Metalogenética/Previsional

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CARTA METALOGENÉTICA/PREVISIONAL FOLHA SÃO LUÍS-NO - SA.23-V MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ESCALA 1:500.000 - CPRM, 2000 SECRETARIA DE MINAS E METALURGIA PROGRAMA LEVANTAMENTOS GEOLÓGICOS BÁSICOS DO BRASIL FOLHA SA.23-V SÃO LUÍS - NO CPRM - SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL CARTA MELAOGENÉTICA/PREVISIONAL - ESCALA 1:500.000 - ANEXO II 48o 00' W. GREENWICH 200 30' 24047o 00' 280 32030' 36046o 00' 400 44030' 480 45o 00’ 48º 44º 40º o o 000’ CONVENÇÕES METALOGENÉTICAS 000' O CRÁTON DE SÃO LUISEOORÓGENOGURUPI CARACTERÍSTICAS DOS JAZIMENTOS 0º 0º COBERTURAS Bacia do Parnaíba+Bacia Bragança-Viseu. SUBSTÂNCIAS MINERAIS 6 OCEANO FANEROZÓICAS Depósitos cenozóicos METAIS NOBRES MINERAIS E ROCHAS INDUSTRIAIS DEPÓSITOS Au - ouro ne - nefelina Piriá MOLÁSSICOS 5 se - sericita SUBSTÂNCIAS METÁLICAS INSUMOS AGRÍCOLAS ac - argila cerâmica 2 FAIXAS DOBRADAS 4 Nordeste Mo - Molibdênio ca - calcário al - argila agregado leve + GRANITÓIDES 3 Gurupi 6 cc - calcário calcítico ae - areia especial leve BELÉM 5 2 2 Tromaí + Aurizona + Tracuateua MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL CRÁTON DE SÃO LUÍS Granja cm - calcário magnesiano Rio Acamá 2 2 1 a - areia cd - calcário dolomítico br - brita pa - fosfato aluminoso cs - cascalho 3 2 ATLÂNTICO 0 100km 2 SÃO LUIS CLASSE / MORFOLOGIA 2 6 Placer/aluvionar 6 PARNAÍBA PARÁ CRÁTON Lateritico: fosfático Stockwork Metamórfico 2 1 Veio 6 6 DE Parnaíba Mineralização subaflorante Relacionado a rocha félsica plutônica 4 Gurupi Grajaú SÃO LUÍS Turiaçú 6 O SOBRAL Estratiforme Veio sem orientação conhecida Com enriquecimento supergênico io 9960 9960 R MARANHÃO CEARÁ C 4º Rio PIAUÍ Rio 4º E Rio DADOS ECONÔMICOS A 48º 44º 40º TAMANHO STATUS SITUAÇÃO ATUAL CATEGORIAS N SUBSTÂNCIA PEQUENO A GRANDE MÉDIO A GRANDE UNID. QUATERNÁRIO Mina O HOLOCENO (< 0,01Ma) Médio a Ativa Ouro <60> tAu grande 6 Coberturas Holocênicas - Sedimentos recentes inconsolidados, de ambientes costeiros ou continentais representados por areias (fluviais, de praiae Calcário < 13,7 x 10 > t Qh Depósito 6 eólicas), cascalhos fluviais e pelitos laminados (planície de maré e de inundação, lagos). Fosfato <2,7x10> tPO 30' 30' 2 5 Pequeno a Garimpo Inativa Nefelina PLEISTOCENO (0,01 a 1,6Ma) médio 6 Sericita <2,7x10> t Qpb Sedimentos Pós-Barreiras - Sedimentos inconsolidados areno-argilosos e argilo-arenosos, amarelados e avermelhados. 5 3 Qh BAÍA DO MARACANÃ Ocorrência Argila <3x10> m 4 3 Qh Tb TERCIÁRIO Cascalho <5x10> m/mês Algodoal ATALAIA Qh SALINÓPOLIS PLIOCENO (1,6 a 5,3Ma) Areia I. CAJUTUBA Qh 1ca Área Área em Área 1a Qh Tb 4a Mineralizada Lavra Lavrada 4 3 I. IPOMONGA Marudá 3a Qh Grupo Barreiras - Arenitos com estratificação cruzada tabular ou do tipo“ tidal bundle” , além de conglomerados e pelitos, representantes de ambientes Brita <3x10> m/mês I. DO Tb Qh Tb Mota continentais e transicionais (fluvial/leques aluviais, lagos e planície de maré). Qh PACOMURENA 2a 2ca I. MUTUCAL Tb 3ca ILHA 4ca ITARANA MIOCENO (5,3 a 23,7Ma) Qh Vista Alegre Boa Esperança 1 - POTENCIALIDADE MODERADA A ALTA Qh Tb Qh 10cm ÁREAS POTENCIAIS do Pará Tb Tb 2 - POTENCIALIDADE MODERADA A BAIXA A Qh Formação Pirabas - Calcário fossilífero, às vezes com folhelhos e margas associadas. M 5ca Qh 8ca Tp Tb Terra Alta 11cc 1 2 1 2 ANE São João 9ca IP PA-430 de Abade 1ac BAÍA DO JAPERICA AR MARAPANIM Qh Viana CRETÁCEO METAIS NOBRES 9920 M PA-442 9920 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL FU. 12ca arapanim Tb Qh CURUCÁ 5a Formação Itapecuru - Arenitos arcosianos grossos, por vezes conglomeráticos, com estratificação cruzada acanalada e tabular, com pelitos RIO MARACANÃ Ki INSUMOS AGRÍCOLAS Rio M BAÍA DO subordinados, indicativos de ambientes proximais tipo leques / fluvial entrelaçado. MINERAIS E ROCHAS INDUSTRIAIS 6cm Qh Cafezal Qh QUATIPURU CUIRANARA PA-316 SÃO JOÃO M Curuça Qh MAGALHÃES BARATA Qh ATLÂNTICO DEVONIANO/SILURIANO O DE PIRABAS CAJUBA CARACTERÍSTICAS DAS ÁREAS io CARIPI Qh R 7ca BOA VISTA Tb RIO S. Roberto 13ca Grupo Serra Grande - Conglomerados matriz suportados, arenitos com estratificação cruzada acanalada e tabular, pelitos laminados, indicativos de Ouro Vizeu, recoberta por sedimentos do Grupo Barreiras. Qh Japerica AJURUTEUA SDsg ambientes continentais fluviais a transicionais, tipo planície de maré/ marinho plataformal. Área Ia Fosfato IIc 14ca : Os jazimentos associam-se ao terreno granito-greenstone do Maú 6a Rio Xocaréu 15ca Área III São João 2ac a EOPALEOZÓICO Noroeste do Maranhão, onde as atitudes conhecidas dos veios de quartzo MARACANÃ : Área com depósito de fosfato aluminoso de Sapucaia-Boa Vista, Rio RIO mineralizados situam-se entre NNE a N80ºE/20º à subvertical NW (nos desenvolvido provavelmente sobre rochas do Grupo Gurupi, em janela da Ponta Lauro Sodré Tb 10a BAÍA DO CAETÉ 9,14 e 18) e N20º-45ºW/35º - 50ºNE (nos 11, 17 e 18). As encaixantes são estrutural. Japeric Tb EPg Arenito Guamá - Arenito silicificado de cor branca, fossilífero, granulometria fina a média. São João PA-324 Qh Qh xistos do Grupo Arizona e granitóides da Suíte Tromaí. Às vezes estão no RIO 9a Qh do Peri-Mirim Rio Morcego contato entre ambos e mais freqüente nos sapólitos destas unidades. Além SANTARÉM NOVO PA-44616cc QUATIPURU Sericita PA-395 do controle estrutural, é clara a relação das mineralizações com restos de Monte Alegre STA. LUZIA 11a BAÍA DE EMBORAÍ PA-438 Tb Qh EPp Formação Piriá - Grauvacas, arenitos arcosianos com leitos conglomeráticos e pelitos associados. xistos não mapeáveis, que ocorrem sobre o chão de granitóides, com Área IV: Indicada em torno de uma mina inativa, inferida segundo a isógrada Vila Nova do Maú Rio possibilidade de tratar-se de estruturas tiporoof pendant . O limite da área da sericita, na seqüência metapelítica do Grupo Gurupi. Qh Tracuateu NEOPROTEROZÓICO (570 a 1.000Ma) de potencialidade moderada a baixa deve relacionar-se, portanto, à PRIMAVERA CAETÉ Qh constância de ocorrências de xistos Aurizona sobre granitóides Tromaí Argila Cerâmica Qh (para futuros mapeamentos). As áreas de potencialidade moderada a alta 7a Qh 17ca IIa 1cs Qh SUÍTE BRASILIANA foram delineadas em função da concentração e do claro alinhamento entre Áreas Va-Vd 12a 4ac : Constituem jazimentos depositados em planícies o Rio o 100' VIIIa BAÍA D0 CHUM 100' as mineralizações primárias e também lateríticas (controle estrutural), além aluvionares dos rios: Maracanã, Inhangapi, Capim e Guamá. Trata-se de Nc Granito Cantão - Biotita monzogranito, leucocrático, cinza esbranquiçado granulação variando de média a grossa. PA-127 RIO de drenagens com garimpos aluvionares que derivam dessas áreas materiais para indústria cerâmica, alguns com expansão piroplástica e, às 8a Tb G Tb URUMAJÓ (quando observado em escala compatível), como aquelas que contêm os vezes, com características para refratários. Nas áreascf e existe intensa Ptc os os PA-124 jazimentos n 1 a 5 en 19 e 20. fabricação de cerâmica vermelha. Qh 5pa Nj Granito Jonasa - Biotita - muscovita sienogranito associado a diques sin-plutônicos, pegmatitos e aplitos portadores de berilo, granada, turmalina e sulfetos. 5ac 3br 13a Qh BRAGANÇA ILHA IRMÃOS Área Ib TRACUATEUA 45cm Qh : Contém depósitos de ouro primário, comtrend geral NNE, 3ac 2br 1pa lI Área Ve PA-324 2cs 47cm associados à Formação Rio Piritoró, no contexto da Faixa de Cisalhamento : constituída de argila do Grupo Barreiras e bastante explorada para 9880 1br 1Mo 6ac 9880 Njp Granito Japiim - Biotita granodiorito porfirítico, biotita-muscovita sienomonzogranito, muscovita leucosienogranito, aplitos e pegmatitos associados. Gurupi, constituindo o Distrito Aurífero de Cachoeira. As mineralizações a cerâmica vermelha. 18ca 15a S PA-448 lI Qh BAÍA DO Qh são do tipostockwork , em pórfiros intrusivos em metabásicas, e filoniana IGARAPÉ-AÇÚ Va Travari MIRASSELVA 14a 46cd Qh Qh IRIRIMIRIM (predominante), em xistos e tufos. Argila para Agregado Leve 19ca 7ac lI No Granito urém - Biotita - muscovita sienogranito, associado a diques sinplutônicos, pegmatitos e pelitos. 8ac 20ca 3cs PIRIÁ BAÍA DO Calcário 4cs lI APa Área VIa-VIc: representam três depósitos de argilito atribuído à Tb Qh BAÍA DO TROMAÍ PA-136 Tp lI IRIRIAÇU Área IIa Formação Piriá, cuja pesquisa preliminar por furos de trado deu-se apenas até 23ca 22ca Ptcm Qh Qh Ny Granito Ney Peixoto - Rochas sienograníticas a duas micas, cor cinza, granulação média a grossa. : Envolve concentrações de algumas minas e várias ocorrências 9ac CAPANEMA 21ca de calcário (potencialidades moderada a alta) da Formação Pirabas, cerca de 500m das margens da BR-316. Trata-se de material com CARIPI 25ca 5cs lI Qh BAÍA DO -242 PIROCAUÁ especificações satisfatórias para agregados leves. 24ca 31ca PA RIO VISEU sotoposta pelo Grupo Barreiras. A porção norte da área (moderada a baixa) 26ca 27ca PA-112 MESO A NEOPROTEROZÓICO (1.000 a 1.600Ma) lI Qh Qh é sugestiva, também, pelas ocorrências de calcário nas proximidades do 28ca 29ca 30ca 6cs S 48cd CARUTAPERA BAÍA DO 32ca Tb S o litoral. Na área, são abstraídas as partes mais elevadas dos sedimentos Emboraí Cascalho (areia) NOVA TIMBOTEUA lI 72 CARARÁ Qh 16a 34ca l Tb Barreiras. Áreas VIIa-VIIc PEIXE BOI 33ca Qh Qh FORMAÇÃO VISEU : Áreas de concentrações em paleoplácers, relacionados lI Tb Área IIc 1ae 35ca 7cs S 24a Aurizona 1 : Sugerida em função de duas ocorrências (uma em sub- a antigas drenagens associadas às bacias do alto-médio curso do rio Caeté PA-242 PA-242 Ptcm 7pa (principalmente) e médio curso do rio Guamá. Na porção sul da área ocorre 36ca LUIS DOMINGUES3 BAÍA DO MARACAÇUMÉ Conglomerados com matriz arenosa, arenitos arcosianos, cinza-amarelados, com estratificação cruzada acanalada e pelitos superfície) e delimidatada onde o Grupo Barreiras apresenta relevo 2ae BR-316 20a lI 2 MNv arrasado. grande produção de seixo. Esta área indica as variações de curso do rio Caeté Tp 8cs Rio Qh avermelhados. Conjunto cortado por vênulas e veios de quartzo. PA-127 38ca S G l e poderá ser mais ampla que a indicada. CASTANHAL 17a 37ca 21a I IId 5 Qh Área IIb os 9cs S 25a 4 : Sugerida em função das ocorrências n 5, 7 (calcário) e 6 18a 39ca lI 6 6pa M FORMAÇÃO IGARAPÉ DE AREIA BR-316 (calcário e magnesiano) da Formação Pirabas e delimitada pelas baixas Areia BR-316 28a 19a 22a 26a S Qh APa cotas apresentadas pelo Grupo Barreiras, que recobre aquela formação.

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