JORNAL 4ª EDIÇÃO BANANEIRAS.Cdr

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JORNAL 4ª EDIÇÃO BANANEIRAS.Cdr PINFORMATIARAHYBAVO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO DO ESTADO DA PARAÍBA - IPHAEP João Pessoa/PB - 2019- Ano IV - Nº 04 Bananeiras PATRIMÔNIO CULTURAL DA PARAÍBA IPHAEP Como surgiu GOVERNO DO ESTADO DA PARAIBA João Azevedo Lins Filho O Informativo Parahyba é uma iniciativa do Governo VICE-GOVERNADORA DO ESTADO DA PARAIBA do Estado, através do Instituto do Patrimônio Histórico e Ana Lígia Costa Feliciano Artístico do Estado da Paraíba. Sua inalidade é divulgar SECRETARIA ESTADUAL DE CULTURA Damião Ramos Cavalcanti assuntos e ações relacionadas à preservação, conservação DIRETORIA EXECUTIVA DO IPHAEP e restauração dos bens culturais e patrimoniais, a Cassandra Figueiredo Dias proteção dos Centros Históricos e a salvaguarda de bens CORPO TÉCNICO E APOIO - Sede do Iphaep - João Pessoa móveis e imóveis dos municípios. Assessoria da Direção Com o compromisso de estreitar os laços com a Thyago Henriques de Oliveira Madruga Freire sociedade paraibana, o Iphaep utiliza-se da Educação Coordenadoria Administrativa/Financeira Patrimonial, por meio da Legislação, da História e da Priscilla dos Anjos Régis Arquitetura promovendo o conhecimento e a Francisca Liete Ferreira Francisco Assis dos Santos conscientização social. Inácio Roberto da Silva Dantas Lucinaldo Lins de Castro Maria Marcella Medeiros Melo Uma ótima leitura! Maria Lucinda Pires Sharlyne Nunes Pereira Coordenadoria de Arquitetura e Ecologia O que você vai encontrar? Gú bio Mariz Timóteo de Sousa Anıb́ al Victor de Lima e Moura Neto História Artur Medeiros Veiga Rodrigues Momentos decisivos da História de Bananeiras..................... 03 Breno Vieira Crispim Carlos Alberto Farias de Azevedo Centro Histórico Jéssica Arisla Rodrigues de França Aspectos Arquitetônicos do Centro Histórico de Bananeiras Luiz Carlos Kerhle Otávio Cássio Olimpio Maia .......................................................................................................................05 Perlla de Almeida Góis Piedade Farias Arquitetura Nathália Marques de Almeida Lima Miranda Cidade Cenário: o risco de perda da autenticidade de Rosane Coutinho Pereira Lacet Bananeiras ...............................................................................................08 Sérgio Prado Machado Patrimônio Natural Estagiários(as) Para além da Pedra e Cal: o Patrimônio ambiental de Ana Cecıĺ ia Régis Alves Bananeiras ...............................................................................................10 Anna Luıś a Dantas Gualberto e Silva Creuza Larissa Micena da Silva Heloıś a Barbosa Literatura Lidiane Elaine Ferreira da Silva Bananeiras é o novo Paıś de São Saruê .......................................11 Natália Vieira Carneiro Gastronomia Coordenadoria de Assuntos Históricos, Artísticos e Culturais Guloseimas de Bananeiras ...............................................................12 Márcia de Albuquerque Alves Edvaldo da Cunha Lira Memória Rafaella Soares de Souza Lá vem o trem... .....................................................................................14 Assessoria Jurídica Sandra Suellen França de Oliveira Macedo Economia Empreendedorismo e o desenvolvimento: a Economia Assessoria de Comunicação Thamara Maria Maia Duarte Patrimonial em Bananeiras ............................................................ 16 CORPO TÉCNICO E APOIO - Núcleo do Iphaep - Campina Grande Arte & Cultura Jú lia Araú jo de Melo Dança do Lesô: ritmo, verso e poesia Patrimônio Imaterial Maria do Socorro Barbosa Reges Nunes de Bananeiras ........................................................................................19 Terezinha de Figueiredo Silva Legislação O porquê de preservar: Patrimônio Cultural de Bananeiras à Colaboradores luz da Legislação Estadual .............................................................. 20 Márcia de Albuquerque Alves - Direção Thamara Duarte (DRT/PB-550/85) - Jornalista e Revisora Centro Histórico de Bananeiras - Equipe Iphaep Educação Patrimonial Cassandra Figueiredo Dias - Arte & Cultura Educação e Patrimônio: Lugares de memória em Bananeiras Edvaldo Lira e Carlos Azevedo - História .......................................................................................................................21 Gabriela Pontes - Arquitetura Jéssica Arisla e Anna Luıś a Dantas - Memória Fique ligado! Jú lia, Socorro, Terezinha e Gú bio - Educação Patrimonial Atividades do Iphaep ..........................................................................23 Maria Marcella - Patrimônio Natural Piedade Farias - Literatura de Cordel Rosane Lacet - Gastronomia Contatos, informações e sugestões: Sandra Suellen e Vitória Regina - Legislação IPHAEP - SEDE JOÃO PESSOA - Av. João Machado, n.º 348, Jaguaribe Thyago Henriques - Economia IPHAEP - NÚCLEO CAMPINA GRANDE - Casa da Cidadania, R. Dr. Severino Cruz, 283 - Centro Incentivo Cultural E-mail: [email protected] - Fone: (83) 3208-1400 Loteria do Estado da Paraíba - Lotep Superintendente Sebastião Alberto Cândido da Cruz 2019 - Ano IV - Nº 04 - P.02 História Edivaldo Lira | Carlos Azevedo Historiador Antropólogo Momentos decisivos da História de Bananeiras Pesquisar sobre o Brejo não é fácil. A historiograia municipal da Paraı́ba produziu muitos textos, mas a maioria deles é repetitivo. Uns descritivos, outros pretensiosos e vazios; embasados numa metodologia positivista que, de maneira nenhuma, contribui para uma nova interpretação da história do Brejo paraibano. Sentimos muita diiculdade no que diz respeito à coleta de dados para elaborar um estudo crıt́ ico relativo à história de Bananeiras. Tivemos de recorrer aos autores clássicos da historiograia municipal que trataram da nossa zona brejeira: Horá cio de Almeida (1957), Humberto Nóbrega (1968), Celso Mariz (1985), Manoel VO: IPHAEP VO: Luiz da Silva (1997), entre outros. ACER Casarão de Estevam José da Rocha, filho do Barão de Araruna - Bananeiras-PB Recorremos, ainda, a outras fontes, os autores mais modernos e que deram enfoques bastante diferentes: O BREJO: TERRA IGNOTA? viram o Brejo em sua totalidade, como microrregião uniforme, sem departamentalizar, sem salientar nichos A ocupação territorial do Brejo foi lenta e cheia de ecológicos diferenciados. Ou seja, tiveram uma visão holıś tica das terras brejeiras, a, exemplo de Zélia Almeida conlitos. O relevo era muito abrupto, e havia a presença (2010), em Bem-estar e Riqueza no Brejo de Areia. de povos indıǵ enas hostis à conquista territorial pelo invasor, isto é, o colonizador. Esses povos não admitiam elementos estranhos (leia-se colonizadores) em seus misteriosa, ainda não povoada pelo colonizador. Esse vastos territórios. Toda historiograia tradicional (Irineu conceito ainda persiste em muitos trabalhos, estudos de Pinto, Maximiano Machado, Irineu Jofily, Coriolano de cunho regional. Medeiros) menciona esses fatores como obstáculos à Em 1923, José Américo de Almeida lançou «A Paraıb́ a colonização do Brejo. e seus problemas». Exatamente o primeiro capıt́ ulo do No fundo, o temor era devido ao imenso território livro é Terra Ignota. E uma deixa para falar do nosso ainda bravio e completamente desconhecido. Mas, de território ainda desconhecido, exótico – sujeito a várias certa forma, esse Sertã o (de sertã o) atraia alguns leituras por parte de historiadores e ensaıś tas sociais. aventureiros, que estavam à procura de riqueza, de ouro e Outro autor paraibano, também do Brejo, utiliza o pedras preciosas. E tanto que Elias Herckmans, conceito Terra Ignota: Horácio de Almeida (1957). Em governador da Capitania da Paraıb́ a durante a invasão «Brejo de Areia. Memórias de um municıṕ io», ele inicia holandesa, empreendeu uma entrada pelo Brejo: seu texto com o Sertão de Bruxaxá (Terra Ignota), cujo capıt́ ulo narra a ocupação territorial de Areia. Partindo do conceito Terra Ignota como terra Maurı́cio de Nassau em 1641, deu ordens a Elias Herckmans, governador da Paraıb́ a, para penetrar o desconhecida, terra a ser descoberta, conquistada, é que interior, a im de descobrir minas de ouro. Herckmans, se explica a ocupação do território de Bananeiras e de acompanhado de 113 homens, andou dois meses abaixo e acima, com grandes trabalhos e perigos, outros territórios do Brejo. Muitas vezes o fato histórico havendo percorrido e ultrapassado o território de está envolto por uma aura (lenda?); um fato às vezes Areia, sem nada descobrir (ALMEIDA, 1980, p.2). ediicante de caráter religioso, que dá um recorte todo especial ao herói civilizador – o fundador do arraial, do Vários historiadores se referem à expedição de povoado, da futura cidade. Como foi o caso de Gregório da Herckmans pelo Brejo paraibano no século XVII. Essa Costa Soares, o desbravador das terras (ignotas) de expedição chegou até àCupaoba, não indo mais além da Bananeiras, fundador da povoaçã o de Bananeiras. serra. O fato é que Elias Herckmans devassou a Terra Gregório Soares mandou construir uma capela votiva, a Ignota. capela de Nossa Senhora do Livramento. O fato heróico, Mais uma vez a historiograia local usa e abusa do inuscitado – um milagre? -, foi narrado através dos conceito Terra Ignota: desertão, sertão. Terra distante, tempos e registrado pela história local. 2019 - Ano IV - Nº 04 - P.03 História Edivaldo Lira | Carlos Azevedo Historiador Antropólogo Momentos decisivos da História de Bananeiras DO POVOADO À CIDADE lavoura aristocrática em Bananeiras, como frisou Celso Mariz. Na verdade, não foi apenas o mal da praga, mas O fato “milagroso”, mencionado acima, deu-se em também o empobrecimento da terra, os fatores que levaram
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