No 34 «Bo» Da República De Cabo Verde — 21 De Maio De 2014

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No 34 «Bo» Da República De Cabo Verde — 21 De Maio De 2014 1126 I SÉRIE — NO 34 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 21 DE MAIO DE 2014 ASSEMBLEIA NACIONAL envolvimento activo dos principais agentes e actores, directa ou indirectamente, implicados nas principais –––––– questões ambientais, (instituições sectoriais e nacionais a nível central e municipal, bem como as Organizações Resolução nº 104/VIII/2014 Não Governamentais (ONG) nacionais). de 21 de Maio Durante os encontros com as Câmaras Municipais A Assembleia Nacional, vota, nos termos da alínea m) foram abordadas questões, directa ou indirectamente do artigo 175.° da Constituição a seguinte Resolução: relacionadas com o Ambiente, nomeadamente, os instru- Artigo 1.° mentos de gestão municipal, abastecimento de água e saneamento básico, electrifi cação do Município, espaços Aprovação verdes, relacionamento com os Serviços desconcentrados É aprovado o Livro Branco sobre o Estado do Am- do Estado, entre outras. biente em Cabo Verde, elaborado ao abrigo do número Nos encontros com os Serviços Desconcentrados do 2 do artigo 50.° da Lei n° 86/IV/93, de 26 de Junho, que Estado nas ilhas visitadas, foram tratadas questões se publica em anexo à presente Resolução, que dela faz relacionadas com o funcionamento, os projectos parte integrante. directos ou indirectamente relacionados com o ambiente. Artigo 2.° Foram assim realizados encontros com os Sectores co- ordenadores dos Planos Ambientais Inter-Sectoriais Entrada em vigor (PAIS), elaborados no âmbito do processo de elaboração A presente Resolução entra em vigor no dia seguinte do segundo Plano de Acção Nacional para o Ambiente ao da sua publicação. (PANA II), e outros Sectores detentores de dados rela- cionados com a problemática ambiental, entre os quais Aprovada em 27 de Março de 2014. a Direcção Geral de Transportes Terrestres, Direcção Publique-se. Geral das Alfândegas. O Presidente da Assembleia Nacional, Basílio Mosso Foram também realizados encontros com as Empresas Ramos importadoras e distribuidoras de combustíveis (ENACOL e Shell-Vivo Energy). Com as empresas petrolíferas Anexo foram abordadas as questões referentes ao volume de combustíveis importados, segurança no armazenamento LIVRO BRANCO SOBRE O ESTADO e distribuição dos diferentes tipos de combustíveis DO AMBIENTE EM CABO VERDE comercializados e recolha e destino fi nal dos óleos usados. Resumo executivo Em síntese pode-se resumir o quadro metodoló- A elaboração do Livro Branco sobre o Estado do Am- gico nos seguintes pontos: biente em Cabo Verde surge do estabelecido no segundo parágrafo do artigo 50º da Lei nº 86/IV/93 de 26 de Junho, - Encontros de trabalho com a Direcção Geral do que defi ne as Bases da Política do Ambiente nos termos Ambiente para a defi nição dos objectivos, da Constituição da República de Cabo Verde1. O Livro metas, plano de execução e calendarização; Branco corresponde a um “documento que sintetiza o - Levantamento preliminar das instituições e estado da gestão dos recursos naturais (terra, ar, água actores-chave, de intervenção no domínio do e biodiversidade) e do ambiente em Cabo Verde e ana- ambiente e por domínios de actividade, área lisa a forma como os agentes, nomeadamente, o sector de acção, incidência no ambiente e gestão de público, o sector privado, as ONG e a sociedade civil, na recursos naturais bem como consequências sua interacção com o meio ambiente, vêm fazendo uso na comunidade; desses recursos”. - Encontros de trabalho com as instituições e Nos termos do supracitado artigo da Lei de Bases da actores-chave, envolvidos na problemática Política do Ambiente “o Governo fi ca obrigado a apre- do ambiente em Cabo Verde, nomeadamente sentar à Assembleia Nacional, de três em três anos, um Instituições Públicas, Privadas e ONG; Livro Branco sobre o Estado do ambiente em Cabo Verde”. Governo Central e Municipal; O primeiro Livro Branco sobre o Estado do Ambiente - Levantamento e a consulta da documentação em Cabo Verde foi elaborado em 2004 e aprovado através fundamental sobre o estado do ambiente em da Resolução nº 158/VI/2006, de 9 de Janeiro e ao abrigo Cabo Verde; do nº 2 do artigo 50º da Lei nº 86/IV/93, de 26 de Julho. - Encontros de trabalho com personalidades da 1.1. Metodologia sociedade civil, de reconhecido mérito em A metodologia de trabalho adoptada na elaboração do matéria de gestão ambiental em Cabo Verde; presente Livro Branco sobre o Estado do Ambiente em Cabo Verde incidiu numa abordagem participativa, com - Síntese das informações e elaboração de uma Versão Preliminar apresentada à Direcção 12º Parágrafo do artigo 73º (Direito ao Ambiente) da Constituição – versão de 2010 Geral do Ambiente; I SÉRIE — NO 34 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 21 DE MAIO DE 2014 1127 - Apresentação da Versão Preliminar à Direcção Tendo em consideração os objectivos gerais, foram Geral do Ambiente, e discussão interna e estabelecidos os seguintes objectivos específi cos: correcção; - Traçar e actualizar o perfi l de vulnerabilidade - Elaboração da primeira versão do Livro Branco do País visando a sistematização e a para discussão pública em atelier; disponibilização de informações que permitam enquadrar as actividades da sociedade cabo- - Elaboração do documento fi nal com base na verdiana dentro do seu ambiente natural no correcção da primeira versão e absorção da contexto actual; contribuição da apresentação pública. - Avaliar o estado dos recursos ambientais (terra, A lista das instituições bem como as personalidades águas, biodiversidade, ar e atmosfera) através contactadas vem no anexo ao presente relatório. Foram de uma análise quantitativa e qualitativa utilizados documentos similares de outros Países, e das pressões exercidas sobre os recursos, regiões arquipelágicas para efeitos de comparação e os problemas existentes e os programas metodológica e estrutural. A documentação consultada de gestão integrada em implementação e vem na bibliografi a. previstos visando a sua gestão sustentável; O Livro Branco corresponde a um “documento que sin- - Caracterizar e avaliar o estado de interacção tetiza o estado da gestão dos recursos naturais (terra, ar, entre os diferentes sectores transversal e o água e biodiversidade) e do ambiente em Cabo Verde e ambiente; analisa a forma como os agentes, nomeadamente, o sector público, o sector privado, as ONG e a sociedade civil, na - Avaliar o estado actual da gestão ambiental nas sua interacção com o meio ambiente, vêm fazendo uso instituições, nos municípios e nas empresas; desses recursos”. - Identifi car e caracterizar os mecanismos de O Programa do Governo da VIII Legislatura (2011- coordenação e de concertação entre os 2016) tem a pretensão de “criar uma Agenda Verde municípios e o poder central no domínio da transversal baseada na inovação, na procura de um gestão ambiental; mix óptimo de energias renováveis, em cidades susten- táveis e na criação de uma atitude mais respeitadora - Inventariar as instituições intervenientes da natureza e do ambiente em Cabo Verde com base na área ambiental e caracterizar as suas no engajamento de esforços no sentido de se garantir a atribuições e competências específi cas, os promoção da biodiversidade, o combate à desertifi cação, instrumentos de gestão ambiental assim a protecção das fl orestas, a melhoria do tratamento das como os planos e documentos estratégicos águas residuais, a introdução de energias limpas e re- existentes no domínio ambiental. nováveis, a melhoria no planeamento e gestão das áreas protegidas, a protecção da orla costeira e dos recursos CABO VERDE, UM PERFIL DA VULNERABI- marinhas, preservação e reabilitação de praias, redução LIDADE das emissões de CO , melhoria da capacidade de protecção 2 Cabo Verde está confrontado com limitações naturais e gestão ambiental. estruturantes que estão relacionadas com a sua origem vulcânica, a sua natureza insular e arquipelágica e a sua O Livro Branco sobre o Estado do Ambiente em Cabo localização na região do Sahel. Verde, responde assim, às preocupações do Governo de Cabo Verde, bem como aos decisores políticos, ao sector É um país de fracos recursos naturais e débeis condi- económico, aos investigadores, aos ONG e à sociedade ções ecológicas. Para além de não ter recursos minerais civil, apresentando de forma sucinta mas precisa, o es- que possam potenciar o desenvolvimento de activi- tado do ambiente e da gestão dos recursos naturais no dades industriais, Cabo Verde está limitado na prática de território nacional. uma agricultura de larga escala, pelo seu relevo monta- nhoso, com encostas íngremes, alcantilados, barrancos e A presente edição do Livro Branco sobre o Estado do afl oramentos rochosos e, sobretudo pela carência de solos Ambiente em Cabo Verde tem por objectivo geral: aráveis, estimada actualmente em menos de 10% da sua superfície emersa. O quadro climático é caracterizado - Caracterizar e avaliar o Estado do Ambiente pela aleatoriedade das precipitações anuais, um regime em Cabo Verde como forma de garantir a pluviométrico mal repartido no tempo e no espaço e com disponibilidade de informação actualizada períodos cíclicos de seca. à Assembleia Nacional, às instituições, aos decisores, aos cidadãos e de um modo geral Essas limitações são ainda reforçadas pela estrutura a todos aqueles que utilizam e procuram a das terras agrícolas, caracterizada pela sua fragmentação, informação ambiental; com prevalência de pequenas propriedades do tipo mi- nifúndios. O quadro natural difi culta a cobertura da - Criar as condições para a tomada de decisões e para demanda alimentar da população, como também im- uma intervenção institucional direccionada à
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    boatime ILHA DA BOA VISTA Boa Vista é uma ilha do grupo de Barlavento de Cabo Verde. De todas as 10 ilhas do arquipélago, é a situada mais a leste, distando apenas 500 Km da costa Africana. A sua superfície, de 620 Km2, torna- a a terceira maior ilha do país, depois de Santiago e Santo Antão. Tem cerca de 31 Km de norte a sul e 29 Km de leste para oeste. A maior povoação da ilha é a cidade de Sal Rei, com cerca de 12.000 habitantes. Boa Vista é conhecida por ter as mais extensas praias de todo o arquipélago, razão pela qual atraiu, mais recentemente, investidores e operadores turísticos, registando já várias unidades hoteleiras de qualidade superior. No entanto, há alternativas para quem queira fugir à massificação turística e percorrer os caminhos alternativos de uma oferta cada vez maior. Destinos não faltam, como Espingueira, uma antiga aldeia de pescadores por muito tempo abandonada à erosão do tempo, salva de suas memórias e das vetustas paredes por empreendimento de hotelaria ecológica que, aos poucos, a vem recuperando parcialmente. Ou, então, se quiser avançar mais para norte, aguarda-o Fundo das Figueiras, uma aldeia com ruas sombreadas por arbustos de hibiscos e buganvílias. A diversidade cromática das casas de rés-do- chão é ressalvada pelos tons vivos das paredes e persianas que parecem, assim, receber os passantes com abraços de boas vindas. A austera igreja é, a par das casas bem cuidadas e coloridas, um ex libris de Fundo das Figueiras que, na proximidade, oferece, para deleite dos viajantes, um restaurante onde a gastronomia da terra pode ser apreciada e descansadas as pernas da caminhada.
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