubadinha Marg. direita rio Urindeua Ilha Fortaleza, Ponta do Castelo Ilha Fortaleza, Ponta da Fazenda Ilha Fortaleza, Residência Marg. direita rio Cuiabá Foz do rio Japerica, pela PA - 324 5 km de Quatipuru - Boa Vista 2 km / SW de Quatipuru, PA - 446 Rio Morcego, 7 km / da PA - 124 A NE de Capanema A NW da vila Tauari 7km/Nde 5km/NdaP Vila Fátima, 1 k TAMANHO o o o N 11 N 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 12 13 14 01 02 03 N 11 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 15a17 Área Ia Área Ib Área IIa Área IIc Área IIb Área IId considerada como pertence à Formação Alcântara, da bacia Bragança- (calcário e magnesiano) dacotas apresentadas Formação pelo Grupo Pirabas Barreiras, que e recobre aquela delimitada formação. pelas baixas Noroeste do Maranhão, onde asmineralizados atitudes conhecidas situam-se dos entre veios de9,14 NNE quartzo e a 18) e N80ºE/20º N20º-45ºW/35ºxistos - à do 50ºNE Grupo subvertical ( Arizona NW econtato granitóides entre ( ambos da e Suíte mais Tromaí. freqüentedo Às nos 11, controle sapólitos vezes 17 destas estrutural, estão e unidades. é no 18). Além clara Asxistos a encaixantes não relação são das mapeáveis, mineralizaçõespossibilidade com que de restos tratar-se de ocorrem de estruturasde sobre tipo o potencialidade chãoconstância moderada de de a granitóides, ocorrências(para com de baixa futuros mapeamentos). xistos As deve Aurizona áreasforam de delineadas relacionar-se, sobre em potencialidade função moderada granitóides da portanto, a concentraçãoas Tromaí alta e mineralizações do primárias à e claro também alinhamento lateríticas entre (controlede estrutural), além . drenagens O limite(quando com da observado área em garimpos escala compatível), aluvionaresjazimentos como n aquelas que que 1 contêm a derivam os 5 e dessas áreas associados 19 e à 20. Formação Rio Piritoró, noGurupi, contexto da constituindo Faixa de o Cisalhamento Distritosão do Aurífero tipo de Cachoeira.(predominante), em xistos As e tufos. mineralizações , emde pórfiros intrusivos calcário em metabásicas, (potencialidadessotoposta e pelo Grupo filoniana Barreiras. moderada A porção norte aé da sugestiva, área (moderada alta) também, a baixa) pelas dalitoral. ocorrências Na de Formação área, calcário são nas Pirabas, Barreiras. abstraídas proximidades as do partes mais elevadas dos sedimentos superfície) earrasado. delimidatada onde o Grupo Barreiras apresenta relevo * medida do depósito