Mulheres Agricultoras: Lutadoras E Realizadas

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Mulheres Agricultoras: Lutadoras E Realizadas Boletim do Centro de Gestão Agrícola de Barcelos nº 6 (trimestral) Junho 2005 Faça-se sócio DESTAQUES Formandos visitam Santarém e Lugo (Galiza) Os formandos do curso de Empresários Agrícolas visitaram a Feira Nacional de Agricultura, em Santarém. Os cursos de Agricultura Biológica e Empresários Agrí- colas estiveram recentemente numa ex- ploração de produção biológica de leite e derivados em Lugo, na Galiza. Maria Alice Sá (Palme), Maria de Lurdes Miranda (Fornelos), Maria de La Salete Vilas Boas (Mariz), Idalina Rocha (Sequeade) e Maria Martins (Courel) Mulheres agricultoras: lutadoras e realizadas Associados visitaram Silleda Cerca de meia centena de associados e familiares visitaram no sábado, 18 de Ju- nho, a Feira Agrícola de Silleda, na Galiza. Foi a segunda vez que o Centro de Ges- tão organizou uma excursão àquela Feira que teve na mostra e concurso de gado leiteiro uma das principais atracções. Direcção do CGAB reuniu com presidente da Câmara O presidente da Câmara Municipal de Barcelos, Fernando Reis, recebeu a Di- recção do Centro de Gestão Agrícola. Durante o encontro, que teve lugar a 22 de Abril, foram abordados assuntos do interesse dos associados do Centro. O papel da mulher na agricultura do Entre Douro e Minho A grande maioria das explorações Tradicionalmente a primeira função destas ex- actos de gestão da empresa agrí- agrícolas da região de Entre Douro e Minho plorações consistia na produção dos bens ali- cola passou também a executar tem uma dimensão familiar no sentido mentares ou outros para consumo directo da as tarefas mais complexas que a de que asseguram apenas o emprego família, só sendo produzidos e ou colocados actividade agrícola exige com ou permanente ou temporário dos elementos no mercado os bens ou produtos que exce- sem a ajuda de máquinas. do agregado familiar e os rendimentos aí diam as necessidades familiares. A ordenha mecânica, a con- gerados são totalmente necessários à sus- Ora as necessidades da família são obvia- dução de tractores agrícolas e a tentação da família que, por vezes, mente determinadas pela mulher do agricultor manipulação das mais complica- ainda tem de recorrer a outras fontes de na sua qualidade de dona de casa competindo- das alfaias são tarefas que hoje rendimento complementares de forma a lhe por isso decidir, em primeiro lugar, quais os constituem o dia a dia de muitas garantir um mínimo de qualidade de vida. bens essenciais a produzir na exploração e, em mulheres minhotas duma forma segundo lugar, quais os que podem ser dispen- perfeitamente natural. sados para serem colocados no mercado. Para A maior parte do leite, o vi- o marido estão reservadas a execução das tarefas que exigem maior esforço físi- nho verde, as hortícolas e a fruta, co e ainda a procura de rendimentos complementares fora da exploração quando a carne e tantos outros produtos esta não garante o mínimo de subsistência. agrícolas de qualidade que apa- Neste contexto o papel da mulher na agricultura do Entre Douro e Minho recem no mercado tem por trás tem sido e é determinante de tal modo que a DRAEDM, durante os anos oi- o esforço, a inteligência e o ca- tenta do século passado, aquando do esforço de preparação da região para a rinho das mulheres agricultoras adesão à então CEE e posteriormente para assegurar uma melhor integração do Entre Douro e Minho. teve que criar acções especificas de formação profissional para as mulheres dos agricultores. Adelino Carlos Vilela Pereira Portela Hoje em dia e, numa linha de continuidade, a mulher minhota para além de Director Regional de Agricultura continuar a assegurar ou pelo menos a participar de forma decisiva nos principais de Entre Douro e Minho PUB PUB 2 Prevenir os incêndios florestais A floresta portuguesa constitui Em causa estão as características da nos- o ordenamento sustentado do património florestal, uma riqueza ambiental, sa floresta, onde cerca de 87% da área apoiando e dinamizando os proprietários florestais está nas mãos de privados, em que a es- que pretendam implementar práticas silvícolas ade- social e económica de enorme trutura fundiária é caracterizada pelo mini- quadas, bem como responsabilizar os proprietários importância para o país fúndio e as manchas florestais estão pul- que abandonam as suas áreas ou que realizem prá- verizadas em pequenas “bouças”, onde ticas silvícolas inadequadas, para a preservação dos e para as gerações vindouras. o produtor florestal é normalmente ab- espaços florestais. Apesar da sua enorme sentista e não depende economicamen- Paralelamente, deverá ser privilegiada a prevenção importância, a floresta nunca te dessas explorações. Para além disso, de incêndios florestais, em detrimento do que se tem verifica-se uma intensa presença humana vindo a verificar nos últimos anos, em que os maiores foi encarada como uma na paisagem rural que consequentemente esforços têm sido centralizados no combate. efectiva prioridade nacional, aumenta o risco de incêndio, o que con- Com o aparecimento da Associação Florestal do apesar dos substanciais tribui para que se torne num dos maiores Cávado, em 1996, promovida e gerida por proprietá- constrangimentos a uma gestão e um or- rios privados, um grande passo terá sido dado visando recursos públicos investidos denamento florestal equilibrados. o fomento da gestão e ordenamento das áreas flores- nos últimos anos. A ausência da valorização econó- tais dos privados. A Associação surgiu com o objectivo mica da floresta será sempre um factor de promover a união entre os proprietários de forma a indutor da sua degradação. que os seus interesses tenham um porta-voz legítimo, Assim, os incêndios constituem uma das principais fragi- bem como oferecer aos seus membros apoio técnico lidades do sistema florestal português. Estes resultam dum que lhes permita gerir melhor as suas áreas florestais, clima com períodos quentes e sem pluviosidade (que deixa- em colaboração directa com as entidades públicas da ram de se confinar ao Verão devido às alterações climáticas), fileira florestal. Só desta forma organizada será possível associados a índices elevados de combustível acumulados preservar, organizar e aumentar as manchas florestais, nas matas, tornando a floresta excessivamente vulnerável, diminuindo desse modo o número de ocorrências de pondo em risco o ecossistema. incêndios florestais, diminuindo também a área ardida Com o aumento das áreas ardidas nos últimos anos, o por deflagração, através de boas práticas silvícolas, e debate público sobre a floresta começa a ser um assunto olhar para a floresta como um bem da Humanidade. de interesse, não só após as épocas de incêndios florestais, mas durante todo o ano. Urge, assim, responder às carências do sector prosse- André Rebelo, guindo com políticas imediatas que promovam a gestão e técnico da Associação Florestal do Cávado Ficha Técnica Contactos Propriedade: Centro de Gestão Agrícola de Barcelos Direcção: Alberto Teixeira de Carvalho Rua Dr. José António Peixoto Pereira Machado, Design: Isto é, comunicação visual, Lda 400 · Bloco A · Loja 1 | 4750-309 BARCELOS Impressão: Barcelgráfica, Tipografia e Litografia, Lda Tel.: 253 824 543 · Fax: 253 823 699 Tiragem: 1.000 exemplares Telem: 968 019 099 / 917 074 943 / 939 796 205 Esta obra foi impressa em papel reciclado E-Mail: [email protected] · www.cgab.pt 3 Mulheres agricultoras Portugal é o país da União Europeia com maior percentagem de agricultoras. Os números mais recentes do Ins- tituto Nacional de Estatística indicam que em 2002 existiam em Portugal 639 200 indivíduos registados na agri- cultura, dos quais 50,1% eram mulheres. As estatísticas também dizem que as mulheres são um terço dos jovens agricultores. Apesar de as mulheres sempre terem tido uma importância fundamental na agricultura, a gestão e liderança das explorações agrícolas continua maioritariamente entregue aos homens. Entre os associados do Centro de Gestão há cerca de meia centena de mulheres que se destacam por exercerem esses papéis de lide- rança e de gestão. Fomos saber quem são e o que fazem algumas delas. Maria Alice Cunha de Sá reside em Palme e pensa “que cada vez mais há igualdade de A rotina diária de Maria de Lurdes começa é filha de agricultores. Durante quatro anos, oportunidades. Depende de como nós mu- com a ordenha de 30 vacas. Depois trata dos depois de ter frequentado o curso de empre- lheres encarámos isso. É mais complicado outros “bichos”. Cozinhar e “arrumar o resto sária agrícola e até iniciar o projecto, traba- porque também temos outras responsabili- das coisas” são tarefas de todos os dias. Nos lhou numa fábrica. Há três anos estreou-se dades, mas se a gente realmente quer acaba tempos livres gosta de “cuidar da casa. Quan- na produção de hortícolas. “Já fiz o curso em por trabalhar para isso e por ter as mesmas do posso vou para a praia. Só que nós, lavra- 1998. Na altura não foi com ideia para nada oportunidades que os homens. Nunca depa- dores, temos um mal: àquela horinha temos disto, foi mais um ir lá para ficar feito. Tínha- rei com obstáculos, acho que as pessoas até que estar aqui, não temos fim-de-semana”. mos gado de leite, mas não dava para me- aplaudem e vêem com bons olhos. Maria de Lurdes não se queixa da vida ter um projecto, não tínhamos condições. E Não... aqui no caso os homens não ser- que tem. “Sinto-me bem naquilo que faço. agora surgiu isto. Pude ter essa ajuda finan- vem para determinados tipos de trabalho. Se eu não estivesse bem aqui, com o marido ceira para começar, que é muito importante. Por exemplo, apanhar pimento padrão é no estrangeiro amarrava na mala e ia”. Não teria conseguido de outra maneira por- uma coisa que normalmente as mulheres Para Maria de Lurdes, houve uma evolu- que é um investimento muito grande”, conta fazem muito melhor. Porque é preciso mais ção na forma como as mulheres são enca- com a filha recém nascida ao colo.
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